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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Mako
Game Master
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Relembrando a primeira mensagem :


Episódio Suna

Orquídea Vítrea: Parte 1



As portas da mansão da família Akagi eram muito mais leves do que ele imaginava. Assim que as empurrou para trás, abrindo-as, as longas mangas voltaram a esconder suas mãos, penduradas como corpos enforcados. A longa capa preta com o interior amarelo deslizou pelo chão, os olhos esverdeados varreram o ambiente guardado pelos membros da família que levaram as mãos às costas, nas espadas curtas que carregavam sempre, os chapéus na cabeça mesmo dentro de casa; fato este que fez o homem achar graça deles e até sorrir. Escorregou até um sofá próximo de três lugares, atirando-se nele com as pernas abertas e os braços sobre o encosto, suspirando de alívio como se tivesse caminhado por milhares de quilômetros até ali.

— Eu não vim conversar com crianças — disse numa voz debochada, segurava o riso entredentes. — Chamem o verdadeiro manda-chuva dessa porcaria — resmungou e gargalhou. Via nos olhos dos guardas a vontade que eles tinham de avançar sobre ele, mas todos ali sabiam muito bem quem ele era… ou deviam saber. Dentro do submundo ele não era desconhecido. Tinha chamado a atenção de todos dentro dos últimos meses. Parecia saber muita coisa, sobre muita gente e vilas, entretanto nunca se filiara a nenhuma família.

— Já estou aqui — respondeu uma mulher no topo da escadaria que levava ao segundo andar da mansão, os cabelos brancos eram curtos e uma trança descia na lateral do rosto.
— Pensava que encontraria um homem, não uma menininha! — disse o homem, colocando os cotovelos nos joelhos e se inclinando para frente. Umedeceu os lábios, seus olhos vistoriaram o corpo inteiro da mulher em instantes. — Qual seu nome, pirralha?
— Akagi Insane, o senhor seria…?
— Gōtō! —
respondeu alto, incomodado com ela não sabendo.
— E como posso ajudá-lo, Gōtō-san?

Ele tinha muitas ideias em sua mente. A boca que desdenhava dele podia ser usada de maneiras muito mais prazerosas. Ela parecia ter um corpo firme, além de claramente esbelto, podendo notar cada curvatura nele. Lambeu de novo os lábios, pensando nas maneiras que ela poderia ajudá-lo após uma longa viagem, em como devia pagar por fingir não conhecê-lo.

— Soube que estão com algo novo graças ao combate trágico que acabou com a vida do Soramaru-senpai. Vim apenas avisá-los de uma coisa: estamos de olho.
— Isso é uma ameaça? —
Insane apertou os olhos se fazendo de durona. Gōtō adorava quando elas faziam isso.
— Não.

Gōtō se levantou. A capa voltou a deslizar pelo chão, as mangas penduradas sacudiam no ar a cada passo em direção a porta aberta. Olhou sobre o ombro em direção ao objeto que chamavam de mulher e com um sorriso concluiu: — Isso é um aviso da Bōryokudan. — E atravessou a porta rindo alto, despreocupado com as demais reações e com um incomodo nas calças.

Insane ficou assistindo até ele estar afastado o suficiente e estalou a língua no céu da boca em seguida. — Certifiquem-se que ele deixará a cidade antes de fazerem qualquer movimentação — ordenou aos capangas que assentiram de imediato. Suspirando, incomodada, com o coração batendo rápido, a mulher deu as costas e desapareceu nos aposentos da mansão com a sensação de que uma tempestade se formava em seu horizonte.




Reunindo o Time


Era cedo da manhã quando os mensageiros chegaram às casas dos ninjas convocados. Cada um recebeu um pergaminho com as instruções básicas. Após uma série de denúncias sobre uma nova droga sendo testada e distribuída nas periferias do país, estes ninjas deveriam visitar Sāra para investigar mais sobre a chamada “Orquídea Vítrea”; uma substância gerada a partir dos vidros deixados no buraco do deserto, aberto durante o incidente da Batalha da Lua Minguante. A primeira etapa, porém, não era nada além de se reunirem nos portões para se conhecerem e iniciarem a missão. Eles tinham até as 10h para sair da aldeia e partir em direção ao objetivo.


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Mako

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Episódio Suna

Orquídea Vítrea: Parte 7



Novos caminhos se abrem diante dos ninjas e a missão ganha novas cores e possibilidades.



Ponto de Encontro
Maeda, Feitan, Haku e Ken estavam reunidos quando a confusão ficou chamativa demais para ser ignorada. Chouzo e Estinien estavam completamente cercados, os guardas prontos para atacá-los. Os aliados, porém, ignoraram o fato, como boas ferramentas militares que pouco se importam com os aliados. A missão era de suma importância – e a situação que eles se enfiaram a colocava como prioridade ainda maior. Estinien mandou o genin se entregar, mas não fez o mesmo. Ao contrário, o ninja dos olhos albinos tomou uma decisão estranha para alguém com suas habilidades: ele deixou todos ainda mais nervosos.

Quando o ninja marcou a perna de Chouzo, os guardas apertaram os cabos das espadas; quando ele puxou a bomba de fumaça, eles partiram. Estinien sumiu dentro de um bolsão espaço-temporal, deixando para trás uma réplica sua que foi atingida subitamente com um golpe na cabeça por dois guardas em simultâneo, destruindo-o quase tão depressa quanto se construiu. Da mesma forma, um golpe foi acertado nas costelas de Chouzo, mas não era uma força tão significativa para alguém como ele. — Um deles fugiu! — anunciou o guarda, varrendo o salão com os olhos escuros. Os outros pegaram as mãos do Akimichi, colocaram-na para trás e amarraram com cabos de metal.

— Onde ele foi parar? — reclamou o chefe dos guardas, mas onde os ninjas estavam antes havia apenas um amontoado de civis caminhando. Se Chouzo olhasse também notaria que seu time havia ido embora sem ele para continuarem a missão independente de sua situação. — Levem esse pivete para a sala de interrogatório — ordenou colocando a espada de madeira na bainha e os guardas que cercavam o jovem Akimichi obedeceram.


Ala de Adictos
O interesse de Unohana sobre a jovem Ayame foi notada pelos outros dois ninjas, mas nenhum deles foi contra a ideia de ela ficar para trás. Assim, ela aceitou o convite e viu os membros do time partindo da ala de adictos. — Claro, tudo em prol dos pacientes — Unohana disse com o semblante gentil inalterado. Não demorou para que a menina mostrasse seus verdadeiros poderes. Os insetos do clã Aburame tinham sua fama no mundo da medicina e da ciência. A médica nublou a expressão, ficando séria enquanto prestava atenção na explicação feita pela menina.

— Você é mesmo muito inteligente, Ayame-chan — comentou Unohana com o sorriso voltando ao rosto. — Faça isso neste paciente — disse quase como uma ordem, a mão estendida ao garoto de quinze anos que Maeda havia interrogado recentemente. — Ele ainda não passou por todo o processo de extração, tem bastante resíduo desse chakra dentro dele, adoraria ver o que esses insetos podem fazer nestes casos — comentou de forma gentil.

Qual seria a decisão de Ayame?


Rumo ao Norte
Após a decisão de Haku, que havia se tornado uma voz de liderança no grupo, o time composto por Maeda, Feitan, Ken e Estinien partiram em direção ao norte, suposto lar da família Akagi, e deixaram o jovem Chouzo para trás para lidar com os problemas no hospital. A missão não era enfrentar os guardas de um hospital, mas encontrar respostas aos fatos terríveis acontecendo na cidade. As pessoas, porém, olhavam os ninjas passando pelas ruas com caretas de descontentamento. Os olhos atentos notariam que eles quase nem olhavam nos olhos e rosto dos ninjas; eles miravam suas bandanas.

Percorreram alguns metros rumo ao norte da cidade, mas foram interrompidos por oito ninjas que não usavam bandanas, apenas as vestes tradicionais do país, e guardavam katanas nas cinturas. Um deles, no centro, já estava com a espada empunhada mostrando que não era de madeira como os guardas no hospital. — Qual o destino de vocês? — indagou o homem com a espada erguida, os olhos pretos acompanhando cada menor movimento do time a sua frente, os cabelos pretos amarrados num rabo-de-cavalo lhe davam um aspecto samurai. — Recebemos avisos do hospital sobre ninjas em fuga após um membro do time tentar machucar um civil — explicou e se algum dos ninjas se declarasse o líder, direcionaria suas próximas perguntas a esta pessoa. — Qual a missão de vocês? Para onde estão indo? O que acham que descobriram? — questionaria se tivesse a oportunidade.

Os demais espadachins estavam igualmente atentos a todo momento. Eles estavam preparados para enfrentar os ninjas se fosse preciso, mas por que? Eles não eram aliados no fim do dia? As pessoas ao redor começaram a se afastar da confusão, conheciam os efeitos de embates no mundo ninja, o último abriu uma cratera no deserto…, o que aconteceria naquele conflito?

Sala de Interrogatório

Chouzo foi levado para longe dos olhos civis. Os seguranças desceram com ele até o subsolo da instituição, todos em completo silêncio. Tinham ordens estritas de nunca conversarem com as pessoas capturadas. Com um pouco de atenção, porém, o Akimichi poderia notar que as paredes do corredor estreito e até alguns degraus da escadaria tinha sangue seco em diversos pontos. E após alguns minutos as lâmpadas acima das cabeças deles apenas desapareceram. Abriram uma porta de metal barulhenta e atiraram o garoto dentro de uma sala, fechando a porta em seguida, podendo ser ouvido o som das trancas.

— Por que você está aqui? — uma voz surgiu na escuridão e, de repente, uma lâmpada iluminou a sala. Uma mulher de cabelos pretos na altura dos ombros e um piercing no queixo indagou olhando-o com ar de superioridade. — Que motivo um shinobi de Suna teria para vir até nossa cidade causar confusão em um hospital? — perguntaria caso não tivesse resposta a sua primeira pergunta.

Chouzo estava preso em cabos de ferro que não eram assim tão difíceis de romper. Um pouco de força (4) seria suficiente, mas ele precisava analisar a situação. Estava no subsolo, abandonado pelo time e diante de uma mulher com as mesmas vestimentas que os ninjas de alta patente da vila usavam, exceto que não mostrava nenhuma bandana. Será que ele não podia confiar nela?



Considerações
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Considerações Gerais:
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Mako
Lorenzo Casal
Genin
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27Abr



Episódio: Orquídea Vítrea
Prisão/Sala de Interrogatório
Ao confiar em meu companheiro, vi o preço que eu iria pagar por tamanha atitude de um ninja de elite Jonin, fui agredido pelos guardas, com o qual me machucaram, porém, mesmo sentindo as dores dos golpes dos guardas, procurava me manter firme, sem reagir, eles não sabiam o que de fato estava acontecendo. Quando me dei por conta meus companheiros tinham me abandonado a sorte, para seguir a missão sem mim, me questionava se isso era realmente plano deles ou se eles realmente não estavam nem aí para um companheiro.

Agora estava descendo juntamente com os guardas ao subsolo, preso com cabos de ferro, ao me colocarem na sala de interrogação, quando vejo com mais calma o ambiente a minha volta percebo que uma mulher que aparentava ser de alta patente com as mesmas vestimentas da vila. -Espera aí, se ela é de alta patente por que vai querer prender um igual?- pensei. Uma coisa que aprendi é que não poderia confiar de imediato em pessoas que eu nunca vi na vida, principalmente depois de ser incriminado. Mas respondendo as perguntas que a mulher falou.. -Talvez por que, eu fui incriminado? Por falar umas verdades pra um homem que partiu pra cima me agredindo com o pretexto de que eu quebrei a mão dele, mas na verdade eu bloqueei o golpe dele, sem revidar, apanhei de vocês também, sem revidar. E é estranho que a senhorita esteja vestindo as vestes de alta patente da vila, o que me garante que você não é uma farsante? e como você sendo de alta patente prenderia um simples genin? que nem reagiu a ofensiva de seus guardas. Se investigassem o que aconteceu teriam as respostas que queriam, e aí eu não estaria perdendo meu tempo aqui. Resumindo, o homem que disse que eu quebrei a mão dele, me incriminou, e se investigarem a fundo verá que a mão dele vai estar intacta. E.. estamos procurando quem faz a orquídea vítrea. Mas por que eu acho que vocês ainda assim não vão me ouvir em? -

E assim terminava de falar, observando o local mexendo apenas os meus olhos, tentando fazer isso de forma sutil, tentaria procurar uma rota de fuga caso ainda assim não convencesse eles, e ainda assim eles partissem para agressão, tentaria, bloquear as ofensivas deles, caso fosse possível acompanhar a velocidade deles. E, com os olhos tentaria contar a quantia de guardas naquele local, tentando sempre de maneira sútil.

Informações:








emme
Lorenzo Casal
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86896-ficha-akimichi-chouzo#713260
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86929-gf-lorenzo-casal#713509
Summer
Jōnin
something in the way...
something in the way...
 

The Impaler

Oh, Death… Become my blade once more!



À medida que o grupo se encaminhava para o norte sob a direção de Haku, Maeda sentia-se cada vez mais centrado. A decisão de seguir para o norte parecia acertada e lógica aos seus olhos, permitindo que ele colocasse de lado as distrações e concentrasse toda sua energia na missão. Como um shinobi experiente, sabia que o foco era essencial, especialmente diante das complexidades que a tarefa atual apresentava.

Ao percorrerem as ruas pavimentadas, o Senju notaria se possível os olhares desconfiados dos civis uma vez mais. Seus olhos negros como a noite, angariador pela sua inteligência avançada rapidamente discerniriam que a fonte de desconforto dos moradores não era dirigida especificamente a ele ou aos demais membros, mas às bandanas que identificavam o grupo como ninjas. Refletindo sobre a reação dos civis, o jōnin talvez percebesse que o desconforto era um resquício de eventos passados, onde ninjas poderiam ter sido vistos mais como causadores de problemas do que como heróis. Com essa percepção, decidiria tomar uma atitude simbólica, mas significativa: ele retiraria a bandana do cinto e a amarraria firmemente na testa.

— As pessoas daqui parecem incomodadas com a presença de shinobis. Vamos tentar consertar isso mostrando que somos agentes do bem, por meio de nossos atos daqui em diante. Sem mais erros bobos que podem eventualmente custar a vida de alguém, ou pior, a missão — diria Maeda, dirigindo-se ao grupo com uma voz que carregava um pedido de coesão.

Ele esperava que todos, especialmente Estinien, que recentemente havia deixado um membro mais jovem do grupo, Chouzo, para trás, entendessem a importância de suas ações na formação da percepção pública sobre os shinobis. Ele estaria convencido de que, através de ações deliberadas e benevolentes, poderiam avançar na missão e ajudar a restaurar a imagem dos ninjas como protetores, uma missão secundária que considerava tão crucial quanto a principal.

O ar ficou tenso quando avistou o grupo de oito homens que se aproximava. Eles não usavam bandanas ninjas, mas suas vestes eram típicas do país, e cada um deles empunhava uma espada. Os olhares que lançavam ao grupo talvez estivessem carregados de uma animosidade que parecia tanto gratuita quanto, de alguma forma, justificável dadas as circunstâncias desconhecidas que talvez os tivessem levado a esse estado de alerta e desconfiança. Maeda, caso percebesse a delicadeza do momento, avançaria à frente do grupo com passos calculadamente lentos, mostrando claramente que não tinha intenções ofensivas. Ele levantaria as mãos até a altura do tórax em um gesto universal de paz e não-agressão, ainda sem pronunciar palavra alguma.

— Estamos indo para o norte. Procurando mais pistas que possam nos levar à raiz do problema ele começaria, sua voz calma e firme, projetada para transmitir sinceridade sem revelar completamente seus planos. O jōnin era cauteloso, ciente de que em momentos como aquele, qualquer informação poderia ser demais — Pra ser sincero com você, viemos num grupo de sete, mas no hospital acabamos nos separando e eu até agora não sabia o que tinha acontecido. Se está dizendo que um dos nossos tentou machucar um civil sem motivo, eu acredito que o correto seja realmente prendê-lo — com a própria fala, se veria a refletir sobre a situação de Chouzo, o jovem genin que tinha se separado do grupo. Ele consideraria que a presença do Hyūga mais experiente poderia ter feito a diferença. Era uma reflexão sobre liderança e responsabilidade que achava fundamental para qualquer shinobi que aspirasse a crescer nas fileiras.

— Como eu disse, chegamos aqui num grupo de sete, e como pode ver, somos apenas cinco aqui. Um outro dos nossos ficou no hospital, a pedido da própria chefe médica, para que trabalhassem juntas — adicionaria, tentando reforçar a imagem de que seu grupo estava ali para ajudar, não para causar mais problemas.

Ao mencionar a cooperação entre Ayame e Unohana, buscaria mostrar a disposição do grupo em contribuir positivamente para a comunidade de Sāra, na esperança de aliviar qualquer tensão e desconfiança que os homens à sua frente pudessem ter em relação aos ninjas.

— Nossa missão aqui é lidar com a Orquídea Vítrea. Vimos alguns pacientes afetados pela droga no hospital, eu pessoalmente tentei falar com um deles, — sua voz carregaria uma seriedade profunda. Conforme falasse, sua expressão se transformaria, adotando um semblante mais sombrio, refletindo sua compaixão pela difícil situação dos afetados — Infelizmente, ele não me disse nada que não fossem alucinações. Ainda não encontrei os significados das palavras que ele usou. “Doente, maligno, sangue. Os céus ficaram escuros. Azuis. Intensos. Insanos” — A menção dessas palavras enigmáticas seria feita na esperança de que, talvez, alguém entre os homens conhecesse seu significado ou pudesse oferecer uma nova perspectiva sobre elas.

— Temos uma vaga ideia de que talvez possamos encontrar alguma informação no norte — prosseguiria, concluindo sua explicação sobre o direcionamento atual da missão. Ele faria uma pequena pausa, deixando que suas palavras ecoassem entre os presentes, antes de fazer suas próprias perguntas.

— Existe algo que vocês possam nos dizer a respeito do que podemos encontrar nessa direção? Toda ajuda é bem-vinda, inclusive se tiverem interesse, podem se unir a nós. Quero que fique evidente nossas boas intenções — O convite seria genuíno, estendendo uma mão em busca de informações e como um gesto de cooperação. Ele estava empenhado em tentar reforçar a imagem dos ninjas como aliados da população local, combatendo quaisquer preconceitos ou mal-entendidos que pudessem existir. Ele esperava que sua abordagem transparente e sua disposição para o diálogo ajudassem a estabelecer uma base de confiança e, talvez, facilitassem uma colaboração produtiva.

[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 3 Img_0312



Status
HP: 2200/2200 • CH: 16750/16750 • ST: 00/11 • KYŪBI: 5500/5500

Considerações
Spoiler:

Usados
Spoiler:

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda
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FeitanD
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 3 F29a85b01260d7a4f477b8e4646e94b4
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Episodio Suna



Apesar da insistência de Feitan para ir para a praça Abdalla, seus superiores mais precisamente Haku chegou à conclusão de que o melhor lugar para se investigar era na residência da família Akagi. — Quanto ao Chozo, e e a outra Genin, eles ficarão bem?! — Diria Feitan aos seus superiores enquanto os seguia rumo a residencial da família Akagi.

Os olhares de repulsa dos civis eram nítidos, eles olhavam para os ninjas com um olhar de descontentamento "Qual o problema deles?!" — Pensava o jovem Uchiha ao caminhar junto a seus superiores. Maeda proferiu algumas palavras motivadoras ao grupo, falando sobre fazermos ações boas para mostrarmos que somos agentes do bem, e que não poderíamos mais ter erros bobos. — Sim senhor... — Diria Feitan ao seu superior. Para tentar não causar possíveis problemas aos seus superiores, Feitan começaria olhar ao derredor so local em que estava em busca de algum objeto, que possa ser usado para seu Kawamiri no Jutsu, caso o Uchiha conseguisse avistar algum objeto ele executaria os respectivos selos do jutsu para que caso ele sofra um inesperado seja trocado com o objeto em questão.

Mais alguns metros que ia ninjas percorriam eles eram surpreendidos por um grupo de ninjas samurais ao que parece, eles queriam satisfações das ações dos ninjas de Suna, e também compartilharam que estavam ali por um certo alvoroço envolvendo ninjas que havia ocorrido no hospital, os samurais queriam respostas, foi então que Maeda se prontificou em respondê-los, tentando então qualquer combate desnecessário, Feitan iria manter sua guarda alta para qualquer movimentação de ataque dos samurais para com ele e para com seu grupo mas em relação ao diálogo deixaria com seus superiores.

FeitanD
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Aburame Ayame
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 3 KI9aleH
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ORQUIDEA VITREA
• HP: 350/350 • CH: 400/500
•  Stamina 1/2• Kikaichū: 80/100


Na ala dos adictos, Unohana e Ayame estavam para começar seus primeiros experimentos. A chefe médica ainda permanecia um mistério para Ayame, ela conseguia ver que havia uma preocupação, seja com os pacientes ou com outra coisa, ela prestava atenção na garota, e logo estende a mão para um dos pacientes. Maeda havia interrogado aquele mesmo paciente pouco antes. Ainda havia uma concentração de Orquídea Vítrea em seu corpo, por isso em teoria, a jovem teria uma amostra maior para expor seus Kikaichū.

A garota ponderou um pouco sobre como abordar o tratamento, até teve uma idéia, levantando a mão, pouco a pouco, saindo de sua manga um punhado de seus  Kikaichū se acumula em sua palma, pelas ordens da garota, todos os insetos reunídos eram machos da colônia, com uma voz doce, a jovem fala com seus queridos bichinhos.

— Foco em devorar qualquer Chakra que pareça fora do normal, cuidado para não causar muitos danos no corpo, meus queridinhos~ Hora de comer~

As ordens para os seus pequeninos eram diretas, devorar qualquer Chakra que pareça estranho, caso não encontrem diferença notável, devorar até exaurir cerca de 70% do Chakra presente no alvo. Depois de dar ordens, Ayame coloca sua palma no piso, permitindo que seus insetos desçam, logo um caminho de Kikaichū vai em direção ao paciente, como um caminho de formigas, por debaixo do corpo do paciente. No instante seguinte, depois de um momento de concentração, a voz de Ayame soa novamente.

— Mushi Damashi no Jutsu~

No momento seguinte, os insetos que até então apenas caminhavam lentamete, parecia ser agitados repentinamente, voando em direção ao seu alvo, entrando nas vestes do paciente, se espalhando pelo corpo e procurando qualquer entrada por onde conseguiria acesso ao fluxo de Chakra do mesmo, os Kikaichū se espalhavam seguindo seu instinto natural, uma atração da espécie para o local de obter alimento de forma mais fácil e abundante. Enquanto isso ocorria Ayame prestava atenção para qualquer alteração no comportamento de seus Kikaichū, não poderia prever que tipo de reação ocorreria ao entrar em contato com a Orquídea Vítrea, mas a jovem já estava se preparando para o caso de seus insetos não suportassem o contato direto com aquele Chakra anormal.

Utilizando de sua comunicação com o restante de seus insetos em seu corpo, as ordens da garota era de observar o comportamento e alertar a genin em caso de mudanças aparentes.

— Agora nos resta observar, Unohana-sensei~

Fala a jovem mantendo um olhar fixo e preparando para agir em caso de circunstâncias anormais que poderiam acontecer. Isso também se aplica à Unohana, Ayame observa, embora não muito atentamente, a reação da chefe médica ao "tratamento" que a jovem estava aplicando naquele momento, tentava apenas perceber se a chefe aprova ou desaprova suas ações. Ayame também se põe a disposição para acatar as ordens de Unohana.

— Estou contando com sua experiência, Unohana-sensei, me avise se perceber qualquer anomalia e podemos parar.

Considerações:
 
✿ Elli
Aburame Ayame
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Sevenbelo
Jōnin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 3 100x100
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 Avatar
     
Orquídea





CM:000/500
Células:2500/2500
Os cinco ninjas de Suna seguiram em direção ao norte de Saara a fim de encontrar mais pistas sobre a família Akagi. Enquanto percorria as ruas de Saara, Harikēn Kaguya não deixou de perceber o rosto de reprovação vindo dos civis quando viam o grupo de ninjas, em especial devido quando notavam o hitai-ate que carregavam consigo.

“De novo essa palhaçada dessa gente com a nossa bandana. ‘Talvez seja melhor esconder a bandana, vão te tratar melhor’. Como eles vão reconhecer nosso valor e intenção se a gente ficar se escondendo? Não existe isso. Isso pode até nos atrasar, mas vão ter que aprender na marra que somos a maior força militar do país e se tiverem um problema, é a nós que devem recorrer e nós iremos cuidar do caso, como estamos aqui cuidando dessa merda de droga de vidro.”

Maeda, provavelmente, também notou os olhares pois fez um comentário sobre as pessoas não quererem a presença de shinobis por lá:

- Pois é, me foi recomendado esconder o hitai-ate, mas não acho que mentindo e escondendo de onde viemos vá melhorar a imagem da nossa Vila. Temos que cumprir nossa missão atual, mas também pensar nas futuras. Uma Vila sem credibilidade não consegue boas missões. Temos que recuperar nossa credibilidade, especialmente aqui no País do Vento.

“E o que o Chouzo fez, puta que me pariu…”

Poucos metros depois, 8 ninjas pararam o grupo de Suna, indagando sobre as intenções dos agora 5 de Suna que estavam juntos na missão e falando sobre ninjas fugindo do hospital.

“Ninjas fugindo do hospital? Sério isso? Já pegaram o animal do Chouzo e ainda querem mais? Aí é foda. Não querem que a gente dê um jeito nessa droga, é?”

Maeda responderia às indagações dos ninjas, sem revelar que estavam indo até onde estaria a residência da família Akagi. O Jounin fez questão de se desvencilhar da pataquada de Chouzo, dizendo que ele deveria ser preso se ele tinha agredido um civil. Enquanto Maeda falava, Ken se limitava a fazer sinal de positivo com sua cabeça, confirmando fisicamente as palavras do colega. Quando Maeda terminasse de falar, Ken levantaria as mão devagar (2 m/s) tentando mostrar que não tinha nenhuma intenção de lutar e diria:

- Como meu colega disse, nossa missão é investigar a Orquídea Vítrea e, se possível, acabar com a cadeia produtiva da droga que vem causando todo o mal que vimos no hospital. Não há necessidade de apontar suas armas para nós. Nós mesmos só empunharemos nossas armas caso quem estiver por trás dessa droga não se entregar pacificamente. Mas para isso, precisamos descobrir quem está por trás. Vocês conhecem algum rumor, alguma pista que possa nos ajudar a encontrar os culpados? Os pais dos pacientes que vimos no hospital agradeceriam imensamente. - Ken tentaria fazer um apelo emocional, tentando colocar o bem estar dos habitantes de Saara como mais importante que a própria missão, numa tentativa de se compadecer com os locais.

Informações:

 

Sevenbelo
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Keel Lorenz
Jōnin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 3 14tg4Ry
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 3 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
Já fazia um tempo que Haku havia percebido que estava tomando o papel de líder do grupo. A sensação não lhe agradava muito. Não se achava uma pessoa carismática ou rígida o suficiente para coordenar tantos ninjas de uma vez. Entretanto, infelizmente, como em movimentos migratórios de pássaros, parecia que alguém tinha que tomar a dianteira, o posto de quebra-ventos. Do seu ponto de vista, Maeda era aquele com a personalidade mais decisiva e apta para isso. Entretanto, nas últimas horas ele pareceu um tanto passivo demais. Algo que o incomodava, mas que não tinha muito o que fazer. Também não se achava na posição de cobrar algo do colega jounin. Ken provavelmente também era uma escolha melhor. Só que, pelo que se lembrava do rapaz, não lhe era muito típico tomar a dianteira, apesar de seu engajamento e nível de desinibição relativamente maior que Haku.

Apesar do certo desconforto com o posto de responsabilidade, Kinsetsu ainda pode perceber os olhares dos cidadãos de Saara no caminho. Aquilo devia provavelmente a ter a ver com a falta de presença do antigo Kage e um certo nível de negligência que deveria ter ocorrido. Mesmo assim, estava satisfeito com sua escolha profissional. Não levava aquele tipo de comportamento para o pessoal. Era inocente naquilo e, por isso, nem conseguia se deixar afetar. Sua única preocupação eram as complicações que isso já estavam gerando.

— Sim, temos que cumprir a nossa parte na melhora da imagem da vila — virando o rosto para os outros jounins, recém-emerso de seus pensamentos, ele concordaria com Maeda. — Mentiras são uma coisa complicada. As chances de acharem que estamos tentando algo de errado ao esconder nossas bandanas é muito alta. Ainda mais com esse clima de desconfiança tão intenso — prosseguiria, agora concordando com Ken-kun.

A abordagem que o grupo sofreu algum tempo depois, no entanto, foi bastante inesperada para Haku. Tudo aquilo estava suspeito demais. Apesar das vestes típicas de sunagakure, não havia qualquer sinal de bandanas em seus corpos. Inclusive, Haku sabia que não conhecia todos os ninjas de suna. Contudo, de tudo que já tinha visto na vila, um esquadrão de espadachins daqueles parecia algo um tanto atípico.

A princípio, com os olhos discretamente cerrados em suspeita, Haku optou por apenas ouvir Maeda e Ken responderem os questionamentos deles. Entretanto, Kin sabia muito bem identificar afirmativas e perguntas capciosas quando as ouvia. A afirmativa envolvendo o hospital era muito conveniente para eles. Afinal, não só conferia ao time o caráter de fugitivos, como também insinuava autoridade daquela equipe sobre a deles. Eles também estavam fazendo perguntas demais. Se até o hospital estava esperando o time de sunagakure, como outro time já previamente enviado não tinha se informado acerca da chegada de mais ninjas? O objetivo de uma missão em Saara não só era óbvio, dado o contexto terrível com a droga, como também a última pergunta em específico agia como uma espécie de desautorização. Afinal, ao insinuar que qualquer uma das suspeitas deles eram só achismos, é como se automaticamente fosse assumido que eles não tinham poderes investigativos ali até que tivessem evidências concretas. E esse definitivamente não era o caso. E uns zés-ninguém daqueles com certeza não tinham qualquer pingo de autoridade para ir contra as ordens diretas da vila.

Por fim, a tensão com que eles se portavam, mantendo os sentidos elevados ao máximo para qualquer reação dos ninjas, também dizia que eles estavam esperando ser atacados a qualquer momento. Se realmente fossem companheiros de suna, aquilo não faria sentido algum.

Haku não tinha conclusões, mas hipóteses que explicavam aquilo. A falta de bandanas deveria ser, na realidade, uma falha no disfarce. Quem quer que fosse a organização por trás da droga, estavam naquele exato momento tentando algum tipo de golpe. A imagem de suna já não estava boa naquela região e um conflito daqueles poderia piorar ainda mais a imagem. Para piorar, a imagem do time de Kin em específico ficaria ainda pior: estavam fazendo acusações e desautorizando a equipe de agir.

Estava irritado. Se tinha uma coisa que não gostava, era de gente que se achava esperta para fazer aquele tipo de desonestidade covarde. Entretanto, tomaria muito cuidado no controle de seus sentimentos e respiraria fundo para relaxar. Não podia perder a compostura, afinal, se atacassem primeiro, o grupo poderia acabar ainda mais mal visto do que já eram. Nesse aspecto, Maeda e Ken-kun haviam feito um trabalho excelente. Suas ações mostravam que eles não eram aqueles com intenções hostis.

Para desmantelar aquela armadilha, no entanto, os inimigos precisavam cometer um deslize. Pelos cálculos de Haku, isso não poderia ser feito com provocações. Do contrário, eles poderiam simplesmente fingir uma cena em que prendiam ninjas rebeldes. Não, Haku tinha que combater fogo com fogo.

— Como podem ver, companheiros, queremos apenas colaborar na ajudar à cidade — completando Maeda e Ken, também levantaria as mãos. Não que aquilo fosse um gesto real de desarmamento para um mestre elemental como ele. Mas, os inimigos não tinham como saber disso. — Só estou confuso por estarem sem suas bandanas. Elas são muito importantes e ninjas em serviço não deveriam andar sem as suas. É uma falta grave — após focar-se no controle do tom de voz, serenamente mentiria.

Até onde sabia, não havia nenhuma regra expressa que impedisse o ninja de tirar sua bandana. O acessório era tratado, entre os ninjas, como um símbolo de orgulho e lealdade para com a aldeia. Talvez fosse mais preciso dizer que era uma tradição que calhava ser útil para identificação do que outra coisa. Entretanto, se seus cálculos estavam certos, os inimigos não eram ninjas e não deveriam conhecer os costumes envolvendo as hitai-ate. E era aí que planejava pegá-los. De quebra, pela escolha de palavras, se eles acabassem de fato sabendo do costume envolvendo a bandana, poderia simplesmente argumentar que a falta da qual falava era de caráter, de honra, ou qualquer outro tipo de desculpa com tom edificante.

— Por que não se identificam? Quais são seus nomes e graduações, companheiros? — completaria logo após sua última fala, ainda buscando controlar o tom de voz o melhor que pudesse, prosseguiria em tom sereno com aquele bote.

Atento às reações deles, tentaria identificar expressões de surpresa. Afinal, a reação esperada de indivíduos em situação de disfarce ao serem abordados de uma falha daquelas sem dúvidas deveria ser algo próximo do nervosismo ou ansiedade.

Entretanto, mais importante do que tudo, ainda que suas mãos estivessem elevadas em sinal de paz, manter-se-ia preparado para o caso de ter de convocar suas areias douradas em defesa de seus aliados.

Palavras: 1093



Pseudo-Kyūbi: 2750 | 2750 CH
Reservatório: 3000 | 3000 un. — Ambiente: 500 | 500 un.

Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.




Resumo:
Observações [6]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



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[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 3 Q13rwps


Keel Lorenz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82420-ficha-hakuryu-kinsetsu
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Folklore
Tokubetsu Jonin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 3 EbatiW4
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 3 EbatiW4
azure heart

My path is unchanged; my creed sacrosanct. This I believe with all my heart.

VII

À
s vezes, as coisas simplesmente davam errado. Como no seu nono aniversário quando seu pai o pediu para comprar limões no mercado e, porque acabou distraindo-se com um pirulito de maçã, trouxe limas no lugar. Na correria dos preparativos para a festa, sua mãe acabou não percebendo o erro e usou a fruta para o recheio do bolo, criando uma extremamente azeda. Dessa vez, entretanto, a gravidade do erro havia causado um impacto muito maior. Uma parte do plano de Estinien havia dado certo, ele conseguiu conjurar uma cópia de si e marcar a perna de Chouzo, o resto, porém, foi por água abaixo. Atrás de Ken, notou o genin ser golpeado e imobilizado pelos guardas, que, em seguida, o arrastaram para fora de seu campo de visão.

O sentimento dentro dele era misto. Pela estatura, apesar de ser um genin, sabia que o gordo não era muito mais novo que ele, tampouco inapto fisicamente, devido o comentário do próprio sobre suas habilidades de expandir partes de seu corpo. Por que, então, suas emoções eram tão diferentes? Por que ele, Estinien, que treinou tanto para conquistar sua atual patente, era tão diferente assim de um ninja praticamente da mesma idade? Aquela pergunta manteve-se em sua mente enquanto Chouzo era arrastado para longe - seria um dever dele, como um prodígio, compartilhar seus conhecimentos com os mais desafortunados?

Um tempo depois, entretanto, já de volta à sua forma normal, caminhava ao lado de seus companheiros, seguindo o direcionamento de Ken. Ainda segundo o próprio, uma das enfermeiras compartilhou rumores sobre o envolvimento de uma família com a nova droga, os Akagi.

Entre os olhares constantes de desaprovação provenientes dos locais, o Hyuga notou, mais uma vez, uma atitude inédita de Maeda. Com um gesto que parecia simbólico, o ninja moveu sua bandana de lugar, deixando-a mais explícita perante Sara. — Não acho que a vida de um companheiro seja mais importante do que a missão, Maeda-kun. Os olhos albinos permaneciam fixos no horizonte, ignorando tanto a figura do colega quanto o julgamento dos moradores pitorescos. Sua fala era vazia de qualquer provocação, não tinha motivos para confrontá-lo, mas, como um dos membros daquele time, achava importante deixar claro o que era sua prioridade como ninja, mesmo que este pensamento fosse incomum na vida que escolheram levar. — Mas entendo o seu ponto. Não queria abrir espaço para desentendimentos, então decidiu encerrar a fala de forma compreensiva.

Através de seu dojutsu, o prateado notou a aproximação de um grupo de oito indivíduos. Conseguia enxergar com precisão a lâmina que cada um portava, com um deles ainda segurando a arma. Uma vez mais, Maeda tomou a frente da situação. Suas palavras eram claramente carregadas de sentimento e racionalidade, como se brincasse com suas emoções. As muitas linhas de diálogo culminaram em um convite para que os oito estranhos se juntassem ao quinteto. Mas um convite, sem antes consultar os outros? Estranho. Enquanto a conversa continuava, Estinien reparava nos detalhes das roupas dos ninjas que os abordaram. Suas vestes, apesar de serem comuns ao País, contavam com a ausência de um item comum àqueles denominados shinobis: a bandana da Areia. A bandana, ou a ausência dela, desta vez, continuava criando situações.

O diálogo se estendeu com Kin e Ken, que deram continuidade às falas de Maeda em seus próprios intervalos, adicionando ainda mais credibilidade ao único e verdadeiro motivo pelo qual os shinobis foram enviados até lá. Uma fala de Kin, entretanto, chamou sua atenção. O uso da bandana não era obrigatório, pelo menos não segundo seus conhecimentos, mas o orgulho de representar uma posição tão importante quanto a de um ninja era tamanha que eram raros os shinobis que descartavam o objeto.

Com pouco a acrescentar no diálogo devido às falas de seus colegas, Estinien concentraria o foco de sua atenção nos movimentos e detalhes dos shinobis estranhos. Sua caça, principalmente, visava analisar o sistema de chakra destes e seus olhos, pois havia ouvido da enfermeira que o auxiliou de que a droga afeta diretamente essa área do corpo. Espero que não haja nada de errado.

✧・゚: *✧・゚:*

Considerações:

HP: 1825/1825 — CH: 2625/2625 — ST: 02/07 — SAKKI: 32/50

_______________________

...And this stain of corruption pleases me not.
…When all has been put to rest, I must needs forge my armor anew.
.
Folklore
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Mako
Game Master
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 3 P5OpjVT
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Episódio Suna

Orquídea Vítrea: Parte 8



Com o time separado, novos desafios surgem diante da equipe… se é que eles podem ser chamados assim. A união de Suna é assim tão frágil?



Sala de Interrogatório
A situação de Chouzo não era das melhores. Preso no subterrâneo do hospital diante da sua algoz de visual alternativo, ele começou a tentar se defender, mas a mulher só os escutou em silêncio. — Você fala demais, garoto — reclamaria a mulher, a mão direita se moveria revelando melhor a espada na cintura, ainda embainhada. — Incriminado e me incriminando, que hipócrita. Pelo visto a vila está com dificuldade em treinar seus ninjas — resmungaria. Ficaria próxima do menino, apenas dez centímetros de diferença, a mão sobre o punho da espada. — Meu nome é Hōki Dober — apresentar-se-ia, mas aquilo não daria nenhuma resposta sobre ela ser mesmo uma ninja ou não.

— Quando foi que a academia passou a liberar ninjas burros para missões como essa? Como você segura a mão de um civil que não tem interesse em ouvir? Isso é uma aula básica, garoto. Nunca encoste a mão em civis. Ninguém sabe as intenções de ninguém nesse mundo — falaria e se sentaria na cadeira, as pernas cruzadas. — Acredito em você, mas você não está dentro de Suna, você está em Sāra. As pessoas dentro dessa cidade estão sofrendo por causa dos ninjas há muitos anos. Pelos impostos altos pagos a Kiri, pela falta de atenção do Kazekage anterior e agora pela droga espalhada pelas ruas — contaria de forma honesta, um suspiro entrecortaria suas palavras. — Entregue-me sua bandana e eu o libero — ofereceria.

Qual seria a resposta do garoto?


Ala de Adictos
Ayame não demonstrou hesitação. Embora tenha refletido sobre como agir, em momento algum pareceu inclinada a não experimentar. Unohana notou aquilo com grande interesse. Havia encontrado uma joia rara. Viu ela conversar com os insetos como se fossem ligados a própria existência da menina. Aquela era uma técnica diferente das que ela estava acostumada a ver. Alguns até diriam que era uma habilidade rara. Os membros do clã Aburame tinham perdido destaque após os inúmeros conflitos entre as facções dentro das aldeias. Unohana pensava se Ayame era uma mosca ou uma híbrida com os besouros.

Os insetos viajaram até o paciente que, em desespero, começou a se debater e gritar sentindo-se tomado. Ayame não interrompeu a técnica. Unohana ficou sorridente, mantendo a expressão simpática. Após estar completamente coberto pelos insetos, finalmente se calou. — Você tem uma técnica incrível, Ayame-chan — ela reafirmou e encostaria no ombro da menina se esta deixasse. — Irei avisar sim, primeiro vamos observar como seus insetos agem — comentou, o sorriso tão trincado em seu rosto que mais parecia um palhaço.

Após cerca de três minutos alguns insetos começaram a morrer. Caíram ao lado da cama sem vida. Caso Ayame tivesse a capacidade iria entender que eles estavam intoxicados com um chakra estranho, mas não eram todos. Vários continuavam tentando absorver e se adaptar. Ela, porém, precisava decidir se arriscaria todo o restante ou mandaria que retornassem. E isso era algo que Unohana não podia decidir.


Rumo ao Norte
A situação entre os dois grupos era uma guerra fria. Diferente dos últimos momentos, quem tomou a liderança foi Maeda, cheio de racionalidade e uma forma ímpar de ver as coisas. Ele começou contando a missão do grupo, a quantidade de membros originalmente e preferiu não defender o membro mais novo preso mais cedo. Ele também contou a conversa que teve com um dos pacientes, expondo o máximo de informações gratuitamente aos espadachins, incluindo a direção que tomavam, mas não deu os motivos concretos da viagem. Por outro lado, Ken foi um pouco mais comedido, mostrando a falta de intenção do grupo em lutar com eles. Algo que não foi seguido totalmente com as palavras passivo-agressivas de Haku.

— Não somos ninjas de Suna. Pelo menos não oficialmente. Céus, o que está acontecendo na capital? Vocês não sabem mesmo das coisas… — reclamou o homem que parecia liderar os espadachins. Tirou a mão da empunhadura e acenou fazendo com que todos os outros abaixassem também. Chegaria mais perto dos shinobis para conseguir falar mais baixo. — Somos samurais contratados pelo vilarejo, pois da última vez que enviaram ninjas a situação foi terrível — contaria, mantendo a voz baixa para evitar que os civis ouvissem. — Podem me chamar de Mitsuhide ou apenas Hide — apresentar-se-ia com um sorriso.

Os demais samurais ficaram tranquilos, os braços apoiados nas espadas sem nenhuma intenção de combate. O vento fluindo pelas ruas assoviava de leve. Se os ninjas prestassem atenção notaria que eles estavam com os olhos voltados para pontos diferentes como vigias. Mitsuhide então diria: — Vocês devem estar atrás da família Akagi, não é? Se andarem por aí com essas bandanas vão acabar chegando lá já anunciados. Escondam esse acessório e continuem ao norte. Após mais trinta minutos caminhando sigam a oeste por cinco minutos e encontrarão uma mansão. Antes de ir nela sigam para leste por dez minutos, temos um casebre por lá com mantos e outros acessórios que possam ajudá-los a serem sorrateiros, pois agora que andaram de bandanas, muitos civis marcaram vocês. — ele falaria tudo aquilo baixo, muito especialmente para Maeda escutar, mas os outros também seriam capazes se aguçassem os sentidos.

Um dos samurais pigarrearia um instante depois. Mitsuhide daria as costas aos ninjas, caminhando para perto dos seus samurais. Colocaria a mão na espada outra vez. Sacaria e apontaria para eles, mas seu rosto indicaria para seguirem pela sua direita, os demais samurais também apontariam as lâminas, mas suas posturas eram estranhas… quase como se quisessem perder a luta. Caso buscassem nos arredores notariam os civis observando em vários lugares. Pareciam esperar que aquilo acontecesse. — Soltem todas as suas armas e se entreguem ou terei que atacar — comunicaria Mitsuhide, deixando aos ninjas a decisão do que fazer naquele momento.


Considerações
Regras:
Considerações Gerais:
Orientações Individuais:


Links úteis

Manual Ninja Narração
Manual Ninja Eventos PvE
Manual Ninja Tramas
Sistema de Recompensas Eventuais
[Arco 2 - Abertura] Sombras do Mundo: A Luz das Trevas
Mako
Summer
Jōnin
something in the way...
something in the way...
 

The Impaler

Oh, Death… Become my blade once more!



No intrincado palco do subconsciente do Senju, uma tensa discussão emergiria, espelhando o conflito de opiniões e emoções que ele enfrentava em relação à missão e às responsabilidades de um líder shinobi. As palavras do Hyūga, declarando que a missão vinha antes da vida dos companheiros, tocariam uma corda sensível, não só no jōnin mas também na Kyūbi, que talvez se membranas de carregar um passado doloroso de ser utilizada como uma mera ferramenta. Dentro desse espaço mental, Maeda se posicionaria como um pilar de serenidade, acalmando a besta furiosa que se eriçava dentro dele. Ele se aproximava da raposa com uma calma exemplar, suas mãos tocando gentilmente o focinho da imensa criatura enquanto a acariciava.

— Ei ei! — sua voz calma permearia o espaço, trazendo uma tranquilidade quase tangível — É só um garoto sem experiência o suficiente para tomar decisões, o que talvez seja o motivo por trás de ainda ser só mais um tōkujo — A resposta refletiria sua compreensão e empatia, tanto para com a besta quanto para com o jovem Hyūga. Ele reconhecia que a inexperiência podia levar a decisões questionáveis, e sua liderança necessitava ser um guia firme mas compreensivo para os mais jovens.

A Kyūbi, ainda inflamada de paixão e ardor, retrucaria com uma energia que ressoava o tumulto.

— É melhor você seguir na dianteira. Os outros dois jōnin parecem querer ajudar, mas os abaixo de vocês precisam ser lembrados ou pelo que parece ensinados o que é ser um shinobi! — esbravejou a besta, sua voz um eco de exigência e desafio.

Maeda, no seu subconsciente, sorriria, tentando amenizar a severidade do momento, reconhecendo que a besta tinha um ponto válido, mas sabendo que era necessário abordar a situação com um equilíbrio de autoridade e companheirismo. Ele sabia que, como líder, sua responsabilidade ia além de simplesmente guiar; ele precisava ensinar e inspirar, mostrando pelo exemplo o que realmente significa ser um shinobi. De volta à realidade, longe das complexidades de seu subconsciente, O Senju se encontraria diante de uma situação igualmente desafiadora. Ele avaliaria cuidadosamente o diálogo que acabara de ter com os samurais, especialmente com Matsuhide, que parecia ser o líder dos espadachins. A forma como este enfatizava que eles não eram “oficialmente de Sunagakure” despertou a atenção do jōnin, deixando-o contemplar várias possibilidades. A ênfase poderia sugerir que, de fato, eles eram de Sunagakure, mas talvez operando sob uma bandeira diferente ou, inversamente, indicava que eles não eram hostis, mas sim uma força neutra ou até um esforço da população local para manter a paz sem recorrer diretamente aos serviços dos ninjas. Essa última ideia fazia bastante sentido para Maeda, considerando o clima de desconfiança e as tensões entre os civis e os ninjas que ele havia observado. Após a apresentação do líder samurai, o Senju sentiria que era apropriado responder na mesma moeda, mantendo a cordialidade e abertura no diálogo.

— Maeda. Pode me chamar de Maeda — ele responderia com uma voz amigável e carismática. Sua postura não era de orgulho ou ostentação; pelo contrário, ele valorizava a simplicidade e a honestidade nas interações.

Internamente, ele até brincaria com a ideia de que poderia ter seguido o caminho dos samurais, uma vida talvez mais direta e menos enredada em intrigas do que a de um ninja. A única barreira, lendária ele com um leve humor, era que talvez não se visse usando um coque tradicional dos samurais. Hide se aproximava discretamente para compartilhar detalhes cruciais sobre como alcançar a mansão dos Akagi de maneira furtiva, o Senju, no meio tempo, observaria se possível atentamente os sete outros rostos ao seu redor. Cada membro daquele grupo mantinha uma vigilância constante, como se assegurando que o diálogo fosse protegido de olhares e ouvidos indesejados. A atmosfera de cautela era palpável, e o jōnin talvez percebesse o esforço coletivo para manter a confidencialidade da operação. Hide sugeriu estratégias para se aproximarem da mansão dos Akagi sem atrair atenção desnecessária, incluindo a utilização de vestimentas menos distintas que as tradicionais bandanas e uniformes de ninja, uma prática com a qual Maeda particularmente não se sentia completamente à vontade. A ideia de ocultar sua identidade ninja era um desvio das normas que geralmente guiavam suas missões, refletindo uma adaptação necessária às circunstâncias únicas dessa operação.

Percebendo a necessidade de uma decisão coletiva, naquele caso, virar-se-ia levemente e lançaria uma pergunta curta, mas significativa, para seus companheiros mais experientes, Ken e Haku:

— Surdina? — A palavra seria sucinta, uma gíria ninja para operações furtivas.

Caso o Kinsetsu e o Kaguya concordassem com a proposta de Hide, o Senju estaria preparado para seguir em frente com o plano, sempre meticuloso em suas ações, manteria-se alheio às opiniões dos ninjas de graduação inferior por razões bem fundamentadas. Primeiro, ele respeitava profundamente a estrutura hierárquica estabelecida dentro da organização ninja. Para ele, a hierarquia não era apenas uma formalidade, mas uma necessidade operacional: subordinados não eram consultados sobre suas preferências simplesmente porque a eficácia da missão dependia de uma cadeia de comando clara e respeitada. A ideia era simples: seguir as decisões dos superiores sem questionamentos, ou considerar outra carreira se tal deferência fosse inaceitável. Em segundo lugar, a divisão do grupo por conta de opiniões divergentes poderia ser prejudicial, especialmente em um momento tão crítico quanto o atual. Com sua inteligência, ele compreendia claramente que manter a unidade e a coesão do grupo era primordial. Fragmentar o grupo em facções com ideias conflitantes poderia comprometer não apenas a segurança de todos, mas também a integridade da missão.

O momento tenso foi quebrado pelo som do pigarreio de um dos samurais, um sinal claro de alerta que talvez fizesse todos os presentes se voltarem para a fonte do som. Hide, agindo com uma rapidez que denotava tanto urgência quanto um plano premeditado, retornou prontamente ao lado de seus samurais. Com uma mão firme sobre sua espada, ele emitiu uma ordem incisiva para que os ninjas deixassem suas armas. No entanto, a situação não era tão simples quanto parecia; para Maeda, talvez estivesse evidente que se tratava de uma encenação. O líder samurai, apesar de sua ordem aparentemente hostil, dava pistas sutis de suas verdadeiras intenções. Com um gesto discreto da cabeça, ele indicava que o caminho seguro seria pela sua direita.

— Retirada! — seria dado o brado como um sinal velado, entendido apenas pelos mais atentos.

O Senju, confiando que os outros seguiriam a mesma lógica, preparava-se para agir rapidamente. Ele sabia que nem todos no grupo compartilhavam a mesma capacidade física ou treinamento ninja para escapar com a velocidade necessária, tendo como base o percurso de Suna à Sara. Com um gesto hábil usando apenas a canhota, formaria o selo do confronto, evocando uma de suas técnicas básicas a fim de ampliar sua velocidade — Shunshin no Jutsu — Essa habilidade o tornaria um borrão para os observadores comuns, além de ser capaz de desafiar a percepção de muitos ninjas treinados. Com tamanha velocidade — 26 m/s —, o Senju buscaria alcançar Feitan, o membro mais jovem e de menor graduação. Sem hesitar, agarraria-o com firmeza pela cintura com a destra e iniciaria uma série de saltos acrobáticos e rápidos na direção indicada por Hide. A técnica permaneceria em uso por pelo menos trezentos metros, garantindo que eles colocassem uma distância segura entre si e qualquer perigo potencial, enquanto o jōnin manteria a vigilância para garantir que todos no grupo conseguissem escapar de qualquer ameaça iminente. As palavras de Hide ficariam gravadas, informações que poderiam ter utilidade no futuro.

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Status
HP: 2200/2200 • CH: 15370/16750 • ST: 01/11 • KYŪBI: 5500/5500

Considerações
Spoiler:

Usados
Spoiler:

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86403-gf-summer
Folklore
Tokubetsu Jonin
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azure heart

My path is unchanged; my creed sacrosanct. This I believe with all my heart.

VIII

E
nquanto mantinha seus olhos atentos à atmosfera de tensão que crescia lentamente, Estinien observava o desenrolar da conversa entre os dois grupos de ninjas tomar um rumo diferente do imaginado. Ao contrário da hostilidade que poderia ser criada, o que aparentava ser o líder dos estranhos baixou sua guarda e respondeu as perguntas direcionadas a ele com assertividade. Não são inimigos, então? Seus olhos corriam pelo corpo do rapaz, buscando identificar qualquer sinal de desonestidade, mas não encontrou nada.

Seus ouvidos permaneciam atentos às falas do agora revelado samurai, que mantinha seu tom de voz baixo o suficiente para que fosse necessário um pouco mais de concentração a fim de escutá-lo. As coisas por aqui estão tão feias que preferem gastar com samurais ao invés de contar com a ajuda da Areia? A influência, ou melhor, a falta dela do antigo Kazekage ainda deixava marcas no País fragilizado.

Com seu foco em permanência em Hide, Estinien conseguiu escutar a totalidade de seu diálogo com Maeda que, naquele momento, tomava a liderança do evento. E ali estava ela, mais. De novo essa história de bandana? De certa forma, o tokujo conseguia compreender a aversão ao símbolo. Diante de algo que havia trazido tanta dor a um povo, é comum que eles associem seus sentimentos negativos à uma imagem comum carregada por aqueles que os fizeram mal. Após ouvir as palavras do samurai, decidiu seguir sua recomendação e removeu a bandana tão polêmica de seu ombro, guardando-a em um bolso interno. Notou, entretanto, que Maeda decidiu ignorar a recomendação do samurai, mantendo o símbolo que representava sua nação firme em sua testa. Aparentemente para ele, a vida de um ninja está abaixo de uma missão, mas esconder um acessório simbólico para o bem dessa missão está fora de cogitação? Irônico. O breve olhar de reprovação mediante à indiferença do Senju logo se desfez, haviam coisas maiores em jogo.

A conversa finalizou com direções especificando locais distintos. Um deles uma mansão, outro um casebre. O raciocínio do Hyuga continuou seguindo a linha da compreensão, então concluiu que disfarçar sua origem iria lhe conferir melhores chances de concluir a missão.

O desenlace da conversa, entretanto, acabou tomando um rumo totalmente diferente daquele que estava sendo levado. Hide agora apontava sua lâmina ao grupo de Suna, contrariando suas falas anteriores de coleguismo. Entretanto, sua feição, Estinien notou, contradizia o que a pose ameaçadora transmitia. O rosto do homem fez um gesto para que seguissem para a direita. Não é para lá que fica o casebre mencionado anteriormente? Depois disso, o Hyuga analisou com agilidade a postura dos outros samurais, era como se não estivessem representando uma ameaça real, como se quisessem ser derrotados. Com seus olhos atentos ao cenário ao redor, finalmente, parecia que Estinien havia descoberto a causa da súbita mudança de acontecimentos.

O prateado notou a presença de diversos civis nas imediações, seus olhares voltados à movimentação que acontecia entre os ninjas de grupos distintos. Um raciocínio rápido logo se desenvolveu em sua mente. Aqueles samurais foram contratados por eles para protegê-los de ameaças e, desde que pisaram em Sara, os sunanins estavam sendo praticamente declarados como inimigos da população. Eles chegariam ao ponto de serem hostis a oficiais militares? Não muito adiantaria raciocinar os motivos dos civis naquele momento, o mais importante era evitar conflitos adicionais.

Estinien logo notou a decisão de Maeda, que disparou rumo ao leste depois de dar um sinal de retirada. Com um breve olhar de confirmação para Ken e Kin, o Hyuga seguiria os passos do Senju e avançaria em máxima velocidade (22m/s) para a direita. Caso fosse possível, avistaria à distância o casebre comentado anteriormente graças a seu dojutsu, e sinalizaria para os companheiros que estivessem em seu alcance a localização da estrutura. — Consigo enxergar o casebre, vamos nessa direção! Em seguida, buscaria tomar a frente do possível grupo para liderá-los rumo ao local visado.


✧・゚: *✧・゚:*

Considerações:

HP: 1825/1825 — CH: 2625/2625 — ST: 03/07 — SAKKI: 32/50

_______________________

...And this stain of corruption pleases me not.
…When all has been put to rest, I must needs forge my armor anew.
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Folklore
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Keel Lorenz
Jōnin
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Hakuryuu Kinsetsu
Ainda que sua abordagem contradissesse a dos colegas, Hakuryuu julgou ser necessário cobrir o risco deles não serem aliados. Tendo culminado em uma missão vinda de suna, aliado com a quantidade de pacientes que parecia haver no hospital, a droga já parecia estar muito disseminada em Saara. E, com isso, sua venda também já deveria estar gerando um poder econômico considerável para a organização por trás daquilo. Não dava para saber até onde os tentáculos destes criminosos haviam se espalhado pelas estruturas de poder da cidade. Aquele grupo poderia muito bem ser uma milícia montada para defender o interesse dos produtores e distribuidores da droga. E, infelizmente, devido à descentralização de poderio militar causada pela administração anterior de suna, não dava para ter certeza de quem era amigo ou inimigo naquele setor. Baixar a guarda para desconhecidos poderia ser fatal em diversos aspectos, não apenas em termos de bem-estar físico, mas também para a imagem já degradada que os ninjas de suna tinham na vila.

Expirando em alívio ao ver as reações e ouvir a resposta de Mitsuhide, Kinsetsu sequer cogitou responder ou justificar qualquer inferência que pudesse criticar a competência de suna e seus ninjas. O artifício empregado já havia cumprido seu propósito de testar a índole dos desconhecidos. E isso sempre fora sua única intenção ali.

— Hakuryuu — para não deixar a cortesia de lado, mas também não interromper demais as conversas, logo após o espadachim fazê-lo, apresentar-se-ia sucintamente.

Com o clima menos tenso, Haku também pode se tranquilizar. Vendo que Hide parecia estar dizendo algo de forma discreta para Maeda, o jounin elevou seus sentidos para também ouvir.

Tratou de guardar aquelas dicas repassadas por Hide. De fato, tratando-se de uma tentativa de infiltração, o ato de retirar a bandana adquiria outra conotação. Não era uma fuga da própria identidade, mas uma tentativa de enganar o inimigo para derrotá-lo mais eficientemente. E, nessa situação, não teria objeções quanto a disfarces.

— Surdina — imediatamente confirmaria para Maeda, também sucintamente, assentindo uma vez com a cabeça.

Em seguida, voltaria sua atenção para Ken, esperando a opinião do colega quanto aquela abordagem.

As ações seguintes dos samurais acabaram intrigando Hakuryuu. Entretanto, ao se lembrar de que não sabia quem e onde os inimigos poderiam estar, logo percebeu o quão acertada a ideia era. Afinal, ao que a informação de que os ninjas haviam fugido chegasse aos ouvidos dos distribuidores da Orquídea mediante civis mancomunados a eles, era provável que suas guardas baixassem.

Tendo Ken também concordado quanto aos planos, seria o sinal de Maeda que o acordaria de súbito de suas ponderações quanto ao plano.

— Hai! — responderia, entrando na cena para ajudar no tom de urgência da fuga fictícia do time.

Buscando sincronizar os seus movimentos ao da equipe, voltaria prontamente o corpo na direção apontada discretamente pelo samurai. Com a intenção de ajudar a despistar os eventuais olhares curiosos que pudessem estar dirigidos ao grupo, rapidamente alcançaria uma Kemuridama de sua bolsa e a arremessaria no chão (Velocidade 5 → 22 m/s). Aproveitando-se da cobertura dada pela fumaça, então, usaria o máximo de sua velocidade para sair daquele lugar junto do time (Velocidade 5 → 22 m/s).

Ao que estivessem razoavelmente seguros, tentaria seguir as instruções anteriormente fornecidas por Hide para que, junto do time, encontrasse o casebre mencionado. Naturalmente, atento para o caso de alguém avistá-lo primeiro — como Estinien, com suas capacidades oculares já antes vistas —, seguiria eventuais instruções que os colegas de equipe pudessem dar.

Palavras: 566



Pseudo-Kyūbi: 2750 | 2750 CH
Reservatório: 3000 | 3000 un. — Ambiente: 500 | 500 un.

Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.




Resumo:
Observações [7]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



_______________________

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Keel Lorenz
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Lorenzo Casal
Genin
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01Maio.



Episódio: Orquídea Vítrea
Prisão/Sala de Interrogatório
Como já estava acostumado com bullying na época de academia eu ouvia em silêncio as falas daquela mulher, quando essa se aproximou automaticamente meu rosto corou, só quem sabia e sofria com bullying durante parte da infância sabe como de fato é a sensação, mas eu era um ninja de suna agora, então deveria me portar como tal; aquelas algemas de ferro estavam me incomodando, e também meu vício por dangos uma hora ou outra iria bater a porta e eu não poderia deixar de saboreá-los, então, procuraria ser discreto em relação a isso, ou ao menos tentar,  utilizando do máximo de minha força, romperia as algemas, e em uma mão eu retiraria um espetinho com três dangos e desamarraria a bandana que servia de cinto para mim e então falaria para ela.

-Desculpe por me soltar, mas sabe como é, preciso manter meu vício por doces. Não veja isso como um desafio, eu ainda não revidei, e nem pretendo, só o farei, se o fizerem primeiro, diferente de civis, vocês são guardas, logo seria válido e lógico minha defesa em caso de ofensiva da parte de vocês. E sobre a bandana, sinto muito mas não posso dar a você, eu batalhei muito e dediquei anos de minha vida para me tornar um ninja, para mim foi um sonho realizado, e mesmo nessa situação, continuarei com ela, se a bandana incomoda vocês e os civis, é fácil de resolver, é só eu guardar, mas dar a você, sinto muito, não o farei, tem um valor muito sentimental para mim. E sobre a droga, nos dê a chance de ajudar as pessoas, mesmo que elas nos odeiem por seja lá qual o motivo, estamos tentando investigar e dar o fim nisso, mas precisamos da cooperação de vocês, e como eu disse ao homem, não existem só ninjas maus, se estamos aqui, é para tentar ajudar, mas acho que ele não entendeu bem o que eu tentei falar a ele.-

E então estenderia minha mão direita aberta de forma amistosa, para a mulher, esperava que ela entendesse a mensagem, aquilo era para mim como um gesto de paz entre ambas as partes e então eu falava. -Nos dê a oportunidade de corrigirmos nossos erros se falhamos com vocês, nos dê a oportunidade, de investigar isso a fundo e tentar dar um fim nisso, de forma que o povo fique bem e não seja mais vítima dessa droga, mesmo alguns odiando nós  ninjas. Se quiser eu até te dou um pacote de salgadinho, te garanto são deliciosas.- Esperava que ao menos ela apertasse minha mão e entendesse meu gesto amigável.

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emme
Lorenzo Casal
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Sevenbelo
Jōnin
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Orquídea





CM:000/500
Células:2500/2500
A abordagem de Harikēn Kaguya e Maeda Senju de tentar demonstrar que não estavam em Saara para causar problemas foi frutífera. Um dos samurais começou a falar baixo e falou que foram contratados pelo vilarejo, pois, aparentemente, na última vez que o vilarejo contratou ninjas havia sido terrível, além de falar que os ninjas da capital não sabem das coisas.

“Realmente está faltando algumas informações cruciais… Ele está falando do buraco depois da batalha contra Soramaru, ou algo específico que aconteceu por aqui?"

O samurai se apresentou como Hide e, tentando manter a boa vizinhança que havia apresentado na primeira interação com os samurai, o jovem Kaguya também se apresentou brevemente:

- Ken

Hide continuou a falar bem baixo, o que fez com que o Jounin de menor idade do grupo tivesse que se esforçar e concentrar para ouvir tudo o que o samurai tinha para informar sobre a missão. O homem recomendou que o grupo retirasse suas bandanas e descreveu o caminho para a mansão da família Akagi e o casebre que os samurais tinham, onde haviam mantos e outros acessórios para facilitar a infiltração.

“Continuar ao norte por trinta minutos de caminhada. Virar a oeste e seguir por cinco minutos e veremos a mansão da família Akagi. Antes de ir nela virar para leste por dez minutos e se preparar para a invasão do território inimigo. Beleza. Não queria tirar a bandana para me esconder de civis, temos que reconquistar a confiança deles. Não gosto dessa ideia, mas se é para ajudar na infiltração, vou ser obrigado a dar o braço a torcer.”

- É, surdina… - Respondeu Maeda enquanto retirava relutantemente sua bandana de sua cabeça e guardava no bolso.

Um samurai não identificado do grupo de oito pigarreou e Hide foi ver com o colega o que ele queria. O aparente líder retornou apontando sua espada para o grupo, mas seu rosto indicava para ir para sua direita e a postura deles era estranha.

“Isso é uma cena para os civis? Vamos entrar na dança, então. Será que eu grito ‘A MISSÃO VAI SER CUMPRIDA!’? Não, seria meio ridículo”

No meio da fumaça criada por Kin, Ken passou correndo (22 m/s) pela direita de Hide. Caso Kin não criasse a distração de fumaça, Ken correria (22m/s) pela direita de Hide do mesmo jeito. O jovem Kaguya seguiria correndo com os outros ninjas conforme as instruções dadas pelo samurai para chegar até o casebre. Estinien, com seus olhos especiais, avistaria o casebre e falaria para irmos na direção do mesmo.

“Mas a gente já não sabia o caminho pra lá? O Hide não tinha descrito? Bom, pelo menos confirma que o casebre realmente existe.”

Ken seguiu correndo (22 m/s) em direção ao casebre com o grupo.


Informações:

 

Sevenbelo
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Aburame Ayame
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 3 KI9aleH
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 3 KI9aleH



ORQUIDEA VITREA
• HP: 350/350 • CH: 370/500
•  Stamina 1/2• Kikaichū: 80/100


Alguns momentos se passaram, o paciente de início começou a se debater, mas logo parecia sucumbir a técnica da garota, Ayame foi elogiada pela doutora Unohana, o que deixou a jovem feliz e com um leve sorriso no rosto. A mão da médica repousa sobre o ombro da jovem, que parecia não se importar com o contato, inclusive estava feliz em ver o gesto de aprovação de sua supervisora e parceira naquele experimento.

Enquanto as duas observam os insetos, Ayame começa à cerrar os olhos obervando mais atentamento um grupo particular de seus Kikaichū, poucos minutos depois eles parecia repentinamente para seus movimentos e cair, o peso leve de seus corpos caem da cama no chão. Vendo isso Ayame, ainda sorrindo, parecia suar um pouco de preocupação, mas também de excitação.

Quando qualquer espécie social, assim como as formigas, abelhas, cupins e especialmente, seus Kikaichū, entram em contato com uma substância venenosa, a colônia inteira consome pequenas porções, geralmente os primeiros à morrer tem uma baixa tolerância à substância introduzida, observando que quase metade de seus Kikaichū já haviam morrido, isso mostra para a jovem genin duas possibilidades, na primeira, o grupo que acaba de morrer tinha uma tolerância baixa ao Chakra estranho e não conseguiu se adaptar para sobreviver, outra possibilidade era que o grupo sobrevivente apenas consumiu uma quantidade menor desse Chakra e por isso não sofreu efeitos tão severos.

Uma coisa estava claro para a genin, seus Kikaichū ainda não tinham as habilidades necessárias para sobreviver muito tempo em contato com o Chakra da Orquídea Vítrea, mas eles alguns ainda estavam vivos, mesmo depois de algum tempo se passando, vendo esse comportamento, Ayame estende sua mão para os insetos que ainda estavam vivos e logo da seu comando.

— Voltem meus queridinhos~ Vocês trabalharam muito.

Para os insetos que ainda estavam vivos, se ainda tiver algum, Ayame tinha pouco tempo para executar a ultima parte de seu experimento. A colônia em seu corpo não entrou em contato com a Orquídea Vítrea, mas os insetos que retornariam sim. Anteriormente, a jovem mandou apenas os machos para absorver o Chakra estranho, e por isso eles tinham uma tenacidade um pouco maior que as fêmeas da colônia, seu proximo passo era executar mais uma técnica, que em caso de sucesso, poderia expor todo o restante da colônia ao Chraka estranho.

Sem perder tempo, a jovem apressadamente procura um canto da sala e senta com as pernas crusadas; Ayame executa uma sequência de selos de mão (Boi, Cachorro, Pássaro, Carneiro → 2s/s) seus movimentos eram precisos e demorou apenas dois segundos para executar, a jovem olha para Unohana que ainda observa a garota.

— Unohana-sensei~ Eu preciso de um tempo para cultivar meus insetos, se tudo der certo, poderemos fazer um avanço bem significativo~

Enquanto moldava seu Chakra, a jovem utilizada de sua conexão com a colônia para passar mais uma ordem, as fêmeas da colônia deveriam reproduzir e tentar por o máximo possível de ovos dos machos que entraram em contato com a Orquídea Vítrea e acabaram de voltar; Segundo o raciocínio da garota, os insetos que sobreviveram tinham apresentado ao menos em teoria, alguma resistência ao Chakra estranho que matou os outros insetos, por tanto ela queria espalhar aqueles genes, incluindo quaisquer mutações e tentativas de adaptação que eles tenham apresentado. A segunda geração, como a garota queria chamar os ovos que poderiam ser gerados, apresentariam uma adaptação maior ao Chakra, graças ao Jutsu que a garota estava prestes a executar, ela aceleraria o crescimento e a reprodução de seus Kikaichū.

— Hijutsu - Mushimayu~

Depois das palavras da garota, ela prepara seu corpo para relaxar, deixando que seus insetos façam o trabalho, o resultado ela só poderia deixar para o destino, afinal a natureza era imprevisível, todo tipo de viriável poderia ocorrer, como os machos poderiam ter apenas mais alguns segundos de vida, o Chakra estranho poderia também ter tirado sua habilidade de reprodução, os ovos poderiam não sobreviver para eclodir, tantas possibilidades, tantas imprevisibilidades, entretanto Ayame escolhe acreditar no potencial de adaptação e na resiliência de seus queridos insetos. Durante o seu jutsu, os insetos entrariam em contato uns com os outros de forma errática e desordenada, então toda a colônia de certa forma entraria em contato com os Kikaichū carregando o Chakra estranho dentro de seus corpos.

Considerações:
 
✿ Elli
Aburame Ayame
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FeitanD
Genin
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Episodio Suna



Os ninjas superiores travaram todo o diálogo com os samurais, mais precisamente Maeda estava tendo contato direto com o líder deles de nome Mitsuhide que revelou que eles eram samurais contratos pelo vilarejo, em primeiro momento os samurais não pareciam hostis após o diálogo, haviam guardado suas espadas no movimento de seu líder e aguardavam seu comando. O líder deles estava proferindo as palavras diretamente a Maeda, Feitan então se esforçou ao máximo para tentar ouvir a conversa, ele não possuía nenhum tipo de "super ouvido" mas tentou captar o que Maeda e o Samurai conversavam. Ao ouvir o baixo diálogo, o Samurai deu alguns indícios da localização da residência da família Akagi, mas mesmo se esforçando ele ainda não conseguia captar tudo com extrema clareza  mas conseguia entender o diálogo travado.

Após o Samurai falar sobre a localização, ele também falou sobre a questões das bandanas e foi aí que logo após um tempo Maeda começou a dar alguns comandos para os ninjas no qual eles entenderam e responderam, porém Feitan não havia entendido nada das palavras, apenas notou o Samurai depois se voltando para o grupo e mandando os ninjas abaixarem as armas e se renderem, foi aí que Maeda simplesmente sumiu, e Feitan apenas se viu sendo carregado em alta velocidade pelo ninja superior partindo então em direção a residência da família Akagi no qual Mitsuhide indiciou a localização com perfeição.

FeitanD
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86960-ficha-feitan-uchiha#713747
Mako
Game Master
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Episódio Suna

Orquídea Vítrea: Parte 9



O mundo ninja é mais do que parece ser. Armadilhas podem estar nas menores intenções e nas melhores pessoas. Os ninjas precisam lidar com as consequências dos atos deles, mas para onde isso os levará?



Ala de Adictos
Unohana sorriu como se soubesse de alguma coisa. Ayame, porém, continuou dando atenção aos experimentos usando os insetos. Parecia contente com aquilo. Uma criança que não conhecia os perigos do mundo? Quem sabe uma pessoa que confiava demais nas pessoas? Aquilo custaria caro – e ter ficado para trás, longe de seus aliados, custaria muito mais. Quando os insetos retornaram, eles encostaram nela e a menina poderia notar a estranheza deles. Pareciam assustados, hesitantes. Ainda assim ela se encaminhou a um canto da sala. Unohana apenas observou, o sorriso estático continuava estampado em seu rosto como uma veste que nunca tiraria. Ayame avisou a médica o que estava prestes a fazer e a mulher assentiu. — Use o tempo que precisar, Ayame-chan — disse-lhe, a expressão mantida. No entanto, logo a garota entenderia o peso de suas decisões.

Quando tentou pronunciar o nome de sua técnica sentiu o corpo inteiro falecer. Nenhuma parte de seu corpo respondia como devia. Seus nervos estavam anestesiados. Apesar disso, o sistema nervoso parassimpático ainda funcionava e devido ao desligamento dos demais sistemas, Ayame era capaz de sentir o funcionamento pleno de seus órgãos; o inflar e desinflar dos pulmões, os batimentos cardíacos, o sangue correndo nas veias. Aquilo tudo, no entanto, era assustador. Ninguém devia escutar aquelas coisas daquela maneira. O cérebro sabia disso e começou a liberar ao máximo a adrenalina pelo corpo na tentativa de reativar o funcionamento pleno, mas não adiantava.

Ayame estava derrotada. Unohana se aproximou dela, a mão que tocou no ombro da menina tinha uma camada escura sobre a palma. — Você foi infectada com uma doença que eu mesma inventei. Uma ninja deveria tomar cuidado com os toques alheios. Nunca se sabe o que acontecerá — a mulher disse aquilo com uma tranquilidade ainda mais assustadora e que talvez a menina nem fosse escutar se não tivesse superado os sons do próprio corpo. Ainda assim, aproximou-se da menina, encostando a porta para ninguém ver o que faria a seguir e se agachou a encaixando nos braços. — Você vem comigo — disse e a carregou para fora da ala hospitalar.

— Está tudo bem com ela? — uma enfermeira perguntou.
— Sim, só ficou um pouco febril. Estarei a levando para meu escritório — comunicou e a enfermeira saiu de perto indo ao paciente que ainda gritava pelos insetos. Depois, olhou para a menina em seus braços e dessa vez Ayame notaria que a simpatia de Unohana não existia mais, apenas a malícia demoníaca de uma falsa curandeira. — Vou cuidar muito bem de você, Ayame-chan — disse e saiu caminhando com a menina no colo.

A mulher a levou até seu escritório e de lá acessou uma passagem secreta atrás da estante de livros. Ayame continuou em seu colo, sendo levada por um corredor escuro e estreito. Ao fim dele, Unohana cobriu-se com um manto e escondeu a menina em outro, tratando-a como uma boneca. Saiu do hospital e tomou direção por meio das construções.

Para onde ela estava sendo levada?



Sala de Interrogatório
Dober precisou conter a surpresa ao ver Chouzo quebrar as algemas como se não fossem nada demais. Elas deviam aguentar a força de um ninja jovem como ele. Aquilo só podia significar que ele tinha uma força colossal mesmo sendo tão jovem. Escutou o que ele tinha a dizer elaborando o que acabara de ver. Pelo tamanho dele e força conseguiu deduzir que ele era do clã Akimichi. As palavras dele foram entrando por um caminho heroico demais para um militar. Dober teve outra certeza: ele era muito inexperiente. Pouco entendia sobre como funcionava o mundo. Aquilo, porém, não era culpa dele. Devia estar no começo da carreira pela forma como se comportava. Ele não tinha nenhum treinamento real sobre a política por trás dos panos; e se pudesse o manteria distante de toda aquela sujeira, mas a porta se abriu e um dos guardas que levaram o menino antes anunciou: — O abutre saiu do ninho — a voz dele era firme, mas quando notou que o menino estava solto levou a mão a espada, ao que Dober fez um sinal de negativa com a cabeça.

— Se você quer mesmo ajudar então venha comigo — anunciou e se levantou ajeitando a espada na cintura. — Esse foi o sinal de que nosso alvo foi visto se dirigindo a um encontro com a família Akagi, que são os responsáveis pela distribuição, mas essa pessoa é a responsável pela criação da droga. Eu duvido que seus aliados estão no mesmo caminho, mas não temos como chamá-los agora, então decida se lutará ao meu lado ou se os procurará — explicou e passou por ele, o guarda lhe entregou um manto negro ao qual ela vestiu imediatamente. — Se vier comigo, esconda essa bandana, ela irá nos matar se for vista por civis — anunciou e se distanciou no instante seguinte.

Caso Chouzo a seguisse a acompanharia para fora do hospital e receberia um manto negro para se cobrir. Avançariam pelas construções da cidade, dirigindo-se a alguma parte da cidade. Caso ele não a seguisse, podia decidir seus próximos passos sozinho. Para onde ela estava indo?


Rumo ao Norte
Os samurais se posicionavam encenando um conflito aos civis que assistiam com alegria em seus rostos. Os ninjas fugiram, batendo em retirada com o rabo entre as pernas, e ao se afastarem de vez conseguiriam ouvir os brandos de vitória do povo da cidade. Eles realmente não eram bem-vindos naquele lugar do país. As informações sobre os verdadeiros motivos ainda eram escassas, mas, no fim das contas, aquela não era a missão deles. Estavam ali para lidar com o problema do tráfico daquela droga. Seguiram portanto na direção citada por Hide, liderados por Maeda, que havia tomado a frente de repente, deixando Haku como um mero espectador de novo, por mais que este fosse muito mais experiente, tendo inclusive lidado com o conflito contra Soramaru meses antes.

Estinien localizou o casebre com seus olhos albinos. O time então seguiu na direção dele, conforme informado pelo samurai, mas assim que chegaram (juntos) na frente do casebre, vários membros da família Akagi surgiram, quatro para ser mais exato. Usavam mantos cinzentos e chapéus de palha típicos de regiões agrícolas, entretanto, suas posições denunciavam que estavam escondidos atrás do lugar. Posicionavam-se dois no telhado, um pela esquerda e um pela direita. Todos tinham cabelos pretos lisos em duas mexas. — Ninjas de Suna — um deles falou, em cima do telhado, porque viu a bandana de alguns deles. Dos ninjas laterais duas camadas de areia em forma cônica avançaram sobre o time de ninjas (22m/s) se transformando em enormes arapucas no ar para tentar prendê-los dentro da areia. Todos os ninjas estavam cercados por areia, um tipo de técnica que Haku reconheceria com facilidade por ser usuário dela; eles eram usuários de Jiton.


A Face do Mal
Ayame se viu sendo levada para um lado da cidade estranho. Na medida em que avançou as casas foram tornando-se velhas, o número de pessoas cada vez menor e o clima mais sujo. Com uma linha de raciocínio básica notaria que ali era uma periferia da cidade, sem as enormes construções do centro, com tudo um tanto abandonado. A menina não conseguiria se mexer ainda. — Você vai facilitar muito o processo de melhora da Orquídea, espero que fique feliz com isso, Ayame-chan — comentou Unohana, já não sorria mais como antes. Entrou em um enorme pavilhão abandonado onde outros dois homens esperavam sentados em paletes de madeira, ambos usando chapéus de palha típicos de agricultores e vestes cinzentas; eram membros da família Akagi.

— Quem é essa garotinha? — um deles perguntou, os olhos pretos afiados.
— Essa é uma nova ferramenta para a droga — Unohana explicou e se aproximou com a menina nos ombros, colocando-a sobre um dos paletes ao lado dos três. — Membro do clã Aburame, podemos utilizar o núcleo de seu organismo como uma verdadeira “colmeia”, criarmos insetos parasitas e fazê-los aprimorar toda a droga de maneira muito mais ágil — explicou e deu uma espiadinha em Ayame. — Só precisei trazê-la para cá porque fazer isso no hospital pode ser perigoso. Não sei exatamente como os insetos ficarão enquanto eu abro o corpo dela com ela viva.

Ayame estava em apuros. Seus nervos continuavam paralisados, os três inimigos até estavam próximos, mas claramente não tinha como usar seu corpo…, mas e os insetos? Eles não estavam afetados. Não tinham o mesmo Sistema Nervoso dos humanos e muito menos fazia parte integral do corpo dela, apenas residiam nele. Poderia tentar alguma coisa com eles… talvez?

Um minuto depois da chegada de Ayame e Unohana, Dober se aproximou do pavilhão coberta com seu manto. Espiou por uma fresta a existência dos três inimigos e de uma refém. Aquilo a incomodou. Caso Chouzo estivesse com ela, avisaria que eles tinham feito uma menina com a descrição física de Ayame como refém, do contrário, ela apenas assistiria esperando o momento de atacar. Caso Chouzo estivesse com ela e ele tentasse invadir, invadiria junto – e se ele quisesse esperar continuaria assistindo, mas daria espaço para ele ver também.


Considerações
Regras:
Considerações Gerais:
Orientações Individuais:


Links úteis

Manual Ninja Narração
Manual Ninja Eventos PvE
Manual Ninja Tramas
Sistema de Recompensas Eventuais
[Arco 2 - Abertura] Sombras do Mundo: A Luz das Trevas
Mako
Summer
Jōnin
something in the way...
something in the way...
 

The Impaler

Oh, Death… Become my blade once more!



O que fazemos em vida, ecoa pela eternidade. Na concepção do Senju, a capacidade de adaptação era, sem dúvida, uma das qualidades mais cruciais que um shinobi deveria possuir. Ele gostava de acreditar que detinha essa habilidade, uma fusão de sua inteligência, experiência e a calma que tanto o caracterizava. Diante do casebre para onde Hide havia direcionado o grupo, a situação se intensificava. Eles eram agora confrontados por quatro figuras cujas vestes eram inegavelmente similares às descritas anteriormente por Ken, que havia obtido informações de uma enfermeira no hospital sobre possíveis envolvimentos. Maeda, na busca de manter-se atento, lançaria um olhar inquiridor em direção ao Kaguya, buscando uma confirmação visual que solidificasse suas suspeitas, no instante que ouvisse

Assim que recebesse a menor das confirmações – um aceno, um olhar, qualquer sinal que o companheiro pudesse oferecer –, imediatamente assumiria uma postura mais defensiva e pronta para o confronto. Sua prioridade seria clara: proteger os ninjas menos graduados presentes e fornecer suporte aos dois jōnin, assegurando que o grupo mantivesse a coesão e a força necessárias para enfrentar qualquer ameaça. No instante em que o brado ressoasse do telhado, o Senju já deveria estar em posição defensiva. Seus joelhos flexionados, preparando seu corpo para qualquer movimento necessário, enquanto seu braço esquerdo se estenderia à frente do corpo, como se estabelecendo uma barreira protetora. Sua mão direita repousaria firmemente sobre a empunhadura da espada, pronta para desembainhar a lâmina numa fração de segundo, se necessário, mas ainda contida em sinal de cautela e controle.

Estaria buscando posicionar-se estrategicamente, tentando formar um triângulo com Estinien e Feitan. Ele se colocaria à frente dos dois, assumindo claramente o papel de protetor. A despeito de seu respeito pela habilidade de Estinien e desejando acreditar na competência do tōkujo, a realidade da situação exigia uma vigilância extra. O Senju não era movido por presunção nem desejava subestimar os menos graduados, mas sabia que a prudência e a experiência o obrigavam a tomar a linha de frente. Ele não desejava menosprezar seus companheiros, mas também não podia se dar ao luxo de deixá-los expostos a riscos desnecessários. Em sua mente, equilibrar o respeito pela capacidade de cada um com a necessidade de protegê-los era essencial.

No momento em que a ofensiva inimiga se desdobrasse, com redes cônicas feitas de areia emergindo das laterais, o Senju deveria estar pronto para responder, principalmente pela sua acuidade visual — 26 m/s —. Com a mão esquerda posicionada à frente do rosto, buscaria formar o selo da cobra, na tentativa de acessar e canalizar suas reservas de chakra de forma mais direta. Utilizando seu controle refinado sobre o elemento madeira, ele visaria convocar suas habilidades defensivas. Sua intenção era criar uma barreira defensiva formidável: uma cúpula semelhante a uma máscara de madeira gigante, adornada com traços estilizados de um dragão. Esta estrutura imponente seria dividida verticalmente ao meio, com a capacidade de ser aberta pelo próprio Senju, conforme necessário — Mokuton: Hōbi no Jutsu — Esta cúpula, meticulosamente erigida, era projetada para absorver o impacto e bloquear eficazmente a ofensiva de areia. Ela não só visaria proteger Maeda mas também ofereceria, em caso de ter êxito, um refúgio seguro para Estinien, Feitan, Ken e Haku, resguardando-os dos ataques enquanto planejavam seu próximo movimento. O Senju deixaria a cargo de seus aliados o contra-ataque, confiando em suas habilidades e prontidão para agir. No momento oportuno, com um comando preciso, abriria a cúpula de madeira, o que talvez rompesse quaisquer resquícios da técnica inimiga e permitiria que seus companheiros emergissem para o confronto, prontos para avançar e explorar qualquer abertura criada pela sua defesa inicial. Com um equilíbrio entre proteção e tática, o Senju manteria-se firme, um bastião de calma e força no meio do caos do campo de batalha.

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Status
HP: 2200/2200 • CH: 16450/16750 • ST: 02/11 • KYŪBI: 5500/5500

Considerações
Spoiler:

Usados
Spoiler:

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86403-gf-summer
Sevenbelo
Jōnin
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[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 3 100x100

 

 Avatar
     
Orquídea





CM:000/500
Células:2500/2500
Os cinco ninjas seguiram em direção ao casebre sem maiores dificuldades, no entanto, chegando no casebre, quatro homens que, segundo a informação que Harikēn Kaguya recebeu no hospital, aparentavam ser membros da família Akagi, com seus chapéus de palha. Maeda olhou rapidamente para Ken como quem perguntava se aqueles homens eram os que o jovem Kaguya tinha descrito anteriormente. O Jounin de menor idade imediatamente balançou a cabeça, fazendo sinal de positivo para que o Senju não tivesse dúvidas de que quem havia emboscado o grupo eram membros da família que, a princípio, estava por trás da Orquídea Vítrea.

Após balançar a cabeça, o usuário de Shikotsumyaku tentaria se posicionar (22 m/s) um metro à esquerda de Maeda e na frente dos ninjas de patente mais baixa, Estinien e Feitan, e, independente de conseguir chegar lá, levaria (22 m/s) a mão esquerda ao esterno a fim de arrancar as costelas, que se desgrudaram das costas do Jounin enquanto outras novas se formariam no lugar, se desentortando e se expandindo para tapar os espaços intercostais e aumentar de tamanho, formando um escudo de um metro e meio de altura e setenta e cinco de largura do Purotea no Mai, que Ken empunharia para se proteger e os colegas que estavam atrás enquanto olhava para os inimigos com atenção.

Quando a ofensiva de areia iniciasse, o jovem Kaguya perceberia (vê 26 m/s) e levantaria a guarda de seu escudo acima de sua cabeça para se proteger, mesmo que não fosse necessário caso Maeda tivesse êxito em formar um domo de madeira, que cobria Ken pois estaria perto o suficiente para ser protegido pela técnica do Senju.

Protegido pela cúpula formada pelo aliado, ou pelo escudo, Ken aproveitaria a situação para ativar o Raigeki no Yoroi (22m/s) e, em seguida, levar sua mão direita ao seu cóccix para remover sua coluna a fim de formar o chicote do Tessenka no Mai: Tsuru (26 m/s). Pronto para o combate, Ken diria:

- Tentem manter algum deles vivo, o da esquerda é meu. - Isso não era apenas um lado humanista de Ken falando, até porque ele já tinha aceitado que em certas situações matar era a melhor opção, era o lado utilitário do ninja, pois os capangas poderiam ter informações cruciais sobre a mansão e a Orquídea Vítrea - Maeda, libere-nos agora! - Diria Ken caso o Senju tivesse sucesso em proteger o grupo e ainda não tivesse liberado os ninjas para saírem do domo

Se o Senju liberasse o grupo de ninjas ou se o Jounin mais novo tivesse que se proteger com o escudo, Ken faria como disse aos ninjas de Suna e, com o braço esquerdo erguendo o escudo de ossos (26 m/s) na frente do corpo com apenas olhos e testa a mostra para observar o inimigo e ver um possível ataque ou movimentação. Ele correria (26 m/s) em direção ao membro da família Akagi do lado esquerdo e quando ficasse a menos de quatro metros do inimigo.

Com a diminuição da distância e ainda se protegendo com o escudo, Harikēn Kaguya, empunhando seu chicote de ossos na mão direita envolto por chakra nagashi taiton, rapidamente (30 m/s) faria o movimento de estender o braço direito para o lado, levando o chicote para a direita, e, antes que o chicote se estendesse totalmente para a direita, movimentaria o antebraço para a esquerda e para baixo, com o estalo típico de um chicote podendo ser ouvido. O movimento do chicote visava enrolar na canela esquerda do inimigo com ajuda do nagashi taiton. Caso enrolasse, Ken tentaria puxar (força 5) o inimigo tentando derrubá-lo:

- Wah Pah!

Independente do sucesso dos movimentos anteriores, estalaria (30 m/s) novamente seu chicote de ossos envolto por nagashi taiton, dessa vez visando enrolar no pescoço do inimigo com ajuda do nagashi taiton a fim de sufocá-lo:

- Pode começar a falar sobre a operação da Orquídea Vítrea. Onde a droga é feita, onde armazenam, quem distribui, desembucha.

Ken optou por saber mais sobre exatamente o quê a família Akagi estava por trás, pois acreditava que informações sobre a mansão só seriam relevantes se tivessem provas maiores que rumores para lidar com a família Akagi. O shinobi respiraria fundo para recuperar chakra.

Informações:

 

Sevenbelo
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84823-gf-hariken-hyuga
Aburame Ayame
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 3 KI9aleH
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 3 KI9aleH



ORQUIDEA VITREA
• HP: 350/350 • CH: 370/500
•  Stamina 1/2• Kikaichū: 80/100


Os queridos insetos da ninja estava mais uma vez repousando dentro de seu corpo, mas eles pareciam ainda abalados pelo contato direto com o Chakra estranho. Ayame tinha um sorriso que não desaparecia de seu rosto e ao caminhar até o canto da sala, ela estava se preparando para continuar com a ultima fase de seu experimento.

Se uma reviravolta deixa tudo mais interessante, então este momento poderia ser considerado um dos mais empolgantes na missão de Ayame. A jovem se preparava para executar o seu Mushimayu, executando poucos selos de mão quando sentiu uma dormência se espalhando pelo corpo; Entretanto algo estava estranho, diferente de um anestésico, ela sentia e até podia ouvir, claramente, o som do seu coração, o sangue percorrendo por suas veias, ela podia sentir e ouvir o funcionamento do seu próprio corpo em um nível que jamais poderia imaginar.

A jovem conseguia sentir e ouvir sua glândula adrenal liberando altas doses de adrenalina pelo corpo dela, entretanto parecia não ter efeito algum sobre o estado atual que a jovem estava, uma coisa interassante, era que a jovem Aburame conseguia ouvir os pequenos passos de seus Kikaichū dentro do seu corpo.

Ayame tenta controlar sua respiração, sentindo e ouvindo seus pulmões trabalhar de forma mais lenta, a garota estava muito estimulada naquele momento, aquele parecia claramente o efeito de algum tipo de veneno, os efeitos eram intensos e deixaram a garota em um estado de estupor, o perpetuador não poderia ser outro, se não a única pessoa na sala junto com a garota. Com um foco em acalmar seu estado mentar pertubado, a garota consegue focar um pouco seus sentidos que ainda funcionavam.

— Humm... Veneno? Unohana-sensei~

A jovem ainda tinha uma expressão de prazer e um sorriso fraco no rosto quando perguntou a mulher que estava se aproximando, parecia que as únicas funções de seu corpo era o mexer de seus olhos e com alguma dificuldade, a sua boca, que parecia levemente dormente.

Após a explicação da médica sobre a doença que infectou a jovem, Ayame rapidamente da uma ordem para seus Kikaichū, logo depois de ver na mão de Unohana a leve camada escura sobre a palma, um veneno a garota poderia lutar contra, mas uma doença, era mais difícil para seus insetos, as ordens de Ayame era para seus insetos encontrar e devorar o patógeno presente em seu corpo, esperando que assim, recuperaria seus movimentos. Até o preesente momento, a garota deu ordens verbais para seus insetos, algo que ela fazia propositalmente, incluindo na frente de seus colegas, afinal conseguir dar ordens mesmo sem falar com seus insetos, era um fato que a genin gostava de manter em segredo.

A genin foi carregada pelos braços de Unohana, passando por uma enfermeira, Ayame resolveu manter seu silêncio, apenas sorrindo levemente para ela enquanto passava. A jovem podia sentir que a verdadeira face de Unohana estava escapando, e não pode deixar de se sentir satisfeita, a jovem pouco tinha apreço por sua segurança, ser usada como um experimento a deixava com uma sensação, que apenas entorpecida pela doença em seu corpo, a jovem estava cheia de euforia.; As palavras nada reconfortantes de Unohana, logo pareciam mais uma ameaça, "cuidar" da garota, parecia uma promessa de submete-la à muito mais experimentos.

O cenário mudava, cada vez mais, as duas pareciam estar indo para uma área deserta da cidade, parecia um lugar sujo e desolado, claramente era a periferia da cidade, Unohana parecia de uma forma sádica falar para a jovem que ela poderia presenciar de primeira mão o desenvolvimento da Orquídea Vítrea.

Ayame foi levada para um enorme pavilhão abandonado onde outros dois homens esperavam sentados em paletes de madeira, ambos usando chapéus de palha; Aqueles eram os cúmplices da médica. A genin foi colocada, deitada em uma palete de madeira, Enquanto Unohana conversava sobre a jovem e seus planos para experimentar com seu corpo, a mulher espia brevemente em direção a garota enquanto fala, a genin estava deitada com uma expressão de aceitação no rosto, apenas aguardando.

Ayame estava deitada em uma palete logo ao lado dos três, seus Kikaichū lentamente acumulavam na espada, ainda pendurada em sua cintura, talvez Unohana estivesse excessivamente confiante nos efeitos de sua doença, para deixar a garota armada enquanto a sequestrou, mas aquele era o momento que a jovem estava esperando, assim que notou o desviar do olhar de Unohana, o olhar da garota se aperta levemente.

Não havia qualquer resquício de simpatia em seu semblante. Seguindo a expressão da garota, os Kikaichū logo formam uma linha, como um chicote, a espada enrolada em uma linha de insetos, sai de sua bainha e logo é brandida em direção aos três, um corte horizontal, de forma mais específica, uma parábola, a altura era pouco acima do ombro, segundo a tragetória, Ayame estava definitivamente tentando cortar as gargantas dos três em um golpe rápido e amplo. Caso eles tentem dar um pulo para recuar, talvez pudessem sair do alcance do golpe entretanto o tempo que teriam para reagir era diferente, o primeiro alvo e mais próximo de onde a lâmina começava seu ataque, um dos cúmplices de Unohana, que tinha olhos pretos e afiados, ao lado dele o segundo cúmplice e por último e mais longe da tragetória do golpe e por isso, com maior tempo de reação, Unohana.

Considerações:
 
✿ Elli
Aburame Ayame
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Folklore
Tokubetsu Jonin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 3 EbatiW4
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azure heart

My path is unchanged; my creed sacrosanct. This I believe with all my heart.

IX

O
s perigos da missão em Sara só aumentavam. Antes, lidar com a distribuição de uma droga não parecia ser uma tarefa tão complicada assim. Mas agora? Depois de chegar no casebre que se assemelhava à descrição feita pelo líder dos samurais, o grupo de sunanins foi emboscado por um quarteto de shinobis. Os pelos nos pescoço de Estinien ficaram de pé imediatamente diante da cena que presenciou. Conseguia, graças ao seu dojutsu, ver com clareza a posição e detalhes faciais de cada um dos estranhos. Pensou até em abordá-los com alguma pergunta, pois poderiam ser companheiros dos samurais, mas lembrou-se imediatamente da descrição feita por Ken sobre os membros da família Akagi, que enfatizou o uso de chapéus de palha.

Com o olhar ainda mais aguçado mediante a compreensão de que aqueles estranhos estavam, provavelmente, envolvidos no esquema das drogas, o Hyuga buscou deixar todos os seus sentidos em hiperfoco, e bem a tempo. Sem sequer dar aos sunanins uma chance para diálogo, arapucas cônicas de areia vieram das laterais em direção ao grupo, avançando contra os shinobis em tremenda velocidade. Antes que pudesse executar um movimento defensivo, entretanto, Estinien se viu atrás de Maeda e Ken, que tomaram passos à frente como quem quisessem proteger os restantes. A iniciativa por parte dos jonins é notável, mas o prateado também têm motivos pelo qual alcançou seu ranque, e pretendia compor a estratégia de seu time de igual para igual.

A cena seguinte foi extremamente rápida. O Senju, que posicionava-se na vanguarda do quinteto, ergueu estranhas paredes amarronzadas que formaram uma cúpula ao redor dos shinobis. Seus olhos brancos se apertaram contra o elemento, o analisando de perto. Isso é madeira? Enquanto Maeda fazia seu movimento, Ken demonstrava habilidades nunca antes vistas pelo tokujo. O jonin segurava um escudo feito de ossos que se originaram diretamente de seu corpo. Se Estinien não tivesse visto aquilo com seus próprios olhos, acharia difícil de acreditar - claro, não fosse também que, adicional ao escudo, Ken havia transformado sua coluna em uma arma branca.

Um momento depois, ouviu Ken gritar para que Maeda liberasse os presentes no interior do domo. Ao que o jonin o fizesse, Estinien iniciaria sua devolutiva. Já estava de olhos nos dois shinobis que visualizou em cima do telhado antes, e a fala que Ken de que visaria o da esquerda só confirmou os alvos de seu ataque. Na velocidade máxima permitida por sua condição física (22 m/s), Estinien levaria sua mão esquerda à bolsa ninja, onde retiraria uma kunai e a empunharia em frente ao seu peito, realizando na arma uma marcação Hiraishin. Enquanto faria esse movimento, ele, ao mesmo tempo, executaria outro. Na palma da mão direita, moldaria uma esfera de água grande o suficiente para guardar uma kunai. Em seguida, buscaria inserir a kunai na esfera e, como se segurasse uma bola de beisebol, arremessaria a esfera em direção aos inimigos, que viajaria (a 42 m/s) visando o espaço central entre os dois presentes no telhado.  

Caso a estratégia fosse sucedida e a kunai com a marcação conseguisse viajar com sucesso dentro de sua manipulação, Estinien esperaria até que o objeto estivesse atrás (cerca de 2m nas costas) dos oponentes para ativar seu Hiraishin, não antes de tentar tocar a mão no ombro de Feitan para levá-lo junto. Mas por que levar o genin? O prateado tinha confiança em suas habilidades, sabia que podia dar conta dos dois. Aquele, entretanto, seria um momento onde poderia estimular a participação do membro mais novo do esquadrão. Ele estava protegido, estava sob a tutela de quatro ninjas mais experientes do que ele e, mais importante, ele tinha sido escolhido para aquela missão por um motivo, Feitan definitivamente não era apenas um genin comum.

Ao que conseguisse teleportar tanto a si mesmo quanto ao colega, faria um sinal com a cabeça para que ele fosse em direção ao oponente mais à esquerda. Com o auxílio de seu Byakugan, buscaria manter a atenção dos movimentos do menino, o qual também teria marcado com seu selo Hiraishin no momento em que tocasse em seu ombro para teletransportá-lo. A ameaça da direita, porém, estaria sob seus cuidados. Apenas com a maestria exercida por sua afinidade com o elemento, e mesmo com a baixa umidade local, o prateado formaria, a poucos (2) metros de distância de seu alvo à direita, uma série (4) de estacas de água grosseiras (Water Release: Water Spikes) que visariam perfurar seu corpo de todas as direções (a 22 m/s), visando, respectivamente: peito, barriga, cabeça e virilha. Por último, Estinien manteria sua guarda em máxima atenção, preparado para qualquer coisa.

✧・゚: *✧・゚:*

Considerações:

HP: 1825/1825 — CH: 2105/2625 — ST: 04/07 — SAKKI: 32/50

_______________________

...And this stain of corruption pleases me not.
…When all has been put to rest, I must needs forge my armor anew.
.
Folklore
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86532-ficha-estinien-de-borel
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86534-gf-estinien#710364
FeitanD
Genin
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Episodio Suna



Feitan junto com seus companheiros chegaram até a localização da residência Akagi, no local já haviam pessoas com as vestimentas no qual foram descritos que regem as vestimentas da família, o famoso chapéu de palha e vestes marrons caracterizavam os inimigos. "Acho que as coisas agora irão começar a esquentar" — Pensava Feitan que num piscar de olhos os inimigos atacaram em um velocidade em que o Genin não conseguiria acompanhar. Uma enorme quantidade de areia partia em direção aos ninjas, que foram salvos por Maeda com seu jutsu de Madeira, os colocando dentro de uma espécie de cúpula. "Que Jutsu é esse?! É madeira?!" — Pensava Feitan um pouco assustado com o tamanho da velocidade da execução das técnicas, era nítido que o nível de Feitan não se comparava aquilo, ele estava bem mais abaixo de quem estava ali, mas o Genin não o deixou isso abalar, seu sangue Uchiha ferveu e ele começou a tremer, mas não a tremer de medo e sim de emoção... E foi aí que dentro da cúpula ainda, seu sangue Uchiha fervia em suas veias, e seu Sharingan era ativado, deixando seus olhos escarlates com uma vírgula ao redor da iris. Naquele momento, Maeda abriu a cúpula a pedido de Ken que também demonstrou um Jutsu muito estranho arrancando as próprias costelas, aquilo deixou Feitan ainda mais animado, quando  Eistein tocou em seu ombro e arremessou uma Kunai fazendo Feitan se teletransportar junto com ele até o local do arremesso da arma, aquela era a oportunidade para Feitan se provar ser um verdadeiro ninja de Suna.

Feitan era teleportado para cima do telhado se posicionando atrás de um dos inimigos, aquela era sua deixa. O Genin então, sacou uma Kunai de sua bolsa de ferramentas e partiu em direção ao inimigo usando o máximo de sua velocidade, se movimentando a 6 m/s, tentando cravar a Kunai nas costas do adversário, porém aquele não era seu real movimento... Caso o inimigo se virasse e olhasse para Feitan, o Uchiha tentaria mentar contato visual com o alvo, e com o seu Sharingan já ativado tentaria colocar o inimigo em um Genjutsu de Rank B no qual faria o mesmo se ver paralisado ali mesmo no telhado, mas várias Katanas o empalavam pouco a pouco em pontos que causariam muita dor, como palmas das mãos, joelhos, tórax, e a medida que isso fosse acontecendo Feitan perguntaria. "Quem é o criador dessa droga que está afligindo o vilarejo? Diga ou não terei piedade" se o ninja enrolasse para falar as Katanas do Genjutsu continuariam empalando mais pontos do corpo dele e se caso ele falasse, Feitan ainda continuaria o empalando mesmo assim, porém em pontos que causariam menos dores mas que seriam suficientes para causar um choque emocional no inimigo. Caso o Genjutsu não fosse efetivo e o inimigo tivesse realizado um contra-ataque mais rápido que o de Feitan, o Genin tentaria usar seu Kawamiri no Jutsu para trocar de lugar com um objeto que ele havia encontrado quando preparou seu Kawamiri no Jutsu.

FeitanD
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86960-ficha-feitan-uchiha#713747
Keel Lorenz
Jōnin
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Hakuryuu Kinsetsu
Após a confirmação de Ken, junto dos demais, Haku começou a seguir Maeda na direção indicada por Hide. De volta à posição em que se sentia mais confortável, Kin voltou a ponderar mais calmamente sobre como deveriam proceder com toda aquela situação. Algo não tão simples. Porém, por sorte, não estava sozinho. Maeda poderia não ser tão experiente, mas era inegável que deveria ter qualidades consideráveis. Do contrário, não seria um jounin desde tão novo. Hariken também estava ali, outro jounin também muito novo, mas mesmo assim bastante experiente. Por fim, Estinien era outro elemento considerável naquela equação. Agindo em conjunto com eles, tinha certeza de que conseguiriam chegar a um consenso.

O casebre não demorou a ser identificado pelo shinobi dos olhos brancos e, em poucos instantes, Haku se viu junto do grupo diante do local. Entretanto, as coisas visivelmente não iriam ser tão fáceis assim. O surgimento de quatro indivíduos, certamente relacionados à organização responsável pela Orquídea, interromperam as atividades da equipe.

Retirar a bandana na frente de todos os civis não parecera uma boa ideia. Imaginou que seria melhor sair das vistas e, então, tirar a bandana. Caso fosse reportado que os ninjas de suna estavam sem suas bandanas, mesmo uma tentativa de infiltração sem elas poderia acabar chamando a atenção. Afinal, diante do aviso, as guardas não baixariam nem para individuos que tentassem se aproximar sem a hitai-ate.

Antes disso, porém, o objeto acabou causando problemas ao grupo, identificando-os pouco antes de poderem se disfarçar no casebre indicado por Hide.

O uso de jiton certamente surpreendeu Haku. Não conseguia aceitar que membros do clã Sabaku, ainda que distantes dele, fizessem parte de uma organização tão vil quanto aquela. A ideia acabou paralisando-o por alguns instantes. Algo que talvez fosse suficiente para que fosse pego nos ataques. Entretanto, por sorte, Maeda já havia agido naquele sentido.

Dentro do domo de madeira um tanto familiar, mas cujo nome ou origem da memória não conseguia precisar, Hakuryuu conseguiu alguns instantes para respirar e se preparar para lidar com aquela escória.

— Certo, lido com o da direita — preparando-se para o contra-ataque, responderia Ken-kun. — Pode ser que esses caras consigam manipular areia sem selos de mão como faço com a minha sakin. Cuidado — em seguida, alertaria rapidamente a todos em tom de urgência.

Convocando a sakin de suas vestes e do solo, esperaria o Senju seguir o pedido de Hariken, mantendo-se preparado para o ataque logo que estivessem livres. Entretanto, diferentemente da sugestão do Kaguya, não estava tão inclinado a poupar seu alvo. Com tudo que já havia experimentado em relação à má imagem de suna, não conseguia tolerar tão bem que sua linhagem sanguínea também passasse a ser mal vista. Porém, sua motivação em finalizar o alvo também tinha seus critérios funcionais: como bem sabia, imobilizar as mãos dos alvos não deveria adiantar para impedir a manipulação elemental. Seria melhor que deixassem vivos um dos alvos do telhado. Entretanto, aqueles no solo pareciam perigosos demais para tentar interrogar.

Sendo assim, ao que percebesse a liberação do domo de Maeda (Velocidade 5 → Percebe até 26 m/s), ignorando os selos (Mestre Elemental → 0 selos), Haku utilizaria dois Martelos Gigantes do seu Taiyō no Hiseki para esmagar o inimigo à direita do grupo (2x Rank A | 42 m/s | 2330 de Ataque). Fazendo surgir dois paralelepípedos na vertical, um à esquerda e outro à direita do alvo, avançaria ambos na direção do alvo, colidindo um prisma quadrado contra o outro para causar um enorme dano por esmagamento.

Então, logo que percebesse que quem Ken-kun havia tomado uma abordagem de interrogação, deixaria uma contra-medida preparada para o caso do inimigo tentar algo com sua manipulação de areia. Deixando engatilhada uma manipulação de sakin (Manipulação Rank A Coringa | 42 m/s | 1215 de Defesa), caso notasse que alguma quantidade de areia se movia de forma suspeita, enviaria o seu ouro para tentar interromper a ação. Englobando o construto de areia com uma espessa camada de sakin, esperava impedir completamente os movimentos da suna, ou então, pelo menos torná-los mais lentos para que Ken ou os demais pudessem reagir mais facilmente.

Ademais, também manteria seus cinco sentidos atentos ao resultado do embate no teto e aos arredores. Novos imprevistos ou inimigos poderiam surgir e queria estar pronto para reagir (Velocidade 5 → Percebe até 26 m/s), fosse o caso.

Palavras: 697



Pseudo-Kyūbi: 2750 | 2750 CH
Reservatório: 2740 | 3000 un. — Ambiente: 400 | 500 un.

Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.




Resumo:
Observações [6]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



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Keel Lorenz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82420-ficha-hakuryu-kinsetsu
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Lorenzo Casal
Genin
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04Maio



Episódio: Orquídea Vítrea
Prisão/Sala de Interrogatório
 Enfim finalmente alguém tinha enfim me ouvido, e seguindo o conselho óbvio dela, retirava minha bandana da cinta e guardava dentro da bolsa de meu equipamento ninja e vestia o manto negro dado por ela, me sentia estiloso com aquele manto, e então ia com ela para ajuda-la, depois de um tempo andando com eles, observava que o local era um tanto quanto, sinistro, mas mesmo assim seguia Dober, até que chegamos em um pavilhão, e ficamos escondidos ali; a mulher me disse que tinha uma garota como refém e segundo a descrição parecia com nossa companheira Ayame, querendo confirmar isso eu olhava a fresta, e meus olhos não estavam acreditando no que estava acontecendo.

-Por que Unohana está ali, e por que ela quer fazer experimentos com Ayame? Mas que droga! Ok calma lá, vou ter que resgata-la, hora do plano.-

Procuraria tentar ser o mais discreto ali, e tocaria no ombro de Dober e falaria baixo em um tom que somente ela pudesse ouvir. -Eu tenho uma estratégia, eu vou socar Unohana e um dos que estão próximos a ela, vou precisar que nesse meio tempo vocês entrem e salvem a garota e a deixem num lugar seguro, e chamem reforços de sua extrema confiança. Hora de mostrar o por que eu sou um akimichi, a partir daí lutamos; ao meu sinal.-

Acenava com a cabeça positivamente para ela, e começava, utilizava o selo do confronto e desaparecia da frente dela(shunshin no jutsu), meu objetivo era chegar perto o suficiente de Unohana especificamente, a partir daí  me impusionaria para frente fazendo o selo do confronto novamente, expandindo meus dois braços a dez metros(Bubun Baika no Jutsu), com isso tentaria a toda velocidade e força socar o corpo de Unohana e socar o outro aliado dela, no aliado dela tentaria esticar-me ao máximo para conseguir acerta-lo, meu objetivo era simples, causar uma distração os atacando enquanto os samurais entravam nesse meio tempo, para salvar Ayame, e com os golpes, tentaria esmaga-los até que batessem numa parede ou fossem jogados pela força do impacto nela.

Com as mãos gigantes, batia uma mão na outra tentando os provocar. -Então é você a mocreia maluca da cabeça, que ousou nos enganar! Nunca te perdoarei por ter sequestrado a Ayame! Vem tranquilo vem tranquilo, vem afobada não, vou fazer você engolir essa droga! - Uma mistura de raiva misturada com certo medo era perceptiva, mas eu precisava salvar Ayame e acabar com nossos inimigos.      

   


Informações:








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Mako
Game Master
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Episódio Suna

Orquídea Vítrea: Parte 10



O conflito ocorre em diferentes pontos, será que os ninjas poderão se safar?



Pavilhão Abandonado
A menina ficou calada durante toda a viagem, mas seus pensamentos, não. Ela era uma kunoichi, treinada para enfrentar as situações mais incomuns. Tinha recebido preparo físico e mental, mas acima de tudo isso, ela tinha a destreza única que somente os membros daquele clã possuíam; os insetos. Ayame soube esperar o momento ideal, colocada sobre uma estrutura de madeira como uma donzela em perigo, para que pudesse usufruir da furtividade de um ninja para pegá-los de surpresa. Seus insetos envolveram-se no cabo de sua espada e sacudiram unidos feito um chicote fazendo a lâmina sibilar no ar. Os homens foram pegos de surpresa, virando-se com o silvo, recebendo o golpe certeiro em suas gargantas. Unohana, porém, saltou para trás, os cabelos se abrindo e a máscara da simpatia exterminada enquanto os dois aliados caíam de joelhos, as mãos tentando conter o sangramento.

— Esses insetos são mais astutos do que eu pensava — reclamou, as longas mechas negras se espalhando no ar. Sua atenção, porém, foi atraída pelo correr do enorme portão de acesso ao pavilhão que Chouzo abrira para invadir em sua tentativa de ser discreto.

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A mulher se virou na direção do garoto cuja velocidade era visível para ela. Os braços do menino cresceram em um piscar de olhos e um deles viajou na direção da mulher que simplesmente segurou-o com a mão limpa, o chakra fluído através da palma para o interior do menino. O estômago de Chouzo revirou no mesmo instante, seu corpo inteiro paralisou e ele caiu no chão feito um nada, vômito escapando sem que ele pudesse controlar; e naquele momento ele não podia controlar nada. Todos os seus nervos estavam paralisados, ele apenas conseguia usar a boca e mexer os olhos, entretanto o resto do corpo não respondia.

— Garoto! — Dober gritou na entrada do pavilhão, a espada já empunhada.
— Dober-chan — Unohana falou com a garota. O menino estava a dez metros dela caído no chão em completo estado de rendição. Ayame estava atrás dela, ainda deitada. — Você achou mesmo que eu não perceberia? — comentou, a mão dirigindo-se até o centro do peito, de onde arrancou uma espada através de uma espécie de projeção de chakra.

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— Quanto tempo faz, Dober-chan?
— Muito, Unohana-sensei —
Dober retrucou e avançou em alta velocidade, seu manto escuro dançando no ar. Unohana também cortou o ar num piscar de olhos. Ambas com 25m/s. Um uivo metálico ecoou pelo pavilhão quando as espadas das mulheres se chocaram no meio do caminho, ao lado de Chouzo, mas um pouco distante de Ayame.

As duas começaram a trocar golpes de espada que se colidiam faiscando. Ayame começaria a notar que seus nervos voltavam a responder com certa dificuldade. Precisaria de um pouco de atenção ao se mover, mas com um pouco de esforço conseguiria mapear novamente as terminações nervosas. Os efeitos da doença recebida pelo estranho poder de Unohana começava a se esvair. Apesar disto, ela não conseguiria fazer muita coisa. Seu corpo não estava em plenas capacidades, ainda precisava de mais alguns minutos antes de voltar perfeitamente.


Rumo ao Norte
A areia flutuou no ar cortando o espaço entre os ninjas com fúria. Maeda agiu com cautela e usou a linhagem sanguínea avançada para defender não apenas a si mesmo, mas a todos os companheiros de time naquela situação. Como um salvador, ele os protegeu com facilidade dentro de sua cúpula de madeira. — Você se acha mesmo o herói, não é mesmo? — a besta dentro dele cuspiu, debochada, e no seu interior poderia vê-la sorrindo com entusiasmo pela batalha que finalmente começava.

— Não deixem eles avançarem até a mansão! — um dos homens ordenou no momento que a areia se chocou contra a barreira de madeira. Não levou mais que um piscar de olhos para a barreira se abrir revelando o rosto impassivo de Maeda, Ken escapar para a esquerda, Haku atacasse o ninja da direita e Estinien disparasse um ataque aquático contra um dos homens no telhado do casebre.

O chicote ósseo se enroscou no ninja, derrubando-o em seguida com um puxão e por fim agarrou-se ao pescoço do alvo com o chakra tempestuoso causando cortes na carne do ninja que passou a sangrar drasticamente pela região. Os martelos de areia simplesmente esmagaram e ceifaram a vida do ninja da direita. A bolha passou pelos inimigos do telhado; mas aquilo não era o fim da ofensiva, pois logo Estinien e Feitan surgiram às costas dos inimigos através do movimento espaço-temporal daquela técnica especial.

Usando toda sua habilidade com a natureza da água, Estinien atacou de perto um dos inimigos com estacas d’água cuja força não foi suficiente para romper a camada de areia que circundou e se fortificou ao redor do adversário. Feitan por sua vez atacou com habilidades pífias de combate físico, apenas atraindo a atenção do ninja cujos olhos cruzaram com o seu Sharingan, e bastava um instante para ser afetado, portanto foi isso o que ocorreu e ele caiu na ilusão.

Do manto de areia ao redor do corpo do ninja que Estinien atacou diversos projéteis de areia foram disparados em todas as direções (22m/s | 500 dano) visando atingir não apenas o ninja que o atacara, mas todos os demais ninjas, inclusive os aliados se assim preciso. Os disparos, no entanto, foram absorvidos pela areia de ouro de Haku que havia se precavido e envolveu o corpo do alvo numa redoma, impedindo o avanço da técnica, escondendo-o. Ken e Feitan juntos questionaram os ninjas que tinham como refém em busca de informações, mas os cortes provocados na garganta do ninja pelo chicote encantado com ventos impediram qualquer resposta satisfatória e o homem morreu afogado em sangue.

— Hōki… Unohana… — respondeu o interrogado pelo Uchiha. A voz dele escutada por todos os presentes na situação.
— Seu idiota, por que está entregando nossa aliança?! — indagou o ninja que restava vivo que fez toda sua areia empurrar com força o ouro de Haku o estraçalhando para voltar a ter visão dos ninjas no telhado. A partir dele duas mãos de areia (5m cada) avançou na direção de Estinien e Feitan (22m/s | 500 dano) para tentar capturá-los e esmagá-los antes que o garoto conseguisse mais informações.


Oculto

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Um garoto de cabelos loiros observava o combate no casebre, em meio a algumas árvores, escondido em seu manto branco. “Aqueles dois estavam na batalha contra Soramaru-sama”, analisou quando viu Ken e Haku atacando os ninjas de ambos os lados. “Mokuton, Shikotsumyaku, Jiton, Byakugan, Hiraishin e o Sharingan…”, explicou as técnicas principais dos ninjas de Suna, “e ele é o Uchiha sabe usar genjutsus com perícia”, contou e o corpo que estava em Suna se dissipou feito uma fina camada de névoa, como um fantasma. — Aqueles dois não parecem fortes o suficiente para derrotarem Soramaru-sama, Tennō-sama — disse em um ambiente obscuro clareado por pequenos feixes luminosos flamejantes ao redor e virou para um trono onde um homem estava sentado, os cabelos brancos escorrendo por cima dos ombros.

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— E não foram. Tenho certeza de que alguma coisa deu errado com ele — explicou Kamika, um sorriso ameaçando nascer. — Depois da morte daquele homem pensávamos que nenhum usuário de Mokuton voltaria a se tornar um problema. Hikishi deveria ter nos avisado, tenbito maldito — resmungou com o punho fechado sobre o braço do trono dourado.

— Posso exterminá-lo a qualquer momento, Tennō-sama — disse o jovem.
— Não. Deixe-os. Irei reportar ao Gyangu-sama sobre isso tudo, você já fez o suficiente. Pode descansar.


Considerações
Regras:
Considerações Gerais:
Orientações Individuais:


Links úteis

Manual Ninja Narração
Manual Ninja Eventos PvE
Manual Ninja Tramas
Sistema de Recompensas Eventuais
[Arco 2 - Abertura] Sombras do Mundo: A Luz das Trevas
Mako
Folklore
Tokubetsu Jonin
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azure heart

My path is unchanged; my creed sacrosanct. This I believe with all my heart.

X

O
s olhos atentos de Estinien varriam os acontecimentos do campo de batalha como se lesse as páginas de um livro. Sua ofensiva havia sido um sucesso até o momento do ataque final. Surpreendentemente, as estacas de água que havia materializado para atacar seu alvo foram anuladas por uma proteção de areia, o que parecia ter desencadeado maior fúria do oponente. As cenas seguintes foram se desenrolando como uma dança. Enquanto os dois Akagi do solo sofreram lesões letais provocadas por seu companheiros, Feitan havia conseguido induzir o outro ao teto à uma ilusão, fator percebido pelo prateado graças à visualização do sistema de chakra do homem, que agora possuía um fluxo comprometido, distinto do usual.

Não só isso, mas o afetado pelo genjutsu respondeu com sucesso a pergunta de Feitan, que havia indagado sobre o criador da problemática orquídea vítrea. Unohana? Pensamentos inundaram a mente do Hyuga. Ele não havia conhecido a mulher pessoalmente, mas sabia que seus outros colegas a haviam encontrado durante a visita ao hospital. Naquele momento, mais pensamentos fluíram em sua mente. Um dos nossos ficou no hospital… Estava se lembrando do que Maeda havia dito ao samurai que encontraram mais cedo, flashbacks da cena piscando em seu interior. A pedido da própria chefe médica. Suas sobrancelhas se ergueram, uma expressão de tensão tomou conta de seu rosto. — Droga, Ayame!

Sabia que Chouzo havia sido detido, então a única pessoa de quem ele poderia ter falado seria a jovem genin. Se a garota realmente tinha ficado no local por um pedido direto de Unohana, poderia estar correndo grandes riscos, visto a confissão de um de seus capangas. O pensamento de salvá-la, porém, foi interrompido pelo problema mais imediato, aquele que estava em sua frente.

De repente, mãos de areia avançaram contra Estinien e Feitan em alto ritmo. Ele sabia que, graças aos seus treinamentos, conseguiria acompanhar a velocidade da agressiva, entretanto, preocupava-se com o genin, que poderia não ser rápido o suficiente para evitar o golpe. Decidido a salvar não só a sua própria vida, mas também a do companheiro, o Hyuga acenaria a mão e, utilizando-se de sua velocidade máxima (22 m/s), materializaria em pleno ar duas paredes de água extensas o suficiente para cobrir toda a dianteira tanto de si, quanto de Feitan (x2 Manipulação Rank A).

Caso sua proteção fosse efetiva, aproveitaria da água resultante da defesa para complementar seus movimentos, executando o ataque que visava tirar a vida dos oponentes. Com outro aceno de mão, manipularia o chakra contido no elemento e transformaria a água em uma grande orbe (Suiton: Suiryuben). Sucessivamente, criaria, a partir da esfera, seis chicotes de água que avançariam contra ambos os inimigos, visando atingir pontos vitais e dar um fim à suas vidas estranhas.

Em um cenário onde tudo se concretizasse da melhor forma, o objetivo agora seria ir de encontro à Ayame para alertá-la sobre Unohana e, principalmente, confrontar a mulher sobre a insinuação do Akagi. Assim, caso tudo ocorresse bem, iria se dirigir ao restante do grupo, falando em alto e em bom tom. — Deixei uma de minhas kunais com a Ayame, ela está com a Unohana no hospital, não é? Precisamos ir até lá agora! Depois da primeira fala, Estinien saltaria do telhado para se aproximar novamente de seus colegas, sinalizando para que Feitan também o fizesse. — Encostem todos suas mãos em mim, irei nos levar até a Ayame, rápido! A responsabilidade de dar ordens à ninjas de patentes superiores não era um cenário familiar, mas um de seus traços de personalidade era de fazer o que considerava certo e seguir seus princípios, independente do quê. Ao que todos os seus companheiros tivessem encostando as mãos nele, Estinien ativaria seu Hiraishin e se teletransportaria até a kunai entregue à Ayame, levando todos que também estavam consigo.
que visariam perfurar seu corpo de todas as direções (a 22 m/s), visando, respectivamente: peito, barriga, cabeça e virilha. Por último, Estinien manteria sua guarda em máxima atenção, preparado para qualquer coisa.

✧・゚: *✧・゚:*

Considerações:

HP: 1825/1825 — CH: 1992/2625 — ST: 05/07 — SAKKI: 32/50
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_______________________

...And this stain of corruption pleases me not.
…When all has been put to rest, I must needs forge my armor anew.
.
Folklore
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Summer
Jōnin
something in the way...
something in the way...
 

The Impaler

Oh, Death… Become my blade once more!



Quase sorriu ao ouvir o comentário zombeteiro de Kyūbi sobre sua postura durante o combate. A besta enjaulada em seu interior não poupava suas palavras, sempre pronta para instigar ou provocar, mas Maeda escolheu o silêncio como resposta, mantendo-se focado nos adversários à sua frente. A luta prosseguiu conforme o esperado, sem surpresas adicionais. Cada jōnin enfrentava seus desafios de maneira única: o Kaguya empregava seus próprios ossos em combate, um método que causaria uma leve estranheza no Senju — beirando o nojo; Haku, com sua areia dourada, resolvia seu confronto de maneira sucinta e decididamente agressiva. A eficácia da técnica no alvo que devia ser o do Kinsetsu não deixaria dúvidas sobre a autonomia do mesmo. Estinien, por outro lado, surpreenderia com uma velocidade absurda, tão rápida que até mesmo os olhos do jōnin não conseguiriam acompanhar. A performance do Uchiha capturaria particularmente sua atenção. Observando o genin, talvez notasse o brilho avermelhado peculiar em seus olhos, um indicativo claro de que estava utilizando alguma habilidade intrínseca ao seus orbes. Embora não estivesse completamente familiarizado com as capacidades dos Uchiha, não precisaria abusar de sua inteligência para deduzir que aqueles olhos deveriam ser a chave para suas notáveis habilidades.

Uma tentativa desesperada de contra-ataque por parte do inimigo capturaria sua atenção, se assim fosse possível. Haku por sua vez deixou evidente sua prontidão, e com uma demonstração impressionante de controle, sua areia dourada interceptou e neutralizou a ofensiva com eficácia. Obrigado, meu caro, agradeceu mentalmente, seu apreço pelo Kinsetsu e suas habilidades cresceria ainda mais naquele momento. No entanto, o que mais perturbaria o Senju não seria a cena em si, mas a menção de Unohana em um contexto preocupante. Quando Feitan questionou sobre o responsável pela droga, e o nome da chefe médica foi trazido à tona, Maeda não poderia deixar de sentir um frio na espinha. A implicação direta da mulher nos eventos correntes traria uma nova camada de complicações ao cenário já tenso.

— Herói talvez, mas não tão esperto. Aprenda a seguir meus conselhos! — a voz da Kyūbi ecoaria, cheia de sarcasmo, em seu subconsciente.

— Você não falou absolutamente nada! — Maeda retrucaria internamente, frustrado, enquanto tentava rapidamente reorganizar seus pensamentos diante da nova revelação sobre Unohana e sua perigosa proximidade com Ayame.

Apesar de o remanescente inimigo tentar uma vez mais contra uns dos Sunanīn, seus pensamentos e primordial atenção inevitavelmente permaneceriam em Ayame, cuja situação agora parecia aos seus olhos muito mais delicada e perigosa do que nunca. Precisava agi, sabia disso. Começou por levar as mãos aos pesos nas pernas abaixo das calças e liberar-se dos mesmos, sentindo-se muito mais leve e livre para se movimentar, apesar de já estar acostumado com o par de Shugyō Omori.

O Senju não teria certeza se todos ouviram e compreenderam plenamente a gravidade da situação após a descoberta do envolvimento direto de Unohana no cultivo da droga. Ele saberia, entretanto, que a vida de Ayame, que anteriormente optara por permanecer ao lado da chefe médica, tinha grandes chances de estar naquele momento em perigo, isso apenas usando a lógica. Ainda como um bônus, se a equipe conseguisse não apenas resgatar a Aburame, mas também capturar a Hōki, poderiam concluir a missão com sucesso — pelo menos, seria assim que Maeda veria o desfecho possível. Enquanto ele se preparava para convocar o grupo para um rápido reagrupamento e direcioná-los de volta ao hospital, Estinien mostraria finalmente sua astúcia e junto dela uma ferramenta incrivelmente útil: a capacidade de levar a todos do grupo daquele ponto para outro rapidamente. Aquilo sim deixaria o jōnin fascinado, permitindo quem sabe entender o significado daquilo, ligando a nova informação à velocidade impressionante que o tōkujo exibira anteriormente. O Senju não entendia os detalhes do funcionamento da técnica, isso é fato, mas sua inteligência avançada talvez permitisse que ele percebesse rapidamente a essência da coisa. Então ele viaja pelo espaço-tempo? Como isso é possível?, pensaria consigo, maravilhado e aliviado ao mesmo tempo. Tal habilidade poderia ser crucial no resgate de Ayame e na neutralização de Unohana. Sabendo que o tempo era um fator crítico, não havia como ignorar a técnica de Estinien e seu uso para chegar rapidamente ao hospital e confrontar a chefe médica antes que ela pudesse agir contra a Aburame, se é que já não o tinha feito. Apesar de qualquer comando vindo de um shinobi de patente inferior parecer mais um pedido, o Senju reconhecia a utilidade do Hyūga naquele momento. Com uma mão firme no ombro esquerdo do tōkujo, ele se prepararia para ser transportado ao local onde Ayame se encontraria, nas palavras do próprio aliado, por conta de uma simples kunai.

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Num lampejo, em caso de tudo correr devidamente, se materializar-se-ia no campo de batalha, seus olhos rapidamente buscando varrer o cenário. Ayame seria a primeira a ser notada, nitidamente abatida, mas o jōnin, sereno, tentaria tomar um breve instante para avaliar os efeitos que a afligiam.

— Ayame, como se sente? — indagaria ele, sua voz revelando preocupação genuína.

Independente da resposta dela, manteria seu olhar investigando o campo de batalha ao redor. Ele mal reconheceria aquele ambiente, mas talvez  identificasse Unohana, engajada em combate com uma mulher desconhecida. Próximo dali, Chouzo, se pudesse ser notado, não aparentaria a Maeda estar em condições ideais, sua postura denunciando algo próximo da exaustão. Nesse momento o Senju sentiria uma pontada de raiva crescendo dentro de si, uma emoção talvez captada pela Raposa dentro dele. Ferir os genin era, ao seu ver, uma ofensa pior do que o próprio cultivo da droga degradante que arruinava tantas vidas inocentes. Ele sabia que levaria essa batalha para o lado pessoal e estava preparando-se para acessar uma de suas técnicas mais poderosas — Mokuton Hijutsu: Jukai Kōtan. Erguendo-se, buscaria se posicionar estrategicamente a uma quinzena de metros de Ayame e triangularmente — há mesma distância — de Unohana, mantendo a calma enquanto desprezo começaria a contorcer seus lábios.

— Quando o assunto é espinhos — ele iniciaria, seguindo para sua direita — 26 m/s —tentando a melhor posição para o confronto iminente — Nem toda flor, mas sempre uma flor.

Seu tom seria gélido, mas a raiva brilharia intensamente em seus olhos.



Status
HP: 2200/2200 • CH: 16550/16750 • ST: 03/11 • KYŪBI: 5500/5500

Considerações
Spoiler:

Usados
Spoiler:

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86403-gf-summer
Keel Lorenz
Jōnin
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Hakuryuu Kinsetsu
A queda do inimigo à direita por seu jutsu acabou aplacando a irritação que Hakuryuu sentia. E, ainda que não fosse o caso ter se acalmado, sabia da necessidade de olhar para os demais embates em busca de situações em que pudesse ajudar.

A situação com Ken-kun parecia estar saindo do controle, já que o alvo a ser capturado estava em vias de morte pelo sangramento no pescoço. Entretanto, Haku não se desesperou, já que além de desprezar aqueles inimigos, sabia que ainda havia mais dois daqueles em cima do casebre.

Voltando seu foco para a luta de Estinien e Feitan, ao que o Hyuga transportou ambos para o local, Kin manteve-se preparado para lançar a manipulação que já havia engatilhado. Ainda que o ataque inicial de Estinien e os golpes físicos de Feitan tivessem sido bloqueados, o Uchiha acabou executando um movimento extremamente interessante do ponto de vista de Hakuryuu. Não era todo dia que se via usuários de técnicas ilusórias, afinal. Todavia, mais interessante ainda havia sido a pergunta feita por ele durante sua técnica.

Àquela altura, Haku se viu na urgência de proteger a todos de um ataque um tanto desesperado feito pelo alvo de Estinien. Sua intenção era apenas envolver o construto de areia para impedir seu avanço e, ao mesmo tempo, não impossibilitar interrogatórios ou salvar inimigos de ataques aliados. Entretanto, a natureza do ataque do inimigo acabou não lhe dando alternativas nesse aspecto. Com os disparos onidirecionais, se viu obrigado a envolvê-lo em uma redoma.

Se aquele inimigo iria acabar sendo pego pelo genjutsu de Feitan e fornecendo mais informações úteis ou não, devido à presença de sua redoma, não se importou tanto. A integridade física do time ainda era mais importante do que obter pistas. Resolver o mistério ainda era uma das prioridades de Hakuryuu, claro. Entretanto, se para resolvê-los rapidamente tivesse que sacrificar seus aliados, Kinsetsu tomaria seu tempo para repensar em outras formas de seguir adiante. Por sorte, porém, não ficaram totalmente desamparados nesse aspecto. Ainda que tivesse posto as hipóteses de lado devido suas baixas chances de se provar correta, bastou um nome para que ele percebesse o quanto tinha subestimado aquela intuição.

— Ayame-san… — ao ouvir o nome da médica-chefe, resmungaria ao lembrar-se da colega possivelmente em apuros.

De certa forma, sentia-se culpado por aquilo. Se tivesse tido mais pulso firme com a genin, talvez ela não tivesse ficado sozinha com a médica. Entretanto, daquela vez acabou não decidindo pegar tão pesado nas autocríticas. Naquele momento, não teve qualquer motivo concreto para suspeitar de Unohana. Além disso, Ayame também era uma shinobi. A entrada no mundo dos ninjas significava estar preparado para aquele tipo de risco. Ainda mais considerado que ela havia se oferecido para ver se conseguia mais alguma pista ao estudar melhor a droga. O melhor que poderiam fazer agora é tentar chegar o mais cedo possível para evitar que algo mais grave chegasse a acontecer. Unohana parecia genuinamente interessada nos talentos da Aburame e, além disso, ela era uma kunoichi de suna, não era indefesa.

Vendo que Estinien estava lidando com os inimigos restantes, Haku permaneceu atento para o caso de ser necessário algum suporte. Entretanto, confiando na habilidade do aliado, tinha fé que ele conseguiria se livrar dos inimigos com presteza.

Ao que tudo corresse bem e os inimigos finalmente caíssem, voltar-se-ia para o time para ver como procederiam na ida até o hospital. Na sua opinião, não achava prudente que se separassem e, se Unohana era quem criava a droga — até onde havia conjecturado, também a responsável por pesquisar os efeitos da substância nos pacientes —, lidar com ela deveria secar o fornecimento dos distribuidores.

Até então, nenhum dos integrantes pareceu querer se separar e seguir caminho até a mansão. Além disso, as instruções passadas por Estinien acerca de seu jutsu de locomoção eram exatamente o que o time precisava naquele momento. Estava pronto para fazer o que o Hyuuga havia solicitado, no entanto, manter-se-ia preparado para o caso de algum dos colegas esquecer de tocar Estinien, conforme o próprio instruíra. Caso estivesse no alcance de seu braço direito, enquanto tocava Estinien com seu braço esquerdo, tentaria puxar e encostar a mão do eventual colega distraído no corpo do ninja de olhos brancos.

Naturalmente, sentiria uma certa empolgação em seu âmago ao ver aquela técnica em ação. Ao que tudo indicava — pela aparente presença de um vetor e a altíssima capacidade de movimentação — o rapaz era capaz de utilizar alguma modalidade de Jikūkan Ninjutsu. E, ao que tudo indicava, ele deveria saber utilizar o jutsu ao qual já tinha visto anteriormente na Batalha da Lua minguante, mas nunca chegou a conhecer o nome. Devido sua natureza curiosa, não poderia negar que a vontade de analisar o jutsu havia passado por sua cabeça. Entretanto, sabia que o tempo seria curto para tanto e, por ora, não faria mais do que observar o rapaz utilizando o jutsu.

Ao que chegassem no outro ponto do teletransporte, Hakuryuu rapidamente faria uma varredura no ambiente ao redor da equipe com os olhos. Queria avaliar a situação, não apenas do estado físico e mental de Ayame — para o caso de seu ninjutsu médico ser necessário —, mas também das condições do local onde acabariam de adentrar. Estavam em uma sala de pacientes onde a garota ainda estava colaborando com a médica disfarçada? Unohana já havia revelado suas verdadeiras intenções? Se sim, como era a situação do pressuposto campo de batalha onde haviam acabado de entrar? Eram um ou mais oponentes além de Unohana? Para tanto, ao fim da travessia buscaria elevar os seus cinco sentidos ao máximo para que pudesse reagir ao que aconteceria em seguida.

Palavras: 943



Pseudo-Kyūbi: 2750 | 2750 CH
Reservatório: 2740 | 3000 un. — Ambiente: 400 | 500 un.

Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.




Resumo:
Observações [7]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



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[Episódio Suna] Orquídea Vítrea - Página 3 Q13rwps


Keel Lorenz
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