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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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[NPC] Mestre RPG
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Relembrando a primeira mensagem :

O mundo estava vivendo um caos, onde a maioria dos seus moradores não percebia. Hattori e Karma, duas alianças rivais, cada uma representada por seres extremamente poderosos. Com os nomes caindo na boca dos moradores de todos os Vilarejos, muitos estão aproveitando isso para começarem a criar seus planos, como ladrões usando isso de motivação, aumentando número de assassinatos, estupros, e todas as coisas que as mentes malignas imaginam. Além do provável combate entre Shion e Shaka, o Leilão aconteceria em breve, e claro, muito dinheiro e poder alocado em um lugar só, certamente não seria bem visto aos olhos dos outros.

Poder, Bestas de Cauda, Espadas Lendárias... Milhões e mais milhões de Ryous. Tudo isso em apenas um lugar. Não é a toa que a segurança daquele recinto foi restruturada. Bem, Yamori nos pediu que deixasse o Leilão de canto. Entretanto, não vamos ficar parados, vendo aqueles Líderes nojentos, prometendo paz, obtendo ainda mais poderes para eles mesmos. — O ninja de cabelos negros, bagunçados e cumpridos, vestia uma capaz negra, diferente do restante dos seus três acompanhantes. Seguia reto no último andar de uma torre negra, que ficava ao extremo sul do País do Fogo. Uma escada com poucos degraus, levava o Nukenin até um Cofre, revestido em ouro e prata, da mais alta qualidade. Dentro desse cofre, uma Espada com a sua lâmina negra, porém brilhava, como se vivesse de fato. — Vamos nos divertir. O mundo ninja deve entender que Kages são apenas faixadas para que nós possamos mostrar nosso verdadeiro poder. — Assim, ele retirava a espada do cofre, e conjunto ao toque na mesma, suas veias começavam a ficar negras, indo até seus olhos.

O quarteto, composto totalmente por Nukenins, seguia em rumo ao Centro do País do Fogo. Nas costas da capa de cada membro, um símbolo. Um pentagrama, dourado, com algumas escritas de outra língua. Andavam a noite em meio as sombras, impossibilitado de serem seguidos por qualquer rastreador, por melhor que fosse. Seus poderes eram atribuídos como os mais fortes entre os Nukenins conhecidos. A ambição por poder, ainda era maior que a ambição por dinheiro. O alvo da organização? O Daimyou. Isso provaria que estavam interessados em dinheiro, e um simples ataque aos bancos, não afetaria muito, já que a maior parte do dinheiro das nações seria investido no leilão.

A caminhada das sombras, tinha como o destino a casa do Daimyou. Todos os quatro membros pairavam sobre os telhados de uma casa, que era a mais próxima da mansão do Senhor Feudal, que ficava a uns 700m da mansão dele. De lá, o grupo observaria a segunda janela do andar mais alto, vindo da esquerda. Uma jovem deitada, extremamente bonita, com cabelos em um lilás que lembrava a meiguice da garota. Aquela, era a filha do Senhor Feudal, que diferente do velho, não tinha tanta ostentação em seu coração. Mas, mesmo com tanta pureza, os cavaleiros das sombras não tinham piedade alguma. Um salto, e Alone, o líder do grupo, estava na janela da moça. — Peça desculpas a seu pai vossa senhoria. — Um único selo, levaria a garota ao chão, junto do grito das duas empregadas que faziam companhia a garota no quarto. Alone impedia elas de sair, aplicando uma ilusão em ambas, as controlando, pedindo para relatar tudo ao Daimyou, e após revelar o que houve, as mesmas se matariam com cortes profundos na garganta. O jovem sairia com a garota em seus ombros, encontrando o restante da organização, e desaparecendo nas sombras da noite.

Ao saber da noticia, o Senhor Feudal desmaiava, e demorava algumas horas para recuperar seu estado são. Agora, em consciência, pediria para que toda a guarda do País do Fogo, encontrasse os envolvidos, que eram exatamente com as empregadas os descreviam antes de brutalmente se suicidarem. Por saber que Senju Kai e os outros Kages, além dos seguranças, que eram ninjas fortes, estavam no Leilão, depositava a responsabilidade do resgate a sua filha ao restante dos shinobis, indiferente de suas patentes. A fúria e mágoa do Daimyou, iria trazer tristes consequências para todos, caso a vida da sua amada filha fosse perdida.

Consid.:

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[NPC] Mestre RPG
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net

[NPC] Mestre RPG
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Devido a confusão, o post foi alterado, dando 24h a mais para o próximo e somente.

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[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou - Página 4 Full?d=1479176723
[NPC] Mestre RPG
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado

A acometida dos espadachins e da invocação do homem de cabelos brancos deu cabo dos inimigos ósseos de uma forma limpa e precisa, além do suporte da Hyuga de cabelos azuis para que tudo isso fosse feito de tal forma. Nesse meio tempo, porém, o colosso chamado Sten avançou próximo do grupo Konohense e acabou por matar um destes, e alvejar outro devido as pedras que ergueram-se do solo quando este pousou.

—— Merda. Hyuga, cure-o. Você e você, comigo. —— disse Musashi para Angell, o espadachim e o cabelos brancos, respectivamente. Levi, em contrapartida, acometeu sem pensar em qualquer plano, contrariando a si mesmo e tudo aquilo que dissera até então. Musashi suspirou, e saciou seu vício enquanto o homem era arremessado horizontalmente após levar um único soco do colosso. —— Ele é forte, tomem cuidado. —— concluiu a samurai por fim. Sten porém, continuou com suas investidas, dessa vez em direção ao grupo da folha.

—— Dispersem! —— vociferou Miyamoto, esquivando-se para a esquerda conforme a rachadura avançava contra a comitiva da folha. A mulher, porém, acometeu com tamanha velocidade contra o titã, brandindo sua lâmina negra com extrema destreza e precisão, visando acertar os pontos fracos do homem, e que possivelmente impossibilitariam sua movimentação - tendão de aquiles e os músculos do braço, por exemplo.

Após os movimentos, tendo esses êxito ou não, a espadachim recuaria uma distância de quinze metros e prepararia uma técnica.

Hp: 765, Ck: 1060.

Adendos.:
Ativos.:
Anonymous
Convidado
Convidado
Situações extremas pedem medidas extremas. O mar de chamas evocado a plenos pulmões varreu da planície os mortos vivos, indo morrem à encosta da montanha, com o calor reverberando na rocha e subindo pela encosta até se dissipar. No meio disso tudo, Sten incólume. Abandonei-me a um momento de introspecção e tentei verifica minhas reservas. Não existia cansaço psíquico, de modo que imaginei ainda tinha chakra de sobra para uma dezena de outras investidas como aquela. Não sei se o calor que me tomou veio de fora ou de dentro, afinal tinha acabado de dar à luz ao sol. Enxuguei a testa e acendi um cigarro, movendo agilmente para trás meu corpo para me esquivar do primeiro tremor; o vento, abrupto, apagou a chama do cigarro e tive de gastar outro fósforo para acende-lo. Risquei na caixinha e inspirei a fumaça. Um homem morreu e me senti culpado, sequer me lembrava dele estar junto a nós. Que coisa estranha essa sensação de ausência do meio, como se eu me suspendesse da realidade e encarasse os fatos com um véu cinza e esfumaçado, cheio de fuligem, sobre os olhos. O solo sofria com aquele homem. Sua força física me parecia inconcebível, mas, como percebi assim que Levi se destacou da comitiva para atacá-lo, ele era lento. Avançar contra ele seria como alvejar uma estátua de mármore, imóvel, convidando-nos para atacar. Mas que homem era aquele que estava "no comando" e porque era tão precipitado, avançando cegamente contra a criatura apenas para ser repelido num golpe que ao menos deve ter partido alguns ossos. Esse aí daria boa companhia para a espadachim. Impulsivos. Não viam que isso prejudicava a nós todos? Poderiam morrer, mas que não o fizessem antes da tarefa estar feita. Tiram de alguém o direito de morrer seria tirar sua liberdade, mas não é esse o ponto aqui. Uma vez mais. Seu pé golpeou o solo e tudo ao redor tremeu; eu me esquivei num salto ágil para trás, pousando com uma cambalhota que aliviou toda a tensão da queda em meus joelhos. A fumaça oscilou na ponta do cigarro e quase se apagou. Não podia me distanciar tanto de meu alvo, então prestei atenção à mulher inconsequente de cabelos rosados; atrás de mim, o rumor de vozes, mais pareciam zumbidos, moscas rondando-me. Seria possível viver uma vida assim?, pois estar no campo de batalha era estar refém de uma miríade de estímulos que pareciam nunca ter fim: uma conversa ali, coordenação do grupo, alguém tentando algo sem ao menos pensar antes, mortes, mais tentativas de coordenar o grupo. Como alguém podia esperar estar a altura desse caos? Ao norte — meu norte — estava a liberdade; lá também estava Sten. A mulher rosa fala demais. Lá se vai ela. Fui atrás. Ela podia apenas falar as coisas, qual a necessidade de vociferar? — mas ainda assim falava demais. Grudei os olhos em seu corpo, como se movia, como avançava, onde seus olhos miravam; acho que era uma injeção de adrenalina, não faria nada daquilo numa situação comum. Dado momento, como numa dança, veio o movimento que alterou tudo. Seu corpo se escondeu na sombra do gigante e ela baixou a lâmina até os calcanhares dele. Minha resposta foi imediata, antes que ela pudesse concretizar sua tentativa sequer: num movimento fluído desembainhei a Zanka no Tachi e a levei, pura sincronia, para tentar cortar a cintura de Sten, já esperando um som como o de aço batendo em pedra, pronta para recuar, pronto eu para me sincronizar ao próximo passo, coisa que era difícil, pois a mulher era mais rápida que eu, mas usei de inteligência e um pouco de reflexo, tudo que tinha, para prever suas próximas etapas — a lâmina subiu, braços! o movimento derradeiro?, não, não sei, recuei um passo para trás e dei dois para frente, suspirei, o suor da testa escorria, o esforço mental era muito maior que o físico, que dor é essa no flanco?, água, que sede, lá vai ela de novo, sim, são os braços que ela visa, agora posso ativar minha arma sem medo, se derreter a espada dela, paciência. Minha vez de subir o metal — em minha cabeça eu escutava o silvo agudo que era como se a lâmina estivesse em ignição. Aqui estava o truque: impulsionei-me para o grand finale com aquela técnica básica, estava então há um metro de distância, talvez menos, daquela cabeça, meu alvo, meu prêmio, levei a lâmina contra seu pescoço, tentando ainda estar sincronizado aos movimentos da espadachim, ela nos braços eu no pescoço. O calor era tanto que minhas vestes estavam prestes a pegar fogo. O combustível do avanço foi suficiente para que, após a tentativa de corte contra o pescoço, eu extrapolasse um pouco meu alvo, avançasse até uma distância segura e então pudesse voltar ao repouso. Feito tudo, ela recuou. Recuei também. Para longe, não tão longe. Divisei uma boa lacuna entre nós, Sten não mais que vinte metros distante. Isso era bom, tudo acabaria em breve. Havia uma técnica a ser preparada.

Hp: 1150. Ck: 820. RC: 1200.

Spoiler:

Spoiler:
Anonymous
Convidado
Convidado

Hatake kid



Can i kill you please?

''Essa brincadeira já está perdendo a graça. Que merda.''

Suspirei ao ver mais um dos aliados caindo morto com apenas um golpe, naquele momento me dando de conta que também não poderia ser atingido por eles, ou seria trucidado sem dó. Foi então que a espadachim ordenou que todos se espalhassem, mas será que era a melhor alternativa? Bom, talvez mais um ataque em área pegasse todos os juntos, caso não fizéssemos isso. A premissa era boa, então acatei a instrução dela, agora correndo no máximo de minha velocidade, buscando encontrar um flanco decente para o meu próximo ataque.

Quando estivesse fora do raio de visão dele, utilizaria do meu Shunshin No jutsu, visando reduzir nossa distância ao máximo o suficiente para desferir um golpe com Kusanagi envolta de chakra de raiton, aumentando ainda mais o potencial de corte da espada, focando em cortar pontos do corpo do homem onde ficavam tendões, como parte traseira dos joelhos, e cotovelos, focando inteiramente em debilitar meu inimigo, como de costume como sempre havia feito. Nesse mesmo momento Raijin avançaria mais uma vez, pelas costas do inimigo e iria usar outra vez a sua arte sábia, visando arrebentar com Sten utilizando-se dos efeitos naturais do raiton assim como eu, e paralisar Sten para um golpe final, ou não.

Assim que fizesse minha tentativa de ataque, recuaria novamente, saltando para trás cerca de 18 metros deixando a janela para que outra pessoa atacasse.
HP: 1300/1300 CH: 1700/1815 ST: 02/06  Byakugo no in 500/500
Raijin 800/800 HP 300/700 CH

Invocações:
tecnica:
aparencia:
Armas:
resumo:
recebido de Angell:




modèle créé par weird pour Lotus Graphics!


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Anonymous
Angell'
Lenda Ninja | Sannin
[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou - Página 4 Dwqqy2b
[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou - Página 4 Dwqqy2b

Angell Hyuuga
[ HP: 1200/1200 | CH: 1800/2400 | ST: 02/05 ]
[ Byakugou no In: 500/500 ]


Angell continuava atenta ao campo de batalha improvisado, tão atenta que quase nem se movia, em contraste com os demais ninjas da Folha. Talvez o maior sinal de vida que deu desde que se abaixou para tocar o solo e esperar por uma oportunidade para agir foi o suspiro tímido de alívio que soltou ao perceber que conseguiu dar suporte a seus companheiros na investida em massa que fizeram todos contra os mortos-vivos e Sten de uma única vez. Mas nem isso durou; enquanto os peões eram exterminados, a torre não apenas permanecia intacta, como também continuava seu avanço duramente, tão duramente que obrigava os mais ágeis – tanto de raciocínio quanto de corpo, mesmo – a saírem de seu caminho para não serem atropelados.

Mesmo cuidando agora de seus próprios movimentos, a fim de acompanhar a esquiva de Musashi – que, inclusive, gritava para que o grupo se dispersasse –, do espadachim e de Hitsugaya para fora da zona de impacto de Sten, Angell fazia questão de continuar vigiando-os todos – além, é claro, de Levi, Sozoshi e Megumi também. Porém... talvez não devesse. Não!, porque a cena que seu Byakugan lhe entregou só não foi traumática por causa de outras tão – ou mais – aversivas que ela já tinha visto – no País das Ondas, diga-se de passagem –! Nem mesmo seu Ás na Manga teria como socorrer Sozoshi ali, e a força do dito cujo também não revitalizaria Megumi totalmente. Mas por que eles não tinham reagido por conta própria?

E Levi, Musashi, o espadachim e Hitsugaya pareciam não se preocupar nem com aquilo nem com a vida ou os danos sofridos por seus companheiros. Não; era como se eles só considerassem tudo como uma enorme brecha para voltarem a investir contra Sten – e todos avançando nele de fato agora, atacando-o mais diretamente do que nunca, com a mais clara das intenções assassinas. Por um segundinho, Angell quis protestar. Porém, conteve-se; não porque choramingaria pelos cuidados de Megumi ou pela própria vida de Sozoshi, mas porque reclamaria da possível morte de Sten. ...e claro que aquilo não seria justo. Não!, Sten não podia simplesmente matar os konohenses e sair impune!

...mas ninguém poderia simplesmente matar outras pessoas e sair impune. E não seria assim que o círculo vicioso da vingança começaria? E então como ele acabaria, se não fosse através de uma pessoa concedendo um perdão e – ou, no mínimo – se negando a ceder a mais derramamento de sangue “por justiça”? O que era a justiça, afinal? Quem poderia praticá-la? Como poderiam praticá-la com a certeza de não estarem cegos por seus próprios valores e ideais? Mas ali – naquele momento e naquela situação –, o que seria mais importante: “justiça” ou sobrevivência? ...e quem poderia garantir a Angell que os konohenses não estavam agindo a favor da sobrevivência?

A azulada balançou sua cabeça para os lados fortemente. Estava mesmo começando a pensar em se juntar a seus companheiros na investida assassina contra Sten, mas tinha coisas mais importantes a fazer: primeiro – e principalmente – recuperar o que pudesse da vitalidade de Megumi; depois – e, apesar de toda a relutância – zelar por sua honra. Sim, porque era assim que ela era.

Enquanto tecia os selos do tigre, do pássaro, do rato, da cobra, do dragão e do coelho, concentrou e misturou em seu estômago seu chakra medicinal e seu chakra suiton. Em seguida, expeliu na direção de Megumi uma esfera de água de tamanho considerável, que, no caminho até ela – não mais que vinte metros as separavam agora –, tomaria a forma de um morcego de presas bem afiadas.


“But it’s the only thing that I have.”


Informações:
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Angell'
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t70412-ficha-angell-hyuuga-hattori
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t69243-gestao-da-ficha-angell-hyuuga-hattori
Victor_calnat
Jōnin
Megumi Inoue
[size=70][[/size] HP: 763/1525 [size=70]|[/size] CH: 713/1525 [size=70]|[/size] ST: 02/06]

Recebi um golpe que era inacreditável:um impacto com rochas, o dano foi bem alto, e vi a morte do jovem Nara. Aquilo foi forte, mantive a calma e foquei minha fúria no inimigo a minha frente.

Em seguida outro tremor de terra, desta vez fui para a extrema esquerda do local. O suficiente para me afastar do terremoto do inimigo.

- você sequestrou uma menina, matou um dos nossos companheiros, não interessa seus motivos, não sairá impune.- Dizia isso em alto e bom som ao inimigo, deixando claro que não há perdão.

Em seguida algo me picou nas costas, era um morcego de água, algo bem inusitado, e tinha como função me curar, sentia me melhor e revigorada a medida da a fera ia se desfazendo.

- obrigada.- agradecia enquanto me posicionava a 40 metros do inimigo para realizar tiros de arco e flecha.

Assim que o tremor terminou , mirei com meu arco meu tiro um pouco acima da cabeça de Sten, a flecha irá fazer uma leve curva quando estiver bem próxima dele visando atingir um dos olhos do inimigo.

Logo após o primeiro tiro avançarei com toda velocidade e com grandes saltos, indo para a esquerda e direita  diagonal ou reta atirando outras 9 flechas, visando atingir pontos frágeis como tendões, olhos e pescoço.
Agindo se forma sincronizada com os ataque de espadas dos outros ninjas.
.
Visaria também ficar longe dos mortos vivos e caso fosse necessário ativarei o jutsu de substituição para sair da enrascada e me afastar do inimigo . Continuo de olho no inimigo e atenta na batalha.

O verdadeiro esforço nunca irá te decepcionar.

INFORMAÇÕES::

CONSIDERAÇÕES::
visei atacar Sten e lacaios sem pegar os aliados, sincronizando as flechas umas coma as outras e os golpes dos espadachins. 10 flechas usadas
Tentei me afastar do tremor
Recebi a cura da Angel e tenho substituição ativa
Força e vel 5 usando o máximo do arco.
Tentei atingir o olho do Sten, como também outras partes frágeis do mesmo
HABILIDADES USADAS::
[size=32]Estilo de luta: Nova[/size]
[size=32]requerimentos: 5 em taijutsu/ pericia em Kyujutsu e 4 de velocidade[/size]
[size=32]Um estilo de luta baseado em ataques de arco e flecha, a precisão do usuário aumenta consideravelmente fazendo que suas flechas percorrerem uma distância maior e com mais rapidez após inúmeros treinos com o arco e flecha e puxando o arco ao máximo e com rapidez. também é capaz de atirar de várias posições, como agachados, no ar, correndo, caído no chão ou até mesmo fazendo manobras. sem perder a eficiência como também pode atirar até 3 flechas simultâneas.[/size]
[size=32]Se for desejo do usuário a flecha pode dar uma leve curva, enganando o inimigo.[/size]
BOLSA (60 ESPAÇOS)::
10 kunais

1[size=56]0 Shurikens[/size]
[size=56]3 kemuridama[/size][/size]
[size=56]4 hikaridama[/size][/size]
[size=56]39 kibaku fuda[/size][/size]
[size=56]5 metros de fio[/size]
[size=56]Extra(s): “Sushi doce” (1 espaços)[/size]
[size=56]Extra(s):[/size][size=56] “[/size]
EQUIPAMENTOS E ITENS:
Arco e 46 flechas

_______________________

Aparência
FICHA
banco
Casa
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[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou - Página 4 Simbolohades
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13/40

Os konohenses estavam focados na batalha. Seja pelas perdas, seja por honra. Queriam vencer a todo custo, e mostravam sua força. Os movimentos de Levi eram cuidadosos, já que Sten possuía uma força descomunal. Musashi e Shizuke eram mais uma vez destacados por suas movimentações maestras, e Levi, não agia diferente. Os golpes dos espadachins e de Levi, que tentaria uma investida no peito do forte Sten, eram falhos, dada sua alta resistência. Entretanto, o calor do espadachim feria Sten, assim como os ataques do Tigre, que era totalmente efetivo contra o gigante, mas os cortes das lâminas não o afetavam, e tampouco era envenenado pelas lâminas de Musashi. Os ataques eram prova de que Sten teria trabalho, mesmo com sua força descomunal. — Konoha vai ser punida, assim como Okina puniu Suna. Seus heróis falharam, e eu trarei o julgamento sobre vocês. — Com sua fúria lá em cima, Sten batia suas mãos contra o chão, causando um grande estrondo novamente, dessa vez, enquanto o solo rachava em uma distância de trinta metros, das rochas eram invocados centenas de fios negros, que se tornavam quatro grandes tentáculos, com dois metros de altura. Esses tentaria perfurar e atingir com toda a força de Sten. Ainda com isso, de suas costas, dois vultos negros eram libertos, e em pouco segundos, se tornavam como duas criaturas com asas, usando máscaras de oni, sendo uma com detalhes vermelhos, e outra com detalhes verdes. A resistência de Sten era absurda, e ele contava com ela para tentar eliminar de vez, o grupo de Konoha, sem levar em conta suas habilidades, os subestimando por completo.

A máscara com detalhes vermelhos expelia de sua boca uma onda de fogo, estando ao lado direito de Sten, conjurando a mesma a sua frente, na direção dos oponentes, enquanto a verde usava de uma força tremenda de Futon para aprimorar o Katon lançado, e assim, tirar as chances de fuga do grupo. Com uma risada maligna, Stena continuava tentando feriar o grupo com seus fios, que tentaria de toda forma acertar os membros, onde cada tentáculo de fios, ficaria há exato um metro de cada membro, podendo ser percebido ao surgir, destroçando o solo de onde crescia.

Consid.:

Técnicas Usadas:

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A investida contra o colosso provou-se falha uma vez que a pele deste, mesmo em regiões relativamente frágeis, era de uma resistência que a samurai nunca havia visto antes em sua vida como shinobi. Aquilo era um desafio, e ela se provaria capaz de vencê-lo, pelo menos imaginou isso conforme recuava após a investida. A garota pode reparar, também, que apesar da lâmina não ter surtido qualquer efeito no homem, as propriedades desta tivera - no caso, a lâmina do canibal. Musashi pôde aprender com isso, todavia, não fizera nada além de observar as ações do homem enquanto este bradava coisas inúteis.

—— Ah... —— a espadachim suspirou, recuando mais vinte metros e escapando do solo que rachava e findava posteriormente. Não obstante, tentáculos negros surgiram do solo, abaixo de Musashi, que recuou com passos ágeis uma vez que estes não possuíam tanta velocidade assim. —— Estou ficando cansada. —— murmurou a espadachim enquanto se afastava mais vinte metros da posição que estava.

Enfim, o colosso utilizara de uma técnica estranha, invocando dois monstros mascarados que, fugazes, começaram a cuspir fogo e ar, mesclando-os e criando uma técnica avassaladora que cobriria uma área gigantesca em poucos segundos. Musashi notou isso e distanciou-se ainda mais, uma vez que não podia fazer nada para parar a investida do Shinobi inimigo. Quando saísse da área de efeito das técnicas, a samurai descansaria para recuperar suas forças.

Hp: 765, Ck: 1060.

Adendos.:
Ativos.:
Anonymous
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Sangue. Deve ter algum ninja que tem medo de sangue. Medo, não. Pavor. Daqueles que ficam paralisados, sem mover um fio de cabelo sequer. É como não gostar de água sendo uma gota de chuva. A mão repousando no cabo ainda quente da espada, me permiti um respirar de alívio. Embora não estivesse parecendo rumar para o fim, tinha executado meu ataque e saído incólume. Assim como o gigante. O homem parecia dotado de uma invulnerabilidade, como que para compensar sua lentidão. Ele resmungou palavras que não entendi a princípio e mesmo depois quando as entendi percebi que não tinham valor ou importância. A única importância então era sair vivo e dar corrimento aos meus planos, quem sabe tomar para mim algum lugar pouco habitado. Sou um homem justo, gentil, quantos ninjas na minha patente, com minha experiência, que não é tanta assim, confesso, podem dizer tal coisa? Quantos podem dizer que suas cicatrizes não se manifestam pela violência impessoal de uma bandana? O solo tremeu uma vez mais. Ele realmente tinha alguma coisa com batidas de pé. Terceira vez já?, não contava mas sabia que não era a primeira nem a segunda. Vi emergir do solo apêndices negros que evitei prontamente, recuando para trás, onde as rachaduras não me alcançavam e onde o balançar do negrume não me tocava, pois tinha total percepção dos tentáculos que me tinham ao alcance antes do momento de esquiva, assim me evadi para trás a toda velocidade. Tinha medo de guardar a espada, verdade é essa, pois apertar o cabo morno me dava uma sensação de segurança que eu não obtinha de outra forma. Então vi que de suas costas surgiram duas criaturas — mas não divisava meu horizonte corretamente, com um pequeno embaçamento, decorrência do suor e cansaço, embotando as vistas. Me recuperei rápido, tão logo ele apareceu sumiu, o embaçamento. Mas não pude constatar se de fato aquilo tinha saído de seu corpo ou se foi apenas um ponto cego distante que originou o par. Enfim, fixei meu olhar naquelas criaturas. O aspecto visual delas não se diferia em muito de meus próprios tentáculos, a coloração negra, o aspecto que não era humano nem natural. Não haviam dentes que me dissessem aquilo mas soube quando abriram a boca. A faísca de chakra sendo preparado. Retesei os músculos da perna como faria a um arco, em postos. Pouco acima de minha cintura, nas costas, os tentáculos irromperam. Meus tentáculos. Me impulsionei para cima e para frente, conforme o muro de chamas me alvejava, saltei sobre ele. Existiam, sim, maneiras mais fáceis e muito menos acrobáticas de evitar aquilo, mas um salto foi o suficiente para que eu evadisse da área de ação, passando por cima da materialização da destruição por vento e chamas, fosse o calor que agora, mesmo abaixo de mim, me tocava nas bochechas coradas, fosse o vento que me havia balançado os longos cabelos negros pouco antes do salto. Aproveitando-me da posição no alto, uma figura pálida e vestes floridas contra o céu noturno, disparei para baixo a bandeira recém conjurada. A técnica mantida na manga como um trunfo, agora utilizada. Mirei Sten, imóvel em sua posição. Bandeira contra tronco, quem venceria o embate?, me perguntei. Aterrissei pouco atrás de Sten, mas sabia como meu corpo físico pouco poderia oferecer nessa luta e me distanciei, distante do grupo, distante de Sten, o suficiente para estar além do alcance de minha própria técnica, para que assim pudesse ativá-la. Infelizmente não poderia avisar o resto da comitiva, mas me parecia um preço pequeno demais para se pagar.

Hp: 1100. Ck: 470. RC: 1200.

Spoiler:

Spoiler:
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Hatake kid



Can i kill you please?


'Esse maluco é totalmente diferente do que eu esperava, parece mais um ser retirado do inferno e trazido até nós.''

A situação havia se deteriorado em um ritmo muito rápido, quase anormal. Todos os golpes que havíamos efetuado não tinham causado o efeito esperado, ele ainda tinha mais truques guardados na manga e isso me irritava a um extremo que sequer tinha como explicar... Era um trapaceiro com toda a certeza, não havia gostado de sua aparência desde o princípio, e saltei 10 metros para trás ao sentir o chão rachando com o soco que o homem havia desferido. Quando os ataques dele se formaram mostrando que a possível utilização em conjunto de katon e fuuton poderiam me transformar em pó igual os outros, executei um selo rapidamente, ativando o shunshin no jutsu para me deslocar cerca de 20 metros para trás, saindo da possível área de alcance do mesmo, para que tivesse tempo para outra investida, também deveria cuidar minhas reservas energéticas, para não cair na cilada do cansaço.

No entanto ainda havia os tentáculos pelo campo de batalha, para lidar com eles continuaria com raiton emanando pela lâmina da kusanagi, visando defender-me de qualquer golpe, partindo-os facilmente com a arma, desde o momento da minha fuga inicial até o tempo que fosse necessário manter o mesmo. Junto disso libertava Raijin da invocação, enviando-o de volta para sua morada.

HP: 1300/1300 CH: 1675/1815 ST: 03/06  Byakugo no in 500/500

Invocações:
tecnica:
aparencia:
Armas:
resumo:
recebido de Angell:




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[/quote]
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Anonymous
Angell'
Lenda Ninja | Sannin
[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou - Página 4 Dwqqy2b
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Angell Hyuuga
[ HP: 1200/1200 | CH: 1691/2400 | ST: 03/05 ]
[ Byakugou no In: 500/500 ]


Se os konohenses não estivessem naquela situação tão delicada, talvez Angell sorrisse ao ver seu morceguinho alcançar Megumi e cumprir seu papel como curandeiro dela, independentemente de seu sumiço logo em seguida. É que a azulada gostava mesmo de morcegos e de iryou-ninjutsu, mas com certeza repudiava batalhas; e, agora, via-se bem no ponto de equilíbrio entre suas alegrias e seu desgosto. As movimentações dos companheiros dela continuavam tão dinâmicas que, se não fosse pelo Byakugan, talvez conseguissem lhe confundir ali no cenário. Porém, Sten continuava quase previsível, de tanto que não saía do lugar – ou, quando saía, era se demorando demais – e repetia lá seus movimentos de braços e pernas. Desta vez, junto do estrago que fazia no chão ao seu redor, invocava e atacava os konohenses com estruturas desconhecidas à azulada. Mas, por sorte, ela ainda não tinha perdido o controle sobre tudo que enxergava com seus olhos alvos e, além disso, ainda estava distante o bastante de Sten para conseguir pensar em uma boa esquiva; os (pelo menos) 20 metros que lhes separavam deveriam dar a ela uma margem de erro suficiente para supervitalizar seu corpo com seu chakra e aumentar sua velocidade para tirá-la do caminho das estruturas que lhe alvejavam, já que ela deveria ficar ligeiramente mais rápida que as ditas cujas. E para onde ela iria nessa esquiva? Claro que de volta para perto de seus aliados.

O problema foi o que veio nesse meio tempo: Sten finalmente mostrou que poderia, na verdade, ser imprevisível também; apesar dos movimentos de corpo quase imutáveis, ele tinha uma carta na manga – tão desconhecida para a azulada quanto as estruturas das quais ela se esquivava agora –, que alvejava os konohenses com um mar fortificado de chamas. Contra isto, o impulso de Angell foi para reagir; com um único selo manual – o do tigre –, ela concentrou seu chakra no estômago e o expeliu em um jato denso de água, a fim de criar uma proteção de grandes proporções entre si – e seus aliados – e o tal mar de chamas de Sten. Porém, continuaria atenta à investida anterior do inimigo; se ainda estivesse no caminho das estruturas que ele tinha invocado, não deixaria de se esquivar, mesmo que acabasse se distanciando ainda mais dele.

Porém, essa escolha teria um impacto negativo incontestável na azulada: assim de tão longe, como ela poderia dar suporte a seus companheiros caso eles quisessem investir mais uma vez contra Sten? Dizemos, ela imaginava ter visto o espadachim divergir dos movimentos de esquivança dela mesma, de Musashi e de Hitsugaya, e por um segundo pareceu ter se distraído e não visto ainda o que Megumi aprontava para também não ser atingida de alguma forma pelos ataques do inimigo. O que eles não deviam ter em mente, então? Ainda havia, como Megumi tinha comentado antes de deixar o morcego da própria azulada alcançá-la, toda a motivação da Folha para ir contra Sten da forma como o faziam – ele “sequestrou uma menina e matou um dos companheiros”, então, “não interessando seus motivos, não sairia impune”. Era até como se ela tivesse lido a mente de Angell e externalizado seus pensamentos mais inválidos naquele momento – o que, diga-se de passagem, só não envergonhou a azulada antes por falta de tempo. Não era como se ela quisesse que as pessoas – fossem estas conhecidas suas ou não – soubessem que, um dia, ela pensou em fazer justiça com as próprias mãos, em quebrar o círculo vicioso por conta própria, matando alguém que também matava, mas sem se importar lá com muita coisa em relação a esse tipo de atitude. Um erro não teria como justificar o outro, afinal...


“But it’s the only thing that I have.”


Informações:
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Angell'
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t70412-ficha-angell-hyuuga-hattori
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t69243-gestao-da-ficha-angell-hyuuga-hattori
Victor_calnat
Jōnin
Megumi Inoue
[size=70][[/size][size=47] HP: 1108/1525 [/size][size=70]|[/size][size=47] CH: 708/1525 [/size][size=70]|[/size][size=47] ST: 03/06[/size]

Golpes físicos não foram eficazes contra Sten e aquilo mostrava cada vez mais que a luta será tensa, em compensação os ninjutsus se mostraram bem eficientes o que me é uma base de um plano, mas que demandaria um tempo.

Sten repete o movimento de e
Ataque, mas desta vez há uma adição bem interessante, os fios negros que Levi mencionou antes, surgiram da terra e precisava me distanciar do golpe.

Prontamente usei o shunshin para recuar até meus aliados ficando me focando em ficar fora do alcance dos golpes tanto dos tentáculos quando da combinação de fogo e vento vindo de duas feras feitos de fios negros. Se for preciso usarei o kawamari para evitar danos físicos trocando de lugar com uma pedra

Nesse momento estou a 55 metros do inimigo e analisava os novos elementos um perto dele e outro no ar.

- fios negros, aposto que deve ter mais, sua velocidade não me parece adequada, mas sua força é descomunal, golpes físicos são inúteis contra ele, mas e se....- acabo bolando em minha mente um ataque diferente.

- Angel, preciso que você evite que ele faça ninjutsu. Levi e a imortal, venham comigo vamos fazer um ataque explosivo e também preparar o terreno o resto usará seu melhor ninjutsu. Os explosivos vão servir além de um simples dano será uma forma de atrapalhar o inimigo se ele tentar contra atacar ou levantar escudos.- explico o meu plano para todos, estava na hora de acabar com a luta.

Em seguida lanço, 5 flechas em direção ao inimigo para acertar as pernas do mesmo, mas de um modo que a flecha ficasse atrás e perto dele enterrada no solo, pois enrolado na haste perto da ponta está um selo explosivo que  será ativado em 3 situações, de atingir o inimigo e encravar nele, se Sten descobrir, ou numa ocasião específica. Atirei ainda uma sexta flecha, mas feita de chakra, desta vez em direção a testa do gigante, de incio seria ele,mas na verdade o alvo é a fera de fios negros, que Sten só descobriria quando a flecha fizer uma simples curva tendo como real alvo a fera de fios negros perto  dele, visando a execução desse monstro. Tudo foi feito com toda a potência possível

.
Jutsus usados:

Considerações:

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14/40

A luta de resistência perdurava por alguns segundos. O mar de chamas, transposto por um único adversário, e um riso sádico de orelha a orelha brotava de Sten. A pele de ébano da técnica originada no deserto, sua casa, craquelou por inteira, e imediatamente permitiu que a luz do luar chegasse aos próprios músculos, expostos agora ao céu aberto, conectados por uma rija espécie de liga esbranquiçada que se alastrava por regiões-chave do corpo, relembrando uma armadura. Ele observou o salto do espadachim canibal enquanto se desvencilhava da crisálida, olhando-o com olhos mortais e os dentes - agora mais ressaltados - esticados em uma expressão sádica. A lança flamejante queimou-o a mão quando ele aparou o golpe, porém a proteção da couraça branca lhe permitia manuseá-la de maneira a disparar a haste contra os ninjas da Folha sem possuir problema algum, explodindo com o impacto no fim do processo. Sten saltou contra Shizuke de maneira impressionante, veloz e implacável. A mão do gigante encontrou um encaixe perfeito com a face do canibal e o levou ao chão arrastando-o por inúmeros metros em direção ao grupo de Konoha. O corpo do rapaz com vestes floridas teria fim arremessado a um de seus aliados, Musashi.

O movimento do corpo colossal era um grande chamariz, embora destrutivo. Um dos ninjas da Folha caía em campo de batalha; o corpo de Inoue, carbonizado e alvejado recebeu uma mortalha negra em suas pernas, oriunda dos fios negros das máscaras carmim e esmeralda, e como um mangual foi brandido em círculos velozes no ar contra os próprios aliados, e sem dúvidas buscava a destruição dos ninjas da Folha até que seu corpo fosse desmembrado com os choques no solo ou nos Konoha-nin. —— Só mais uns minutos! —— soou uma voz vinda do interior da carapaça de Sten. Inconfundivelmente audível, sibilante e horripilante, exalando maldade. Mais uma vez o couraçado partiu em ataque, e dotado de fúria, agora mais próximo dos inimigos, tinha plena noção de quem deveria atacar. Mirou a ninja médica dos cabelos azuis e disparou pressionando os pés contra o solo, um soco na têmpora da garota. Algo, no entanto, parecia errado desde o início da transformação; o fluxo de chakra de Sten tinha a impressão de estar inconsistente, algo que qualquer ninja sensor ou dotado de habilidades visuais poderia observar com clareza. Como... se dois corpos ocupassem o mesmo lugar.

Considerações:

Técnicas Usadas:

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A samurai permaneceu isolada enquanto descansava e observava a luta dos outros konohenses contra a muralha intransponível, Sten. O espadachim de outrora avançou contra as chamas, pulou sobre elas, pousando atrás do antagonista enquanto disparava uma técnica que simplesmente findou a outra, em contrapartida, ele fora pego e tivera sua face arrastada no solo por algum tempo, até que fora arremessado na direção da espadachim, que simplesmente suspirou e se preparou para agarrar o homem, como forma de aparar sua queda.

...

—— Você está bem? —— disse a samurai, soltando o canibal no solo e limpando-se do sangue que maculava suas vestes róseas e tão bem tratadas até o momento. —— Ele está completamente diferente… —— a garota sussurrou, e continuou a observar a investida do colosso, que dessa vez utilizava do corpo morto de um dos shinobis da comitiva. —— Mais um morto… Vem, vamos nos distanciar daqui. —— falou a kunoichi mais uma vez, se afastando o suficiente para não ser pega pelos ataques de Sten. Não obstante, Musashi ainda continuava a rastrear o homem, e de súbito notou uma repentina mudança neste, não só com o que este dissera, mas em seu âmago, era como se houvesse outra pessoa, outro ser. —— Isto é… —— Musashi não terminou sua fala, e seu corpo congelou: medo. Mas não como outrora sentiu no país do arroz, mas sim similar e tão intenso quanto a vez que recebeu o selo amaldiçoado.

—— ahh... —— Musashi disse, arfando. A mulher inspirou pesadamente o ar pros pulmões enquanto curvava-se para o solo, levava ambas mãos até o joelho. O suor frio escorria de seu rosto, pingava no chão. A samurai sentiu-se mal, mas não era nada que ela não tivesse lidado antes. De súbito, ergueu-se; a marca havia se espalhado em seu rosto: a maldade exalada por ela era tão intensa, quiçá superior a do antagonista. Musashi sorriu, e aparatou para onde estava a Hyuga, parando do seu lado esquerdo. Musashi desviou do soco desferido pelo homem, e tentou encostar a palma da mão no braço do mesmo, ou qualquer parte do seu corpo em qualquer parte do corpo deste - a marca do raijin ficaria neste independente - e logo mais retirou a lâmina negra da bainha, onde visou todas as articulações do inimigo novamente num único brandir da lâmina.

Após seus movimentos, Musashi recuou para onde se encontrava no início de seus movimentos com um teleporte, levando a Hyuga consigo - isto é, se conseguisse tocá-la.

Hp: 765, Ck: 1240

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Hatake kid



Can i kill you please?

''A situação chegou a um limiar onde a morte e a vida serão decididos em um único movimento. Eu não posso morrer, mas também não posso recuar mais... Então, o que fazer? ''

Respirei fundo enquanto criava algo em minha mente, me afastando do possível ataque dele, vendo dois companheiros de Konoha caírem no mesmo instante, é, então tudo estava se encaminhando para um fim grotesco? Bom, eu tinha de fazer algo, então executei o selo de mãos, criando um clone rapidamente e avançando em direção a Sten, com o uso de shunshin me deslocaria cerca de 40 metros para encontrar a linha de tiro de minha técnica, visando flanquear o mesmo e assim que atingisse a distância - 20 metros- suficiente meu clone executaria um arremesso de um Kieru rasengan, procurando acertar a base da coluna do inimigo, ou a parte inferior de seu tronco, ali ficavam muitos órgãos necessários para a vida humana, assim como enervações que poderiam privar a movimentação dos membros inferiores dependendo do impacto.

Mas não tinha tanta esperança que daria certo, na verdade buscava chamar sua atenção para meu clone, incitando ainda mais a sua raiva para deixa-lo cego e assim todos poderem agir de maneira mais livre. No entanto ainda tinha meu plano de fuga, caso o mesmo avançasse contra mim ou minha cópia, usaríamos nosso raiden, fundindo nosso raiton para convida-lo para uma dança mortal, golpeando-o de maneira aleatória, visando cortar seus membros inferiores e superiores, era a hora da verdade, sempre que ele focasse o ataque contra um dos dois Hitsugaya o outro teria a janela para atacar.

HP: 1300/1300 CH: 1630/1815 ST: 04/06  Byakugo no in 500/500
Clone 645
Original 720
Invocações:
tecnica:
aparencia:
Armas:
resumo:
recebido de Angell:




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Angell Hyuuga
[ HP: 1200/1200 | CH: 1516/2400 | ST: 04/05 ]
[ Byakugou no In: 500/500 ]


Mesmo aquele mar de chamas sendo contido pela ação da própria azulada, o calor da batalha continuava apenas aumentando. Não tinha sido imaginação; Angell realmente viu o espadachim saltar por cima do último ataque de Sten ao invés de se abrigar junto dela, de Hitsugaya e de Musashi atrás de sua defesa. É que, já desde aquele momento, ele estava tão diferente... dizemos, em termos de aparência, não de ações; ele ainda ia contra o inimigo com tudo que tinha, mesmo que, agora, sozinho.

Mas, para lá do choque entre o mar de chamas de Sten e o Suiton: Suijinchuu de Angell, o inimigo também mudava um tanto em termos de aparência e, antes de surpreender mais uma vez a azulada com seus movimentos menos estáticos, rebatia a investida do espadachim – e não contra ele; contra os demais konohenses. E de novo ela recorreu à máxima velocidade de suas pernas para sair do caminho daquela investida, voltando a se dispersar do grupo, agora para a esquerda, por pouco mais de 40 metros.

Porém, mesmo durante o deslocamento, ela mantinha sua atenção presa ao campo de batalha improvisado... só para, agora, deparar-se com o que até parecia ser (para Sten) uma brincadeira de criança; ele atirava tanto o espadachim quanto Megumi na direção em que o grupo estivera reunido pelos últimos segundos e elevava sua voz outra vez, fazendo-a ecoar pelos ares como um trovão. ...um trovão não apenas ameaçador, mas destrutivo também, carregado com a mais assassina das intenções que Angell já tinha percebido até aquele momento de sua vida tão curta.

Por um segundo, o mundo inteiro pareceu sumir – sim, porque, literalmente, tudo ao redor dela escureceu e perdeu o som. Agora eram apenas ela, Sten e o tormento que a voz asquerosa dele lhe causava, fazendo questão de lhe lembrar do País das Ondas, do tipo sensor loiro, de Sozoshi, de Megumi – todos mortos! –... e lhe fazendo sentir que, junto do espadachim, ela própria seria a próxima. Mas e tudo que estivera fazendo até aquele momento?, o tanto que andou se esforçando para se fortalecer, só para (talvez) ter uma chance de manter seus companheiros vivos?

Não, ela não seria a próxima. Ela não seria a próxima nem deixaria o espadachim ser o próximo. Nem o espadachim nem ninguém seria o próximo; não haveria próximo. Nem que Sten tivesse de ser morto – pelas mãos dela ou com a ajuda das mãos dela, sequer faria diferença! –, não haveria próximo! Uma morte jamais poderia pagar outra, mas e quanto a impedir um amontoado de outras?, não deveria? É que parecia tão errado... mas não seria mais errado ainda deixar as coisas continuarem se desenrolando do jeito como estavam até sabe-se lá quando?

É claro que seria!

No segundo seguinte, Angell se deparou com o avanço de Sten contra si. ...e sentiu seus olhos perolados se arregalarem. Quando ele tinha conseguido se aproximar tanto?! Ela não tinha tempo para reagir! Dizemos... não teria, se precisasse se mover para conter a investida dele. Mas, como não precisava, tratou apenas de invocar a essência da terra desde o interior de seu próprio corpo, concentrando-a e expelindo-a por todos os seus tenketsus de uma única vez para criar, antes de qualquer coisa, uma proteção rochosa sobre sua pele e, logo depois, moldá-la em uma cadeia de espinhos pontiagudos, todos de 5 metros de comprimento, a fim de encurralar Sten em meio a seu próprio ataque. E, caso conseguisse, ainda continuaria; em meio aos espinhos da parte da frente de seu tronco, uniria suas mãos no selo do pássaro, para, com a destra, depois de a pequena chama arroxeada surgir em cada um de seus dedos, golpear o abdômen do inimigo em algum cantinho também livre.

...enquanto Musashi também investia contra Sten. Mas quando a rosada tinha chegado até ali? Como? Foi só então que Angell percebeu que tinha realmente perdido a noção do mundo ao seu redor por alguns instantes. Agora, tinha de fazer por onde processar de novo todas as informações que recebia do campo de batalha; como estavam seus companheiros – além de Musashi –?, como ficaria seu inimigo?, qual seria sua própria situação? Talvez ela tivesse tempo de pensar direito quando – ou se? – desfizesse seus espinhos para voltar a se afastar de Sten.


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[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou - Página 4 Simbolohades
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15/40

A lança de fogo cortou o ar, consumindo o oxigênio e aumentando a força que continha. Sua explosão acometeu o único homem de pé naquele momento, chamuscando a pele, roupas e cabelo. O corpo abraçado pelos fios esvoaçava pelos ares daquele território que cheirava a morte. Um cadáver, para ser mais exato. Sangue jorrava pela noite conforme os tentáculos da escuridão brandiam como uma arma o corpo do ninja morto. O primeiro alvo, o espadachim florido, foi atingido em pleno solo ao ser abandonado pela companheira que lhe aliviara a queda brusca pelo movimento do encouraçado; tal movimento executado com força inumana fez parte da pele do morto Inoue talhar a ponto de arrancá-la na região da face, demonstrando todos os músculos faciais. Mais sangue jorrou. Poucos segundos depois, o mangual demoníaco de carne e ossos projetou um rastro carmesim pelo ar, direcionado ao catatônico rapaz de cabelos nevados conforme a face exposta demonstrava o horror da morte. Chocou-se com a mesma força característica que atingira Shizuke, explodindo com força contra o peito do shinobi, despedaçando o cadáver no processo e manchando suas roupas em um vermelho profundo. Pernas para um lado, braços para o outro, a cabeça teve um fim desconhecido e o tronco despencou em frente ao corpo de um Hitsugaya caído, vertendo mais do líquido vermelho.

Sten, por sua vez, traçava sua rota contra a ninja médica. Ele sabia, é claro, que a prioridade seria matar aqueles que fossem capazes de dar suporte a feridos, muito embora tenha falhado no processo, haja vista as baixas da missão até aquele dado momento. Musashi, a rosada, desviou com maestria e projetou seu movimento rente ao flanco do encouraçado, que incapaz de retardar seu movimento dado o peso de seu corpo, finalizou o jab contra a azulada.

—— Grr —— grunhiu o homem. Os espinhos da garota Hyuuga seriam suficientes para contê-lo o movimento por alguns poucos milésimos, e a confiança do gigante era tremenda. —— Ora sua... —— Sten foi interrompido quando sentiu seu braço ser tocado e, logo em seguida, perder os movimentos das pernas e braços. Teria caído sem forças no chão frio, não fosse o poder da terra que o segurava pelo braço. A formação púrpura que tomou as mãos de Angell golpearam o abdômen, e ali um processo único foi desencadeado. Os músculos do homem começaram a emitir um brilho extremamente forte; Sten estava agora completamente desacordado com o corpo jogado contra as formações de pedra, havendo inclusive seus olhos tornado-se completamente brancos. Uma risada maligna soava de dentro do brilho ofuscante, embora parecesse distanciar conforme os segundos passavam. Era feminina, e tinha com certeza um tom de desprezo por todos ali.

Quando a luz forte cessou, estava diante, aproximadamente dez metros, da dupla que derrotara Sten. —— Vocês derrotaram meu Sten. Muito bem, Konoha-nin. —— debochou com o sorriso de escárnio brotando na face. Tratava-se de uma mulher, branca, com cabelos negros presos na região traseira, vestindo uma blusa de seda que deixava transparecer um protetor para os pequenos seios, feito de pano, na cor negra, e uma saia longa de mesma cor. O que mais chamava a atenção, no entanto, era a longa katana do tipo nodachi que carregava a seu lado, com uma empunhadura brilhante como um diamante, e a tsuba estilizada em um formato de átomo, assim como seus olhos dourados que enxergavam além da alma. —— Não esperava que meu recipiente fosse tão frágil, ou que vocês seriam capazes de derrotá-lo. Mas já que estamos aqui... —— falou, avançando contra a dupla.

O saque rápido com as duas mãos da espada denunciou o estilo de luta baseado no Iai. Seu alvo era a espadachim, a provável maior ameaça do ambiente dada as habilidades demonstradas em combate, ainda levando em conta o cansaço que acometia a garota de cabelos azulados. Um único corte feito em um saque rápido impediria a realização de selos por parte da rosada e a convidaria para um duelo, iniciado por um talho ascendente. —— Vamos, não me decepcione, vadia! —— berrou.

Considerações:

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O avanço contra o colosso findou na vitória de Musashi e da azulada quando esta mutilou as articulações do homem, e retornou para o lado do corpo estatelado do espadachim com yukata florido há dezenas de metros de distância dali. —— Vocês estão bem? —— perguntou a samurai, arfando. O suor escorria de seu rosto e pingava no solo abaixo de si, a marca ainda estava em seu rosto, mas o cansaço da samurai era iminente - ainda que restasse um pouco de sua força, talvez não fosse o suficiente do que estava por vir.

Uma risada irrompeu da carcaça do colosso, que logo mais caiu no solo e brilhou intensamente. Uma risada surgiu, e de repente, findou, restando nada mais que uma mulher de cabelos negros que surgira do mesmo e de súbito avançou fugaz na direção do trio konohese, parando há exatos dez metros destes e iniciando um diálogo, e quando terminou, brandiu a nodachi que carregava consigo com ambas as mãos, demonstrando tamanha força.

Tão ágil quanto seu pequeno corpo permitia, a samurai da folha desviou para a direita da antagonista, saindo do raio de seu ataque; não obstante, bonificou-se com mais velocidade provinda do chakra na sola dos pés, e então partiu para atacar a inimiga com um único movimento.

—— Shishi Sonson! —— vociferou Musashi, mentalmente, enquanto visava cortar a antagonista pela metade, na altura da cintura. Musashi não parou, porém, se afastou cerca de vinte metros para descansar.

Hp: 765, Ck: 1190.

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Morri.
Meu corpo inerte não me obedecia mais.
Por conseguinte, eu não era útil.
É o que entendo por morte.

Com a face escorada no solo senti o sangue quente escorrer de diversos pontos, regando a grama abaixo. Senti um ardor lacerante quando tentei erguer uma mão para tocar o rosto. Meu braço pendia dormente e fraco debaixo do corpo e por um instante achei que estava mesmo morto, invalidado por aquele golpe covarde que sequer pude prever — sua natureza tão estranha para mim que fui incapaz de antecipá-lo, mesmo tendo observado anteriormente que Sten era tão lento, quase imóvel.
Então eu estava lá.
Rosto ainda com a face para o chão, escorado, desamparado ao sucumbir diante daquele ataque fabricado ao qual não tive chances de defesa. O cheiro ferroso, nauseabundo, que me invadia as narinas era o mesmo que apontava para todo canto, no campo regado pelo sangue. Sussurrei uma prece ao Deus vermelho, que só me aparecia em momentos de necessidade, como toda boa fé. Ao fazê-lo, percebi a carne dos lábios exposta e toquei nela com minhas mãos para sentir. Toquei o resto da face, em seguida. Só ergui-me ao som da voz, que a princípio achei ser a tal divindade se manifestando no plano terreno, mas não. Os tentáculos ainda projetados para fora do corpo se retraíram diante de meus esforços para reparar o dano causado ao rosto. Mas logo vi que era energia preciosa demais para ser gasta com preocupações estéticas: meu rosto doía com as lufadas de vento, era tudo. Um desconforto que podia ser suportável enquanto minhas preocupações fossem outras. Levantei quase que num salto, prontificando-me a expulsar o torpor. Recolhi os apêndices e meu olho voltou ao seu normal, abandonando a cor negra.

Onde estavam agora Shigure, Artur e Zoro? O cenário desolador do descampado ao redor não oferecia perspectiva alguma de sobrevivência caso o mesmo acontecesse à minha equipe. Embora alguns fossem até mesmo mais habilidosos e inteligentes que eu, faltava aquela coisa que talento não substitui, a malícia que mesmo um homem honrado como eu tive de adquirir para sobreviver além da segurança dos portões, sem contar as experiências de quase morte, que ativaram todas as vezes algumas alavancas responsáveis pelo instinto primal da autoconservação.

Aquele corpo por perto. Identifiquei seu cheiro de morte. A luta da recém surgida não era para comigo e eu me sentia agora muito menos propenso a heroísmos. Era o cansaço, acho. Aproximei-me e comecei a comer os pedaços avidamente, pois já imaginava os momentos futuros em que seria de valia novamente, mesmo com aquela aparência maltrapilha de vestes rasgadas e músculos faciais expostos. Comi e comi sem pudor algum, a fome sobrepondo quaisquer costumes, quaisquer impedimentos que me fizessem dispor ainda de alguma civilidade.

Hp: 900. Ck: 570. RC: 1200.

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Can i kill you please?

Deitado sobre meu próprio sangue, quente e perfumado, sentia que a fonte de minha vida se esvaía, pensando se era ali que tudo terminava, se realmente me tornaria alguém  que não fez nada em vida o suficiente para ser lembrado... Tantos anos dedicados à Konoha, para no fim perder sem sequer poder me provar. Não era o momento para isso, na verdade era o momento de continuar vivo e superar qualquer adversidade que a vida me colocava.

- Isso é mesmo um saco... Empurrei ambos os braços contra o chão, levantando-me lentamente enquanto notava o tom rubro em meu kimono que outrora era branco, utilizando meu próprio sangue que deslizava pelos ferimentos para invocar Suijin, a rainha dos Hoshizora, que surgiria em minha frente em um rompante de fumaça - Jovem mestre? O que aconteceu? - perguntaria preocupada com a situação que se criava  - Se puder me dar uma ajudinha e também para meus aliados que estiverem ao seu alcance, para recuperar um pouco das minhas energias, majestade. - respondi, observando Suijin logo movimentando a água que escorria por sua pelagem, utilizando sua habilidade de suiton para recuperar meu corpo, durante o processo de cura arrancaria as mangas do kimono, me livrando do tecido encharcado, buscando mais rapidez em meus movimentos e mais liberdade.

Quando a cura fosse encerrada, agradeceria a tigresa, e também liberaria a invocação, utilizaria a distração criada por outro ninja para descansar um pouco, e assim retornar a luta o quanto antes.



HP: 1300/1300 CH: 1600/1815 ST: 04/06  Byakugo no in 500/500
Suijin 500/700

Invocações:
aparencia:
Armas:
resumo:
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Angell Hyuuga
[ HP: 1200/1200 | CH: 1516/2400 | ST: 03/05 ]
[ Byakugou no In: 500/500 ]


Angell tornou a se abaixar, mas, agora, não mais para espalmar suas mãos no chão e se preparar para o que quer que pudesse estar por vir; estava cansada, não apenas física, mas mentalmente também. Tendo desfeito seu Doton: Tsuchi Supaiku por completo e, logo depois, sido aparatada por ação de Musashi para junto do espadachim outra vez, a azulada agora respirava fundo e tentava se ambientar novamente ao cenário em que se encontrava. Sem sequer mover muito seu rosto – sim, ela ainda se apoiava mais em seu Byakugan do que em sua visão normal – para os lados, atentava-se primeiro à própria rosada, bem sã, depois ao espadachim e a Histugaya, que pareciam só não estar mortos por algum milagre divino – inclusive, por que mesmo com o rosto inteiro desfigurado o espadachim continuava canibalizando seus companheiros? –, e, por fim, a Sten, lá para longe... sendo que ele, sim, parecia morto.

– I see you lying next to me – a azulada murmurou apenas para si mesma. – with words I thought I’d never speak; awake and unafraid; asleep or dead?

Mas quem tinha sido a última konohense a atacá-lo, Musashi ou Angell? Ou, em outras palavras... quem o havia matado?

– How can I see?, I see you lying… – e ela concluiu. – dead.

Sim, porque não importava quem tinha dado o golpe final; o que importava era que ela tinha participado daquilo. ...o que queria dizer que, em alguma parte, era graças a ela que ele já não estava mais ali para continuar massacrando os ninjas da Folha. Mas por que aquilo continuava parecendo tão errado, se, agora, o ciclo estava definitivamente – e indefinidamente também; ironias do destino – interrompido? ...ou só quase isso, já que, de dentro do corpo inerte de Sten – era isso mesmo que Angell via? –, mais outra figura claramente maligna surgia no campo de batalha improvisado, rindo, ameaçando os konohenses que ainda não tinham sucumbido e, enfim, avançando. E, claro, os olhos perolados da azulada voltaram a se arregalar; desta vez, ela realmente não teria como se defender. Mas, por sorte – ou ironia do destino também? –, ela não era o alvo desta vez; este era Musashi, que, inclusive, comprava a briga... até que com vontade.

Angell respirou fundo mais uma vez. Estava aliviada, mesmo sabendo que não poderia, que talvez precisasse dar apoio à rosada a qualquer momento de novo. Porém, cansada como estava, tinha de recuperar a si mesma primeiro.


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16/40

A carnificina se instaurava no ambiente. Moribundos, os ninjas da Folha tentavam se recompor como podiam, fosse deliciando-se em um cadáver desmembrado ou simplesmente mantendo o corpo inerte, provavelmente tentando processar a alta carga de adrenalina que atingiu-os em um combate intenso. As energias podiam se restaurar, mas a adrenalina ainda correria pelo sangue rápido como uma estrela cadente corta o céu noturno. Em um ponto específico do local repleto de corpos sem vida e sangue, a lâmina da espada da mulher misteriosa zunia no ar, e de tanta fieza no gume, fazia um som característico completamente audível mesmo à certa distância.

Musashi desferiu um golpe com maestria, e a tentativa de biseccionar a oponente de mesma cultura armamentista parecia ter a execução perfeita... mas a espada travou no meio do trajeto. O sangue jorrou pela lâmina da espadachim rosada, e diferente de uma reação comum, a oponente segurou a lâmina com força, enquanto gargalhava um riso que aumentava gradativamente até despontar em sua fala. —— Isso dói, sabe?! —— gritou. O circuito de chakra da mulher brilhou à flor da pele. Sua força, de maneira impressionante, removeu a espada e com mais força ainda investiu em uma ombrada que derrubaria a mulher de cabelos rosa no chão. Suzuka recuou alguns metros com um movimento acrobático. Quase não haveria mais vestígio de uma ferida em seu abdômen, não fosse a blusa de tecido fino que rasgou-se na ofensiva.

—— Eu vou fazer o que Sten não fez. —— disse a mulher aproximando-se velozmente à carcaça do couraçado. Um simples toque fez os detalhes esbranquiçados presentes no corpo do oponente anterior racharem. Os músculos do que formava o cadáver o encouraçado agarraram com velocidade o braço da mulher e com a expressão psicopata que tinha, a mulher assimilava aquele poder, aumentando incrivelmente as reservas de chakra a ponto de fazer um ninja com grande experiência tremer perante um acúmulo tão grande de energia num só ponto. Suzuka irradiava chakra, e ao mesmo tempo era incapaz de controlar perfeitamente uma massa daquela magnitude. —— Morram, escória de Konoha! —— bradou transferindo a grande quantia para a espada e exalando sua intenção assassina ainda maior do que a aplicada anteriormente. A Nodachi foi tomada com as duas mãos e fincada no solo, abrindo uma grande cratera que crescia gradativamente. Os ninjas exaustos jamais poderiam escapar de algo como aquilo, que avançava veloz e destrutiva.

Próximo de atingir cada ninja, o fim estava próximo, e no último momento, um floco de neve caía dos céus. Um floco de neve de esperança. Quando o homem de cabelos azuis tocou o solo em alta velocidade, a onda propagada pelo poder da espadachim congelou-se por completo, criando uma explosão constante dentro de uma casca de gelo, como se o tempo não existisse mais para aquele acontecimento. —— Estes são os ninjas do futuro. Os frutos que cultivei no passado, as folhas que herdaram a vontade do fogo de meus tempos. —— bradou o fantasma do passado, libertando os ninjas da intenção assassina. —— E eu não posso permitir que pessoas que lutam pelo bem caiam! ——  proferiu movimentando os braços em um traço característico, enquanto Suzuka tentava se recuperar. Sem sucesso. —— Revolução Estelar! —— apregoou o homem de cabelos azuis, quando seu último movimento dos braços, com ambos direcionados com a palma aberta à inimiga fizeram com que a energia outrora congelada fosse liberada contra a mulher na forma de pequenos projéteis azulados.

Tudo que restou foi uma chuva de flocos de neve azulados. Uma chuva de esperança. Ao mero toque dos flocos aos guerreiros, sentiriam seus corpos mais fortes e revigorados, além de terem grande disposição para qualquer atividade, como se uma benção caísse sobre cada um; membros da aliança inimiga, no entanto, não teria efeito algum além de terem os flocos de neve completamente enegrecidos quando atingissem a pele. —— Este é meu presente para vocês. A inimiga ainda não foi derrotada, apenas fugiu para seu esconderijo. —— falou. —— Não posso mais gastar tanto meu chakra, pois preciso me preparar para a luta final. Há um castelo rumando a norte, lá deve estar o fim de seu objetivo. Deixo isto em suas mãos! —— disse com esperança carregada na voz, sumindo em uma tempestade de flocos azuis.

Considerações:

Densetsu Jikan no Chikara: Kōzoku no Isan
Descrição: Uma benção concedida pelo herói do tempo Hattori Shion, que concede temporariamente aumento nos atributos velocidade, força e inteligência em um ponto; aqueles abençoados pelo herói também suportam um turno a mais do que a stamina permite, além de terem a stamina completamente restaurada. A benção é caracterizada por um símbolo vermelho depositado abaixo do olho direito. Todavia, aqueles que possuem quaisquer ligação com Shaka são incapacitados de receber a bonificação devido a marca que carregam consigo.

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A execução do movimento da samurai rósea fora executada com maestria, perfeição e beleza. A lâmina negra acertou o estômago da inimiga, todavia, não cortou-a no meio como esperado, mas sim prendeu no abdômen sarado da antagonista, até esta a pegar com as mãos desnudas e arremessar Musashi para longe com uma singela ombrada. —— Sim, eu sei que dói. Digo o mesmo para o seu golpe. —— disse a samurai, observando a antagonista retornar ao corpo caído de seu amigo.

Os momentos seguintes passaram despercebido pela espadachim, que caiu estirada no solo maculado de sangue. Musashi sentiu o chakra da antagonista e lembrou-se de Hyuken, o monge. As reservas de chakra eram iguais ou até mesmo superior a deste, o que deixou a Kunoichi desconfortável, e com medo mais uma vez.

—— Seria este meu fim? —— disse Musashi, observando os céus enquanto o golpe da inimiga seguia velozmente em sua direção, e nas dos demais ninjas da folha. Todavia, Musashi pôde sentir algo gélido em sua face. A garota pensou ser uma gota de chuva, mas quando abriu os olhos, notou flocos de neve caindo sobre sua face.

O que está acontecendo… pensou Musashi consigo mesma, erguendo seu corpo e observando ao seu redor. Quem é… pensou ela, novamente, enquanto observava o homem de cabelos azuis parar o golpe da antagonista, e de súbito sumir, deixando nada mais que mais flocos de neves. Uma voz do submundo, porém, falou coisas meio sem sentido para a Samurai, que teve suas energias recuperadas quando um dos flocos de neve a tocou.

—— Pode deixar, voz do submundo. —— falou após saciar seu vício.

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Tossi sangue, cuspi sangue. Fechei os olhos e me curvei sobre o que sobrara do corpo devorado. Vestes, uma bandana e alguns outros pertences que não dei atenção. O buraco em meu estômago havia sido preenchido a muito tempo mas essa maldição também tem lá seus usos além de afastar minha insanidade. Um pouco de minha vitalidade voltou para o corpo, embora tenha sido a custo da humanidade pouca que ainda me sobrava. Limpei a boca com o dorso da mão esquerda, o que serviu somente para manchar ainda mais meu rosto já completamente destruído, sem pele, sua vermelhidão muscular intensificada pelo sangue da refeição. A lua brilhava diretamente em mim, ou assim percebi, e seus feixes me machucavam com a sinceridade daquele olhar branco e cheio, um grande olho alvo contra a escuridão do céu e o pano de fundo das estrelas, distantes e tímidas.

A espadachim-rósea e seu embate; a azulada e seu descanso; o universo era uma profusão de universos separados, descanso e luta, e o suplício sem fim que era aquilo tudo. O gosto ferroso impregnava tudo, transformava em cheiros e toques o que não era cheiros e toques. Meu paladar já prejudicado pelo cigarro cedeu ao torpor da cena que eu observava como mero espectador e nada mais do que isso: a luta corria e eu fumava, cigarro que acendi tão rápido quanto poderia sacar minha espada; tinha até mesmo os movimentos coreografados, gravados a ferro quente na memória muscular: mão no bolso, cigarro na boca, mão no bolso, caixinha de fósforos, risca o fósforo, acende o cigarro, fumaça na boca, fumaça nos pulmões, caixinha nos bolsos, mão livre, mão no cigarro. Tossi de novo. Mas dessa vez não havia mais sangue na boca para expulsar, era o invasor identificado pelos meus pulmões.

Quanto voltei a dedicar atenção plena para a cena, pedia-se minha morte. “Escória de Konoha.” Só que eu não era a escória de Konoha, era? Os deveres para com a vila eu mais que cumpria, sempre, sem pestanejar, quase sem questionar, ao menos diretamente, para meus superiores; era e vou continuar sendo um bom soldado, mesmo que a pretensão de deserção exista. Tenho mãos firmes, que servem tanto para armas delicadas, como as espadas, como para objetos de maior rusticidade (martelos de forja, serras e outros instrumentos que dão vida a materiais simplórios). Eu não poderia ser a escória, de modo algum, e mesmo assim vi o solo se despedaçar vindo até a mim.

Quem tomou conta foi o medo, não eu, ele. Meu corpo se paralisou, mas lutei para franzir os lábios e manter o cigarro preso e aceso: minha respiração era função independente, involuntária em relação a minhas vontades conscientes, de modo que segui tragando a fumaça, segurando por alguns segundos na boca antes, pois, é claro, precisava conservar minha garganta e voz, e depois aspirando tudo até o fundo. Mas o medo. Era medo mesmo. Embora não pudesse descrevê-lo e ele chegasse até a mim sem forma nem nome, só medo, uma massa opressiva de medo. Medo medo medo, e o solo chegando até a mim despedaçado, a ausência de solo. Tic-tac e a vida se esvai. Então veio a neve.

Como era bonita a neve.
Eu nunca tinha visto neve. Será que meus alunos enxergavam ela também? Será que também caia em Konohagakure ou onde quer que estivessem? Se eu pudesse enviar algum sinal para eles, o faria. Uma nova figura se apresentou e interrompeu o ataque. A neve continuava caindo, o medo se fora e então tive a certeza de que não nevava na Folha, só ali. Me sentia uma criança ali, vendo a neve. Era com estar novamente na infância que me fora roubada naquele incêndio, mas esses são tempos que não voltam — não podem voltar. A nova figura, que compartilhava do gosto peculiar da mulher em meu grupo, o gosto por cabelos azuis, atacou a ameaça recém surgida, o corpo feminino que sucedeu Sten. Nem vi para onde ela acabou indo, pois prestava atenção fato de que meu corpo se rejuvenescera do cansaço infligido pelas batalhas. Eu estava prestes a bocejar mas apenas fiz menção de abrir a boca, oferecendo um vislumbre dos dentes, não saindo nada, bocejo algum. A figura sumiu e nós ficamos. Me virei para o trio. Nós precisávamos encontrá-la e terminar com tudo de uma vez por todas, mas a voz que devia ter dito isso não saiu, pois achei que a afirmação era óbvia demais e por consequência não precisava ser dita. Fitei os céus e determinei o norte. Poderia seguir pegadas pelo campo aberto, marcas fundas ou nem tanto na grama selvagem. Descartei o cigarro.

“Algum de nós que ainda estamos vivos é sensor?” Perguntei, em um tom que talvez fosse um pouco acima do audível. Depois me virei para encarar o céu ao norte. Tendo desaparecido tão rapidamente ela causaria um certo burburinho por onde passasse, não? As pessoas, com frequência, ignoram os efeitos de um avanço rápido na área circundante: os pés golpeando o solo para dar impulso, o vento barulhento que é gerado na passagem, o próprio som de roupas se debatendo, as folhas, árvores e galhos partidos que ficam pelo caminho. Foi então que vi a revoada de pássaros se afastando do norte. “Lá”, apontei, mas fiz de maneira contida, mais para mim mesmo do que para os outros, não sabendo se tinha a atenção deles. “Se seguirmos ao norte seguindo cada bando de pássaros em fuga e a assinatura de chakra dela, vamos poder chegar ao castelo.” E comecei a caminhada, esperando que me seguissem, tomassem a frente, ou qualquer ação que tivesse o propósito de iniciar a perseguição.

Hp: 900. Ck: 570. RC: 1400.

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Can i kill you please?

Estava ferido demais, e tinha que fazer alguma coisa para resolver aquela merda que estava acontecendo, por sorte eu tinha dominação do meu próprio corpo e também dos ferimentos que tinham acontecido, iria resolver aquilo rapidamente para poder acabar logo com aquela série de eventos que só estavam atrasando minha vida de uma maneira que eu já começava a perder a paciência como se um deus estivesse comandando as minhas ações só para me tirar a vontade de seguir adiante. Esse deus era um retardado.

Com o meu chakra em mãos, posicionei-as sobre os ferimentos, concentrando-me em curar todas as lesões que havia sofrido, logo iniciando minha recuperação de todo o dano que havia sofrido, claro que para isso consumindo uma boa quantia de chakra, visto que era mais sério do que eu pensava. Foi quando toda a situação inusitada ocorreu, só me dei de conta quando flocos de neve tocaram minha pele, dando uma sensação de vigor que há alguns minutos já não sentia. Ora ora, parecia que havia recebido a ajuda de um estranho, bom, não focaria em saber quem ele era naquele momento, já não ligava mais para ninguém, e sim na minha vontade de matar e aniquilar quem estava me importunando. Após me curar, procuraria uma forma de rastrear a tal desgraçada.

Mas não tinha muito chakra para manter uma invocação por enquanto, precisava me recuperar para poder ir para cima deles, e assim recuperar um pouco da minha honra perdida naquele evento, não aceitaria uma derrota como aquela - Eu preciso recuperar um pouco da minha energia, depois posso invocar um dos tigres sensores. - responderia em bom tom, ao me aproximar do restante do grupo.
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Angell Hyuuga
[ HP: 1200/1200 | CH: 1370/2400 | ST: 01/05 ]
[ Byakugou no In: 500/500 ]


...mas aquele alívio todo durou muito menos do que ela poderia até mesmo pensar em imaginar. A nova inimiga não apenas conteve a investida de Musashi, como também a contra-atacou com poder suficiente para fazer a rosada recuar à força. Depois, como se só isso já não fosse suficiente, voltou até o corpo inerte de Sten e pareceu incorporar o poder dele... para, antes de mais nada, vociferar ameaçadoramente como ele e, então, atacar os ninjas da Folha todos de uma única vez, apoiando-se naquela magia capaz de fazê-los acreditar que não poderiam sequer tentar escapar.

E, graças a isto mesmo, Angell mais uma vez caiu em transe. Por um segundo, o mundo ao redor dela voltou a escurecer e a perder o som, fazendo-a logo se lembrar que tinha imaginado ver com seu Byakugan, nos lugares (agora) escuros que seus companheiros ocupavam até aquele momento, o espadachim fumando de novo, independentemente de seu rosto desfigurado, e Hitsugaya utilizando um Shousen no Jutsu em si mesmo, e também que tinha imaginado ouvir pela proximidade, apesar do mais abafado dos tons, um murmúrio desistente por parte de Musashi. Mas o que aquilo tudo devia significar? Dizemos, a azulada já não tinha se convencido de que tinha de continuar lutando, nem para seu próprio bem; para o bem deles?, nem que acabasse ajudando a matar; quando tentavam matá-los? ...o que de repente também voltava a não fazer sentido dentro da cabecinha de molenga (com aqueles valores e ideais) dela.

Até um vulto tão azulado quanto ela própria surgir em meio àquela escuridão e àquele silêncio para distrai-la – ao menos momentaneamente – daquele dilema e, de quebra, trazê-la de volta à realidade. Mas o que se deu na sequência foi tão rápido que, apesar da visão toda privilegiada de seu Byakugan, ela quase não teve com acompanhar, e tão definitivo – e aparentemente pacífico – que acendeu nela uma ideia nova.

– It’s hard to light a candle, easy to curse the dark instead... – Angell balbuciou apenas, estupefata demais para conseguir começar do começo e bradar tudo.

E por um tris mínimo também ela não deixou de se atentar às últimas palavras e assistir ao sumiço daquele homem tão azulado quanto ela própria.

Ainda penando para se recuperar de tanta informação repentina bombardeada em sua mente, Angell voltou-se para os demais ninjas da Folha mais uma vez. Ouviu a pergunta do espadachim, que se desfez de seu cigarro sem ela sequer perceber. Ouviu a resposta de Hitsugaya, que parecia terminar de recuperar a si próprio. Interligou mentalmente uma situação à outra e, como mágica, lembrou-se que podia – e devia – dar um jeitinho no rosto do espadachim por ele, então se aproximou ainda mais, pedindo licença aos murmúrios, subindo suas mãos até aquele ferimento horrível dele, e imitou Hitsugaya ao utilizar um Shousen no Jutsu. Porém, também como mágica, desligou-se outra vez do cenário ao seu redor e se lembrou das últimas palavras do homem azul... só para voltar a se ligar ao cenário – porque, sim, precisaria dele agora – ao seu redor e procurar com o alcance de seu Byakugan o quiosque que todo o grupo tinha deixado para trás antes de se deparar com Sten.

– Se viemos seguindo para noroeste da vila, que é para lá – ela balançou sua cabeça na direção do dito quiosque –, só precisamos virar 45 graus para a direita e seguir. ...e em algum momento o castelo deve entrar em meu campo de visão.

Agora ela só precisaria esperar que concordassem consigo e tomassem a dianteira, por sorte, esperando-a terminar de recuperar o rosto do espadachim. Ou não também – e tanto para a concórdia quanto para a espera; não cabia a ela decidir nada sozinha e em nome de todo o grupo ao mesmo tempo.


“But it’s the only thing that I have.”


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[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou - Página 4 Simbolohades
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O castelo se erguia recostado a uma montanha ainda mais alta que a maior torre da construção feita em blocos de pedra seguros entre si por pura física. Ali dentro, uma infinidade de quartos desocupados, embora muito elegantes, estavam à disposição de quem entrasse ali, mesmo que alguns tivessem uma aparência de velhos e abandonados, outros encontravam-se impecáveis. Era em um deles, completamente especial, que a mulher se jogava na cama com um forte sangramento. —— Cuzões. —— balbuciou pressionando a ferida para que mais sangue não jorrasse; a ferida do Hattori fora especial na mulher, de modo que nem mesmo as capacidades regenerativas que demonstrou no campo de batalha funcionavam. —— Tem certeza de que vai levar essa batalha até as últimas instâncias? —— indagou um homem de óculos e cabelos negros recostado ao batente da porta; tinha um porte elegante com roupas finas que remeteria um mordomo não fosse a bolsa ninja que carregava na perna direita e uma luva com uma marcação especial. Recebeu um olhar até a alma da enferma, e então sorriu. Deu de ombros e fechou a porta cuidadosamente. Levaria um tempo até Suzuka estar pronta para a batalha. Estava tudo bem, pois eles estavam ali.

[...]

O grupo de Konoha parecia se recuperar do choque que o combate intenso e a quase morte lhes proporcionara. Quando estivessem prontos, o caminho apontado pelo herói do tempo os guiaria através de uma floresta. Estava de noite, no ponto mais alto que a lua poderia atingir no céu, e a visibilidade era praticamente zero, mas por sorte encontrariam no caminho uma clareira - onde claramente um dia fora parte da floresta - com uma cabana feita inteiramente de troncos de madeira. Uma cabana de lenhadores. Os sinais de abandono iam desde a porta aberta, que pendia em uma das braçadeiras que a seguraria na parede, até um enorme buraco no telhado por onde a luz lunar trespassava com facilidade. Não havia comida e se quisessem fazê-lo deveriam caçar, pois havia meios de cozinharr, como alguns troncos para lenha, um fogão à lenha e panelas de ferro.

Considerações:

Densetsu Jikan no Chikara: Kōzoku no Isan
Descrição: Uma benção concedida pelo herói do tempo Hattori Shion, que concede temporariamente aumento nos atributos velocidade, força e inteligência em um ponto; aqueles abençoados pelo herói também suportam um turno a mais do que a stamina permite, além de terem a stamina completamente restaurada. A benção é caracterizada por um símbolo vermelho depositado abaixo do olho direito. Todavia, aqueles que possuem quaisquer ligação com Shaka são incapacitados de receber a bonificação devido a marca que carregam consigo.

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Quando Musashi pôde notar, os ninjas e a kunoichi de cabelos azuis estavam seguindo adiante e deixando a espadachim para trás, uma vez que esta esqueceu o que se tinha de fazer. A garota de cabelos rosados partiu atrás da comitiva, ágil, observando tudo e todos ao seu redor, sem muita indicação do que fazer. O caminho os guiava por uma pequena floresta com alguns animais nestas, e já fazia um tempo desde a última vez que todos ali comeram. A barriga roncou, e o som seguinte o guincho de um animal sendo abatido.

—— Pronto. —— falou Musashi enquanto caminhava em direção ao cervo sem vida. A garota passou a mão desnuda pela pele do animal e segurou ambas patas dianteiras, arrastando-o para a pequena cabana que pode observar logo mais a frente. —— Alguém sabe preparar? —— perguntou Musashi, jogando o animal próximo da pequena lareira. —— Se quiserem, podemos revezar para cada um dormir o suficiente... —— concluiu por fim.

Hp: 765, Ck: 1190.

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