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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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[NPC] A Ordem
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Relembrando a primeira mensagem :


A Naruto Ōhashi foi uma ponte muito importante construída na época que precede a Grande Guerra Shinobi. Segundo as lendas, foi através dela que Nami no Kuni desvencilhou-se do monopólio mercante de um temível magnata e estabeleceu uma via de transporte de cargas para o País do Fogo. Com o advento de Okina Otsutsuki em Kirigakure no Sato, séculos depois, e o consequente extermínio dos habitantes da vila da água, a pequena ilha que também havia estabelecido pactos políticos com a vila foi severamente punida econômica e militarmente, perdendo grande parte do seu contingente shinobi ofertado por Kirigakure e se tornando mais uma vez necessitada da proteção estrangeira. No entanto, esses fundos direcionados a segurança travaram com ancoras de ferro a sua expansão, algo que refletiu-se sobre o mercado náutico e fragilizou muito o povoado das Ondas.

A Ordem infiltrou-se seis meses antes no País das Ondas, angariando conhecimento a respeito da situação política, militar e econômica do povoado. Diferente de um vilarejo de porte, era relativamente simples infiltrar-se no meio de um punhado de caipiras com odor de peixe e sem muita instrução acadêmica. Seus espiões estudaram minuciosamente o comportamento dos shinobi indicados para a guarda da cidade, as vilas de onde vieram e as principais rotas que os reforços fariam em casos excepcionais de grande perigo. Eram uma organização criminosa dotada de homens desonestos e loucos, mas seus líderes governavam como gênios da guerra, analisando mesmo o mais fraco dos coelhos para que pudesse dar o bote perfeito.

E naquela tarde de domingo, no ar cinzento e umedecido pincelado por um nevoeiro brando e gelado, o levante iniciou-se. Inopinadamente, uma colossal fenda no tecido do espaço-tempo rompeu a abobada celeste, como um grande portal que imediatamente trouxe temor e ansiedade aos corações do povo. Comerciantes corriam em desespero, reunindo seus empregados e fechando barracas e lojinhas para que pudessem escapar do evento apocalíptico. Moradores trancaram-se em suas casas e acomodaram-se na escuridão de sótãos e embaixo de mesas de madeira, preservando-se das janelas para que não tivessem contato visual com a invasão. Por poucos minutos, a fenda permaneceu no céu, quieta e silenciosa, enquanto o vilarejo segurava a própria respiração em pavor.

—— Senhorita Gunnr, nossos soldados estão prontos para a incursão. —— Um soldado em armadura negra medieval posicionou-se à direita de uma mulher alta, de cabelos negros e que trajava-se como uma guerreira nórdica. Sua armadura dourada reluzia mesmo na escuridão daquele grande cruzador em formato de torre flutuante, que pouco a pouco era despachado pela fenda. Em sua mão esquerda, descansada uma espécie de cajado com o símbolo do sol, talvez uma referência aos seus poderes ou mesmo em respeito a um deus solar. Ela jogou o rosto por cima do ombro e olhou para trás, fitando o soldado. —— Muito bem, enviem as tropas! —— Comandou em timbre imperativo, ao que o homem respondeu com uma postura militar e seguiu através dos corredores da nave.

Do lado de fora, os poucos corajosos que ousavam permanecer nas ruas do País da Onda congelaram de pânico quando a grande torre flutuante escapuliu da fenda e esta fechou-se de imediato. A partir daquilo, pequenas vespas saltaram de diversas entradas na nave, trajando armaduras negras idênticas que provavelmente identificavam-no como um soldado de Gunnr. Pouco a pouco, conforme suas asas metálicas aproximavam-no da terra, seus corpos diminutos cresciam proporcionalmente ao tamanho de homens e mulheres maduros. O pouso de dezenas ou talvez de centenas de soldados em traje metálico causou um grande tremor de terra através do vilarejo, suficiente para que umas poucas casas desabassem no processo e para que os shinobi encarregados pela segurança do vilarejo chegassem a conclusão de que necessitavam de ajuda. Enviaram imediatamente mensageiros para as principais vilas shinobi que ainda detinham algum poder militar relevante e levantaram cortinas de fumaça coloridas que espalharam-se pelo ambiente em poucos instantes, como um sinal para quaisquer shinobis corajosos o suficiente para que se colocassem na defesa de Nami no Kuni.

Armavam-se de maneira completamente distinta de um shinobi comum. Suas armaduras reluziam com a luz e pequenas listras luminosas que provavelmente indicavam energia atravessavam o seu interior. Portavam cintos de equipamentos como ninjas normais, mas em vez de adagas e estrelas shinobi, pistolas de formato incomum e sabres sem lâmina compunham o seu armamento. Espalharam-se através da ilha em pequenos pelotões, instalando cubos quadrados que latejavam apenas por terem sido ativados, como um organismo vivo e metálico que pulsava incessantemente na medida que o tempo passava. No limiar de Nami no Kuni, uma barreira foi erguida através de um outro equipamento tecnológico, poderosa o suficiente para que impedisse por pouco tempo o avanço dos shinobi.

Em uma invasão, a violência só era pausada por um único motivo: interesses militares.

Considerações:
Tecnologia:
Usados.:

[NPC] A Ordem
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net

Ichigo
Genin
O que é que você tá olhando?
O que é que você tá olhando?


Senju 'Hatake' Kai (ライフコブラ)
Três pessoas sucumbiram em minha frente. Não sabia ao certo se estavam mortos ou se haviam sido simplesmente atingidos por um forte impulso, mas os locais onde haviam tentado cruzar, anteriormente incolores, agora brilhavam em azul, indicando a presença de algo, como um escudo bloqueando a passagem dos infortunados. Com uma breve troca de olhares com Hipátia e Morpheusa, informei-os que cumpriria meu papel como médico e iria averiguar o estado clínico dos sujeitos. Confiava na habilidade deles para me auxiliarem caso fosse necessário.

Uma garota de cabelos rosados e seu fiel cachorro: a figura não me era estranha, já havia compartilhado de momento caóticos comigo na expedição da aldeia em direção à Kinarra, a galinha gigante do som. Um garoto de aproximadamente dezoito anos, cabelos louros claros, também jazia ao chão, aparentemente inconsciente. Uma outra mulher também fora atingida, mas essa no entanto permanecia consciente com seus cabelos curtos na altura do pescoço e olhos de cor avelã. Me aproximei da garota de Konoha primeiro, posicionando meu dedo indicador e médio sob sua artéria carótida afim de averiguar se seus batimentos cardíacos ainda ocorriam, e por sorte, ocorriam. Virei sua cabeça para o lado para facilitar a sua respiração e parti para o outro sujeito inconsciente, pois a moça viria a retomar a consciência em breve. 

O garoto louro se encontrava na mesma situação: respirava e viria a acordar em questão de alguns poucos minutos. Em passos curtos, minha última parada seria a mulher dos olhos avelã que permanecia ainda consciente. — Está tudo bem? Precisa de alguma ajuda? — Indagaria a ela à uma certa distância, pois não a reconhecia de lugar algum. — Meu nome é Kai, posso ajudar um pouco se estiver ferida. — Oferecia minha ajuda e assim faria se ela fosse aceita. Me aproximaria da mesma e depositaria ambas as minhas mãos sobre o ombro da ninja, transferindo-lhe um pouco de chakra medicinal que, mesmo sendo pouco, ainda poderia ajudar. Caso a ajuda fosse negada, simplesmente respeitaria sua decisão.

O jovem dos cabelos louros viria a levantar logo em seguida, direcionando a fala à mim, informando a existência de uma possível barreira que bloqueava a passagem de todos ali e que provavelmente não era composta de chakra. Os olhos do mesmo foram rodeados por veias salientes, indicando seu envolvimento com o clã Hyuuga. — Verifique o chão também, eles podem ter preparado o terreno. — Lhe indiquei em tom amigável, observando-o fazer a varredura do local. — Kai, muito prazer. — Com um aceno de cabeça como cumprimento, retornaria para Hipátia e os demais.

No caminho de volta dei-me por conta da presença de outros ninjas da Folha, incluindo Angell, uma simpática garota que havia conhecido no Parque Central. Acenei para a mesma com um pequeno sorriso e tornei meu corpo em direção à Hipátia. — Nanadaime-sama, o que podemos fazer à respeito daquilo? — A indagaria sobre a barreira. Confiava na inteligência da líder da aldeia que provavelmente já tinha algo em mente. Dei conta de me manter em silêncio e ouvir as sugestões da garota para começar a trabalhar as engrenagens de meu cérebro.

Não sabia o que nos esperava lá dentro, mas certamente uma longa batalha seria travada, e em longas batalhas o caos e desordem sempre prevalecem, era inerente aos seres humanos. Era necessário manter a troca de informações constantemente entre todos os membros da aldeia para que nenhum imprevisto viesse a ocorrer, além de também ser necessário ao menos alguns ninjas médicos disponíveis para curar possíveis ferimentos. A ideia surgiu como um estalo em minha mente.  — Afastem-se. — Solicitei aos próximos. Mordisquei o dedo polegar com o intuito de causar uma pequena hemorragia, e com alguns selos de mão, bati a palma contra o chão da ponte, que por sua enorme extensão, provavelmente suportaria o peso do que vinha.

Katsuyu surgiu, uma grande e simpática lesma branca com listras azuis, encarando todos nos arredores com suas antenas. — Katsuyu-sama, preciso que se divida e fique junto de cada um desses ninjas. Vamos trabalhar em conjunto para cura-los se for necessário e poderemos trocar informações no meio do campo de batalha. — A molusco concordou com a ideia sem questionar. Em poucos segundos seu corpo já se dividia em diversas pequenas porções do tamanho de uma mão humana e rastejavam em direção aos ninjas da Folha e também de Samael caso aceitasse, pois havia demonstrado ser amigável e estava trabalhando com os mesmos propósitos que os demais: descobrir o que estava acontecendo.

Escondam ela em seus bolsos, dentro da blusa, onde acharem melhor. Mantenham-na segura pois ela poderá ser muito útil para nós, visto que assim iremos conseguir trocar informações sobre os inimigos que possivelmente iremos enfrentar. — Informaria a todos que haviam optado por adotar uma Katsuyu de estimação. — Eu disse que tinha conhecido uma lesma gigante. — Diria a Angell em um tom cômico acompanhado de uma pequena piscadela: eu sabia que ela não acreditara em minha história na primeira vez.

Senti Katsuyu deslizar por entre minhas vestes e se aconchegar em meio ao meu manto: eu sentiria nojo se aquela fosse a primeira vez, mas eu já havia, de certa forma, me acostumado com aquela sensação. Aguardaria o que viria a seguir ao lado da Hokage enquanto saboreava os polvos fritos que me haviam sido entregues antes da saída da vila, com a convicção de que naquele momento, meu papel era o de proteger e ajudar ao máximo quem estivesse em meu alcance. A união seria vital para o sucesso da missão.
Considerações:
Utilizados:
Bolsa:
HP: 1400 1400 CH: 1225 2150 ST: 01 06
-

_______________________

[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 Nbf0RTh

"Eles são capazes de trapacear, roubar, bater na esposa, deixar morrer de fome a velha vovozinha ou matar a machadadas uma raposa pega numa armadilha. Por isso aos homens agrada inventar monstros e monstruosidades: sentem-se menos monstruosos.”
Ichigo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73348-aizawa-ichigo
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73350-gf-aizawa-ichigo
Convidado
Convidado
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 175189
________________________________________________________________________________________
HP: (2.350 • 3.350)  CH: (1.515 • 3.550)  CN: (000 • 400)  ST: (03 • 07)
───────────────────────────────────────────────────────────────────────
O choque tinha sido algo inesperado para a kunoichi, sem se aperceber do que se tinha passado, Chara sentiu o seu corpo a chocar contra uma enorme parede de electricidade e alguns instantes depois viu o seu corpo a ser projectado pelo ar como se fosse um saco de batatas. Pelos vistos o tempo no gabinete tinha prejudicado imenso o seu instinto de sobrevivência e sem se aperceber, acabava por chocar contra uma armadilha inimiga que parecia ter muito mais potência do que uma técnica ninja tradicional. Assim que recuperou do choque, a Chinoike limitou-se a passar a mão pela cabeça de modo a recuperar do impacto, tentando evitar o mesmo erro em situações futuras, a jovem fez uso do seu byakugan e de uma forma muito despachada fez um grande reconhecimento da área de modo a tentar saber o que lhe esperava no futuro. Enquanto fazia isso, Chara acabava por tecer alguns selos e com o auxilio de uma técnica medicinal, tentava recuperar o seu corpo de alguns dos danos sofridos antes de decidir o que fazer a seguir, o importante seria manter a guarda.
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 Latest?cb=20160505125816
Considerações:
Técnicas/Habilidades Utilizadas:
Armas:
Anonymous
Kazui
Genin
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 Tumblr_p7nn09wDyJ1vy2tgqo2_250
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 Tumblr_p7nn09wDyJ1vy2tgqo2_250
HP: ❲2400/2400❳  CH: ❲2447/2450❳  ST: ❲00/10❳
O futuro era incerto muita coisa poderia acontecer e não se tratava apenas da situação a qual eu me encontrava, mas isso era o resumo da vida de um shinobi onde por mais que você se prepare, você pode não estar preparado para as situações que a vida coloca a sua frente, só esperava que naquele momento eu estaria preparado para enfrentar qualquer desafio que se colocasse no meu caminho naquele momento e era isso que eu deveria ter em mente, além da força de vontade de defender a minha vila, afinal de contas quem poderia me garantir que Kumo não seria o próximo alvo daquelas pessoas? Ninguém então mesmo sendo somente para prestar ajuda, era melhor acabar com o mal pela raiz.

Havia chego ao destino após uma viagem que tinha sido até que bem tranquila e não sabia se havia sido a fumaça que havia saído da ilha ou o pedido de chamado do país das ondas, mas um grande numero se pessoas havia se locomovido até aquele local, ainda não havia encontrado nenhum shinobi conhecido de Kumo, porém imaginava que eu não era o único então era questão de tempo até eles chegarem, mas talvez fosse melhor eu conseguir algumas informações antes disso. Meu primeiro plano havia sido me posicionar em uma árvore pra ter uma visão sobre o que estava acontecendo porém não havia tido sucesso naquele momento, pois a distância da minha posição e da ilha após a ponte era muito grande, nesse caso era melhor procurar uma nova posição.

Descia da árvore enquanto caminhava ainda com meu byakugan ativado, não dava para se saber quem era aliado ou inimigo naquele momento, então todo cuidado era pouco. Seguia caminhando em direção a ponte, minha estratégia naquele momento ainda era um pouco reativa por não conhecer a capacidade do inimigo naquele momento e qualquer ação sem o mínimo de informação poderia ser muito prejudicial no futuro. Não demorava muito eu me locomovia com cuidado por uns oitocentos metros pela ponte até o ponto em que era possível enxergar com o meu byakugan o que acontecia por perto das casas.

Assim como antes eu conseguia ver os shinobis que estavam na ponte e mais a frente o inimigo, sim até onde conseguia ver eles estava em bom número o que poderia dificultar qualquer ação solitária. - Droga!!! Talvez não seja inteligente agir sozinho por aqui, se ainda tivesse alguém de Kumo...talvez eu tenha que me juntar com os demais...isso vai ser complicado.” Tinha esse pensamento em mente enquanto eu retirava o capuz da capa que eu vestia revelando os cabelos claros enquanto meus olhos se mantinham no horizonte pensando em alguma solução. ”Parece que o inimigo está vem preparado, não seria inteligente atacar de qualquer maneira, mas também não podemos dar tempo para o inimigo fazer seu movimento...então Takeshi, o que fazer nesse momento?” Me indagava de qual seria o meu movimento naquele tabuleiro uma vez que as informações sobre o inimigo ainda eram poucas e sem contar com o que sobrevoava a ilha e poderia ser ainda mais preocupante. Como estava sozinho talvez fosse melhor esperar para ver qual seria a movimentação das pessoas que estavam ali pela ponte e assim quem sabe algum compatriota de Kumo chegasse, senão teria que me juntar aos demais, afinal todos estavam ali por um objetivo comum pelo menos era o que eu esperava.

Considerações:
Kazui
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66605-fp-kazui-akiyama#489531
Skull & Beer
Genin
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De volta conciencia


"Ei vi Luz"


— Hiiku... Hiikuu — Atsuki já tinha visto que ela estava bem, mais estava ali tentando fazer garota voltar sua consciência enquanto via garoto ajudando outros

A consciência de Hiiku voltava aos poucos, sua visão ainda estava meio embaçada devido a pancada, sem contar dor de cabeça tinha sido arremessada para certa distância. Logo se levantou dolorida, única cosia que ouviu foi vinda do garoto que estava sua frente se apresentando falando seu nome era “Kai” já o conhecia mais não sabia seu nome:

— Oi sou Hiiku Inuzuka esse e meu nikken Atsuki — Hiiku falava enquanto se levantava e se juntava ao resto do grupo, enquanto tinham alguns feridos ou caídos com ela estava — Aquilo realmente doeu, não preciso nem dizer para não tocar

— Isso obvio — Atsuki ainda estava bravo por sua imprudência

— Ainda estou viva não? — Mesmo não sabendo como

Enquanto dois discutiam Hiiku via garoto de canto de olho falando com Nanadaime assim ela se aproximava deles depois de algumas trocas de palavras vendo o que fariam com quer fosse aquilo estava sua frente. Assim viu que garoto planejava algo dizendo para todos darem algum espaço, via ele mordendo dedo imediatamente garota sabia que iria acorrer se afastou logo a sua frente apareceu uma enorme lesma gigante.

— Agora posso dizer que já quase de tudo — Hiiku se surpreendia com tamanho da criatura

— Digo o mesmo — Atsuki estava mais incomodado com cheiro semi ácido vindo da criatura

Logo algo mais surpreendeu Hiiku ela se dividiu rapidamente em criaturas menores logo uma vinha direção a Hiiku,e Atsuki, logo dizia “posso subir em você”, a pequena shinobi não entendia mais logo viu que cada uma das pequenas criaturas estava indo para cada shinobi, ela estava pequena, mais estilo de luta de Hiiku poderia jogar ela para longe durante combate, então pensou rapidamente usando seu controle de osso fez algo parecido com cesta em suas costas:

— Suba aqui ficara melhor para ambos

Quando pequena lesma começou a subir a garota sentiu mal-estar subido pela sensação que ela passa em sua pele era pouco nojento  por dizer mínimo, assim que ela estava acomodada tanto ela como Atsuki se reuniram novamente como Hokage e outros :

— Agora que fazer Naidame-Sama, começo sentir outros cheiros próximos que não nossos não sei, se são inimigos, e temos nosso problema a frente — em meio confusão de pessoas falando a garota tentava se comunicar Naidame.

O que estava para acontecer...?


Status:
Hiiku
HP: 800/800CH: 1200/1200ST: 0/7VL: 1/2


Atsuki
HP: 800/800CH: 800/800ST: 0/7VL: 1/4


Katsuyu
HP: 400/400CH: 250/300

Considerações:
Jutsus:
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Skull & Beer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84002-ficha-kodama-otzukagi#683663
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84002-ficha-kodama-otzukagi#683663
Convidado
Convidado

Hatake kid



Can i kill you please?


Pelo visto o que tinha a frente de todos era extremamente mortal e também machucaria muito caso fosse tocado. O Hatake observou com os olhos novamente toda a área inclusive da ponte, procurando por alguma armadilha colocada sobre a estrutura, imaginando que quem estivesse por trás de tudo isso foi então que a invocação do outro jovem de cabelos alvos foi feita, e ao mesmo tempo compartilhada com todos os membros de Konoha - Olá, eu sou Katsuyu, Kai-Sama pediu que eu ajudasse todos vocês, caso precisem. - Hitsugaya então estendeu a mão para ela e colocou-a na parte interna do kimono que vestia, deixando que a mesma se acomodasse em suas vestes, principalmente no bolso da calça.

- Isso tudo deve ter uma fonte de poder. Não é possível que seja algo espontâneo. - disse conversando consigo mesmo, mas ainda em to audível para os companheiros que estavam a sua frente e para Angell que se encontrava logo atrás, olhou mais uma vez ao redor, procurando armadilhas para ter certeza de onde estava pisando.

- E se concentrássemos um ataque direto contra esse negócio invisível? Será que seria possível cruzar? Creio que demorar muito sobre essa ponte pode trazer muitos riscos desnecessários.




675/675HP 675/675CH 00/06 ST

Katsuyu


400/400 hp 250/300 ch
aparencia:
Armas:



modèle créé par weird pour Lotus Graphics!


[/color]
Anonymous
Isa.BR
Jōnin
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 100x1010
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 100x1010
A visão de longo alcance do Byakugan da Ishikawa a permitia ver a nave com bastante detalhe, podendo verificar a existência de um chakra muito intenso no interior e um compartimento totalmente selado e invisível até ao poder de penetração dos olhos dela.

"Muitas coisas estranhas estão acontecendo por aqui… O que é aquela sala?! Por que não consigo ver o que há lá?" Os pensamentos dela demonstrariam suas dúvidas em relação àquilo, enquanto ela poderia ver o sofrimento daqueles que tentaram chegar ao País das Ondas, no outro extremo da grande ponte.

Não que ela estivesse se importando com os que pareceram se ferir e, de fato, não estava, mas era preocupante, pois nada foi detectado pelo Byakugan. Aparentemente, havia um escudo montado para impedir o avanço pela ponte. A armadilha parecia ser evidente, pois os responsáveis pela fumaça no céu pareciam ter atraído os ninjas até ali naquele ponto.

Mais perguntas surgiriam na cabeça de Yamiko, que fecharia os olhos por um instante, depois de perceber estar cercada por xeretas, especialmente aquele que estava atrás dela e de sua parceira, como se pensasse fazer parte de uma equipe.

— Gata... Já ouviu falar de estrelas binárias?! — Faria a pergunta, virando-se na direção do ninja que tinha se aproximado. Ela não tinha qualquer estima pelos tantos ninjas que se encontravam naquele ponto do mundo para algo maior e supostamente mais importante. Além do conhecido nos portões de Iwa, ninguém ali chamava atenção da kunoichi, que estaria focada especialmente em sua parceira de longa data, Yumi.

Não responderia diretamente a ele, mas, na realidade, a negativa ficaria clara quanto a luz do Sol com a sequência da conversa com sua parceira. — Elas dificilmente tem outros corpos próximos… Bem, já entendeu, não é? Venha comigo, gata… Deixe esses seres por aí mesmo... — Diria aquilo para a parceira, saltando para esquerda, em velocidade média.

Não tinha nenhum interesse em se desgastar, por enquanto, e seguiria pela água, depois de concentrar uma pequena quantidade de chakra capaz de mantê-la de pé sobre a superfície do mar. Correndo em velocidade média, buscaria ficar a 100 metros do fim da ponte e a 1,5km de distância da construção, no meio das águas.

Naquela posição, retornaria a analisar tudo a sua volta. Já tinha ciência de que não conseguiria analisar mais a fundo a nave, então focar-se-ia a frente e nos ninjas que se encontravam na ponte e dentro do raio de 3km de alcance do doujutsu.

Status:
Considerações:
Equipamentos:
Jutsus Utilizados:
Habilidade Secundária:


_______________________


Gastos e Danos de Jutsus:
Isa.BR
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68924-ficha-pandora-heinstein
Kaginimaru
Jōnin
Inútil...
Inútil...

A salvação dela vale o sacrifício de todos.
——

Diante da espera para que a análise profunda fosse feita por parte da Yamiko referente ao que esperava a dupla, Yumi tentava imaginar o que se passava na região para que os sinalizadores fossem lançados. Não se sabia exatamente do que os olhos albinos eram capazes, mas estava muito mais do que evidente que captavam algo, a mudança no semblante da Ishikawa era mais do que clara para a sua companheira.

Ao mesmo tempo que sentia curiosidade em saber o que a parceira visualizava, também existia o desejo de protegê-la neste instante de vulnerabilidade — ao menos na mente da alcoólatra, que não tinha noção alguma da amplítude em que o Byakugan podia enxergar. Buscava observar os mais próximos e entender qual eram as suas intenções, mas sequer restou tempo; logo uma pergunta insólita era feita para a jovem. —— Não... Do que se trata? —— Respondia com uma outra pergunta. A sua preocupação no instante era quanto ao modo com que era chamada pela segunda vez: "Gata". Embora levemente incomodada com o modo com que estava sendo tratada — afinal, o apelido trazia-lhe péssimas memórias de relacionamentos anteriores, Yumi sabia que a representação da sua máscara era o rosto de um gato, e associava isso ao fato de que a revelação de nomes — devido aos feitos recentes de ambas as jovens, significava arrumar confusão e se envolver em uma confusão no meio de uma confusão era algo que a dupla provavelmente não almejaria.

A resposta da Nanadaime Tsuchikage continuava com uma indireta extremamente direta para o rapaz próximo, fazendo com que a ébria sorrisse ao ponto de deixar escapar o seu riso para qualquer um que estivesse próximo ouvir. —— Entendi muito bem... Vamos! —— Dizia ainda com dificuldades por estar gargalhando do ocorrido, mas seguia a aliada na mesma frequência, saltando para a esquerda da mesma maneira. Com chakra concentrado em ambos os pés, corria pelas águas sempre buscando ficar ao lado da companheira e atenta ao redor. Quando finalmente parassem, Yumi retiraria da sua bolsa um pequeno chocolate recheado e composto por um leve licor que era mais do que o necessário para saciar brevemente o seu vício. A jovem levantaria somente o necessário da máscara para abrir caminho até a sua boca e assim inseri-lo por completo na cavidade bucal, continuaria por mastigar enquanto retornava a máscara para a sua posição anterior. Ao término da breve alimentação, a Uzumaki buscaria saber o que estava acontecendo de verdade. —— Descobriu alguma coisa, gata? —— Proferia olhando-a diretamente nos olhos, chamando-a da mesma forma para evidenciar que havia entendido bem a intenção de ocultar por completo ambas as identidades.

Ainda alegre com o ocorrido anterior, a ébria, mesmo estando em algo que possivelmente seria um campo de guerra, era grata por estar ali, sentia-se totalmente satisfeita por ter abnegado de seus pueris sonhos sem nenhum tipo de fundamento para estar ao lado da única pessoa que realmente importava em sua vida.

HP: ❲2075 ✘ 2075❳ CH ❲2575 ✘ 2575❳ ST: ❲00 ✘ 06❳

Considerações:
Jutsus utilizados e ativos:
Equipamentos e Armas:

_______________________


"."
Kaginimaru
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68952-ficha#514831
Victor151
Tokubetsu Jonin
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 100x100
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 100x100
-Que beleza, uma barreira . e cade os seguranças do local - penso comigo mesmo vendo o resultado de alguns shinobis tentaram atacar ou prosseguir Estalo os dedos e masco o um chiclete para relaxar um pouco, mas nada de mais. preocupante. observei ao longe surgir do nada uma lesma e depois se dividir em lesmas menores.

-O que ele que fazer com essa coisa?- não sabia o que era, mas deixei pra lá.

-Essa barreira mostrou ser bem poderosa, ela fez esse estrago todo ao atacar-mos com ataques simples, se o inimigo se deu ao trabalho de fazer uma coisa poderosa, devem ser muito poderosos , devem estar querendo alguma coisa que está na ilha ou um ponto estratégico muito importante, o que será que eles querem?- penso no motivo de usarem uma barreira tão poderosa logo na entrada.

- Se isso é só a entrada, devem ter bem mais armadilhas lá dentro, que tipo de inimigo é esse?! atacar de qualquer maneira é imprudência, mas ficar muito tempo parado é dar tempo e condições para eles se armarem, vou ter que esperar só ´por alguns instantes até alguém tomar a frente. - reflito sobre quem é esse inimigo. para me precaver, preparo um jutsu de substituição para evitar um eventual ataque e em seguida vou para a água usando o jutsu de caminhar sobre as águas ficando á 35 metros da ponte à 100 metros do fim da ponte, visando ter vantagem de usar jutsus elementais mais facilmente.
Na medida do possível tentarei alertar aos outros sobre uma eventual armadilha na ponte ou nos arredores, atenção e provavelmente trabalho em equipe será necessário para sobrevivermos. coloquei o meu escudo portatil no braço direito, visando defesa.


Stamina 0/8
HP 1350/1350
Chakra 2000/2000

considerações:

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[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 ETQSPuyFBTXFpEj58
Victor151
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66558-ficha-de-personagem-raven-ryuji
Convidado
Convidado



Happy thoughts
ツ  ツ  ツ

Meu cochilo tomava um certo — Bom — tempo, o sol brilhava e era evidente que já havia acabado a penumbra de minha viagem, desci da árvore atenta aos arredores, sentindo um pouco de fome, a falta de preparo para a viagem referente aos alimentos, por sorte ainda havia algumas balas em minha bolsa ninja, e seria o máximo que eu poderia me alimentar por enquanto, desenrolava com cuidado a mesma e colocava na boca, o ambiente parecia bem mais animado, e com o dia brilhando, irrelevante às condições temporais, era possível ver um grande vulto no céu, aquilo me chamou atenção, segui para fora do arvoredo e comecei a andar em direção da ponte.

Observando mais de perto, o vulto realmente flutuava, não conseguia identificar com perfeição do que se tratava, e também não tinha a menor ideia do que poderia ser que flutuava no céu, contudo minha curiosidade me instigava a ir averiguar, acelerei o passo, andando num ritmo que me aproximasse da multidão na ponte.

"Espero que não comecem a se matar por alguma desavença de vilas..."

Não deixava minha guarda baixa, nunca se sabe quando o avô de alguém morreu pelas mãos de minha vila e agora eu, que nada tenho haver com isso, deveria pagar, uma comoção maior acontecia bem a frente, também não compreendia o que era, por um instante jurei que alguém voou... coçava os olhos, talvez o fato de recém ter acordado estivesse me pregando peças.

Quanto mais gente em volta, mais nervosa eu ficava, mordia o canto do lábio tentando me acalmar, talvez me prevenir criando mais munição tirasse esse sentimento de a qualquer momento ser atacada pelas costas, discretamente moldava dois ossos de minha palma, um por vez, criando algo similar a uma flecha rústica, porém sem o cabo, apenas a ponta com uma falha para encaixar na corda, seriam úteis para arremessar em grande quantidade, todavia não haveria precisão alguma para disparos de longo alcance.

Pararia antes de toda aquela multidão, tentando entender o que ocorria, além de observar com mais cautela aquilo no céu, agora de perto eu tinha certeza que ao menos isso era real, e queria muito saber o que era.

Caso enxergasse algum rosto familiar, faria questão de rapidamente me aproximar da pessoa, com alguém perto me sentiria muito mais segura.



HP: (800/800)  ☉ CH: (750/750) ☉ ST: (0/6) ☉

Template feito por @MilkWho









Info:
Anonymous
Nima
Genin
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 Weeb7W1
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Ato Despercebido

Cap. 07: Ondas em Chamas・炎の中の波

Senti um toque repentino em minha cabeça e, como ato instintivo, olhei a minha volta, deparando-me com uma imagem conhecida. Meus olhos arregalaram em meio a uma expressão atônita no rosto. Perplexa, quase deixei o doce cair de minha boca. Tão de súbito quanto a surpresa, o grito espantado de meu olhar sucedeu-se a uma mistura de raiva e alívio.

Onii-san?

Vê-lo ali, de forma tão inesperada, após alguns dias sem efetivamente saber de seu paradeiro. Passaram-se vários momentos onde gostaria de poder ter questionado-o sobre coisas da vida, ou simplesmente ser instruída, mesmo que ele não tivesse as respostas.

Apesar de ter seu jeito bobo, Araragi demonstrou preocupação, tratando-me como uma pobre garota indefesa. De qualquer forma, eu não daria meia volta. Virei de costas para o garoto, tendo em minha frente os demais ninjas, e com um olhar rebelde lancei a cabeça sobre o pescoço, fitando onii-san de canto de olho.

Acha mesmo que vai desaparecer por dias e agora, por magicamente ter me encontrado, vou me curvar e te obedecer? — Tornei meu olhar para frente e comecei a caminhar para me juntar aos demais ninjas de Konoha no local. — Não fique parado ai, seu bobo. — Embora estivesse irritada com ele, não o rejeitaria — não muito, pelo menos.

À medida que me aproximasse dos shinobis ali presentes, repararia suas feições, contemplando várias pessoas diferentes. Entre os ninjas, seria inevitável reconhecer a Hokage, certamente, a partir disso, poderia afirmar que estaria entre os da mais alta patente. Meu olhar acometeria-se por um brilho intenso e vivido, por pensar que finalmente estaria em uma aventura desse porte.

Dentre eles, uma mulher que estava próxima à Nanadaime; de pele alva e cabelos cor de rosa, trajando um vestido negro e um símbolo em sua testa; aproximou-se e se apresentou. Por meio de sua introdução, percebi uma certa semelhança, não só pela cor de suas mechas, mas também por ser usuária de Genjutsu.

Olá. — Respondi, tirando o pirulito da boca e o segurando na altura dos lábios. — Sou Sayuri, prazer. Estou em busca de me especializar em Genjutsu também, porém sou apenas uma Genin. — Falaria de bom grado, indicando simpatizar com a kunoichi.

Em meio a interação, um acontecimento se sucedeu de forma súbita: três pessoas caíram à nossa frente. Expressei um semblante pasmado, vislumbrando o ocorrido. Um garoto de cabelos platinados, correu em direção aos corpos, oferecendo ajuda através de primeiros-socorros. A cena foi para mim bastante chocante, embora a atitude do garoto tenha amenizado a situação. Após isso, o mesmo garoto pediu para que nos afastássemos, e logo após concluir seu pedido, uma enorme criatura foi invocada — uma lesma? —. Com base em uma ordem de seu invocador, o molusco dividiu-se em pequenas partes e veio em direção a cada um de nós.

Frente àquela meiga criatura, agachei-me estendendo a mão predominante. — Que gracinha... seu nome é Katsuyu, não é? Me chamo Sayuri. — Dei uma pequena risadinha em meio a um sorriso singelo, e como resposta, ela disse:

Sayuri-chan, prazer. — Mais uma vez fiquei boquiaberta, não pensava que ela poderia falar. A fofa Katsuyu subiu sobre a minha mão, percorrendo meu braço e dispondo-se sobre o meu ombro direito. — Kai-san pode usar-me para cura-los, além de poder ser usada para comunicação.

Kai-san? Então esse é o nome do seu invocador. Certo, Katsuyu-sama. — Assim como Kai havia se referido a ela, com o devido respeito, iria referir-me também.

Caso tivesse a oportunidade, chegaria perto do garoto de cabelos platinados. — É um ninja bastante habilidoso. — Traria o pirulito de volta a minha boca em meio a uma sutil piscadela, ainda fitando Kai. Em seguida, olhando a minha volta, observaria uma bela garota de olhos brancos e cabelos azuis, a menina que Kai havia interagido alguns segundos — ou minutos — atrás. — Acho que nunca vi um olhar tão misterioso quanto o seu. — O alvo de seus olhos era de fato intrigante.


Considerações:
Sayuri HP: 250 | CH: 275 | ST: 0/3   •   Katsuyu HP: 400 | CH: 250
Awful
Nima
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71907-yuki-nima#548051
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t65513-gestao-de-ficha-sayuri#477127
Angell
Game Master
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 Giphy-downsized-large
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 Giphy-downsized-large

Angell Hyuuga

[ HP: 600/600 | CH: 595/600 | ST: 00/05 ]


Ao menos para Angell, agora o motivo de as informações sobre a situação no País das Ondas serem praticamente inexistentes na carta que a hokage enviou aos konohenses antes se mostrava, e isso com toda a clareza do mundo: não apenas ela, mas também os tantos outros ninjas que estavam se aglomerando na – ou próximos da – ponte que os levaria até o dito país, não sabiam o que os esperava; a primeira prova disso foram aqueles três desavisados que tentaram pôr seus pés na ilha e acabaram repelidos com tanta violência por algum tipo de bloqueio invisível que brilhou apenas onde e quando foi tocado. Se inveja fosse um sentimento comum para a azulada, ela a sentiria agora, vendo Kai correr para socorrer diretamente aqueles desconhecidos feridos, enquanto ela própria podia apenas tentar analisar melhor a situação como um todo e tão de longe.

– Já não me preocupo se eu não sei por que, – a azulada começou a murmurar baixinho e rapidamente. – às vezes, o que eu vejo quase ninguém vê. Eu sei que você sabe (quase sem querer) que eu vejo o mesmo que você. – E, então, voltou-se para o grande grupo de konohenses mais próximos, aumentando um pouquinho seu tom de voz, apenas para ser ouvida agora: – Vocês viram que alguma coisa obstruiu a entrada daqueles três na ilha, né? Se houvesse qualquer rastro de chakra na obstrução, meu Byakugan veria; se fosse uma obstrução material, todos vocês veriam. ...alguma ideia de como passar sem se ferir pelo que não se pode ver?

Ela perguntou a si mesma se, por um acaso, o Byakugan era mesmo tão incrível quanto os adultos de seu clã viviam dizendo por aí; se ele realmente não podia ser enganado com tanta facilidade, já que, agora, ele não teve como perceber aquela obstrução ao caminho dos ninjas que deveriam ser os salvadores do País das Ondas. Perguntou a si mesma também se, por um acaso, o doujutsu tinha perdido parte de suas capacidades quando ela chegou perto da ilha, já que, mesmo enquanto caçava algo suspeito ao seu redor, ela não via absolutamente nada que qualquer outra pessoa ali não pudesse ver também; nem mesmo a nave que sobrevoava a ilha ela conseguia invadir e vasculhar com sua visão privilegiada, já que não tinha como alcançá-la. Porém, ainda havia os civis, os... aquilo eram cavaleiros de armadura?, e o fluxo de chakra de cada um deles; e havia o fato de a azulada conseguir enxergar todos com nitidez, mesmo por detrás das várias camadas de paredes de casas e outros estabelecimentos do País das Ondas. Dizemos, isso tudo ainda apenas dentro da área de 1km de raio que ela podia cobrir com seu Byakugan.

– Gente... – ela chamou quem ainda quisesse lhe ouvir. – não sei se a minha pergunta para vocês seria pertinente, mas... não era para os civis da ilha estarem em perigo? Digo... eles estão dentro de suas casas, mas não parecem ter sido obrigados a isso; não estão presos nem feridos.

Àquela altura, Kai já retornava para perto do grupo com o qual tinha chegado à ponte – grupo em que, agora, Angell meio que estava. Ele lhe sorria, mas se atentava mais à hokage antes mesmo que ela pudesse sorrir de volta. E, logo em seguida, mexia outros dos seus pauzinhos para preparar não só a si mesmo, mas a todo o grupo, para o que quer que ainda estivesse por vir; bem diante dos olhos de Angell, que nem se lembrava mais de quão desacreditada tinha ficado da história que o menino lhe contou quando ambos se conheceram lá no parque central da Folha, ele trouxe um reforço a mais para a ponte – reforço que consistia em uma lesma gigante, cujo nome parecia ser Katsuyu. Depois, aceitando a ideia de Kai a própria lesma se dividia em pedacinhos menores de si mesma e rastejava até os demais ninjas do grupo.

A azulada se abaixou e, com as mãos unidas em forma de concha, deixou que Katsuyu subisse em suas palmas. Elevou-a até seu próprio rosto e a encarou de perto, como se precisasse disso para enxergá-la bem, apesar de continuar com seu Byakugan ativado. ...e não teve como não sorrir largamente, cheia de simpatia, tanto para cumprimentar a lesma quanto por causa do comentário – e da piscadela que via perifericamente, por assim dizer – de Kai. “Guardou” então sua Katsuyu debaixo do tecido de sua blusa azul e, enquanto sentia-a rastejar em direção à sua bolsinha de armas, provavelmente para se alocar sobre a mesma, lembrou-se de algo importantíssimo que estava esquecendo: ainda não tinha entregado a Hitsugaya os dois pacotes de polvo frito que pegou para ele lá no portão da Folha, quando quase foi deixada para trás por ele mesmo.

– Hitsugaya. – a azulada o chamou, dando um pequeno passo à frente, na direção dele. – Eu trouxe isto aqui para você.

Ela retirou de sua bolsinha de armas os suprimentos que queria entregar ao parceiro e tão logo os estendeu a ele, ainda mantendo aquele sorriso largo e simpático de antes em seus lábios. Porém, não pôde continuar atenta a Hitsugaya até que ele pegasse os pacotes de polvo frito; outra ninja começou a lhe encarar diretamente e não demorou a lhe dirigir algumas palavras... que a azulada não saberia, ao menos naquele primeiro momento, dizer se eram um elogio ou algum tipo de ofensa.

– Bem... você não precisa se assustar com ele. – ela murmurou à ninja dos cabelos cor de rosa. – É benéfico, posso te garantir. E pertence ao clã Hyuuga... como eu também pertenço. Prazer, Angell.


“But it’s the only thing that I have.”



Informações:

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[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 Scre1755
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 LsGQvv3Olá, Convidado, eu sou a Angell.
Vim te trazer alguns conselhos que facilitarão o seu jogo aqui no Naruto RPG Akatsuki:

Admineiros Leia o nosso Sistema de Conduta e mantenha a paz tanto no seu ON quanto no seu OFF.
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[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 Tenor

--- Hello, it's me

A irmã, a contragosto do rapaz, estava de fato presente e falando de forma birrenta. Araragi sabia que estava errado em parte, principalmente por desaparecer de forma periódica, mas ainda assim exercia autoridade na hierarquia familiar, a menos em tese – Hei mocinha, você deve me obedecer, sou mais forte que você e ... – A menina iria ignorar enquanto caminhava rumo ao aglomerado da sua vila, mas recordou-se de convidar o viciado em doces a segui-la – Pera lá, desde quando um genin me dá ordens? – Disse enquanto levava uma bala até sua boca para degustar se entregando ao ímpeto de sua irmã e seguindo-a – Ah, caguei – Deu de ombros enquanto seguia o fluxo.

O menino Hoki ficava observando os arredores, vendo a imensidão azul que o mar transmitia – “Deve ser legal tomar banho de mar” – Ficava olhando enquanto escutava o desenrolar do aglomerado de konoha. O rapaz de cabelos brancos, o mesmo que viu no portão, invocaria uma espécie de lesma que se dividiu e todos poderiam ter uma parte dela. Sua função era curar e servir como ponte de comunicação para com os demais do grupo. Guardou a criaturinha em seu bolso como outros iriam fazer – Coisinha gosmenta... – Disse após coloca-la com cuidado em seu bolso.

Sua mente começava a borbulhar, tentava buscar entender, por intermédio das informações obtida, o que estava a acontecer e sobre quem estava tramando tudo isso, não podia moscar em uma situação daquelas, ainda mais quando um ente querido estava envolvido. Seu instinto, e amor pelo país do fogo, o fizeram observar calmamente o aglomerado e aqueles próximos ao aglomerado, inclusive alguns ninjas de outras vilas – A coisa está feia – Fitou as pessoas de outra vila que estavam ligeiramente próximas do grupo de konoha, não desconfiava deles, mas também não confiava. Araragi colocaria as mãos atrás da cabeça e ficou ouvindo o que os demais falavam enquanto não desgrudava os olhos daqueles que se aproximaram.

Seus olhos percorreram a extensão da ponte, de todos aqueles que ali presente estavam, apenas uma figura chamaria a atenção. Uma jovem com altura proporcional, seus cabelos eram negros e longos como o céu em noites sem estrelas, não possuía uma boa visão, mas conseguia ver levemente as sardas do rosto da garota, essa que no qual estava a observar o céu ou coisa do gênero. O corpo, por mais que as roupas atrapalhassem o vislumbre do rapaz, parecia ser bem definido e a pele, supondo com base na beleza, macia quiçá cheirosa. Indignado, o rapaz se manifestou em uma voz levemente alta – Por que as meninas de outras vilas são mais belas?

Katsuyu
400
250

HP: (1900• 1900) CH: (2100 • 2100) ST: (6 • 6)
leve em conta:
Anonymous
Convidado
Convidado

 ­ O cenário era o de diversos guerreiros, ungidos pela esperança da vitória, suspirando na vastidão de uma imensa ponte que interligava um continente à uma ilha aguardando pela destruição começar. A pequena Hipátia já antes vivenciou algo semelhante. A cena era a mesma, porém o inimigo era diferente; a incerteza do oponente era sempre o xis da questão. Não sabia o que esperar. Suas análises eram feitas com todos os dados que estavam lançados, ainda que empiricamente via um brilho sendo emanado de um plano erguido e transparecido por uma aparência elétrica, que colidiu e derrubou ninjas que tentaram a atravessar. Num relance, trouxe o braço para perto de sua bolsa de armas já pronta para contra-atacar, mas aquilo ainda não se tratava de um ataque; parecia-se mais com uma barreira de proteção que circundava toda a ilha. Fazia sentido. Kai avançava para salvar os que haviam caído, sendo que sua movimentação foi confirmada com um aceno de afirmação da Hokage. Já Morpheusa, exclamava um diálogo que poderia tornar toda aquela situação mais fácil. Conhecer seus aliados poderia tornar todo o evento mais palpável, uma vez que poderia trabalhar em equipe com os mesmos. Era inteligente da parte da Tokubetsu Jonin.

 ­—— Muito bem. Vocês já bem devem saber que eu possuo habilidades de gelo. Meu enfoque é Ninjutsu Elemental. E o de vocês? —— Devolvia a pergunta. Os arredores faziam total sentido para que a Yuki pudesse utilizar sua Kekkei Genkai a níveis máximos, inclusive olhava panoramicamente para a face dos ninjas procurando por Rukia, visto que ela compartilhava de sua linhagem sanguínea. A lesma de Kai avançava rastejante até sua posição, que somente era correspondida com a permissão de que ela pudesse subir por sua perna, adentrar em suas vestes e servir como bem desejasse. Achava-a um tanto interessante. No entanto, pouco prestava atenção nela naquele momento - embora seu corpo frio e delgado atuasse de modo estranho ao tangenciar sua pele - Ouvia Hiiku, e analisava. Com a certeza de que seus inimigos estavam todos alocados dentro da barreira energética, via que seriam impossibilitados de efetuar ataques contra os mesmos a menos que destruísse-a por completo. Não via outra forma de atravessar, além de ser algo perigoso à níveis extremos, podia afirmar com base nos que colidiram e sofreram o dano. Torcia para que todos ali fossem resistentes ao frio. Havia de tornar a paisagem à seus moldes, formulando um padrão único que permitiria sentir-se em casa como as origens de seu clã determinavam; num sopro, o tempo despencou dez graus célsius e assim continuaria até que o zero grau fosse atingido, visando congelar toda a água do mar a sua volta formando uma pista de gelo sólido para que todos os ninas pudessem pisar sem a preocupação de afundar. —— Não se assustem com a queda da temperatura, sou eu quem estou fazendo isso. —— Avisou de antemão, para todos ali escutarem. O acúmulo de soldados inimigos era visível. Sabia que deveriam agora, sobretudo, destruir a barreira para que pudessem lutar livremente utilizando de todo o campo de combate sem maiores preocupações. Alto e em bom tom, enunciou —— Vamos atacar juntos essa barreira! Precisamos destruí-la para que possamos atingir o inimigo. Entenderam?

 ­ Sua intenção era agir em conjunto com os ninjas ali. Então imediatamente, canalizando seu próprio chakra num ninjutsu complexo de sondagem, criou uma barreira de detecção utilizando seu corpo como epicentro, concedendo-lhe a incrível denotação de tudo que acontecia em cada centímetro de seu interior. Seguidamente, avançou em passos rápidos na direção da barreira elétrica enquanto erguia o braço direito e o esquerdo ao mesmo tempo, revelando o surgimento de dois flocos-de-neve que possuíam mais que o dobro do tamanho de seu pequeno corpo, lançando primeiro o da direita como se fosse uma fumma shuriken, e depois o da mão esquerda. Eles deveriam viajar toda a distância entre ela e a barreira, visando efetuar duas colisões e destruí-la de uma vez. Esperava que seus aliados colaborassem na destruição da mesma, maximizando sua ofensiva de alguma forma, isto é, caso suas técnicas fossem insuficientes para extingui-la.

HP: 2250/2250 CH: 3155/3475 CHj: 0/300 ST: 01/10


Considerações:
Anonymous
Zireael
Jōnin
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 CViEu01
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 CViEu01

se possível, não plagie o template. deveras agradecido.RAGNARÖK, TWILIGHT OF THE GODS

A névoa matinal levantou-se por completo. A esfera solar sobressaía por entre o céu opaco, preenchido pelos farrapos da bruma esbranquiçada que emergiam da superfície cristalina do mar entorpecido. A neblina fina deslizava sobre as pontas da relva primaveril, fornecendo um frescor álgido que transpassava a sola dos sapatos e roçava no alto das canelas. Andorinhões passeavam num relance, e as gaivotas grasnavam e sobrevoavam nas redondezas, clamando em uníssono o estopim de uma grande batalha. Era o início do fim.

Arthuria Pendragon suspirou fundo, franzindo o cenho enquanto resvalava a mão direita no topo da cabeça, abandonando o aconchego de seu capuz grisalho. Os olhos amendoados agora avistavam o cenário em sua totalidade, contemplando o esplendor da primavera que agraciava Nami no Kuni. Neste mesmo ínterim, o som harmônico das ondas alertou os ouvidos da jovem Kyūdaime, concomitante a que a amarga olência do mar penetrava em suas narinas e desobstruía as vias nasais, ligeiramente prejudicadas pelo inverno de outrora.

Interpretando o presságio da natureza, a Pendragon resolveu preparar-se para o embate que iria que iria sobrevir. Portanto, tampou a vista com as pálpebras e inalou o ar de origem oceânica, ao passo que relaxava a musculatura e esvaziava a mente de pensamentos apreensivos. No mesmo instante, o chakra natural impregnou nas entranhas da kunoichi, acumulando-se em seu âmago espiritual de maneira quase que instantânea. Por fim, a sábia dos tigres restaurou sua efígie, fitando o horizonte com seus grandes e verdes olhos imaturos.

De relance, a visão da Kyūdaime defrontou-se com um semblante familiar. Arqueou as sobrancelhas, tomou fôlego e bradou, fitando a conhecida enquanto reproduzia uma postura radiante. —— Iris-san? — Piscou os olhos em um átimo, aproximando-se da jovem de lindos cabelos negros como a escuridão notívaga. Perante a tokujō, Arthuria delineou um simpático sorriso em seus lábios, lembrando-se dos momentos que passara com Iris Jiyūna, quando a mesma fora até seu gabinete em busca de instrução.

—— Fico feliz com a sua presença. — Afirmou, voltando sua atenção para a Naruto Ōhashi, onde dezenas de ninjas se arranjavam nos entornos. —— Siga-me. Fique por perto. — Pediu, começando a andar em direção à construção faraônica, acautelando seus passos e trilhando o percurso de forma tranquila, remansada. Cessaria as passadas à poucos metros do final ponte – cerca de cinquenta metros –, próxima da aglomeração da grande massa daquela confraria shinobi. Mentalmente, pensou quais seriam os motivos para aqueles ninjas se postarem no limiar do aldeado; contudo, sua dúvida não seria respondida, e a Pendragon ficaria ali, estacada, demonstrando um claro exemplo do comportamento de manada. Os atentos sentidos da kunoichi agora se concentrariam no final da ponte, ao mesmo tempo que a jovem imaginava quais seriam os desafios que esperavam depois da Naruto Ōhashi.

Pendragon, 1200/1600; 2200/2200; 050/400; 00/09.

Considerações:

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Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Zireael
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77022-wrought-iron-hero#607393
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77044-gf-zireael
Luci
Genin
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 YPyfOHS
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 YPyfOHS

[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 GOHelCY
Bastou uma das pessoas que estava a sua frente começar a falar com palavras difíceis, que le pirata simplesmente desistiu de prestar atenção no que diziam, então ficou apenas ficou a sorrir - e acenar? -.
Após terem as pessoas ali terem saído, mas um grupo de pessoas podia ser visto um pouco a frente e sem saber o que fazer, decidiu segui-los enquanto bebia um pouco de água, tirada de uma pequena garrafa em sua bolsa ninja, permanecendo uns vinte metro de distância, em total silêncio, simplesmente havia ficado com tédio de ouvir as pessoas que havia encontrado no início, então provavelmente pensava Yamm que seguir outra pessoa seria uma opção melhor.



Yamm; 1275/1275 2575/2575 00/05

Consid.:

_______________________



““私が欲しいのは、世界が血を流しているのを見ることです!”
You can't always achieve something by just being righteous! Sometimes you have to be willing to use brute force! !”
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 D7GanU8

Luci
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71984-fp-dark-knight
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71985-g-f-dark-knight
Convidado
Convidado

A Ordem

___Estava pouco antes da entrada da ponte e a curiosidade me atiçava, o que estava realmente acontecendo ali.. Parecia acontecer logo no final da ponte e eu queria descobrir, comecei a caminhar até chegar de fato na entrada da ponte, parado naquela estrada reta, eu não me daria o esforço do cansaço em ter que caminhar mais até chegar ao fim dela, era extensa demaais e eu tinha uma maneira de chegar lá bem rápido. Utilizava novamente meus kikachu, prendendo-os em minhas pernas, eu colocava as mãos no chão e deixava que eles me erguessem um pouco acima do solo, como se fossem uma prancha de insetos e então partiriam em alta velocidade, eu estava ali ligado a eles impossibilitando assim que eu pudesse cair por falta de equilibrio, uma vez que minhas pernas e braços estariam presos por eles mesmos, isso aceleraria minha chegada até o fim da ponte, visto que o movimento deles era muito superior ao meu, quando estivesse chegando mais perto dos shinobis que eu via como borrões por conta da velocidade, eu de um modo talvez até desengonçado por conta da minha falta de agilidade, desfaria os kikachu, obviamente depois de tê-los feito parar o movimento lentamente para que eu não fosse lançado para frente.

___Agora sim eu me aproximaria mais daquele pessoal que estava ali, e uma coisa chamava minha atenção logo de cara, mais a frente haviam corpos no chão, imóveis, se estavam mortos ou desmaiados eu não saberia dizer, não tinham sequer marcas de combate. Realmente eu precisava entender a situação, saber o que estava se tratando, aparentente alguns ninjas já se movimentavam, mas tudo aquilo eu tinha uma possível maneira de descobrir o que acontecia, e logo colocaria-a em prática, mas quando olhava para o meu lado, algo que eu não havia notado quando chegava, já que tinha prestado atenção na movimentação. Eu sequer conseguiria descrever a beleza da jovem que eu via, seus cabelos azulados combinavam com aqueles olhos brancos que a denunciavam como uma Hyuuga, eu nunca tinha a visto, ela parecia mais nova e minha turma de estudantes da academia, bem, deviam ser todos chunins agora, ou mortos. Ela era claramente mais nova.

___Por alguns instantes eu realmente perdia meu raciocínio com aquela imagem, aquele retrato logo ali ao meu lado, meus olhos fitavam a garota por algum tempo e eu poderia até dizer que estava instantaneamente apaixonado, se eu não soubesse como as pessoas são de verdade e que no fundo ela acabaria me enfiando uma kunai nas costas se eu me aproximasse demais, mas era tentador, com certeza era tentador. A kunoichi ao meu lado era mais linda que neve branca caindo do céu azul, justamente como seus cabelos, seus olhos e sua combinação de roupa.

___Após minha pequena queda de consciência, eu me afastaria, indo para uma das bordas laterais da ponte e colocaria minha mão direita sobre seu apoio, após fazer o selo necessário e espalhando uma pequena quantia de chakra fluindo de meus dedos como teias, eu atrairia as pequenas criaturinhas que vivessem naquela ponte e arredores, para que os insetos daquele local viessem e me dessem informações sobre o que estava acontecendo ali realmente. Aguardaria ali pacientemente, continuaria sem falar com ninguém ali, estava me deixando ser excluído, para manter-me o mais por fora da situação possível, interagiria o menos possível, mas hora ou outra eu não podia deixar de olhar pelo canto de meus olhos para aquela garota que parecia a joia mais rara na coleção do mundo.

___Uma vez que os insetos me passassem alguma informação, ou não, eu me aprontaria para qualquer tipo de complicações que pudessem ocorrer por ali. Ciente de minha falta de velocidade, sabia que não conseguiria acompanhar a maioria dos ninjas ali com meus olhos, e talvez nem os inimigos, então usaria meus insetos para me ajudar a perceber detalhes mais sutis. Executaria Mushi Jamingu, para espalhar meus insetos com meu chakra pelo lugar e então apenas aguardar pacientemente o que viria a seguir.





HP 250/250
CH 230/250
ST 0/2

Considerações:
Anonymous
Convidado
Convidado

HP: 1175/1175 • CH: 1175/1175 • ST: 00/04


 ­ Previamente à qualquer movimento ou busca de raciocínio estratégico, foi possível visualizar de forma privilegiada o impacto de alguns visitantes com a barreira refratora de luz logo à sua frente. Sem a necessidade de realizar testes por si mesma para testar os poderes de tal objeto, suas dúvidas foram respondidas rapidamente por pessoas as quais julgara distraídas, dentre elas, Chara, a garota capaz de realizar um jutsu que pôde desintegrar por completo o corpo do antigo Tsuchikage, e também companheira de Mordred. Morpheusa sentia-se desconfortável com tantos encontros coincidentes no vasto mundo em que habita. Por que há de se reunir não intencionalmente com as mesmas pessoas tantas vezes? Seu estômago se agitava. Também pôde observar como Kai, sem perder tempo, se prestou a socorrer todos que ali foram atingidos, sem sequer distingui-los por quaisquer categorias além de aparente gravidade de ferimentos. Surpreendeu-se, visto que o garoto deixava cada vez mais de parecer-se um oportunista e interesseiro, qualidades as quais atribuía à todos aqueles nascidos com o cromossomo que tanto detestava, assim como também pôde perceber seu afastamento sentimental para com aqueles feridos. Morpheusa também é mestre em artes médicas, mas se poupou de prestar qualquer socorro, dando prioridade para as questões lógicas dali, assim como manteria-se firme no objetivo de decifrar cada um dos detalhes para que construísse uma estratégia impecável - ou não. Seu olhar frio e distante era evidente.

  ­Voltando sua atenção para o grupo que se reunira novamente, após a certeza de que a barreira que circuncidava a ilha era de potencial mortal, prestaria atenção nos detalhes que cada um revelaria ali. Kai, num instante, se auto flagelaria e faria um pequeno gesto que se assemelhava a ritos, invocando uma grande lesma, que viria a se dividir por total até que houvessem lesmas o suficiente para todos ali presentes. Morpheusa não pôde esconder sua satisfação em ver tal animal curioso e falante, e seus olhos indiferentes agora tornaram-se, por um pequeno instante, brilhantes e simpáticos. — Oh! Olá Katsuyu-san! — disse, enquanto agachava-se, estendia seus braços e mãos até o pequeno animal, e então mantendo-se de pé novamente, e levava a pequena até seu rosto, esfregando-a suavemente contra sua bochecha, num gesto puro e de carinho demonstrando sua apreciação pela ajuda, deixando sobre sua pele uma pequena quantidade de muco expelido pela invocação. — Espero que eu possa te proteger e contribuir por sua ajuda adequadamente! — exclamou enquanto dessa vez a posicionava em meio às suas clavículas por debaixo de suas vestes.

 ­ Após o pequeno momento de agitação, voltaria ao seu semblante anterior e prestaria atenção até mesmo nos mínimos detalhes proferidos por aqueles que respondessem sua questão. Iniciaram-se as apresentações com Hipátia, que dera maior tom de importância. Em seguida, fora a vez de Hiku e o cão que a acompanhava, e, novamente, Morpheusa tinha todo seu corpo preenchido por uma enorme vontade de agarrar o canídeo, entretanto, se conteria, mantendo seu foco na contagem e obtenção de informações, agradecendo com seus olhos à gentileza da Inuzuka. Então uma garota de cabelos de tonalidade incrivelmente semelhante aos de Morpheusa se apresentaria como uma utilizadora de genjutsus, e a garota não poderia não comentar: — É um prazer, Sayuri. Poderia ser mera coincidência as semelhanças entre nós? — disse respeitosamente, mas sem decoro; uma ligação além do que fora dito era realmente possível entre as garotas, mas não iria aprofundar-se nisso em frente à todos ali. Dessa vez, quem se pronunciaria era uma garota com os olhos brancos e veias saltadas, assim como um cabelo notoriamente azul; não seria difícil para que Morpheusa soubesse do dojutsu que se tratava, mas a garota ter afirmado usá-lo sanou algumas de suas dúvidas: — Byakugan, os olhos que tudo vêem... de fato, se houvesse qualquer rastro de chakra naquilo, você teria sido capaz de enxergá-la. Acho seguro assumirmos que nos deparamos com algo que vai bem além dos nossos domínios sobre chakra e tudo que se é possível por este. Talvez possamos cogitar sobre construções materiais, que, até agora, vão além do nosso conhecimento. Sugiro que fiquem tão atentos quanto puderem e não ajam impudentemente.— suspirou ao término, mantendo-se pensativa, quando fora novamente abordada pela mesma garota, que parecia abalada e descrente sobre si mesma, além de fazer ponderações imprecisas e desnecessárias para a situação atual. — Então os civis estão todos em suas casas? É mais fácil assumir que foram coagidos pelo terror do que por qualquer outra coisa. O País das Ondas sobrevive pelo comércio, é no mínimo estranho que Konoha não tenha notado uma diminuição na distribuição da produção, visto que essa ponte leva diretamente ao País do Fogo. Além disso... os shinobis que auxiliam a proteção da ilha não iriam sinalizar para que viéssemos até aqui para uma emboscada, não é, Hipátia? — tentou dar uma visão geral sobre a situação geopolítica do lugar, anterior à invasão, visto que havia visitado ali há menos de um ano e passou a pesquisar sobre vários locais do mundo. Ali também estavam presentes algumas outras pessoas, incluindo um ninja que não parecia se familiarizar com os Konohenses, apesar de não mostrar-se preocupado ou ofensivo, além de alguns que não pareciam preocupados em identificar-se, mas tornava-se óbvio que eram do mesmo vilarejo pelas suas interações com outros, incluindo um que possuía uma estranha mecha de cabelo apontada para o céu, que saiu da vila ao mesmo tempo em que ela e Kai, ainda mantinha-se tagarela, e, apesar de toda a tensão à qual estavam submetidos, preocupava-se em fitar garotas de outros vilarejos e fazer comentários desapropriados, despertando certa ira já existente em Morpheusa. A garota cerrou os punhos, mirando um olhar odioso no garoto, evitando a si mesma de cometer um crime ali mesmo apenas por estar mais preocupada com o futuro de sua própria vida.

 ­ Passou a sentir os pelos de sua pele arrepiarem-se, enquanto a temperatura despencava tão rápido como a vinda de um ciclone: já sabia que era Hipátia, que fizera o favor de esclarecer suas ações pouco tempo depois. Antes que esta começasse seu ataque ofensivo, entregaria alguns frascos para ela, dando um breve aviso, cochichando: — Os brancos em forma de flor são morfina; os comprima com gelo para que se tornem gasosos. O líquido transparente é fosgênio; apenas arremesse o frasco para que se quebre e se torne gás. É totalmente mortal. O verde você já conhece... posso manipulá-lo, apenas arremesse para longe quando for oportuno. — se afastaria. Hipátia ainda exigira a ajuda para que atacassem a barreira, mas, ciente de suas próprias limitações, Morpheusa absteu-se do gasto de energia desnecessário, visto que não tinha nenhuma técnica que pudesse causar algum dano explosivo. — Se algum de vocês tiver algum enfoque em técnicas ofensivas, é a hora de começarem a utilizá-las. Farei o possível para dar algum suporte à vocês. — disse, abrindo espaço para aqueles que fossem acompanhar Hipátia em seu ataque.


Considerações:
Anonymous
Convidado
Convidado

Piiiimpo!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
Coelhinho...

Era só nisso que a doida pensava no momento, enquanto caminhava em direção a sua alucinação. No entanto, ao ver alguns shinobis sendo repelidos por alguma coisa a alguns metros a frente, engatilhou um estalo na consciência da garota que a despertou de seu transe esquizofrênico.

Mas o que?

Parecia que os ninjas haviam morrido ou que ficaram em estado grave. Algo de errado não estava certo, e entendia que se eu avançasse, iria virar churrasco também. Me virei de lado e passei os olhos correndo em todas as direções. Conseguia identificar diversas pessoas, desde ninjas da minha vila, quanto a de outras. Espere... Outras? Não era uma ou duas, e sim ao menos três vilas reconhecidas que possuíam ninjas ali. Parecia tudo muito estranho. A jovem ficou refletindo aquilo, enquanto recuava se aproximando dos aliados da vila, afinal de contas sua Hokage estava por ali e nada mais sensato que ficar entre aqueles com mais poder e experiência.

Uma vez próximo, via um ninja invocando uma er... Lesma? Que nojinho. Ela se dividia em várias e uma delas vinha ao meu encalço, subindo pela perna. Fiquei de olho arregalado e imóvel.

Er... Por favor, não me coma.

Tentava resistir ao temor daquela criatura causar algum mal. Todavia, acabei ignorando em partes a coisinha gosmenta que me dava gastura ao subir pela perna despida, para comentar algo que teria notado e que pensei ser fundamental para avisar a Hokage antes que a grande kunoichi iniciasse suas investidas.

Hokage-Sama! Com licença... Estive olhando e observei que há muitos ninjas de outras vilas. Imagino se eles também viram a mesma coisa que vimos em nossa aldeia. Posso estar errada, mas não é muita coincidência?

Deixei a questão no ar, pois aquilo poderia implicar em várias nuances táticas para guerra. Desejava que nossa vila estivesse bem.

A garota então se manteve quieta, agora, se ajuntando com gennins que pareciam ter sua idade, uma delas revelando para alguém que pertencia ao clã Hyuuga. Seria bom se manter perto de shinobis assim, pois poderiam se ajudar, afinal era mais fácil atrapalharmos os jounins e demais ninjas, só esperava que não pensassem que eu fosse alguma intrometida, pois eu me mantinha atenta e calada. Em seguida, o frio instantâneo surgiu vindo do além. Sua Hokage era realmente poderosa e via um lado dela que ainda desconhecia por nunca ter testemunhado algum combate da mulher. Técnicas de gelo pareciam realmente poderosas. Contudo, agora não era hora de ficar se impressionando e sim em focar no combate eminente. Pela falta de habilidades próprias, a jovem nada mais poderia, que ficar em guarda, com a mão no cabo da espada. Não serviria de muita coisa, mas era o máximo que podia fazer no momento. Além de claro, ficar analisando o local e as coisas que acontecia de diferente. Cedo ou tarde, o caos tomaria conta daquele vilarejo.

Harumi
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 Hp10HP: 200/200
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 Chackr10CH: 200/200
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 Stamin10ST: 02/02

Arsenal:

Considerações:
- Narração em 3° pessoa e 1° pessoa. A personagem é perturbada das ideias, a narração também vai ser doida.
- Me uni com o povo de Konoha.
- Lesminha no ombro esquerdo.
- Estou ao lado da Angel e demais.



Anonymous
Summer
Jōnin
something in the way...
something in the way...
—— Quase um Bolseiro.


É realmente incrível como duas pessoas podem discordar em seus ideais e diferir de diversas formas no seu modo de agir e pensar, mas ainda assim colaborar em prol de um mesmo objetivo. O fato é que seguir ordens, independente de quem partissem, não era nem de longe uma virtude cultivada pela herdeira do clã das águas, entretanto naquela situação era de suma importância que ouvisse com atenção e obedecesse de uma forma ou de outra a sua mentora e líder, Rukia, tal como era de seu desejo. Hitomi havia se tornado uma chunin esperta o suficiente para se conscientizar de que o perigo que teria de enfrentar era sem dúvida de grande proporção e ouvir da própria Yuki que se sujeitar às suas vontades poderia significar retornar para a vila da folha com vida tornava tudo muito mais simples, visto que haviam estabelecido ali uma especie de confiança baseada na força e capacidade de cada membro da equipe.

A consciência proveniente de um raciocínio lógico trazia a certeza de que sua atenção teria de ser redobrada e praticamente forçava a Hozuki a se ater aos sons que poderia ouvir no seu derredor, de modo que conseguisse abusar de uma das suas características mais marcantes e desenvolvidas, a audição. Talvez o maior problema fosse se focar em apenas uma coisa, visto que de uma hora para outra muito pareceu acontecer na extensa ponte que separava o grupo do País das Ondas. A sensação de não poder ser útil rapidamente se esvaiu ao que uma voz feminina não muito distante despejou uma informação que a herdeira das marés acabou julgando como significativa o suficiente para ser repassada ao restante dos membros de seu esquadrão - Acabei de ouvir algo sobre a existência de uma barreira - Enquanto as palavras saiam de seus lábios finos e macios a criança apontava na direção de onde a voz vinha - Alguém ali teve um clone destruído por essa tal barreira, mas aparentemente não se tem informação suficiente sobre como ela funciona - Completou, retirando de sobre sua cabeça o capuz negro que ocultava parte de seu rosto ao que uma dúvida surgia em sua mente - Não conseguiu ver nada parecido, Morgan-san? - Questionou, se aproximando um pouco mais do restante de seu bando.

Ao comando de Rukia colocaria outra vez o capuz e junto do restante do grupo a Hozuki daria os passos necessários para atravessar a extensa ponte a fim de se aproximar da tal barreira, por mais que não conseguisse enxergar nada que pudesse ser chamado assim, o que acabou despertando uma certa parcela de cautela na hereira do clã das águas. Um grande número de pessoas se encontrava ali, e nenhuma delas parecia ser inimigo ou mesmo aliado. De algum modo o pedido de socorro parecia ter sido atendido não somente por alguns membros da folha como também pelas outras grandes vilas. Morpheusa-senpai, pensou ao ver um rosto conhecido dentre tantos que nunca antes havia visto e que fez questão de ignorar. A criança não se aproximou em demasia da sua boa amiga, por mais que desejasse, mantendo-se próxima a todo instante do restante de seu grupo.

Hitomi se encontrava estática na posição que havia de ser ordenada por Rukia. A temperatura parecia diminuir, e por um instante a pequena considerou ser uma técnica utilizada pela Yuki de seu time, mas com as palavras da Hokage entendeu que aquela era uma técnica da mesma. Ao que o ataque da Nanadaime entrou em contato com a barreira antes invisível, a criança notou com certa facilidade a presença da mesma, de modo que uma coloração azul denunciou a sua posição. A herdeira do clã das águas estava decidida a participar e auxiliar na destruição daquele obstaculo e com a permissão de Rukia estenderia ambos os braços a frente do corpo e imitaria com as suas mãos o formato de uma arma de fogo, com os dedos indicadores apontados para a posição onde o ataque de Hipátia mostrou existir a barreira. Por meio do Suika uma certa quantidade de água seria comprimida na ponta dos dedos, tanto da mão direita quanto da mão esquerda, disparando na sequência duas balas feitas inteiramente de água.

Caso a barreira finalmente demonstrasse encontrar o seu fim e ruísse em sua própria destruição, a criança se disponibilizaria a unicamente seguir a Yuki responsável por liderar a sua equipe, adentrando deste modo na cidade sem desvencilhar-se a nenhum instante da atenção redobrada que vinha por manter a cerca de tudo que os cercava utilizando de sua audição avançada para localizar possíveis armadilhas e emboscadas, tendo em mente que seus inimigos já estavam ali antes que chegassem, de modo que sua cautela só não era maior que o seu intenso desejo de acabar com aquilo rapidamente e retornar com vida e sem maiores problemas para a sua vila.

Hitomi; 1025/1025; 1000/1100; 500/500; 1/7; 0/3;

Considerações:
Arsenal:
Usados:

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Mestre Elemental
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Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86403-gf-summer
Emiya
Chūnin
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 OA6REfD
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 OA6REfD

"Não confiem em ninguém" era questionável, essa frase poderia se aplicar até mesmo à própria Rukia e minhas outras companheiras? Chegava em um momento decisivo, teria de tomar cuidado com minhas decisões e ações —— tudo bem, sensei —— respirei para aliviar um pouco a ansiedade pelo possível encontro com aquela pessoa —— mas não acho que tenhamos muita chance de voltar para casa —— ironizei, focando minha atenção para frente. Já havia feito muitas missões, sempre trabalhei com a hipótese de não conseguir voltar vivo. Era natural pensar no pior. Escutei atentamente as palavras de Hitomi, a mesma mostrava suas habilidades pouco tempo após nossa chegada, sua característica prematura resgatava o pensamento do quão infantil ela poderia ser. Julgava se a chunin tinha o traço mais odioso nas pessoas: complexo de protagonista, um heroísmo vago e egoísta.

—— Tsc... —— não iria proferir mais nada, me manteria ali na mesma posição até que todos começassem a se movimentar. Não fazia sentido sair daquele lugar, não naquele momento. Esperar Rukia e Morgan enquanto mantinha minha guarda alta para possíveis adventos era a melhor opção. Como pedido pela líder da equipe, faria tudo o que ordenasse... pelo menos até certo ponto. O capuz ainda esconderia minha face das demais pessoas, talvez aquilo também fosse importante para a nossa comandante. O desejo pessoal de encontrar a Hokage ainda estava em minha mente, sabia que ali não era o lugar para uma discussão entretanto queria ver como a pessoa com o cargo mais alto dentro da vila trabalhava, era altruísta e forte o suficiente para salvar todos?

HP: 1050/1050 | CH: 1100/1100 | ST: 00/05 | SATETSU: 3000/ 2573


Importante.:

Emiya
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t65777-f-emiya-2-0#479953
Convidado
Convidado
— A assinatura de chakra de alguns desce exponencialmente, tentarei ir além dos limites da ponte para entender o que está acontecendo — alertou aos seus companheiros, fechando ambos seus olhos e estendendo o alcance de sua habilidade ao máximo, finalmente adentrando o pilar flutuante que se erguia sobre a ilha.

A garganta mais parecia um beco estreito como um caixão destinado a ser velado, as gotas de suor salgado se formavam em sua testa e se recusavam a ser saboreadas pelo solo, contradiziam sua própria função perante o espavento devaneio que aformoseia a visão do olho da mente sobre a arrabalde. — Uma assinatura de chakra naquela coisa... é maior do que qualquer ser vivo próximo! — comentava com certa dificuldade, referindo-se a uma fonte de chakra singular com reservas exorbitantes. Tossiu por míseros segundos, e então recompôs-se e averiguou o restante da nave espacial. — Existe uma sala que eu não consigo alcançar, algo escondido, muito bem protegido, seja o que for, foi criado para não ser acessado — continuou, engolindo sua própria saliva enquanto voltava aos limites racionais de sua própria habilidade. — A vila está habitada, isso é um fato, consigo sentir a movimentação da "população" —  referia-se às flutuações de chakra que se movimentavam pelas ruas do local, além dos limites da ponte.

E então, uma mísera faísca ocorria na ponte, onde uma das fontes de chakra desaparecia misticamente. Ao focalizar o seu olho da mente nas pessoas próximas ao local, notou a alteração. — Uma assinatura de chakra foi extinta ao se aproximar de certo ponto, parece ser uma espécie de muro, ele brilhou ao ser acertado, mas não consigo localiza-lo nem mesmo com o meu Kagura Shingan. — concluiu, esbanjando sua genialidade ao conectar os pontos informativos que adquirira até então.

O coração palpitou, e sua visão voltou a contemplar os horizontes, renegando a sombra proposta por suas pálpebras delicadas e ausentes de qualquer maquiagem. As informações dadas pela garota próxima de seu grupo eram certeiras, batiam com a descrição do que acabara de presenciar, de fato havia uma barreira que impedia o avanço dos ninjas presentes. — A barreira é um obstáculo que deve ser superado imediatamente. — instigou, voltando seu olhar à sua comandante e esperando suas ordens, com um sorriso de canto de boca sendo mais que o suficiente para ilustrar sua ironia. Com o comando de Rukia-san, Morgan preparou-se para o avanço, vestindo o capuz pendurado atrás de seu manto descolorido, escondendo seus longos cabelos violeta por baixo do trapo irreconhecível. A segunda parte de sua ordem seria ouvida por Morgan, mas não teria sentido aos ouvidos da garota, não era dotada de grandes relações, e por isso não via motivos para realizar contato com alguém fora do círculo que a beneficiava.

Os saltos colidiam com o chão de madeira durante seus passos ágeis, sua movimentação evitava todos aqueles próximos o suficiente para terem acesso à sua feição, e ainda com seu Kagura Shingan ativo, evitaria-os com certa maestria. Em determinado momento a movimentação do grupo seria interrompida, e se focariam em derrubar a barreira que incomodava o restante dos ninjas, com o esforço conjunto de Hitomi e Rukia, Morgan se viu poupada do trabalho físico, e manteve-se atenta aos arredores com o seu olho da mente, que permaneceu ativo durante todo o momento. — Sim, Rukia-san. Estarei atenta às movimentações dos demais — cochichou à sua mestra, seguindo-a finalmente em direção ao território do país das ondas.

Morgan; 1250/1250; 1450/1450; 0/7

Considerações:
Anonymous
Convidado
Convidado
Shine bright like a diamond

Sua pele era branca como a neve, e sua expressão fria como o longo inverno, o ar em sua volta parecia pesado e gélido, como se algo morto lhe abraçasse — era a própria morte, suas asas lhe envolviam para trazer conforto naquele momento, a paz de espirito necessário para que sua missão como serva fosse cumprida sem nenhum empecilho, e junto a si seus súditos, provando a cada novo passo a lealdade que tinham para com a denominada popularmente como sensei.

Ouviria as informações repassada por Morgan e Hitomi criando notas mentais para que não se esquecesse de nada, focando-se principalmente na possibilidade de uma barreira que impediria o time de avançar adiante para dentro do país, de longe nada parecia ser visível, então, restava-nos avançar, mesmo que significasse se aproximar dos demais ninjas que ali se mantinham, ajustou seu capuz e enquadrou a máscara em seu rosto, através de um suspiro deixou as palavras soarem nítidas e claras como uma ordem aos pupilos —— Coloquem seus capuzes, e sigam-me o mais rápido possível, evitem o máximo de contato possível. —— ordenou, partindo de imediato rumo a ponte, seguindo até seu fim.

O aglomerado popular alertou sobre os limites humanos dali em diante, fazendo com que delicadamente o corpo da Yuki freasse alguns metros antes do nada, era esquisito, pois seus olhos nada enxergavam, mas tinham prometido a ela a possibilidade de uma barreira ali, estavam certos? Errados? A cristalização gélida surgiria acima de sua cabeça, condensando a umidade local, o grandioso dragão de gelo que seguiria rapidamente as ordens da Rukia avançando diretamente a frente, caso se encontrassem com o nada continuaria seu confronto numa simplória guerra de contato, buscando derruba-la.

Se obtivesse sucesso, e enxergasse seu dragão passando adiante pela barreira, suspiraria em conforto, fazendo-o derreter em seguida. —— Não poupem esforços, usem o máximo de suas habilidades, não sabemos o que nos aguarda —— ordenaria mais uma vez, realizando os selos necessário para erguer uma barreira que ampliava seus sentidos naturais além do comum. Após isso, se possível, tentaria adentrar cidade além, sem seguir pelas ruas principais, e sim pelas mais afastadas de forma mais camuflada, seu objetivo: informações, e quem sabe, alcançar um lugar onde tivesse maior visão sobre os inimigos.

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Rukia: 2125/2025 1905/2025 01/07
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—— Reunidos aqui, sob a abobada celeste do mundo de Yahweh, subtraímos o nosso nome do livro da vida! Entregamos a ti, a profanadora de terras, a emissária da ganância humana, o nosso sopro de vida! Para que ceife a vida daqueles que ousam contrapor nosso nobre objetivo! —— As vozes dos religiosos soou em uníssono, um coro que invocava uma criatura antiga, produto da ciência e das artes místicas de uma civilização antiga. Teceram selos como os shinobi, uma dúzia deles, e suas mãos encontraram a terra. Naquele momento, a terra tremeu. A ilha inteira pareceu reagir a convocação dos membros da Ordem. Aqueles em específico eram religiosos, homens de fé que tombaram no caminho da fé ao deus Yahweh e tornaram-se renegados em sua religião. Para eles, a Ordem era um instrumento contra a Providência Divina, uma ferramenta de um deus verdadeiramente justo que daria fim às crueldades do mundo. —— Surja com o nosso sacrifício, Thunderjaw! —— Bradaram. Inopinadamente, o coração dos sacerdotes agitou-se dentro do peito como se acometidos por um choque de alta voltagem. Eles tremeram, tombaram na terra apoiados apenas pelos joelhos e sentiram quando o órgão que bombeava sangue para o corpo implodiu, ceifando-lhes a vida. Do centro do círculo, chispas elétricas acinzentadas estalaram e nasceram, dilacerando o ar e vertendo do nada. Acumularam-se imediatamente numa grande esfera de energia, tão cinzenta e brilhante que por um momento confundiu-se com o sol. Como se vidro fosse, rachou em sua própria forma e quebrantou-se no vento, desaparecendo.

No centro do círculo, uma fera gigante, de carcaça metálica e robusta, carregando consigo metralhadores e um olhar avermelhado que brilhava como chamas, verteu do nada. A cabeça analisou os arredores por um momento, enquanto as ordens eram processadas em sua CPU interna. Eliminar os shinobi e assegurar que a parte do corpo fosse obtida com sucesso. Ela rugiu com fúria e dessa vez o ar soprou com selvageria através da ilha, balançando os cabelos dos ninjas e assegurando-lhes que ele estava ali. Os soldados que se organizaram em cúpula ao redor da área de invocação recuaram, tomando as posições que sua líder, Gunnr, designou-lhes no caso de lutarem com o auxílio do dinossauro robótico. A maioria eram pessoas simples, que embora desonestas, não tinham a notável experiência dos ninjas de alta patente e por isso tremiam diante do monstro de nove metros de altura, incertos a respeito da própria segurança. O dispositivo comunicador em suas armaduras disparou um alarme baixo que indicava a entrada dos shinobi dentro dos limites da barreira energética. As caixas espalhadas através do campo de batalha vibravam tanto que o barulho que faziam indicavam que algo grande e perigoso cedo ou tarde aconteceria, cabendo aos shinobi impedi-las ou não.

Um pelotão que patrulhava a entrada na vila através da ponte prontificou-se em direção aos defensores. Empunhavam espadas cujas lâminas eram feitas de pura energia elétrica e na outra mão, estranhos aparatos que muito se assemelhavam a armas. Seus movimentos eram ágeis e seus trajes aparentemente reagiam bem aos movimentos; eles saltavam como sombras através das construções, ao passo que pequenas torretas apontavam na direção dos invasores e disparavam inúmeras balas de energia contra os mesmos, vindo das esquinas, do topo das casas e até mesmo de dentro das casas. Na visão dos shinobi, eram como pontos luminosos arroxeados que moviam-se em grande velocidade e podiam ser fatais se acertassem em pontos vitais.

E foi naquele momento que a besta assomou. A terra tremeu violentamente e até mesmo porções pequenas da ponte que ligava o País do Fogo ao País das Ondas pareceu ruir e tombar na água. A criatura partiu velozmente através da avenida, marcando a terra com suas garras enquanto rugia com ferocidade contra os shinobi. De cada lado de sua mandíbula torres de energia disparavam com mais potência do que as armas espalhadas pela cidade, igualmente mais poderosas e mortais que as mesmas. O monstro pararia na entrada do vilarejo após a ofensiva corporal, bem diante da ponte, enquanto sua CPU analisava os ninjas.

[...]

—— Isso é tedioso... rapazes, irei fazer uma visitinha ao nosso convidado. Cuidem das coisas enquanto estou fora. — Declarou Gunnr, deixando o salão principal. Naquele momento, a nave no céu tremeu e um grande compartimento abriu-se na base da torre flutuante. Dali, um grande armamento mostrou-se presente, girando o seu próprio eixo e apontando para uma montanha no interior do vilarejo. A arma iniciou o seu carregamento por alguns poucos instantes e por mim, uma rajada de energia vermelha imensa rasgou o ar e queimou o oxigênio na área, formando uma linha de chamas através do ar e dizimando as nuvens no ambiente. A rajada de energia atingiu a montanha com violência e uma explosão de proporções exageradas se fez presente, iluminando o céu com um vermelho vivo enquanto a própria terra era punida com a ofensiva. Embora não tenha afetado a vila diretamente, poderosas rajadas de vento e fumaça espalharam-se pelo ambiente por um tempo, ao passo em que a montanha que outrora erguia-se ali simplesmente desapareceu, restando um punhado de pedras derretidas no lugar.

—— Vamos iniciar a extração, rapazes! Não incomodem a senhorita Gunnr!


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Sua visão percorria parte do vilarejo em busca de informações sobre a estratégia inimiga, com um pouco de foco e concentração L fora capaz de enxergar diversas armadilhas espalhadas por todo o campo do País das Ondas, até onde seus olhos podiam alcançar. A varredura feita fora interrompida pelas palavras do shinobi que a pouco havia conhecido, Kai. L voltou-se ao campo de visão comum observando a presença de uma lesma em pequenas proporções, o rapaz de nome Kai explicava sua função e as vantagens em carrega-la consigo. Entretanto L já havia chegado a uma conclusão quanto ao seu trabalho naquele local.  — As vilas precisam ser informadas sobre isso. — Disse para si mesmo, fechando os olhos por um curto instante de tempo.

Sua feição ainda séria demonstrou a seriedade de suas palavras seguintes, ao se virar para os ninjas que estavam na ponte, caminhou em direção ao pequeno aglomerado que se encontrava logo a sua frente. — Tomem cuidado ao adentrar, há diversas armadilhas espalhadas por toda ilha, pelo que pude notar, e elas não me parecem seguir um padrão de implantação. — Disse enquanto se aproximava, recusaria a ajuda da pequena lesma naquele momento, pois sabia que aquele lugar não necessitaria de suas habilidades por enquanto, sua missão seria outra por ora. — Voltarei para meu país na intenção de informar os superiores quanto aos perigos aqui encontrados, creio que será algo mais útil a se fazer. Oque é que eles planejam pode se espalhar para o resto do mundo e precisamos estar preparados. — Disse ao passar do lado do grupo, saltando da ponte para a agua logo em seguida. Durante a varredura pela ilha, havia refletido um pouco sobre a presença daqueles inimigos e chegado a conclusão de que aquilo poderia ser só o inicio de uma grande catástrofe. Um pequeno País como o País das Ondas poderia ser apenas uma distração para que algo maior ocorresse e não estava disposto a arriscar ficando ali. Além do que a presença dos outros shinobis o deu a confiança de que tudo estaria sobre controle, pelo menos mantinha sua fé quanto a isso.

Quando saltou em direção a agua do grande oceano pode sentir uma grande mudança na temperatura e uma parte da agua congelou-se abaixo de seus pés, o fazendo deslizar. Ele agachou para manter o equilíbrio e olhou para cima para ver oque acontecia. Os ninjas ali pareciam ter começado suas investidas contra a barreira, era evidente que o inicio da batalha estava próximo. Por um momento sentiu-se culpado por estar deixando o local, talvez fosse julgado como fraco, medroso ou algo do tipo, mas sabia que suas intenções eram nobres e confiáveis oque o fez continuar seu caminho sobre a agua em direção diagonal, se afastando cada vez mais da ponte e tomando rumo ao grande continente do País do Fogo, tentaria pegar atalhos para assim chegar o mais rápido possível em Iwagakure.

Já em uma distancia considerável da ponte um som de assombroso foi capaz de chamar a atenção de L mesmo naquela distancia, fazendo o se virar novamente em direção a ilha. Um robô de dimensões colossais parecia ter sido invocado sobre o solo do País das Ondas e agora causava estrago ao seu redor. Suas proporções eram desconcertantes, oque dispensava mesmo o uso do Byakugan para ser visto, destacando-se facilmente em meio aquele local. — É pior do que eu pensava. — Sussurrou para si mesmo, focando os olhos no grande robô. — Que a fé esteja com vocês. — Completou, fazendo uma pequena prece aqueles que ficariam naquele local para enfrentar a grande fera. Seus instintos se aguçaram naquele momento devido a urgência da situação, fazendo-o se mover mais rápido ainda em direção ao País da Pedra. Era importante informar as nações sobre a presença de tal tipo de inimigo, dado as proporções de suas tecnologias, aquele seria só um possível começo.

525 HP
520 CH

ST: 01/04

Considerações:

Armas:

Bolsa de armas:

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 ­ Primorosamente, assentiu com a cabeça e deixou com que a garota dos cabelos róseos lhe desse os frascos químicos, tais como os que sintetizava em seu próprio laboratório. As duas eram amantes da ciência, e aquela situação mostrava como o trabalho em equipe poderia funcionar; no caso, recombinando seus devidos armamentos bélicos. Então avançou na direção do óbice energético e lançou seus flocos-de-neve que cortaram os ares de modo destrutivo e inabalável. Em sua mente, o recital de Morpheusa sobre a geopolítica era rememorado, mas não a respondia. Não era a única voz direcionada a si que ouvia. Havia também uma outra, fina e doce, que perguntava-lhe à respeito do que os ninjas de outros vilarejos poderiam estar fazendo naquele local, em que todos estavam reunidos. Em sua posição, sem ao menos olhar para trás, sintetizou as palavras no cérebro e respondeu-lhe mentalmente: provavelmente sim, acredito que não fomos os únicos a ouvir. Ainda que a garota não fosse ler sua mente. Não tinha tempo de virar e responder a todos, somente manteve-se ereta ainda na posição que lançou os flocos-shuriken que destruíram a barreira elétrica, liberando seu chakra pelos poros para reduzir mais a temperatura e torná-la como parte de si. Olhava finalmente para o lado procurando pelas entidades que teriam contribuído na demolição da estrutura impedidora e avassaladora de almas humanas que tentaram atravessar sem antes munir-se. E viu: um dragão composto pelo elemento de sua genética, assim como balas de água minúsculas, mas aparentemente efetivas que portavam uma grande quantidade de movimento. Rukia? Imaginou, à primeira instância. Um grupo de encapuzados rumavam em frente tomando a dianteira, mas as suspeitas de que a garota era a sua ANBU eram grandes, a menos que houvesse outro ninja do clã Yuki naquele local. Não impediu-os de avançar. Se pudesse, diria para que ficassem todos reunidos. E aí que percebia o que Mordred queria dizer com o rompimento das relações entre vilarejos.

 ­ O individualismo tinha seu preço. Naquele momento sabia que devia maximizar as forças ao máximo para que pudessem sair vivos da situação. Sua expressão analítica se manteve, mas fisicamente sua autonomia era expressa por curtos e sutis movimentos. Seus olhos descansavam no horizonte, focando na movimentação estranha dos soldados que organizavam-se em pelotões ao longo da ilha a qual terminava o percurso da ponte. O que estão fazendo? A Nanadaime Hokage trazia agora sua mão direita ao cabo da espada lendária, franzindo o cenho e preparando-se para o pior. Sua mente trabalhava incessantemente nas possibilidades diversas de como poderiam efetuar seus ataques, mas as variáveis eram indeterminadas. Suas sobrancelhas mantinham-se contraídas revelando a expressão mais séria que um dia já revelou, e todos que trabalhassem em conjunto dela perceberiam como ela denotava esse aspecto. Estava muito concentrada. Então o rugido foi escutado pela sua audição aguçada, vertendo-se quase que integralmente em um aumento de cortisol, mas não deixou-se intimidar. Seus longos cabelos negros que contrastavam com sua pele clara agora balançavam, assim como o chapéu de Hokage que chacoalhava em suas costas. Ela estava centrada, na mesma posição de seu último movimento mas agora suas pernas estavam um pouco inclinadas e prontas para movimentar-se novamente. Ainda que outra coisa incomodava o seu sentido avantajado, uma série de objetos vibrantes dispersos em regiões determinadas. Seu encéfalo sequer tinha tempo de processar a informação, mas somente manteve-os guardados na memória recente em forma de algo que poderia ser um problema no futuro. Havia muito o que ser processado. Era evidente que a problemática com a qual estavam lidando estava além do conhecimento da raça humana para aquela situação específica; o poderio bélico de seus oponentes estava fora do padrão shinobi da época. Espadas que emitiam um brilho diferenciado, que somente fazia a pequena garota associá-lo com algo semelhante aos possuidores do elemento primário de Raiton. Mas tudo indicava que eles não seriam o maior problema, pois uma besta de porte gigante emergia diante os olhos dos guerreiros humanos.

 ­ Encarava novamente um ser monstruoso cuja finalidade era somente a de causar a maior destruição possível, e preparava-se, esfriando suas fibras musculares para maximizar sua defesa e velocidade, e então correu na direção do monstro. Precisaria controlar seu equilíbrio manejando chakra nos pés, pois a ponte balançava mediante os passos de seu inimigo. Ele não era um demônio como Kinarra, era complicado categorizar exatamente o que era tal monstruosidade; o que ela sabia era que deveria enfrentá-lo se quisesse sobreviver. Consoante a criatura passeava na alameda, seus metais atritavam uns com os outros revelando que sua couraça não era como a dos répteis comuns; mas era rígida e barulhenta. Claramente, materiais diferenciados faziam parte da composição física do animal; era visível – e audível. A terra estremecia assim como o coração da guerreira das neves que acelerava seu ritmo como um tambor, a possibilidade de morrer matutava no seu núcleo, e isso a tornava forte a ponto de lutar com todas as suas forças. Eis que pararia ao final da ponte, numa distância favorável que lhe daria a chance de alocar seu inimigo no alcance das próprias técnicas. O monstro demonstrava seus aparatos, iniciando pelas armas acopladas na sua superfície bucal, agindo como feixes luminosos vindo na direção dos que tentavam entrar deliberadamente na cidade, portanto, ainda não a adentraria. Sem titubear, Hipátia desembainhou sua lâmina e ergueu-a na direção do inimigo, precipitando toda a umidade do ar no chão e fazendo-a condensar no solo, tornando-o uma pista escorregadia. Sua voz elevou-se a nível de uma governanta ── Preparem-se, guerreiros! A luta começou, vamos agir em conjunto. Focarei o monstro maior ── Bradou, erguendo a lâmina apontando-a para seu inimigo. Com isso, tentava amortecer o sentimento de seus aliados e alertá-los que o pior estava por vir, além de dizer o que faria para que eles pudessem contribuir na estratégia da forma que julgassem mais sábia.

 ­ Não precisava de selos para efetuar suas técnicas, era mestre no dito elemento cujos genes podiam ser encontrados ao longo de sua dupla-fita de DNA. Era astuta a ponto de pensar que, se o inimigo era tão grande e pesado, poderia facilmente escorregar na pista de gelo rígida e cair no chão como uma árvore sendo cortada com um machado. O atrito na região era praticamente zero, e deste modo, somente usuários do Hyoton poderiam canalizar chakra para evitar o escorregamento. Em conjunto, descia dos céus um trio de espadas que deveria enfincar, respectivamente, no centro da cabeça, no ombro direito e no ombro esquerdo da criatura – se é que considera-se ombros tais membros primitivos, eles aparentam mais curtos que os demais bichos. Se as espadas de gelo acertassem-no de modo efetivo, talvez poderia matá-lo ou até mesmo prendê-lo contra o chão. Seu combo consistia em fazê-lo cair para que as espadas descessem do céu e finalizassem o serviço, ainda que caso ele não caísse mediante o chão liso, seu ataque seria feito. Mas se realmente não caísse, seu coringa seria lançado. Dezenas de espinhos surgiriam na região em que os pés do monstro pisariam, visando assim perfurá-lo e matá-lo de baixo para cima.

 ­  A líder da Folha continuava a manejar suas técnicas de gelo, cortando o ar duas vezes com sua espada a qual segurava o cabo com ambas as mãos. Os cortes davam lugar a fragmentos de gelo, que eram manipulados e partiam da lâmina artisticamente, visando a colisão com os artefatos emanados da tecnologia contida na mandíbula do monstro, e conforme avançavam, tomavam forma admitindo seu máximo volume. Deveriam pará-los, assim como seu combo deveria parar a besta maligna. Suspiraria e veria uma nuvem formar-se perto da boca, o que correspondia ao vapor quente que saia de seu corpo em contraste com a atmosfera gélida que estava sempre na palma da mão da Yuki. Cada segundo ali era preciso, e poderia ser fatal; ela visava com suas ações parar o atrevimento de Thunderjaw. A guerreira controlava suas emoções muito bem naquela guerra em questão, visto que o ponto emocional foi o que mais treinou desde a última guerra. Era uma miúda figura de tamanha relevância para o contexto, e não deveria se assustar, mas sim inspirar coragem. Não deixaria de notar o céu tingindo-se no tom de sangue e alternando os sentidos dos humanos para uma cor que assimilava o desespero; vermelho. Não sabia o que dizer aos ninjas ali sobre o que era aquilo, pois nem mesmo ela como Hokage detinha esse conhecimento. Neste momento, havia de confiar nos ninjas que estavam ao seu lado, também poderosos e outros muito inteligentes; dentro de seu coração ela tinha a certeza que lutariam em conjunto para deter o inimigo mútuo da humanidade.

HP: 2250/2250 CH: 2730/3475 CHj: 0/300 ST: 02/10


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Convidado
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HP: 1175/1175 • CH: 1100/1175 • ST: 01/04


 ­ Ainda durante a distribuição de lesmas de Kai, um garoto que mal havia se identificado mostrava-se totalmente despreparado quando, após alegar a existência de armadilhas no interior da ilha, dizia que deveria avisar da situação ao seu país. Como se já não fosse o suficiente a tensão e desconforto com o que via logo à sua frente, ainda haveria de ouvir palavras desleixadas provindas de um menino visivelmente despreparado. — Voltar para seu país para avisar superiores?! Não tens noção do perigo em que estamos metidos?! Mesmo que saia agora, sequer sabe se chegará vivo, além de que o apoio do seu Byakugan poderá ser imprescindível. — fez tais afirmações convicta de sua razão, afim de causar grande pressão mental utilizando de seu domínio da persuasão. Afinal, o garoto já havia dado informações importantíssimas para que uma linha estratégica fosse traçada, e sua presença poderia ser valiosa para que alcançassem o êxito.

 ­ Momentos depois, um quarteto de encapuzados seguiu por toda a ponte e, à medida que se aproximavam, movimentavam-se sincronizadamente, como uma dança artística, de acordo com o que pareciam ordens combinadas entre si. Sem hesitações, junto do ataque de Hipátia, e dentre os ataques, houve perceptíveis lances de água que se assemelhavam à balas, fazendo com que Morpheusa recordasse de sua querida kouhai, que a contara sobre possuir suika no jutsu. A possibilidade da garota estar entre os ninjas conhecidos aqueceu seu coração, e sem a intenção de atrapalhá-la, exclamou em alto e bom som: — Hitomi-chan!

 ­ O quarteto pôde sem mais problemas desestabilizar a barreira que ali se encontrava, e todos seus traços de existência pareciam ter desaparecido. Parecia bom, à mesma medida que aliviante. O que parecia um grande empecilho teria tido fim. Entretanto... tão rápido quanto o desaparecimento da barreira foi-se sua acalmação: a ilha brilhou. Sim, brilhou. Uma luz tão intensa quanto os raios solares lançados pela estrela que governa tal sistema solar foi liberada em algum local da ilha, e, ultrapassando edifícios e a própria vegetação natural do País das Ondas, chegou aos olhos de Morpheusa e de qualquer um que estivesse ali.

 ­ Não tardou para que começassem turbilhões de ondas por todo o solo, fazendo o chão da ilha estremecer, até que alcançasse a ponte em que estavam. Fora difícil manter o equilíbrio enquanto tudo era instável, e via partes da ponte desmoronarem e caírem sobre a água que começava a congelar com a temperatura ambiente alterada por Hipátia. Morpheusa agradecia mentalmente pela resistência ao frio que havia alcançado por todos os anos habitados em Konohagakure, apesar de que mal sentia seus membros enrijecerem por conta da epinefrina liberada à todo momento por seus neurotransmissores. Há tempos não tinha tantos estímulos estressantes, e seu corpo não descansaria. Seu ritmo cardíaco era forte e apressado o suficiente para que nem mesmo por um instante sua circulação sanguínea desacelerasse e à causasse hipotermia. Junto dos tremores, apareceria em seu campo de visão uma figura que reluzia a luz solar, além de ter um brilho rebatido em sua parte inferior: era como uma grande estrutura de metal. Quanto mais próxima ficava, mais era possível ouvir os rugidos e baques com tons mecânicos provindos de seu corpo, assim como era possível enxergar a energia sendo disparada do interior de sua boca. Horrorizante. Passou a preocupar-se ainda mais. — Quais mais truques eles podem ter? — fez uma pergunta sem necessidade de resposta para si mesma, mas qualquer um que estivesse próximo poderia entender.

 ­ Manter a calma. Foi o que a garota dos cabelos em tom de rosa quartzo fez, enquanto fazia uma breve análise baseada em seus conhecimentos científicos acerca dos elementos, átomos e moléculas presentes no mundo que habita. Nada, absolutamente nada existente, não possuía uma fraqueza, e não era aquele ser que fitava todos os ninjas que seria o primeiro a não possuir. Ainda não saberia que tipo de ataque faria Hipátia que corria em direção do animal robótico, mas de acordo com o que observava, era possível de ter uma certeza, e a comunicaria para seu grupo, sendo o mais clara possível: — É metalizado. Assim como o material em suas bandanas ou como o material presente em seus botões. Vocês devem saber... quando eles são expostos à água por muito tempo eles enferrujam. Seu material se transforma em óxido de ferro, e muitas vezes perdem suas propriedades que o tornam resistentes. Há alguém que possa manipular água aqui - além de Hipátia? — tentou informar de forma didática à seus aliados a possibilidade de ataque e eficiência, mas estava ciente de que a tecnologia do inimigo poderia ultrapassar seus conhecimentos obtidos até então. Empolgou-se com a possibilidade de aprender sobre materiais jamais visto, se fosse o caso estar errada.

 ­ Ainda haveriam outros inimigos, organizados como um pelotão envolto da enorme figura mecânica, e preocupando-se com a desatenção de Hipátia sobre estes, imediatamente após comunicar seus aliados, correria mantendo-se às costas de Hipátia, de forma que parasse apenas alguns metros atrás desta, para que pudesse lhe dar cobertura se necessário. Ainda assim, com as mãos, realizaria os selos necessários e em instantes, jorrariam de seus olhos lágrimas douradas, que em breve tomariam a forma de borboletas, transitando por todo o perímetro em torno da ilha, à altura e frente dos olhos dos soldados, enviando todos os inimigos à um purgatório para uma extrema purificação. Morpheusa ainda evitaria os efeitos das borboletas para com seus aliados, isentando-os de tal infortúnio, aproveitando-se da sua excelência em manipulação do próprio chakra. Ainda manteria-se atenta aos possíveis ataques de feixes de luz vindos tanto dos soldados quanto do gigante robótico, utilizando de sua rapidez e movimentos corporais, saltando para uma posição que se encaixe retilineamente aos jutsus conjurados por Hipátia, mantendo-se atrás destes. Se ainda fosse alcançada pelos inimigos dentro de uma área de vinte e cinto metros de distância, conjuraria uma nova ilusão e imporia que os soldados que fossem afetados entregassem seus armamentos pacificamente.

 ­ Como se as surpresas não fossem o suficiente, do objeto flutuante que pairava sobre todo o cenário caótico fora aberto um compartimento que, em instantes se direcionou para o interior da ilha, lançando um enorme jato do que se parecia um laser, e tão poderoso e aparentemente aquecido que deixara pelos ares um rastro de chamas medonho, fazendo-a ponderar sobre o que poderia ter ocorrido caso houvesse sido lançado contra os ninjas ali presentes. Ademais, ainda começaria um vendaval fumacento partindo do interior da ilha para a atmosfera. Haveria sido um erro de cálculo? Uma traição? Ou apenas mais uma artimanha inteiramente intencional, a qual não poderíamos entender, por agora, o motivo?

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Ichigo
Genin
O que é que você tá olhando?
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Senju 'Hatake' Kai (ライフコブラ)
Todos se apuseram de uma pequena porção de Katsuyu amigavelmente, mesmo que alguns demonstrassem um pouco de nojo ou até mesmo medo, outros emanavam carinho e apreciação: gestos contemplados tanto pela lesma quanto por mim. O clima da região pareceu diminuir drasticamente, e tudo que eu podia fazer era agradecer mentalmente a mamãe por ter me costurado aquela capa que eu vestia. De acordo com os possuidores dos olhos albinos, diversas armadilhas se encontravam espalhadas pela ilha sem seguirem um padrão específico, o que certamente dificultaria nossa vida. Meus pensamentos e os altos sons das engrenagens de meu cérebro trabalhando me impediram de falar ou responder qualquer pergunta por um certo tempo, me limitando apenas a raciocinar e analisar a situação tal qual como Hipátia também parecia fazer. A barreira energética cedeu com ataques provindos de quatro seres encapuzados que avançam ponte adentro, em direção à cidade: não fazia ideia de quem eram, mas aparentavam ser aliados.

Foi então que eu ouvi o rugido. As correntes de ar fizeram meus cabelos e vestes esvoaçarem como antes nunca haviam, me recordando da última vez em que havia ido de encontro a um monstro gigante. Todavia, dessa vez não se tratava de uma galinha gigante, e sim de algo nunca antes concebível em minha mente. Gigantesca e emitindo sons completamente ameaçadores, a criatura parecia ser composta inteiramente de metal e possuía aparatos estranhos aos lados da mandíbula, como se fosse feita a partir da mais alta tecnologia nunca antes vista naquele mundo. Engoli em seco diante do ameaçador desconhecido enquanto minhas pernas fraquejavam por alguns instantes: a adrenalina estava começando a percorrer meu corpo. — Por que sempre são monstros gigantes? — Indaguei comicamente à mim mesmo em uma tentativa de aliviar a tensão. Fechei os olhos por um momento e deixei o chakra fluir, criando pequenos aparatos semelhantes a barbatanas dorsais em meus antebraços e pés, auxiliando-me com o corte do ar e consequentemente me providenciando mais velocidade.

O que aparentava ser um pelotão de soldados tecnológicos se posicionou na entrada da cidade com seus aparatos diferenciados, incluindo espadas de brilho exótico e um outro equipamento do qual não fui capaz de identificar. A líder de Konoha anunciou seu avanço e partiu em alta velocidade pela ponte das quais pequenas partes desmoronavam com a presença daquela gigantesca criatura. Com um rápido sinal de mão, fui capaz de correr junto à Hipátia até a beirada ainda remanescente da ponte, pronto e atento para dar início à ofensiva da Folha. A besta avançava disparando rajadas de energia contra os quatro ninjas encapuzados através de seus apetrechos posicionados na mandíbula: eles estavam em perigo eminente.

A área ao redor dos pés da monstruosidade se transformou em gelo e espadas começaram a se formar logo acima de sua cabeça: um claro movimento proveniente de Hipátia. Com um rápido impacto de minha mão contra o chão em minha frente, fiz o mesmo solo transmutado em gelo ser elevado para cima, indo de encontro às espadas, possivelmente diminuindo o tempo disponível de esquiva da criatura e a fazendo perder o equilíbrio. Sem perda de tempo, daria conta de moldar através de meu chakra um dragão composto de madeira que partiria em alta velocidade em direção à criatura, enrolando-se a partir de suas pernas através de todo seu corpo até chegar em sua cabeça, onde as presas afiadas de minha criação tentariam perfurar os aparatos disparadores de energia posicionados na mandíbula e possivelmente danificar toda a região ao mesmo tempo que tentaria derrubar a aberração. A intenção era causar um certo dano ao mesmo tempo em que uma imobilização era feita, impedindo que mais ofensivas fossem feitas contra os quatro ninjas encapuzados na entrada da cidade. O destino era incerto, mas os ataques em conjunto com os da Nanadaime Hokage certamente possuíam um potencial devastador.

Entretanto, a batalha ainda estava apenas em seu início. De acordo com os usuários do Byakugan, a cidade estava recheada com as mais diversas armadilhas e torres prontas para disparar contra qualquer coisa que adentrasse seu alcance, e algo precisava ser feito quanto aquilo caso quissemos prosseguir com nossa ofensiva. Agachei-me e posicionei a palma da mão contra o solo, começando a concentrar uma quantia massiva de chakra pelo meu corpo. — Angell! Vou precisar que você seja meus olhos. — Exclamei para a já conhecida Hyuuga. Se tudo prosseguisse como em minha mente, os olhos albinos da garota azulada trabalhariam em conjunto comigo e com o que estava por vir, possivelmente abrindo passagem para todos os presentes ali.
Considerações:
Utilizados:
Em preparo:
Bolsa:
HP: 1000 1400 CH: 1327 2150 ST: 02 06
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[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 2 Nbf0RTh

"Eles são capazes de trapacear, roubar, bater na esposa, deixar morrer de fome a velha vovozinha ou matar a machadadas uma raposa pega numa armadilha. Por isso aos homens agrada inventar monstros e monstruosidades: sentem-se menos monstruosos.”
Ichigo
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Skull & Beer
Genin
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Que Porra e Essa


"TaxiDOG Tarifação Noturna"


Finalmente barreira tinha sido desfeita rapidamente pelos suscetíveis ataques dos aliados, não tiveram nem tempo para logo algo começou a crescer em meio a confusão:

— De novo esses os inimigos vão começar a ficar clichês — Hiiku viu que alguns começavam se movimentar para longe dele

Logo sem pensar começou a correr na forma que seu clã tinha ensinado junto com Atsuki realizando selos fez um bushin logo um ficava do lado do outro fazendo a transformação máxima do clã Inuzuka fazendo Cão gigante de três cabeças aparecer:

—Subam aqueles que quiserem — A voz de Hiiku misturada com Atsuki soava o mais alto que podia em meio aos companheiros em quanto corria na direção em que Nanadaime estava.

Em alguns saltos feitos agora estava logo atrás de Nanadaime enquanto ela estava fazendo grande ataque:

— Hokage-Sama tentarei ajudar como puder — A garota em sua grande transformação fica logo atrás vigiando enquanto via aquele gelo tomar conta do campo a usa frente.

Hiiku usava seu faro para sentir qualquer inimigo que pudesse se aproximar do grupo, agora devido a grande transformação Katsuyu estava no topo da cabeça observa situação. Para garota estava sendo ótimo ver tudo aquilo o que estava aprendendo era maravilhoso, estava aprendendo sobre poder de todos, enquanto combate estava acontecendo. Mais mesmo tempo se aproximar da criatura sem mais informações, como seu combate era de proximidade não queria se ferir assim esperava para ver o que aconteceria enquanto ficava de guarda...




Status:
Hiiku
HP: 800/800CH: 1040/1200ST: 2/7VL: 8/8


Atsuki
HP: 800/800CH: 700/800ST: 2/7VL: 8/8


Katsuyu
HP: 400/400CH: 250/300

Considerações:
Jutsus:
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
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