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- [Qualidade - Perícia em Kenjutsu] Musashi, o Mestre Samurai
Convidado
Convidado
MUGEN
Musashi, o Mestre Samurai
É do senso comum que é possível ser muito bom em diversas coisas, quando se é alguma espécie de gênio, mas é também impossível ser o melhor em várias coisas ao mesmo tempo. A vida precisa de foco, sempre foi assim. Guerreiros unilaterais costumam ser gênios naquilo em que se especializaram, vocês devem se lembrar de exemplos claros do que eu estou falando... sobrancelha grande, roupa verde cafona... ta ligado?
Foi com esse pensamento que eu resolvi ir atrás do melhor instrutor de Kenjutsu do mundo. Certamente, o melhor espadachim não seria um ninja com milhões de jutsus, e diversas outras habilidades... não tem jeito, o melhor espadachim sempre será o bom e velho samurai!
Seu nome era Musashi, um sujeito grande, e com uma reputação ainda maior que seus braços. Sua fama como espadachim atravessava nações, sendo ele um dos poucos samurais que podia vencer quase qualquer ninja vivo... apenas com o seu Kenjutsu arrasador. Eu soube que Musashi havia finalmente se aposentado e se mudado para uma aldeia nos arredores de Iwagakure. A notícia se espalhou rápido, e logo quando soube eu decidi que seria uma boa ideia me tornar seu aprendiz.
Quando tive meu dia de folga eu acabei indo parar direto na sua porta. Musashi era um sujeito desconfiado e sempre deixou bem claro que não aceitava nenhum aluno mais. Eu continuei insistindo e em cada folga do trabalho eu lhe fazia uma visita, levava saquê e terminava o dia implorando por seus ensinamentos. A cada vez o maldito se negava, mas não se recusava em me receber porquê sentia o cheiro de saquê de longe... filho da puta.
Com o tempo nós nos tornamos amigos, mas Musashi só aceitou me treinar quando eu me enchi de raiva e o desafiei para um duelo. Nós lutamos e como esperado, eu perdi. Entretanto, o mestre Samurai viu algo em mim... ele enxergou a estranha ligação que eu tinha com a Lucille, e por algum motivo acreditou que uma espada como essa não poderia continuar sendo manuseada por um espadachim tão ruim quanto eu era. É isso, Musashi sempre deixou claro, me lembrando a cada dia, que as instruções de Kenjutsu eram em consideração à bela espada, e não a mim.
Seja como for, passei algumas semanas em um pré-treinamento... aquela coisa ridícula de Karate-kid, onde o mestre me colocava para limpar o chão, lavar a louça e apanhar mosquitos com palitinhos de madeira... sempre com aquela velha disputa de que no futuro eu entenderia a importância de cada atividade. Baboseira!
Foi com esse pensamento que eu resolvi ir atrás do melhor instrutor de Kenjutsu do mundo. Certamente, o melhor espadachim não seria um ninja com milhões de jutsus, e diversas outras habilidades... não tem jeito, o melhor espadachim sempre será o bom e velho samurai!
Seu nome era Musashi, um sujeito grande, e com uma reputação ainda maior que seus braços. Sua fama como espadachim atravessava nações, sendo ele um dos poucos samurais que podia vencer quase qualquer ninja vivo... apenas com o seu Kenjutsu arrasador. Eu soube que Musashi havia finalmente se aposentado e se mudado para uma aldeia nos arredores de Iwagakure. A notícia se espalhou rápido, e logo quando soube eu decidi que seria uma boa ideia me tornar seu aprendiz.
Quando tive meu dia de folga eu acabei indo parar direto na sua porta. Musashi era um sujeito desconfiado e sempre deixou bem claro que não aceitava nenhum aluno mais. Eu continuei insistindo e em cada folga do trabalho eu lhe fazia uma visita, levava saquê e terminava o dia implorando por seus ensinamentos. A cada vez o maldito se negava, mas não se recusava em me receber porquê sentia o cheiro de saquê de longe... filho da puta.
Com o tempo nós nos tornamos amigos, mas Musashi só aceitou me treinar quando eu me enchi de raiva e o desafiei para um duelo. Nós lutamos e como esperado, eu perdi. Entretanto, o mestre Samurai viu algo em mim... ele enxergou a estranha ligação que eu tinha com a Lucille, e por algum motivo acreditou que uma espada como essa não poderia continuar sendo manuseada por um espadachim tão ruim quanto eu era. É isso, Musashi sempre deixou claro, me lembrando a cada dia, que as instruções de Kenjutsu eram em consideração à bela espada, e não a mim.
Seja como for, passei algumas semanas em um pré-treinamento... aquela coisa ridícula de Karate-kid, onde o mestre me colocava para limpar o chão, lavar a louça e apanhar mosquitos com palitinhos de madeira... sempre com aquela velha disputa de que no futuro eu entenderia a importância de cada atividade. Baboseira!
- Considerações:
- -
Objetivo = Perícia em Kenjutsu
Reduções = Premium Kage, Redução de Tempo de Qualidade, Mês do Up
Posts Mínimos = 3 posts de 200 palavras.
Redução: [url= https://www.narutorpgakatsuki.net/t71439p168-mod-agseigen#619176] https://www.narutorpgakatsuki.net/t71439p168-mod-agseigen#619176 [/url]
- Itens:
- Bolsa Ninja:
Kunai: (20/20)
HP: 6.100/6.100 | CH: 10.000/10.000 | ST: 00/05
Última edição por Seigen em Dom 13 Fev - 18:45, editado 1 vez(es)

Convidado
Convidado
MUGEN
Aprendiz indesejado
Os treinamentos com o Musashi eram duros, mas logo eu fui percebendo que Kenjutsu se tratava muito mais de fundamentos do que prática. Convenhamos, eu já possuo uma boa destreza corporal, tenho super sentidos e ainda disponho de uma ótima habilidade com Taijutsu... só me faltava o “tompero” para transferir os meus talentos para a lâmina da espada.
Musashi me ensinou que não bastava “enxergar bem”, se eu não soubesse exatamente para onde olhar. O treino intensivo me ensinou a compreender o movimento da lâmina e os caminhos que ela percorre, e assim eu fui aprendendo a olhar por ângulos diferentes, como se eu mesmo fosse a própria espada. Mudando esse paradigma da minha visão ficou mais fácil encontrar brechas no momento de um ataque. As práticas para esse exercício foram exaustivas, treinando com pouca ou nenhuma luz para acertar alvos pequenos ao meu redor.
Eu também aprendi (da forma mais difícil) o quanto um erro no Kenjutsu pode ser fatal. Falhar em um golpe ou em uma defesa te deixa muito mais exposto quando o assunto é manuseio de arma, pois uma ou ambas as mãos estão presas no objeto, exigindo assim uma movimentação muito mais precisa para se livrar de um contra-ataque ou se colocar novamente em uma guarda segura. Em meus duelos contea Musashi eu apanhei muito para aprender a calcular os meus movimentos, assimilando formas de arriscar uma ofensiva porém levando sempre em conta uma possível falha.
Os golpes do Mestre Samurai eram perfeito, precisos, com movimentos simples e ao mesmo tempo tão avançados. Eu levei semanas para aprender o seu estilo, mas no final eu entendi a “matemática” daqueles movimentos. Alavancas, ângulos fechados, giros perfeitos... tudo aquilo significava uma matemática corporal imperfeita, porém em um mundo de probabilidades, como é o mundo das lutas, o Kenjutsu daquele samurai significava a maior chance de vitória possível. Mesmo em suas falhas, os movimentos do Mestre seguiam sempre com uma solução para a lacuna que o anterior deixou. E com sua velocidade sobrehumana, ele não deixava nenhuma intervalo para que eu pudesse me aproveitar das aberturas.
Cara... aquilo não era só Kenjutsu... aquilo era arte!
Musashi me ensinou que não bastava “enxergar bem”, se eu não soubesse exatamente para onde olhar. O treino intensivo me ensinou a compreender o movimento da lâmina e os caminhos que ela percorre, e assim eu fui aprendendo a olhar por ângulos diferentes, como se eu mesmo fosse a própria espada. Mudando esse paradigma da minha visão ficou mais fácil encontrar brechas no momento de um ataque. As práticas para esse exercício foram exaustivas, treinando com pouca ou nenhuma luz para acertar alvos pequenos ao meu redor.
Eu também aprendi (da forma mais difícil) o quanto um erro no Kenjutsu pode ser fatal. Falhar em um golpe ou em uma defesa te deixa muito mais exposto quando o assunto é manuseio de arma, pois uma ou ambas as mãos estão presas no objeto, exigindo assim uma movimentação muito mais precisa para se livrar de um contra-ataque ou se colocar novamente em uma guarda segura. Em meus duelos contea Musashi eu apanhei muito para aprender a calcular os meus movimentos, assimilando formas de arriscar uma ofensiva porém levando sempre em conta uma possível falha.
Os golpes do Mestre Samurai eram perfeito, precisos, com movimentos simples e ao mesmo tempo tão avançados. Eu levei semanas para aprender o seu estilo, mas no final eu entendi a “matemática” daqueles movimentos. Alavancas, ângulos fechados, giros perfeitos... tudo aquilo significava uma matemática corporal imperfeita, porém em um mundo de probabilidades, como é o mundo das lutas, o Kenjutsu daquele samurai significava a maior chance de vitória possível. Mesmo em suas falhas, os movimentos do Mestre seguiam sempre com uma solução para a lacuna que o anterior deixou. E com sua velocidade sobrehumana, ele não deixava nenhuma intervalo para que eu pudesse me aproveitar das aberturas.
Cara... aquilo não era só Kenjutsu... aquilo era arte!
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Objetivo = Perícia em Kenjutsu
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Última edição por Seigen em Dom 13 Fev - 18:46, editado 1 vez(es)

Convidado
Convidado
MUGEN
Aprendiz indesejado
O último dia foi marcado por um teste final pra lá de extremo. Musashi preparou um “chazinho” especial e me obrigou a toma-lo antes da ação.
A substância estranha fez efeito após uns trinta minutos, e logo eu pude perceber o seu intuito. Meus sentidos ficaram primeiro confusos, de tal forma que eu perdia totalmente a noção de espaço, minha visão ficava turva e eu não podia sentir nenhum cheiro, e me senti em um limbo vazio por algumas horas.
Musashi esperou o meu corpo se estabilizar enquanto eu lutava para sobreviver... o desgraçado nem mesmo tinha certeza que eu fosse sobreviver, vê se pode!? Mas como eu sou durão, após umas quatro horas eu consegui me levantar. O problema era que eu não enxergava nada, não tinha olfato e minha pele estava toda dormente. Eu apenas podia contar com a minha audição e um tato suficiente para não ficar totalmente desajeitado.
Segundo o Samurai, o sentido mais importante no seu estilo de Kenjutsu é a audição, e por isso eu deveria me abster da visão e do olfato para provar que eu aprendi os fundamentos. O tato também era importante, mas Musashi quis afeta-lo para que eu não me guiasse tanto pela parte corporal e fosse capaz de “lutar com a mente”.
Sem muita cerimônia ele me desafiou. Ele vedou os olhos e encheu a sala com um incenso que deixava o seu olfato inútil. Estavamos praticamente em condições iguais então, e o duelo com espadas de madeira iria começar. O velho espadachim tomou a iniciativa, me acertando com tanta precisão que eu cheguei à desconfiar que estava trapaceando.
Após uma surra fenomenal eu comecei a entender uma frase que Musashi sempre repetiu: “a espada conversa com o espadachim”. E foi a partir daí que eu comecei a me situar no combate... eu percebia que, mesmo com o tato alterado, eu podia ouvir o deslocamento do ar em cada corte, e assim eu recebia a “mesma informação” que eu poderia receber ao sentir tais movimentações com o meu tato especial.
Percebi também que mesmo sem o olfato eu podia determinar a posição do meu inimigo através do som, bem como antecipar seus golpes pelo som peculiar que se formava no início de cada ataque. Além disso, mesmo sem a visão, eu podia unir cada informação obtida através da audição com o conhecimento que possuo sobre kenjutsu e seus fundamentos, tornando assim possível deduzir a direção de um corte e sua angulação.
A luta se estendeu por algumas horas, mas quando ficamos finalmente em condições iguais de sensoriamento, o Kenjutsu puro de fato apareceu. Técnica contra técnica, Boken contra Boken. Os golpes eram resistidos uns contra os outros, e lutamos como dois espadachins livres de limitações. Eu pude testar cada golpe que aprendi e cada fundamento foi aplicado, mas ao final do duelo eu entendi o fator final... o que determinou de fato a minha derrota: A experiência.
Musashi vivia pela espada, um caminho puro e majoritário em sua vida. O conhecimento adquirido em mais de mil combates estava estampado em seus movimentos, enquanto a minha inexperiência gritava pela chance de sobreviver contra um monstro como ele.
Mesmo derrotado, a minha lição estava concluída. Eu deixei aquela casa com a certeza de que o meu caminho também seguiria o rumo da espada... eu queria ser como ele, e eu lutaria por isso! Treinar com o maior de todos me fez perceber que eu nunca poderia me igualar... mas sabe... eu poderia criar algo novo. Aguardem para ver o estilo do Mugen! Pensei em algo como Kenjutsu + Capoeira... que tal!? Heheh... Até mais, camarada!
A substância estranha fez efeito após uns trinta minutos, e logo eu pude perceber o seu intuito. Meus sentidos ficaram primeiro confusos, de tal forma que eu perdia totalmente a noção de espaço, minha visão ficava turva e eu não podia sentir nenhum cheiro, e me senti em um limbo vazio por algumas horas.
Musashi esperou o meu corpo se estabilizar enquanto eu lutava para sobreviver... o desgraçado nem mesmo tinha certeza que eu fosse sobreviver, vê se pode!? Mas como eu sou durão, após umas quatro horas eu consegui me levantar. O problema era que eu não enxergava nada, não tinha olfato e minha pele estava toda dormente. Eu apenas podia contar com a minha audição e um tato suficiente para não ficar totalmente desajeitado.
Segundo o Samurai, o sentido mais importante no seu estilo de Kenjutsu é a audição, e por isso eu deveria me abster da visão e do olfato para provar que eu aprendi os fundamentos. O tato também era importante, mas Musashi quis afeta-lo para que eu não me guiasse tanto pela parte corporal e fosse capaz de “lutar com a mente”.
Sem muita cerimônia ele me desafiou. Ele vedou os olhos e encheu a sala com um incenso que deixava o seu olfato inútil. Estavamos praticamente em condições iguais então, e o duelo com espadas de madeira iria começar. O velho espadachim tomou a iniciativa, me acertando com tanta precisão que eu cheguei à desconfiar que estava trapaceando.
Após uma surra fenomenal eu comecei a entender uma frase que Musashi sempre repetiu: “a espada conversa com o espadachim”. E foi a partir daí que eu comecei a me situar no combate... eu percebia que, mesmo com o tato alterado, eu podia ouvir o deslocamento do ar em cada corte, e assim eu recebia a “mesma informação” que eu poderia receber ao sentir tais movimentações com o meu tato especial.
Percebi também que mesmo sem o olfato eu podia determinar a posição do meu inimigo através do som, bem como antecipar seus golpes pelo som peculiar que se formava no início de cada ataque. Além disso, mesmo sem a visão, eu podia unir cada informação obtida através da audição com o conhecimento que possuo sobre kenjutsu e seus fundamentos, tornando assim possível deduzir a direção de um corte e sua angulação.
A luta se estendeu por algumas horas, mas quando ficamos finalmente em condições iguais de sensoriamento, o Kenjutsu puro de fato apareceu. Técnica contra técnica, Boken contra Boken. Os golpes eram resistidos uns contra os outros, e lutamos como dois espadachins livres de limitações. Eu pude testar cada golpe que aprendi e cada fundamento foi aplicado, mas ao final do duelo eu entendi o fator final... o que determinou de fato a minha derrota: A experiência.
Musashi vivia pela espada, um caminho puro e majoritário em sua vida. O conhecimento adquirido em mais de mil combates estava estampado em seus movimentos, enquanto a minha inexperiência gritava pela chance de sobreviver contra um monstro como ele.
Mesmo derrotado, a minha lição estava concluída. Eu deixei aquela casa com a certeza de que o meu caminho também seguiria o rumo da espada... eu queria ser como ele, e eu lutaria por isso! Treinar com o maior de todos me fez perceber que eu nunca poderia me igualar... mas sabe... eu poderia criar algo novo. Aguardem para ver o estilo do Mugen! Pensei em algo como Kenjutsu + Capoeira... que tal!? Heheh... Até mais, camarada!
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Objetivo = Perícia em Kenjutsu
Reduções = Premium Kage, Redução de Tempo de Qualidade, Mês do Up
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Redução: [url= https://www.narutorpgakatsuki.net/t71439p168-mod-agseigen#619176] https://www.narutorpgakatsuki.net/t71439p168-mod-agseigen#619176 [/url]
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Skywalker
Genin
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