País do Relâmpago.
Em meio à névoa enigmática da noite serena, impregnada com o mistério que permeava as páginas imortais da biblioteca, Torū, dotado de uma ânsia inextinguível por sabedoria, trilhava os corredores repletos de tomos ancestrais. A aura respeitosa e solene envolvia a atmosfera, como se as estantes repletas de volumes empoeirados fossem sentinelas ancestrais, guardiões silenciosos de eras passadas. Cada passada cautelosa reverberava na quietude do recinto, ecoando como um hino de respeito à vastidão do conhecimento. Torū, guiado pela ânsia de desvendar os segredos ocultos sob a superfície do País do Relâmpago, adentrou com determinação a seção mais preciosa da biblioteca. Seus passos ressoavam com uma reverência solene, como se estivesse adentrando um templo sagrado dedicado aos desígnios da Terra. Diante de uma vasta coleção de pergaminhos cuidadosamente dispostos, ele desvendava os enigmas da geografia do seu amado país. Cada pergaminho era uma cápsula do tempo, contendo a essência dos relevos e paisagens que compunham a majestosa geografia da nação. Seus dedos percorriam as bordas de cada rolo, como se pudessem sentir a energia da terra pulsando através do pergaminho.
Selecionando com meticulosa precisão o pergaminho que se revelaria como seu guia, Torū depositou suas esperanças em um rolo adornado com caracteres elegantes e intrincados. Era como se as palavras escritas naquele tecido de conhecimento se movessem em um ballet de sabedoria, dançando diante dos seus olhos famintos de descobertas. Desenrolando o pergaminho com delicadeza e reverência, Torū contemplou a cartografia que se desdobrava diante de seus olhos. Cada curva, cada traço cuidadosamente delineado era um convite para explorar as entranhas do País do Relâmpago, desvendar suas maravilhas e abraçar seus desafios. As palavras inscritas naquele tecido sagrado eram como janelas para um mundo desconhecido. Elas revelavam as majestosas montanhas que se erguiam orgulhosas, cortando os céus com sua imponência. Rios sinuosos serpenteavam entre vales e florestas, como veias vitais a irrigar a terra com vida e fertilidade. Cada detalhe meticulosamente registrado no pergaminho era uma chave para desvendar a magia dos lugares que ele ainda não conhecera pessoalmente. As informações estratégicas e os pontos-chave destacados eram como estrelas-guia, apontando para a verdadeira essência e identidade do País do Relâmpago.
Mundo Shinobi
Após saciar sua sede de conhecimento sobre as terras que abrigavam suas raízes, Torū direcionou sua atenção para um pergaminho que desvelava um mapa rudimentar do vasto mundo shinobi. Nas linhas e símbolos meticulosamente traçados, as cinco grandiosas vilas ninja emergiam como pequenos refúgios, delicadamente marcados, enquanto os contornos dos demais países se desdobravam como um mosaico de fronteiras e limites territoriais. A mente de Torū mergulhou em uma imersão intensa enquanto seus olhos perscrutavam os detalhes daquele mapa sagrado. Cada vila, cada país era uma janela para a complexa teia de alianças, rivalidades e intrigas que teciam o tecido do mundo shinobi. Com dedicação e zelo, ele estudou com afinco a localização precisa de Konohagakure no País do Fogo, a venerável vila oculta entre as folhagens densas e os pinheiros ancestrais. Os rios de chamas que percorriam seu coração ardente eram símbolos de uma força indomável que os shinobis de Konoha possuíam.
Da mesma forma, sua atenção se voltou para Kirigakure no País da Água, cujas águas revoltas e imprevisíveis se desdobravam como um espelho traiçoeiro, ocultando segredos profundos nas profundezas de sua névoa enigmática. Os olhos de Torū, impregnados da sabedoria, focalizaram Iwagakure no País da Pedra, onde as montanhas impávidas erguiam-se como sentinelas impassíveis. Ali, a resistência e a solidez eram traços de identidade, esculpidos nas rochas que testemunharam incontáveis batalhas e fortaleceram a determinação de seus habitantes. E, por fim, seus olhos pousaram em Sunagakure no País do Vento, onde as dunas ondulantes e as tempestades implacáveis moldavam a realidade dos shinobis que resistiam em meio à aridez. A habilidade de se adaptar e sobreviver nas adversidades era um legado de honra e resiliência para aqueles que ousavam enfrentar o deserto inclemente. À medida que o Conhecimento Geográfico Mundial Básico era insculpido em sua mente, Torū sentia-se envolto por um véu de compreensão e conexão com o mundo shinobi. Cada país representado, cada vila marcada era uma peça do intricado quebra-cabeça que ele agora começava a desvendar.
Passado de Kumo
Movido por uma insaciável sede de conhecimento e uma ânsia por compreender suas raízes, Torū lançou-se, com avidez intelectual, à imersão nas profundezas da História Básica de Kumogakure, buscando desvendar os véus do tempo e resgatar as lendas e feitos gloriosos que permeavam as fundações da sua amada vila. As páginas amareladas pelo tempo desenrolavam-se perante seus olhos ávidos, como os pergaminhos de um passado imortal. Cada palavra, cada relato, narrava uma saga grandiosa, onde os heróis erguiam-se como pilares de virtude e coragem, e as batalhas travadas abalavam os alicerces da história com sua magnitude. Torū, embevecido, bebia das palavras entrelaçadas, como se elas possuíssem o poder de trazer à tona as vozes silenciadas dos que vieram antes dele. Os nomes lendários ecoavam em sua mente, cada um representando uma figura imortalizada no tecido da vila: Raikage, protetor inabalável de Kumogakure; os Samurais do Trovão, guardiões da honra e lealdade; e os mestres da Arte do Raio, cujos poderes desencadeavam faíscas de temor e admiração.
As crônicas desvelavam-se como um tapete mágico, transportando-o por eras de glória, revivendo as grandes batalhas que sacudiram os alicerces da vila. A cada página virada, seu coração se enchia de orgulho e sua alma se entrelaçava com os espíritos valentes que forjaram o destino da vila. Eram narrativas impregnadas de heroísmo, sacrifício e tradição. As linhas tinta sobre pergaminhos ressoavam como hinos ancestrais, despertando a chama ardente do dever e reafirmando sua identidade como um filho de Kumogakure. O nome da vila, agora, ganhava vida em suas entranhas, pulsando com a energia de uma força ancestral que o impelia a seguir adiante. O Conhecimento Histórico de Kumogakure, agora enraizado em sua mente e coração, não era apenas uma compilação de fatos, mas uma revelação de uma herança viva. Torū sentia-se abraçado por um senso de pertencimento, imerso na história e nas tradições que alimentavam sua existência.
Bijūs
Imbuído de uma ânsia insaciável por desvendar os mistérios ocultos nas entranhas do mundo shinobi, Torū mergulhou, com fervor inabalável, na jornada de conhecer os segredos que envolviam as enigmáticas Bijūs. Através das páginas de um pergaminho ancestral, ele mergulhou nos meandros dos mitos e lendas tecidos em torno dessas criaturas lendárias, cujo poder destrutivo reverberava como trovões na memória coletiva dos shinobis. Os símbolos sagrados das nove Bijūs, cada um representando o número de caudas que ostentavam, desvendaram-se diante dos olhos perspicazes de Torū, revelando o Ichibi, o Nibi, o Sanbi, o Yonbi, o Gobi, o Rokubi, o Nanabi, o Hachibi e o lendário Kyubi. Cada uma dessas entidades mitológicas possuía uma aparência única e atiçava a imaginação com sua magnitude incomparável, erigindo-se como guardiãs de um poder ancestral e insondável.
Ademais, as tramas intricadas da vida dos jinchurikis, aqueles escolhidos para acolherem as poderosas Bijūs dentro de si, desvelaram-se como fios dourados da teia do destino. O conhecimento sobre esses indivíduos marcados pelo destino, cujas almas e corpos se entrelaçavam com as forças primordiais do universo, agora se revelava diante de Torū, ampliando sua compreensão sobre o ciclo interminável de batalhas e sacrifícios que permeava o mundo shinobi. Com a aurora se esgueirando no horizonte, projetando sua luz tênue nos corredores silenciosos da biblioteca, Torū concluiu sua odisseia pelo mar do conhecimento, mas não sem antes sentir o êxtase do enriquecimento espiritual proporcionado por sua incansável busca. Com reverência e respeito, ele acondicionou os pergaminhos que continham os segredos milenares com o cuidado digno de relíquias preciosas, cientes de que cada palavra ali escrita era um fragmento de poder e sabedoria que moldaria seu caminho.
Torū; 2025/2025; 3025/3025; 0/7;- Considerações:
Esta é a aparência de Torū Yamamoto. RP para adquirir conhecimentos, melhor especificados abaixo.
Item ativo aqui.Como Premium Jonin tenho acesso ao Chakra Ōtsutsuki Especial e com ele uma recuperação de 50HP e 75CH no início de cada turno automaticamente.
- conhecimentos:
Mapa do País
Nível: Genin
Bonificação: Conhecimento Geográfico do País.
Descrição: Um mapa comum sobre todo o País onde a biblioteca está localizada.
Mapa Mundi
Nível: Genin
Bonificação: Conhecimento Geográfico Mundial Básico
Descrição: Um mapa simples do mundo, apenas as cinco grandes vilas estão marcadas como vilarejos, as demais não são informadas, apenas os demais países são nomeados.
História Básica do Vilarejo
Nível: Genin
Bonificação: Conhecimento Básico da História do Vilarejo
Descrição: Um livro contendo as principais informações desde o ano 01DGF no vilarejo.
Bijuus Básico
Nível: Tokubetsu Jonin.
Bonificação: Conhecimentos Básicos sobre as Bijuus.
Descrição: Pergaminhos contando sobre o mito das Bijuus, quantas são, sobre a forma delas e o nome genérico (Ichibi, Nibi, etc) e sobre o funcionamento básico de Jinchurikis.
- Equipamento:
Seigi no Hanmā – Carregado no suporte metálico na cintura.
Cleaver Sword – Dobrada na costa, como Darui fazia.
2 Shugyō Omori – Nas pernas [3/3].
5 Makimono (P) – Na Hip-touch posicionada à lombar.
3 Kunai selada em cada Makimono (P).
1 Makimono (G) – Posicionado nas costas, tal como Jiraya fazia.
- Usados:
Oroborosu no YoroiRank: S
Habilidades: Será resistente a técnicas de Raiton até rank-B e aumentará em +1 turno de durabilidade de seu usuário.
Descrição: A primeira camada da Oroborosu no Yoroi é uma túnica de couro vermelha, que se ajusta ao torso do portador. Esta túnica é adornada com um cinto de metal, que pode ser ajustado para garantir um ajuste perfeito. O cinto é decorado com raios dourados. A segunda camada da Oroborosu no Yoroi é uma camisa de malha de ferro, que é usada por cima da túnica de couro. A camisa de malha cobre os braços, ombros e costas do usuário, e é fixada com correias de couro nas laterais do torso. As mangas da camisa de malha são compridas o suficiente para cobrir todo o antebraço daquele que a utiliza, e as pontas são protegidas por pulseiras de metal. Por cima da camisa de malha, Oroborosu no Yoroi conta com um colete de metal, que é frequentemente descrito como sendo feito de anéis de metal entrelaçados. Este colete é usado para fornecer proteção adicional para o torso. A próxima camada da armadura é um par de braçadeiras, que são usadas para proteger os braços do portador. As braçadeiras são feitas de metal e são decoradas com entalhes ou gravuras que muitas vezes representam o trovão. As braçadeiras são presas nos antebraços do usuário com correias de couro.
![[KUMO 雲] — Biblioteca da Vila 618yb6K](https://i.imgur.com/618yb6K.png)
Seigi no HanmāRank: S
Habilidades: Quando adicionado chakra Raiton (chakra nagashi) a arma ganha acréscimo de 250 pontos de danos e paralisia dos acertados por um turno. Sem chakra Raiton, apenas om o normal, aumentará seus danos em 150 pontos de danos. Somente o chakra do dono (comprador) poderá reagir na arma, outros chakras que entrem em contato com o cabo acabam ativando uma armadilha que torna o peso do martelo cem vezes maior.
Descrição: Um martelo de combate usado no passado por Hikari Opus com um cabo fortificado de cinquenta centímetros com uma marca de selo ligada ao dono, reagindo diretamente ao seu chakra e tornando-se inútil na mão de terceiros, fazendo o objeto pesar cem vezes mais. O martelo possui uma traseira ampliada e levemente pontiaguda para golpes rápidos, mas seu verdadeiro poder estar na forja de sua cabeça, achatada feita em material de prata e ligado a uma chapa de ouro para conter a energia, uma vez que envolto no chakra de seu usuário produz uma luz azul intensa com a capacidade de gerar, caso o usuário possua a natureza elétrica, raios amarelos que encantam a força do martelo, aumentando seus danos e expandindo sua capacidade de aturdir os inimigos.
Observações: Quando adquirido por um usuário, os itens Seigi no Sho, Ōkami no Yumi e Fushichō no Tsue ficam terminantemente inacessíveis à conta. Porém, o Seigi no Hanmā pode ser repassado entre os personagens da conta.
Cleaver SwordRank: A
Valor: 80 Akatsuki Golds.
Habilidades: Poderá dobrá-la e desdobrá-la e com acréscimo de natureza Raiton à lâmina (chakra nagashi) ela se torna rank-S.
Descrição: Esta é uma lâmina gigante semelhante a uma talha, exercida por Darui. É amplo com um punho bastante longo e tem três dobradiças correndo ao longo da própria lâmina que lhe permite dobrá-la quando não estiver em uso e desdobrá-la na batalha. Darui também pode imbuir isso com chakra com relâmpago para aumentar a sua letalidade, e a lâmina também é capaz de manter a carga, mesmo que ele não esteja mais segurando a lâmina.