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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Mako
Game Master
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Relembrando a primeira mensagem :

A Batalha da Lua Minguante14 — Parte 1  
Os ninjas se movimentam rumo ao objetivo final da missão: derrotar um homem chamado Soramaru.

Temperatura: 24°C (clima seco).
Horário: Noite (lua minguante)



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O Laboratório
Após seguirem pelo caminho uma coisa estranha seria notada: o caminho não levava a uma terceira torre. O corredor ia ficando cada vez mais inclinado para baixo, trazendo a sensação de que cada novo passo os deixava mais próximos do submundo. Aos poucos as luzes em falta foram sendo substituídas por luzes de neon. Já quase não aparentava mais ser o mesmo castelo cercado por ruínas de minutos atrás. No fim da descida íngreme os membros da invasão se viram dentro de um salão (200m², altura de 80m) cheio de tanques cheios de água e corpos flutuantes dentro deles, com armários, bancadas e aparatos médicos e científicos a disposição, um paraíso para cientistas e pesquisadores. Adiante era possível encontrar um enorme tubo com água esverdeada e um corpo flutuando dentro dele com cabelos ruivos e uma aparência pálida, mas na frente dela, sentada em uma poltrona como um verdadeiro trono estava o verdadeiro inimigo.

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— O cão não veio com vocês? — perguntou quando todos terminaram de entrar no salão. — Não importa, eu esmago a cabeça dele depois — anunciou e se levantou observando-os com a face inexpressiva. Estava a pelo menos sessenta metros do time e as mãos ainda estavam nos bolsos, mas qualquer ninja poderia perceber uma coisa se destacando nele: o brilho amarelado em seu olho esquerdo.


Regras e Considerações
Regras:
Orientações:
TEMPLATE POR AKEIDO
Mako

Luna
Kojin Mizukage
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天と地の間"Esse mundo é todo meu"

Quando as chamas surgiram ao seu redor, nada encontraram além do vento, e por isso logo se desfizeram. Mas algumas informações foram registradas por sua mente, e dentre elas a referente a forma como o albino estava se movendo. Ou melhor, a suposição baseada no que viu. “Encolheu?”, refletiu. Não tinha certeza se ele havia mudado de tamanho, ou aquele chakra minúsculo era apenas um resquício da movimentação. O assunto permaneceu em sua mente nos momentos seguintes, mas sua atenção se voltou para a criatura que surgiu às costas do homem, gigante e monstruosa. E quase ao mesmo tempo, com seus olhos detectaria (possivelmente) a movimentação ao seu lado, graças, primcipalmente, a percepção avançada do Rinnegan.  

“De novo essa merda?”, pensou, em simultâneo a sua ação de se afastar pelo menos 1m para trás em velocidade máxima (38m/s). O contra-ataque da Uchiha, executado junto a esquiva, consistia em, ao girar a destra ao lado do corpo de forma que a palma ficasse apontada para o agressor (38 m/s), gerar uma barreira repulsiva direcionando o Shinra Tensei (42 m/s) contra a sombra. Mesmo tendo surgido extremamente próxima da ruiva, uma vez que estava sob o olhar da mulher a silhueta deveria ser afastada com toda brutalidade pelo canhão gravitacional antes que pudesse tocá-la. Se funcional, eram fortes as chances dela ser destruída pela força do impacto, mas, em todo o caso, uma Manipulação de Rank-A teria seu uso por Mei para gerar cinco estacas flutuantes de Enton ao seu redor, que seriam então disparadas contra a sombra (42 m/s) ou o que tivesse restado dela. Dessa forma, acreditava, as chamas negras iriam consumir todo o material naquela área controlada. Como sempre, seus movimentos seriam calculados para não atingir seus aliados, de modo que a repulsão da Subjugação Celestial do Deus Onipresente (ou apenas Shinra Tensei) teria seu raio de efeito controlado para um cone de 5m na direção do alvo, com extremo cuidado para nao deixar nenhum dos companheiros no range do impacto.
 
Essa nova ofensiva parecia bastante semelhante à anterior, mas dessa vez por intermédio de um terceiro, trazendo duas possíveis conclusões: Soramaru estava sem ideias e havia aprendido que se aproximar demais não era o melhor dos planos. Ela não tinha certeza qual era a intenção com aquelas tentativas, mas podia supor que se trataria de algum tipo de Juin ou Fuin, uma dedução lógica pela insistência em tentar tocar nela. Por essa razão que se, por qualquer motivo, falhasse em impedir o toque da criatura, ao ver-se presa pelo Juinjutsu usaria o Rinnegan para tentar identificar o padrão da técnica e, na sequência, uma explosão de chakra em sua rede para forçar a quebra da maldição. De forma semelhante, o Fuuinjutsu: Kai seria ativado para quebrar o selo que, por ventura, a impedia de se mover.  

“Está usando a tinta”, ela olhava para o piso coberto por aquela substância viscosa, que supôs ser tinta. Não tinha certeza se era realmente tinta, mas era bastante parecida com o líquido que carregava junto aos seus equipamentos, por ser uma praticante do Choujo Giga. Agora manifestando seu chakra elemental para fora do corpo, através da particularidade dos Olhos do Sol, a Enton: Akuma no Tsubasa deveria ser formada. Com as Asas do Diabo, a ruiva alçaria voo até a altura de 15m, em velocidade máxima, de forma a não permanecer em contato com a escuridão no solo.

Quando perfurei o crânio daquela mulher patética, uma criatura nasceu de seu corpo um tempo depois. Algo que brilhava. Estou vendo que você também ascende junto ao meu cientista — mesmo a distância, o olhar da Mizukage estava atento aos detalhes que ocorriam na fisionomia do albino enquanto direcionava a fala à ele. Lembrou-se da forma como Hakari começou a brilhar junto com recém-nascido. Apontou para Soramaru — Então me pergunto o que vai nascer de você quando tiver seu coração em minhas mãos — ela não gritava, e tampouco colocava agressividade em seu tom de voz. Embora seu peito queimava com o desejo de vingança, aquela batalha ainda não a havia despertado. Na verdade, até levava uma bala à boca enquanto falava. — É apenas uma teoria, mas acredito que ele possa estar diminuindo de tamanho para se mover sem ser visto — por fim, ela disse para toda a aliança. Era uma suposição, mas que fazia sentido. Afinal, já vira Yohma se teleportar centenas de vezes, e o chakra dele desaparecia completamente, e não ia ficando menor. Obviamente poderia ser um tipo difente de Jikukan, um que deixava rastros, mas isso teria que descobrir durante a luta. Por ora, achou por bem compartilhar sua hipótese.

---------  ❁  ---------

HP: 3.700/3.700 | CH: 7.745/8.550 | ST 02/10
Samehada: 500/500 | Shukaku: 600/1.500 | CN: 000/600
Areia: 2.180/3.000 | Tinta: 1.505  | Sakki: 31

Informações:

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I could show you incredible things

Busquem comer cimento
GFFichaMod-Ag
Sangue em Einchenwald
Proteja Einchenwald do insano Kenpachi
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Luna
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77699-fp-mei-ogosho#613975
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t75448-gf-luna#589545
Sekiro
Yōnin
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XVI.

Um tom melancólico fora escutado pelo Uchiha, quando as palavras de Gyuuki ressoaram em sua mente. Estranhou, quase que de imediato, a tonalidade sonora do touro-polvo, que se expressava com um terrível incômodo e, em determinados momentos, assemelhava-se ao sentimento do mais puro medo. De toda sorte, por mais que não houvessem respostas claras, a fala da besta de oito-caudas foi o suficiente para corroborar com o pensamento do albino, de que sim: nada daquilo podia ser uma mera coincidência. “Que vergonha... Está com medo, Gyuuki?”, questionaria, zombando da postura da criatura. Um grandioso bufar fora externado, imperando o desgosto do oito-caudas ao ser taxado daquela forma. “Estamos em desvantagem e sem conhecimentos notórios, é uma guerra inútil.”, a resposta viria, tirando um sorriso do rosto do Jinchuuriki. “A menos que eu vença”, encerraria a conversa expressando sua arrogância e convicção natural, com o intuito de tirar a besta daquele transe pessoal de terror, mesmo que ele próprio ponderasse sobre as probabilidades daquilo.

Apesar do diálogo psíquico, manteve os orbes atentos na propagação da tinta que parecia multiplicar-se no ambiente, além das informações captadas pelos olhos celestiais antes do desaparecimento da criatura que evadia a combinação ofensiva com Mei. De modo peculiar, era quase como se o chakra de Soramaru estivesse diminuindo durante a movimentação, muito próximo de um grão de areia, embora não soubesse a amplitude ou de onde derivava aquilo. Além disso, pôde perceber a mesma energia de chakra passar como um lampejo no ambiente antes de surgir atrás de Hakari, algo que guardou consigo naquele instante. O trabalho ocular continuou, fitando e analisando a forma de combate dos clones de Chokorabu e a ofensiva do jovem da Areia Oculta, enquanto tentava denotar alguns detalhes: como as faíscas elétricas da arma portada pelo alvo chiarem durante o reposicionamento e no desaparecimento dos ossos mediante o brandir, e o número em seu peitoral que logo foi substituído pela fala acerca da aparência do Uchiha.

Yohma ponderou sobre aquilo, embora não dedicasse tempo a desenvolver uma linha de raciocínio no instante. Primeiramente, concentrou-se na formação de uma criatura bestial com a tinta presente no campo, o que lhe fez precaver-se, usufruindo do Kamui para instantaneamente tornar o seu corpo inteiramente intangível, independendo de quem ela decidisse atacar. Não obstante, passou a mover seu corpo circularmente, devido ao conhecimento do suposto chakra diminuto e a ação anterior de atacar pelas costas, além do entendimento de que a tinta presente no campo poderia ser uma base para a criação de constructos, acontecimento momentâneo com o monstro e uma habilidade utilizada pelo próprio em seu arsenal. Assim, tentaria identificar a formação de uma outra silhueta de tinta às suas proximidades e, se possível, evadiria através da leitura de movimentos dos orbes celestiais (42m/s), revidando com um Chidori Nagashi (42m/s) para destruí-la de uma vez. Não sendo possível a esquiva, deixaria o ataque perpassar sua defesa intangível, movimentando-se ao lado e correspondendo com a mesma técnica ofensiva. Na possibilidade de ser pego, tentaria livrar-se das amarras dos selos amaldiçoados com sua força máxima (08), esforçando-se com todo seu vigor físico para quebra-lo, enquanto a demarcação do Fūinjutsu: Kai efetuada previamente seria consumida para libertá-lo do selamento posterior.

Expurgando ou não o adversário, levantaria voo, a cerca de cinco metros do solo com o Suzaku (22m/s), retornando à linha de raciocínio anterior. Com base nas informações obtidas sobre o material composto se tratar de tinta e a lâmina de Soramaru ser capaz de usufruir da particularidade, a percepção dos ideogramas, a menção de Gyuuki de que ele e seus poderes foram criações de um Ōtsutsuki, além da frase de Soramaru como indicativo de uma similaridade entre sua aparência momentânea com um outro ser, o líder do clã Uchiha passou a tentar conectar os pontos. ”Não pode ser mera coincidência”, relembrou a menção do Ushi-Oni, conforme tentava usufruir das habilidades adquiridas pela metamorfose do Gyuuki Modo, qual fosse, a capacidade de manipulação de tinta em mais alto nível. Tentaria, assim, criar uma conexão entre o chakra obtido pelo mesmo através da criatura e que dava forma ao manto com a tinta presente em campo, através da presunção de que se derivavam de uma mesma essência. Não sabia dizer se era uma réplica ou idêntica, usufruindo dos orbes celestiais para tentar obter aquela informação com uma análise de sua composição, mas simultaneamente intentando criar a ressonância entre ambos os chakras e verificar se, de alguma forma, aquela tinta responderia ao seu chamado.

Na possibilidade de ser funcional, a ação de Yohma seria simplória: com uma manipulação, visaria desfazer tanto as silhuetas, quanto o monstro presente no campo, bem como tirar a tinta de jogo ao reforçar seu controle com uma segunda manipulação, reunindo-a em um grandioso orbe negro no teto a trinta metros a partir do solo (manipulação rank-A - 42m/s), e vinte e cinco metros de seu corpo, conquanto ambos os olhos seriam utilizados para criar uma ruptura unicamente com o funcionamento dos passos anteriores (coringa) e abaixo da conjunção de massas, possuindo sua entrada na saleta e saída em uma dimensão paralela, com queda livre a um vulcão (42m/s). Quando a tinta atravessasse a ruptura, logo ela seria fechada, libertando o material para que se perdesse nos confins do universo. Não exibindo funcionamento, manter-se-ia inerte em campo, continuando a análise sobre os acontecimentos. Por fim, em uma possibilidade do material ser manipulado contra o próprio Yohma, sua ação será a de dar término à manipulação e recuar em máxima velocidade (42m/s) por dez metros, evitando ser atingido ou prejudicado pelo mesmo.


Leia as considerações:
HP: 4200/4200 — CH: 11340/10300 — ST: 02/11 — CN: 300/600 — Gyūki: 2500/5000
Sangue em Einchenwald
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Viajante
Visitar todas as Cinco Grandes Nações.
Protagonista
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Expansão de Terras
Colonize/domine (ou arquitete a colonização/dominação de) um território de nível 2.
Aceito por Todos
Como Meishu Kage, chegue aos 100 pontos de fama política
Heroísmo
Conclua três eventos principais e/ou paralelos.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Arsenal em Crescimento
Adquira uma arma lendária.
Hospedeiro
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Mais que Amigos, Friends!
Forme uma aliança com outro vilarejo.
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Planejamento Tático
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Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
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Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Eu Tenho um Sensei!
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A União Faz a Força
Tenha cinco tópicos diferentes de interação (incluindo uma missão) com seu time.
Disputas Podem Ser Saudáveis
Tenha três tópicos de interações de rivalidade com um membro de seu time.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Meu Primeiro Evento Paralelo
Conclua seu primeiro evento paralelo.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Superando Minhas Fraquezas
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Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Explorador de Outras Regiões
Colonize/domine (ou arquitete a colonização/dominação de) um território de nível 1.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Conhecendo Outros Reinos
Visite o Continente Perdido.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Eu Sou Kage!
Torne-se Meishu Kage.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Sekiro
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77696-f-yohma-uchiha#613905
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77700-gf-yohma-uchiha#613977
Hit
Jōnin
[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 Aq9glir
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The Gambler
Conseguira, parcialmente, desviar e evitar um destino mais trágico. Mesmo que não tenha morrido mas ainda assim tenha sido atingido, a dor de ter um rasgo no próprio corpo é agoniante. Não obstante, a incapacidade de me mover também estara contida na equação, amaldiçoado pela lâmina de Soramaru. — Tomou esse ataque patético? Vergonhoso. — Shibai murmuraria como um bom comentarista, observando tudo enquanto aguarda a oportunidade de se "intrometer" chegar. — Dói, dói muito. — Agonizaria mentalmente, mas tentando manter a calma mesmo diante do fato de não poder me mexer de jeito ou maneira devido ao Juinjutsu de Soramaru. Certo, não posso me desesperar, preciso me libertar e me curar o mais rápido possível.

De primeira, viria a lembrança da paralisia provocada pela Intenção Assassina de Yohma quando visitara meu Laboratório, mergulhando fundo na concentração. Sentiria assim o meu fluxo de Chakra como rios de energia que fluem através de mim, alimentando cada célula e fibra do meu ser. Cada respiração sendo uma oportunidade para harmonizar meu chakra, para moldá-lo e direcioná-lo de acordo com minha vontade. Simultaneamente, recordo-me da sensação de impotência enquanto meu corpo se recusava a obedecer, aprisionado pela força avassaladora do Sakki. Mas naquela situação, eu encontrei uma determinação feroz, uma vontade inabalável de resistir à opressão e reivindicar minha liberdade. — Não posso ser derrotado. Devo vencer... Por mim, pelo Naritoshi, pelo Nanami e pela Nezuko. — Murmuraria mentalmente. Lentamente, começaria a manipular meu Chakra, buscando envolver o selo com uma aura de energia vibrante, como se eu estivesse tecendo uma tapeçaria de luz e sombra, cada fio de Chakra uma linha que se entrelaça para formar uma rede de poder. — Liberte-se, liberte-se... Liberte-se! — Faria um novo monólogo mental, dessa vez concentrando meu Chakra para enviá-lo através do Juin e tentar forçar seu rompimento através de Interferência Interna.

Caso lograsse êxito em minha ação de quebrar a maldição, de imediato buscaria a ativação do Shōsen Jutsu com a destra na área do rasgo em mim, e assim iniciaria o processo para fechamento da ferida, focando-me nisso, estático e observando os acontecimentos. — Por que você é tão bipolar hein cara? — Responderia a queimada de Shibai, se recusando a me ajudar enquanto veria a tinta presente no campo de batalha tomar forma e avançar contra mim furiosamente. À primeira vista, eu cogitei cancelar meu processo de cura e tentar algo mais ousado para me defender, porém, seria surpreendido pela intervenção de Emiya, que conjurara novamente o seu avatar de Chakra, tal qual fizera à anos atrás e me deixara fascinado com a técnica na ocasião, não mudando o efeito de admiração causado pelo seu uso agora. — Eu te disse que você era um grande aliado pra se ter do lado. Obrigado de novo. — Agradeceria enquanto confiaria na resistência proporcionada pelo avatar e continuaria com meu procedimento médico para fechar o rasgo lateral feito por Soramaru e me permitir voltar pro combate. Notaria o aparecimento de Rekken, provavelmente fruto de alguma técnica de movimento advinda dele, montando uma série de ações com seus raios negros para apoiar Emiya. Observaria atentamente, não deixando de ingerir um chocolate no meio disso tudo, recuperando meu Chakra também. Se caso o humanóide de Emiya seja muito danificado, não hesitarei em levar uma das minhas mãos (Mantendo a outra com o fluxo de Chakra Medicinal de forma constante no meu ferimento) para as costas do ferreiro, enviando minha energia através do Chakra Transfer Technique para manutenção do mesmo.

— Está perto de ascender... — Diria num tom audível para ambos próximos a mim ao passo em que começasse a brilhar. — Está perto da minha hora de assumir. — Uma voz em tom de tédio em excesso sairia dos lábios de Shibai enquanto escutaria acerca da capacidade de Soramaru de encolher por intermédio do monólogo da Rokudaime Mizukage, me mantendo a todo momento na mesma distância em que estava de Emiya desde o começo (1m à sua direita).

HP: 1825 | 1825 // CH: 3082 | 3325 // ST: 02 | 07

Informações:

Hakari Otsutsuki
Winter






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Hikaro
Jōnin
Hey There!
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15 - O Insano Ataca


[HP] 7265/7300 I [CH] 7.210/7300 I [ST] 03/10 [SANBI] 2125/2500 I [KHP] 1000/1000 I [KCH] 1000/1000 I [KST] 0/7 I [Sakki] 21/50

Se havia algo que Jyu não suportava era não encontrar as respostas que procurava. As aparências dos corpos não eram idênticas, o que praticamente inutilizava a sua teoria sobre os clones, mas, ao menos reduzia as probabilidades que tinha em sua mente. O fato de nenhum dos tanques serem conectados entre eles trazia a ele uma dura realidade: de alguma forma, ele conseguia reproduzir um mesmo chakra, o que por si só, era algo incrível.

O fator que daria essa certeza era que seu genjutsu, apesar de simples, afetou apenas o corpo do tanque a sua frente. Sentia que, caso estivessem realmente conectados, haveria uma reação em cadeia, o que não havia ocorrido, o que deixava Jyu agora com duas opções: avançar diretamente ao inimigo ou fazer ainda mais testes...

”Por que não os dois?” - se perguntou mentalmente, abrindo um leve sorriso, enquanto ativaria o seu transplante, o sharingan, a fim de ter uma visão mais ampla do cenário.

Seu próximo passo foi o de pegar uma parcela de chakra de Isobu, entrando na Versão 1, ampliando ainda mais a sua força (indo para 6) e sua velocidade (indo para 7, 30m/s, percepção 34m/s normal), observando todo o cenário em que se estava, então, uma enorme massa de tinta parecer ganhar vida. Parecia possuir mãos, com seus olhos brancos e um nariz longo, fazendo Jyu arquear a sobrancelha.

Como sempre fazia desde que havia enfrentado a Grande Guerra contra o louco Yamanaka, usaria novamente de sua precaução, afinal, não sobrevivera tantas batalhar árduas apenas caindo em cima do seu oponente, apesar das histórias que contavam sobre si e de sua impulsividade. Usaria de sua manipulação para envolver o seu corpo praticamente por completo (Manipulação Rank A, 36m/s), mantendo somente seu rosto descoberto a fim de que pudesse respirar, ativando, pela primeira vez em vários anos, os seus brincos da insanidade, a fim de aumentar a clareza de pensamentos (inteligência vai para 6), sua força física (vai para 7) e a sua velocidade (vai para 8, 34m/s, 38m/s de percepção normal).  

Seu primeiro movimento seria utilizar o Mujin Meisai, de forma a se tornar praticamente indetectável, sem a utilização de selos, graças a sua maestria elemental, no mesmo instante em que o monstro avançava na direção do Hakari. Seu próximo passo, seria utilizar o seu estilo de luta único, o Silent Killing, a fim de usar toda a sua velocidade de forma silenciosa, quase sem emitir qualquer som, pisando com a leveza de uma pluma, evitando pisar na tinta negra graças aos seus pés estarem cobertos pelo elemento que revestia o seu corpo, ao mesmo passo em que, ao iniciar o seu avanço, tentaria destruir o tanque em que estava com uma manipulação elemental da água no próprio tanque, fazendo pressão de dentro para fora (Manipulação Rank A, 36m/s). Tentaria avançar nesse estado ainda a vinte metros da parede direita, fazendo a mudança de distância para o necessário quando estivesse dentro do alcance de seu novo genjutsu, o Sakashima no Jutsu.

Realizaria os selos necessários com a mão esquerda, enquanto com a direita pegava a kunai marcada pelo jutsu do Nara de Kiri. Deixaria o seu chakra fluir diretamente até Soramaru, afetando e distorcendo os seus sentidos, a fim de atrapalhar os seus movimentos, sem, no entanto, desfazer o Mujin Meisai, já que tinha experiência o suficiente para não o desfazer ao usar qualquer jutsu. Certificaria, pela análise de seu chakra com a ajuda do Kanchi no Jutsu, de que seu jutsu fizesse efeito, enquanto arremessaria a kunai na direção da mão em que havia segurando a sua espada, caso ele ainda estivesse ali, com toda a sua força (155 metros, 42m/s (7 em Força e 10 em Shurikenjutsu)).

Caso contrário, usaria de sua acuidade visual para ver os seus movimentos, e, no instante em que ele parasse e estivesse no alcance de seu arremesso, executaria o mesmo movimento. Fosse qual alternativa executasse, estaria confiante de sua capacidade de enganar os olhos de Soramaru, afinal, a kunai também estaria sobre o efeito do Mujin Meisai.

Completaria o seu movimento utilizando o Suiton Suryuben, a fim de não dar tempo para o rapaz se recuperar, nem do ataque da kunai nem de perceber o genjutsu que tinha em seu corpo, se movimentando, logo em seguida, para detrás do último tanque, analisando novamente todo o cenário, a fim de procurar qualquer coisa que fugisse do comum em todo o campo de batalha, enquanto ele e Isobu tentava recuperar um pouco de chakra...

”OFF:
 
Vindo daqui

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Seguindo os Passos da Lendária
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Eu Sou Referência
Com um personagem consolidado (ou seja, que não tenha sido resetado totalmente por um período mínimo de 12 meses reais [em OFFgame]), que respeita o nome de seu clã (isto é, que luta e que até morreria para perseverar a honra e a glória de sua linhagem de
Heroísmo
Conclua três eventos principais e/ou paralelos.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Hikaro
Sevenbelo
Jōnin
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Minguando





CM:000/500

Os ossos arremessados pela manipulação de Shikotsumyaku de Harikēn Kaguya sumiram, mas o Jounin da Areia pôde ouvir um chiado como se a espada que fora brandida por Soramaru tivesse tocado em algo. O braço de ossos arremessado pelo Bara no mai teve o mesmo destino das manipulações, sumindo e, novamente, com um chiado vindo da arma eletrificada.

A lança de ossos forrada com Taiton, por outro lado, não sumiu. Soramaru foi capaz de esquivar das duas primeiras estocadas e se defendeu das outras duas usando sua espada eletrificada. Graças ao impacto, a parte de cima das vestimentas do oponente se rasgaram e um círculo preto e um número “4” foram revelados no corpo de Soramaru. Após a investida, Soramaru não impediu o adolescente de se distanciar 10 metros do trono. Intrigado com o número "4" revelado no esterno do inimigo, Ken se lembrou dos números nas paredes do necrotério da Torre Leste e, se a memória não o falhava, números como aquele também podiam ser encontrados nas pessoas dentro dos tanques. Olhou rapidamente para o lado esquerdo e confirmou que eles tinham numerações, mas na casa dos dois dígitos.

“Tá, se eu tacar meu ossos, eles somem, mas sempre tem um chiado vindo da espada. Será ela que faz os ossos sumirem? Se bem que minha lança encostou na espada e não sumiu… Será que só faz sumir o que eu tacar? Tive uma idéia... E esse 4? Ele é a quarta versão? Ele é o quarto mais forte? Se for o quarto mais forte, estamos fudidos. ‘Estamos’ não, né? As sombras, atuais e passadas, devem conseguir se virar.”

- Seus ossos são importantes para o equilíbrio do mundo

“Caralho, albino, manda o papo reto! Fica nesse lenga lenga… Que equilíbrio é esse? Ninguém da minha família nunca me ensinou nada sobre isso… Será que eu deveria me aliar a ele? Será que foi graças a esse ‘equilíbrio do mundo’ que meu pai saiu na missão super secreta que ninguém tem informação pra me dar?”

A aquela altura, a lança de ossos de Harikēn havia virado cinzas ósseas, mas o ninja do País do Vento não podia ficar mais tempo refletindo sobre tudo que ocorrera pois o segundo round das tintas de Soramaru havia iniciado, com um monstro enorme indo em direção de Hakari e um vulto surgindo para cada companheiro.. O Kaguya já tinha um plano para enfrentar Soramaru e foi com ele em mente que tentou usar 2 manipulações Rank B (30 m/s) após cerrar seu punho direito, visando fazer com cada manipulação criasse um cilíndro de ossos, um saindo entre o metacarpo do indicador e o metacarpo do dedo médio e o outro saindo entre o metacarpo do anelar e o metacarpo do dedo mindinho (ou seja, Wolverine sem um osso no meio). Cada manipulação teria o diâmetro de um dedo e 80 centímetros de comprimento, sendo que nos últimos 10 centímetros os ossos tomariam o formato de um cone, deixando-os pontiagudos. Os ossos continuariam conectados ao punho do Kaguya, a fim de testar sua teoria sobre o poder da espada de Soramaru.

Caso a aliança ninja falhasse em parar o monstro de tinta quando o mesmo atacasse Hakari, o monstro avançaria na direção de Ken a 30 m/s. Se isso acontecesse, o jovem Kaguya utilizaria os ossos que estavam presos no seu punho direito, com o auxílio do nagashi Taiton, para perfurar a cabeça do inimigo de tinta. Ele esperaria (acompanha 34 m/s) o inimigo que visava abocanhar seu corpo se aproximar o suficiente para dar um salto mortal (5 tai, 30 m/s) por cima do oponente a fim de, em primeiro lugar, não ser engolido pelo monstro e, em segundo lugar, se posicionar acima da cabeça do mesmo para, de cabeça para baixo, cravar os dois ossos de manipulação Rank B com chakra nagashi taiton (1350 de dano, 34 m/s, coringa) na cabeça do monstro, como se socasse as estacas de ossos na cabeça do oponente. Tentaria se proteger da tinta como pudesse durante a queda, protegendo olhos e vias aéreas com os braços durante o retorno para o chão depois do salto.

Independentemente de ser atacado ou não pelo monstro de tinta, manteria os ossos do punho direito ativos para tentar testar sua teoria sobre Soramaru. O Jounin da Areia ainda estaria a cerca de 10 metros do homem pálido e seria de lá que usaria Tessenka no Mai: Tsuru (30 m/s), levando seu braço esquerdo à própria nuca, tirando sua coluna para formar um chicote de ossos.

Com o chicote em sua canhota e as manipulações de Rank B grudadas no punho de sua destra, Ken estava preparado para uma nova investida a fim de tentar entender seu inimigo. Caso Mei tivesse êxito em compartilhar a informação sobre Soramaru, Ken ligaria os pontos (Int 4) e perceberia que o ruído que ouviu vindo da espada eram ossos diminutos sendo defendidos pela arma, mas ainda não teria certeza do que estava causando a diminuição.

Independente da nova Mizukage conseguir passar a informação ou não, o Kaguya partiria para a ofensiva contra Soramaru mais uma vez. Querendo investigar se era a espada que fizera os ossos desaparecerem (ou diminuírem, caso Mei passasse a informação), Ken tentaria restringir a movimentação da espada da seguinte forma: avançaria (30 m/s) na direção onde Soramaru estava e, chegando perto do mesmo, tentaria tentaria dar uma estocada na lâmina da espada do inimigo, visando encaixar a lâmina da espada do oponente no espaço entre os ossos cobertos por chakra nagashi taiton (1350 de dano, 34 m/s, força 6) e, tendo sucesso em encaixar a lâmina entre os ossos de seu punho, tentaria restringir o movimento da espada, girando o punho para, assim, travar a lâmina entre os dois ossos.

Independente de êxito em restringir a movimentação da espada, o jovem continuaria a testar suas teorias sobre o inimigo. A fim de descobrir se armas que ele estivesse segurando sumiriam como os espetos lançados anteriormente ou se continuaria a existir como os ossos da lança do Tessenka no Mai: Hana, começaria o movimento deixando seu braço esquerdo perpendicular ao tronco, se seguida faria um hábil movimento (tai 5) de braço, antebraço e punho para balançar o chicote de ossos coberto por chakra nagashi taiton para tentar fazê-lo se enroscar no pescoço do inimigo (920, 34 m/s, força 6), visando segurar o pescoço do inimigo. Por fim, independente do êxito dos dois últimos movimentos, usaria o Yanagi no Mai (30 m/s) para fazer surgir uma trinca ossos pontudos de 50 centímetros de comprimento cada grudados em seu joelho esquerdo e tentaria dar uma joelhada de alcance aumentado pelos ossos cobertos por chakra nagashi taiton(800 de dano, 34 m/s).

Após tentar atacar o inimigo principal e, talvez, obter alguma informação sobre o funcionamento das habilidades do inimigo, o Kaguya seguiria segurando o inimigo caso tivesse êxito em restringir a espada do inimigo e de enrolar o chicote no pescoço do inimigo. Caso o inimigo se desvencilhasse ou esquivasse dos ossos das manipulações Rank B ou do chicote de ossos, ou de ambos, o ninja de suna tentaria voltar (30 m/s) para perto de seu conterrâneo, Hakuryuu, a fim de ficar a dois metros a frente do usuário de ouro, entre ele e Soramaru. Independente de onde estivesse, segurando Soramaru, próximo de Hakuryuu ou no meio do caminho graças a um contra-ataque de Soramaru, o Jounin adolescente tentaria ter uma conversa madura, do seu jeito:

- Quatro? Tem 3 acima de você nessa organização? - Ken tinha algumas hipóteses do que o “4” poderia significar, mas escolheu perguntar da possibilidade que mais lhe assustava: ter pessoas superiores a Soramaru na tal organização citada por Karma. - Pois saiba que, apesar de estarmos de lados opostos hoje, pra mim você é o número um! Ainda mais depois de falar que meus ossos são importantes para o equilíbrio do mundo. Inclusive, o que quis dizer com isso? - Falou com um tom completamente respeitoso, sem um pingo de deboche - Dependendo da sua resposta, e proposta, posso até reconsiderar seu status como “inimigo”. Pode não parecer, mas sou um homem de negócios, afinal. - Diria apenas se continuasse próximo de Soramaru, com a voz mais baixa que pudesse e continuasse audível para o homem pálido.

Era uma clara tentativa do adolescente se passar como gente grande frente ao experiente inimigo. Mas não se tratava apenas de jogo de cena: as palavras eram majoritariamente verdadeiras, afinal se Soramaru tivesse qualquer informação sobre sua família que o ajudasse a encontrar o paradeiro de seu pai, talvez valesse a pena ouvir uma proposta.

Informações:

 

Sevenbelo
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84823-gf-hariken-hyuga
Mako
Game Master
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A Batalha da Lua Minguante17 — Parte 4  
Após Hakari ser gravemente ferido, Mei e Yohma descobriram possíveis segredos sobre os poderes de Soramaru, mas será que isso será suficiente para os ninjas derrotarem o cientista?  

Temperatura: 24°C (clima seco).
Horário: Noite (lua minguante)



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Em algum momento do passado…
Líquido esverdeado deslizava pelo chão a partir de um compartimento grande o suficiente para uma pessoa; e essa pessoa estava saindo com passos cambaleantes. Segurou firme na abertura do tanque, os dedos longos e esguios, enquanto seu corpo derramava pó ósseo que ia craquelando pelo corpo revelando sua verdadeira aparência. Os cabelos escorridos sobre o rosto foram retirados por dedos delicados, marcados com tinta preta nas unhas. A criatura que havia nascido daquela água olhou o benfeitor com enormes olhos verdes, mas encontrou uma máscara de noh.

— Este é ele? — questionou a voz por trás da máscara. Os olhos esverdeados não entenderam o significado daquelas palavras. Parte de seu rosto ainda tinha ossos rachando e quebrando.
— Essa é a casca, Gyangu-sama — explicou um homem com o rosto pintado de branco, cabelos azuis e enormes olhos esbugalhados.

Gyangu-sama deu as costas para o experimento. Ao redor dele havia outros tanques com corpos flutuando dentro. Cada um portanto um número, mas nenhum igual ao outro. Todos eles tinham um buraco em alguma parte dos corpos devido a tentativa de reconstruir aquele ser.

— Faça-o tornar-se — ordenou Gyangu-sama já na porta do laboratório.

O cientista assentiu. Aproximou-se do recém-nascido em tamanho adulto cujo rosto finalmente perdia quase toda a camada óssea, com exceção de um estranho chifre num meio-capacete de osso. O número quatro exibido em seu peito indicava que ele não era a primeira tentativa de fazer aquilo. Seus olhos verdes ficaram presos no mascarado.

— E você, Sora¹, trate de ser o que deve ser — ordenou sem olhar para trás e saiu do laboratório.

1: Quando ele usa o termo “Sora” é com a intenção de chama-lo de “Vazio”, “Oco”.


O Laboratório
A criatura de tinta acertou um tremendo soco no escudo de chakra criado com a técnica ocular de Emiya. As lâminas seguradas pelo tengu também foram suficientes para destruir o monstro. Enquanto isso, outros ninjas defendiam-se às próprias maneiras, como Chokurabu esquivando-se, Hakuryu defendendo-se no último instante e recebendo apoio do Hokage, Altria destruindo a silhueta com o balançar da espada, Hakari sendo ajudado pelo ninja da sua vila, Rekken escapando para dentro do colosso de chakra do companheiro, a força gravitacional de Mei e os raios negros de Yohma. Contudo nem todos foram assim tão astutos…, embora o nome que seguiu na queda seria surpreendente para a maioria dos ninjas presentes no embate. Jyu foi atingido antes de desaparecer por completo com uma de suas principais técnicas, sendo posteriormente engolido pela tinta e perfurado em vários pontos do tronco, derramando sangue pelo chão que se misturou à tinta enquanto todas as técnicas antes ativadas se esvaíram junto do carmesim.

— Esses selos são fortes o suficiente para combater as bestas de caudas, tenha cuidado, pirralha — disse Kurama na mente de Altria poucos instantes antes de Mei avisar a todos o que havia descoberto, mas não sem antes alfinetar os sentimentos de Soramaru. E enquanto alguns ninjas destruíam as silhuetas usando técnicas específicas, Yohma achou uma solução criativa para aquele problema e encostou no chão fazendo o chakra dentro dele ressonar com aquele espalhado pela tinta, tornando-se assim o mestre dela. Junto deste movimento audacioso, Ken aproveitou que os companheiros impediram o avanço do monstro de tinta para retirar a própria coluna, fato este que não adiantou de nada, pois ela desapareceu entre seus dedos quando Soramaru o encarou sério. Ainda assim, o Kaguya avançou, provocando um ataque usando seus ossos. Soramaru rebateu com a espada, ativando um Jūinjutsu que percorreu imediatamente o corpo de Ken, paralisando-o, mas apenas observando-o de perto enquanto o mesmo fazia perguntas importantes sobre toda a situação.

— Você é um descendente de Ōtsutsuki Kaguya, não sabia? — Soramaru comentou, observando como Yohma havia removido toda a tinta com sua transformação tão similar àquele que falava em sua cabeça após anos em silêncio. Havia conseguido calá-lo através dos inúmeros experimentos — a remoção de seu olho, o selo imposto sobre a marcação, a aplicação do DNA estranho daquela outra espécie. Sempre teve a certeza absoluta de que do contrário acabaria sem a menor chance de fazer algo por quem se importava, porém, após ver Yōna ser brutalmente assassinada e todos seus esforços até aquele momento falharem em trazer Hime de volta, pouco importava se conseguiria ou não manter Shifa distante. — Assim como aquele poder é descendente de outro Ōtsutsuki — comentou mirando Yohma com os olhos, a expressão ainda nula, guardando a espada no bolso, fazendo-a desaparecer novamente. Soramaru levantou a mão com faíscas verde-negras. Ken estava completamente paralisado então foi fácil perfurar o centro do peito dele, afundando a mão em sua carne.

[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 QPAQM2A

Ken sentiu o choque pelo dano, mas seu corpo reagiu imediatamente ao chakra de Soramaru dentro dele. As células ósseas tentaram retirar a mão do invasor enquanto o Juinka ativava de forma instintiva para protegê-lo no último estágio. Percebendo a determinação do corpo do rapaz em manter-se vivo ele acertou um chute em seu estômago lançando-o vinte metros para trás. Após aquele golpe a camada óssea na cabeça de Soramaru começou a se expandir para a outra metade do crânio, enquanto o símbolo no osso esterno passou a vazar tinta preta das inscrições aplicadas ao longo dos anos, revelando a verdadeira marca Kāma nascida com ele muito tempo atrás. Os ossos transformaram-se em um capacete completo com chifres, seu corpo foi completamente coberto por uma armadura de ossos com linhas pretas partindo de um centro preto na altura da marca e um par de asas pretas semelhantes àquelas das criaturas vampíricas foram abertas em suas costas; uma lança de chakra surgiu na mão direita fruto do Ōdachinagi.

[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 GiKj0cu

Hakari brilhava em ressonância o tempo inteiro, mas ainda mais importante, ele poderia notar a influência do Kāma do adversário. Entretanto, se tentasse, notaria que Shibai havia ficado calado e assim permaneceria, como se não acreditasse no que estava vendo. As demais pessoas não demorariam a notar como a nova forma de Soramaru tinha semelhanças com a de Yohma, mas o significado daquilo ainda era um mistério.

Sentiu o chakra das bestas de caudas exalando de seus hospedeiros. Sabia exatamente onde cada um estava. Também sabia onde estava o amatsubito por causa da ressonância de chakra e isso significava que ele também saberia exatamente sua posição. Colocou o dedo indicador apontando para frente e então nasceu uma esfera de chakra na frente da sua ponta, o núcleo negro e bordas verde-elétricas. Quem pudesse detectar ou enxergar o chakra que se condensou na ponta do dedo e conhecesse o limite das bestas de caudas conseguiria notar que aquilo não era simples; aquilo era mais forte que uma Bijūdama. — Ōnamuchi — sussurrou Soramaru apenas um segundo após ter concentrado o chakra.

[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 Qlu5bQH

Uma rajada de escuridão avançou a partir de seu dedo engolindo todo o laboratório a frente dele. Toda a construção conhecida como Castelo da Lua, a partir do dedo de Soramaru, foi devastada até se transformar em cinzas, provocando um clarão negro no horizonte dos moradores mais próximos. Nenhuma alma sobreviveria àquilo sozinha, pois aquela não era uma técnica humana, era algo divino. Os ninjas precisavam se unir para se protegerem do dano massivo que aquilo carregava consigo. Caso eles se defendessem daquilo encontrariam um ambiente completamente diferente; estariam no meio de um enorme buraco de areia cujas bordas estavam vítreas tamanho calor a técnica emitira e uma torre jazia afundada no buraco. Encontrariam também Soramaru no topo da torre, quarenta metros acima do limite do buraco onde eles estariam após a devastação e a sessenta metros de distância do centro do buraco e da entrada do que antes era o laboratório. Embora assustador era bastante claro que a areia não cederia e os afogaria.

Atrás de Soramaru a lua minguante iluminava suas asas. Moveria a mão colocando a lança acima do ombro e dispararia em seguida (45m/s) para que assim que colidisse com algo provocasse uma explosão de chakra e eletricidade que percorreria trinta metros em todas as direções (força 1000). Soramaru permaneceria no alto observando a situação. Dentro dele, porém, escutava uma voz maldita debochando: — Assim que você vacilar eu vou brincar com o Shibai-kun.

Soramaru, porém, sabia que não vacilaria.



Regras e Considerações
Regras:
Orientações:
Orientações Individuais:
TEMPLATE POR AKEIDO
Mako
sinhorelli
Jōnin
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HEROI DE KONOHA ──  ERABARESHI MONO-TACHI ── SANNIN ── GUARDIÃO DA PAZ ── GRANDE DEFENSOR ── HOKAGE
CHOKORABU: HP: 5OOO/5OOO▵ CH: 489O/17.55O ▵ ST: O3/15 ▵ SAKKI: 2O/5O ▵ SON GOKŪ: 6OO/3OOO
CLONE 1: CH: 464O/539O ▵ SON GOKŪ: 45O/45O
CLONE 2: CH: 459O/539O ▵ SON GOKŪ: 45O/45O

Após ter conseguido esquivar-me do que quer que aquela silhueta pretendia fazer contra mim e, por fim, meu clone ter dado conta de eliminá-la, escutei Mei proferindo palavras um tanto sarcásticas e provocativas a Soromaru. No entanto, o mais importante foi ela ter teorizado que nosso oponente poderia estar diminuindo de tamanho para se mover sem ser visto. Interessei-me por aquela teoria e, se ela estiver correta, aquele sujeito começou a ganhar minha atenção não apenas na batalha em si, mas também no campo científico ― O que será que se esconde mais dentro dele? - pensei comigo.

Porém, deixando um pouco de lado minha curiosidade, ao observar o desenrolar do campo de batalha com os ataques contra meus aliados e a possível teoria de que o inimigo possa realmente se locomover pelo ambiente estando em um tamanho extremamente pequeno, percebo que não é o momento para permanecer afastado dos demais, visto que isso dificultaria protegê-los e poderia me tornar um alvo “mais fácil”. Assim, em extrema velocidade (38m/s), busco me posicionar junto aos meus aliados, mantendo uma distância de cerca de 5 metros - aproximadamente - atrás de Emyia. Tanto eu quanto meus clones agimos da mesma forma, sendo seguido pelo clone que me auxiliou a eliminar a silhueta (clone 1) e em seguida pelo meu clone que ajudou o ninja loiro de Suna (clone 2).

Clone 2
Assim que avistei meu original reagrupando com os demais aliados, não hesitei em segui-lo, porém decidi levar o ninja de Suna comigo, já que ele não parecia possuir a mesma velocidade que eu e os outros ― Você vem comigo! - afirmei, planejando agarrá-lo pela cintura com meu braço direito (38m/s) e levá-lo comigo. Meu objetivo era unir-me ao meu original para nos reagrupamos juntos.

Eu estava observando atentamente a cena com Hariken, quando Soramaru desferiu um chute em seu estômago, lançando-o na nossa direção, mas não tão perto. Após aquele golpe, algo extraordinário começou a acontecer. A cabeça de Soramaru começou a se expandir, ele agora estava com um capacete completo com chifres, seu corpo foi envolvido por uma espécie de armadura branca com linhas pretas, e um par de asas negras se abriram em suas costas; em seguida, uma lança surgiu em sua mão direita, o que me fez recordar do sujeito que escapou após a batalha contra Yona. Enquanto isso, Hakari brilhava incessantemente, mas o verdadeiro significado por trás daquilo ainda permanecia um mistério. Soramaru apontou seu dedo indicador para frente e uma esfera de chakra começou a surgir diante da ponta do seu dedo, com um núcleo negro e bordas verde-elétricas.

Agora, juntos! - gritei com a intenção de alertar meus aliados para nos unirmos, e para meus clones, posicionados um de cada lado meu (2m de distância).

Eu e meus clones concentramos chakra mokuton e, em extrema velocidade (38m/s), simultaneamente colocamos as palmas de nossas mãos direitas sobre o solo abaixo de nós, com o objetivo de cada um ativar a técnica Mokuton: Hōbi no Jutsu simultaneamente - sem a necessidade de selos para economizar tempo. O plano era criar três estruturas defensivas simultâneas, uma sobre a outra (a 42m/s), cada uma semelhante a uma cúpula que tomava a forma de uma máscara de madeira gigante com traços de dragão. As cúpulas alcançariam cerca de 5 metros de altura, cobrindo um raio de 8 metros, tendo-me como epicentro das técnicas. O propósito destas defesas, era me proteger de potenciais ataques, principalmente meus aliados que estivessem se abrigando, além de colaborar com as demais defesas, buscando não interferir nelas, caso alguém optasse por auxiliar.

Caso a defesa tenha sido bem-sucedida e ainda estivesse ativa, iria desfazer meus clones e iria me ver em um ambiente completamente diferente, no meio de um enorme buraco de areia com bordas vítreas, evidenciando o intenso calor, possivelmente emitido pela técnica utilizada por Soramaru. Uma torre jazia afundada no buraco, e no topo dela estava Soramaru. Apesar da situação assustadora, percebi que a areia não cederia e nos afogaria. Observando Soramaru no topo da torre, iluminado pela luz da lua que destacava suas asas, senti uma mistura de admiração e apreensão diante da cena. A postura firme de Soramaru, parecia indicar que algo significativo estava prestes a acontecer.

Iria rapidamente tocar nos ombros dos meus clones para alertá-los. Em seguida, meus clones manipulariam chakra Mokuton com a intenção de criar cada um uma cúpula de madeira (42m/s), uma sobre a outra, que alcançariam 10 metros de altura e cobririam um raio de 15 metros, tendo a mim como epicentro da técnica, com o objetivo de proteger a todos dentro desse raio. (Manipulação 1/2 & 2/2). Quanto a mim (o original), busco concentrar meu chakra para preparar a técnica Shin Sūsenju, confiante na defesa de meus clones e se preciso, em último caso, o manto de chakra da transformação Son Goku Modo.


Informações Gerais:

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Formando
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Um Pequeno Arsenal
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Estudioso
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Primeiros Passos de um Ninja
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Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
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Domínio Elemental
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Herói da Vila
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Conhecendo Outros Reinos
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Posso Fazer Isso o Dia Todo
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sinhorelli
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Keel Lorenz
Jōnin
[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 14tg4Ry
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Hakuryuu podia sentir os efeitos da adrenalina em seu sangue diante da situação. Ele sabia que tinha que ser absurdamente rápido para que conseguisse se proteger do toque da substância profana. Por isso, por alguns instantes, todo o seu foco esteve apenas no ato de erguer a barreira, sem tempo para pensar na forma da criatura ou no movimento que ela faria.

Tamanho o foco na manipulação e tamanha as velocidades envolvidas, Hakuryuu acabou não conseguindo elencar a sequência de acontecimentos seguintes. Na prática, tudo acabou parecendo ser simultâneo. Sentiu sua cintura ser envolvida e puxada por um braço esquerdo forte. Não fosse a tensão do combate, teria encarado de outra forma e ficado corado com a situação. De qualquer forma, a surpresa pelo puxão salvador acabarou fazendo-lhe arregalar os olhos e tentar voltar a cabeça para ver do que se tratava.

Entretanto, antes que pudesse completar o giro de 180º com o pescoço e torso, seus olhos acabaram inevitavelmente passando pelos demais membros da equipe, mais recuados.

Mei talvez fosse a maior figura de exemplo que tinha ali. Conhecia os demais ninjas famosos dali, mas era Ogosho quem já tinha visto lutar outra vez e quem, pelas semelhanças em seus poderes, mais chamava a sua atenção. Por isso, era um tanto difícil que não prestasse atenção ao que ela aparecesse em seu campo visual. O que vira — ou, no caso, deixara de ver —, no entanto, o desconcertou. Pela distância da silhueta de tinta, ela já devia ter se esquivado da tentativa de contato. Ou seja, ela necessariamente conseguia se mover em velocidades que Hakuryuu sequer conseguia perceber, ainda que estivesse com areia aglutinada em seu corpo.
Algo que também foi confirmado pelo movimento corporal que Hakuryuu sequer conseguia interpretar. A cena se repetira na sua mente: não apenas o movimento borrado mesmo com a armadura de areia, mas também a força misteriosa que havia destruído a silhueta. Com base nos dados que tinha, a única que pode pensar foi no magnetismo puro como explicação.

Eventualmente, percebendo o que já imaginava ser a possibilidade mais lógica — que era o hokage quem havia lhe salvado —, expirou aliviado ao ver que seus ataques já haviam lidado com a silhueta que deixou para trás graças a ele.

A informação logo fornecida por Ogosho também foi muito esclarecedora. Além das aberturas e passagens que o homem podia abrir no espaço-tempo, também conseguia reduzir o tamanho de seu corpo. Algo que explicava seus sumiços e reaparecimentos que não necessitavam do aparecimento de vórtices. Entretanto, explicar que tipo de jutsu era aquele ou de onde vinha, era algo ainda muito além do rapaz àquela altura.

Ele até estava inclinado a continuar escaneando os arredores em busca de mais informações. Todavia, seus pensamentos acabaram sendo subitamente fisgados pela voz de um dos clones do Hokage:

— Hai! — em bom-tom, reagiria à afirmação do homem, levando rapidamente a palma à lateral da testa, como um militar.

Antes que pudesse reagir de qualquer outra forma, porém, novamente o braço envolveu-lhe na cintura com uma velocidade alucinante.

Após alguns instantes com as bochechas balançando como as de um cachorro com a cara para fora de um carro em movimento, Kinsetsu se viu agrupado com mais dos colegas de missão.

Naturalmente, a situação de Hariken lhe preocupou bastante. Por alguns instantes, enquanto o observou ser arremessado, imaginou o que poderia fazer no tratamento, para ajudar. Entretanto, o súbito início de uma transformação no corpo de Soramaru acabou soando muito mais urgente. O desvanecer da marca em seu peito e a revelação do que deveria ser Kāma da qual Hakari falara, certamente foi bastante intrigante. Hakuryuu estava fascinado com o poder que aquela particularidade possuía. Entretanto, também estava preocupado com a arma recém-surgida na posse do cientista e do brilho suspeito advindo de Hakari.

A condensação de chakra no dedo talvez lhe fosse um tanto familiar da outra batalha que tivera. Contudo, daquela vez, algo parecia diferente. A técnica aparentava ser muito mais perigosa, por isso, tratou de imediatamente reagir (Vel. 5 → Percebe até 6 = 26 m/s). Junto do chamado do hokage, e ignorando os selos (Maestria Elemental - Jiton “Sakin”) de 3 Escudos de Pó de Ouro (3x Rank B | ME = 0 selos | 42m/s | 2685 de Defesa) — e já se aproveitando da liberdade que isso conferia às mãos para iniciar os gestos de moldagem da técnica —, Hakuryuu convocaria sakin das vestes e faria surgir 6 fluxos ascendentes. Cada um dos 3 pares estaria aproximadamente nos vértices de um triângulo equilátero imaginário, que teria como seu centro o hokage entre seus dois clones. Os 3 fluxos — originados da convergência de cada um dos pares —, em paralelo ao delineamento de suas características formas de tronco de cone invertido, começariam a rapidamente expandir as bases em seus topos. Conforme os gestos de Kin, todas as circunferências dos 3 topos se esticariam para todos os lados, mantendo-se sempre tangentes à face mais interna das cúpulas de madeira do hokage. Dessa forma, uma segunda cúpula interna, de tripla camada, unir-se-ia à cúpula de tripla camada de madeira recém-formada. Como resultado, teriam uma espessa cúpula de 6 camadas, cujas 3 externas seriam de madeira e as três internas, de ouro. De quebra, ainda estava aberta a possibilidade de outros aliados adicionarem as suas próprias camadas de técnicas no interior da redoma resultante.

Ao que o turbilhão externo cedesse, e as defesas se desfizessem em resposta ao sucesso da proteção, Hakuryuu se veria em uma cratera composta de vidro e areia. Apesar do temor de se afogar na areia, que lentamente parecia engoli-los, a imagem de Soramaru contra o luar parecia muito mais ameaçadora por ora. Sua postura, característica de quem estava prestes a arremessar uma lança, fez Hakuryuu reagir (Vel. 5 → Percebe até 6 = 26 m/s) com 2 manipulações de sakin (2x Manipulações Rank A | ME = 0 selos | 42m/s | 2030 de Defesa). Como não era o único a ser protegido, emanaria a areia em todas as direções, num raio de aproximadamente 15 metros. Criando, então, uma redoma de dupla camada — ou seja, uma meia-esfera de 15 metros de raio, que se adicionaria a eventuais barreiras de aliados — buscaria proteger todos os aliados que assim desejassem.

Tendo inicialmente se ocupado da defesa, caso a situação com a areia nos arredores da cratera se tornasse crítica, Hakuryuu já deixaria engatilhada outra manipulação (1x Manipulações Rank B | ME = 0 selos | 42m/s | 895 de Resistência) como coringa. Caso as paredes vítreas cedessem por alguma razão, liberando ondas de areias que poderiam soterrá-los (Vel. 5 → Percebe até 6 = 26 m/s), utilizaria seus poderes para reunir a sakin daquele ambiente arenoso e criar uma plataforma circular de espessura crescente sob os pés de todos. Como retirar material do ambiente com seus poderes consistia basicamente em filtrar magneticamente o ouro esparso em massas de areia comum, sequer faria a sakin sair do solo. Originando-o já dentro da areia, concentraria o ouro — até então disperso — em um largo cilindro circular de 25 metros de raio, que substituiria a superfície em que seus pés e dos aliados anteriormente tocavam. Assim, ao alimentar constantemente o cilindro — inicialmente baixo — com sakin ambiental, aumentaria sua altura em paralelo ao aumento do nível da areia na cratera, evitando que ele e os demais se afogassem, ainda que fluxos repentinos de areia viessem de uma ou mais direções.

Palavras: 1157


Reservatório: 1960 | 3000 un. — Ambiente: 500 | 500 un.

Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.

Resumo:
Observações [6]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência:
Particularidades e Regras:

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Keel Lorenz
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Zireael
Jōnin
[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 CViEu01
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炎の騎士
Um silvo. Dois silvos. O ar estremeceu, e as espadas gêmeas do Susano'o talharam a cabeça daquele ser monstruoso. Ele foi levado à ruína, exterminado por aquela pequena demonstração da força do deus da valentia. — Guarde seus agradecimentos. — Respondi à Hakari, num vislumbre do caos à nossa volta, enquanto as projeções do Susano'o desvaneciam. — A batalha ainda não terminou. — Não obstante, a aparição de Rekken ao meu lado se provou uma surpresa agradável, já que ele conseguiu ceifar a vida da sombra que antes havia me direcionado um ataque. Assim, livre de ofensivas, deixei que meu olhar percorresse rápido pelo campo, presenciando outros companheiros conquistando suas próprias vitórias. Contudo, um deles havia sido subjugado. Jyu, o Nidaime da Névoa, foi atingido, e agora jazia ferido, com sangue jorrando de seu corpo. — Venha para cá! — Minha voz soou forte, um apelo para que o antigo Mizukage se movesse para dentro da minha fortaleza: o Susano'o.

Elevando sua voz em meio ao tumulto da batalha, Mei compartilhou uma teoria sobre os poderes de Soramaru: sua capacidade de diminuir de tamanho. Pensando bem, isso fazia mais sentido do que executar técnicas espaço-tempo sem nenhuma marcação prévia; e isso se complementava ao que eu havia visto, quando a espada eletrificada do homem resvalou em alguma coisa. Essa coisa, provavelmente, foram os ossos outrora lançados por Harikēn, que teriam sido miniaturizados ao invés de desintegrados. Se essa teoria se provasse verdadeira, a batalha seria complicada, sem dúvida alguma, já que essa habilidade ia além de apenas diminuir o próprio tamanho. “Diminuir o tamanho de técnicas?”, me perguntei, com uma ponta de apreensão turvando meus pensamentos. No mais, agora via Yohma agir, tocando o chão e fazendo aquele fluido negro se reunir e sumir, banindo-o ao jogá-lo no vórtice negro que ele mesmo abriu. Ao menos, não teríamos mais que lidar com aquelas coisas.

O meu momento de alívio, entretanto, foi cortado pelo meu vislumbre da cena seguinte. Soramaru, em um movimento audacioso e desprovido de qualquer pudor, perfurou o peito de Harikēn com sua mão, uma ação tão impiedosa que eu temi ser o fim do shinobi da Areia. No entanto, Harikēn recusou-se a sucumbir tão facilmente. Revelando seus ossos numa exibição macabra, ele mostrou uma determinação inquebrável, típica de um guerreiro que não aceita a derrota. Eu reconhecia esse espírito inquebrável, e Soramaru também parecia reconhecer. Talvez por isso, o pálido optou por empregar um chute vigoroso, catapultando Harikēn por dezenas de metros. Apesar da ferida evidente, o ninja permanecia vivo. — Venha você também! — Clamei, minha voz carregada de urgência e dirigida ao Kaguya, convidando-o a buscar refúgio dentro da proteção do Susano'o. Com a intenção de nos reorganizar após os intensos confrontos — contra Soramaru, as sombras e o monstro negro —, decidi permitir o acesso a qualquer um de meus companheiros que escolhesse se abrigar perante o jugo do deus das tempestades.

[...]

E então, com os olhos depositados em Soramaru, presenciei sua transformação. Seu físico tornou-se robusto, encapsulado numa imponente armadura óssea. Dois chifres majestosos passaram a repousar sobre o elmo em sua cabeça. Linhas negras serpentearam por seu corpo, todas convergindo para um ponto singular em seu peito, como se marcando o centro de todo seu poder. Um par de asas monstruosas se desdobraram de suas costas, abomináveis em sua aparência. E, em suas mãos, materializava-se uma lança feita puramente de chakra, uma manifesta promessa de aniquilação. Próximo de mim, Hakari resplandecia com intensidade, uma estranha ressonância com aquela metamorfose, que, por algum motivo, também lembrava a forma como Yohma se encontrava. Ademais, era difícil dizer se o que diante de mim ainda pertencia ao reino dos homens. A criatura formada perante meus olhos parecia transcender a mera concepção de um monstro ou um demônio. Suas feições sugestionavam algo muito mais antigo e poderoso. Perguntava-me se aquela coisa não seria melhor descrita como uma divindade, um deus das profundezas que resolveu caminhar entre os mortais.

“Perigo”, a palavra ressoou em mim como um aviso, no exato instante que Soramaru moveu o braço e apontou o indicador para frente, na direção em que me encontrava. Eu prontamente me colocaria no chão (26m/s), com ambas as mãos no solo, me preparando para uma possível defesa, enquanto os meus olhos encantados pelo Mangekyō repousariam sob a divindade das trevas. Eu veria, então, uma pequena esfera de chakra na ponta do indicador, um círculo negro de proporções perfeitas que refletia um brilho verde com efeitos relampejantes. Seria nesse exato instante que meus dez dedos, já posicionados no chão, ficariam incandescidos. Os muros carmesins do Uchiha Kaenjin seriam erigidos no máximo (42m/s), e, com o apertar dos dedos contra o solo, outra camada do chakra enrijecido seria materializado. No menor intervalo de tempo possível, uma terceira força dos dedos implicaria na criação de uma terceira camada de proteção, para, com isso, fabricar um revestimento triplo para o que estava por vir. As barreiras — conjuradas no mínimo intervalo entre cada uma — seriam idênticas entre si: teriam a mim como epicentro, com quatro (4) metros de altura e quatro (4) metros de raio (e, consequentemente, oito metros de diâmetro), apenas com o ajuste de alguns centímetros na distância entre elas para que não se sobrepusessem ou entrassem em rota de colisão.

Ao mesmo tempo que isso acontecia, o Susano'o, que revestia a mim e a quem também optasse por isso, se inclinaria para não ser pego no raio de ação das barreiras solidificadas; parte do seu tronco se estendendo para frente, enquanto parte da cabeça se abaixando com um movimento declinante do pescoço. Vendo de longe, seria como presenciar um deus reverenciando outro. O deus da valentia, curvando-se para o deus do submundo. Outros companheiros também ergueriam defesas. Fogo, madeira, areia, ouro, seja o que for. Esperava que a soma de tudo isso fosse o bastante para suportar o avanço das trevas. A resposta, por conseguinte, viria um instante depois da formação das barreiras. Irromperia um som penetrante. Surgiria um clarão ofuscante. E então, as cortinas do espetáculo seriam baixadas, deixando expor um mundo vazio, oco.

[...]

As barreiras dos meus aliados cairiam, e esperava que ao menos alguma de minhas muradas resistisse ao impacto devastador. No mais, me encontraria num buraco de areia, uma ravina com suas bordas ladeadas por vidro — talvez em virtude do calor emanado pelo ataque da criatura. Uma torre se estendia no fundo do cenário desolado, e no topo da construção, o deus do mal nos observava, sua silhueta imponente ante ao luar que brilhava às suas costas. Então, num movimento que parecia ensaiado, a lança de chakra que ele carregava foi posta em seu ombro, uma indicação manifesta de que ele iria lançá-la. Por isso, me vi na obrigação de agir novamente. Ainda no chão, mas com as mãos agora projetadas para a frente, deixei que meu chakra se agitasse mais uma vez, isto é, se inflamasse no ápice de sua capacidade (42m/s). O clamor ígneo se manifestaria em uma nova defesa: uma redoma sólida com duas (2) camadas, conjurada ao redor do Susano'o e, evidentemente, de mim e de quem se encontrasse dentro dos limites da aura do deus das tormentas. Guarnecida pelo Keitai Henka, a redoma teria quatro (4) metros de raio e cinquenta (50) centímetros de espessura, mantida em campo graças a minha própria concentração e vontade. Esperava que a lança divina pudesse enfrentar outras defesas antes das minhas, sendo elas necessárias somente como uma proteção derradeira. A aura do Susano'o, no mais, seria o último baluarte de proteção, somente para caso não houvessem mais alternativas. Após o fim de todos os assaltos, eu permitiria que os escudos remanescentes se dissipassem, excetuando-se o Susano'o, se este ainda se encontrasse de pé. Com isso, me colocaria de pé e deixaria que o deus das tormentas recuperasse sua postura, enquanto recupero parcelas do meu chakra, tomando fôlego e despendendo o tempo necessário para isso.

Emiya; 2600/2600 2445/4100 00/500 03/08

Consid.:
Usados:
Armas:

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Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Formando
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Um Pequeno Arsenal
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Primeiros Passos de um Ninja
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Meu Primeiro Ajudante
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Mestre Elemental
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Zireael
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Sekiro
Yōnin
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XVII.

As defensivas surtiram o efeito desejado, bem como a manipulação de tinta no ambiente que realmente ressonava ao seu chakra, lhe permitindo livrar-se do amalgama que se formava em campo. Ainda assim, um dos antigos líderes da Névoa Oculta, Jyu, fora alvejado pelo oponente, ferindo-se no processo. Também notou que Hariken mantinha sua investida contra Soramaru, obtendo uma conclusão dramática após o frasear de que o poder portado pelo Uchiha era descendente de outro ser daquele excêntrico clã. Assim, viu o rapaz ter o peitoral perfurado pelo golpe do indivíduo, que logo dispensou-o depois de uma transformação peculiar por parte do mais jovem. Na sequência, o oponente alternou sua forma, transformando-se em algo completamente distinto e de aparência similar à sua própria transformação, com uma lança de chakra na mão direita.  

Notou novamente que Hakari brilhava, mas não perdeu tempo com aquilo, movendo-se em máxima velocidade (42m/s) na direção de seu grupo, consciente de que, com aquela mudança no campo, a batalha necessitaria de maior seriedade, reunindo-se a cinco metros da Sombra do Fogo, área em que já estava Emiya, um dos rapazes de Suna e possivelmente mais aliados. Ao fitar o inimigo, pôde notar o acúmulo de chakra em uma esfera em seu dedo, percebendo que, notoriamente, aquilo era muito mais poderoso do que a técnica característica das bestas com cauda. Dessa forma, permaneceu dentro das defensivas aliadas, tanto formadas por madeira e de Chokorabu, as de fogo aliadas ao colosso de Emiya, e a areia dourada de Hakuryuu, de modo a beneficiar-se das mesmas e se manter vivo. Sequer esperou pelo resultado do lançamento da técnica diante das defensivas, desembainhando as Kibas e as utilizando para criar duas redomas (42m/s) com dois metros de diâmetro e dois metros de altura, através de manipulações, o Keitai Henka: Raiton e o Kuroi Kaminari; reforçando sua defesa pessoal atentamente para não afetar quaisquer defesas aliadas ou os próprios. Assim, utilizar-se-ia das proteções forjadas pelos companheiros e teria uma última camada defensiva para defender a si próprio e a esposa, caso esta se reunisse consigo.

Ainda sob os efeitos das redomas, caso estas se mantivessem de pé e fosse possível, observaria a consequência do disparo no cenário, estando ao meio de um buraco de areia com bordas vítreas, não muito diferente do planejamento de Yohma durante o início de toda aquela incursão. Soramaru, por sua vez, encontrava-se ao topo da torre, portando a lança de outrora em mãos. Tentaria ler os movimentos do mesmo conforme este a erguia para dispará-la, estando com suas redomas já formadas para protegê-lo do impacto e o que sucedesse, se fosse necessário, uma vez que permaneceria sob os escudos dos colegas de grupo. Por fim, sobrevivendo à colisão dos ataques e restando alguma de suas barreiras, as desativaria para permitir sua locomoção, iniciando o processo independente de consumo de chakra natural ao ativar o Sennin Mōdo Perfeito. Em alusão à transformação do touro-polvo, agora sua pele seria tomada por características de uma serpente. Logo, protegeria seus orbes com uma membrana característica daquela transformação, direcionando sua fala exclusivamente à Rekken e Mei, enquanto chakra era depositado no Gaze Espectral para ampliar sua visão e lhe permitir observar e identificar o posicionamento de Soramaru.

Irei lá para cima. — murmurou, para que apenas o grupo ouvisse. Absorveu, também, uma grande parcela de chakra natural. — Rekken, estou com a sua kunai. O final da luz será o gatilho para que leve Mei. E você, bem, ataque comigo, Kaminari. — concluiu, piscando sob as lentes ocultas. Em seguida, desapareceu instantaneamente em um uso do Kamui, visando surgir à frente de Soramaru, cerca de cinco metros, que fora observado previamente. Sem a necessidade de selos devido à maestria elemental, chamaria a atenção do mesmo brevemente com um “Yo”, de modo a garantir que ele mantivesse o olhar em sua direção, conquanto liberava simultaneamente à fala todo um feixe de energia imenso, mas diferentemente de simples eletricidade, visava carregar o campo de visão do oponente – direcionando o genjutsu apenas a ele – com uma luz extremamente forte (Raiton: Raigen Raikōchū – 22m/s) e com dois segundos de duração, capaz de cegá-lo temporariamente se olhasse em sua direção, mas não apenas aquilo.

Na possibilidade de o mesmo conflitar-se com ela, Yohma tentaria induzi-lo a uma alucinação, inserindo imagens em sua mente. As constantes provocações de Mei quanto a Yona e a garota da foto que também estava em um dos tubos, a destruição do cenário sem preocupações pelo mesmo e os sentimentos expressos pela criatura, seriam o alicerce de sua técnica, intentando alocá-lo em um cenário de areias brancas e horizonte desértico, onde vagaria pelo completo nada. Conforme cada passo seria dado contra o solo, suas pegadas manchariam a densa areia com sangue, mas não o seu próprio: e sim o de Yona. Uma figura de cabelos alaranjados muito similares aos da garota no tubo também estaria lá, mas com a face coberta por escuridão, apontando ao mesmo e advertindo-o claramente: a morte de ambas as mulheres era culpa dele. Para tanto, o genjutsu exerceria interferência sobre a circulação de chakra de Soramaru que passava diretamente por seu sistema límbico, em uso de seu conhecimento de anatomia, para forçar o cérebro a produzir corticotrofina e noradrenalina em quantidades cavalares, ao passo que inibia completamente a produção de serotonina. Como resultado, a própria mente se convenceria sobre a culpa, mergulhada em pura depressão. Ao mesmo tempo, a figura de Yohma surgiria detrás das mesmas, com uma criatura demoníaca de oito-caudas em sua aura, rindo freneticamente da situação e expurgando-o com o simplório comentário: “Você e seus poderes são uma farsa. O verdadeiro sou eu”.

Ao lado de fora, surtindo ou não o efeito de desorientação, ou mesmo a tentativa de inserção em uma ilusão bastante específica, e independentemente de Rekken e Mei surgirem ou não, com o término do clarão e os orbes protegidos pela membrana supracitada, Yohma ativaria o Kokusen preenchendo suas mãos com uma camada de energia negra e sólida, infundida com chakra natural conforme carregava e aplicava um poderoso murro direcionado ao estômago da criatura (42m/s), no intuito de perfurar toda a camada óssea até chegar aos pulmões do indivíduo, obrigando-o a se curvar diante de sua imagem e removendo a mão com os órgãos supracitados ao término do processo. Beneficiar-se-ia da leitura de movimentos do Rinnegan durante a tentativa, de modo a não atingir quaisquer aliados. Na possibilidade de um contra-ataque, ou mesmo uma falha dos movimentos, logo tornaria o corpo inteiramente intangível com o Kamui, recuando dois metros. Caso fosse alvejado por marcas amaldiçoadas ou mesmo um selamento, utilizaria sua força máxima (09) para escapar do possível aprisionamento. Por fim, se todos os movimentos surtissem efeito, manteria um sorriso cínico no semblante, zombando da criatura que caía diante de si.


Leia as considerações:
HP: 4200/4200 — CH: 9955/10300 — ST: 03/11 — CN: 450/600 — Gyūki: 2750/5000
Sangue em Einchenwald
Proteja Einchenwald do insano Kenpachi
Viajante
Visitar todas as Cinco Grandes Nações.
Protagonista
Destaque-se em um evento mundial.
Expansão de Terras
Colonize/domine (ou arquitete a colonização/dominação de) um território de nível 2.
Aceito por Todos
Como Meishu Kage, chegue aos 100 pontos de fama política
Heroísmo
Conclua três eventos principais e/ou paralelos.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Arsenal em Crescimento
Adquira uma arma lendária.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Mais que Amigos, Friends!
Forme uma aliança com outro vilarejo.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Planejamento Tático
Colonize/domine (ou arquitete a colonização/dominação de) três territórios de nível 1.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Eu Tenho um Sensei!
Entre para um time.
A União Faz a Força
Tenha cinco tópicos diferentes de interação (incluindo uma missão) com seu time.
Disputas Podem Ser Saudáveis
Tenha três tópicos de interações de rivalidade com um membro de seu time.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Meu Primeiro Evento Paralelo
Conclua seu primeiro evento paralelo.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Explorador de Outras Regiões
Colonize/domine (ou arquitete a colonização/dominação de) um território de nível 1.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Conhecendo Outros Reinos
Visite o Continente Perdido.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Eu Sou Kage!
Torne-se Meishu Kage.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Sekiro
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Coca
Espadachim da Névoa
[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 BdPgZKw
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Conforme o fumo produzido por mais um trago no cigarro se esvaia ao seu entorno, percebia que, além de si, a maioria dos aliados haviam tido êxito em suas defesas e contra-ataques, não fosse pela antiga sombra da Névoa, sozinho em um dos cantos do grandioso salão ter sido atingido. A cena de Jyuu sangrando em resposta aos ataques da silhueta enegrecida lhe tirou um único suspiro de frustração, afinal, tratava-se de mais um resquício de fraqueza do vilarejo.

Sua atenção foi prontamente capturada pelo casal Uchiha mais à direita do salão. A tinta no entorno de todos era absorvida por uma espécie de buraco de minhoca, semelhante a uma técnica de Espaço-Tempo, graças aos esforços de Yohma, enquanto que Mei demonstrava toda sua hostilidade contra Soramaru, disparando palavras carregadas de veneno na direção do antagonista, além de explicar para todos, em alto e bom tom, sua teoria acerca de como o ser pálido conseguia sumir e reaparecer com tanta facilidade. — Faz sentido, uma vez que não existe nenhum vetor, como fórmulas especiais ou algo do gênero para sustentar a tese dele utilizar algum jikūkan ninjutsu para teletransporte. — reafirmou em um sussurro que apenas aqueles à sua volta conseguiriam ouvir.

O duelo particular do Sunanin que insistia em avançar sozinho contra o antagonista, mostrando ser burro o suficiente para achar que seus poderes seriam suficientes, absorveu o foco do Nara em direção a situação que se desdobrava metros à sua frente. A mão de Soramaru já estava dentro do peito de Ken quando este começava a se transformar em algo bizarro.

Os olhos de Rekken não desviaram sequer um segundo do corpo de Soramaru, que começava a se transformar, semelhante ao que aconteceu na Torre Leste, mesmo que suas particularidades referente a transformação, fosse diferente do monstro daquela vez. Agora, além de asas, portava uma lança e não mais sua espada. O Nara não pode deixar de notar o brilho sobre o corpo de Hakari, provavelmente em resposta à transformação do antagonista que parecia-se e muito com a forma que Yohma assumiu no começo da batalha.

Quando Soramaru mirou o indicador na direção da aliança shinobi, o cenho de Rekken franziu em resposta, imaginando que um novo ataque viria em direção à eles. Quando o chakra do antagonista começou a se acumular, teve a certeza disso, entretanto, as defesas dos aliados começaram a ser projetadas. Contentou-se em ficar ao lado de Emiya, confiando no poder defensivo do Deus da Tormenta, visto que já havia testemunhado a força do humanoide em outras ocasiões. Infelizmente, não tratava-se de um ninja defensivo, apesar de ter seus métodos para esquivar e/ou conseguir formar uma defesa sólida, portanto, deixou que aqueles mais capazes fizessem o trabalho.

Para o caso das defesas terem sido um sucesso e tivessem sido desfeitas - ou ao menos aqueles que impedissem de ver o entorno, Rekken observaria que não existia mais castelo, muito provavelmente por consequência da destruição da técnica conjurada pelo antagonista. Ainda assim, se fosse possível, veria o impacto da lança contra as defesas que mantiveram-se de pé, assim como a explosão elétrica decorrente do resultado entre a ofensiva e as técnicas defensivas levantadas pelos aliados. Bastava a Rekken acreditar nas defesas, ainda que mantivesse sua armadura elétrica ativa, confiando nela caso as barreiras não fossem suficientes.

Olharia ao redor, se continuasse vivo, tentando analisar onde estava, constatando que permanecia sendo Sunagakure, apesar de estar em um buraco de areia, com bordas vítreas. Olhando pra frente, buscou ver Soramaru - mesmo com a dificuldade por conta da distância, sobre o único resquício do Castelo da Lua.

Com a aproximação de Yohma e Mei, escutou as palavras direcionadas para si, consentindo com a cabeça, deixando claro que faria parte da ofensiva, levando a nova Mizukage junto de si através do Hiraishin no Jutsu quando o sinal fosse dado.

O líder Uchiha desapareceu de vista, reaparecendo no topo de onde Soramaru estava, brilhando intensamente. Rekken segurou o braço direito de Mei - portanto, estando ao lado direito dela, não se importando com formalidades para, após dois segundos do reaparecimento de Yohma, utilizar o Hiraishin no Jutsu, teletransportando os dois até o antigo Mizukage (usando da kunai previamente doada à ele), mais especificamente três metros a frente dele, ao lado esquerdo e, consequentemente, a dois metros de Soramaru.

No mesmo instante que aparecesse no topo da construção, deixaria uma kunai com fórmula do Hiraishin cair sobre o solo de concreto, enquanto realizava uma sequência de selos; Dragão, Tigre e Rato fazendo com que seu próprio chakra fosse direcionado a sombra (Kage Kubishibari no Jutsu) abaixo de seus pés, que começou a se estender na direção da criatura pálida revestida por ossos visando capturá-la para inibir seus movimentos, com velocidade máxima (42m/s) e alcance de sessenta metros (60 metros), mesmo que para atingi-la fosse necessário mudar de direção, dividir em duas para evitar acertar aliados, escorrer sobre outros ‘’terrenos’’ - água, areia, e afins - que estejam espalhados pelo campo de atuação da sombra e, até mesmo, segui-lo por todo o alcance estipulado, caso tente se esquivar, ainda que fosse difícil, uma vez que seu foco estivesse em outro ninja - Yohma Uchiha. A técnica de sombra, entretanto, não teria somente a funcionalidade de imobilização, como também seria responsável por percorrer o corpo branco do antagonista em formato de uma única mão, na tentativa de, na altura do pescoço dele, começar a sufocá-lo (necessário 16 na soma de Força e Stamina para rivalizar contra a imobilização e sufocamento, tendo em vista Ninshuu e Ninjutsu do usuário).

Durante a utilização da técnica, Rekken manteria-se focado em Soramaru, não somente para manter sua técnica de restrição ativa, mas para o caso de sua tentativa falhar - seja ele conseguindo esquivar, quebrar a restrição da sombra ou utilizar alguma técnica em resposta, conseguir voltar em um outro teletransporte (Hiraishin no Jutsu, curinga) em direção à Emiya, usando da fórmula estampada na kunai marcada que o Ferreiro carrega consigo.      

HP: 2475/2475 | CH: 5138/6575 | ST: 03/08 | Sakki: 32/50

Considerações:
Armamentos:
Usados:
Talentos, Especialidade e Atributos:

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Sobrevivente do punho dourado
Proteja Kumo do Edo Tensei Naruto Uzumaki.
Coca
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Luna
Kojin Mizukage
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天と地の間"Esse mundo é todo meu"

Do alto, tinha uma visão privilegiada do que ocorria ao redor. Pôde, portanto, observar quando seu marido fazia toda a tinta do local desaparecer, enviando-a embora através de um de seus portais. O que lhe chamou a atenção, contudo, foi a mera possibilidade daquilo ocorrer: se Yohma foi capaz de manipular a tinta do inimigo, significa que os chakras eram compatíveis. Não, mais do que isso. Que eram derivados. E a transformação que ainda viria por parte de Soramaru destacaria ainda mais tal semelhança, tornando-se quase uma cópia da forma do Uchiha.

À percepção da ameaça iminente, absorveu, em um instante, uma gigantesca parcela de Chakra Natural do ambiente, entrando, de imediato, no Sennin Modo. Não obstante, seu corpo seria iluminado pela aura de luz do Opus no Chikara. Antes mesmo que a voz do Hokage chegasse aos seus lóbulos, a ruiva já teria movido-se para o chão em máxima velocidade, parando a não mais de 4m deste, e, assim que seus pés tocassem o solo veria, talvez, a esfera perfeita de energia condensando no dedo de Soramaru. A cúpula de madeira da Sombra do Fogo se fecharia ao redor do grupo, ela inclusa, caso esta tenha sido de fato funcional, sendo seguida pela areia dourada do Suna-nin. Emiya faria o que sabe de melhor, invocando a barreira do clã enquanto estava envolto pelo seu Susano’o. Eram defesas fantásticas, sobretudo a armadura divina do Uchiha, cujo talento em seu uso já se provou ser maior que o dela em inúmeras vezes, algo que a Mão de Deus respeitava nele.

Ogosho, por sua vez, visualizaria uma área tangente às camadas douradas do Suna-nin, para então manifestar, através de três usos do Enton: Kagutsuchi, camadas e camadas de chamas negras endurecidas, que atuariam em harmonia com as demais defesas, controladas para não se espalhar além do proposto e tampouco causar danos às técnicas aliadas (ou eles próprios). Suas medidas seriam, inicialmente, as mesmas da cúpula do garoto, visto que as usariam de base, mas, na ausência desta (por qualquer motivo que seja), cobririam uma área de 7,9m de raio, de modo a proteger a todos ali. Em ambos os casos, sua formação se daria a 42 m/s.
De modo sobressalente, as Asas do Diabo iriam se fechar ao redor de seu corpo, servindo de barreira extra caso necessário, com a ruiva posicionada à frente de Yohma, distante apenas 40cm, estando, portanto, dentro de seu possível baluarte.

Se ainda estivessem vivos após os dois impactos, a ruiva colocaria fim ao que tivesse restado das chamas negras geradas pelo Kagutsuchi, liberando o espaço para a movimentação dos demais. Veria, nesse momento, a destruição causada pelo adversário. Uma devastação que, finalmente, a impressionava. Olhou à sua volta, para as bordas cristalizadas, e finalmente para a figura no topo, distante dezenas de metros. Um pequeno sorriso brotou no canto direito de seus lábios. Aquele cenário a fazia lembrar Overhaul, destruindo todo o laboratório pouco antes de morrer. Ouviu as palavras de seu marido, assentindo em concordância. Sentia o coração pulsando. Estava na hora.

Observou Yohma desaparecer, notando seu chakra ressurgindo no instante seguinte. Dois segundos depois, o toque de Rekken, e em um lampejo já estava ao lado de Soramaru. Registrou a lembrança daquela técnica, mas sua mente esvaziou, de forma que não pensou muito no assunto. O mundo inteiro desaparecia sob sua percepção. Sangue e adrenalina eram bombeados por seu corpo. Aquele ataque a deixou empolgada. Estava, finalmente, na zona, e só uma coisa importava. Apenas ela. Apenas ele. Aquele momento. Com o lampejo de seus globos, o punho destro da Uchiha se incendiou com as chamas negras do inferno. Era o resultado do uso do Enton: Kagutsuchi, reforçado pela adição do chakra natural de seu Modo Eremita, que envolvia e condensava as chamas, dando-lhes o formato que remete a memória da cabeça de um corvo, com o bico protuberante apontado para frente, controladas para não ferir a usuária. Seu impulso foi instântaneo ao surgimento naquele local, e, dado a velocidade descomunal com que Kaminari se movia (42 m/s), apenas o lampejo rubro-negro da combinação de seus cabelos escarlates com o do fogo infernal seria visivel aos olhos mundanos, e o resultado final, em caso de sucesso, seria o golpe atingindo, com força máxima, as costas de Soramaru na região diretamente sobre o coração. O impacto, que teria sido calculado para acontecer em simultâneo ao ataque de Yohma (mas independendo desta se necessário), com cuidado para não atingi-lo por acidente, visava esmagar o corpo do inimigo entre as duas potências opostas, mas não tão somente isso – seus dedos estariam abertos, de forma a penetrar através dos ossos e carne e se fechar em garra ao redor do órgão pulsante lá dentro.
[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 Image
Eu avisei — ela diria se obtivesse sucesso, o tom não mais que um sussurro frio e mórbido próximo ao ouvido, confidente, para então puxar o braço trazendo o coração junto.

Caso, em qualquer momento de sua ofensiva, fosse detectado uma contra-ofensiva por parte dele – usando, para tanto, o Rinnegan a fim de enxergar o marco da técnica através das oscilações em sua rede de chakra, ou mesmo dos movimentos de seu corpo –, a Suna no Tate: Gear II seria manifestada para a proteger, variando em sua configuração conforme a necessidade, a 46 m/s. O mesmo poderia ser feito anteriormente, caso as defesas falhassem em protegê-la dos ataques.

---------  ❁  ---------

HP: 3.700/3.700 | CH: 6.520/8.550 | ST 03/10
Samehada: 500/500 | Shukaku: 600/1.500 | CN: 100/600
Areia: 2.180/3.000 | Tinta: 1.505  | Sakki: 31

Informações:

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I could show you incredible things

Busquem comer cimento
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Myrddin
Jōnin
[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 7vYTeMf
[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 7vYTeMf

[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 FZEq9Dd
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Mais uma vez o balançar da lâmina foi o suficiente para a Uchiha se proteger da investida adversária. Altria havia notado que todos naquela sala estavam sendo testados, e cada um deles ultrapassava seu teste à própria maneira. Emiya com seu colosso, Yohma com os raios negros, Mei com alguma técnica desconhecida, Rekken com seu Jikūkan, o líder da folha com sua velocidade e Kekkei Genkai… porém nem todos tiveram a mesma sorte. Jyu, uma lenda viva, havia sido acertado, pintando o chão com o sangue que vertia de seu corpo. Kurama irrompeu o silêncio da mente da loira, cedendo-lhe às informações que detinha acerca da lâmina do inimigo; a própria era capaz de rivalizar com as bestas de cauda. “Tsc.” A loira expressou, ouvindo atentamente às falas de Mei acerca da possibilidade de Soramaru estar diminuindo. “Isso sequer é possível?” Ponderou, ainda observando o ambiente, e a tinta desaparecendo através do movimento do líder de seu clã. —— Garoto exibido. —— Kurama bufou, estampando um sorriso que demonstrava todos os enormes dentes.

Altria recuou para o lado de Emiya enquanto este gritava para o caído, e enquanto se deslocava para o lado de seu companheiro, tomou mais chakra da criatura para adentrar o Kurama Mōdo. —— A lâmina de Soramaru é capaz de rivalizar conosco, Jinchūrikis. Tome cuidado. —— Alertou ao amigo enquanto criava um apêndice de chakra (Chakra Arms, 42m/s) que seguia rapidamente na direção da antiga Sombra de Kirigakure (Jyu), visando envolvê-lo e trazê-lo para próximo da equipe. —— Kurama. Repasse a informação para Mei e Yohma acerca da lâmina. Isso pode ser importante. —— Alertou a criatura enquanto tocava o ombro de Emiya, cedendo-lhe o manto da besta de caudas. Não obstante, o Suna-nin ia ao embate contra Soramaru, retirando a própria dorsal para atacá-lo, contudo, esta desapareceu em pleno ar – mas isso não impediu o rapaz, mas infelizmente, o homem fora atacado e tivera seu corpo paralisado enquanto o algoz falava consigo. “Um descendente?” Altria arqueou a sobrancelha. De fato, a habilidade do homem remetia-o à Deusa Coelho, assim como aos olhos de Yohma também o faziam. —— O que você sabe sobre a linhagem ōtsutsuki, Kurama? —— Perguntou a besta uma segunda vez, uma vez que precisava de mais informações.

A situação não estava das melhores. O ninja do vento havia sido capturado, e agora, seu corpo havia sido atravessado pelo punho do algoz. Sua técnica, similar à de Emiya, havia instintivamente se ativado, defendendo-o de certa forma. A loira estranhou, mas não deixou de notar o modo que Soramaru reagiu àquilo, chutando o homem para longe de si. “Chakra Natural…?” Pensou consigo mesma, notando que o próprio homem também começou a transformar-se. E enquanto o fazia, o cientista da névoa brilhava mais uma vez, assim como a nova aparência do homem se assemelhava à transformação do líder Uchiha.

Chakra se assimilou na ponta dos dedos do adversário, e então, um disparo surgiu deste. Altria prontamente permaneceu ao lado de Emiya, cercada pelas defesas aliadas, assim como o fogo do próprio Uchiha. Se a loira notasse quaisquer falhas nas defesas aliadas, revestiria o Susano’o de seu companheiro com as projeções (2x, Rank A) de sua própria fera de caudas, a fim de torná-lo ainda mais resistente. Fogo, madeira, ouro, a mulher torceu para que a formação defensiva fosse mais que o suficiente para protegê-los do que quer que fosse aquilo.

[...]

Com o fim da técnica adversária, Altria esperou que as barreiras aliadas estivessem desativadas uma vez que houvesse resistido ao impacto da técnica inimiga. Agora, a mulher encontrava-se numa espécie de cratera de areia, cujas bordas simulavam vidro – possivelmente por conta do calor da técnica adversária. A torre onde Soramaru se encontrava permanecia de pé, contudo, distante de onde a Uchiha e os sobreviventes se encontravam. Ainda sim, a criatura mantinha sua imponência, observando a todos do alto do que sobrou daquele castelo. Ainda sim, o algoz não parou: a lança que estava ao seu lado fora movimentada até seu ombro, e de lá, disparada. Altria mais uma vez utilizou da capacidade de sua criatura para projetar as nove-caudas ao redor das defesas aliadas para reforçá-las, isto, porém, se não houvesse alternativa. Ao término de todas as ações inimigas, a loira permaneceria inerte ao lado de seu companheiro, no aguardo das respostas de sua besta de cauda enquanto a mesma curava sua energia.

Vida: 3045/3045
Chakra: 10.193/7525
Kyūbi: 1375/5500
Estamina: 03/11

Considerações:
Técnicas:
Habilidades:
Itens:

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Sobrevivente do punho dourado
Proteja Kumo do Edo Tensei Naruto Uzumaki.
Myrddin
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Hit
Jōnin
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The Gambler
Por intermédio de dois balanços de espada, Emiya e seu imponente avatar conseguiriam eliminar o monstro que me alvejava há pouco, ao passo em que eu finalizaria meu processo de cura, efetivamente fechando a ferida antes aberta pela lâmina de Soramaru. — Estou bem agora. — Anunciaria, erguendo-me. Agora curado, posso prosseguir em combate sem me preocupar com limitações causadas por escoriações. Apesar de aparentemente a maioria das defesas terem logrado êxito, num vislumbre do ambiente ao meu redor veria Jyu, a Segunda Sombra da Névoa, se machucarua perante sua ameaça, ouvindo Emiya bradar para o mesmo e o convidando para perto. — Cuido dos feridos. Deixo a — Murmuraria para Emiya, tomando para mim a responsabilidade de curar aqueles que sofressem avarias.

O que se sucedeu após isso fora Yohma mostrando seus poderes divinos unidos à sua grande inteligência, conseguindo remover toda a tinta do local, indicando que, talvez, não seja mais uma preocupação para nós. Após, sem muito intervalo entre os dois acontecimentos, Harikēn, o Kaguya da Areia, seria brutalmente atingido pelo nosso antagonista. Alvejado de forma que quase qualquer um sucumbiria de imediato. Mas ele não. Seu corpo se recusaria a ceder, como se as linhas do destino se tecessem para impedir a sua queda em batalha. O mesmo parecia ter chamado a atenção de Soramaru pelo estranho feito, sendo repelido por uma certa distância. Tal qual feito com Jyu, Emiya bradaria para que o Kaguya se aproximasse do avatar, se mantendo seguro. Caso ele e / ou Jyu de fato se aproximassem ao gosto próprio, tomaria como obrigação agir de imediato. — Certo, agora é minha vez. — Murmuraria para comigo mesmo, fechando os olhos por um instante e os abrindo novamente, moldando meu Chakra para erguer uma barreira esférica com alcande de 10m através do Chiyu Kekkai, técnica que utilizarei para dedicar Chakra Medicinal para ambos Jyu e Harikēn — Ou somente um deles caso os dois não entrem dentro do alcance —, visando revitalizá-los e curar suas feridas, dedicando para Hariken um montante de 575 de Chakra e 690 para Jyu, acreditando ser suficiente.

Após, Soramaru se transformaria, revelando marcas negras ao redor de seu corpo, marcas essas bem conhecidas por mim; uma espécie de armaduras, chifres e grandes asas negras, além de começar a ressonar comigo de imediato após o fato, sentindo como se eu pudesse saber onde ele está, imaginando que o contrário também deva ser possível. — Rei, notei que está muito quieto, o que houve? — Indagaria para a entidade, sentindo falta dele me escaralhando. Sem resposta além do completo silencio.

Sem aviso prévio, Soramaru atacaria. Confiando nas defesas dos aliados, e principalmente nas do Cavaleiro das Chamas, sem temer mal algum permaneceria dentro do seu avatar de Chakra, focando meus esforços nas tarefas curativas. Isso é, caso aqueles que necessitam estejam dentro do alcance, mas você entendeu. — Não tem mais idade pra se machucar assim, Nidaime. — Brincaria com o Nidaime durante o processo. — Com isso, me deve três. Já pode pedir música. — Dessa vez, direcionaria minha fala ao Kaguya, imaginando que ele deva entender com facilidade ao que me refiro.

Com a colisão de defesas e ataques, um mundo vazio e sem cor se revelaria, um cenário digno de uma batalha final. Ao meu redor, areia e vidro, talvez o último sendo resultante do calor escaldante. O que mais se destaca no ambiente, no entanto, é a torre, tendo no seu topo ninguém menos que o antagonista, pronto para lançar mais um ataque enquanto nos encara de cima, como se nos olhasse com ar de superioridade, talvez nos imaginando como formigas que devem ser pisoteadas, apesar do seu semblante inexpressivo de sempre. Não me abalaria, confiando novamente na defesa dos aliados enquanto continuaria com as ações para fechar as feridas dos aliados enquanto penso não estar sendo tão útil quanto acho que deveria ser, ou talvez esteja enganado?

— Shibai, quero fechar um acordo. — Chamaria mais uma vez o Deus-Rei Ōtsutsuki, esperando que fosse respondido dessa vez, atento para os futuros acontecimentos e recuperando uma parcela do meu Chakra ao mesmo tempo.

HP: 1825 | 1825 // CH: 2024 | 3325 // ST: 03 | 07

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Hakari Otsutsuki
Winter






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Hey There!
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16 - O Insano é Atingido


[HP] 6720/7300 I [CH] 7.560/7300 I [ST] 03/10 [SANBI] 2125/2500 I [KHP] 1000/1000 I [KCH] 1000/1000 I [KST] 0/7 I [Sakki] 21/50

Seus movimentos estavam extremamente claros em sua mente. Seu jutsu começava a fazer efeito, mas o tempo não estava a seu favor como achava inicialmente. De alguma forma, havia sido atingido pelas costas pela manobra do inimigo, ficando levemente paralisado. Enquanto tentava entender o que estava acontecendo, espinhos de tinta perfuravam o seu corpo, fazendo-o vomitar sangue.

A dor em seu corpo não era nada perante a dor em seu ego. Em toda a sua vida shinobi, aquela era a terceira vez (ou seria a quarta?) que experimentava algo daquele tipo. A dor latejante, o sangue escorrendo pelo seu corpo, o orgulho caído e destruído. E a raiva. A pura e doce raiva que emanava a cada batimento de seu coração.

Aos poucos, seus movimentos foram voltando, graças ao movimento de Yohma ao remover toda a tinta do ambiente, fazendo com que, finalmente, conseguisse apertar os punhos.

“Maldito Shion... Devo estar mesmo ficando velho e lento...” – pensaria, com uma nota de deboche e ódio próprios pelo seu estado, ouvindo o apelo do jovem Uchiha ao chamar-lhe para o seu lado e do seu Susano’o. Iria caminhar em sua direção, mas deixaria com que as mãos de chakra de Altria o levasse até o lado do Otsutsuki Hakari e, caso não o deixasse ali, ele mesmo iria percorrer o resto do caminho, dentro do avatar de chakra do Cavaleiro das Chamas.

Se deixaria ser curado com um certo sentimento de nostalgia, ao se lembrar de como sempre foi ajudado  por Noboru. Daria um leve sorriso para o seu aliado ao ouvir sobre sua idade, ao qual responderia no mesmo tom:

- Apenas deixei ele me atingir para poder dar uma equilibrada nas coisas... - diria, voltando-se para o seu inimigo mais uma vez.

Engoliu em seco ao ver o homem se transformar, com suas longas asas e um capacete um tanto quanto estranho, o que o fez arquear a sobrancelha, analisando como isso alterava o fluxo de chakra de Soramaru e de que forma isso contribuiria para

Foi graças a isso que podia sentir o perigo se formando assim que o cientista iniciava a concentração de chakra na ponta de seus dedos. O que diabos era aquilo? Por que sentia que aquilo era tão ou até mesmo mais poderoso que uma bijuudama?

”Pare por um momento, Jyu... Vamos analisar como estão as coisas, antes de agir...” - falava Isobu, fazendo com que Jyu apenas meneasse a cabeça por um instante, confiando nas defesas de seus aliados, enquanto tentava recuperar um pouco das suas energias.

Quando o poderoso ataque acabasse, viraria ao entorno, percebendo que o castelo não mais existia. Parecia estar agora em um buraco, cercado por vidro, enquanto o seu alvo estava no alto de uma torre, se é que podia chamar aquilo disso. Estava longe, segurando o que parecia ser uma lança, prestes a arremessa-la.

Deixaria que seus aliados lidassem com aquele problema, enquanto analisava a situação mais uma vez, tentando ver se o chakra da mulher que anteriormente estava atrás de Soramaru ainda existia ou se foi completamente destruída pela técnica do rapaz...


”OFF:
 
Vindo daqui

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Minguando





CM:500/500

Harikēn Kaguya conseguiu sua resposta sobre armas de ossos, mas essa resposta teve um custo alto. O mestre ferreiro deveria ter desistido do ataque quando Soramaru, sem fazer uso da espada como Ken teorizava e através de apenas um olhar, fez seu chicote desaparecer. Ao invés de desistir, o jovem Kaguya usou os ossos em seu punho para tentar atacar Soramaru. No entanto, a superioridade do oponente, que Ken já tinha conhecimento, foi demonstrada de maneira retumbante.

O oponente de Ken aparou o ataque de ossos e, simultaneamente, usou um juinjutsu que paralisou o ninja da Areia. Crente no tédio aparente do oponente, o adolescente fez algumas perguntas ao inimigo, obtendo como resposta que ele era descendente de Ōtsutsuki Kaguya.

“Aquela Kaguya? Que o Grande Defensor falou mais cedo que ajudou a derrotar? Isso quer dizer o quê? Que matou minha tataravó?”

Soramaru também falou sobre o poder de Yohma vir de outro Ōtsutsuki, ainda sem expressão nenhuma em seu rosto. O inimigo fez sua espada desaparecer e levantou sua mão com faíscas verdes-negras e perfurou o peito do Jounin da Areia que, paralisado, nada pôde fazer.

Quando sentiu o chakra de Soramaru em seu corpo, seu chakra ressonou com o do oponente. Apesar de, naquele instante, ele saber que a situação era péssima, a sensação de sentir o chakra de Soramaru era eufórica, uma verdadeira sensação de onipotência. O rapaz tinha histórico de vício e, consequentemente, conhecia a sensação de colocar em seu corpo algo que, apesar de ruim para sua saúde, o fazia se sentir bem, mas nenhuma tragada era como o chakra de Soramaru. Essa estranha sensação de êxtase e euforia quando estava prestes a morrer não passou apenas por sua mente. Seu corpo, numa tentativa de manter o coração batendo para que o ninja, tão jovem, ainda fosse capaz de alcançar seus objetivos, fez seus ossos especiais fecharem a ferida aberta em seu peito e ativar o Jotai Ni, como se o próprio corpo estivesse tentando sair por si próprio daquela situação, se transformando numa espécie de homem calango vermelho escuro com ossos saindo pelas costas e olhos negros devido a junção da maldição com o Daishi Kassei.

Vendo a vontade do corpo de Ken em sobreviver, Soramaru chutou o mesmo 20 metros para trás, na direção de seus aliados. Depois do chute, a mente acompanhou o desejo do corpo de sobreviver. Enquanto Soramaru se transformava com seu capacete quebrado finalmente ficando inteiro, o Kaguya usou Shunshin no Jutsu (42 m/s) para percorrer a distância (40 metros) que faltava entre e o grupo na entrada. Não precisou se preocupar em pisar na tinta, pois Yohma já havia cuidado disso.

Chegando ao grupo, Ken se posicionaria próximo de Hakari, a 20 centímetros de Jyu, que estava do lado de Hakari, como se estivessem formando uma linha e, se conseguisse chegar, agradeceria pelo Chiyu Kekkai:

- Obrigado, de novo. Você quer que eu cante?

Ken ficaria junto de Jyu e Hakari, dentro do avatar de chakra de Emiya e atrás das defesas de ouro e madeira feitas por Haku e o Hokage e seria curado pelo iryonin de Kiri. Quando a lança fosse lançada, permaneceria onde estava, aproveitando para recuperar chakra enquanto estava confiante nas habilidades dos companheiros da aliança shinob tanto para a defesa da lança quanto para a investida dos ninjas de Kiri.

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A Batalha da Lua Minguante18 — Parte 5  
Soramaru revela novos poderes e a batalha se torna ainda mais complicada para a aliança shinobi.  

Temperatura: 24°C (clima seco).
Horário: Noite (lua minguante)



Um encontro predestinado…
Uma reles humana. Era isso que se passava pela mente de Sora quando viu a mulher erguer-se para confrontá-lo. Apesar dos cabelos ruivos, daquele rosto delicado e de quaisquer outros traços de beleza que ele enxergasse nela se mudasse para um prisma fútil… ela ainda era apenas uma humana fraca cuja vida se esvairia em pouco tempo. Se não fosse através da lâmina em sua cintura seria com o fluxo natural do tempo. Eles não eram parecidos em nada; ele não viveria como uma coisa tão frágil, era a casca, o receptáculo de uma divindade, era um ser superior criado para um propósito maior… e ela era apenas uma mulher humana.

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— Você acha mesmo que pode me impedir, humana? Você viu o que fiz com todos os outros, não viu? — Sora falou com a mão repousada no cabo da katana. Ao redor dele três corpos dilacerados pelo fio da lâmina motivados pela missão dele em descobrir como evoluir a marca em seu peito.
— Não importa se posso, apenas vou tentar como puder-maru.

Sora não tinha paciência para atitudes banais de humanos. Sacou a espada, moveu-se depressa. A lâmina tilintou no ar. Um escudo de chakra impediu a aproximação dos dois. Olhos verdes e castanhos se encontraram no meio do caminho, observando-se profundamente. Naquele momento algo se agitou no interior de Sora e ele teve medo de ser algum efeito adverso dos experimentos feitos em seu corpo ao nascimento. Impulsionou-se para trás, a lâmina quase dobrando contra a barreira espiritual, e pousou alguns metros depois, observando a humana de longe.

— Como se chama, humana?
— Makura Hime —
contou a mulher e o escudo se desfez. — E você-maru?
— Sora. Não esqueça disso.


Ele deu as costas para a mulher, a espada voltou a bainha. Preferia voltar ao laboratório antes de continuar o combate. Aquela sensação quente na boca do estômago subia até o coração. Precisava estar bem para servir a divindade, precisava cuidar do corpo como se fosse um templo, aquela sensação não parecia natural. Sabia, porém, que ela não atacaria, pois estaria ocupada preocupando-se com os aliados abatidos.

— Nos veremos de novo, Sora-maru! — a mulher rugiu e ele ousou olhar sobre um dos ombros, encontrando-a de joelhos no chão arenoso onde os cadáveres se empilhavam e as mãos dela brilhavam em verde-esmeralda, bombeando chakra curativo sobre os aliados. Sora, ele pensou e virou-se para o horizonte, meu nome é apenas Sora.


Um Buraco no Deserto
A paisagem foi transformada diante dos olhos vazios de Soramaru, mas desde o começo ele viu a tentativa humana em protegerem-se. Viu os poderes da natureza do Hokage que fez jus ao seu título de defensor levantando uma guarnição complementada pelo ouro de Hakuryu e as chamas encantadas de Emiya. Não fosse por eles, uma tragédia muito maior teria acontecido. Isto, pois, ao fim do disparo de chakra condensado, a madeira e ouro foram varridos do cenário sobrando menos chamas do que as convocadas pelo Uchiha. Por isso, a lança não foi nada além de uma mera formalidade, uma maneira de mostrar que as coisas haviam mudado e que Soramaru não iria mais se esconder atrás de criaturas de tinta; e até mesmo essa ofensiva foi interrompida pelos esforços do Grande Defensor.

Você é só uma casca, não esqueça, avisou a voz de Shifa dentro do abismo que era o coração de Soramaru. Ele sabia. Ele sempre soube. Por mais que tivesse evitado tanto aceitar isso após conhecer aquela mulher ele nunca teve nenhuma pretensão de grandeza; ele tinha certeza que acabaria daquela maneira. A batalha, o sangue, a morte e a guerra da humanidade estava dentro dele desde o nascimento. Isso nunca mudaria.

— Um acordo, moleque? — Shibai questionou a Hakari, interessado. Embora ainda demonstrasse certa surpresa, ele estava disposto a tomar o controle do corpo de Hakari a qualquer momento, pois não conseguia aceitar que aquela criatura tinha sido codificada em uma Kāma. Já dentro de Altria a enorme raposa de nove-caudas apenas bufou e disse: — Seja útil e descubra você mesma.

Talvez, porém, nenhuma das duas entidades tivesse tempo de mudar alguma coisa. Kurama talvez tivesse que responder mais tarde e Shibai talvez não conseguisse entrar em combate. Isto, pois, Yohma armou um plano em poucos instantes analisando a situação e avançou contando com a ajuda de Rekken e sua esposa, Mei. Carregado de um misto de arrogância e inteligência em combate o Líder do Clã Uchiha se moveu usando sua técnica ocular mais peculiar; saltou pelo espaço-tempo chamando atenção do inimigo cujos olhos vazios buscaram sua imagem ao primeiro “yo” dito. Em um microssegundo ele soube que aquilo era uma armadilha e preparou-se para utilizar o poder oculto de seu olho dourado, mas o que ocorreu foi diferente; ninguém esperava que Yohma fosse usar genjutsu.

Soramaru foi engolfado pela luz até um mundo diferente; e a pureza das areias misturou-se ao carmim impuro da morte. — Cascas não tem força para alterar o rumo das coisas — disse uma voz dentro da ilusão, uma que Yohma poderia ouvir com nitidez nos primeiros instantes da ilusão. — Cascas vazias devem apenas aceitar a quebra — disse a misteriosa voz. Neste instante, Rekken e Mei surgiram no topo da torre. De forma estranha — e novamente perceptível ao indutor da ilusão — a técnica causada pelo clarão desfez-se deixando Soramaru livre outra vez, mas visivelmente aturdido, seus olhos sempre tão vazios agora imputados de um horror humano. Antes de conseguir fazer qualquer ação sua sombra foi enlaçada pelo chakra de Rekken e seu corpo foi aprisionado, fato que contribuiu para ele só conseguir acompanhar os reflexos do casal Yohma e Mei. Experimentando uma sensação nunca sentida, ele não conseguiu nem mesmo raciocinar sobre os poderes oculares dele próprio; isto, pois, naquele instante a única coisa que passou em sua mente foi a certeza que era apenas uma casca prestes a ser rachada.

[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 6E8u3Co

Um clarão rubro-negro explodiu no topo da torre, forjado a partir dos raios e chamas negras do casal de algozes e o sangue derramado pelo cientista ao receber os punhos de ambos contra seu corpo. De olhos arregalados ele viu o mesmo clarão que todos veriam fora da torre, mas o peso disso em seu corpo era ainda mais assustador. A camada de ossos que cobria seu corpo foi destruída, mas resistente o suficiente para proteger seu corpo de ser perfurado pela intensidade dos punhos de ambos os ninjas, por mais que ainda tivesse sido bastante afetado pelos golpes.

— Isso, quebre, quebre, quebre! — a voz dentro dele clamava pela sua tragédia, mas ele não aceitou. Diminuiu de tamanho, sumindo da vista dos inimigos e escapando da sombra que quase o levou a morte e entrou em um vórtex espaço-temporal que havia melhorado a partir dos poderes daquela maldição selada em seu peito. — Kyahahahaha! Você não vai aguentar! — Shifa ria dentro da consciência de Soramaru.

Viajou pelo espaço-tempo de forma desesperada. Surgiu atrás de Altria, dona da besta de caudas com maior quantidade de chakra. Estava apenas a cinco centímetros da mulher ao ressurgir de repente. Coberto de sangue pela região do tronco que começava a regenerar a armadura óssea e com olhos arregalados em desespero ele surgiu fechando os braços ao redor de Altria (42m/s) com as asas se abrindo na mesma velocidade para liberar simultaneamente uma onda elétrica trinta metros ao seu redor (rank-S | 1000 dano | velocidade 42m/s | paralisia de 1 turno a quem for alvejado), na tentativa de encostar na mulher — e ao fazer isso ativaria imediatamente uma técnica de selamento que bloquearia o chakra nela — e conseguiria finalmente absorver o chakra da besta de dentro dela. Desta vez, entretanto, estava pronto para diminuir e se afastar com o espaço-tempo se alguém conseguisse evitar seu avanço; mas se capturasse a mulher apenas absorveria metade do chakra de sua besta e dela mesma em um instante e fugiria em sequência.

Surgiria após fugir — fosse em defesa ou após seu ataque — acima dos ninjas que antes estavam mais afastados, ficando a 30m acima deles, com várias lanças de chakra ao redor dele, cada uma apontada para um dos ninjas; e no instante seguinte elas cairiam sobre os ninjas (45m/s | dano 1200) com a possibilidade de explodirem e emitirem ondas elétricas dentro de 30m ao seu redor (força 1000, velocidade 42m/s). Sabia que enfrentar Yohma, Mei ou Rekken naquele momento não era a ação mais esperta, portanto, independente dos resultados daqueles ataques, ganharia mais altura, ficando a 50m acima dos ninjas, prestando atenção em tudo e todos as possibilidades, mas no fundo de sua mente a voz continuava falando:

— A casca vai quebrar.



Regras e Considerações
Regras:
Orientações:
Orientações Individuais:
TEMPLATE POR AKEIDO
Mako
sinhorelli
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HEROI DE KONOHA ──  ERABARESHI MONO-TACHI ── SANNIN ── GUARDIÃO DA PAZ ── GRANDE DEFENSOR ── HOKAGE
CHOKORABU: HP: 5OOO/5OOO▵ CH: 12.97O/17.55O ▵ ST: O4/15 ▵ SAKKI: 2O/5O ▵ SON GOKŪ: 165O/3OOO

Ao observar atentamente a batalha, notei que nossas defesas começaram a ceder diante do poder do inimigo. As barreiras de madeira que eu havia criado e a areia projetada pelo ninja de Suna, que protegia a todos, se fragmentavam lentamente, até se extinguirem, enquanto as chamas de Emiya diminuíam, enfraquecidas pelo ataque inimigo. No entanto, apesar das defesas terem sido deterioradas, elas foram suficientes para resistir à ofensiva.

Fiquei satisfeito ao ver que a dupla defesa dos meus clones conseguiu suportar o próximo ataque de Soramaru, garantindo nossa sobrevivência e a de nossos aliados. Enquanto isso, observei Yohma, Mei e Rekken avançando em direção a Soramaru, aparentemente prontos para lançar ofensivas contra ele. Apesar da vontade de juntar-me a eles no ataque, optei por permanecer ao lado dos demais aliados, protegendo-os e confiando no potencial de Yohma e Mei para se defenderem, assim como Rekken.

De repente, testemunhei um clarão explodir no topo da torre. Naquele instante, senti o chakra fluir em meu corpo, pronto para executar a técnica Shin Sūsenju. Contudo, percebi que, naquele momento, usar essa técnica poderia mais prejudicar do que ajudar, então decidi não prosseguir e buscar outra abordagem. Então desfiz meus clones e nesse momento iria notar espécie de onda elétrica vindo em minha direção, surgindo ali nas proximidades de Altria, tentaria posicionar a mão destra sobre o solo abaixo de mim (38m/s), na intenção de criar um domo de madeira sobre mim - que cobrisse um raio de 2 metros - através da manipulação de minha kekkei genkai Mokuton (Manipulação 1/2), na intenção de me proteger daquela ofensiva, além disso, contando também com meu manto de chakra da transformação Son Goku Modo.

Caso consiga me defender e permanecer ativo no campo de batalha, notarei Soramaru acima com várias lanças ao seu redor, vendo-as sendo arremessadas contra meus aliados, com uma delas se dirigindo em minha direção. Concentrei chakra Mokuton e, em extrema velocidade, coloquei a palma direita sobre o solo abaixo de mim (a 38m/s), com o objetivo de ativar a técnica Mokuton: Hōbi no Jutsu sem a necessidade de selos para economizar tempo. Pretendia criar uma estrutura defensiva a 42m/s, assemelhando-se a uma cúpula que assumia a forma de uma máscara de madeira gigante com traços de dragão. A cúpula alcançaria cerca de 5 metros de altura, cobrindo um raio de 8 metros, tendo-me como epicentro da técnica.

Em seguida, sem descanso e aproveitando minha mão sobre o solo, prosseguiria mais duas vezes com a técnica Mokuton: Hōbi no Jutsu para sobpor uma cúpula sob a anterior (a 42m/s). Além disso, iria criar uma cúpula de madeira mais simples do que as técnicas anteriores para sobpor a última cúpula realizada (Manipulação 2/2). A razão para as cúpulas surgirem uma sob a outra, era por estar sozinho na execução das técnicas - por não ter os clones como anteriormente - e caso a primeira cúpula sucumbisse, a próxima estaria pronta para defender. O propósito dessas defesas era me proteger de potenciais ataques, especialmente meus aliados que estivessem se abrigando, colaborando com as demais defesas sem interferir nelas caso alguém optasse por auxiliar.


Informações Gerais:

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Keel Lorenz
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[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 14tg4Ry
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Hakuryuu não pode perceber muito além dos tons amadeirados, dourados e avermelhados sobrepondo, um a um, seu campo de visão. Mantendo as mãos unidas e dedos entrelaçados, com força, num selo para manter a concentração e poder na técnica, limitou-se a prestar atenção nos detalhes do pandemônio de sons do lado de fora da cúpula tripla.

Antes que os sons aterradores acabassem, porém, Hakuryuu pode assistir as duas primeiras camadas da cúpula serem varridas como se não fossem nada. Por sorte, Emiya também estava na equação e suas chamas conseguiram resistir a energia excedente que a madeira e o ouro não haviam anulado. Ao fim do embate, o hokage havia até mesmo erguido outras defesas, também finalizando o segundo ataque, em forma de lança, de Soramaru. Por isso, Haku conseguiu expirar aliviado.

Ao que os níveis de adrenalina baixaram, sua mente passou a funcionar melhor. Até então, as palavras da resposta de Rekken para a teoria de Mei — que explicavam a movimentação de Soramaru — ficaram apenas ecoando em sua mente. Não tinha conseguido entender. Ligeiramente mais calmo, agora, as palavras passaram a fazer mais sentido. Não podia ser um uso de ninjutsu espaço-temporal, pois, segundo as palavras do próprio, havia a necessidade de um vetor. Dentre uma enorme lista de possibilidades de vetor, porém, Haki já conseguia distinguir duas: fórmulas especiais, conforme Rekken dissera, e também portais ou fendas, como Haku já tinha visto e ouvido falar.

Na estratégia ofensiva subsequente, armada por Yohma, pode parcialmente confirmar tais afirmações. Ainda que não arroxeado, um vórtex pode ser visto ao que o yondaime mizukage se moveu. Porém, o mesmo não pode ser dito para Rekken. Não fosse pela fala do Uchiha pouco antes de saltar, Hakuryuu teria permanecido confuso. A kunai engraçada entregue pelo rapaz, antes sequer de subirem a torre leste, então, servia como vetor para uma daquelas técnicas de locomoção. Sem dúvidas, uma informação importante de se ter, já que também tinha uma kunai daquelas consigo.

Kinsetsu não pode fazer muito mais do que assistir com admiração — e com certo temor — o caos rubro negro formado no topo da torre adiante deles. Com os olhos voltados para o topo, e boquiaberto com o quão longe estava do que parecia ser o ápice da jornada shinobi, estranhou o surgimento de uma nova silhueta em seu campo visual periférico inferior.

Alguém havia surgido bem atrás de algum dos shinobis que estavam agrupados a 5 metros dele e do Hokage. Não sendo a primeira vez que o sujeito fazia aparições súbitas daquelas, Hakuryuu tratou de imediatamente se prontificar para agir. Além disso, considerando as velocidades absurdas que todos os ataques naquela missão pareciam atingir, o suna-nin já não tinha quaisquer esperanças de fazer outra coisa que não fosse defender. Como já visto, ainda estava muito aquém do nível dos demais shinobis.

Por isso, imediatamente ao que notasse a silhueta e a luz proveniente da onda de raiton (Vel. 5 → Percebe até 6 = 26 m/s), ergueria a defesa o mais rapidamente que pudesse. Sem muitas informações visuais do que vinha em sua direção, o foco era criar a defesa mais eficiente possível. Por isso, com uma manipulação de sakin, pulando os selos (1x Manipulação Rank A | ME = 0 selos | 42m/s | 1015 de Defesa), emanaria o ouro de todas as saídas de suas vestes, em todas as direções. Solidificaria, então, todo o material na forma de um cilindro oco, fechado nas laterais e no topo, protegendo seu corpo de todas as direções. O calibre de tal cilindro não excederia mais do que 2 metros — ou seja, o raio de sua circunferência não teria mais do que 1 metro. Bem como, a altura do tubo, que constitui seu corpo, também não excederia mais do que 2 metros.

Ao fim da defesa, caso ainda estivesse conseguindo se mover e/ou usar técnicas, procuraria imediatamente pela posição de Soramaru no campo de batalha. Ao que notasse o avanço das lanças de Soramaru contra si e o grupo (Vel. 5 → Percebe até 6 = 26 m/s), novamente buscaria colaborar nas defesas do time. Ignorando os selos (Maestria Elemental), criaria os 3 Escudos de Pó de Ouro (3x Rank B | ME = 0 selos | 42m/s | 2685 de Defesa) mesclados na mesma formação — sendo um deles feito do ouro proveniente do ambiente. Porém, dessa vez, também os reforçaria com 1 manipulação de sakin (1x Manipulação Rank A | ME = 0 selos | 42m/s | 1015 de Defesa).

Aproveitando-se da liberdade conferida pela ausência de selos (Maestria Elemental), desde o início já iniciaria os gestos de mão necessários para moldar o domo de múltiplas camadas em contato com a face interna do domo de madeira do hokage. Tendo o Grande Defensor como centro da formação, os 3 pares de fluxos ascendentes de sakin — estando cada par em um dos vértices do triângulo equilátero imaginário ao redor do hokage — convergiriam em 3 troncos de cones invertidos, cujas faces circulares em seus topos se expandiriam em todas as direções para formar, individualmente, cada uma das três camadas da cúpula de ouro, rente à de madeira. Logo em seguida, também ignorando os selos, um quarto fluxo individual partiria de Hakuryuu, seguindo até o domo de ouro e se espalhando por toda a sua extensão, para criar uma quarta camada na proteção. Como resultado, uma segunda cúpula interna, com quatro camadas douradas, unir-se-ia aos domos de madeira sucessivos recém-criados pelo kage (3x Rank B + 1x Rank A | ME = 0 selos | 42m/s | 3700 de Defesa). E, novamente, ainda haveria a possibilidade de outros aliados adicionarem as suas próprias camadas defensivas no interior daquela estrutura resultante.

Enquanto o caos externo não cessasse — e as defesas também estivessem em pé —, Hakuryuu aproveitaria aqueles instantes para recuperar algum chakra (Recuperação 10 c/ 1 Slot Passivo → 302 CH/Turno). Ao forçar a abertura das passagens em seu sistema de meridianos, buscaria moldar mais chakra para repor o perdido. Afinal, tratando-se de um recurso vital, não poderia se permitir ficar sem.

Palavras: 910


Reservatório: 1400 | 3000 un. — Ambiente: 400 | 500 un.

Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.

Resumo:
Observações [7]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência:
Particularidades e Regras:

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Keel Lorenz
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Jōnin
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The Gambler
— Faz sentido. Talvez sejamos demais pra ele mesmo. — Responderia o Nidaime, captando o humor da sua frase. — Que tal uma noite do karaokê? Espera, Sunagakure tem karaokê, certo? — Indagaria para Harikēn, realmente curioso acerca da provável resposta, desfazendo a bolha após terminar de curar ambos, ingerindo um chocolate e recuperando uma parcela do meu Chakra.

Dentro da minha mente me veria diante de um trono num cenário apocalíptico, como um vale de sangue e ossos. Assentado sobre o trono, alguém com a mesma figura que eu, se destacando pelas marcas ao redor de seu corpo. Ele me fitaria a todo momento após se mostrar interessado com a proposta levantada por mim, seu olhar penetrando minha alma com intensidade. — Certo, deixo você tomar controle total do meu corpo a qualquer momento, preferencialmente quando eu estiver nocauteado por cinco minutos. E durante esses cinco minutos, não poderá machucar nenhum dos meus aliados, diretamente ou indiretamente, em especial Naritoshi Hōzuki e Nanami Yamanaka. — Daria início as regras do nosso acordo, no momento sendo respondido apenas por um múrmuro. — Quanto a nossos inimigos, pode atacar pra matar. — Prosseguiria, fazendo o Deus-Rei sorrir com essa proposta. — Você é audacioso, Hakari... — Bufou Shibai, rindo sinicamente. — Eu aceito. — Alegaria ele, se levantando e vindo até mim, como um Rei descendo do seu trono para atender os seus súditos. O silêncio do templo envolveu-nos, as sombras dançando ao redor como testemunhas silenciosas do acordo divino. Shiva ergueria sua mão, pronto para selar o contrato comigo. — Você sabe como funciona. Faça o voto. — Ordenou. Sem hesitar, eu iria apertar sua mão, começando a entoar um cântico logo em seguida. — Yami no kami, waga mi ni yadore... Kurayami o terasu hikari to nare... Waga tamashii ni kizamareshi chigiri... Eien ni tsudzuku kizuna o musube. — As palavras ecoaram pelo "templo", carregadas de poder e reverência, enquanto o vínculo entre eu e Shibai se fortalece. Com o cântico concluído, senti o calor do Deus-Rei fundir-se com minha própria essência, uma fusão de mortalidade e divindade moldando o meu ser. Enquanto os ecos do cântico desapareciam no ar, uma sombra de incerteza pairou sobre minha mente. Será que fiz a escolha certa ao firmar esse pacto com Shibai? Não sei, mas em breve talvez descobrirei. O que resta agora, é "confiar" no Deus Ōtsutsuki... — Durma bem, moleque. — Exclamou a entidade, sentindo seu hospedeiro gradualmente adormecer.

...

Ele voltou. Toda a conversa no subconsciente de Hakari não duraria mais que meros instantes. Para Shibai, sua primeira visão seria a do clarão rubro-negro no topo da torre. — Sentir a luz na minha pele é ainda melhor. — Murmurou, fitando tudo com indiferença e fazendo uma nova ativação do Kāma De repente, após ser golpeado, Soramaru sumiria de vista. Mas não para ele. Devido a ressonância entre os Kāma de ambos, Shibai é capaz de sentí-lo, mesmo em forma diminuta e / ou através do espaço-tempo. E pode, através disso, sentir o humano em desespero transitar em tempo real. — Atrás de você, loira. — Bradaria Shibai caso conseguisse efetivamente mapear através da ressonância de Chakra para onde Soramaru transitaria, buscando dar o aviso instantes antes dele abrir outro vórtex nas costas da Uchiha, sem se virar para ela tentando defendê-la, julgando ser desnecessário. — Ajudar humanos não é o meu forte, mas tenho um contrato a cumprir. — Se dirigiria à Altria caso ela lograsse êxito em evitar a investida de Soramaru, fitando-a de canto e julgando como se não fosse mais do que a obrigação dela sobreviver ao ataque. Ao menos, para o Deus é o que sua fama precede.

Shibai sentiria desgosto ao ver o inimigo fugindo mais uma vez, refletindo sobre como um humano tão fraco possui habilidades raras do clã Ōtsutsuki e suporta um Kāma, tal qual Yona, aquela que Hakari enfrentou. Imaginando que ele fosse atacar novamente após ganhar mais distância no ar, simplesmente colocaria as mãos nos bolsos, fitando o nêmesis no céu. — Cavaleiro das Chamas, Hokage e pivete do ouro, protejam o Rei de vocês. — De forma autoritária e com sua voz estridente, Shibai exclamaria, demonstrando que nada faria para auxiliar nas defesas, embora se forçasse a confiar nas proteções humanas, permanecendo ainda a 1m de distância de Emiya, do lado oposto de Altria, com as mãos nos bolsos, criando um aro de Chakra em suas costas.

Caso as defesas ruíssem após os ataques e abrissem qualquer espaço necessário para sair e Soramaru esteja ao seu alcance — a cerca de 20m do solo no mínimo —, o Rei atacaria. Isso é, se algo ou alguém tenham o arremessado do céu para baixo e / ou ele caísse por algum motivo; pois bem, de imediato, por intermédio do mesmo aro de Chakra, Shibai buscaria criar um arco com uma aljava de flechas, um indício do uso do Ōdachinagi. — Shinhou: Shin'Yumi. — Seria sua pronuncia durante a criação enquanto avançaria para se aproximar em até 30m à 26m/s caso as condicionais do arrebatamento de Soramaru do ar fossem cumpridas. Sem hesitar e buscando ser o mais veloz e preciso possível, ele retiraria da aljava oito flechas, imbuindo Chakra Nagashi de Fuuton em cada uma delas, as colocando no arco — controlando telecineticamente as flechas que não pudessem ser inseridas no arco, posicionando-as acima do seu ombro — disparando todos com força máxima (5), no qual se propagarão à 36m/s à uma distância máxima de 80m telecineticamente (até 20m) esteja Soramaru caindo do céu ou já no chão, tentando atingí-lo, sendo duas flechas dedicadas à cada uma de suas asas, uma para sua cabeça, duas mirando ambos seus peitos e uma para o coração. — Quero conversar com o verdadeiro dono do seu corpo, não você. Aqueles que não se curvam ao seu Rei não merecem nada além do extermínio. — Shibai se dirigiria ao antagonista, querendo forçar uma transformação no mesmo.

Dando certo, mesmo que parcialmente, ou não, Shibai buscaria retornar para sua posição anterior, ao lado de Emiya, no qual ficaria atento aos próximos acontecimentos. Caso a condicional para atacar nem mesmo seja completada, permaneceria com suas mãos nos bolsos mesmo após as defesas dos ataques, fitando o humano com poderes divinos.

HP: 1825 | 1825 // CH: 1791 | 3325 // ST: 04 | 07

Informações:

Hakari Otsutsuki
Winter






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Jōnin
[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 CViEu01
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炎の騎士
Funcionou. As defesas armadas mantiveram todos vivos e permitiram que a batalha continuasse.

Então, sob o brilho da lua, a ofensiva audaciosa liderada por Yohma, Mei e Rekken atingiu em cheio o deus do submundo. Mesmo de onde eu estava, pude testemunhar um clarão vermelho e preto iluminar o céu noturno, uma explosão de raios e chamas que se misturaram. No entanto, apesar desse espetáculo de destruição, o adversário permanecia de pé, resistente e imponente — embora, agora, parte da sua couraça óssea estivesse destruída. — Tsc. — Engoli em seco, ciente de que o confronto estava longe de terminar. Nesse momento, imprevisivelmente, Soramaru desapareceu de minha visão, um impulso para que eu agisse em resposta. Assim, eu deixaria que o meu poder mais antigo tomasse conta do meu corpo. A marca da maldição, me concedida pela lâmina de um apóstolo do mal, começou a se manifestar em minha testa, instantaneamente consumindo minha carne e assumindo sua primeira forma, sua versão inicial (Juinka: Jōtai Ichi).

[...]

De súbito, o aviso de Hakari para Altria ressoou nos meus ouvidos, e imediatamente tentei buscar, com o canto dos olhos, a fonte da perturbação. Graças ao Mangekyō (acuidade visual de 46m/s), me depararia — ou não — com o inimigo a poucos centímetros detrás da loira. Acopladas às costas, as asas de Soramaru pareciam pulsar com chakra, um possível sinal de que iriam ser usadas ofensivamente para algo. Assim, eu agiria, conjurando novamente as minhas chamas. Dessa vez, não haveria tempo para executar a alteração de forma com o Keitai Henka. Eu tinha que agir com urgência; eu tinha que ser rápido! Observando o chakra vibrante nas asas, às vésperas de se moverem, eu forçaria os dedos das mãos e deixaria que a minha natureza elemental flamejante se colocasse em minha frente no ápice de sua capacidade (Manipulação Rank-A; 42m/s). Seria uma redoma oca com uma única camada, de formato oval, com cinco (5) metros de altura e dois (2) metros de raio, na intenção de cobrir não apenas a mim, mas também os que estavam mais próximos: Hakari, Jyu e Harikēn. No entanto, Altria seria deixada de fora, uma vez que o inimigo estava à sua cola, e se houvesse algum descuido, eu poderia deixá-lo ficar dentro da proteção. Infelizmente, teria que confiar na amiga para que pudesse escapar sozinha daquele movimento.

A responsabilidade de proteger outras três vidas da iminente onda elétrica, impulsionada pelo movimento das asas, pesava sobre essa defesa. Nesse sentido, sentia como se estivesse retornado ao passado, quando o único pensamento que me movia era o ideal de proteger os outros. Por isso, talvez a minha volta ao País do Vento não estivesse sendo tão benéfica quanto eu havia imaginado.

[...]

Enfim, caso a primeira defesa tivesse sido bem-sucedida, permitiria que as chamas remanescentes se dissipassem, enquanto observaria atentamente os próximos movimentos do deus do submundo. Ele parou no ar, sustentado por suas asas demoníacas, simultâneo a que lanças seriam criadas ao seu redor. Mais uma vez, não havia tempo a perder. Eu me colocaria no chão (38m/s), com as duas palmas encostando na areia ainda aquecida pela devastação de outrora. Com os dedos inflamados por línguas de fogo, manteria meu olhar no céu, meus olhos agraciados pelo Mangekyō (acuidade visual de 46m/s). Assim, as muralhas ígneas do meu clã seriam forjadas em velocidades impressionantes, atingindo o máximo (42 m/s), antes mesmo que as lanças se movessem — era o que eu intentava, em virtude de minha acuidade. Com um simples pressionar dos dedos contra a areia, uma nova camada de chakra endurecido tomaria forma; e no intervalo mínimo de tempo, uma terceira força dos dedos desencadearia a criação de outra proteção, resultando em um revestimento triplo para enfrentar todos as armas de Soramaru. As barreiras, invocadas em um intervalo mínimo entre cada uma, seriam uniformes em sua constituição: todas teriam como epicentro o próprio usuário, com uma altura de quatro (4) metros e raio de cinco (5) metros (o que, por consequência, geraria um diâmetro de oito metros), com ajustes na distância entre elas para evitar sobreposição ou possíveis colisões. Pelo movimento dos meus companheiros, ao que parecia, seria uma defesa coletiva idêntica àquela criada anteriormente, embora agora minhas paredes estivessem mais resistentes, uma vez que Altria havia me concedido o poder de sua besta de caudas.

Não obstante, meu Susano'o mais uma vez se curvaria para se adequar aos padrões das muralhas, ao passo que, retirando a destra do solo logo após a confecção das três camadas dos Kaenjin, fecharia o punho num gesto para criar uma camada extra de proteção às minhas muralhas (Manipulação Rank-A; 42m/s). Não seriam chamas sólidas, e por isso, se distinguiriam das demais camadas. De qualquer forma, esse fogo derradeiro permaneceria colado às paredes da última camada da técnica Uchiha, enquanto o Susano'o, ainda ativo ao meu redor, seria mantido como uma defesa final, apenas para caso todas as demais falhassem contra as lanças. Assim, mais uma vez junto à Chokorabu e Hakuryū, eu teria que defender o grupo. Eu precisava fazer isso; mas não era como se eu estivesse vivificando mais uma vez aquela vontade infantil de se tornar um herói da justiça; ou mesmo estivesse atendendo um dever como shinobi. Era apenas a minha intuição como humano, o ímpeto de continuar vivo perante o ataque daquelas lanças. No mais, após os impactos avassaladores, eu deixaria que minhas defesas restantes fossem desativadas, permitindo que meus aliados atacassem livremente enquanto recupero parte de meu chakra, respirando fundo pelo tempo necessário.

Emiya; 2400/2600 1730/4100 250/500 04/08

Consid.:
Usados:
Armas:

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A cacofonia das explosões era incômoda. A Uchiha não gostava de estar à mercê das defesas aliadas, mas sabia que era necessário o fazer pois trabalhava em equipe com estes. A mescla da madeira, do ouro e das chamas foi capaz de interromper o avanço das técnicas adversárias, protegendo toda a equipe que permanecia no solo ao seu lado. “Sem eles isso teria sido feio.” Pensou consigo mesma, observando a técnica de cura enquanto escutava o diálogo da antiga Sombra da Névoa e do Suna-nin com o cientista. Altria suspirou, apertou o cabo de Kusanagi com mais força enquanto escutava os desaforos de sua besta. —— Preguiçosa. —— Falou à Kurama enquanto esboçava um sorriso.

No topo da torre, onde Soramaru se encontrava, uma luz fulgurou intensamente, possível fruto das habilidades dos ninjas que não se encontravam no solo – Rekken, Yohma & Mei. Altria respirou fundo, e notou a mudança de personalidade de Hakari – além de escutar sua fala acerca da luz. A princípio, não entendeu, porém sequer houve tempo para processar a repentina mudança do cientista uma vez que este alertou a Uchiha acerca de algo atrás de si mesma.

Mediante ao aviso do ōtsutsuki, Altria sem hesitar invocou sua habilidade de projeção, convocando Kurama. A energia amarelada e ardente envolveu seu corpo, irradiando poder e determinação. Em menos de um piscar de olhos, a boca da criatura emergiu das costas da Uchiha em velocidade descomunal (42m/s), no intuito de abocanhar quem quer que estivesse atrás da jinchūriki. Altria, no ínterim, visou saltar um metro para sua frente e virar-se para trás; contudo, a mulher viu a onda de energia vindo em sua direção, mas felizmente, estava protegida graças ao manto da besta de chakra, além da própria armadura de raios e a armadura negra em seu corpo. Mediante ao êxito em suas defesas, Altria voltaria para o lado de Emiya enquanto refazia suas habilidades – se de fato fossem destruídas.

—— Essa habilidade… —— Reclamou, fitando Soramaru já no ar, flutuando graças às asas que possuía. Mais uma vez, lanças dançaram ao seu redor, visando a equipe. Madeira, ouro, e chamas dançaram mais uma vez, erguendo um invólucro para proteger a todos no chão. Emiya movimentou o Deus das Tormentas e Altria, com a projeção (2 usos, rank A a 42m/s) da sua fera, visou envolver o colosso de chakra para reforçar a defesa deste, no intento de proteger a todo o grupo. Não obstante, também utilizou dos Chakra Arms (2 manipulações, 8m) para erguer duas gigantescas caudas para também defender a equipe de forma a não prejudicar a defesa de seus aliados.

Após os ataques avassaladores, se todos ainda estivessem de pé, a Pendragon tocaria o ombro de Emiya, e doaria parte de seu chakra para o homem uma vez que suas energias estavam ficando baixas. Por fim, tanto a Uchiha quanto sua besta de caudas também tocaram os punhos, com Altria doando parte de sua energia para a besta enquanto recuperava sua própria.

Vida: 3045/3045
Chakra: 6305/7525
Kyūbi: 2825/5500
Estamina: 04/11

Considerações:
Técnicas:
Habilidades:
Itens:

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Sobrevivente do punho dourado
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Coca
Espadachim da Névoa
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Quando o clarão rubro-negro invadiu os olhos de Rekken, este teve a certeza de que as habilidades de Yohma e Mei estavam em um patamar completamente diferente das suas, por mais que a prisão de sombras tivesse sido necessária para que todo o plano do líder Uchiha tivesse êxito. Não se sentia tão atrás assim, apesar da diferença discrepante entre os três. Sentia-se, inclusive, bem animado, sem conseguir conter um sorriso genuíno sobre a face. Entretanto, o sorriso sobre a própria face deu lugar à preocupação, com o cenho franzido por consequência do sumiço repentino de Soramaru. O antagonista conseguia sumir novamente, como havia feito em outras ocasiões.

Ainda que estivesse preparado para utilizar o Hiraishin no Jutsu em resposta a Soramaru conseguindo escapar da ofensiva, pela pouca acuidade visual em comparação a velocidade do oponente e, principalmente, por conta da fuga inesperada depois de sofrer uma poderosa, Rekken falhou em reaparecer próximo à Emiya no mesmo instante que o antagonista sumiu. Quando o fez, uma onda elétrica já havia sido disparada, junto a tentativa de ataque em Altria. — Vamos intensificar as coisas… — sussurrou em direção à Emiya e Hakari, ou a qualquer um que pudesse escutar suas palavras dentro do caos instaurado por inúmeras defesas sendo levantadas contra outro ataque em larga escala do antagonista semelhante ao último que despendeu da força conjunta de alguns da Aliança para erguerem barreiras. Mesmo que confiasse nas defesas levantadas, não ficaria ali, enclausurado, quando na verdade poderia voltar ao topo da construção e ter uma visão melhor do campo de batalha. A partir do Hiraishin, utilizando a kunai marcada que deixou cair sobre o solo arenoso da construção de quarenta metros de altura, voltou ao local em um único teletransporte, tão rápido quanto qualquer outro.

Olhou ao redor, buscando observar Yohma e Mei - se estes estivessem ali, mas não deixaria de focar os olhos azuis sobre o corpo da criatura, que permanecia voando a diversos metros do solo, em uma distância aparentemente segura com relação aos três que lhe fizeram sofrer. Conseguia observar, também, as ondas de eletricidade ressoando em cada impacto das lanças elementais contra as barreiras criadas pela Aliança Ninja.

O antebraço composto por veias azuladas e brilhosas começou a ressoar a partir do momento que o Nara ativou seu Kanchi no Jutsu, sentindo todas as massas de chakra opressoras ao alcançar um quilômetro e trezentos e doze metros de sensoriamento, entendendo, a partir da habilidade, o quão forte eram os ninjas à sua volta; principalmente aqueles portadores de Bestas. Um medo genuíno acometeu seu âmago, fazendo-o cair de joelhos sobre o solo arenoso da torre. Parecia que sua determinação havia sido completamente quebrada, como se a própria vida fosse insignificante aos olhos daqueles monstros. Nem mesmo Shi era capaz de aterrorizar seu filho à esse ponto. Ainda que o medo lhe acometesse, os pensamentos acerca daqueles que faziam parte de sua vida e precisavam dele vivo fizeram-lhe começar a se acalmar (qualidade Calmaria utilizada de forma narrativa para embasar a quebra do medo), na medida em que tentava inspirar e expirar o oxigênio de forma controlada. No final das contas, tratava-se de só mais um obstáculo que deveria ser sobrepujado, por mais grandioso que fosse. Aos poucos, foi se sentindo melhor, conseguindo encarar todos os pontos de chakra distintos e únicos espalhados sobre o campo de batalha.

Conseguindo superar o medo que lhe acometeu, Rekken permaneceria parado, observando o campo de batalha de um jeito diferente, aproveitando do Kanchi no Jutsu para ter um panorama maior e melhor de tudo o que estava acontecendo, tanto com aliados quanto com o oponente, enquanto começava a recuperar sua reserva de chakra, concentrando-se em ambos os casos, esperando ao menos três segundos para que a recuperação lograsse êxito.

HP: 2475/2475 | CH: 5360/6575 | ST: 04/08 | Sakki: 32/50

Considerações:
Armamentos:
Usados:
Talentos, Especialidade e Atributos:

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Sobrevivente do punho dourado
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CM:500/500

- Karaokê? Nunca fui em um, teria que ver onde tem, se tiver.

Falou Harikēn Kaguya virado para Hakari. Chokorabu, Hakuryuu e Emiya foram capazes de combinar suas defesas e defender os ninjas do ataque devastador de Soramaru. Depois, Yohma, Mei e Rekken apareceram onde Soramaru estava num piscar de olhos, eles simplesmente apareceram lá, de forma parecida como Soramaru fazia e conseguiram surpreender o homem-morcego. Ken tinha certo orgulho de suas capacidades físicas, mas não deixou de sentir inveja da velocidade dos ninjas de Kiri. Nesse momento, o Kaguya desativou seu Shichi Tenkoho, ficando com a aparência normal de um adolescente-calango de esclera preta e íris amarela nos olhos, sem aura vermelha e de pele escura sem tons avermelhados.

O ataque dos ninjas de Kiri fez os ossos que cobriam o inimigo quebrarem. Ken estava virado para os ninjas da névoa que estavam por perto: Jyu, Hakari, Emiya e Altria. Caso o ninja da Areia percebesse a investida de Soramaru, que, novamente, apareceu do nada, dessa vez contra Altria, ele sopraria uma manipulação Rank A de Taiton (42 m/s, 890 de defesa (+150 da vantagem elemental)) a sua frente, fazendo uma parede de 2mx2m com auxílio do chakra da maldição para se proteger do raiton de Soramaru.

O homem-morcego apareceria novamente do nada, desta vez no céu e criou lanças para atacar cada ninja que estava no chão. Essa seria a segunda vez que o jovem Kaguya sentiria inveja de seus companheiros num curto espaço de tempo. Ken queria se espelhar no Grande Defensor e proteger seus aliados, mas percebeu que não tinha um jutsu capaz de defender as pessoas da aliança shinobi de ataques que não fossem frontais.

"Como que vou deixar as pessoas me devendo por defendê-las se quem está sendo protegido sou eu? Não adianta nada ser um dos Jounins mais jovens da história da Vila da Areia se você continuar sendo apenas um adolescente no meio de gente grande, Ken. Ainda tenho muito pra aprender."

Tentando esconder o incômodo de estar sendo protegido pelos ninjas da aliança shinobi, Ken permaneceu onde estava e observou o domo de madeira em forma de máscara feita pelo Hokage, os escudos de pó de ouro feito pelo Tokubetsu Jounin conterrâneo e o cilindro de fogo de Emiya. Aproveitou a proteção da aliança Shinobi para usar a corrosão para repor 100CM, além de respirar fundo para se regenerar e recuperar.

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Sekiro
Yōnin
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XVIII.

A confirmação de êxito dos seus movimentos veio com o ressoar de uma excêntrica voz, afirmando-lhe concepções muito similares às escutadas outrora: “Cascas não tem força para alterar o rumo das coisas. Cascas vazias devem apenas aceitar a quebra”; seria o termo compartilhado, assim que a ilusão detivesse sua efetividade. Os orbes celestiais atentos, efetuando a habitual leitura de movimentos em um ângulo privilegiado pela frontalidade, logo tentariam encarar a expressão do indivíduo, ante o término do movimento que consolidou o sucesso do ataque formado pelo trio da Névoa Oculta: subjugado pelos mesmos, Soramaru expressava-se aturdido, imputado de um horror humano muito distinto de sua expressão natural. Karma estava certo, no final. Naquele momento, Soramaru demonstrou sua verdadeira natureza: Sim, ele era um humano. E, pensar naquilo, após o término das ações e o desaparecimento do indivíduo, fez com que o líder do Clã Uchiha sorrisse. A expressão, entretanto, alternou-se para a seriedade, visto que o oponente continuava de pé e pronto para a continuidade do combate.

Aproximou-se de Mei, buscando recuperar parte de suas reservas e absorver mais chakra natural, conforme observava a confusão sob o local em que se encontrava. Como forma de precaução, estendeu as espadas-gêmeas, formando novamente uma redoma com cinco metros de área e altura (42m/s), através do Keitai Henka: Raiton e o Kuroi Kaminari, de modo a proteger a si e a esposa, mais uma vez, embora estivesse longe do conflito. Ainda assim, não daria vez ao azar. A expressão se manteria impassível, efetuando uma leitura de movimentos de cada acontecimento sob o local em que se encontrava, enquanto continuava a pensar sobre a expressão visualizada outrora. As seguidas ações contra a Ogosho devido as suas provocações, além do temor eram armas que deviam ser usadas contra Soramaru, de modo que pudessem encontrar um fim adequado ao combate. Aquela excêntrica voz no âmago da ilusão lhe trazia mais reflexões pessoais que logo foram interrompidas, ao virar-se à Mei. — Vou novamente até ele, mas logo volto. — diria apenas, aguardando com os orbes atentos o momento exato no qual a criatura que parecia evitá-los sobrevoasse ainda mais os céus, ao final de seus ataques.

Imediatamente, o Uchiha transportar-se-ia através do espaço-tempo com o Kamui, lapidando em sua mente a ideia repetitiva de que sim, Soramaru era um humano. Assim, com a intenção de surgir às costas do indivíduo, cerca de oito metros de distância e dez metros acima, com o corpo suficientemente angulado em diagonal e mantendo-o suspenso por uma manipulação gravitacional do Tendō (rank-A – 42m/s), liberaria uma intensa pressão assassina focada no indivíduo, beneficiando-se dos conhecimentos obtidos anteriormente, caso fosse capaz de visualizar a expressão demonstrada pelo mesmo durante o último ataque, conquanto mesclaria todo seu Sakki ao do Ushi-Oni visando atordoar a mentalidade do adversário. Todo seu histórico como ninja, o sangue em mãos de muitos outros inimigos – como Yona – que ruíram diante de si, além de uma ira contida que, agora, despertava na forma dúplice de um par de olhos arroxeados amalgamo à figura de uma entidade demoníaca com chifres e tentáculos, objetivava aterrorizar o oponente: fosse pelo golpe passado, fosse pelo medo da morte, fosse pelas palavras peculiares compartilhadas à Yohma sobre a casca prestes a ruir, contudo, mais do que tudo isso: de que ele era uma mera presa em um mundo de seres muito maiores, que já haviam chegado ao topo e que lá permaneceriam, neste caso, o próprio líder do clã Uchiha. Estar acima dele, no momento daquela tentativa, simbolizava tal perspectiva.

Independentemente ao funcionamento adequado ou não e imediatamente ao uso, realizaria os selos necessários, gasshō, cobra, carneiro (8s/s): reunindo ambos os punhos e proclamando uma das técnicas principais derivadas de seus orbes; o Shinra Tensei, em máxima velocidade (42m/s) e infundido com chakra natural (100CN). Caso funcional, a técnica automaticamente criaria um núcleo ao seu redor, gerando uma explosão gravitacional de força repulsiva contra Soramaru, com vinte metros de área para todas as direções, tendo o usuário como epicentro. Aquela forma de uso tinha como objetivo impedir que ele escapasse através da capacidade de tornar o chakra diminuto, ao mesmo tempo que impunha a intenção clara de destruir as asas do indivíduo com a pressão gravitacional, além de jogá-lo diretamente dos céus ao solo, tirando-lhe a vantagem aérea contra a maior parte de seu grupo. Manter-se-ia atento para não atingir qualquer aliado, na possibilidade de adentrarem a zona de impacto de sua técnica. Funcional ou não, sua ação seguinte seria a de transportar-se novamente com o Kamui (instantâneo), visando estar ao lado de Mei, mesmo local de outrora. Para manter-se protegido durante a execução do movimento, contudo, prepararia um uso do Kamui para tornar o corpo inteiramente intangível, no caso de ser alvejado pelo oponente em um contra-ataque ou mesmo por técnicas aliadas.  


Leia as considerações:
HP: 4200/4200 — CH: 8215/10300 — ST: 04/11 — CN: 500/600 — Gyūki: 3000/5000
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Luna
Kojin Mizukage
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天と地の間"Esse mundo é todo meu"

O ruído dos ossos se quebrando. O chispe dos raios cortando o vento. O rugido do fogo devorando o ar. Todos os sons se misturavam e chegavam aos seus ouvidos no momento do impacto. Um golpe direto. Mei era uma lutadora que sabia reconhecer seus adversários, embora raramente os elogiasse. Ter sobrevivido aquele ataque, mesmo sendo deixado perante as portas da morte, era um feito de grande mérito para a resistência do homem pálido. Ele logo desapareceu, e na ausência de seu corpo o rosto de Yohma surgiu à sua frente. Mei sorriu para o marido, como se casualmente o tivesse encontrado do outro lado da rua. Logo voltou a postura e traçou um caminho com seus olhos até onde o albino havia ressurgido.

Observou Yohma erguer as defesas, como se esperasse que algum resquício dos ataques lá de baixo os atingisse. Não era uma atitude sem propósito, levando em consideração o que o inimigo já havia demonstrado. Por essa razão, embora não agisse de imediato, na perspectiva de uma ofensiva chegar até eles – sendo percebida com auxílio de seu Rinnegan – a ruiva trataria de conjurar uma redoma de chamas negras ao redor de ambos, com o Enton: Kagutsuchi, dentro das defesas do marido, com quatro metros de área, para que o fogo endurecido colaborasse com as proteções. Ao final do perigo, seria desfeita para liberar passagem. Logo o líder Uchiha informou sua intenção, ao que ela respondeu com um menear da face em gesto positivo. Oponentes que voam são um incômodo para qualquer shinobi que tem os pés pregados no chão, algo que o marido poderia resolver em poucos segundos. Com a desativação da maioria de suas técnicas, salvo as transformações e doujutsu, ela aproveitou para recuperar suas energias, assim como absorver um pouco mais de Chakra Natural.

"...vamos atrás dele..." a voz da Besta se manifestou na sua subconsciência, instigando-a a avançar. A ruiva, contudo, permaneceu imóveu, apenas com seus olhos observando a cena lá embaixo. “Tem algo que eu quero ver”, calmamente, a mulher respondeu a Shukaku. Yona havia morrido muito rápido, e Soramaru era uma ameaça muito grande para deixar que lidassem sozinhos, e por isso se viu obrigada a fazer a linha de frente junto a Yohma. Mas agora, a julgar pelo desespero que externava, o último ataque havia desestabilizado o albino o suficiente para que a Caçadora de Imortais pudesse se ausentar por alguns instantes. Ali de cima, tinha o local e a hora perfeita.

Desde antes de entrarem no castelo, as constantes manifestações em Hakari chamavam sua atenção. Não havia tocado no assunto, permanecendo apenas em observação, estudando o que aquilo representava. A criatura recém-nascida havia falado com algo dentro de Hakari na ocasião anterior, talvez o mesmo ser a que o amatsubito já havia se referido em outras ocasiões. Com os olhos divinos, a ruiva direcionaria sua atenção à figura do cientista, olhando não apenas para ele, mas para dentro dele, dentro de sua rede de chakra. O recém-nascido tinha uma assinatura completamente diferente da mulher dos ossos, o que poderia ser um sinal que o chakra de Hakari e do “outro” eram diferentes também, e o Olho de Samsara a ajudaria a tentar enxergar a divisão entre essas duas energias.

Ademais, se Yohma lograsse atirar o albino ao chão, ela também queria analisar como lidariam com o antagonista. O Hokage era uma figura de óbvio destaque, seja por força, seja por experiência. Por mais que internamente desdenhasse dos líderes de Konoha, sabia respeitar as qualidades de cada um. O Suna-nin que controlava a areia dourada chamava sua atenção, não apenas pela familiaridade com a Kekkei Genkai, mas por ainda estar em pé na luta. E a isso, queria dizer que as habilidades defensivas dele se provaram satisfatoriamente efetivas. O outro suna-nin, que controlava os ossos do corpo, fora ferido, mas ainda se mantinha vivo. Sua Kekkei Genkai também despertava o interesse da Rokudaime, principalmente após testemunhar o uso empregado por Yona, e ela queria saber se o garoto sairia dali com vida. O ferimento de Jyu lhe fora uma decepção. Como o mais antigo das Sombras da Água ainda vivo, esperava mais dele.

Mas de todos ali, o foco principal era o amatsubito. Condicionalmente a ele ter trocado de lugar com a entidade, e se tal troca fosse perceptível a ela pelos meios supracitados, prestaria atenção à forma como ele agia e se portava. Inimigo ou aliado. Seria ele igual ao recém nascido, com seu comportamento agressivo e desdenhoso?
Para a segurança de Kirigakure, precisava entender com o que estaria lidando.

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HP: 3.700/3.700 | CH: 7.735/8.550 | ST 02/10
Samehada: 500/500 | Shukaku: 600/1.500 | CN: 500/600
Areia: 2.180/3.000 | Tinta: 1.505  | Sakki: 31

Informações:

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Busquem comer cimento
GFFichaMod-Ag
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Hikaro
Jōnin
Hey There!
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18 - Lá e De Volta Outra Vez


[HP] 6720/7300 I [CH] 7.560/7300 I [ST] 03/10 [SANBI] 2125/2500 I [KHP] 1000/1000 I [KCH] 1000/1000 I [KST] 0/7 I [Sakki] 21/50

Naquela batalha, Jyu via o quanto ainda era fraco. Foi atingido por um ataque sorrateiro, por mera distração, precisando de ajuda médica para não sucumbir aos ferimentos. Dependera da defesa de seus aliados, enquanto apenas esperava o fim do ataque mortal lançado por seu oponente.

Enquanto isso, continuava a análise do campo por meio do seu chakra sensorial, se concentrando, principalmente, no movimento de seus aliados. Apesar das defesas terem praticamente se desintegrado totalmente, aparentemente as peripécias de Yohma, Mei e do Nara pareciam surtir algum efeito, evidenciado por um clarão rubro no alto da torre de seu inimigo.

Sentindo os efeitos do brinco desaparecer, via o Cavaleiro das chamas elaborando uma defesa feita com o seu próprio elemento, enquanto captava a assinatura de chakra de Soramaru logo atrás de Altria, o que fez com que aumentasse a sua concentração ainda mais, perseguindo, cuidadosamente, a assinatura de chakra de seu oponente, em todo o alcance de sua técnica.

Quando o inimigo aparecesse trinta metros acima deles, Jyu se viraria para o mesmo, certo de que eles seriam, mais uma vez, alvos de suas técnicas estranhas. Com o seu sharingan, tentaria seguir os movimentos de seu oponente, a fim de encontrar uma pequena brecha para usar o Kokuangyo no Jutsu, a fim de, ao menos, interferir em sua mira ou ao menos ganhar uma abertura em sua movimentação, a fim de dar uma brecha para os seus aliados aproveitarem.

Além disso, ainda utilizaria o Suiton: Suiten Hōfutsu duas vezes, a fim de reforçar a defesa que seus aliados estavam utilizando. Sem a necessidade de selos, controlaria a umidade do ar para reforçar as projeções das mãos de chakra criadas por Altria caso ali ela estivesse, as emoldurando por completo, ou, caso a mesma não se encontrasse ali, usaria os mesmos jutsus para criar uma cúpula na parte interna do avatar de chakra, a fim de proteger todos os que ali se encontravam, medindo cerca de dez metros de diâmetro ou o suficiente para que cobrissem ele, os Uchihas, o cientista e o shinobi da areia.

Quando sentisse que o perigo passou, usaria de sua manipulação elemental para criar um pilar de água abaixo de seus pés, o erguendo na direção de seu oponente, enquanto usava a técnica mais básica de controle de chakra para ficar em pé de sua própria manipulação. Ergueria-se o máximo que conseguisse (30 metros), onde usaria o Sakashima no Jutsu enquanto o cientista falava com o Soromaru para atingir o seu oponente, a fim de deixa-lo mais vulnerável a qualquer investida de seus aliados e em seguida desceria 10 metros, a fim de não atrapalhar ou ser atingido por qualquer ofensiva de seus aliados...

”OFF:
 
Vindo daqui

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Hikaro
Mako
Game Master
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A Batalha da Lua Minguante19 — Parte 6  
Soramaru se afasta do perigo como um coelho assustado e reverbera todo o medo contra os demais ninjas. Karma ressurge nas areias do deserto com novas revelações.

Temperatura: 24°C (clima seco).
Horário: Noite (lua minguante)



O Cão Abandonado

[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 A1Apb4q

— Ele continuou tentando lhe trazer de volta a vida por todos esses anos? — Karma comentou observando o enorme tanque onde uma mulher de cabelos ruivos flutuava no meio dos líquidos de preservação de corpos. Olhou para trás, analisando os estragos feitos pela técnica de Soramaru. Se eu tivesse demorado mais um pouco estaria morto, censurou-se, incomodado com a presença daqueles selos e maldições. Lidaria muito melhor se pelo menos algumas daquelas chaves tivessem sido quebradas. Teria como usar seus verdadeiros poderes naquele caso. Agora precisava se contentar com a sua situação de merda, mas não deixaria de afetar Soramaru de alguma forma, portanto, voltou a contemplar o enorme tanque diante dele. Aquela era uma mulher humana que sofrera tanto quanto ele nas mãos da Bōryokudan. — Soramaru devia ter lhe permitido o descanso — comentou com a mão encostando no vidro. — Descanse em paz, Hime — falou e um bisturi de chakra nasceu na mão do ninja que com um corte rápido destruiu o tanque, liberando os líquidos sobre suas pernas.


Um Buraco no Deserto
Shibai tomou conta do corpo de Hakari em um acordo que ele concordou apenas para obter o controle do corpo. Ele não era uma criatura empática com humanos, muito menos com aquele que devia apenas servir de casca ao seu retorno, ainda que não perfeito. Por isso, aquele acordo não produzira nenhum valor real para ele e deixou claro ao falar que não estava disposto a salvar nenhum humano. Altria sentiu isso na pele ao ser alvejada, tendo o chakra bloqueado e bruscamente absorvido ao ponto de enfraquecer todo seu corpo enquanto as ondas elétricas atravessavam seus nervos a paralisando antes de cair com os joelhos na areia. A conexão entre ela e Kurama parecia não existir mais e a criatura em seu interior jazia igualmente paralisada, os portões fechados, enquanto todos os músculos da mulher tentavam insistentemente viver. Já os demais ninjas conseguiram se proteger usando suas defesas que, colidindo contra os raios apenas os anulava, especialmente os ventos tempestuosos de Ken.

Quando as lanças desceram na cabeça dos ninjas eles tiveram que se preocupar, mais uma vez, em encontrar uma solução depressa. Chokurabu, Emiya e Jyu eram os mais ágeis, enquanto Hakuryu enfrentava dificuldades para auxiliar, mas se esforçava ao máximo. Deste modo a nova mistura elemental produzida pelos ninjas criou a maior barreira já vista que ao ser completamente dilacerada pelas explosões concomitantes das lanças emitiu um brilho iridescente no céu abaixo de Soramaru e acima dos ninjas, mas naquele momento já havia acontecido uma coisa muito mais assustadora e menos divina.

O chakra absorvido estava ressonando dentro do cientista.


Em algum momento do passado…

[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 FR85DjW

— Você voltou mesmo-maru — Hime disse, olhando-o por cima do ombro.
— Uma humana como você não é fácil de achar.
— Fala como se não fosse humano.
— E não sou.


Ficaram em silêncio se encarando no templo antes atacado por Soramaru. Os cabelos ruivos sacudiram no ar, o rosto dela era incrédulo. Deu de ombros, desistindo de insistir naquele assunto. Soramaru estava com as mãos nos bolsos, a espada pendurada na bainha, o rosto inexpressivo, mas uma curiosidade absurda em seu âmago. Já fazia mais de um mês desde que se enfrentaram naquele templo e ele ainda não entendia como ela não fugiu ou demonstrou medo ao ver todos morrendo ao seu redor. Tinha encontrado o sentimento em todos com quem lutara, por que não ela?

— Você não tem medo de mim? — Soramaru perguntou sem pestanejar.
— Por que eu deveria? Só porque se acha mais forte do que eu? — encontrou um sorriso no rosto dela, mas por quê? E por que ele parecia esquentá-lo?
— Eu sou mais forte, humana.
— Até quando vai me chamar assim, Sora-maru?


Por que ouvi-la chamar seu nome daquele jeito era tão agradável?


Um Buraco no Deserto
Era como comer um fruto de chakra. Soramaru não havia experimento nenhum exemplar, mas a memória genética codificada nele havia. Shifa tinha experimentado mais de um fruto de chakra em sua existência. Sabia que os humanos eram criativos, mas não sabia que podiam criar algo tão delicioso, saboroso de verdade ao ponto de fazê-lo sentir-se esfomeado no fundo da existência de outra criatura. Lanças explodiram abaixo do cientista, provocando um enorme brilho iridescente e logo virou-se para trás ao sentir o chakra da besta dentro de Yohma ficar próxima através de uma fenda interdimensional.

[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 Ec1BvZs

Encarara o ninja lendário da Névoa não por causa do medo que sentira nos instantes anteriores a absorção do chakra de Altria, mas porque queria saborear o chakra dentro de Yohma também, como um viciado que não consegue conter o impulso. Sentiu a vontade assassina que vinha do ninja, porém, não sentia mais medo dele e, pela primeira vez, o que foi visto se desenhando no rosto do cientista foi um sorriso amedrontador. E no meio da emissão do Sakki ele ganhou mais altura, uma lança nasceu em sua mão direita, a mão esquerda preparada para avançar da mesma forma, vendo-o fazendo os selos de mãos. Yohma emitiu uma onda gravitacional que Soramaru reconheceu de um passado muito distante, mas não conseguiu bloquear a tempo devido a mistura de um poder ainda mais incomum misturado a ele. Desta forma até sentiu o corpo ser pressionado em pleno ar, mas não foi suficiente para derrubá-lo só com aquilo; ainda assim parte dos danos fez com que suas asas começassem a ruir. Despencou no ar, mas não sem antes disparar a lança na direção do ninja de Kiri, vendo-a passar reto quando Yohma foi engolido pelo vórtex interdimensional.

Caindo com as asas ainda se regenerando ele se virou para baixo para ter a visão plena dos ninjas abaixo dele e ganhar velocidade de investida (45m/s). Nisto viu Jyu avançando em sua direção. Ele também tinha uma daquelas criaturas saborosas. Apontou a mão para frente, prestes a absorver o chakra de Jyu que diminuiu a altura, mas não se preparou para o avanço do inimigo que o segurou pela cabeça absorvendo uma enorme parcela de seu chakra (3.780CH&1063CH Sanbi). As flechas disparadas por Shibai viajariam contra ele, mas com um movimento rápido dos olhos, agora ambos transformados e dourados, ele soube exatamente como enfrentá-las; as ignorando devido a sua velocidade muito maior. Elas acertaram o vazio e ele lançou o corpo de Jyu feito uma boneca de panos na direção do chão arenoso com enorme força (leia as orientações individuais) já que ele não conseguiria absorver mais chakra naquele momento.

Conseguiu pousar a vinte metros do grupo de ninjas onde havia jogado Jyu. Bastante areia subiu como um véu escondendo-o. Chakra verde-negro se espalhou ao redor de seu corpo. A consciência de Soramaru apagou-se lentamente, embora não tivesse plena certeza se estava morrendo ou simplesmente sendo possuído como o cientista de Kiri — os chakras das bestas dentro de seu corpo eram fortes demais para fazê-lo resistir. — Você não é nenhum rei para mim, irmãozinho — uma voz diferente ecoou de dentro da cortina de areia, uma onda de chakra verde-negro se espalhou por todo o ambiente (1km) como uma pressão (Sakki 35), a nuvem de areia se desfez revelando uma transformação assustadora, mas estranhamente familiar, enquanto toda a areia foi se transformando em tinta.

[Mundial - Tokubetsu] A Batalha da Lua Minguante  - Página 2 5cOuSka

Chifres brancos se erguiam da cabeça do inimigo. Os braços eram manchas pretas, com enormes garras, assim como a parte inferior do corpo era simplesmente um amontoado de tinta, pelos e carne anormal, os olhos dourados brilhavam em escleras verdes e a marca no peito se esparramava como um poço de piche sangrando. Duas enormes asas voltaram a brotar no corpo do inimigo e uma cauda estalou no ar feito um chicote.

— Sentiu minha falta, Shibai-kun? — questionou, mostrando um sorriso debochado, e quem prestasse atenção veria que o olho direito dele era dourado, mas tinha os mesmos círculos existenciais dos olhos de Yohma e Mei. Podia sentir a presença das bestas, mas agora também de todos os demais presentes no campo de batalha. Sentia a energia ancestral dentro de Ken, assim como o chakra de seu irmão, Shibai, mas ao qual ele imaginava que teria feito um acordo idiota para se divertir com limitações, como sempre gostou de fazer. Melhor ainda, podia sentir o chakra de Yohma e da besta dentro dele que havia sido forjada através da memória genética dele existente no chakra de Hagoromo; os chifres, a tinta, até mesmo a transformação era uma forma inconsciente do chakra representar sua origem mais pura. Ela não era a única assim, todas evocavam lembranças da verdadeira origem de seus poderes. A origem de todos os poderes.

— Mostrem-me do que os humanos são capazes — anunciou fazendo doze lanças de chakra verde-negro surgissem ao seu redor voando como ponteiros de um relógio e então suas ofensivas teriam início imediato. Do chão brotariam silhuetas para agarrar os hospedeiros de bestas (Altria, Chokurabu e Jyu) que estavam mais próximos, no solo; elas surgiriam a 1cm dos alvos a 48m/s para abraçá-los na mesma velocidade e ativar uma técnica de selamento (rank-S) que passaria a extrair as bestas deles se não fosse quebrada em instantes (2 turnos). Simultâneo a este movimento dispararia lanças contra os três hospedeiros focados pelas silhuetas e os três ninjas mais distantes que quase mataram Soramaru, na posição que estavam, mas controlando-as para segui-los a menos que o chakra sumisse em algum momento da viagem; cada lança viajaria a 50m/s (dano 1500). Shibai no corpo de Hakari continuaria sem receber ataques; Shifa queria ver quanto da codificação de seu irmão já estava instalada no hospedeiro. Por isso, após os ataques, ele olharia para Shibai e o provocaria mexendo os dedos como se chamasse para a briga.


Regras e Considerações
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