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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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O clima que antecede o caos fazia o sangue de Koga borbulhar por dentro conforme deixava o esgoto pelo mesmo caminho que tinha feito. Rumando pelas estruturas metálicas repletas de fezes e o líquido esverdeado característico o canibal utilizava sua maior velocidade no momento para ultrapassar seus companheiros de organização, disparando algumas palavras enquanto eles ainda conseguiam o escutar. — Vou criar uma distração próxima ao centro da aldeia, rapazes. Em menos estarei ao lado de vocês. — Sua voz ecoava por toda a estrutura avisando aos outros membros da organização sobre o que faria antes de seguir o plano e lutarem próximos um do outro. ‘’Finalmente o momento de afundar a Folha chegou.’’ Gargalhava sozinho, vislumbrando os raios solares chocando contra a própria pele, pelo menos as partes que não estavam cobertas pelas vestes.

A mesmice do vilarejo causava náuseas ao canibal que não suportava mais escutar as gargalhadas dos aldeões como se estivessem ignorando todos os problemas sociais que assolam a fétida vila. Sua esclera negra observava com nojo o principal monumento da Folha; a cordilheira esculpida com todas as faces dos Hokages. Destruir o colossal patrimônio público, sendo este o de maior orgulho dos habitantes, causaria danos irreparáveis à Folha. Pelo menos é o que Koga pensa. Não tardou até ir na direção do centro utilizando da sua máxima velocidade momentânea visando causar o princípio de tumulto ali, tirando o foco principal de onde todos os membros da organização não oficial estariam. Ao lado do centro comercial Koga mordiscava o dedo indicador destro fazendo com que gotículas de sangue esguichassem. Realizando simples selos correspondentes a técnica de invocação, batia a palma da canhota no solo criando gravuras ao redor da mão, suficiente para firmar a conjuração de dois amigos ancestrais.

O fumo era passageiro e com ele dois seres de estatura mínima devidamente incomodados com a perturbação criada pelo canibal apareciam.
— Qual o motivo de nos convocar, fedelho? — O sapo esverdeado com uma crista cinzenta se direcionava ao canibal demonstrando o descontentamento. — Desculpe Paw, mas preciso da ajuda dos dois. Estou prestes a começar meu plano suicida contra a Folha e as suas experiências em batalhas junta das da Maw serão de grande valia. — Koga destrinchava o plano de forma rápida, suficiente para que os dois sapos gesticulassem com a cabeça afirmando que ajudariam seu invocador sem ao menos hesitar. — Certo. Maw, preciso que você invoque os gigantes, por gentileza. E depois disso vou pedir pros dois se moverem até as imediações do portão principal da vila. Lá, os outros participantes dessa missão estarão prontos pra guerra. Vou lidar com alguns defensores que tentem defender os danos que os Grandes causarão aqui para depois encontrá-los. —  As ordens eram devidamente explicadas e os sapos, por sua vez, concordavam com tudo.

Maw mimicava os movimentos de Koga antes de tê-la invocada, realizando a mesma técnica de seu conjurador assim como ele tinha pedido. O estrondo era ensurdecedor causado danos ao centro comercial por conta do corpo volumoso dos três sapos recém invocados. Desta vez o fumo era maior e mais denso escondendo o corpo deles, como também os corpos extremamente menores dos sapos ancestrais comparado ao dos gigantes e de Koga. O canibal permanecia em cima da cabeça do sapo com escrituras vermelhas espalhadas por todo o corpo. O fumo aos poucos se dissipava conforme os dois sapos menores iam na direção apontada por seu conjurador. Bunta, Hiro e Ken, jeito chamado pelo canibal, permaneciam com os membros próximos as armas também colossais, seguindo o mesmo tamanho de seus portadores. As construções em volta dos sapos já estavam devidamente desabadas aos seus membros inferiores. A distração perfeita estava criada e agora cabia a Koga causar as primeiras baixas na guerra.

Em voz alta, suficiente para que somente o Bunta escutasse as ordens e depois repassasse aos seus irmãos por conta do caos instaurado, Koga ordenava que os sapos destruíssem tudo e todos que chegassem próximos ao perímetro de onde estavam.
— Vocês vão fazer essa vila sofrer, Bunta. Destrua tudo e todos. — O sorriso desengonçado do sapo refletia a real sensação de seu instrutor. Com as escleras negras visualizando do alto diversos aldeões gritando e suplicando por socorro a sensação de poder tomava conta de seu corpo fazendo com que diversos tentáculos brotassem pela lombar. O total de dez tentáculos  escamados na tonalidade carmesim rodeavam o corpo de seu conjurador como se estivessem dançando junto a brisa leve. A cauda expelida pela região lombar também fazia-se presente junto das lâminas em ambos os braços, projetadas pela região da omoplata. As habilidades sanguíneas se destacavam no corpo do monstro que aos poucos fazia jus ao adjetivo. Uma camada projetava-se sobre todo o corpo dele, suficiente para aumentar as aptidões físicas.

A armadura fazia com que as tatuagens do usuário se deformassem, como também algumas projeções com aparências de braços saíam das costas, sem interferir nos tentáculos e caudas. As projeções que mais se parecem com braços, apesar de parecerem bastante úteis na verdade não funcionavam, de forma alguma. Servia para causar impressões macabras e somente isso. Boa parte do rosto era coberto por pele, excluindo os olhos, nariz, boca e orelhas. Algumas escrituras, mescladas as tatuagens faziam-se presente, também. Apesar de parecer uma besta sem qualquer poder de raciocínio, sua mente continuava centrada e focada no objetivo principal. Tocando com a destra na pele enrugada e oleosa do Bunta, Koga se preparava para antecipar as defesas do vilarejo.
— Se preocupem em destruir esse lugar. Vou matar todos os defensores que se propuserem a comprar essa briga. — Com sua voz estridente o canibal pulava do topo do sapo na direção do solo, utilizando sua maior velocidade e flexionando ambos os joelhos quando em contato com o solo pela primeira vez, absorvendo qualquer tipo de dano que fosse capaz de sofrer nas articulações. Com um movimento simples e rápido retirava de sua bainha uma espada de lâmina acinzentada e cabo vermelho, além de um detalhe em dourado na base.

Os primeiros defensores apareciam logo a frente do canibal que sem hesitar partia na direção do grupo empunhando a lâmina com a canhota. A forma com que se aproximava em velocidade sobre humana pegava os cinco defensores desprevenidos e com um giro os tentáculos chocavam-se contra os corpos. A força exercida no golpe era suficiente para desmembrar os alvos com somente um golpe. O sangue misturado a massa cefálica e aos órgãos em forma pastosa manchavam o ambiente como se fosse a tonalidade perfeita pro quadro ainda sem vida. Como se não fosse o bastante, outros ninjas defensores observavam a forma animalesca do canibal do alto de alguns telhados dispostos a direita, mantendo uma distância considerada por eles segura. Cada um tecia uma sequência de selos, idênticos, inspirando uma parcela considerada de ar nos pulmões. Acionando certa parcela de energia o movimento de expirar criava consigo cinco bolas de fogo maciço viajando na direção do canibal que só observava a teimosia dos ninjas da Folha em acertá-lo.

Utilizando de sua velocidade associado a força o canibal sumia frente aos olhos dos defensores, aparecendo poucos centímetros atrás deles em um piscar de olhos. A espada na canhota junto das outras duas lâminas acopladas em ambos os braços serviam para partir os corpos com facilidade, ignorando ossos e órgãos com extrema facilidade. O sangue se espalhava por todo o local, principalmente nas lâminas e na espada. Ao olhar fixamente pras lâminas acopladas no próprio braço e sentir seu coração pulsar com o sangue escorrendo sobre elas, levava a destra na direção da boca passando a linguá de forma lenta e cuidadosa saciando uma pequena parcela de sua sede por vingança.
‘’Essa sensação de queimação… é a sensação de vitória pulsando por todo meu corpo?‘’ Perdendo alguns segundos para observar todo o caos criado junto dos sapos colossais que faziam seu trabalho perfeitamente brandindo as armas proporcionais ao próprio corpo destruindo todas as construções ao redor do centro comercial. Koga desferia um sorriso na direção de seus sapos como se aprovasse o ótimo trabalho criado por eles.

Não tardou até se movimentar na direção apontada por Ouki e Konai de onde deveriam se encontrar. Rumou com velocidade máxima visando as imediações do portão principal da Folha. Conforme passava pelas diversas vielas utilizando sua velocidade sobre humana, conseguia escutar os diversos gritos apavorados de crianças, mães de famílias e homens que não serviam para ninjas. Quanto mais próximo do medo e caos instaurado na vila mais forte Koga se sentia com tamanho prazer. Por conta da velocidade, não tardou até parar na viela principal que liga o portão ao antro da vila. Os sapos ancestrais chegavam segundos depois de seu invocador, aplaudindo a forma bizarra em que ele se encontrava.
— Você é lindo, meu canibal preferido. — Coaxava o sapo macho, mesclando seus sons com de gargalhadas, também. O canibal esticava ambos os braços, gesticulando. — Minha mãe dizia o mesmo antes deu comer todos os membros dela, sem conseguir parar. — Mantendo o semblante sério e olhando fixamente para dentro da vila Koga respondia as provocações do Paw.

— Vamos esperar os outros membros chegarem. Enquanto isso, fiquem próximos do monstro aqui. — Ordenava de forma lacônico. Os sapos consentiam com a cabeça movimentando pra cima e pra baixo, juntos. — Eu e Paw vamos concentrar energia natural, Koga. Tente nos proteger enquanto isso. — Maw coaxava entre palavras. Os tentáculos que ficavam dançando de forma desordenada envolvendo o corpo do canibal a todo instante, junto da cauda, ampliavam sua defesa junto aos corpos dos pequenos sapos, também. Com uma postura fria e atento a tudo só conseguia escutar os estrondos dos golpes provindos dos sapos colossais e os gritos dos aldeões. “Que o brandir de minha espada seja o suficiente para manda-lo diretamente ao purgatório.’’ Mentalmente pronto para quando se deparasse com qualquer defensor, o próprio diabo encarnado já saberia como agir, brandindo a própria espada como forma ofensiva.



Kōga ─ Ch; 4275 l Hp; 2475 l St; 1/21
Fukasaku ─ Ch; 700 l Hp; 800 l CN; 50
Shima ─ Ch; 500 l Hp; 800 l CN; 50
Gamabunta ─ Ch; 700 l Hp; 800
Gamaken ─ Ch; 700 l Hp; 800
Gamahiro ─ Ch; 700 l Hp; 800

Afins escreveu: Aparência física e vestes. Aparência da Kakuja Completa.

Espada Chō Biburāto Raitontō (Ken no Hachi) em mãos, assim como narrado. O anel permanece no dedo anelar esquerdo da mesma forma que foi narrado no tópico anterior a invasão. Os itens místicos funcionam como projeções, portanto, estão ''presos'' no corpo até serem devidamente projetados.

Vindo daqui

Qualidades e Especialidade:

Acredito que o post esteja bem explicado, porém, deixarei algumas considerações sobre ações.

Bom, acho que não preciso perder muito tempo falando sobre isso mas acredito que seja do conhecimento de todos - ou da maioria que meu personagem é totalmente contra Konoha. Muito por conta da história, muito por conta de plotts e etc. Vocês conseguem entender melhor dando uma lida em alguns RP's linkados na ficha como também a própria história do Koga. Dito isto, vamos as partes do post.

Indo direto pra parte das invocações, ficou claro que invoquei Paw e Maw (chamo eles por esse nome mas são Fukasaku e Shima) e a Maw invocou os três sapos colossais (Gamabunta, Gamahiro e Gamaken). Foi dito pela própria administração que a Maw poderia invocar os três como se fossem um, assim como a regra permite. Os sapos colossais, quando invocados, criaram a distração perfeita. Diversas casas desmoronaram no processo da invocação e outras foram destruídas pela força dos três. Não vou me estender muito no ataque deles mas considere suficiente para criar caos na vila toda, assim como foi narrado.

Conforme os sapos criavam a distração, meu personagem ativou a Kakuja Completa junto da primeira transformação do Juin. É importante frisar que com as transformações e a especialidade em Kenjutsu, meu personagem nesse momento possui onze pontos em velocidade e oito em força. Tendo em mente os valores apontados e a atual ficha da vila, qualquer golpe com oito de força seria suficiente para matar os NPC's narrados. Sim, são dez NPC's com rank B e sofrem dano físico direto a partir de quatro pontos em força. Não me aprofundei muito nos golpes, contudo, foi o suficiente para finaliza-los. O jutsu utilizado pelos NPC's foi o Katon: Gōkakyū no Jutsu, que fique claro.

Executando ''as defesas da vila'', Koga partiu em direção do portão principal aonde foi marcado com os outros membros do grupo de estarem, prontos pra guerra. É óbvio que com a velocidade apontada, os sapos Paw e Maw chegariam depois mesmo indo antes aos arredores do portão. A viela que se encontram é a principal como narrada. Quando os sapos se encontraram com Koga, começaram a acumular chakra natural mantendo ambas as palmas das ''mãos'' juntas e imóveis. Por regra, eles conseguem acumular 50 CN por post e assim fizeram. Os tentáculos estão rodeando tanto o corpo do Koga quanto o corpo dos sapos, que fique claro. Vou estar disponibilizando no final do post as descrições dos tentáculos.

Uma técnica coringa será utilizada caso Koga consiga ver um defensor (e defensor enquadra qualquer um que não seja Jyuu, Ouki Shin e Konai, os membros da organização não oficial além de seus próprios sapos) e este esteja a no máximo vinte metros de distância. A ativação da técnica coringa fica clara no seguinte trecho: '' “Que o brandir de minha espada seja o suficiente para manda-lo diretamente ao purgatório.’’ Mentalmente pronto para quando se deparasse com qualquer defensor, o próprio diabo encarnado já saberia como agir, brandindo a própria espada como forma ofensiva.'' A técnica em questão se chama Fukashi Jigoku [地獄の] e é ativada ao brandir a espada acumulando chakra na lâmina. A onda será direcionada ao corpo alvejado e quando chegar a dez metros de distância se dissipara, criando cem agulhas. A intensão é pegar o oponente desprevenido fazendo com que ele seja atingido por diferentes pontos, seja pela direita, esquerda, baixo e alto. Assim como a descrição cita, são quase imperceptíveis. Vale deixar claro que o jutsu segue sua velocidade máxima (21m/s).

Agora as considerações finais. Possuo 10% de recuperação de CH e 10% de recuperação de HP. A cauda, os tentáculos e as lâminas estão ativadas, como descrito no post. Todos os atributos do personagem utilizados ao máximo. Ações feitas sem pausa alguma (exceto aquelas citadas na própria narração e levar em conta o tempo mínimo entre as pausas). Explicando melhor os gastos, utilizei o total de 500 CH, tendo 4075 como base. Ao ativar o Juin, ganho 300 a mais e com a regeneração passiva de 10%, consigo recuperar por turno 407, arredondando, 400. O gasto, então, será de 100 CH nesse turno. Só pra ressaltar, espada em mãos concedendo então o bônus de velocidade provindo da Especialidade Kenjutsu.

Link da ficha de Konoha utilizada para informações do NPC:
aqui.

Atributos buffados: 8 FORÇA [Precisão- 50m & 39m/s] [Danos Adicionais- +50% HP & 325HP] [Danos Reduzidos- -50% HP & 125HP]
11 VELOCIDADE [46m/s].
Itens escreveu:Yata no Kagami
Rank: S
Descrição: O Espelho Yata era um escudo etéreo empunhado pelo braço esquerdo do Susanoo de Itachi. Diz-se ser dotado de todas as transformações da natureza, e é capaz de mudar suas características para qualquer transformação da natureza para negar completamente qualquer ataque, seja espiritual ou físico. Zetsu Negro alegou que isso, combinado com a Espada de Totsuka realizada em sua mão direita, fez Susanoo de Itachi invencível.

Totsuka no Tsurugi
Rank: S
Descrição: A Espada de Totsuka, também conhecida como a Espada Longa Sakegari (酒刈太刀, Sakegari no Tachi), é uma variante da Espada de Kusanagi. Está embainhado em um pote de saquê; a lâmina é diferente de qualquer outra - ao invés de uma forma convencional, a lâmina é na verdade o líquido dentro da cabaça que é liberada e moldada em uma lâmina. É uma arma etérea com uma lâmina encantada capaz de selar o alvo que ela perfura. Aqueles que são apunhalados pela espada são atraídos para o jarro e presos em um "mundo de sonhos embriagados" como o genjutsu por toda a eternidade. Itachi foi capaz de usar a espada para remover completamente o Selo Amaldiçoado do Céu de Sasuke Uchiha quando ele removeu Orochimaru do corpo de Sasuke e o selou na espada. Ele também pode cortar objetos como uma lâmina normal, dando ao usuário uma grande versatilidade em seus ataques. Sendo uma variante da Espada de Kusanagi, esta espada pode cortar quase qualquer coisa, como visto quando Itachi facilmente decapitou sete das  oito cabeças de cobra de Orochimaru. Zetsu afirmou que Orochimaru procurou a espada por toda a sua vida, mas nunca conseguiu encontrá-la. Junto com o Espelho de Yata, a Espada de Totsuka é uma arma empunhada pelo Susanoo de Itachi, com a cabaça sendo segurada pela segunda mão crescendo de seu antebraço direito, enquanto a lâmina real é empunhada por sua mão direita e principal. Zetsu Negro afirmou que, juntas, essas duas armas tornaram o Susanoo de Itachi invencível.

Chō Biburāto Raitontō (Ken no Hachi)1 UN.
Rank: S
Descrição: Chō Biburāto Raitontō é o termo usado para se referir às espadas distintivas utilizadas por alguns Kumogakure shinobi. Essas espadas fazem parte do estilo de luta um tanto mal ortodoxo do assassino B. A forma característica de cada espada não só os torna ideais para o corte, usando qualquer extremidade da lâmina, mas também significa que podem ser jogados com grande precisão. As espadas aparentemente obtêm o nome do fato de que eles podem canalizar o chakra com relâmpagos, aumentando sua freqüência de vibração e, portanto, seu poder de perfuração e corte, em uma extensão que excede as das técnicas padrão de liberação de vento.

Anel do Inverno
Rank: C
Descrição: Um acessório único e forjado nas montanhas de Yuki no Kuni por um antigo Clã de ferreiros. Os poderes desse anel são vitais no controle de chakra do usuário, aumentando sua capacidade de economizar chakra. O anel reduz os custos de chakra em 5%. Cada ninja só consegue carregar um anel por vez.
Clã Washu escreveu:Kagune
Rank: -
Descrição: A Kagune (赫子) é a kekkei genkai do clã Washū, também chamada de órgão predator, pois são as principais armas usadas no enfrentamento e também por possuírem a coloração vermelho-sangue. Os membros dessa linhagem usam o chakra para fluir células especiais em partes específicas de seus corpos chamadas de kakuhō, permitindo a conjuração desse órgão adicional — e em casos chamados de Chimeras, até mais de um —, ou seja, cada kakuhō evoca uma kagune diferente. Sendo fluídas de seus corpos, essas kagunes são como músculos voluntários dos quais o indivíduo domina totalmente mimetizando seus atributos como força e velocidade, conseguindo assim manipulá-los como extensões de si mesmos de acordo com sua criatividade e intelecto, porém, também sentindo as dores infligidas a estes. Além disso, sem a necessidade básica de conjurar uma kagune, o usuário consegue usar o chakra para fluir as mesmas células em ferimentos recentes a fim de regenerá-los, ainda que seja fraco e não provoque uma cura imediata ou enorme. A kagune também apresenta mudanças de acordo com a evolução do chakra e vitalidade do seu dono.

Kakuja
Rank: -
Descrição: A Kakuja (赫者) é a evolução completa da kekkei genkai. A transformação origina um novo kakuhō (sendo assim o indivíduo chega a ter até três kakuhōs simultâneos) cuja projeção é capaz de proteger inteiramente o corpo do usuário, além de aplicar efeitos variados de acordo com a criatividade do usuário. Tratando-se da evolução total, a kakuja amplifica drasticamente as capacidades físicas de um usuário sem os efeitos psicológicos da forma incompleta. Quanto mais o usuário se alimenta, maior e mais forte pode se tornar sua kakuja, sendo capaz de alcançar níveis colossais.
Contagem de RC e outras informações:

Rinkaku
Rank: -
Descrição: A Rinkaku (鱗赫) é projetada pela região lombar, possuindo a aparência de tentáculos escamados cuja quantidade, alcance e dimensão é variável às capacidades do usuário. A especialidade desse tipo são ataques de média e longa-distância, além de uma alta regeneração — superior a inata da kekkei genkai —, pois as células fluem mais facilmente nesse tipo, conseguindo assim recuperar até ferimentos fatais quando os usuários alcançam a evolução de kakuja. Porém, ela é um tipo mais frágil pelos mesmos motivos de sua regeneração ser mais incrementada, sendo assim, elas não são tão fortes quanto o organismo de seus usuários, sendo mais fáceis de receberem danos.
Contagem de RC e outras informações:

Kōkaku
Rank: -
Descrição: A Kōkaku (甲赫) é projetada pela região da omoplata, normalmente na formação semelhante a escudos ou lâminas — tendo a capacidade de alterar de acordo com a criatividade do usuário. A especialidade desse tipo são os ataques a curta-distância baseada na alta densidade delas, tornando-as mais fortes e resistentes, conseguindo causar e suportar vários danos diferentes, embora não costumem ser tão extensos. Porém, ela é um dos tipos mais complicados de manusear, precisando de corpos fortes a fim de não sofrer a desvantagem de redução de velocidade. Os membros cuja evolução kakuja foi realizada demonstram mais formações dessa kagune.
Contagem de RC e outras informações:

Bikaku
Rank: -
Descrição: A Bikaku (尾赫) é projetada pela região lombar, possuindo a aparência semelhante a uma cauda cujo formato e divisões são especuladas pela criatividade e habilidade do usuário. É o formato mais balanceado, servindo para ataques de média-distância, bem como curta e longa-distância. Os usuários desse tipo que alcançam o estado de kakuja apresentam maior durabilidade usando seus poderes.
Contagem de RC e outras informações:

Kakugan
Rank: -
Descrição: O Kakugan (赫眼) é o dōjutsu exclusivo dos membros Washū. É caracterizado pela mudança da cor da íris de um indivíduo para o vermelho vivo e sua esclera torna-se negra. O usuário consegue controlar quando ativa ou desativa essa capacidade, exceto em momentos de extrema fome ou quando sua kagune está ativa. Esses olhos, porém, não apresentam nenhuma habilidade especial, apresentando-se somente como uma característica dos indivíduos. Geralmente, os membros possuem ambos os olhos com tal carcterística, quando se apresenta em somente um dos olhos são chamados de Sekigan no Gūru (隻眼の喰種).
Habilidade Secundária escreveu:Ten no Juin
Rank: -
Transformação Total (Nível 2: +400CH, +3FOR, +2VEL): Quando o usuário ativa o segundo nível do selo, sua pele torna-se escura e seu cabelo cresce e fica azul escuro. Os olhos também ficam cinza escuro. Além disso, crescem asas em forma de garra em suas costas que podem ser usadas para se defender (resistência de rank-B), planar e voar até vinte metros do solo; além uma marca escura em forma de estrela aparece sobre o nariz.

Transformação Parcial (Nível 1: +300CH, +2FOR, +1VEL): Quando o usuário ativa o primeiro nível do selo, ele poderá projetar uma asa com consumo de rank-B por post, ela desaparece ao fim do turno.
Invocações Personagem escreveu:Fukasaku
Rank: S
Descrição: Fukasaku (フカサク, Fukasaku) muitas vezes referido como "Chefe" (头, Kashira) é um sapo ancião com mais de 800 anos de idade que reside no Monte Myōboku. Como os herdeiros do Ōgama Sennin, ele e sua esposa Shima são reverenciados como os "Dois Grandes Sábios Sapos" (二大仙蝦蟇, Nidaisengama). Fukasaku é um sapo verde com cabelos brancos com uma espécie de moicano, com as sobrancelhas muito grossas e um pequeno cavanhaque. Ele tem sido visto usando duas capas: uma de gola alta e uma versão mais simples. Em suas costas ele tem uma mensagem que Jiraiya deixou antes de morrer em relação a Pain: "o verdadeiro não está entre eles", por ele ter isso queimado em sua carne, isso não pode ser removido.

Shima
Rank: S
Descrição: Shima (シマ, Shima), admirada como a "Mãe do Caminho Sapo" (蝦蟇道の母, Gamadō no Haha), é uma sapa anciã do Monte Myōboku. Como os herdeiros do Ōgama Sennin, ela e seu marido Fukasaku são reverenciados como os "Dois Grandes Sábios Sapos" (二大仙蝦蟇, Nidaisengama). Shima tem um lado verde com marca roxa em torno de sua boca e na parte de trás do seu corpo. No topo de sua cabeça parece que ela está usando uma rede de cabelo com rolos por baixo, dando-lhe um olhar de "velha". Ela tem sido vista usando dois tipos de capas: uma de gola alta e uma mais simples.
Invocações Shima escreveu:Gamabunta
Rank: S
Descrição: Gamabunta (ガマブン 太, Gamabunta) é o sapo-chefe do Monte Myōboku. Ele é às vezes chamado simplesmente de "Bunta". Gamabunta é um grande sapo, que se eleva sobre as árvores, formações rochosas ficam pequenas perto dele, é muito maior do que a maioria dos edifícios. Seu tamanho é comparável com as gigantescos Bestas com Cauda, como Shukaku e Kurama, com ele sendo tão grande como todo o tronco de Kurama. Sua cor é um vermelho enferrujado sem brilho, mas ao redor dos olhos, nos lábios e no peito ele tem marcas vermelhas mais brilhantes. Ao longo de seu olho esquerdo, ele recebeu uma cicatriz em algum momento no passado. A língua, tem uma série de perfurações semelhantes em ambos os lados superior e inferior. Ele sempre usa um grande colete azul happi que tem o kanji 蝦 (ebi) na parte de trás, e sempre carrega uma enorme lâmina dosu em seu quadril. Ele também carrega uma grande cachimbo que muitas vezes ele fuma.

Gamaken
Rank: S
Descrição: Gamaken (ガマケン, Gamaken) é um sapo gigante que reside no Monte Myōboku. Ele é às vezes chamado simplesmente de "Ken. Gamaken é um sapo gigante de cor magenta com manchas pretas no rosto, braços e pernas, com chifres na cabeça. Ele é tão grande como Gamabunta e as torres sobre a maioria dos edifícios (exceto para os arranha-céus enormes em Amegakure que deixa qualquer invocação pequena), árvores e grandes formações rochosas. Ele veste um quimono preto com uma faixa branca e uma malha por baixo da armadura. Ele mantém um sakazuki como escudo envolto em torno de suas costas e sua sasumata na mão.

Gamahiro
Rank: S
Descrição: Gamahiro (ガマヒロ, Gamahiro) é um sapo gigante que reside no Monte Myōboku. Ele é às vezes chamado simplesmente de "Hiro". Gamahiro é um sapo enorme, facilmente elevando-se sobre edifícios e árvores. Ele tem um tom de pele verde azulado e olhos amarelos com marcações cinza ao seu redor e duas distintas marcas circulares sobre seus ombros. Ele também carrega duas katanas enormes em suas costas, que são suas principais armas, com uma faixa laranja em torno de seu estômago. No anime, durante a fase Naruto, ele era de cor marrom.
Técnica Coringa escreveu:Fukashi Jigoku [地獄の]
Rank: S.
Requerimentos: Perito Kenjutsu e Chakra Shockwave Slash.
Descrição: No geral, guerreiro é aquele que busca seu próprio caminho. Muitas pessoas podem estar perfeitamente buscando o caminho sem saber disso. Guerreiro é a pessoa que tem um objetivo, e que por meio deste, passa a ter consciência de seu dom e suas limitações. Através desta metodologia filosófica, o guerreiro atinge sua meta, combinada com a vontade de vencer fraquezas, temores e limitações. Através desta básica filosofia de adaptação de um guerreiro, Kōga teceu uma técnica cujo propósito é fazer com que uma de suas técnicas-base possam se esculpir e plasmar ao arredor de condições adversas: Por disparar suas ondas sucessivas aparentemente comuns de sua técnica de origem ou através da própria técnica desenvolvida em questão, o jovem samurai manipula tal onda que generalmente encontra-se num formato maciço e deselegante para uma existência onde a tal onda de choque se dissipa, formando diversas (100) de agulhas nas proximidades(20m do usuário) que possuem um número respectivo ao tamanho de sua onda.

O trato específico nesta técnica é pegar oponentes fora de posição e num ângulo extremamente desfavorável; por moldar a onda de choque sem nenhum necessário selo de mão ou comando de voz específico, a chance de que uma vítima seja alvejada pelos espinhos -que agora tornam-se praticamente imperceptíveis- é alta, especialmente quando a onda de choque dividida acaba por impulsionar as agulhas, tornando um projétil rápido ainda mais veloz e imprevisível.
Anonymous
Convidado
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Outrora poderia me considerar um detentor da paz, da serenidade, até mesmo do próprio amor. Amor do qual estava completamente envolvido em casa, abraçado pelas conquistas, pelos desafios e pela luta continua de meus pais. Por muito me vi perdido em sonhos infames, desespero, isolado do meu amor próprio mesmo que repleto pelo paterno e materno. O covil de cobras instalado no mundo se espalhava como raízes de uma enorme arvore, corroendo o solo de seus amados seres e intoxicando os ares com seu ódio, falsas esperanças e promessas, arquitetadas pelos líderes que se intitulavam defensores da paz. Por muito, cresci idealizando uma vida prospera dentre os muros que limitavam a Aldeia da Folha, como um jovem bardo que ansiava pelo reconhecimento interno de sua arte, ou como um Shinobi dedicado a conquistar, ainda jovem, grandes honras a seres lembradas. Como toda musica possui suas últimas notas, a música destes sentimentos estava sem seus últimos acordes, caminhando para o hiato do espetáculo que viria a surgir tempos depois.

De fato, quanto mais tempo perdêssemos pensando em nossas vidas, mais profunda seria a decepção que encontraríamos dentro de nós mesmos, perdidos por aquilo que cansamos de ouvir de bocas alheias e desde crianças somos forçados a acreditar e levar como exemplo de grandeza, como os rostos que eram estampados na rocha, símbolos que carregavam a falsa Vontade do Fogo. Sonhos e desejos transformados pelo ódio e desespero, vindos da frieza das máscaras brancas adornando os rostos da elite ninja como comensais da morte que anunciavam as perdas, ou traziam consigo a aura da morte, sempre a mando de seus superiores com chapeis coloridos.

Minhas motivações para agir estavam claras em minhas cabeça e não restava dúvidas de que era realmente aquilo que desejo fazer, o medo já não era presente em mim, e esperava o mesmo daqueles outros três loucos que me acompanhariam até o fim de nossas vidas. Éramos claramente diferentes um dos outros, mesmo que fossemos taxados como maníacos por muitos que posteriormente conhecessem nossa história, cada um com seu ideal pessoal, unidos pela semelhança: ódio aos falsos líderes que sujam a moral Shinobi. Ao menos era o que eu conseguia notar sobre a organização, ou ao menos é o que desejo que ela se torne, uma entidade purificadora do mundo.

Desde a morte daqueles que me trouxeram a vida, desde o anuncio frio, minha mente pareceu perder o que lhe restava de inocência, substituída pela dor angustia de ser incapaz, incapaz de mudar o que havia sido concretizado. A linda poesia dos bardos que habitava meu peito agora era o denso drama dos atores, era a fúria dos insatisfeitos, a canção dos oprimidos, unidos para a queda do Gabinete, do líder, do Hokage e de todos que habitavam as muralhas da folha. Ainda que fossemos seres invisíveis, discutindo estratégias em um esgoto onde toda a podridão estava reunida, seriamos os grandes protagonistas da destruição, arautos da revolução.

As movimentações no esgoto já eram as que definiriam nossas posições em campo, deixando que o líder tomasse a frente na investida. Seus movimentos eram rápidos mas fez questão de deixar clara suas primeiras intenções e as minhas seguiriam a mesma linha. Konai estava próximo o suficiente de mim, ele ouviria com clareza e esperava que Ouki também. – Konai, atingiremos os céus e cuidaremos da missão por lá, fique atento.– Olhei fixamente nos olhos do outro, enquanto desviei levemente o olhar para Ouki Shin. Assenti positivamente, estava na hora. Saltei pela entrada do bueiro, visando alcançar o beco que dava entrada para o esgoto. Minha pele, minhas roupas, ganhavam relevo como escamas e lentamente começavam a se desfazer.

O par de asas angelicais que se formavam em minhas costas permitiam que eu alcançasse o nível dos telhados da aldeia. Enquanto a flauta repousava em minha cintura, meu polegar canhoto foi levado aos lábios, mordido pelo canino para liberar um filete do meu precioso sangue que delicadamente era passado minha mão. Formava os selos da invocação, espalmando sobre o ar as formas que indicavam o início da invocação, sequenciando o levantar da fumaça branca. O sorriso em meu rosto era seguido do rugido das três criaturas, que se misturavam aos estrondos causados pela movimentação de Koga e seus grandiosos sapos, esperando que cuidasse das defesas de Konoha para que meu avanço fosse limpo. Meus irmãos, finalmente vislumbravam o que seria o maior feito de suas vidas, a queda da Folha, pisoteando as casas após a finalizar a invocação, elevando os primeiros sinais de destruição.

Mateki finalmente teve seu primeiro sopro para a destruição, ordenando que os três fossem de encontro ao centro da aldeia, destruíssem todas as residências em seu caminho, espalhando o caos e a morte pelas ruas da Folha e ajudassem os sapos de Koga caso fosse necessário. Seguiria para o ato principal de fato, unindo os dedos, simulando uma cruz, para que meu clone surgisse e nos entregasse sua canção. Por terra, ele seguiria para as mediações do portão da folha parando metros antes do portão, deixando que eu alçasse voo atingindo uma altura considerável entre as construções da Vila ainda mais adiante que o mesmo.

Nossa empreitada seria abençoada com a melodia da Mateki, em seu estado mais puro e violento, alçando uma distância considerável por todos os cantos da aldeia da Folha ao ser tocada pelo clone. Com o chakra distribuído para o bardo clonado, sua melodia carregava o Genjutsu que traria a trilha sonora, preparado para que apenas os defensores sofressem com seus efeitos e suas confusões com o campo de batalha. Esperava que Konai me acompanhasse no voo, estando a poucos metros dos portões de Konoha, preenchidos pela melodia gerada a partir do toque do clone, a minha viria em harmonia. – Bem vindos ao meu mundo... – Com um sussurro dramático, levei a Mateki aos lábios, sendo o bardo original, introduziria os defensores ao meu mundo, inverso ao que eles conheciam verdadeiramente. O vislumbre do caos causados por meus irmãos atacando e as atitudes de Koga e seus grandiosos e belíssimos sapos, imersos naquele mundo de melodias como uma dança perfeita, era mais do que satisfatório.

Conseguia ver a alegria dos meus irmãos invocados para aquele banquete de caos, a marreta metálica se encontrava com as casas de Konoha, levantando os destroços e a poeira para os céus, banhando as ruas de sangue e destruição. Talvez o mais sádico de todos, utilizava suas garras para empalar aldeões, brincando com seus corpos espetando-os em fileira, adornando sua arma. A insanidade tomava conta do enfaixado, correndo desesperadamente perto de seus irmãos chutando construções e pisoteando aldeões sem nenhum remorso. Podia ver a interação entre os três, onde os aldeões empalados eram devorados pelo portador das garras, se deliciando com o sabor das tripas de cada um deles. A ação dos demônios era digna da minha canção. A forma monstruosa em que meu aliado se mantinha incitava o início da queda da Folha, podendo observá-lo utilizar da sua transformação pela altura em eu me mantinha perante toda a Aldeia. Com todos os meus mais profundos sentidos, esperava que a morte de Konoha fosse lenta e dolorosa.

800/800 - 233/1025 - 01/06
CLONE: 283/483
Bastão: 600/600 - 500/500 / Garras: 600/600 - 500/500 / Pernas: 600/600 - 500/500

Considerações:
Usados:
Passivos:
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Seremos pais do fim do mundo, criadores da destruição total e dessa forma faremos um mundo mais pacifico e com menos pensamentos egoístas. Sendo um dos maestros da grande peça que ocorreria em Konoha, arrumei o colarinho de minha camisa e retirei o avental que Koga tanto criticava e após cortar a ponta de meu dedo com a kunai, desenhei o símbolo em seu centro, simbolo que eu havia visto em meu treinamento com o velhote Ryuu e havia decidido que esta seria nossa marca para o mundo - Irmãos, faremos história! - voltei a amarrar o avental em minha cintura.

O sentimento naqueles minutos antecessores do feito que eu mesmo poderia admitir ser o maior de minha vida eram muito agradáveis, uma mistura de excitação com confiança, olhei para Koga que mostrava sua intenções de fazer a frente no combate, isso era algo de se admirar, mas nunca esperaria nada menos de um cara tão forte quanto ele "finalmente chegou a hora, vamos destruir Konoha" pensei enquanto os preparativos finais eram feitos.

Estava na hora, diante da informação dada por Jyuu, entendi que deveríamos dar início ao que seria a maior demonstração de caos vista a anos naquela aldeia porca, que usava de sua importância para corromper e destruir aldeias menores que passavam por dificuldades - A vista será linda lá de cima, Jyuu - comentei dando um sorriso, após a informação passada por ele. Ambos saímos daquele boleiro e vislumbramos a vista pacífica que logo se tornaria totalmente caótica, observei os selos tecidos por Jyuu que invocaram três gigantes que causavam um enorme barulho que se juntava ao feito pelas invocações de Koga esses devem ser os irmãos que ele tanto comentou" sorri enquanto observava aquela bela cena, segundos depois disso comentei - Um pouco irônico, mas o quê acha de aumentar essa família? - ri levemente enquanto puxava o pergaminho de minhas costas e desenhava perfeitamente os irmãos Agyō e Ungyō que naturalmente saiam do pergaminho e ficavam juntos das invocações de Jyuu - Acredito que voces iram se dar muito bem, Agyō e Ungyō sigam eles e nunca os percam de vista.... Aliás, se divirtam com eles! - ordenei a eles deixando a entender que queria que eles tambem causassem o caos na aldeia, destruindo casas e até mesmo pessoas, após isso observei novamente outras das facetas de Jyuu que magicamente transformava-se em uma espécie de "anjo" revestido por papéis - Isso é muito poético, anjo da destruição - comentei enquanto usava o pergaminho que havia sido tirado de minhas costas costas e desenhava o quê seria um falcão que seria usado para minha locomoção.

Vendo meu parceiro levantar vôo com suas asas, fiz o mesmo subindo nas costas grande ave e me segurando em seu pescoço, fazendo com que ela batesse suas asas e me levasse aos ar, seguiria meu parceiro Jyuu, sempre tentando não perde-lo de vista.

Percebi que o flautista havia cessado seu rumo, isso significava que estávamos perto dos portões da vila, então após ficar lado a lado a ele comentei enquanto escutava sua melodia - Essa música é linda, Jyuu - sorri enquanto observava todo ambiente que estava se tornando um campo de guerra, via os Dokis e meus gigantes destruindo estruturas e Koga na viela principal, parecia estar acompanhado, mas por conta da altura em que eu me encontrava, não conseguia ver direito, mas de alguma forma conseguia sentir um espírito maligno vindo de dele que até me deixava com certo medo. Também observei muito bem todas estruturaa do local que posteriormente poderiam ser usadas a meu favor em uma batalha no solo.

1175/1175, 1225/1325
sta 1/7
tinta 740/800ml
Considerações:
Jutsus Usados:
Qualidades e Especialidade:
Itens e afins:
Anonymous
Convidado
Convidado
[Invasão] Fake Gods and Angels 40-cas11

Meus olhos doiam e minha testa franzia ao ver o sol. Nas mediações entre o centro da aldeia e dos arredores dos portões eu imergia à superfície a partir de um boeiro. Como meus ouvidos já haviam constatado ainda abaixo do subsolo, a guerra contra Konoha finalmente havia chegado a seu ápice e em breve tudo começaria a desmoronar. - Koga, Konai e Jyuu - Já haviam começado a agir utilizando de monstros colossais dos quais dispunham a seu favor para investir contra a aldeia e suas construções - Ao que parece, tudo estava conforme o planejado - e o caos já havia sido instaurado e a ruína de Konoha começado. As imensas criaturas cada uma em seu percurso podiam ser vistas ao longe em uma cena de horror digna dos tempos de guerra.

As grandes ruas do centro haviam sido tomadas por um amontoado desenfreado de pessoas desesperadas, uma vez que seus invasores se posicionavam próximo ao portão principal, essas grandes massas tinham de recorrer a portões e formas alternativas de fugir da aldeia. Sem ordem, lei ou civilidade os civis corriam nas mais diversas direções possíveis afim de tentar salvar-se da iminente destruição. - Parem, e acalmem-se.. - Brandava vindo na contra-mão do fluxo principal de pessoas e atraindo suas atenções e foco a mim. - Eu sou Ouki Shin, um Jounin da folha e estou aqui para salva-los. - Enunciava novamente, forçando minha voz a uma altura que pudessem me ouvir. Como insetos na direção da luz eles cegamente corriam em minha direção no máximo esforço que seus desesperos podiam proporcionar-lhes. Se amontoavam a meu redor desesperados, como se eu fosse seu salvador e imploravam para que lhes dessem alguma solução.

- Mas eu não sou seu salvador nfufufufu -  Levitava alguns centímetros do solo, retirava a espada da bainha e então matava o primeiro - com algum sadismo confesso - e logo em seguida fazia o mesmo com cada um que meus olhos podiam avistar. Minha lâmina decepava o braço daqueles que aparentemente possuíam porte para se defender, a cabeça dos indefesos e a perna dos covardes em uma sequência de movimentos interrupta no que logo se tornava um massacre unilateral onde ninguém seria poupado. As pessoas gritavam e a desordem tomava nova forma, enquanto eu seguia empilhando corpos atrás de corpos até que as ruas - e eu mesmo - se encontrassem encharcadas de sangue. Suas faces que por um segundo haviam se enchido de esperança eram novamente tomadas por um desespero profundo e a certeza iminente de que nada mais importava e que Konoha cairia.

- Acho que é o suficiente pra um aperitivo nfufufu - Apenas explodir a aldeia não me era suficiente. Era necessário que olhassem em meus olhos e lembrassem do homem que o fez, era necessário que lembrassem o nome de Ouki Shin. Seguia desferindo meus cortes, com toda a elegância que possuía, até que por fim interrompia minha dança da morte e limpava o sangue da lâmina. Não iria perseguir aqueles que fugiam, seria misericordioso e complacente com seus esforços para salvar-se. Fitava novamente o horizonte como quem casualmente assiste a um filme. Ao longe as bestas gigantes faziam suas próprias danças sob as construções, como arautos da destruição que ainda estava por vir. - Matando centenas, talvez milhares de pessoas - Com seus ataques, exterminando as massas em um massacre dezena de vezes maior de que meu próprio.

Então concluía que havia chegado a hora de me juntar a eles. Realizava alguns selos e tocava o solo abaixo de mim que retorcia e cuspia uma forma que rapidamente tomava vida na imagem de um grande golem de rocha que se postava de joelho em frente a mim - seu criador - . Carente de rosto, coração e tão grande - senão maior - que os anfíbios gigantes . Seus dedos resvalavam de forma descuidada no solo, parando logo a minha frente. Casualmente eu começava a andar em direção de sua palma e logo em seguida ele a elevava como uma plataforma até o topo de sua cabeça. Eu saltava e me sentava de pernas cruzadas enquanto contemplava a visão que panorâmica que a altura me proporcionava. O Golem colocava em movimento e eu assistia seus primeiros passos como um pai orgulhoso. Rumava junto das demais invocações abrindo espaço e destruindo tudo que estivesse em seu caminho e - por mais que eu adorasse assistir- era hora de também me juntar a meus aliados.

Repousava sob o grande homúnculo de rocha, onde os ventos agitavam-me os cabelos e secava o sangue que manchava meu rosto. Segui assim pela parte do caminho que me era conveniente, uma vez que começava a se distanciar dos portões da aldeia eu o ordenava para que o gigante me deixasse - delicadamente - sob um dos poucos prédios que seriam poupados em sua trajetória de passos desajeitados e golpes violentos e tomava um caminho diferente do seu. Ele estendia novamente a palma da mão de forma desajeitada e a usava como plataforma para deixar-me onde ordenei e eu saltava alguns poucos metros de forma confortável.

Sorria de canto enquanto observava suas costas, assistindo por alguns instantes o caminhar de minha criatura que se distanciava se interromper para que este passasse a mão novamente resvalando sob o solo, raspando sua mão no concreto e logo em seguida o arremessando. Voltando minha atenção para o horizonte mais uma vez, onde agora podia ver Jyuu e Konai tomando os ares - como o mais jovem havia dito que fariam. - Koga por certo estava por terra em uma de suas transformações bizarras e de disformidade caótica - a qual eu preferia não ver de tão perto - . Talvez já tenha até lidado - a sua maneira - com alguns dos defensores que a aldeia por certo possuía. - Se fosse chutar, diria que talvez as grandes forças e unidades militares ainda estavam perdendo seus tempos em esforços para conter o ataque de nossos lacaios - uma distração muito útil por sinal - e salvando seus civis. Ou talvez - apenas talvez - eles tenham se borrado e simplesmente evacuado o Kage da aldeia e abandonado seu povo à uma morte trágica. - nfufufufufufuufuf -

- Era hora de brincar com as hipóteses - Realizava um selo de mão especial, utilizado para criar duplicatas e criava uma cópia de mim mesmo a ordenava que agisse por solo, procurando por Koga e que se posicionasse próximo a ele afim de lhe auxiliar em campo. O clone consentia com a cabeça e partia, enquanto eu alçava voo na direção de Konai e Jyuu. - Não sabia que tinha asas Jyuu, o que pensa que é afinal? Algum tipo de anjo? - Gritava ao longe enquanto me aproximava sem esperar uma resposta do jovem. De canto fitava o homem de cabelos azuis - E que bom que você tem alguém que possa lhe emprestar asas Konai - brincava enquanto assumia minha posição. Suspirava e fechava os olhos - Estou impressionado, vocês conseguiram belas distrações - Indagava apontando para as grandes criaturas que deixavam tudo aos pedaços. E logo em seguida avistava Koga e meu clone lado a lado em terra, assim como também um clone de Jyuu. - Não se preocupe Koga, vou lhe dar suporte - Pensava comigo mesmo enquanto voltava a preparar a detonação de minha técnica final, através dos papeis que havia plantado.

- Estamos vindo deste tópico: link

O golem
- No ultimo post de nossa RP suguei parte do chakra de Koga [600CH]
- Assim que imergi na aldeia criei um foco de distração distante das invocações e usei o jutsu: Doton: Gōremu no Jutsu, que por sua vez recebe os bônus de Habilidade em Ninjutsu e Perícia Elemental: Doton.
- O jutsu foi usado para criar um grande golem de rocha [35m altura] que seguiria seu próprio trajeto afim de atacar defensores derrubando essas construções em cima deles, pisando e principalmente: resvalando a mão no solo e arremessando grandes quantidades de concreto em qualquer um que avistasse, exceto as invocações já em campo no momento de seu nascimento. Ao final do post ele se encontra a 300m ao lado de Gamabunta seguindo seu próprio rastro de destruição.
- Uma vez sem regras especificas o hp estabelecido por mim ao Golem é o mesmo da força do jutsu.
- A aldeia de Konoha se encontra em caos, assim como seus civis, eu diria que é um cenário caótico onde muitas vidas estão sendo tiradas e existe um tumulto simultâneo. O caos nas ruas serve como obstrução a qualquer um indisposto a cortar caminho matando civis ou voando.

A cópia
-  O clone possui metade de meu chakra e se posiciona a 30m a esquerda de Koga a 50m no alcance do Genjutsu Sonoro do clone de Jyuu que estabelece o perimetro de 120m para todos os lados.
- Uma vez que exista alguma aproximação de um defensor numa área de 120m o clone irá usar o Doton: Yomi Numa em uma área de 20m abaixo de seus pés [21m/s] afim de prende-los para que os ataques de Koga se sucedam em velocidade máxima. Frisando que isso aconteceria imediatamente, uma vez dentro do alcance do Genjutsu de Jyuu.
- Na sequência o clone usaria de duas manipulações rank B do Shikigami no mai também em velocidade máxima [25m/s]
- Uma torrente de milhares de papeis partiria na esquerda e outro na direita do alvo e o perseguiriam dentro da área de 50m permitidas na regra de manipulações afim de lhe restringir os caminhos e opções de fuga. Uma vez atingindo seu alvo, eles se grudariam nele o asfixiando e restringindo movimentos.
- Sucedendo ou não seus ataques, ao termino deles o clone iria recuar novamente para trás de Koga [40m]
- Os ataques visariam sempre os inimigos que se aproximam.

O verdadeiro
- Enquanto o clone atua no solo, o original se encontra a 100m no céu.
- Todos os momentos em que narrei voar, ou levitar esse foi o jutsu utilizado para tal: Doton: Keijūgan no Jutsu.
- O jutsu me bonifica com +1 ponto de velocidade enquanto voo.
- Estou preparando pelo segundo turno o jutsu mortal: Kami no Shisha no Jutsu através dos papeis plantados no turno anterior ainda na rp.
- Enquanto no turno de preparação da RP apenas posicionei os papeis, neste estou apenas me preparando para detona-los no próximo post.
- Todas as ações sempre vão ser executadas em velocidade máxima possível.
HP: (725 • 725) CH: (987 • 2100)
ST: (2 • 6) VEL: (26m/s • 26m/s) Tinta: 1200ml/1200ml
Qualidades:
Armas:
Habilidade Unica :
Ninjutsu Utilizados:
Jutsu empreparação:
Anonymous
Ring
Genin
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[Invasão] Fake Gods and Angels C6f1eb56b985ada5babdba05b5ac6a4f
Talvez o presságio do fim dos tempos. A fraternidade que antes retribuia aquilo que parecia paz explodia diante um caos eminente. A ultima escolha era preparar-se pro pior. Diante o caminho que me levava aos extremos do vilarejo pude perceber os sons se propagarem entre explosões e grotescos estrondos. Minha tentativa fora me afastar rumo ao monumento. Através de um breve conhecimento a cerca do vilarejo poderia me afastar o suficiente do caos coletivo e chegar até lá problemas aparentes.

O espaço entre o solo e o monumento fora encurtado através de uma rota alternativa. Uma passagem lateral ao longo dos extremos da cidade me levou até o cume da estatua da ultima sombra. Utilizando-se dos poucos obstaculos tentei manter minha presença oculta. A ideia de que o caos havia se instalado era real. Podia ver ao me agachar próximo aos detalhes dos cabelos da escultura, enquanto mantinha meu corpo por trás do próprio obstaculo, visando fitar os responsáveis. De qualquer modo, acabei por me submeter a meu vicio ao perceber que ninguem estava próximo o suficiente e o vento de maneira relevante soava com a ventania. Dando alguns tragos que eram levados pelo vento.

Os colossos que ali se instalavam demonstravam ser causadores de uma destruição avassaladora, que devagar ia tomando todo vilarejo. Os estágios de destruição só aumentavam a cada passo e a movimentação que controlava tudo aquilo era obscura. Sob o sol que pairava, o frio instalou-se de extremo a extremo. Atenuando a brisa leve em um frio quase que determinante. A possibilidade de me efetuar sozinho naquela situação era quase que zero, enquanto que os esforços ainda nao apareciam.

Simultânea a queda de temperatura, selos de mão eram executados sem dificuldade enquanto meus olhos observavam entre as frestas do detalhado simbolo de poder da folha. Uma preparação futura, diga-se de passagem. Imediata a isso uma kunai fora sacada em uma das mãos enquanto agua saia de sua boca envolvendo suas vestes enquanto se solidificavam em uma espécie de armadura. Asas seriam criadas envolvendo meu corpo na tentativa de conjurar uma defesa capaz de me auxiliar.

200 HP
150 CH
ST: 00/02

Considerações:

Outros:

Bolsa de armas:

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[FP] | [CJ]


Template:

Ring
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71757-fp-ring-j-haschwalth#546499
Luxure
Chūnin
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[Invasão] Fake Gods and Angels Ddimq210
I'll Protect My Sister
Aquele era para ser um dia normal para a garota de lábios impuros e mente afiada para alguém tão idiota. Queria mostrar-se para sua irmã como qualquer novata mimada mesmo sendo tão quanto ou mais experiente em campo que ela, queria crescer e progredir como ninja já almejando posições ainda maiores na vila como qualquer outra militar da folha. Não sabia L. Power que enquanto arrumava-se para mais uma missão dentro da aldeia não teria exatamente este destino. Banho tomado, suas vestes para evitar fricções com o metal leves por baixo também eram boas para lidar com o frio da aldeia naqueles dias, dispondo por cima do tecido a armadura de metal trançado que cobre quase toda extensão de seu corpo e deitando o capuz sobre seus fios róseos deixando apenas parte de sua face a mostra.

Quando a porta abriu-se ainda seria antes de toda comoção, sua casa era afastada mesmo considerando o centro residencial, isto pois sua mãe em seu ramo de serviço precisava de mais sigilo no atendimento de seus "clientes". Um sorriso escapa dos lábios da garota ao ver um homem saindo da casa por outra saída logo após a si, saltando por cima da casa para não ser percebida por este. Seu objetivo seria o quartel general dali para continuar trabalhando, quem sabe acumular dinheiro o bastante para dar uma aposentaria a sua mãe daquele trabalho. Se é que esta o queria. Todavia, sons estrondosos no horizonte interrompem seu caminhar antes mesmo de este iniciar-se. Olha ao seu redor procurando a origem do que pareciam quedas de escombros, não tinha exatamente uma habilidade excepcional de busca então confiava em seus olhos e ouvidos em parte do tempo como um ser humano comum, e mesmo assim, conseguiria notar que aquilo vinha da direção da entrada da vila.

Estava consideravelmente longe dali, de forma que não conseguiria uma visão nítida, mesmo assim buscou um ponto mais alto pelos edifícios maiores saltando sobre os prédios dali e espremendo seus olhos para ver o que devia estar a kilômetros de si. Abaixe-se, e, como uma pessoa enxerga os vislumbres de navios no horizonte do oceano, conseguiria notar algo que parecia humanoide ou não vindo para dentro da vila. Pergunta-se se seria isto a origem dos sons que escuta, seu coração acelera gradativamente enquanto arfa uma massa de ar quente deslizando entre o ar gélido como uma nuvem alva esfumaçada. Onde está Sayuri? Seus olhos se nublam preocupada, não a via a algum tempo e aquilo parecia perigoso. Enfatizava-se a angústia do medo de perdê-la o fato da morte de seu companheiro na cama daquele hospital. Não... acalme-se. Inspira, repensa, não era um gênio mas foi treinada para manter a calma e usar o pouco de inteligência que possui. Das vezes que a encontrou ou seguiu, boa parte delas estava no gabinete do hokage, este era seu professor, ela devia estar bem, mas com certeza iria proteger a vila junto com seu professor se jã não estaria a caminho.

Soca seu punho esquerdo contra a palma de sua mão oposta, havia decidido-se, precisava encontrá-la e ela provavelmente iria para o centro do caos. Não podia precipitar-se, afinal, ela sabia o quão limitada era em cada surra que tomou para suas mentoras e em sua ultima missão teve o gosto de uma conversa sobre o que é um prodígio. Ela estava longe de ser essa figura poderosa que muda o cenário das coisas mudando de peito aberto. Em verdade era uma pirralha covarde escondendo-se atrás da fé no talento de sua irmã. O primeiro foco que encontrou de destruição reservava-se a figura humanoide que observou e era pra ali que iria, causar uma comoção chamaria atenção dos inimigos, mas também da aliada que reconheceria aquele ataque quando executado ou assim esperava.

Saltando de prédio em prédio, de casa em casa, seu chakra preenche seu corpo com seu estilo de luta característico, sua força bruta ressaltada mas nem próximo do máximo que poderia chegar. Ela chamaria atenção no ataque então era melhor guardar seus truques na manga se a retaliação viesse antes da ajuda para si. Seus olhos estariam sempre atentos, mesmo sendo uma criatura não completamente racional, de certa distância poderia notar que ela atacava os que atacavam os que aproximavam-se ali. Seu foco estava no solo, mas os prédios com que trombava também ia ao chão. Circundando a certa distância pelos prédios não muito próximos para ser notada cedo de mais, encontraria uma brecha quando este passasse em direção a algum mais alto, usaria os civis de distração sem se preocupar tanto com isso, já que de nada adiantaria pensar em tentar salvá-los enquanto aquela coisa ainda ficasse de pé.

Seria no momento certo, usando de seus punhos adamantinos e de sua kg que saltaria de um edifício não muito antes de a criatura destruí-lo pairando por cima deste. intencional ou não sua espera lhe daria o momento certo, visto que seu criador já teria retornado para perto dos demais e tão longe da invasão principal, os genjutsus que a garota sequer sabia da existência ainda não tinha como alcançá-la. Descendia na diagonal, de forma a transpassar para de onde ele veio sobre a criatura, envolta por chakra e com a violência de seu jutsu estrondoso. Imaginaria que seria mais que o bastante, visto que com sua força podia facilmente causar muito mais dano que o próprio causava em um ataque como aquele. Como iria para o ponto de sua origem, já destruído, seu alcance mediano não pegaria os civis que ainda fugiam e como antes dito, não podia fazer muito sobre os corpos dos que já foram aniquilados se fosse para proteger o povo.

Após seu ataque, recuaria novamente para a parte não desolada, novamente saltando entre escombros e edifícios para alcançar uma certa altura e recuperar o vislumbre dos arredores para não precipitar-se e notar se o clarão carmesin e estrondo de sua técnica teria chamado a atenção das pessoas corretas. Seria a diferença entre fugir ou aliar-se e não consideraria alguém usando alguma técnica de camuflagem para fingir ser Sayuri visto que apenas as duas e o kage saberiam sobre ser irmãs e não esperava ter tanta importância para ser estudada por alguém. - Que essa merda começe caralho, não posso dizer que não é uma missão.







1069 palavras
Fake gods and angels
Gastos: Kongoken(50) + For Hell(50-50(redução de perito elemental))=100
Dano: |-50%hp - 105(força) - 5%hp(Shakuton) - 30(força aguçada inata) - 100(6pts taijutsu) - 240(For Hell) -1 stamina|= - |475 + 55% hp| -1 stamina
Força 6 pts Velocidade 5pts

>> Vestindo <<
.
Data:
Fruto da noite densa
Eu rezei, rezei, e Deus me enviou direto para o correio de voz

É como se durante o dia inteiro minha vaidade estivesse à venda

Tire isso de mim, minha cabeça está no meu próprio inferno

Cante para mim, não estou indo bem

Ficando cansada de minhas próprias palavras

Através do barulho das minhas próprias mágoas

Me chame de egoísta quando digo isso, digo isso

Estou meio desamparada e preciso de você





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[Invasão] Fake Gods and Angels 43597713
Luxure
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Ichigo
Genin
O que é que você tá olhando?
O que é que você tá olhando?
se possível, não plagie o template. deveras agradecido.白いオオカミ
Hachidaime Hokage

Seus pés desprenderam-se do parapeito da janela e encontraram o ar, fazendo com que seu corpo entrasse em uma queda livre de alguns metros. Todavia, antes mesmo de encostar no solo, seus dentes mordiscaram o polegar da mão direita, e seguido de uma sequência formidavelmente rápida de selos, seus arredores foram inundados por uma já conhecida cortina de fumaça branca. Já havia um tempo desde a última vez que Kai contatara a Rainha das Lesmas da Floresta do Osso Úmido, mas seus laços de confraternidade e respeito não eram afetados por meros números. — Katsuyu-sama, estamos sob ataque. Cubra a maior área possível da vila, auxilie os moradores a seguirem por caminhos seguros e nos informe sobre qualquer informação útil. — A criatura gosmenta consentiu com um pequeno balançar de suas antenas, e assim que o Hokage saltou do topo de sua cabeça, seu corpo deu início ao processo de divisão, gerando pequenas porções de si própria do tamanho de uma mão humana. — Peguem uma e a mantenha consigo. Vamos utiliza-la como meio de comunicação. — Um dos gastrópodes escalaria até o ombro de seu invocador, enquanto os não recolhidos por alguém espalhariam-se pelas ruas de Konoha, seguindo as ordens diretas fornecidas pelo líder da Folha,  não se negando a acompanhar algum ninja disposto a defender a invasão.

Prosseguindo seu movimento em direção aos monstros gigantes que atacavam e destruíam tudo que viam pela frente, saltitando pelos telhados, Kai contatou a sua amiga tartaruga. — Vou precisar de uma mãozinha, Kyodaigame-san. — E então, lembrando-se de seu treinamento nas montanhas de Kumogakure, absorveu parte do chakra da Bijuu para si, envolvendo-se em um manto borbulhante e avermelhado de chakra. Aliado a isso, também canalizou energia para moldar pequena estruturas aerodinâmicas de madeira em seus braços e pernas, deixando-o ainda mais veloz. — Que assim seja, então. — Declarou Sanbi. Em seguida, o garoto dos cabelos alvos realizou o selo da cruz e deu vida a outras três cópias de si mesmo. Todas elas, simultaneamente, passaram a acumular energia natural ainda em deslocamento: em um curtíssimo intervalo de tempo, todos adquiririam íris de coloração dourada e pigmentos avermelhados ao redor dos olhos, principal símbolo do modo eremita. Atento às informações que seriam repassadas por Angell e com o auxílio de suas capacidades sensitivas, o Hokage tomaria ciência sobre a localização dos possíveis responsáveis pelos ataques, assim como seria notificado pela aprendiz sobre uma enorme área coberta por chakra ao redor da localização dos invasores.

Três criaturas inumanas e um golem depreciavam o centro da aldeia. Enquanto os demônios pisoteavam casas e moradores, o homúnculo de pedra utilizava os destroços gerados por si mesmo como arma, arremessando-os na direção dos defensores da Folha. Dotado de força e determinação incomparáveis, um dos clones de Kai uniria ambas as mãos em frente ao corpo para executar a técnica que daria fim aos atos terroristas das monstruosidades: e qualquer objeto comum arremessado contra ele ou o grupo que o acompanhava seria devidamente destruído através dos colossais chutes do original e suas cópias que tomavam a linha de frente. — Senpō: Myōjinmon! — Brandou, fazendo com que enormes portões avermelhados descendessem do céu diretamente sobre os corpos dos disseminadores do caos, visando restringir completamente seus movimentos: dois portões para cada Doki e outros quatro exclusivamente para o enorme homem de rocha. — Fūtō! — Se tudo desse certo, os civis não precisariam mais se preocupar com telhados despencando em suas cabeças. O corpo original deslocou-se para a retaguarda, junto de Angell e Sayuri, enquanto os três bunshins prosseguirem seu caminho.

Destroços em meio à pessoas destruídas. Kai persistiu em sua filosofia pessoal, tentando não deixar o repúdio tomar conta de si, mas diante das ruas encharcadas com sangue inocente e corpos já sem vida, a ele não lhe restava outra opção. Sádicos o suficiente para causarem um cenário tão horrorizante quanto aquele, tentar vencer os responsáveis pelos ataques através do diálogo apenas se provaria uma perda de tempo. Ele era o líder da Follha, e naquele momento, seu lar estava sendo ultrajado sem qualquer tipo de piedade. Seu dever era mais do que claro: neutralizar a ameaça e evitar maiores danos à sua família.

O primeiro clone cessaria seu movimento ainda longe da "zona de perigo" informada por Angell. Sendo capaz de sentir a presença de todos os inimigos em campo, o bunshin repousaria ambas as mãos sob o telhado em que se encontrava e infundiria seu próprio chakra nos seus arredores, preparando um ataque armadilha para qualquer um que se atrevesse a realizar uma ofensiva contra ele ou quem se encontrava em sua retaguarda, empalando o invasor com diversos espinhos que emergiriam assim que adentrasse a área. As duas outras cópias seguiriam pelas laterais, sempre buscando evitar a percepção ocular dos adversários. Foi então que uma doce — porém mortal — melodia transpassou por entre os ouvidos dos dois conforme progrediam, fazendo-os se sentirem como se estivessem portando uma doença febril: com pensamentos dificultados e mais lentos. Em poucos instantes, seus corpos não conseguiam mais se mover.

Por que parou, garoto? — Esbravejou Sanbi, visivelmente confuso com a situação. — Kanashibari? — Indagou para si mesmo assim que sentiu seus músculos pararem de trabalhar: tendo usufruído da técnica diversas vezes, ela foi sua primeira suposição. — Se fosse um mero Kanashibari já estaríamos nos movendo novamente. É alguma outra coisa. — Esclareceu a tartaruga, fazendo a mente do garoto trabalhar em outras possibilidades. — Tem alguma coisa a ver com essa melodia. Angell nos informou que essa área estava repleta de chakra, e assim que chegamos nela, começamos a ouvir esse negócio. — As engrenagens de seu cérebro tentavam giram em constância, mas parecia que algo as enferrujava. Suas capacidades mentais estavam claramente deterioradas, além da sensação esquisita de estar percorrendo uma distância muito maior do que antes visto e planejado. Kai mergulhou em um mar de memórias e resgatou de seu fundo as lembranças do Exame Chunnin, quando enfrentou uma técnica ilusória com efeitos semelhantes aos que sentia: percepção de espaço distorcida. — Sanbi! Genjutsu! — Informou à besta, que logo compreendendo a situação, mesclou seu próprio chakra ao das cópias do Hokage, normalizando os seus fluxos internos e consequentemente os trazendo de volta para a realidade.

De volta ao jogo, o clone visível avançaria pela lateral do chakra mais massivo entre os invasores, para que assim que obtivesse uma distância suficiente, fizesse com que enormes raízes emergissem do solo e da madeira que constituía as casas da região. A floresta avançaria na direção do ser dotado de tentáculos, do homem dos cabelos louros e do bardo, empalando-os caso tivesse a oportunidade. As raízes desabrochariam diversas flores que viriam a liberar um polém tóxico por toda a região, fazendo com que perdessem a consciência se não se agissem. Simultaneamente, pela outra lateral, a outra cópia avançaria paralelamente ao seu companheiro de emboscada e levaria suas mãos dentro da bolsa de armamentos, lançando seis shurikens na direção dos inimigos: duas para cada um, visando corta-los a garganta — e consequentemente desprover um dos shinobi da sua capacidade de tocar sua Mateki.

Enquanto a primeira ofensiva acontecia metros à frente, o corpo original permanecia na retaguarda com suas mãos apoiadas em um dos telhados, canalizando chakra para dar vida a uma de suas mais colossais técnicas.



Kai; 2475/2475 3237/3237 400/400 01/14
Clone 1; 150/150 675/1000 100/400     
Clone 2; 150/150 687/800 250/400   
Clone 3; 150/150 500/500 400/400  
Katsuyu; 80/80 65/65     
Sanbi; 2000/2500
Samehada: 500/500

Considerações:
Utilizados:
Itens:
Bolsa:

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[Invasão] Fake Gods and Angels Nbf0RTh

"Eles são capazes de trapacear, roubar, bater na esposa, deixar morrer de fome a velha vovozinha ou matar a machadadas uma raposa pega numa armadilha. Por isso aos homens agrada inventar monstros e monstruosidades: sentem-se menos monstruosos.”
Ichigo
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Convidado
Convidado

Eram exatamente 15:11pm quando o raio de sol transpassou a janela do meu quarto e repousou sob minha face, acariciando minhas bochechas como a mão de uma amante após uma noite intensa de amor; quente e confortável. Abri os olhos e bocejei, e logo tive uma visão nítida da casa qual eu estava hospedado: não era a minha, mas também não sabia de quem era. Não me recordava da noite passada, mas não fazia diferença de qualquer forma – aproveitei, e muito bem, então não tinha do que reclamar. Levantei, respirei fundo e expeli o ar fazendo um barulho mais alto que o comum para ver se chamava a atenção de alguém, sem sucesso. Dei o primeiro passo, olhei a cozinha e não havia nada e nem ninguém, apenas uma xícara de café que aparentava ter sido preparada há pouco tempo, o que era um tanto estranho – uma desconhecida havia me largado só dentro de sua casa? É, estava na hora de ir. Antes, fui a seu banheiro e tomei uma ducha, apenas para refrescar, trajei minhas vestimentas e pus ambas as armas em suas bainhas, em minha cintura, e saí de casa. Houve, porém, um estrondo: gritos e mais gritos de desesperos, um verdadeiro caos. Me ocultei, e saí o mais rápido possível do prédio qual havia passado a noite.

Conforme escapava da área caótica, observei de canto de olho algo que ergueu-se no meio da chacina. Não entendi muito bem o que houve em seguida, mas continuei a me dirigir para direção contrária daquilo que abatera a defesa da folha. Eu estava recuando, é claro, mas mantinha-o na minha área de rastreio para caso fosse necessário uma intervenção - que talvez não fosse realizada por mim, diga-se de passagem: suspirei, e parti na maior velocidade que podia em direção aos monumentos dos antigos hokages, na verdade, mais à direita destes; queria ficar fora daquele cenário infernal.

Quando me afastei o suficiente, escalei um prédio e permaneci por lá, observando a destruição de Konoha por algo que eu não sabia o que era. Eu era um ninja da mesma, mas sinceramente, não tinha motivo para defendê-la. “Veremos se o Kage é um herói ou apenas mais um ninja competente.” murmurei, deliciando-me com a bela visão da folha em chamas. Houve, porém, uma mudança repentina na temperatura ambiente. Um chakra havia adentrado minha área de sensoriamento, este, se localizava próximo dali - cerca de trinta metros. Suspirei, pus Kurosawa em punho e segui com passadas rápidas até uma distância de quinze metros do mesmo, observando-o com a canhota repousando sob a lâmina negra. Qualquer tentativa de intervenção, ou selos, eu visaria anular estes e decapitá-lo em seguida com o menor intervalo possível, ainda com o auxílio do shunshin. Qualquer um que se aproximasse o suficiente - cerca de trinta metros - eu tentaria a todo instante anular seus selos. Heróis não ganhariam aquela batalha, não enquanto eu estivesse ali, pelo menos.

Hp: 865, Ck: 2360.

Estamina: 1/5.

Adendos.:

Ativos.:
Anonymous
Gwynbleidd
Genin
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Leap of Faith

Uthred pousou em Konoha, e pela aparência do ambiente, estava no gabinete de Kai, assim como seus cálculos indicavam que aconteceria. ━━ Estou em ca... ━━ iniciou, logo interrompendo a fala ao ouvir os sons provindos do ambiente externo à sala do Hokage. O selo que enviara ao Hachidaime havia sido posto próximo à cadeira do líder, e era suficiente para ele virar rapidamente e observar as pessoas no vilarejo correndo em desespero. ━━ Mas que porra é... ━━ balbuciou, tomando uma ação imediata de sair pela janela e encontrar uma face conhecida: o próprio Hokage.

O guerreiro Pendragon avançou em conjunto, sem dizer absolutamente nada, estimulando seu corpo com seu estilo de luta e o Shunshin no Jutsu, tomando uma das lesmas trazidas pelo líder consigo, armazenada em um bolso interno da blusa, mas diferentemente dos demais defensores, não continuou o avanço após o aviso da garota de cabelos azulados. ━━ Nos portões, é? ━━ balbuciou, constatando a existência de inimigos no lugar mencionado. Uthred tomou uma Hyorogan após procurá-la em sua bolsa ninja, sentindo suas reservas se restaurarem ao custo de uma leve dor em partes determinadas do corpo. Invés de continuar se movendo, decidiu imediatamente em parar e replicar o movimento realizado por Kai no início, e mordiscou a ponta do polegar para fazer verter sangue, e selos tecidos traziam um amigo para o campo de batalha, pois Uthred havia traçado um plano. ━━ Olá, Karasu-san. Voe para os portões, você já sabe o que fazer. ━━ cumprimentou tocando o pássaro, de modo que pudesse marcar as costas da ave negra com seu símbolo de esperança. Não demorou um segundo após a marcação para que o corvo, incapaz de falar no mundo humano, alçasse voo depois de uma breve ordem de seu conjurador. O objetivo de Karasu-san eram os portões do vilarejo.

Durante o voo do pequeno corvo, o Pendragon selou uma cruz com os dedos indicar e médio de ambas as mãos, duplicando sua existência. Então, Uthred encostou-se na parede externa de uma das poucas casas nas proximidades que seguiam de pé, buscando ficar longe da visão de quaisquer pessoas, enquanto sua duplicata mantinha os olhos atentos a Karasu-san, que naquele ponto voava de maneira veloz e sagaz, flanqueando os inimigos baseando-se na informação dada pela garota com olhos especiais. O arauto da morte, o corvo, sobrevoou em altitudes ainda maiores do que os inimigos, algumas centenas de metros acima de suas cabeças, e fiel aos anseios do invocador, os perseguiria em quaisquer tipos de movimentações. Por sua vez, a duplicata estendia a lâmina da Kusanagi ao máximo, com um plano em mente.

Foi no momento em que Karasu-san tomaria a posição superior à cabeça de seus inimigos baseado na lâmina de seu mestre. A duplicata acompanhou o movimento do corvo nos céus, e quando chegou o momento, agiu. Imediatamente, o defensor da Folha fez seu chakra banhar o corpo de maneira a torna-lo mais forte, e simplesmente desapareceu do solo num flash dourado. Ele reapareceu na marcação do corvo, empunhando a espada que o Oitavo lhe dera de presente após o leilão. Sua determinação em proteger o vilarejo era silenciosa, mas era exprimida no tamanho da lâmina às mãos, que ao ponto do teletransporte, atingia seu ápice, assim como as bonificações agindo no corpo do guerreiro.

O golpe foi desferido assim que o clone surgiu no céu, em um salto de fé. Sabendo que estariam imediatamente abaixo dele, Uthred mirou a lâmina o mais próximo que podia à cabeça dos inimigos, realizando uma sequência de cortes verticais de modo a percorrer o menor trajeto possível para buscar a cabeça do primeiro e do segundo alvo em um só movimento vertical. Pouco se importava com o que aconteceria com o clone após o desfecho do golpe, pois este sumiria após o fim da execução; o corpo original do ninja, por sua vez, já tinha o processo de comunhão com a natureza iniciado, e os primeiros sinais do modo eremita apareciam em sua face.

Uthred: 1675 1430 2; Byakugo: 500; Chakra N.: 0

Considerações:
Equipamentos:
Ativos:
Usados:

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[Invasão] Fake Gods and Angels Mirio-Togata-Arte-oficial-de-My-Hero-Academia-do-autor-do-mang%C3%A1-Artwork-Topo

"As flores nascem e depois murcham... As estrelas brilham, mas em alguns dias se extinguem... comparado com isso, a vida do homem não é nada mais do que um simples piscar de olhos, um breve momento.”
聖闘士星矢

Gwynbleidd
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Angell'
Lenda Ninja | Sannin
[Invasão] Fake Gods and Angels Dwqqy2b
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Angell Hyuuga
[ HP: 1350/1350 | CH: 2930/3100 | ST: 02/10 ]
[ Byakugou no In: 500/500 ]
[ Uso do Souzou Saisei: 00/08 ]


As explicações não vieram – nem todas elas, no caso –, mas as ordens de proteção à vila sim. Junto às ditas cujas, inclusive, vieram também o abrir abrupto da janela do gabinete por parte do próprio Kai e a invocação e distribuição da mesma lesma fofa da catástrofe lá no País das Ondas. Angell apossou-se de uma das frações da criatura, guardando-a em sua cintura, bem acima de sua bolsinha de armas, também por baixo de sua blusa azul, e seguiu seu sensei janela afora, ativando seu Kawari No e diminuindo drasticamente seu peso no caminho, a fim de aumentar sua velocidade máxima e não ser tão passada para trás. Pensou em Sayuri, que deveria estar lhe seguindo agora, já que não sabia quanto a rosada poderia (ou não) acompanhar Kai também, mas esperaria para ver, aproveitando seu Byakugan ainda ativo, como precisaria prosseguir. Mas, por ora, apenas correria – e saltaria – de telhado em telhado pela vila.

– Can you hear the call for the wasted and wounded…? – ela murmurou para si mesma.

Apesar de que, agora, seu Byakugan tinha mais coisas com as quais se preocupar. Como Angell havia perdido antes o surgimento daqueles três monstros quase completamente disformes e do golem terroso, precisava agora identificar os causadores de toda aquela bagunça no centro da Folha. ...o que, na verdade, nem era tão difícil; havia cinco figuras, sendo a primeira muito parecida com o finado espadachim de nome desconhecido para a azulada e as outras quatro divididas entre dois originais e dois clones – ela conseguia facilmente identificá-los assim pela coloração de seus chakras –, literalmente atacando não apenas ninjas, mas civis da vila também, e então partindo na direção contrária das quatro criaturas enormes sem qualquer sinal de que seriam alvejadas pelas mesmas. Ela estreitou seus olhos perolados.

– Ei, ouçam! – ela vociferou, continuando a seguir as ordens de seu sensei para adquirir as informações necessárias com seu Byakugan, atentando-se mais às ditas cinco figuras agora. – Acho que os quatro monstros aqui no centro da vila vocês todos conseguem ver também, não? Mas mais para frente, – Ela apontou em direção aos portões. – estão três ninjas e dois clones de dois deles. Não imagino o que têm em mente se afastando de nós depois de terem chamado tanta atenção… mas deve ser algum tipo de armadilha. – Não, ela não tinha escrúpulos para externalizar todas as suas suposições agora; a situação era feia demais para ela se dar ao luxo de guardar quaisquer informações apenas para si. – Um deles, mais parecido com um humanoide que com um humano, está em solo com os outros dois, e mais dois, que eu já não posso dizer se são os originais ou os clones, estão no ar - um com asas de… papel, eu acho, outro só flutuando, mesmo. E, ao redor de dois desses ninjas clonados, um no solo e outro no ar, há uma grande quantidade de chakra espalhado, cobrindo uns 115 metros ou mais.

A azulada pausou sua fala brevemente para retomar o fôlego.

– Sayuri, acho que você também já pode entrar em ação. – e logo tornou. – Pelo que eu consigo ver, nossos invasores parecem estar procurando por nós - principalmente os dois que estão no ar. Você pode prendê-los em uma ilusão própria sua ou algo do tipo? Ou só ativar seu doujutsu também, acho que já ajuda…

Àquela altura, Kai fazia seus clones costumeiros e os mandava irem primeiro, enquanto ralentava sua própria corrida para se aproximar mais de Angell própria e de Sayuri. Mas, falando em genjutsu... lá na frente, os ditos clones de Kai, que já adentravam a área que a azulada tinha denunciado como envolta pelo chakra de um daqueles três ninjas – junto de seu clone –, tinham seus sistemas de repente desordenados.

– ...acho que já tiveram essa mesma ideia. – ela acabou murmurando. Mas então, e vendo o Kai original também se embrenhar em meio àquela massa de chakra e ter seu sistema tão desordenado quanto os de seus três clones antes, voltou a subir seu tom de voz: – Cuidado!, o chakra espalhado é genjutsu!

E, graças a tudo aquilo, acabou parando, 20 metros atrás de seu sensei.


“But it’s the only thing that I have.”


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Angell'
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Nima
Genin
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Arco-íris

Cap. 21: Reencontro・再会

Saboreando aquele doce pirulito rosado, vejo o meu sensei, em um ato repentino, abrir as janelas do escritório, e a partir dessa ação reencontrei-me com aquele meigo ser: a rainha das lesmas, senhorita Katsuyu. A gigantesca criatura dividiu-se em várias partes, e mais uma vez tive uma seção da querida lesma fracionada apoiada sobre o meu ombro. A primeira e última vez que a vi foi na guerra do País das Ondas, um evento crítico onde perdi meu irmão. Isso desperta uma fagulha em minha mente: onde estará Luxure numa hora dessas? Espero que ela não tenha se metido em encrenca.

Senhorita Katsuyu, quanto tempo. — Falo sorrindo para a pequenina fração da lesma.

Sem perder tempo, vendo meus companheiros se movimentando, faço o mesmo seguindo seus passos — sem largar o doce para isso. Tanto Kai quanto Angell estão rápidos de mais, e a fim de não ficar muito para trás, agito o meu chakra banhando meu próprio sangue com a energia espiritual; uma cor vermelha de tonalidade vívida ateia meu olhar, minha pele é gravada por figuras de dragões orientais, o  meu corpo acende. A atuação tempestiva do Ketsuryūgan: Ryū no Chi me permite chegar perto da velocidade usada pela azulada.

Em meio à correria sobre os telhados da vila, escuto a voz da pequenina lesma transmitindo uma mensagem de Angell. O aviso da garota a respeito dos invasores é preocupante, porém mantenho a calma e presto atenção ao entorno: vejo enormes criaturas trazendo caos à vila; sem sombra de dúvidas são as causadoras dos estrondos. Mas como se já não bastasse as gigantes, para além delas, a azulada informa o paredeiro de três ninjas e dois clones próximos aos portões da aldeia. E não é só isso, não são pessoas comuns, pelo o que é descrito: um deles é retratado como uma figura um pouco distante da de um ser humano normal, enquanto outros possuem asas e estão voando.

Estranhos dessa forma, podemos esperar que suas atitudes sejam estranhas também.

Escuto Angell, ainda por intermédio da senhorita Katsuyu, pedindo para eu ativar meu dōjutsu e lançar um Genjutsu contra os invasores. — Estou com ele ativado faz tempo. Pode deixar que, dependendo de mim, eles não darão nem mais um passo! — Respondo à garota. Junto à minha fala, ergo a cabeça com os olhos bem abertos em direção aos portões da vila. Usufruindo da minha linhagem sanguínea, a partir desse momento, qualquer um dos invasores que entrar em contato visual comigo estará sujeito a uma poderosa ilusão: suas mentes pararão de comandar os seus corpos, ficarão completamente paralisados, o céu tornar-se-á vermelho ao mesmo tempo em que a figura de um dragão oriental serpenteará seus respectivos eixos entrelaçando seus membros, o rugido da criatura trará terror às vitimas. Genjutsu: Ketsuryūgan será posto em prática.

Se eles estiverem tão atentos, procurando por defensores — assim como alertado por Angell —, cedo ou tarde poderão acabar olhando para mim; consequentemente cairão sob o efeito do meu dōjutsu.

Escuto as palavras da menina e entendo que Kai foi pego por um Genjutsu. Sabendo que nosso sensei está no transe de uma técnica ilusória, eu me aproximar implica no risco de acabar sendo afetada também. Porém, em contrapartida, não posso deixar que ele fique vulnerável; sendo as técnicas ilusórias o meu forte, farei o possível para tirá-lo dessa situação. Portanto, passo reto logo ao lado de Angell — afinal, por ser mais rápida, chegou ao local, onde parou, primeiro —, e corro em frente para me aproximar de Kai.

Angell, cuide da nossa retaguarda! — Digo assim que passasse ao lado da azulada. Palavras que podem ser escutadas através da senhorita Katsuyu.

Enquanto ainda estivesse correndo, com as mãos formaria o selo tigre, já tendo em mente a utilização da técnica Genjutsu: Kai. Dessa forma, encostaria em Kai e através de uma interferência externa de chakra, recobraria os sentidos do meu mestre, livrando-o da ilusão.

Todavia, é claro que fazendo isso eu correria o risco de entrar na área de ação do Genjutsu, e por consequência também cair na ilusão. Nesse caso, após ouvir uma música esquisita apoderando-se do ambiente, eu veria o cenário se distorcendo paulatinamente; Kai, que estaria logo à minha frente, começaria a tomar distância de uma forma estranha — o entorno agiria de forma inusitada. Eu, como especialista em Genjutsu e já sabendo dos riscos ao me aproximar, conseguiria facilmente identificar a situação, e com o selo do tigre — já formado anteriormente — usar da técnica de dissipação para quebrar a ilusão.

De maneira rápida e eficaz, logo após sair do Genjutsu continuaria correndo até poder completar a ação de livrar Kai da técnica ilusória. E ainda nesse momento, continuaria com o olhar aceso para aplicar os efeitos do Genjutsu: Ketsuryūgan — mencionados anteriormente — a qualquer troca de olhares, desde que se tratando de oponentes.

Tsc. Nada de dormir em campo de batalha, Kai-sensei! — Diria em tom provocativo para meu mestre.

Sigo saboreando o pirulito e com o dōjutsu ativo.


Considerações:
Sayuri HP: 975 | CH: 1155 | ST: 1/5   •   Katsuyu HP: 80 | CH: 65
Awful
Nima
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71907-yuki-nima#548051
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t65513-gestao-de-ficha-sayuri#477127
Kaido
[Invasão] Fake Gods and Angels To2whn10
[Invasão] Fake Gods and Angels To2whn10
Kin não viajava pelas estradas comuns do país do Fogo, desconfiada, ela preferia se aproximar de Konoha pela floresta, de forma que dificilmente seria localizada durante sua jornada. Com os olhos albinos mais uma vez ativos e escondida pela sombra das arvores, a mulher logo conseguiu visualizar Konoha e a balburdia que acontecia dentro de seus muros.
Próximo aos portões, dois seres muito semelhantes irradiavam grandes quantidades de chakra e faziam com que esse chakra dominasse uma vasta região ao redor de seus corpos. A semelhança despertou o interesse da especialista em Bushings, que não pode deixar de pensar que um dos dois elementos seria apenas uma cópia. Kin sabia também que não deveria se aproximar muito da região onde o chakra se propagava, pois esse chakra poderia dar origem a alguma técnica que lhe custaria a vida.
Um dos dois elementos se encontrava no solo, não muito distante dos portões da vila, enquanto o segundo se encontrava nos céus, junto a outro homem. O ser que voava que despertou a atenção de Kin naquele primeiro momento, afinal, sua estrutura era diferente da convencional, ele possuía asas “Interessante”.
Na surdina e pelas sombras das arvores, abusando de sua experiência como rastreadora para se ocultar, Kin foi se aproximando dos portões da vila. Naquele momento a mão direita da mulher já se encontrava sobre um dos jarros presos em sua cintura. Kin continuou a estudar a situação da vila e dos suspeitos que havia identificado naquele primeiro momento, e seus primeiros planos para lidar com a situação logo surgiram “Para que eu ou qualquer outro consiga se aproximar é necessário que ambos os suspeitos que se envolvem de chakra sejam abatidos. Um deles é certamente um clone, o que faz com que o número de alvos caia para apenas um; ao matar o verdadeiro, o clone também será eliminado. E ao julgar pela posição que assumem, onde um deles ascende aos céus, se tornando quase que intocável, e deixa o outro no solo, afim de ampliar o raio de ação de suas técnicas e de sua defesa... Não existem muitas duvidas sobre quem deverá ser meu alvo”.
Kin parou a cerca de cem metros dos portões, ainda oculta pelas diversas arvores que se erguiam na floresta do Fogo e que rodeavam Konoha. A mulher encarou seu alvo, concluiu que estava o suficientemente próximo dele, e a seguir moveu seus braços com grande agilidade, destampando o jarro que segurava até então e direcionando a espada que se materializou contra o coração do falso anjo que se erguia nos céus de Konoha. Caso fosse necessário, Kin moveria seu punho para fazer com que sua espada acompanhasse uma eventual mudança de posição por parte de seu alvo.
Assim que seu alvo tivesse sido atingido ou qualquer eventual problema com o ataque  surgisse, Kin voltaria a tapar o jarro e se colocaria em movimento, nunca tirando seus olhos dos suspeitos, procurando ocultar novamente sua posição e também disposta a ativar sua técnica, Atlas, caso os suspeitos desaparecessem ou rumassem em direção ao local onde a caçadora antes havia estado. Kin procuraria se afastar dos portões, indo para trás e para a direita e abusando, mais uma vez, de sua capacidade de rastreio e de sua inteligência para se ocultar de seus adversários em meio a floresta do Fogo.



HP: ❲ 2.291 • 3.055 -25% ❳  CH: ❲ 4.500 • 6.000 – 25% ❳  BK: ❲ 500 • 500 ❳  
ST: ❲ 01 • 07 ❳

Considerações”:
Equipamentos”:

Jutsus Utilizados:

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Kaido
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t70736-f-kaido
Convidado
Convidado

[Invasão] Fake Gods and Angels Tumblr_static_tumblr_static_gto1x5gsm8g80sowgsgow4ww_640

O caos reinava por boa parte do vilarejo. Koga, o canibal, se encontrava atento a qualquer tipo de aproximação, fosse inimigos ou aliados. Aos poucos, com o decorrer do tempo, Jyuu e Ouki se faziam presentes no campo de batalha chegando da forma com que haviam dito na reunião para estabelecer as estratégias de combate. Konai no entanto não aparecia junto do ilusionista da pseudo-organização, demonstrando que o jovem não estava pronto para participar da guerra. E se não estivesse do lado dos invasores, estaria claramente contra eles. Pelo menos era assim que o canibal em forma de monstro pensava ao imaginar que tinha recrutado um ser de personalidade fraca, além de um homem com pouca fé. Konai morrerá pelas minhas próprias mãos. Imaginava as mãos mutantes agarrando o pescoço frágil do estrategista e sem muito esforço, escutando o estalar dos ossos. Era uma visão magnífica, com toda certeza. Imaginar o último suspiro do homem que comprou seus ideais e fugiu como um rato seria o ápice momentâneo.

Não tardou até que os defensores dessem as caras. Atento principalmente à sua frente, Koga observava com clareza animais indefesos pegos na ratoeira sonora de Jyuu. Seres com aparência idêntica ao Hokage da Folha tinham a intenção de se aproximar caindo sobre terra. De joelhos em contato direto com o solo arenoso, sumiam em um fumo esbranquiçado. Possuindo uma técnica similar de clonagem, Koga imaginava a estratégia que seria usada pelos seus oponentes. Mas, antes mesmo que pudesse concluir o pensamento sobre mais um ser de aparência idêntica entrava na zona de perigo. Seguindo os mesmos passos dos primeiros clones na tentativa falha, este batia com os joelhos no solo arenoso, porém, não sumia em fumo. A distância perante ao homem com aparência idêntica ao líder do vilarejo e o canibal era mínima, pelo menos em relação às grandes velocidades que poderia atingir.

Sedento por sentir o sangue daquele homem nas próprias mãos, um movimento rápido era executado jogando a espada do canhota para trás, fazendo com que a cauda segurasse a arma pelo próprio cabo dourado. No mesmo instante do movimento de jogar a arma e segurá-la no ar pela extensão do próprio corpo, executava um selo de mão simples adicionando uma quantia ínfima de energia sobre todo o corpo, com a mão destra, conseguindo sentir sua capacidade física melhorar no processo. Utilizando a grande experiência em batalhas, Koga avançava materializando a espada mística. O jarro seguro pela canhota liberava seu próprio líquido em forma de lâmina que se estendia na mesma velocidade de seu portador.

Com a arma já em proporções colossais próximo ao corpo que tudo indicava ser do líder da Folha, o homem mais forte de todo o vilarejo, Koga movimentava o jarro composto pela lâmina mística de forma imprevisível na tentativa de surpreender o alvo, utilizando os movimentos corporais para tal. O golpe seria executado na horizontal tentando um corte rápido e mortal em cento e oitenta graus, visando atingir o tórax do homem que aparentemente permanecia paralisado pelos poderes sonoros de Jyuu. Por conta das proporções colossais o golpe não visaria somente o corpo do oponente visado mas também executar danos a vila, se ocorresse como esperado. Conseguindo não só cortar mas também selar a alma dos que fossem atingidos pela Totsuka no Tsurugi. Obtendo sucesso ou não, da mesma forma com que avançava, voltaria, buscando a mesma distância de antes, atento a tudo e a todos, tentando evitar ser pego de surpresa.


Kōga ─ Ch; 2138 l Hp; 1225 l St; 2/21

Considerações:
Itens:
Clã Washu:
Habilidade Secundária:
Usados:
Anonymous
Convidado
Convidado

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Ainda que o balé seguisse o seu propósito, aquele era o ápice da vida de um artista, perante a enormidade de Konogakure, e assistir sua queda em meio ao caos e desespero encantavam e enchiam os olhos, me deixando mais do que satisfeito com a performance dos meus irmãos. Ao me deleitar com a visão de que meus adoráveis demônios que livremente destruíam a vila com seus variados ataques, a perfeita sensação de vitória me preenchia o peito de maneira a me acomodar com a situação, mas longe de me tirar sequer um pouco da atenção com o que acontecia de fato nas mediações do portão da Aldeia da Folha, pelo contrário, apenas reforçava meus sentidos para os grandes acontecimentos que ainda poderiam surgir caso fosse visado pelos defensores.

Naquele momento, já esperava que Koga tivesse eliminado muitos dos possíveis defensores que a aldeia tivesse enviado após nossos ataques, agindo sem hesitação durante todo o resplendor da melodia da flauta demoníaca. Aos meus olhos, o feroz canibal não parecia ser do tipo que se segurava para agir, gozando de suas habilidades monstruosas tão qual eu me engrandecia na arte das ilusões. Ouki, aquele que havia me recrutado e como um arauto me introduziu ao desespero de Konoha, em minhas percepções possuía claramente o semblante de um grande general, assim como transmitia livremente sua confiança até mim, desde de o momento em que dividimos aquelas doses da pior qualidade de saquê em um bar extremamente mal frequentado nas vielas da aldeia.

Não éramos exatamente amigos, mas era clara a experiência que seus atos e maneiras transmitiam conforme eram realizados, podendo facilmente permitir que suas ordens fossem atendidas no mesmo instante que chegassem até mim. Naquele ponto dos ataques, a certeza de que estava honrado o nome de minha família me motivava a continuar, permitindo que minha atenção ao campo estivesse sempre levantada, conhecendo as desvantagens de permanecer nos céus em aberto, não desconsiderando ser um alvo fácil de certo modo.

A leveza que conquistava com apenas metade do meu corpo me deixava ainda mais apto a me defender daqueles que ainda acreditavam na farsa que a Aldeia da Folha implantava em seus shinobis. Aquele que agia no chão tinha sua performance finalizada finalmente, regressando ao meu corpo as energias que ainda lhe restavam. Contudo, as árvores que compunham os arredores do portão noticiavam o desastre, traziam consigo o fim de uma jornada. Minha atenção que o tempo todo estava reforçada, foi extremamente necessária para que minha vida não se esvaísse naquele momento. As minhas costas aparentavam estar sendo visadas, ao certo não poderia ter a certeza do que era, mas era grande e não poderia deixar ser atingido tão facilmente.

O pouco que restava do meu corpo implodia em papeis brancos, espalhados violentamente para os lados elevados ainda mais para os céus, visando dificultar o entendimento de meus movimentos. Os papeis manipulados estavam espalhados em seus limites de distância, visando engrandecer cada vez mais a separação do meu corpo ao solo. Não era certo que aquela lamina alaranjada não me tocaria, poderia até mesmo perder alguns papeis no movimento tão repentino mas priorizava a minha própria vida. Não conseguia deduzir se Ouki também notaria aquela movimentação repentina em nossas costas, mas confiaria em suas habilidades e o seguiria se fosse necessário respeitando uma distância entre os nossos corpos.

Em uma altura considerável nos céus, permiti que meu corpo fosse recomposto o suficiente para que as asas se formassem mais uma vez, me mantendo nas alturas agora longe o bastante de toda a aldeia, não conseguindo visualizar com exatidão a aldeia e se alguém a estava de fato defendendo, mas estava atento ao ataque que poderia ter me matado, não sabia se ainda seria pego ou não. A missão estava mais do que cumprida ao meu ver e poderia começar a me retirar de Konohagakure.

800/800 - 449/1025 - 02/06
Bastão: 600/600 - 500/500 / Garras: 600/600 - 500/500 / Pernas: 600/600 - 500/500

Considerações:
Usados:
Passivos:
Armas:
Anonymous
Convidado
Convidado
[Invasão] Fake Gods and Angels 40-cas11

Konoha se afundava em lágrimas e sangue enquanto o caos interrupto continuava a se alastrar pela aldeia. Os demônios convocados por Jyuu agiam de maneira impiedosa matando todos que cruzavam seus caminhos, semeando medo e discórdia entre os civis assim como faziam os Oni das lendas, aterrorizando vilarejos ao pé de grandes montanhas e florestas. O golem por mim criado travava sua própria batalha contra aqueles que se opunham a seus esforços. Em especial contra uma defensora que não pensou duas vezes antes de se arremessar de maneira homérica na direção do grande humanoide rochoso - uma grande tolice por sinal - Uma vez sob o monstro rochoso, este se agitava continuamente com toda sua força, golpeando construções com seu corpo afim de derrubar a formiga que o incomodava antes de por fim decidir tentar faze-lo com suas mãos  - porque golens são sempre tão estabanados? - Retirava uma goma do bolso e levava até a boca.

A atenção me fora roubada no instante em que percebia uma ilustre movimentação por terra indo de encontro ao perímetro de nosso Genjutsu - mais idiota que  um golem - Forçava meus olhos enquanto levava uma das mãos à testa para observar a figura que tomava a frente a Koga. - Ainda que distante, me parecia familiar - Rebuscava imediatamente em minhas memórias, para apenas encontrar a resposta esculpida no grande memorial que me tomava o horizonte - Então esse é o kage? nfufufufufu -

Diante de uma presença tão ilustre e de um alvo tão valioso meus olhos se arregalavam. Podia imaginar que o Kage por certo trazia consigo seus figurantes, tais quais não despertavam o mínimo interesse e atenção. - E apesar daquela ilustre presença - naquele momento meus pensamentos estavam focados no humanoide de tentáculos - Koga precisaria de ajuda? -  Era hora de descobrir por fim o quão poderoso o Canibal em sua forma mais inumana poderia ser e se de fato a escolha de enfrenta-lo de frente era uma coragem tola ou uma decisão justificável.

- O cenário mudou Jyuu. Devemos tomar novas precauções, vamos nos distanciar ainda mais. - Indagava ao jovem enquanto meu corpo se desfazia no ar em papeis, e reunia-se - pelo menos parte dele - novamente em uma nova altura e com meu próprio par de asas. Agora que o Hokage havia se movido afim de lidar com a situação pessoalmente, o climax da batalha se aproximava. Até aquele momento, o jovem Jyuu havia demonstrado uma fibra moral impressionante, e suas habilidades eram de inestimável valor para a execução de nossa formação de combate como único usuário de Genjutsu que possuíamos.  Uma vez que Koga liderava a linha de frente, era minha responsabilidade manter o jovem seguro na retaguarda de nossa formação, logo não arriscaria manter uma posição em que pudêssemos ser alvejados, era necessário recuar o bastante para deixar Koga agir sem ter de preocupar-se conosco - Nunca em minha vida conheci alguém que morreu por excesso de precaução nfufufu - Advertia ao garoto. Se o mesmo fosse sábio o suficiente para ouvir meus conselhos por certo haveria de se dar bem enquanto Koga e meu clone dariam seu jeito na situação.

Uma vez na retaguarda de Koga o clone ignorava os defensores em sua frente, mediante a certeza de que o canibal daria um rápido fim em suas vidas. Em vez de realizar uma vã tentativa de acompanhar seus movimentos absurdamente rápidos o clone se empenhava em localizar mais defensores nas mediações. Com rápidas pinceladas no papel e um selo, dava a vida a uma porção de roedores feitos de tinta que rapidamente se espalhavam em direções diversas afim de buscar inimigos ocultos. No céu nossa retaguarda era comprometida por um ataque visando Jyuu - um ataque que passava em branco - e que também me provocava uma reação defensiva em forma de esquiva. O mesmo ataque não passava despercebido em terra para meu clone, que imediatamente tomava as devidas precauções atentando-se a lançar um jutsu de paralisia em qualquer um que se aproximasse da retaguarda do Canibal.


O golem
- O golem está se balançando com toda força e velocidade [21/ms] afim de derrubar Luxure
- Com esta relutando em descer, o golem iria investir contra os prédios afim de destruí-los e atingi-la com destroços.
- Uma vez que esta relute este iria usar de sua mão para captura-la e esmaga-la.
- Caso saia de cima do golem, o mesmo iria tentar esmagar Luxure com um golpe com as mãos, e pisões.

Eu original
- Desconsiderei a preparação de meu jutsu de papeis explosivos tendo como base veredito do juiz. Assim como também desconsiderei a utilização dos ataques feitos pelo clone a aqueles que entrassem no alcance de 120m uma vez que ninguém o fez, reiterando o ch desses. Também fiz o desconto de 25% de meu hp graças ao AH recebido no mesmo chamado.
- Doton: Keijūgan no Jutsu continua ativo.
- No inicio do post me encontro a 100m do solo.
- Assim que o Kai chega eu elevo minha altura me desmanchando em papeis do Shikigami no mai para me montar novamente 50m acima e consequentemente à 150m do solo.
- Minha constatação que justifica a ação é justamente a finalidade de distanciar-me ainda mais do combate em terra e retirar Jyuu de uma possível área de combate entre Koga e o Hokage ou qualquer outro possível defensor, preservando sua vida e a minha.
- Essa ação foi realizada com a perícia Grande Experiência em batalhas em conjunto dos 5 pontos de inteligencia de meu personagem, que por sua vez me permite antecipar um acontecimento tendo minha experiência em combate como justificativa. Dada minha narração, não foi difícil para que meu personagem tomasse como decisão o distanciamento ainda maior do solo afim de dar espaço e liberdade para que Koga agisse em terra. Nesse caso o acontecimento antecipado fora o momento em que Kin nos vira em seu alcance de ataque [180m]. Realizada essa ação, nossa distância do solo aumenta em 50m, criando uma nova distância para com Kin [230m]. Uma vez agindo com prudencia e ouvindo meus conselhos Jyuu se livraria do alcance máximo da espada Totsuka, que é de 200m.
- No final do post mantenho essa mesma posição com a parte inferior de meu corpo transformada em papeis através do Shikigami no Mai.
- Ignorei o genjutsu lançado por Sayuri uma vez que sequer estabeleci contato visual, ou observei de algum modo a mesma. Apenas deixei que Koga eliminasse os tolos resolveram lhe enfrentar de uma distância tão ousada, tendo apenas algum foco momentâneo no Hokage que liderava a investida antes de voltar minha atenção para Jyuu.
- Não preciso dizer que todas as ações tiveram os menores intervalos possíveis, e foram realizadas em velocidade máxima.

O clone
- Meu clone se manteve as costas de Koga [40m] confiando nas habilidades desse para eliminar qualquer alvo e ignorando a presença dos defensores a sua frente.
- Ao mesmo tempo que Koga atacava ele utilizou do estilo de luta: Chōjū Giga afim de criar uma manipulação desenhando 10 ratos em um papel gerado pelo Shikigami no Mai.
- Os ratos partiriam todos em direções diferentes, afim de detectar inimigos em uma área de 1000m ao redor da forma mais rápida possível. A velocidade dos ratos é de 3 pontos.
- Uma vez que encontrem alguém, os ratos iriam imediatamente retornar ao clone com as informações que seriam repassadas para Koga.
- Por fim o clone utilizaria o Kanashibari numa área de 30m em qualquer um que se aproximasse pela retaguarda.
- Farei gasto de CH do Kanashibari no próximo post caso a técnica seja utilizada.
HP: (544 • 725) CH: (887 • 2100)
ST: (3 • 6) VEL: (26m/s • 26m/s) Tinta: 1150ml/1200ml
Qualidades:
Armas:
Habilidade Unica :
Ninjutsu Utilizados:
Estilo de luta:
Anonymous
Ring
Genin
[Invasão] Fake Gods and Angels C6f1eb56b985ada5babdba05b5ac6a4f
[Invasão] Fake Gods and Angels C6f1eb56b985ada5babdba05b5ac6a4f
Talvez meus olhos não conseguissem perceber a real movimentação que precedia aquele ataque. Tudo ocorria muito rápido. Os escombros voando, os gritos e feridos pisoteados pelas bestas presentes no que antes eram casas e lojas. Meus olhos semicerraram na tentativa de acompanhar algo, entretanto, tudo parecia se distanciar do meu poderio. Aquilo não era algo que eu pudesse lidar sozinho e muito menos sem quaisquer tipo de precaução.

A temperatura ao meu redor já apresentava uma proporção baixíssima para que minhas habilidades se tornassem ainda mais uteis. Mesmo que eu tivesse algo a se fazer, a crença de que ataques naquela distancia pudessem ser ineficientes era grande. Ainda que eu me aproximasse, a probabilidade de ser abatido sem quaisquer percepção era ainda maior. Meus punhos apertavam-se às kunais em minhas mãos, enquanto gradativamente as asas/armadura que estavam ao meu redor aumentavam lentamente de tamanho e espessura criando uma espécie de casulo, onde apenas um de meus olhos se mantinham no campo de batalha.

As ideias corriam em minha mente na tentativa de criar um ambiente propicio para a presença de aliados e ao mesmo tempo, atrasar os inimigos. Era o que eu podia fazer. Entretanto, mantive-me inerte até então. A batalha estava só se iniciando.

200 HP
125 CH
ST: 00/02

Considerações:

Outros:

Bolsa de armas:

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[Invasão] Fake Gods and Angels Source
[FP] | [CJ]


Template:

Ring
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71757-fp-ring-j-haschwalth#546499
Luxure
Chūnin
[Invasão] Fake Gods and Angels Ddimq210
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I'll Protect My Sister
O som das rochas esvaindo e resvalando por seu corpo após ser destroçada por seus punhos ardentes extrai de sua face uma expressão amarga, em qual mundo uma pedra para um jutsu de tais proporções e intensidade, além de sua destreza e toda energia aplicada, por completo? Bem, a realidade pode ser estranha e a garota precisa adaptar-se às suas condições para prosseguir com suas ações dali em diante, seus pés pousam sobre o corpo colossal feito de pedras, prontamente usando seu chakra para fixar-se em sua superfície sólida. - Ahn… O inferno.

Seu corpo ainda marcado por aquele chakra característico de seu estilo de combate que ressalta suas capacidades físicas se inflama novamente através dos punhos em um acúmulo grandioso de chakra, daquela distância, mesmo se a criatura tentasse fazer algo, como por exemplo jogar-se em um prédio o percurso inferior a um metro do deslocamento do soco para baixo não conseguiria ser feito a tempo. Nem isso precisaria ser levado em conta, sem sequer o conhecimento da garota de fios róseos a criatura seria paralisada por um fuinjutsu proveniente do kage, apesar de isto também não lhe ser conhecido, sendo assim possível que não havendo outras interferências o golpe fosse realizado sem dificuldades.

O golpe, o mesmo de antes, seria forte o bastante para transformar em fragmentos de rocha a criatura e ao mesmo tempo servir de um breve impulso para trás, assim também evitando permanecer na rota de colisão de alguma pedra, usando assim lei de ação e reação e não apresentando resistência a mesma por vontade própria, liberando sua fixação por chakra no ato. Se destruído a criatura, por fim, seguiria sua intenção inicial de seguir até um construto ainda saudável nas redondezas para tomar vista do cenário a sua volta.

Conseguiria notar dois homens no céu, logo quando um destes parecia ser atingido por algo, que, sem conhecimento para identificar a garota apenas podia criar hipóteses vazias em sua cabeça. Se fosse mais rápida talvez pudesse ter aproximando-se mais, todavia como conseguiu agir apenas quando o fuinjutsu foi aplicado, acabaria por estar relativamente distante do local dos citados. Tsc. O som do estalar de suas línguas inicia uma corrida em velocidade máxima por entre os telhados para aproximar-se.  Usaria uma rota pelos edifícios ainda de pé, de telhado em telhado e por vezes quebrando por dentre janelas, o que era simples com sua força, apenas para chegar tão perto quanto poderia em cima de um telhado qualquer por ali.

Não tomaria nota dos ratos, não tinha um meio eficiente de fazê-lo e estes, sendo considerado sua velocidade e a da garota, apenas entrariam um na zona de ação do outro, quando ela estivesse perto o bastante para tomar alguma nota dos eventos, isto ainda considerando que de cima de um prédio, os mesmos provavelmente não a veriam, apesar de o ser voador em si poder fazê-lo. Talvez também não pudesse fazer nada a respeito disso, tampouco quanto ao combate. Ficaria ali, em cima de um telhado a em torno de 50 metros atrás do que, finalmente no seu campo de visão, seria sua irmã ou muito semelhante pelos fios róseos, espreme seus olhos apenas como uma observadora, notando também a presença da lesma com eles também.

No mesmo instante, mantendo a calma para não saltar no meio da ação, sela algumas vezes usando a própria quina de sua armadura para um ponto fino de sangue para realizar a invocação, trás para si uma pequena fração da lesma, o que, também era o máximo que podia fazer com suas habilidades. - Katsuyu-sama, o que tá pegando naquela merda ali? Não conseguiria muito, apenas que as coisas não estavam boas, e, a priori esta serviria mais com base de apoio para se informar das coisas que se seguissem a partir dali e como forma de comunicar-se também com eles.- Saber que é mesmo minha irmã já é ótimo, avise-a da minha posição, caso já não saibam, ela é melhor que eu para pensar se vou ser útil ali ou não.





638 palavras
Fake gods and angels
Gastos: Chakra: For Hell(50-50(redução de perito elemental)) + 19chk(kuchyose - 6(redução gcc)) =50  Hp: 10 corte pra invocar
Dano: |-50%hp - 105(força) - 5%hp(Shakuton) - 30(força aguçada inata) - 100(6pts taijutsu) - 240(For Hell) -1 stamina|= - |475 + 55% hp| -1 stamina
Força 6 pts Velocidade 5pts
Ler observações, incluso resumo
Todas ações foram tentativas

>> Vestindo <<
.
Data:
Fruto da noite densa
Eu rezei, rezei, e Deus me enviou direto para o correio de voz

É como se durante o dia inteiro minha vaidade estivesse à venda

Tire isso de mim, minha cabeça está no meu próprio inferno

Cante para mim, não estou indo bem

Ficando cansada de minhas próprias palavras

Através do barulho das minhas próprias mágoas

Me chame de egoísta quando digo isso, digo isso

Estou meio desamparada e preciso de você





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[Invasão] Fake Gods and Angels 43597713
Luxure
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71736-f-hana-momoko
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71750-gf-hana-momoko
Ichigo
Genin
O que é que você tá olhando?
O que é que você tá olhando?
se possível, não plagie o template. deveras agradecido.白いオオカミ
Hachidaime Hokage

Na vanguarda, os clones convocados para auxiliar no combate avançavam com ferocidade, determinados à dar um fim a toda aquela corrente de eventos caóticos, assim como seu convocador os havia instruído. Contudo, assim que chegaram em uma determinada distância do grupo de invasores, o trio sucumbiu aos seus próprios joelhos e transformou-se em fumaça novamente, alertando ao Hokage e seus companheiros de que algo jazia por aquelas redondezas. — Confio em vocês. Estejam prontos para tudo! — Informou aos que lhe acompanhavam antes de dar prosseguimento à sua investida derradeira. — Kai-sama, é uma área de genjutsu! — Anunciou a pequena lesma em seu ombro pouco antes de adentrar a área em que suas cópias haviam sido extintas, repassando ao seu invocador as informações adquiridas por Angell. Contudo, mesmo ciente da empreitada, já não era mais possível voltar atrás há tempo. Com o Kanchi, Kai tinha noção da presença de Kin no flanco inimigo e confiava plenamente nas capacidade dela e de suas alunas para agirem de acordo com a situação que ele mesmo estava prestes a criar.

Seus pés tocaram, então, a zona de perigo.

Em seus olhos, Kai continuava avançando em direção à derradeira proteção da Folha. Sob o sol escarlate daquela tarde sangrenta, o líder mantinha-se a frente de todos, recebendo toda a dor antes daqueles que jurou proteger desde a primeira vez que vestiu aquele chapéu desconfortável na cabeça. O jovem Senju, diante de um cenário em que seus raciocínios pareciam cada vez mais lentos e tudo aparentava estar de alguma forma mais distante do que o anteriormente presenciado, confirmaria estar sob a ação de uma ilusão. Sanbi, como participante ativa daquela guerra e também suscetível ao abraço da morte, não tardou um milésimo sequer para auxiliar seu hospedeiro a recompor suas noções de realidade assim que também percebeu o mesmo constatado pelo Jinchuuriki. As capacidades sensitivas e reflexos ampliados do garoto dos cabelos albinos foram cruciais para que tomasse conhecimento rápido do que acontecia no campo de batalha: o humanoide de feições horrendas portava consigo uma já conhecida espada e tentava ceifar a vida de quem estivesse em seu caminho, tudo através de um golpe horizontal.

Em um piscar de olhos, o escudo-espelho de Yata, de características idênticas à da espada Totsuga, materializou-se ao lado do Hokage em uma tentativa de aparar o golpe antes mesmo que encostasse em algo ou alguém. As habilidades elementais de Kai ainda lhe auxiliariam em uma tentativa de contra-ataque, criando às costas do canibal uma dupla de colossais mãos de madeira que, no menor tempo possível, tentariam cobrir toda a área da retaguarda e superior do alvo, empurrando-o contra o chão e causando dano massivo, além de deixa-lo vulnerável à possíveis ataques subsequentes dos protetores da Folha. Simultaneamente, a Sombra do Fogo faria o inimigo provar do próprio veneno, materializando a partir da própria mão a mesma lâmina utilizada pelo invasor, executando um corte também horizontal, visando deixa-lo sem caminhos de fuga fáceis, uma vez que todas as opções estariam sob ocupação de um obstáculo.

Efetivo ou não em sua tentativa, o líder da Folha recuaria com suas capacidades máximas de velocidade já executando com suas mãos o selo da cruz, formando ao seu lado uma nova cópia de si mesmo. Sua duplicata retiraria-se da zona de combate e recuaria em direção ao monumento dos Hokage, visando a proteção das vítimas que corriam pela região. O clone, já tendo acumulado energia natural em seu trajeto, tentaria auxiliar o máximo de pessoas, instruindo-os a dirigirem-se aos locais de segurança existentes, além de poder protege-los de algum eventual novo ataque. — Mantenham-se calmos e continuem andando na direção dos elevadores! Não deixem ninguém para trás. — Exclamaria enquanto saltava pelos telhados que ainda não haviam sucumbido ao poder da destruição.


Kai; 1236/2475 5267/5300 100/400 02/14
Clone: 150/150 250/250 400/400
Katsuyu; 80/80 65/65     
Sanbi; 2125/2500
Samehada: 500/500

Considerações:
Utilizados:
Itens:
Bolsa:

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[Invasão] Fake Gods and Angels Nbf0RTh

"Eles são capazes de trapacear, roubar, bater na esposa, deixar morrer de fome a velha vovozinha ou matar a machadadas uma raposa pega numa armadilha. Por isso aos homens agrada inventar monstros e monstruosidades: sentem-se menos monstruosos.”
Ichigo
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Convidado
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Então nada ocorreu. Permaneci estático observando o garoto de cabelos prateados pressionar as kunais com força enquanto observava a destruição da folha. Dei um passo para trás, e olhei para baixo -- o gabinete do líder do vilarejo. Houve, porém, um calafrio percorrendo meu corpo quando o fiz: paralisação. O que quer que fosse que estivesse dentro do gabinete do Hokage me fez temer pela minha vida, coisa que nenhum ninja comum fazia. Suspirei, engoli a seco e notei o suor gélido escorrendo de minha testa, passando por todo o meu rosto e chegar até meu queixo, caindo e indo ao encontro do nada em seguida. Temi, e muito, por minha vida. O que quer que fosse aquilo dentro do escritório exalava ódio, e me fazia temer a morte, algo que nunca em toda minha vida havia ocorrido.

Meu corpo recuou instintivamente enquanto minha mente comandava o contrário. Eu era um Jonin da folha, um ser criado e moldado nela, o homem cujo pai fora assassinado pela própria - era o que eu imaginava, pelo menos - então porque eu recuava do gabinete do líder? Não, não recuaria. Meu ódio pelo vilarejo era maior que o ódio daquela criatura, ou pelo menos era assim que eu pensava. Não a temeria, não, eu faria ela me temer. Eu era o ódio, o mal, o homem que traria o caos e o fim do mundo, a própria encarnação do diabo, o vilão.

Com isso em mente, segui adiante. Apertei o cabo de Kurosawa com toda força que me restava e dei um passo a frente, depois outro, outro, e outro, até chegar ao meu destino - aquilo que estava dentro do gabinete. A janela quebrada me auxiliou na entrada do escritório do hokage, e a urna em cima da mesa do mesmo era o que havia feito eu temer a morte momentos atrás. Inspecionei a mesma, tateando a superfície desta enquanto notava o a gravura com a palavra "Oito" nesta. Não entendi o que era, mas foi algo que chamou atenção. Levei ambas as mãos até a tampa daquela coisa e retirei, me afastando o suficiente para não ser pego no que quer que saísse dali em seguida.

Hp: 865, Ck: 2310.

Estamina: 2/5.

Adendos.:
Ativos.:
Anonymous
Gwynbleidd
Genin
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Trampoline

No meio do pandemônio, Uthred tinha um plano em mente, mas inerte, somente poderia colocar seus miolos para funcionar e agir em conseguinte. Não perdeu tempo, e com os dedos médio e indicador de ambas as mãos cruzados, conjurou duas duplicatas de si mesmo, uma cuja função seria permanecer no lugar onde estava e comungar com a natureza para um momento próximo, enquanto a segunda e o corpo original rumariam em direção contrária às pessoas que fugiam em desespero, cujo destino poderia ser. O Jonin caminhou olhando para todos os lados, e ao longe na imensidão azul do céu, embora pudesse ouvir os sons de combate, foi a silhueta nos céus que lhe chamara a atenção. ━━ Karma..? ━━ balbuciou, encarando o inimigo. Somente um membro da facção oposta aos Hattori poderia ter poderes extraordinários, como o vôo em si. ━━ Não. Eles não deveriam atacar desta forma.

O cavaleiro avançou por mais alguns metros em flanco, e não pensou duas vezes, liberando o selo do Byakugo no In para lhe conceder mais chakra. Queria descobrir a identidade dos inimigos, mesmo que fosse em seus cadáveres. Sua mente projetou imediatamente uma estratégia baseada no alcance que sua lâmina atingiria ao estender-se em seu limite. A duplicata que o acompanhava marcou a ponta da espada com um toque, e o corpo original trouxe a habilidade da espada ao ápice, brandindo e estendendo-a ao máximo para seu lado direito, perpendicular ao solo. Com os olhos fixos no inimigo voador, Uthred transformou seu sentimento de dever para com o vilarejo em pura energia, banhando-se em uma aura vermelha e impulsionou o próprio braço com a técnica inerente a seu estilo de luta concomitante a sua mão dominante, que exercia um corte vertical na direção de seu alvo voador.

Kusanagi buscaria ceifar a vida do homem ao cortá-lo no meio com a fies da lâmina, porém a estratégia do Pendragon não findara ali. O clone a postos para a estratégia, tecia selos característicos e seu braço dominante trazia à luz a técnica análoga à cortadora de relâmpagos. Imediatamente, um flash dourado consumia o corpo da duplicata, restando apenas os resquícios de seus calçados marcando o solo de terra batida. Usando a lâmina como um trampolim, a duplicata de Uthred ressurgia em um outro flash dourado na marca previamente criada na ponta da lâmina extensível, fixando seus pés na parte metalizada; ciente da estratégia, o corpo original movimentava-se de modo a arremessar o clone contra seu inimigo, continuando o movimento da lâmina ou realizando um movimento contrário, dependendo da direção em que o adversário estivesse.

Era este o momento em que a duplicata entraria em cena. Os nervos saltando, os músculos aparentes e a mão fixada à guarda da Kusanagi despendiam toda a força de Uthred para projetar seu clone, cuja mão crepitante convocava o ápice do Raiton buscando o corpo do homem voador ao expandir-se a seu limite ao redor o da duplicata.

Uthred: 837 168 1; Byakugo: 000; Chakra N.: 0
Clone 1: 168 Chakra N.: 0


Considerações:
Equipamentos:
Ativos:
Usados:

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[Invasão] Fake Gods and Angels Mirio-Togata-Arte-oficial-de-My-Hero-Academia-do-autor-do-mang%C3%A1-Artwork-Topo

"As flores nascem e depois murcham... As estrelas brilham, mas em alguns dias se extinguem... comparado com isso, a vida do homem não é nada mais do que um simples piscar de olhos, um breve momento.”
聖闘士星矢

Gwynbleidd
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71965-fp-hyuga-mirio
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t53284p270-gestao-silverhand
Angell'
Lenda Ninja | Sannin
[Invasão] Fake Gods and Angels Dwqqy2b
[Invasão] Fake Gods and Angels Dwqqy2b

Angell Hyuuga
[ HP: 1350/1350 | CH: 2565/3100 | ST: 03/10 ]
[ Byakugou no In: 500/500 ]
[ Uso do Souzou Saisei: 00/08 ]


Em completo contraste com a azulada, que cessou todo e qualquer movimento ao ver o hokage caindo no mesmo genjutsu que seus clones, aquele humanoide iniciou os dele. E os mesmos eram rápidos, apesar de suficientemente nítidos para que os olhos perolados dela conseguissem acompanhar. A troca do “membro” – do braço esquerdo para a cauda – que segurava a espada, o selo – único – de mãos tecido, a resposta do chakra a partir do interior do corpo dele, tudo somado àqueles olhos e àqueles tentáculos, só lhe fazia visualizar ali à sua frente, pronto para avançar da forma mais brutal possível contra seu sensei – Angell também enxergava o olhar fissurado do humanoide em Kai –, o próprio espadachim de nome desconhecido. Porém, ele parecia se esquecer – ou talvez só não se importasse, mesmo – que, na retaguarda de seu alvo, havia uma usuária de doton tão exímia quanto Sten. E ele, assim como o espadachim sucumbira a Sten, devia sucumbir a ela. ...mesmo que sem precisar ter as investidas e o corpo todo aparados pela mão dela, nem a cabeça agarrada e o rosto arrastado pelo chão, sim – e para a sorte dele –, porque nada disso era do feitio dela.

De novo comentamos que os movimentos do humanoide eram rápidos, mas ainda eram suficientemente nítidos para os olhos perolados da azulada. Agora o avanço do atacante de Kai começava, ao passo que, na mão esquerda dele – sim, livre da espada de antes –, havia uma espécie de receptáculo cujo líquido no interior materializava o que parecia ser uma outra espada – esta de proporções nunca antes vistas por Angell. ...mas por que ele fazia tanta pose para avançar contra seu alvo? Dizemos, essa era mais uma característica aproximante entre o humanoide e o espadachim de nome desconhecido – ainda apesar de a azulada não ter motivos para agir como Sten, vale relembrar aqui –, já que, naquela ocasião, houve o conjurar da bandeira do espadachim enquanto ele estava no ar, depois de ter saltado para cima de Sten, e a evidência da intenção, por parte de toda a pose do corpo dele, do subsequente lançamento da dita bandeira; agora o humanoide conjurava a espada colossal para só um lado de seu corpo, conjuração esta advinda do recipiente empunhado também por só uma de suas mãos, e avançava olhando fixamente para Kai. Quais seriam as chances de aquela investida mudar sua premissa – vulgo, sua direção ou mesmo sua forma – de repente?

...o humanoide sucumbiria à azulada.

Aproveitando-se de sua maestria quanto ao elemento terra, Angell canalizou seu chakra doton desde dentro de seu corpo. Abusando da originalidade de seu clã, foi lançando-o para o chão terroso abaixo de seus pés direto pela sola dos mesmos. A partir daí, fez se erguerem duas camadas de cadeias de paredes de terra, sendo as primeiras conjuradas logo ao seu lado, a 50 centímetros de distância de seu corpo, e as conseguintes surgindo uma à frente da outra, todas sempre coladas à anterior, até alcançarem a posição de Kai e oferecerem proteção a ele conjuntamente. Também tratou de conduzir mais do chakra que mandava para o chão – e pelo mesmo –, em uma linha reta, salvo no ponto em que precisaria contornar os pés de Kai, até a área que ainda havia entre ele e o humanoide. Nela, transformaria a terra em lama, criando um pântano quase circular de 30 metros de raio, a fim de parar a movimentação livre do atacante por todo aquele espaço que tinha para utilizar a seu bel-prazer.

Fora por isso tudo, para lá de Kai e até mesmo do humanoide, um outro foco da batalha pela Folha surgia: dos dois ninjas que se mantinham no ar, um era abatido por mais uma espada de proporções impensáveis – só faltaria agora alguém dizer à azulada que ambas têm o mesmo mecanismo ou algo do tipo –, vinda de algum canto da floresta para além dos portões. Desviando por um milésimo sua atenção do homem das asas de papel para a outra extremidade da espada que o atingira, a ficha de Angell caiu: não fazia sentido só o hokage e suas duas alunas se arriscarem para proteger toda a vila; haveria de ter mais defensores espalhados por aí, nem que, por ora, apenas à espreita. ...porém, da mesma forma, também poderia ter mais atacantes espalhados por aí, nem que, por ora, apenas à espera de algum momento crítico na batalha, algum sinal dos atacantes principais ou qualquer coisa do tipo. Mas a azulada não poderia deixar seu Dai Nijiiro Han ser pego de surpresa como os atacantes já o estavam sendo.

– Sayuri! – ela chamou, sem nem voltar seu olhar para a rosada.

E voltou a se aproximar de Kai de uma única vez, parando a apenas 5 metros dele agora. Esperava que Sayuri entendesse seu chamado e também se aproximasse. Assim que – e se – a rosada o fizesse, Angell outra vez canalizaria seu chakra doton desde o interior de seu corpo e o expeliria para o chão pelos tenketsus na sola de seus pés, transformando mais uma boa porção de terra em lama, agora ao redor de si própria, Sayuri e Kai juntos, a 50 centímetros de seus pés, mas abrangendo 10 metros. Mantinha seus olhos fixos no humanoide, porém, não deixava de continuar atenta a tudo que pudesse captar dentro do alcance que seu Byakugan dava à sua visão.


“But it’s the only thing that I have.”


Informações:
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Angell'
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t70412-ficha-angell-hyuuga-hattori
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t69243-gestao-da-ficha-angell-hyuuga-hattori
Nima
Genin
[Invasão] Fake Gods and Angels Weeb7W1
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Arco-íris

Cap. 21: Reencontro・再会

O doce já não aparenta mais o seu saboroso açúcar, o gosto torna-se cada vez mais insípido devido às intempéries que se instalam no campo de batalha. Araragi me dizia que esse sabor o acalmava em momentos de tensão, eu provei dessa sensação quando estive sobre aquela gigantesca e catastrófica ponte; mas, fui incapaz de manter o pirulito intacto quando recebi a notícia de sua perda. E é nesse ritmo desgostoso que o ardor da luta incendiou o meu sangue e inflamou o meu olhar, não mais sendo fatores atribuídos somente ao carboidrato cristalizado cor de rosa — em outras palavras, aos sintomas desse vício. Em conformidade e até então, minha face carrega a minha herança sanguínea estampada nas íris, ruborizadas tal qual o fogo que desprende-se de cada ação que compõe a atual conjuntura da Folha.

Tudo aconteceu a passos largos, tão velozmente que minha visão quase não pôde acompanhá-los — Kai e os invasores são capazes de atingir velocidades e, consequentemente, distâncias absurdas. Porém, embora sob condições adversas, nunca foi a partir da força bruta que conquistei algo; seja em missões rotineiras ou em grandes eventos: como quando Luxure e eu estávamos prestes a morrer por uma técnica de Fūinjutsu escondida, onde precisei encontrar o selo para dissipar seu efeito antes que nossas vidas fossem ceifadas pelo assassino; meu maior álibi sempre foram as minhas capacidades cognitivas. À vista disso, meu potencial intelectual me permite um rápido processamento de informações; e adjunto desse fator, meu sangue banhado pela energia espiritual propicia ainda mais o desenvolvimento rápido das ideias. Por fim, a chave para continuar agindo é perceber o que me é possível enxergar: o primeiro sinal de defesa da minha equipe. Novamente guiada pelas circunstâncias aliadas, com o chakra que corre em mim já fervendo, agitado em todo o seu calor por toda a minha corrente sanguínea, concluiria o ato de lançar em área minha especialidade: Genjutsu.

E é em meio a esse momento de euforia que escuto um barulho familiar, originado de uma sucessão de paredes erguendo-se pela lateral; sem a necessidade de esperar a conclusão do feito, rapidamente assimilo a proeza à maestria demonstrada diversas vezes por Angell com o elemento terra. Ademais, enxergo os muros alçando como um instante oportuno na ação da azulada, sendo essa o tipo de deixa que eu estava esperando. De maneira consecutiva, numa ação basicamente ininterrupta, realizo o selo manual Tigre; e por meio desse esbanjo meu chakra na área, almejando o maior alcance que eu conseguisse cobrir. A partir daí, uma atmosfera onírica assomaria à luta, de forma a suscitar o vislumbre de inúmeras penas brancas flutuando no local de ação da ilusão. As mesmas alastrariam-se de jeito gradativo, onde a simples postura de olhar para essas penas culminará em um sono profundo, findando os invasores — e novamente, apenas eles — em uma situação de completa vulnerabilidade.

Aproveitando do selo já tecido, muno ainda mais o meu corpo com chakra para revitaliza-lo através da Técnica de Cintilação Corpotal; então dou continuidade às minhas ações a fim de ir para o ponto onde Angell está, de maneira a atingir a distância desejada com velocidade máxima. Como consequência, decorrendo da ilusão, meu movimento seria em meio às plumagens alvas que pouco a pouco tomam conta do ambiente; posto isso, o Genjutsu funcionaria como uma espécie de proteção cuja ameaça é provocar a fatalidade sonial da técnica àqueles que pretenderem me perseguir. Também, ficar ao lado da azulada pode me garantir uma maior chance de estar a salvo, visto suas notáveis habilidades de proteção e cura. E já dada as devidas proporções discrepantes da luta entre Kai e os oponentes, as ofensivas e defensivas em larga escala podem acabar sobrando para nós — Angell e eu —, mas ainda assim confio no potencial da garota para nos manter vivas.

Instantes antes de começar a correr, escutei o grito da azulada chamando pelo meu nome. — Certo! — Exclamo, enquanto dou continuidade ao meu avanço. Não precisou mais do que esse ato de Angell para que eu entendesse a mensagem. Vejo que a garota toma distância, e nisso prossigo em velocidade máxima para alcançá-la. Agora, não só eu, mas ela também, percorreríamos no campo por entre as penas. De certo o apelo foi com o propósito de me fazer segui-la, o que me permite prever outra defensiva por parte dela.

Paralelo ao embalo da luta, até o momento meu Genjutsu ocular parece não ter surtido efeito. Talvez por conta das medidas exorbitantes pelas quais o combate está sendo regido. Ou por estarem tão focados no Hokage que nem ao menos se dão conta do que está por trás do garoto, mesmo sem conhecimento do que Angell e eu podemos fazer. Mas apesar disso, não desativei em nenhum momento sequer a ilusão do Dōjutsu Ketsuryūgan, tendo em mente originar o mesmo Genjutsu que visava aplicar anteriormente. Por conseguinte, os meus olhos continuam prontos para lançar a poderosa ilusão dos dragões de sangue que serpentearão os corpos de suas vítimas, paralisando-os e causando temor. Todavia, pode ser que no fim não seja necessária a convocação da criatura mítica, e ao final de tudo as graciosidades pomposas tenham seu êxito.


Considerações:
Sayuri HP: 975 | CH: 846 | ST: 2/5   •   Katsuyu HP: 80 | CH: 65
Awful
Nima
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71907-yuki-nima#548051
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t65513-gestao-de-ficha-sayuri#477127
Kaido
[Invasão] Fake Gods and Angels To2whn10
[Invasão] Fake Gods and Angels To2whn10
Desconfiada e precavida, Kin, após seu ataque, mudou de posição, se afastando um pouco da vila. Durante seu percurso, a caçadora deu origem a três clones das sombras, três criaturas que assim como ela ocultavam seus rostos por meio de máscaras. As sombras, dotadas de armas concedidas por Kin, voltariam para a vila afim de intervir na defesa de uma forma que o corpo original da mulher não poderia naquele momento.
Assim como Kin, os clones se movimentavam pelas sombras das arvores da floresta, de forma que sua aproximação se tornava quase que imperceptível, principalmente tendo em vista os conhecimentos da mulher sobre rastreio e sua inteligência aguçada. Os clones, em seu trajeto, desviariam de qualquer atividade suspeita, fossem elas armadilhas deixadas por seus inimigos, massas de chakra ou suspeitos.

Clone 1.

Munido de um grande leque e de seus olhos albinos recém despertados, o primeiro clone iria até os arredores dos portões de Konoha. Ainda oculto por arvores, o clone investiria chakra em seu leque de combate, fazendo surgir sobre os seus pés uma massa de vento que logo daria forma a um Dijim. O clone, junto ao Guardião Etéreo, daria inicio a uma ofensiva contra outro garoto, outro suspeito, que assim como o primeiro (e já falecido), parecia fazer uso de uma estratégia para se distanciar do combate e preservar sua integridade física, deixando no solo uma segunda versão de si, idêntica, mas perto demais do ataque para ser considerado por Kin o corpo verdadeiro do garoto “E mesmo que seja o real, meus irmãos permanecerão em sua cola e estarão sempre prontos para abate-lo. Os dias desses traidores estão contados”
O guardião Etéreo, montado pela caçadora, rumava em frenesi contra o invasor. O vento batia contra os cabelos da mulher, que por detrás de sua máscara, sorria.

O clone observava a movimentação de seu alvo, pronta para fazer qualquer alteração na rota do Guardião Etéreo caso necessário. Assim que estivesse suficientemente perto de seu alvo, o clone daria origem, com auxílio de seu leque de guerra, a um de seus mais fortes jutsu, Eurus. O jutsu não apenas lançaria uma grande massa de ar cortante contra a região onde o inimigo se encontrava, como também manipularia os papeis bomba que o clone lançaria no ar momentos antes de dar origem a seu ataque. Os papeis seriam manipulados para atingir o alvo de diferentes ângulos, provocando assim o maior dano possível. Os explosivos, caso Ouki se dispersasse em papel com sua habilidade, procurariam atingir o maior número de papeis possível, fazendo assim com que mesmo disperso, o inimigo sofresse com o golpe.
As materializações elementais do leque seriam também utilizadas, imediatamente após a realização de Eurus, como forma de punir ainda mais o inimigo, que deveria então enfrentar a enxurrada de golpes que lhe seriam direcionados.
A aproximação de terceiros não seria perdoada pelos ataques de Kin, com uma única excessão, que seria caso ela conhecesse aquele que avançava, o que se limitava a meia dúzia de pessoas dentro de Konoha. Caso algum amigo e aliado se aproximasse, Kin procuraria direceionar melhor seus ataques, afim de eu esses não os atingisse.

Clone 2.

O segundo clone criado seguiria para Konoha com a mesma cautela de seus colegas, de forma que com auxílio de seus olhos recém despertados, seria impossível que alguma massa de chakra ou inimigo se aproximasse sem que ele soubesse e pudesse contornar.
O clone seguiria pelas sombras das arvores, de forma que seu descolamento seria praticamente oculto para os suspeitos. O avanço seria apenas interrompido nos portões da vila, onde o clone permaneceria colado nos muros, ainda oculto para quem estivesse espreitando. A intenção da Sombra não era apenas coletar mais informações, mas também agir estrategicamente, auxiliando nas investidas dos outros clones e tornando o ataque ainda mais eficiente.
Munido de um leque de guerra e uma espada capaz de se estender até os céus, o clone estaria pronto para que caso a investida de seu colega (Clone 1) fosse ameaçada pela copia de seu alvo, que permanecia no solo naquele momento, a espada Kusanagui se estendesse, afim de perfurar o coração da Sombra de seu alvo. O ataque da espada não seria interrompido mesmo se a estocada não funcionasse, de forma que mesmo após desviar de uma provável perfuração, o inimigo seria obrigado a lidar com a lâmina da espada avançando contra suas costas.
O clone não permitiria que seu alvo saísse de sua vista e nem do alcance de seu ataque, de forma que caso o alvo iniciasse uma investida afim de se distanciar para então defender seu colega, o clone de Kin avançaria também, sorrateiramente, sempre pronto e disposto a desferir seu ataque para impedir que um auxilio ao homem que se encontrava nos céus fosse feito.

Clone 3.

O terceiro e último clone, também com seus olhos albinos despertados, aproveitou-se do caos que a vila se encontrava para adentrar pelos portões e avançar sorrateiramente até a região onde o embate com o Hokage acontecia. O clone, fazendo uso de seus olhos, de sua habilidade em rastreio, sua inteligência e também das estruturas da vila, se deslocaria de forma que dificilmente os invasores conseguiriam perceber.
Oculta atrás de alguns muros e escombros, a não mais do que quinze metros de onde o terceiro invasor, Koga, enfrentava o Hokage, o clone daria origem a Atlas, a técnica que faria com que todos na região, com exceção dos defensores de Konoha que eram conhecidos por Kin, tivessem seu deslocamento perturbado pelas forças do vento. Os aliados do clone e ele mesmo teriam seu deslocamento facilitado na região, o que criaria certa vantagem no embate.

Kin

A caçadora, arisca, voltaria para um pouco mais próximo dos muros da vila. Os olhos da mulher não se manteriam parados por um segundo sequer, de forma que toda a região próxima de si seria varrida por seus olhos. Fazendo uso de seus conhecimentos de rastreio, Kin procuraria notar até mesmo pequenos sinais como marcas no chão e galhos quebrados.
Os músculos da caçadora se tencionaram e o tempo pareceu parar para ela quando marcas de pegadas foram identificadas em meio ao terreno terroso da floresta. As marcas não pareciam não possuir um dono, mas elas eram frescas, isso a caçadora poderia falar “Isso pode não ser nada, mas e se for? E se for alguma técnica ou inimigo que por algum motivo eu não consiga enxergar? Pode ser um aliado.... Mas e se for um inimigo? Um outro invasor que veio em busca por retaliação após a morte de seu colega...”. A mente da mulher trabalhou de forma incrivelmente rápida, mas no final, sua paranoia e medo de estar sendo seguida e alvejada falaram mais alto. Quando o tempo voltou a correr, no mesmo instante Kin fez uso de sua incrível velocidade para tirar a tampa de seu segundo jarro e libertar uma segunda espada estérea, que seria logo de cara direcionada para o local onde a pegada havia sido percebida pela caçadora. Após a expansão, Kin então realizaria movimentos horizontais com a espada, procurando cortar e selar tudo que estivesse ao alcance de sua espada, procurando varrer a região com a lâmina afim de eliminar qualquer alma que por ali estivesse. O movimento horizontal seria feito com um total de 150 graus, o que seria mais do que suficiente para alvejar qualquer coisa ou pessoa que se espreitasse pela região. Mas caso necessário, a lamina alvejaria regiões suspeitas, regiões onde mais pegadas ou sinais surgissem.
Após desferir seu golpe, Kin voltaria a correr pela floresta, procurando outro ponto onde pudesse se refugiar e se esconder caso aquilo que lhe espreitava ainda estivesse vivo e procurasse uma retaliação. A nova posição da mulher seria adotada de forma inteligente e fazendo uso de suas habilidades de rastreio e incrível inteligência. A cem metros dos portões de Konoha, escondida nas sombras de uma arvore, Kin, mais arisca do que antes, permaneceria estática, movendo seu crânio e seus olhos a todo momento, procurando por novas marcas imprimidas no solo, avanço de suspeitos ou qualquer atividade que lhe fosse estranha.



HP: ❲ 2.291 • 3.055 -25% ❳  CH: ❲ 1.000 • 6.000 – 25% ❳  BK: ❲ 500 • 500 ❳  
ST: ❲ 02 • 07 ❳

Considerações”:
Equipamentos”:

Jutsus Utilizados:

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Kaido
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t70736-f-kaido
Convidado
Convidado
[Invasão] Fake Gods and Angels Tumblr10

A lâmina cortava no ar e atingia em cheio o jovem Jyuu  - Logo agora que já estava cantarolando suas canções irritantes? -  Nunca soube de fato quais motivos o levaram a se interessar em batalhar ao nosso lado, mas por certo com alguma experiência e sob minha tutela o jovem possuía talento e potencial suficiente para tornar-se um músico - ou shinobi - famoso algum dia - que agora, aparentemente nunca mais iria chegar - . Pobre Jyuu, ao menos quando  atacava Konoha pude ver um ultimo flash de alegria em seus olhos enquanto estes ainda possuíam vida. Eu já não possuía tempo para lamentar a perca, senão por certo minha vida seria a próxima a ser ceifada. A morte do garoto era problemática por afetar profundamente nossa formação no campo de batalha - e uma vez comprometida a retaguarda, talvez fosse melhor recuarmos - Isso é, se Koga concordasse, naquele momento o canibal parecia ensandecido, em sua forma bestial mesmo eu poderia ser escolhido como um alvo de sua sede de sangue ao interromper seu jantar.

A imensa lâmina flamejante que alvejava Jyuu estendia-se a diversos metros de distância, tendo as florestas que cercavam a grande aldeia oculta como ponto de partida. Mesmo após ser alvejado o corpo do musico continuava suspenso no ar, mas agora não eram suas asas angelicais que o sustentavam mas sim a lâmina colossal que o empalava por um breve instante até que por fim seu corpo se desfazia junto dela - algum tipo de selamento? - Não podia afirmar com propriedade ainda que outrora ouvira o cantar dos ciganos sobre armas místicas capazes de aprisionar a alma daqueles que são trespassados por seu fio, o tipo de baboseira no qual Madame Sayo aparentemente desperdiçou toda vida buscando e que eu repudiava mas escolhia acreditar naquele momento, já que com certeza soava como um fim mais poético para a vida de um artista.

Assim que eu percebia a movimentação, o clone também notava a estranha ascensão de um dos defensores aos céus movendo-se como um vulto. Não possuía certeza, claramente parecia mover-se sob uma coisa, beneficiando-se da velocidade desta ao investir contra mim - criativo, ainda que fosse uma imensa estupidez acreditar que permaneceria ali parado e permitiria que me alcançasse - Tal qual um falcão minhas próprias asas cortavam o ar em um rápido bater gerando o recuo imediato mais rápido que meus reflexos permitiam. - Parece que encontrei o responsável... - O avanço vindo por entre mediações externas do portão imediatamente me levavam a imaginar que aquele que avançava contra mim era o mesmo defensor responsável por desferir o ataque mortal que levara a vida de meu amigo. - Seria corajoso o suficiente a investir contra mim dessa forma ou estou lidando com um Kage Bunshin? -

Meus cabelos loiros eram arremessados para trás pelo vento em meu rosto à medida que me movia no ar. Aquela coisa me perseguia à uma velocidade em que provavelmente me alcançaria se pudesse mante-la por tempo suficiente, já que seus movimentos eram ligeiramente mais rápidos. - mas desde o inicio, nunca pensei em fugir - Na verdade eu estava apenas ganhando tempo enquanto permanecia em  fuga - pelo menos tempo o suficiente - Para formar meu jutsu de paralisia em sua direção enquanto me perseguia. Uma vez preso dentro do alcance da técnica, o stalker não seria capaz de levantar um dedo sequer e não só estaria automaticamente a mercê de minha bondade - traço que  não faz parte de minha personalidade - como também comprovaria se era de fato um clone ou não.

A arrogância daquele defensor ao comprar uma batalha aérea contra mim beirava o ridículo, e meu clone também sabia disso. Em terra, a cópia sequer fazia alguma menção de tentar acompanhar a movimentação inimiga, tão pouco expressava alguma preocupação em faze-lo, ao invés disto, assim que o via tomava tomava para sí um objetivo ainda mais importante: Fechar a entrada principal para a aldeia, lacrando o portão que se localizava logo a sua frente. Uma vez comprovada existência de defensores ocultos nas mediações a cópia era estrategicamente responsável por neutralizar qualquer possibilidade de avanço pelo portão principal. Batendo ambas as mãos no solo o  Doppelgänger invocava uma grande parede de terra, feita de rocha amarronzada e com gárgulas ornamentadas em seu exterior - um toque de bom gosto para uma técnica bem sem graça, eu diria - Ainda não contente, reforçava a defesa utilizando um dos elementos secundários do qual dispunha, criando uma grande camada de borracha flexível o suficiente para aparar ataques físicos tão poderosos como os de Koga - ou não - .

- E por falar nele - Ainda que não me atentasse a seus movimentos pude  ouvir o estrondo - e que estrondo eu diria -  do ataque realizado instantes atrás. Poderoso suficiente para céus e terra tremerem e rápido suficiente para olhos e relexos comuns não acompanharem. A ira do Canibal era tão grande quanto seu poder, de modo que nem mesmo o Hokage podia lhe fazer frente. Mas ainda sim, éramos apenas nós dois contra múltiplos inimigos, o recuo parecia ser a decisão mais sensata - E se tinha algo que Koga carecia, era de sensatez -

- Hora de ver o que nossos amiguinhos conseguiram - O clone imediatamente voltava a pincelar o papel como um artista hábil e elegante - assim como o original -  desenhava cinco serpentes, e em seguida as dava vida com um selo. As rastejantes de tinta imediatamente rumavam em direção aos ratos desenhados anteriormente, aproveitando-se de sua capacidade de detectar inimigos. Rastejando de forma sutil e discreta como se estivessem em uma missão de espionagem buscavam sempre evitar o confronto, em vez disso mantinham a ardilosa arte do silêncio, para uma vez que se aproximassem o suficiente atacar de maneira traiçoeira a fim de debilitar movimentos inimigos e lentamente mata-los asfixiados. Sem retirar o pincel do papel, o clone continuava a dar vida a sua arte criando uma grande águia. Assim como os ratos e serpentes a águia de tinta possuía sua própria utilidade em meio ao caótico campo de batalha, sendo grande e rápida o suficiente para ser tida como um meio de transporte seguro para pelo menos três  pessoas. Assim que tomava consciência, o desenho vivo era enviado até Koga para que este este subisse nela para que pudesse abandonar o campo de batalha em segurança - ainda que tivesse incerto sobre sua decisão -

Tão tolo quanto aquele que ousava batalhar no céu, ou aquele que escolhia por enfrentar Koga no solo era o homem que procurava me alvejar com sua lâmina. O ataque era semelhante ao que acometia a vida de Jyuu, porém partia de dentro da aldeia. Com facilidade evitava o corte desfazendo meu corpo em milhares de papeis que se reagrupavam a uma nova distância - E foi nesse momento, que fui surpreendido pela primeira vez em algum tempo, confesso - Assim que os papeis se agrupavam no ar dando origem a partes de meu corpo me deparava com uma nova investida. - Isso foi um teleporte? - Não sabia dizer como ele o fez, mas por certo era um truque de mágica digno de meu interesse e atenção. Envolto de uma tempestade de raios purpura ele se materializava sob a lâmina e a utilizava como impulso para desferir um segundo ataque. - Mas devo avisar que é duplamente tolo acreditar que tenho apenas um truque sob minha manga, na verdade eu sou do tipo que sempre carrega dois coelhos na cartola - Projetando ambas as mãos para frente de meu corpo enquanto movimentava-me para trás eu formava uma barreira: Uma camada composta de chakra e chiclete no qual eu sempre mascava e que em condições normais talvez não fosse capaz de bloquear um jutsu tão poderoso. - Mas eu já disse, haviam dois coelhos na cartola, observe com atenção - O verdadeiro segredo do poder da barreira e sua efetividade na situação se encontrava em sua capacidade de absorver chakra. Uma vez em contato, ela sugava a grande tempestade roxa e anulava a investida surpresa de meu adversário. - Mais impressionante que o primeiro, devo admitir - Não sabia se de fato havia visto, ou apenas imaginava que o havia feito, mas em seu ataque o homem aparentemente havia se teleportado, um dote raro e temível que eu optava por não enfrentar agora.

Rebuscava o solo com meus olhos afim de observar Koga. O canibal parecia lidar bem com a situação e ter tudo sob seu controle - mas e quanto ao Kage? - Ainda que meus olhos o procurassem não conseguia encontra-lo. - Ele provavelmente o fez em pedaços nfufuufufuf - E se o fez, nosso atentado já havia sido mais do que bem sucedido. Konoha estava em ruínas e agora que haviam perdido o Hokage por certo os defensores se tornariam momentaneamente mais poderosos - movidos pela vontade de vingar a vida de seu lider - Era hora de partir antes que as coisas ficassem mais perigosas.


Kin escreveu:>Ainda usando como base a narração e as considerações de meus oponentes, a distancia dos mesmos para os portões seria de 50m. Fazendo uma simples conta com base em meus conhecimentos geométricos, a distancia entre meu clone e o corpo original do personagem do jogador Ouki é de 158m (50m de cateto adjacente, 150m de altura e 158 de hipotenusa). Conta feita tendo como base a distância que o personagem de Ouki possuía no inicio do deslocamento de meu clone em direção aos céus.
>Ao alcançar uma distancia de 15m do alvo o clone usará o jutsu Eurus, que por regra, também possuía velocidade de 31m/s (21m/s + 4m/s bônus fuuton + 6m/s Ninshu)

- Uma vez que meu personagem notou o ataque pela retaguarda em Jyuu ele se atentou a movimentação de ataque de Kin.
- Utilizando de seu jutsu como meio de locomoção Kin possui a velocidade de 31m/s. Com essa velocidade, percorrer a distância que precisa para aproximar-se o suficiente de meu personagem para utilizar de seu ataque na distância desejada levaria um total de aproximadamente 4,6 seg.
- Devo lembrar que nessa velocidade também, o defensor Kin é ligeiramente [1m/s] mais rápido do que meus olhos podem acompanhar com tranquilidade.
- Utilizando do Shikigami no Mai, meu personagem pode mover-se a 25m/s. Uma vez que percebeu o avanço do clone de Kin, imediatamente recuei no ar 75m me distanciando ainda mais deste, ganhando 2,5 segundos.
- Durante meu movimento de recuo, criei o Kanashibari em uma área de 30m na direção daquele que me persegue, considerando a velocidade de 7/ms do jutsu, e minha capacidade de faze-lo sem selos graças a Perícia Habilidade em Ninjutsu, levaria aproximadamente 4,2 seg para que a técnica formasse o alcance de 30m, fato que validaria a defesa mesmo sem minha movimentação, com minha movimentação teria mais do que tempo o bastante para criar a técnica na área necessária para impedir o avanço.
- Meros 17m que já me deixariam a salvo de seu ataque, devo lembrar.
- Me perseguindo o tempo todo como enunciado no post de Kin, e desferindo ataques apenas a 15m o clone se desmancharia ao entrar no alcance de 30m do Kanashibari.
- Essa é uma ação de contra Ataque, impedindo que meu adversário me ataque.

Kin clone 1 escreveu:>Os papeis bomba (QUATRO ao total) são lançados quase que simultaneamente ao uso de Eurus e eles fazem uso da habilidade do jutsu para que sejam manipulados dentro de sua área de ação. Os papeis atingiriam diversos pontos, vindos de diferentes ângulos, do alvo, mas caso ele fizesse uso da dispersão oferecida pelo Shikigami ou algo do gênero, os papeis deverão ir em busca de atingir as diferentes regiões onde os papeis se aglutinam.
>Duas manipulações fuuton são feitas imediatamente após o uso de Eurus, essas manipulações são feitas pela habilidade da Gunbai e possuem rank A. Por regra, a velocidade dessas manipulações é de 23m/s

- Devo lembrar que uma vez que uma vez que incapaz de chegar ao alcance de utilizar a técnica Eurus sem que o clone adentre no alcance do Kanashibari e desapareça, os ataques que seriam realizados em conjunto com estes também deixam de ser executados.

Kin clone 2 escreveu:
>Acompanha de perto o clone 1 em sua investida até Konoha.
>Para colado no muro, próximo aos portões e faz uso de sua capacidade visual para ficar de olho na movimentação de seus inimigos, em especial, na movimentação do clone do personagem de Ouki, que se encontrava no chão.
>Caso o clone avance para auxiliar na defesa de seu corpo original, um ataque com a kusanagui (Orochimaru) será feito pelo clone 2, visando atingir o peito do clone/causar danos/impedir seu avanço.
>Em caso de precisar atacar, o clone 2 apenas se colocará em frente aos portões, que já se encontra do seu lado. De frente aos portões, o clone poderá estender a espada sem que existam obstáculos em sua frente.
>Caso necessário o clone avançara para dentro da vila afim de alcançar a distancia necessária para seu ataque. Nesse caso, o deslocamento continuará sendo de velocidade 5.
>Por estar ao lado do portão, podemos considerar também a marca de 50m do clone do personagem de Ouki.

Kin clone 3 escreveu:>Avança pelos portões, entra na vila e ao invés de seguir pelas ruas principais, segue por caminhos alternativos, por vielas e por detrás de edifícios.
>O clone procura alcançar, sorrateiramente e fazendo uso do byakugan para isso, uma região próxima ao Hokage e os demais shinobis da defesa.
>O clone interromperia sua viagem 15m atrás do personagem do jogador Chwan. O clone naquele primeiro momento só faria uso de Atlas, que causaria uma leve perturbação nas massas de ar, dificultando a movimentação do garoto (-1 velocidade) e facilitando sua própria movimentão e a dos membros da defesa que estivessem próximo e fossem conhecidos, isso é, caso eles estejam dentro da área de ação do jutsu (+2 velocidade) (Kai, Sayuri e Angel).
>O clone se encontra escondido por entre muros e escombros, de forma que olhos comuns e sem capacidade sensorial não poderiam perceber a localização do rapaz sem um motivo plausível.

- Desconsiderei o ataque realizado ao clone uma vez que em momento algum meu clone este agiu em defesa de sua contra parte no céu.
- Ao invés disso, ao identificar o avanço do primeiro clone, meu clone que se localizava a 10m do portão utilizou o Doton: Doryūheki afim de criar uma parede e bloquear a passagem pelo portão da aldeia.
- A barreira foi criada na velocidade de 15m/s com proporções suficientes para bloquear qualquer passagem pelo portão.
- Após ser criada, a barreira foi reforçada com uma utilização de técnica: Yōton: Gomuheki que também partilha da mesma velocidade de 15m/s.
- Para chegar a 15m de Koga seu clone deveria passar antes pelo meu que se encontra a 10m do portão [diferente do considerado em seu post] e dada a velocidade de seu clone ser a mesma que a de meu, é impossível que passe despercebido de qualquer forma.
- Também foi enunciado um Kanashibari no ultimo post, destinado a qualquer um que se aproximasse da retaguarda e que continua ativo caso necessário.
-  Devo lembrar que como enunciado em meu primeiro post a área em que a luta ocorre [mediações dos portões] não possui nenhum civil, tão pouco escombro uma vez que os ataques principais foram realizados nas mediações do centro da aldeia.

Ouki escreveu:As grandes ruas do centro haviam sido tomadas por um amontoado desenfreado de pessoas desesperadas, uma vez que seus invasores se posicionavam próximo ao portão principal, essas grandes massas tinham de recorrer a portões e formas alternativas de fugir da aldeia.

- Em sua movimentação posterior, o clone utilizou de duas manipulações de Chōjū Giga.
- Na primeira ele criou 5 serpentes, e na segunda um grande pássaro.
- As serpentes iriam no encalce dos ratos do turno anterior aproveitando-se das capacidades de rastreamento destes para atacar todos que foram encontrados pelos roedores.
- Fazendo sempre o caminho mais curto e do modo mais oculto possível as serpentes de 1,5m atacariam ao se aproximar à 2m de suas presas.
- O ataque é destinado a todos que não ocultaram-se dos ratos no ultimo turno.
- As serpentes possuem 3 de força e 3 de velocidade.

- A águia foi criada com intenção de servir de transporte para Koga.
- Assim que criada, ela ruma em direção do canibal para que o mesmo possa montar o pássaro se desejar.
- Uma vez o fazendo, o pássaro alça voo na mesma direção que meu corpo original.
- O pássaro se move a 5 pontos de velocidade e possui 2 pontos de força.

GWYNBLEIDD escreveu:Post: Como acordei com Chwan, meu turno anterior foi desconsiderado, uma vez que sequer fui citado na narração dele, então iniciei de onde meu turno anterior se encerrou, a 300m da área do genjutsu. Iniciou, então, correndo na direção contrária ao pandemônio, e como estava atrás de uma casa como citado no turno anterior, flanqueou correndo até observar o combate de longe, mas Ouki lhe chamou a atenção, como descrito, e flanqueou mais até ficar cerca de vinte metros do ponto onde ele encostaria no chão.

O primeiro golpe foi em velocidade e força 6, com a Kusanagi estendida ao máximo. Funcionando ou não este primeiro golpe, o ataque será para criar uma brecha e arremessar o clone, que transportará para a marca feita previamente na ponta da espada, e a partir daí, este mesmo clone será arremessado usando a espada como um trampolim - enquanto o original propulsiona ele com força 6. A direção em que o clone será arremessado é baseada no que Ouki defender. O clone se desfará no fim de suas ações.

Original & Clone: Vel e For 6

- Uma vez partindo de uma distância maior [300m] numa velocidade menor que a de Kin [26m/s] considerei que cronologicamente os ataques de Gwynbleidd seriam realizados por ultimo.
- Uma vez considerando a distância entre nós e a velocidade com qual posso me desfazer em papeis através de manipulações [25/ms] não existem dificuldades em evitar seu ataque.
- Também devo lembrar que apesar de atacar de outro ponto senão a retaguarda, meu personagem teria facilidade em notar o ataque dado a altura que se encontra do solo e a visão privilegiada que esta lhe concede.
- Ao desfazer-se em papeis com a manipulação eu me formaria novamente a 25m de distância.
- Esse é o momento em que o segundo ataque de Gwynbleidd desferido. Imediatamente enquanto este avança, meu personagem recua por mais 8m no ar ao mesmo tempo que utiliza o Gamu Fūsen: Bōei [25m/s] afim de criar uma esfera de 2m ao meu redor e por fim absorver por completo o Raiton: Shiden [como validado por regra de absorções].
- Considerando o a velocidade de ataque 6 de Gwynbleidd [26/ms] ele levaria ao menos 1,2 seg para me alcançar, enquanto consigo formar a barreira de 2m ao meu redor em uma velocidade de 0,08 milésimos de segundos.
- Ao término do post meu personagem voa em direção as montanhas nas regiões [fugindo de konoha, e buscando saindo do tópico] por um caminho onde qualquer um em solo tenha dificuldades em segui-lo, e em uma direção diferente e mais distante possível de onde percebi os ataques que acometeram Jyuu.
- A nova altura do solo que meu personagem irá manter é sempre de 300m.
- Todas as ações executadas na maior velocidade possível e com menor intervalo de tempo.
- Tomei liberdade de reiterar um ponto de stammina, uma vez que foram 2 utilizados para a preparação do jutsu que foi desconsiderado
- O próprio coca optou não postar, duvidas acerca disto consultem o mesmo.
HP: (725 • 725) CH: (550 • 2100)
ST: (3 • 6) VEL: (26m/s • 26m/s) Tinta: 1050ml/1200ml
Qualidades:
Armas:
Habilidade Unica :
Ninjutsu Utilizados:
Estilo de Luta:
Anonymous
Convidado
Convidado

O tempo correu de maneira diferente para o homem de cabelos prateados. Outrora próximo dos monumentos dos antigos líderes dos vilarejos, agora em meio à floresta da folha sem saber como chegara ali, mas próximo da batalha. Garou permaneceu inerte até que sentiu a massa de chakra próxima de si dividir-se em quatro, o que estranhou: voltou os olhos para lá, e sentiu cada uma disparar em uma direção, diferente da originadora da técnica, que manteve sua posição no mesmo local. O jovem suspirou, aguçou seus sentidos e aguardou. Seus ouvidos captaram, porém, um ruído vindo da floresta, e uma repentina mudança no cenário: diante de seus olhos, algo acometia com velocidade dando fim a tudo que entrava em seu caminho. Garou tencionou os joelhos, pronto para disparar em retirada quando seus olhos treinados puderam captar o que de fato era: uma lâmina flamejante que seguia em sua direção, veloz.

Tão ágil quanto a própria, na verdade, ainda mais, o shinobi da folha disparou na direção contrária que esta vinha, pulando os obstáculos que apareciam à sua frente em busca de um meio de se defender daquela lâmina que aniquilava tudo que encostava. Os movimentos horizontais realizados pelo portador da própria foram feitos de uma maneira estúpida, e num ângulo que nada favorecia à ele, o que era clara a falta de perícia no armamento que este utilizava. Garou riu enquanto observava esta acometer o nada, uma vez que nem próximo dele a lâmina estava, e continuou avançando para longe desta, até que a mesma findou há exatos cem metros adiante do ponto de partida do konohense. O jovem continuou a correr, e manteve uma distância de vinte metros da lâmina. Quando parou, Garou arqueou a sobrancelha, teceu um selo e deixou a cópia avançar para cima do antagonista, enquanto o próprio rumava para longe da folha. Queria sair dali o quanto antes.

Fugaz, a criação do caçador junto do auxílio do seu sensoriamento manteve o homem que o atacara dentro de seu raio desde o momento em que a lâmina deste cessou seus movimentos. Garou, tão ágil quanto seu corpo permitia, teceu mais selos e cuspiu um montante de água que varreria toda a área que se encontrava. Não obstante, teceu mais selos, e dessa vez, criou mil tubarões, que juntamente com o Tsunami formado avançaram em busca daquele que o atacou, sem parar. Mas aquilo não foi o fim: o clone continuou, ágil, em busca daquele homem: se não fosse os tubarões a ceifarem a vida do antagonista, o próprio o faria.

A replicata do caçador já estava próxima o suficiente do inimigo - vinte metros - quando repousou a mão sobre Kurosawa, pronta para sacá-la. Um selo foi proferido, e a velocidade da besta aumentou consideravelmente, o que fizera com que a distância entre ambos fosse encurtada em alguns milésimos. Tão veloz quanto seu corpo permitiu, a cópia de Garou avançou com diversas investidas para cima do inimigo, utilizando de sua lâmina e de sua habilidade na mesma para dilacerar o corpo do antagonista com diversos cortes e movimentos na arma cuja perícia era perfeita. Se este - inimigo - tentasse utilizar de um selo, qualquer que fosse, a cópia também visaria anulá-lo no ato. Não obstante, o inimigo ainda tinha de lidar com o tsunami e os tubarões que visariam despedaçá-lo a todo instante, é claro, sem prejudicar os movimentos de seu criador, mas sim auxiliá-lo nestes - visando fazer o inimigo cometer um erro, por menor que fosse. Era óbvio que o clone só pararia com a morte do inimigo, e seguiria-o para todo o lado, defendendo-se e desviando se fosse necessário, até findar com a vida do inimigo de uma vez por todas. O kanchi o auxiliava, além de claro, sua capacidade de rastrear sua presa.

Hp: 435, Ck: 553.
Clone¹: 323.

Estamina: 3/5.

Adendos.:
Ativos.:
Anonymous
Gwynbleidd
Genin
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O estrondo que se fez tomou a atenção de todos que estavam pelas proximidades - ou deveria chamar. O som veio com uma batida amarga, um levantar de poeira que rapidamente baixou e o clone do guerreiro, mais próximo da situação, foi capaz de observar esta ao subir em uma casa. Seus olhos agora enegrecidos pela comunhão com a Montanha dos Mortos contemplavam aquilo que não era capaz de assimilar, e em preocupação com a proteção do vilarejo, os poderes retornariam ao corpo original no dissipar da duplicata numa nuvem branca.



Um ninja de Konoha estava morto. Ao checar em seu bolso, a lesma invocada por Kai sumira no mesmo instante em que ouvira um estrondo mais ao longe. Uthred desconhecia o corpo da defunta que seu clone observara, mas não era capaz de fazer nada àquele ponto. ━━ Merda. ━━ praguejou. O anjo demoníaco fugia ao horizonte, sua lâmina não era capaz de atingi-lo em função da peculiar técnica de dissipação do próprio corpo, tampouco o clone lograva o acerto elétrico ao atingir a barreira emborrachada, que ao ter a dissipação do clone, chegou ao conhecimento do guerreiro. Apesar de ter retornado a si uma parcela de sua energia por parte da duplicata, ainda estava sem muita energia, e a imprudência seria tamanha caso decidisse desprender uma quantia grande para cobrir uma distância como aquela.



Sua atenção ficou, portanto, virada ao inimigo que assassinara uma das shinobi. Ao passo que o alvo de seu ataque anterior deixava o combate, as chances viravam imediatamente à função dos defensores. Uthred rumou com velocidade implacável, traçando um caminho marcado pela energia vermelha que emanava de seu corpo, e os olhos negros novamente fitavam o inimigo macabro, tomando uma abordagem contra este  de maneira lateral. O rapaz observou a ninja aliada biseccionada ao chão, e não parou por um segundo seu avanço. A Kusanagi portada em sua mão dominante foi dobrada em eletricidade, coberta por seu chakra em parcela com a energia natural, iniciando sua ofensiva. E a inexistência do Hokage naquele ambiente o deixava apreensivo.



Em dado momento a lâmina em seu estado original foi arremessada como uma faca ninja contra o inimigo, crepitando eletricidade ao zunir contra o ar, em velocidade que pudesse manter uma distância relativa e estratégica para com seu portador. As mãos teceram os selos, trazendo o Boi, o Coelho e o Macaco, cuja combinação resultou na mais poderosa técnica do arsenal de Uthred, bonificada com o poder dos corvos. ━━ Raikiri! ━━ apregoou desferindo o golpe a buscar a região do coração do inimigo. A Kusanagi, estrategicamente posicionada de modo a jamais deixar a área de alcance de sua técnica principal, era imediatamente convocada para retornar às mãos do guerreiro, que agora desferiria uma série de golpes buscando o esquartejamento dos membros e de pontos vitais, finalizando na tentativa de decapitá-lo.



━━ O Hokage! Onde está o Hokage?! ━━ indagava para qualquer pessoa que pudesse responder-lhe, recuando cinquenta metros de sua posição inicial. O cansaço na voz de Uthred era notável, mas o ódio e a raiva se destacavam, deixando suas cordas vocais tensionadas. Escorrendo o suor pela testa, fitava o campo de batalhas, sem tirar os olhos do inimigo.



Uthred: 837 186 2; Byakugo: 000; Chakra N.: 37

Considerações:
Equipamentos:
Usados:

_______________________


[Invasão] Fake Gods and Angels Mirio-Togata-Arte-oficial-de-My-Hero-Academia-do-autor-do-mang%C3%A1-Artwork-Topo

"As flores nascem e depois murcham... As estrelas brilham, mas em alguns dias se extinguem... comparado com isso, a vida do homem não é nada mais do que um simples piscar de olhos, um breve momento.”
聖闘士星矢

Gwynbleidd
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71965-fp-hyuga-mirio
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t53284p270-gestao-silverhand
Angell'
Lenda Ninja | Sannin
[Invasão] Fake Gods and Angels Dwqqy2b
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Angell Hyuuga
[ HP: 1350/1350 | CH: 2765/3100 | ST: 04/10 ]
[ Byakugou no In: 500/500 ]
[ Uso do Souzou Saisei: 00/08 ]


O primeiro acontecimento que o cérebro da azulada processou foi o baque na lateral de seu abdômen, forte o bastante para lançá-la inteira para o lado, inclusive, erguendo seu corpo ligeiramente. Logo em seguida, ela percebeu que Sayuri estava partida ao meio e Kai havia sido tragado para o recipiente empunhado pelo humanoide, e tudo através da mesma espada que, agora, afastava-lhe ainda mais do próprio humanoide, que voltava à posição em que estivera antes de atacar o Dai Nijiiro Han. ...seu Dai Nijiiro Han, que não existia mais; por obra dele, por motivos que ela não estaria disposta a descobrir – muito menos entender –, por culpa – talvez – dela própria, que não tinha sido capaz de reagir como imaginou ao visualizar o espadachim no lugar do humanoide e Sten no lugar de si mesma, ou – quem sabe – por culpa de Kai, que não tinha lhe dado ouvidos quando foi avisado sobre o genjutsu pairando no ar... enfim, já nem importava mais; seu Dai Nijiiro Han estava desfeito: além de Kei estar desaparecida há sabe-se lá quanto tempo, quase todos os membros remanescentes haviam sido mortos.

Mas, se a única sobrevivente simplesmente se desse por vencida agora, a própria Folha também poderia ser quase toda morta.

Enquanto os últimos fragmentos de seu Iwa no Yoroi, responsável por sua sobrevivência, mas consumido por completo para fazê-lo, terminavam de se desprender de seu corpo, Angell se ajeitou em pleno ar, apoiando-se em sua técnica ainda ativa de diminuição de peso, para dar as costas ao trajeto que seu corpo fazia naquele deslocamento forçado, e então criou, a partir dos tenketsus de suas costas, a 1 metro de si – agora ela estava a 10 metros de sua posição inicial, a quase 71 metros do humanoide –, uma única plataforma de chakra de 1m², a fim de parar o dito deslocamento forçado ao colidir com sua própria técnica. O impacto mais pesado deveria ser absorvido pela armadura que não havia sido destruída pela espada do humanoide, então ela deixou para se preocupar somente com seus próximos passos – vulgo, com a investida que já que começava a arquitetar em sua mente contra o dito cujo –; ao bater de cotas na plataforma, uniu suas mãos no selo do tigre, canalizou seu chakra e, assim que tocou seus pés no chão outra vez, deu origem a quatro clones, um de cada lado seu e dois à sua frente.

Não que aquilo fosse algum tipo de tributo a Kai – por mais que pudesse parecer, já que era sempre ele que fazia e mandava seus clones na frente quando tinha de enfrentar um oponente de habilidades desconhecidas –, mas a azulada tinha plena consciência de sua defasagem quanto ao humanoide em questão de velocidade – e, ao que parecia, poder também. Ela precisava investir com segurança, então o fazia: mandava primeiro apenas os clones originados de seus dois lados e um dos dois originados logo à sua frente; seria apenas depois de meio segundo que mandaria também o segundo clone originado à sua frente; e ela própria, por sua vez, trataria de continuar inerte no mesmíssimo ponto em que tinha caído, antes de mais nada, desfazendo a plataforma de chakra bem acima de sua cabeça, depois, voltando a se apossar das propriedades da terra logo abaixo de seus pés para recobrir seu corpo todo com uma nova armadura terrosa.

Os dois primeiros clones corriam em linha reta – no caso, seguiam um para a direita do humanoide, outro para a esquerda –, enquanto o terceiro voltava para o ar – erguendo-se a apenas 2 metros do solo – para voar, também em linha reta, de encontro direto com o oponente. Todos, porém, já canalizavam cada um sua quantia necessária de chakra. O clone da direita, ao chegar a 30 metros do humanoide, começou a sacudir seus cabelos, para, só ao chegar aos 10 metros, efetivamente fortificá-los com o chakra que canalizara até então e utilizá-los como arma, atirando-os como senbons contra seu alvo. O clone da esquerda, por sua vez, permanecia sorrateiro até também atingir a marca dos 10 metros de distância do humanoide, quando lançou seu chakra canalizado direto para o chão que pisava, a fim de transformar a terra abaixo dos pés do alvo em lama – sim, tornando-o o epicentro de um um pântano de 10 metros de raio. Já o clone do ar, também sorrateiro por ora, ainda esperaria um pouco mais para agir; seria apenas se visse o oponente ficar preso no pântano que utilizaria o chakra que canalizava até então para dar origem a uma enorme esfera de energia em sua palma direita e, ainda se apoiando em seu voo, rumar com o respectivo braço estendido direto para o peito do humanoide.

Lá para trás, o último clone também avançava em linha reta e de frente para o oponente dos outros três, porém, “atrasado”, limitava-se a apenas assistir o embate, como se fosse a azulada verdadeira esperando pelo fim que tudo aquilo teria. ...enquanto, na verdade, Angell continuava inerte aos mesmíssimos quase 71 metros de distância do humanoide, observando ora a atuação de seus clones, ora o restante da Folha ao seu redor, atenta a possíveis novos ataques a si mesma, já que, tendo sua última investida sido um sucesso ou não, ela dispensaria todos os seus clones – sim, até mesmo o último, que só foi usado para fingir ser a azulada verdadeira – e ganharia deles todas as informações (e em todos os mínimos detalhes) do próprio embate. Se tudo saísse conforme o planejado – vulgo, se o humanoide enfim sucumbisse e nenhuma nova investida fosse feita contra si –, ela se deixaria suspirar baixinho e levaria sua mão direita de encontro ao pingente em seu pescoço, tão azul quanto ela própria. Fora o símbolo do Dai Nijiiro Han, afinal... e, agora, era o símbolo da única sobrevivente dele.

– What’s the worst that I can say?, things are better if I stay... – e ainda murmuraria para si própria. – So long, and goodnight; so long, not goodnight.


“But it’s the only thing that I have.”


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Genin
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A devastação que anteriormente precedia algo gigantesco, sabe-se lá por qual motivo havia cessado. O silencio enervador tomava conta do vilarejo. As asas que me cercavam se abriram e um salto me levou ao solo, usando do gelo circundante para me ajudar a planar alguns metros a frente. Era possível ver grandes estragos. Olhei ao redor em busca de alguém que me parecesse conhecido. Talvez alguém precisando de ajuda. Foi ali que caminhei rumo ao desconhecido, em busca de algo.

200 HP
125 CH
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Outros:

Bolsa de armas:

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