APARÊNCIAYohma é um homem de estatura alta e estrutura corpórea acima da média, sendo um natural mesomorfo detentor de pele alva que se conecta ao semblante caótico e, por vezes, cínico. O seu cabelo detém a tonalidade branca como a neve, fora do padrão para os membros do seu clã. Deste modo, possui um estilo de corte que, em contradição ao usado durante a maior parte de sua vida, onde era chamado de "Cebolinha", detém fibra lisa e comprimento médio, com longas mechas repicadas, chegando até a altura de sua nuca. Entretanto, o ponto mais chamativo de sua aparência são os olhos de um forte e intenso azul-celeste, tão chamativos quanto o seu dōjutsu de características divinas. Por fim, o Uchiha é alguém dono de visual relaxado, consistindo em uma camiseta negra de mangas curtas, calça de combate branca com um obi negro enfaixado na cintura, além de sapatilhas negras e alguns colares presos às suas vestimentas, em especial, o recebido por seu tutor no formato de um estigma.
Personagem Base: Satoru Gojo, Jujutsu Kaisen.
Altura: 1.95m.
Peso: 94kg.
Braço dominante: Ambidestro.
Cabelo: Branco.
Olhos: Azuis.
Outros: Possui tatuagens particulares de sua família ao redor do corpo, sendo a principal delas o símbolo "Kaminari" do seu estilo de luta.
Vestimentas
Cabeça: ---
Tronco: Camiseta de manga curta na cor preta. Protetor de testa no braço esquerdo.
Pernas: Calça de combate na cor branca. Bolsa de armas fixa em sua perna esquerda.
Pés: Sapatilhas na cor preta.
Itens Narrativos
Cabeça: ---
Pescoço/Tronco: Colar no formato de um estigma avermelhado e colar no formato de uma serpente.
Braço Direito: Luva preta. Bandagens brancas.
Braço Esquerdo: Anel de relacionamento e luva preta.
Perna Direita: ---
Perna Esquerda: ---
PERSONALIDADEOs anos de desenvolvimento foram o suficiente para que Yohma evoluísse aspectos importantes de sua personalidade. Aceitando seu histórico de uma vez por todas e desprendendo-se das correntes que tanto o subjugaram durante sua jornada, o Uchiha tornou-se alguém despreocupado, enterrando seu complexo de inferioridade para alguém plenamente confiante de suas habilidades e com aspectos ligeiramente arrogantes. A terminologia “Kami”, ao qual fora conhecido e referenciado vagamente, outrora causando-lhe vergonha e constrangimento, tornou-se um ponto cotidiano de sua vida, sem causar maiores desconfortos ou incômodos. Agora, um símbolo para seus seguidores e crentes em suas habilidades, embora jamais caindo em bajulações baratas.
Como alicerce para suas ações, tende a portar um semblante calmo ou sério, com olhares fixos e uma aura excêntrica, sorrisos de canto que costumam expressar superioridade e mistério, quase como se evitasse conectar-se àqueles ao seu redor – o que definitivamente faz. Os interesses do Uchiha, antes reconhecido por conquistas e expansão militar, reduziram-se gradativamente, ao ponto de que somente os próximos a si possuem importância demasiada, enquanto aqueles ao seu redor podem e devem ser sacrificados, caso suas quedas resultem no fim objetivado. Devido à nova postura, ao qual referencia-se internamente aos julgados inaptos como “primatas/cães”, Yohma evita externar feições e expressar sentimentos legítimos, comumente mantendo uma personalidade enigmática que disfarça suas verdadeiras intenções. Quando próximo a sua família e amigos, contudo, detém aspectos distintos, agindo com maior tranquilidade e demonstrando sentimentos incomuns. Aos seus filhos e esposa, de proteção.
Ao deixar o cargo de Sombra da Névoa, alternando sua visão sobre o mundo, Yohma alternou suas convicções temporariamente, limitando-se na passagem dos anos ao seu mundo. Antes crente da necessidade de controle sobre o sistema para que as engrenagens girassem, de modo a proteger as nações por ações revolucionárias, o Uchiha compreendeu que nem todos necessitavam de salvação advinda de suas mãos, mas uma representação daquele que podia alcançar tal feito. O mesmo valida-se para sua liderança sobre o clã de sua linhagem sanguínea, atentando-se à sua responsabilidade, mas não dedicando a vida exclusivamente acima de tal aspecto.
Por fim, quando em batalha, Yohma tende a adotar uma postura violenta e cruel, não se importando em deixar uma mensagem através de ações e palavras. Ele também não contém problemas em colaborar com outros para alcançar um feito notável, julgando necessário para manter as imagens e observando-os muitas vezes como ferramentas. Consequentemente, adotando uma face digna de dualidade palpável.
Gostos: Dias quentes e veraneios, regiões de umidade notável e a visão do mar, sendo facilmente encontrado em tais áreas. Seus alimentos preferidos são tomates, cebolas e os pratos peculiares que somente Mei sabe preparar. Gosta da paz e de pessoas que não o importunem demasiadamente, além de ruivas. Gosta de levar seus filhos para missões pessoais, embora ainda sejam bastante jovens. Tem prazer pela adrenalina, considerando a maior parte de suas funções como tediosas.
Desgostos: Não gosta que falem mal de seu clã e principalmente de sua família, sendo alguém protetor com aqueles de seu sangue. Não tem prazer por bebidas alcoólicas e fumo, além disso, odeia pessoas desmotivadas ou que tentem deturpar o seu legado na Névoa Oculta. Seu principal desgosto é ter muitas responsabilidades, visto que considera que sua presença deve ser usada exclusivamente em situações que outros do vilarejo não possam resolver.
Motivações: Seguindo o estigma obtido pelo seu avô, sua principal motivação é manter o mundo como um local seguro para que seus filhos possam viver, mas sem perder sua individualidade ou rebaixar-se a outros e seus assuntos pessoais. Também detém o intuito de manter a supremacia de seu clã.
Medos: Teme ficar sozinho no mundo, ou mesmo esquecer-se de quem é. De que não possa auxiliar seus filhos a se tornarem shinobis excepcionais, decepcioná-los de quaisquer formas ou falhar com sua família e clã.
Transtornos & Defeitos: É consideravelmente arrogante, embora não possua um complexo de superioridade. Isso se deve pela autoconfiança em suas habilidades e a consciência do nível de seus poderes, estes obtidos durante sua jornada e a experiência elevada no campo de batalha, bem como na liderança militar e política de duas nações, ainda que não use como pretexto para se distrair em combates ou prejudicar-se. Também leva muitos assuntos na brincadeira e sem seriedade, por vezes, parecendo negligente ou irresponsável, sendo uma imagem que gosta de passar aos outros como forma de o subestimarem. Tais situações o divertem profundamente.
ARQUÉTIPOANTI-HEROI — O Arquétipo do Anti-Herói é constituído por um desejo forte de alterar o mundo que, em sua visão, está imerso nas trevas, mesmo que isso seja através de um mundo caótico. Os personagens com tal arquétipo não se preocupam em manter a paz e a segurança das pessoas por mais que queiram encontrar uma solução para a maldade no mundo, eles lutam, matam, manipulam e estão sempre buscando maneiras desordeiras de alcançar um plano maior (como a paz mundial, o plano do olho da lua) se jogando na escuridão para isso. O personagem que melhor representa tal arquétipo é Uchiha Obito após o incidente de Kakashi Gaiden, pois ele buscou tornar o mundo em um sonho de paz através de inúmeros incidentes caóticos, inclusive uma Guerra Mundial.
HISTÓRIA"Sem piedade.”
Protegido pelo símbolo de seu clã, o leque que causa temor no mais hábil dos inimigos, bem como o lema particular de sua família “Ataque primeiro, ataque com força, sem piedade”, Yohma veio ao mundo um ano após sua família ser exilada do País do Fogo e migrar ao País da Água. De forma poética, tal ato definia-se como “uma forma de ocultar e erradicar os pecados submergindo-os em névoa”, portanto, crescendo e dando seus primeiros passos em Kirigakure.
Embora o passado seja esperado como fato traumatizante para o mancebo, sua vida poderia ser considerada feliz. Os membros de sua família compostos por seus tios, pais, e alguns irmãos, habitavam a comunidade formada somente por membros do clã Uchiha, ensinando e perpassando os dogmas pessoais daquela singela população que foram apresentados ao rapaz por meio de seu avô e principal tutor, um homem plenamente respeitado por seus serviços ao antigo vilarejo e que agora era reconhecido apenas como “A Velha Serpente”.
Detentor de conceitos particulares acerca de sua desconfiança e uma paz pessoal, ao menos, como Yohma acreditava ser em suas singelas lembranças danificadas por sua constante amnésia, fora tutorado nos estigmas de seu familiar, que exigia do mesmo a completa agressividade, a ausência de piedade e a conclusão pragmática de seus conflitos, de modo que não sofresse ou fosse perseguido pelo sangue exótico que corria em suas veias. O mancebo, por outro lado, não se sentia confortável em ferir qualquer criatura. Confessava a si mesmo que sentia-se mal com aquilo.
Treinado e adaptado durante os anos que se passaram, Yohma viu-se cercado pelo dever de suprir as expectativas e pretensões de seus familiares, adentrando em um confronto contra outro garoto de seu próprio clã para provar-se. As lembranças sobre tal momento eram um completo vácuo em sua mente, apenas recordando-se de ser golpeado em seu lóbulo e consequentemente adormecer, acordando somente horas depois, no anoitecer, com seu avô o observando e a cabeça dolorida pelo golpe de outrora; estando o tutor com o semblante completamente assustado.
Após aquele dia, foi importunado por um constante sentimento odioso que crescia vagarosamente em si, ainda que incapaz de entender de onde se derivou, mas percebendo que o tratamento a si fora alterado. As pessoas ao seu redor não o olhavam da mesma forma, nem mesmo seu tutor, que flexibilizou os treinamentos e mesmo os métodos comportamentais exigidos ao rapaz, solicitando apenas que Yohma cursasse a academia shinobi, o que efetuou com grandes dificuldades em condição de suas características psicológicas.
Atualmente, como um shinobi do País da Água, o jovem Uchiha busca uma forma de recuperar suas memórias sobre aquele dia, bem como entender as razões pelas quais sentia-se renegado mesmo em meio ao seu povo. O símbolo da Serpente Negra pendurado em seu pescoço e presenteado por seu tutor eram os únicos fragmentos restantes daquela época, e agora um fardo pesado nos ombros do recém formado ninja.
Não sabia o que esperar a partir daquele instante, mas Yohma compreendia que o futuro estava diante de si, e enfrentá-lo com punhos fortes e impiedade não pareciam os métodos certos, ao menos... Naquele momento em que o ódio era apenas uma fagulha esperando pelo seu devido incêndio.
A fagulha e o incêndio eram sentimentos verdadeiros, que tiveram seu crepitar quando a humanidade do rapaz fora deixada de lado em prol de salvar a garota conhecida como boneca. A morte de seu avô fora o alicerce para que despertasse o Mangekyō Sharingan e pelas suas mãos, para que a ingenuidade esvaísse do receptáculo.
Perdido em sua própria escuridão e com a morte de Ichiro Uchiha, seu primo, Yohma vagou sozinho pelas consecutivas batalhas no terreno aliado, enfrentando os males jashinistas sob a Chuva e após aos seus próprios demônios. O uso desenfreado de seu novo dōjutsu o levou a um estágio de quase cegueira, onde intentou aposentar-se da carreira como shinobi pela incapacidade de seguir em frente. Entretanto, através de um par de olhos adquiridos por Noboru Inaba, também responsável pelo transplante, fora capaz de despertar o Eien no Mangekyō Sharingan, curando a mazela e, enfim, retornando à ativa. Pela preocupação de seu melhor amigo, obteve um de seus braços detentores das células do Estilo Madeira, viajando para Kumogakure na intenção de transplantá-lo. Com o auxílio dos shinobis da Nuvem e principalmente de Mei Ogosho, sua anfitriã durante toda a estadia, Yohma finalmente concretizou o transplante, retornando para sua casa.
O nascimento de um Deus sob a NévoaCompletando consecutivas missões em prol do vilarejo, o envolvimento com a nova renegada da Nuvem não fora bem digerido pelos membros de sua equipe, em principal, seu sensei. A relação outrora próxima da equipe e desmanchada pela morte de Ichiro, cada vez mais era enterrada em cinzas. Sozinho e com o inevitável desejo de abandonar Kirigakure para seguir o seu próprio caminho na busca pela divindade descrita na Pedra Danketsu, o mancebo encontrou o auge de seus sentimentos odiosos com a morte de seus familiares.
A organização condecorada “Garra” havia levado grande parte de seus parentes, deixando os corpos e removendo unicamente os olhos abençoados. Sedento por vingança, o Uchiha os seguiu, enfrentando dois dos responsáveis e o corpo maculado de seu pai, praticamente uma marionete, após inúmeras torturas. O ódio e a situação de quase morte o levaram a imediatamente despertar o Rinnegan, os olhos divinos. Após tal evento, reuniu-se com a Liberty para enfrentar os males da Hydra, subjugando Borsalino e Bradley e, sob o posto temporário de Sombra da Névoa, obteve o respeito mundial através da alcunha de “Deus”.
Diante da suposta queda da Hydra, Yohma concentrou-se exclusivamente em seu governo, recebendo de Altria Uchiha informações relevantes sobre a situação interna de Sunagakure. Com o apoio de seu contingente militar, o Uchiha criou um plano arquitetado em quatro frontes (Mei, Nezuko, Noboru e Baldur), onde fora capaz de dominar o País do Vento, colocando-o sob a propriedade de Kirigakure. Na sequência, indicou Baldur Uzumaki como representante da Névoa na Areia Oculta, e assim fora condecorado Senhor Feudal daquelas terras. No entanto, o curto período de paz teve o seu derradeiro final com a invasão de Kirigakure por seres alabastro que desejavam algo pertencente ao mesmo e, embora vitoriosos na defesa, uma grande dúvida continuou a permear os pensamentos do Quarto Mizukage.
Duvidoso sobre o futuro e a razão pela qual estava sendo procurado, Yohma decidiu buscar dois aspectos. Pelo cunho político, reuniu-se com Allannia Grey no País da Terra, forjando uma aliança militar entre Kirigakure e Iwagakure. Pelo cunho pessoal, seguiu ao País do Fogo, onde reuniu-se com Angell Hyūga, descobrindo a existência de um segundo Hachibi, embora não detivesse respostas mais claras. Assim, aceitou o convite para juntar-se a um grupo de expedição que procurava o homem chamado Shion Hattori e liderado pela Hyūga, que o levou a Eichenwalde. No local, descobriu sobre universos distintos e também enfrentou o indivíduo nomeado Kenpachi, auxiliando na derrota do mesmo e, finalmente, retornando para casa.
Ainda em sua busca pessoal, mas lapidando-se como um grandioso governante, Yohma juntou-se ao seu grupo de expedição para uma última missão, dessa vez, em Silvermoon, território do clã Grey. No local, lhe fora oportunidade reunir-se à mesa com o líder da ambientação, onde debateu temas diplomáticos e lhes fora oportunizado atravessar os portões para que seguissem os rastros de Shion. Após uma longa viagem de oportunidades e combates, Yohma e o grupo enfrentaram o homem chamado Naruto e outro Uchiha de imenso potencial, mas ambos em suas formas imortalizadas, ao qual saíram vitoriosos temporariamente. Na sequência, Yohma viu seu corpo ser enviado para uma dimensão peculiar, onde perdeu sete anos de sua vida, retornando ao combate ao ter uma criatura extraída de seu corpo. Com o chakra de sua besta tomada e a descoberta de que ela derivava-se de outra dimensão, o Juubi finalmente veio à tona, derrotado em uma batalha sangrenta. Como efeito do confronto, Yohma foi condecorado como líder do clã Uchiha, através da alcunha: Uchiha Ichizoku no Sōsai.
Tendo enviado Jyu Viole Grace em busca de informações dos seres imortais, Yohma conseguiu algumas respostas em relação aos mesmos, o que deveria servir de preparo para a batalha seguinte. Enquanto a reunião acontecia, um grandioso meteoro cobriu os céus da vila, sendo efetivamente combatido pelo mesmo e sua força militar. Agora, preparava-se para a batalha maior.
A participação breve na batalha não afetou a mentalidade de Yohma que, após tais eventos e um vazio inevitável, deixou o cargo de Sombra da Névoa, nomeando Chozen Senju, seu amigo, como sucessor. Sua decisão ocasionou em um conflito inicial entre ambos os clãs, embora sem resultados maiores.
Também enfrentou um peculiar aglomerado de sacerdotes roxos que detinham o intuito de tomar o corpo de uma jovem chamada Rina Ono para utilizá-la como receptáculo, bem como de dois gêmeos em tenra idade. Auxiliando-os e os adotando, construiu igualmente o Santuário Uchiha, onde se estabeleceu ao lado de Mei Ogosho. Com a passagem de cinco anos, o Uchiha retornou ao seu papel como Andarilho de Kirigakure, acompanhando o nascimento de seus três filhos: Izanagi e Izanami, gêmeos de gêneros opostos, e Kaguya, a mais jovem.
Aceitando seu destino, finalmente, como um ser de poderes inimagináveis e digno das nomenclaturas que o cercavam, voltou a atuar como uma criatura despreocupada, um suposto Deus das Calamidades e do Solar Radiante. Consciente, contudo, das mazelas geradas em seu nome tanto no País da Água, quanto no Vento.
Após um período de cinco anos afastado, dedicado a assuntos pessoais relacionados ao clã Uchiha e à nomeação de Chozen Senju, Yohma precisou reassumir temporariamente o cargo de Yondaime Mizukage. Essa incumbência visava determinar o sucessor do colega de equipe que havia desaparecido. Sem hesitar, tomou a decisão de nomear Nezuko Hyuuga, uma ninja leal e companheira de longa data, como a nova líder do vilarejo.
Retornando ao seu papel em Nadeshiko, Yohma uniu forças com Mei, Emiya e Altria para subjugar os piratas do Sol Negro, um grupo que mantinha controle sobre a colônia. Com a notícia de seu retorno se espalhando, Kirigakure viu uma chance de se libertar do domínio dos criminosos que haviam dominado o país nos últimos cinco anos. Em seguida, completou missões em Yukigakure e Amegakure, relacionadas ao clã Uchiha.
Na Chuva Oculta, levou o casal de filhos mais velhos, Izanagi e Izanami, para uma viagem onde estiveram sob imenso estresse, consequentemente despertando o Sharingan ao vê-lo ser subjugado por sua matriarca, Misato. Infelizmente, sua irmã veio a falecer durante essa missão. Por outro lado, no País da Primavera, encontrou Cubellios, a serpente de seu desaparecido sensei, Noboru Inaba. Agora, a criatura estava disposta a se juntar a ele como uma aliada para os confrontos futuros.