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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Mako
Game Master
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Episódio Suna

Orquídea Vítrea: Parte 1



As portas da mansão da família Akagi eram muito mais leves do que ele imaginava. Assim que as empurrou para trás, abrindo-as, as longas mangas voltaram a esconder suas mãos, penduradas como corpos enforcados. A longa capa preta com o interior amarelo deslizou pelo chão, os olhos esverdeados varreram o ambiente guardado pelos membros da família que levaram as mãos às costas, nas espadas curtas que carregavam sempre, os chapéus na cabeça mesmo dentro de casa; fato este que fez o homem achar graça deles e até sorrir. Escorregou até um sofá próximo de três lugares, atirando-se nele com as pernas abertas e os braços sobre o encosto, suspirando de alívio como se tivesse caminhado por milhares de quilômetros até ali.

— Eu não vim conversar com crianças — disse numa voz debochada, segurava o riso entredentes. — Chamem o verdadeiro manda-chuva dessa porcaria — resmungou e gargalhou. Via nos olhos dos guardas a vontade que eles tinham de avançar sobre ele, mas todos ali sabiam muito bem quem ele era… ou deviam saber. Dentro do submundo ele não era desconhecido. Tinha chamado a atenção de todos dentro dos últimos meses. Parecia saber muita coisa, sobre muita gente e vilas, entretanto nunca se filiara a nenhuma família.

— Já estou aqui — respondeu uma mulher no topo da escadaria que levava ao segundo andar da mansão, os cabelos brancos eram curtos e uma trança descia na lateral do rosto.
— Pensava que encontraria um homem, não uma menininha! — disse o homem, colocando os cotovelos nos joelhos e se inclinando para frente. Umedeceu os lábios, seus olhos vistoriaram o corpo inteiro da mulher em instantes. — Qual seu nome, pirralha?
— Akagi Insane, o senhor seria…?
— Gōtō! —
respondeu alto, incomodado com ela não sabendo.
— E como posso ajudá-lo, Gōtō-san?

Ele tinha muitas ideias em sua mente. A boca que desdenhava dele podia ser usada de maneiras muito mais prazerosas. Ela parecia ter um corpo firme, além de claramente esbelto, podendo notar cada curvatura nele. Lambeu de novo os lábios, pensando nas maneiras que ela poderia ajudá-lo após uma longa viagem, em como devia pagar por fingir não conhecê-lo.

— Soube que estão com algo novo graças ao combate trágico que acabou com a vida do Soramaru-senpai. Vim apenas avisá-los de uma coisa: estamos de olho.
— Isso é uma ameaça? —
Insane apertou os olhos se fazendo de durona. Gōtō adorava quando elas faziam isso.
— Não.

Gōtō se levantou. A capa voltou a deslizar pelo chão, as mangas penduradas sacudiam no ar a cada passo em direção a porta aberta. Olhou sobre o ombro em direção ao objeto que chamavam de mulher e com um sorriso concluiu: — Isso é um aviso da Bōryokudan. — E atravessou a porta rindo alto, despreocupado com as demais reações e com um incomodo nas calças.

Insane ficou assistindo até ele estar afastado o suficiente e estalou a língua no céu da boca em seguida. — Certifiquem-se que ele deixará a cidade antes de fazerem qualquer movimentação — ordenou aos capangas que assentiram de imediato. Suspirando, incomodada, com o coração batendo rápido, a mulher deu as costas e desapareceu nos aposentos da mansão com a sensação de que uma tempestade se formava em seu horizonte.




Reunindo o Time


Era cedo da manhã quando os mensageiros chegaram às casas dos ninjas convocados. Cada um recebeu um pergaminho com as instruções básicas. Após uma série de denúncias sobre uma nova droga sendo testada e distribuída nas periferias do país, estes ninjas deveriam visitar Sāra para investigar mais sobre a chamada “Orquídea Vítrea”; uma substância gerada a partir dos vidros deixados no buraco do deserto, aberto durante o incidente da Batalha da Lua Minguante. A primeira etapa, porém, não era nada além de se reunirem nos portões para se conhecerem e iniciarem a missão. Eles tinham até as 10h para sair da aldeia e partir em direção ao objetivo.


Considerações
Regras:
Considerações Gerais:
Missão:


Links úteis

Manual Ninja Narração
Manual Ninja Eventos PvE
Manual Ninja Tramas
Sistema de Recompensas Eventuais
[Arco 2 - Abertura] Sombras do Mundo: A Luz das Trevas
Mako
Summer
Jōnin
something in the way...
something in the way...
 

The Impaler

Oh, Death… Become my blade once more!



Na suavidade da manhã, poucos raios de sol ousavam se infiltrar através das delicadas cortinas brancas do quarto de Maeda, um convite sutil para começar o dia. Esses tímidos feixes, porém, eram suficientes para perturbar o sono do jōnin, que, relutante, via-se privado do conforto de continuar na cama. Com um suspiro que misturava resignação e a necessidade de despertar, ele se ergueu, esticando os braços em um bocejo teatral que não apenas estalou seus músculos, mas também incomodou a inquilina de seu subconsciente.

— Você poderia fazer menos barulho? — resmungou a voz da Kyūbi, seu tom impregnado de sarcasmo demoníaco — Acha que eu sou algum tipo de idosa que acorda de madrugada? — acrescentou, claramente irritada pelo despertar abrupto.

A repreensão inusitada arrancou do rapaz um riso abafado, sua resposta silenciosa permeada de diversão pela peculiaridade da situação. Ignorando a irritação da Raposa, ele levantou-se da cama e procedeu com seus rituais matinais. O processo desde a higiene pessoal até a preparação do café da manhã era executado com uma precisão quase meditativa, uma maneira de colocar em ordem não apenas o início de seu dia, mas também suas próprias energias. Entretanto, a paz matinal foi interrompida pelo som seco de batidas na porta, um ruído que ecoou por toda a casa, trazendo uma onda de curiosidade ao jōnin. Enquanto degustava seu prato de ovos mexidos, levantou-se e caminhou tranquilamente através da sala, carregado de possibilidades sobre o que ou quem poderia estar do outro lado. Ao abrir a porta, foi imediatamente confrontado com a figura de um mensageiro mais jovem, cuja postura era marcada por um respeito reverente, quase solene.

— Está sendo convocado, senhor — disse o mensageiro, estendendo um pergaminho selado.

O uso formal do título fez Maeda pausar por um momento, surpreso e desconfortável com a formalidade — Não me chame de senhor, sou um companheiro apenas — respondeu, a voz suave, tentando desfazer a rigidez do momento com um sorriso gentil.

Retornando à mesa, ele abriu o pergaminho com mãos firmes, e a leitura do conteúdo rapidamente dissolveu qualquer vestígio de tranquilidade que restava em seu café da manhã. A missão era mais grave do que esperava: lidar com a disseminação da Orquídea Vítrea, uma droga que visava os jovens da região. A menção dessa substância trouxe um gosto amargo à boca, fazendo-o conectar essa manipulação com a perda gradual de autonomia que tanto lutava contra. Esse aspecto pessoal do problema acendeu uma faísca de raiva em seu interior. Com a urgência pulsando em evidência, dobrou o pergaminho e se vestiu com pressa. Enfiou-se na armadura tão característica, formada de  peças que lembravam-no do papel que desempenhava como protetor. Sem hesitar, ele saltou pela janela de seu quarto, direcionando-se aos portões do vilarejo.

[Episódio Suna] Orquídea Vítrea Img_0211

No local designado para a reunião, o Senju assumiu uma postura observadora, buscando analisar meticulosamente cada indivíduo que já se encontrava presente ou que chegasse posteriormente. Seus olhos negros buscavam capturar qualquer sinal e detalhe que pudesse revelar informações cruciais para a missão. Ele sabia que sua presença e reputação muitas vezes tornavam as apresentações formais desnecessárias, mas, ainda assim, optava por cumprimentar cada um dos que se achegasse com cortesia, mantendo as formalidades que a ocasião exigia. Conforme os demais membros da equipe chegassem, o rapaz assumiria um papel mais ativo e dirigir-se-ia a eles com instruções claras e diretas.

— Chequem suas bolsas e equipamentos. Certifiquem-se de que estão com tudo que precisam — orientava, com a autoridade e serenidade que lhe eram incumbidas pelo cargo.

Enquanto falava, ele mesmo verificava seu próprio equipamento, passando os dedos pelo conteúdo de sua bolsa para se assegurar de que suas estrelas ninja estavam no lugar. Não parando por aí, também se preparava para eventualidades mais complexas. Levando a mão direita ao tórax, ele executaria uma série de selos de mão com a esquerda, aplicando uma técnica preventiva contra eventuais ataques de selamento que poderiam ser usados contra ele — Fūinjutsu: Kai. Assim que confirmasse que tudo estava em ordem com seu equipamento e que todos os membros da equipe estavam prontos, se disponibilizaria a seguir rumo a Sāra. Caso fosse questionado sobre a técnica que utilizou, não guardaria segredos — Essa é uma contra-medida contra técnicas de selamento. Precisa ser preparada previamente, como puderam ver.



Status
HP: 2200/2200 • CH: 16250/16750 • ST: 01/11 • KYŪBI: 5500/5500

Considerações
Spoiler:

Usados
Spoiler:

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86403-gf-summer
Folklore
Tokubetsu Jonin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea EbatiW4
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea EbatiW4
azure heart

My path is unchanged; my creed sacrosanct. This I believe with all my heart.

I

O
s raios de sol entravam timidamente pela janela de Estinien durante aquela manhã. Tinha acabado de acordar de um sonho profundo, onde uma fonte infinita de chocolate meio-amargo derretido jorrava no centro da vila. Como era de praxe, após tomar um banho gelado e vestir seus trajes shinobi, foi até a cozinha - já conseguia sentir o cheiro delicioso de caldo de galinha invadir suas narinas. O café da manhã daquele dia estava fenomenal. Sumi havia preparado uma panela de lámen de galinha e uma fornada de biscoitos de chocolate, provavelmente o motivo por trás dos seus sonhos.

Enquanto saboreava o terceiro dos cookies, foi surpreendido com três toques de leve na porta de madeira. Ele não estava esperando ninguém aquele dia, então assumiu o de sempre - era, provavelmente, um mensageiro convocando-o para uma missão. Ao atender o chamado, sua suspeita se confirmou, um homem carregando uma grande mochila estendeu a mão para o Hyuga, entregando-lhe um pergaminho comum. — Obrigado. Disse, sem ter certeza de que foi ouvido devido a agilidade do mensageiro em retirar-se dali.

Sua mente pulsava com excitação enquanto seus olhos brancos analisavam o conteúdo da mensagem. Suna, problemas com drogas? Não é que estivesse animado para usar a substância proibida, não mesmo. Mas, desde que realizou rondas no buraco em meio ao deserto, sua curiosidade latente não conseguia parar de pensar sobre as circunstâncias envolvendo aquele fenômeno. Agora, finalmente, teria uma chance de aprofundar seus conhecimentos sobre o acontecimento e, ainda, proteger o seu lar. O céu claro de inverno daquela manhã mascarava o frio intenso que o aguardava à noite, pintando o globo em um belo tom de azul. Ao chegar no portões da Areia, notou que um outro shinobi já aguardava no local. Era um homem um pouco mais alto que ele, com cabelos negros e aparência mais velha. Seus olhos albinos notaram o moreno efetuar uma série de selos. Curioso, antes que ele pudesse terminar a sequência, moveu os dedos da mão direita em um único selo e ativou seu Byakugan, as artérias ao redor dos olhos agora saltadas e visivelmente alteradas.

Agora com a visão do sistema circulatório de chakra do jonin, notou que, ao vê-lo tocar brevemente em seu tórax e após finalizar os selos, um rápido distúrbio em seu chakra gerou-se no local do toque. — Olá. Abordou o moreno, aproximando-se lentamente e olhando em seus olhos. — Me chamo Estinien. Você também está aqui para a missão, certo? Respondendo ou não, ele continuaria. — Desculpe-me a invasão, mas notei que você ativou algum jutsu agora há pouco, sobre o que se trata? Ele sabia que a recusa em responder era um cenário mais do que provável, visto que havia acabado de conhecer o homem, entretanto, o medo da rejeição não era um sintoma muito presente em sua vida.

Para sua surpresa, o Jonin o respondeu, afirmando ser uma técnica utilizada como contra-medida contra fuinjutsus. Interessante… Pensou. Será que teriam problemas com técnicas de selamento durante a missão? — Desculpe-me mais uma vez, não sei nem se é possível, na verdade, mas você se importaria de realizar a contra-medida em mim também? Confesso que não tenho muita experiência com fuinjutsu. Caso a resposta do moreno fosse positiva, o agradeceria com um breve toque em seu ombro direito, aproveitando-se da oportunidade para marcá-lo com o selo de seu Hiraishin. Nunca se sabe quando isso será util. Independente do resultado, ficaria de pronto para a saída e, também, para a possível chegada de novos companheiros. Não só isso, mas, caso mais shinobis chegassem no local, buscaria cumprimentar os dois primeiros com um aperto de mão, apresentando-se com seu nome e marcando suas mãos com seu selo pessoal. Por fim, manteria-se concentrado para recobrar o pouco de chakra desprendido.

✧・゚: *✧・゚:*

Considerações:

HP: 1825/1825 — CH: 2625/2625 — ST: 00/07 — SAKKI: 32/50

_______________________

...And this stain of corruption pleases me not.
…When all has been put to rest, I must needs forge my armor anew.
.
Folklore
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86532-ficha-estinien-de-borel
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86534-gf-estinien#710364
Lorenzo Casal
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 100x100
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 100x100
13Abr



Episódio: Orquídea Vítrea
Portão da Vila
Estava acordado pela manhã na casa de meus pais, estava observando meu pai cozinhar, ele fazia nos cafés da manhã, cerca de vinte carnes assadas ao ponto, recheadas de gordura, para nós akimichis, era normal comermos enormes porções de comida para nos mantermos cheios de energia, e também a comida era uma forma de nos mantermos obesos. Conforme o tempo se passava pela manhã, eu comia de forma normal e também calma cerca de dez carnes ao ponto, e quando estava saboreando o sabor salgado dela, alguém bate na minha porta, eu me levanto, já que estava sentado sob a mesa comendo a carne e abro a porta, observava um mensageiro me entregando um pergaminho, o que me deixava surpreso pois não esperava nada aquele dia, o dia de hoje era o dia do ''lixo'' como falávamos entre nós os akimichi, ou seja, o dia de comer como se não houvesse amanhã.

Com a carne segurada entre meus dentes abria o pergaminho e assim o lia, e comentava com meu velho a respeito. -Hum.. uma missão.. parece que tem uma nova droga que irá trazer riscos a nossa nação, conhecida como orquídea vítrea. Hum.. é meu pai, parece que o dia de comer como um leão esfomeado vai ficar pra outro dia.. bom.. vou me aprontar ir até ao portão da vila, no caminho passo passo no oásis do deserto e como mais algumas coisas no meio do caminho. - E assim degustava a última carne e me aprontava, colocando minha bandana amarrada sob minha cintura, verificava meu equipamento e partia primeiramente para o oásis do deserto, chegando lá peço um carregamento de dangos para suprir meu vício, e compro alguns salgadinhos, cerca de uns dez, e dali partia para os portões da vila.

Degustava meus dangos para manter meu vício, e chegava enfim ao portão da vila, chegando lá via alguns ninjas que até então não os conhecia, eu os cumprimentava os dois e apertava a mão de um deles, eles se apresentavam, e um deles fazia um jutsu que eu não fazia ideia do que era, mas ele explicava que era algo relacionado a fuinjutsu, e aproveitando-se da situação eu falava com eles para também me apresentar devidamente e tentar ajuda-los na missão de alguma forma. -Sou Akimichi Chouzo, genin de suna. Não sou muito bom com palavras, mas acredito que já chegar falando o que eu posso fazer para ajudar a concluir a missão que nos foi mandada, seja uma maneira de tentar ajudar. Sou usuário do elemento terra, e do clã akimichi, clã esse, com habilidades de expandir qual quer parte do corpo e chegar a níveis de tamanho colossais, atingindo assim, uma maior área com golpes de taijutsu, tenho um nível de taijutsu razoável, uma força física considerável, mas, uma velocidade baixa. Sou péssimo com enigmas e raciocínio lógico, mas posso ajudar de alguma forma com as coisas que sei fazer; não sou tão resistente como vocês, mas posso ajudar de alguma forma. Aceitam um salgadinho?- Oferecia um pacote de salgadinho para um deles, e ficava ali próximo deles enquanto comia.




Informações:








emme
Lorenzo Casal
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86896-ficha-akimichi-chouzo#713260
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86929-gf-lorenzo-casal#713509
FeitanD
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea F29a85b01260d7a4f477b8e4646e94b4
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea F29a85b01260d7a4f477b8e4646e94b4
Episodio Suna

O sol raiava sobre a vila da Areia, Feitan havia acabado de acordar. Já havia passado por muitas coisas em sua jornada como ninja; alguns dias antes, ele havia despertado seu Sharingan e treinado suas habilidades em Genjutsu, Ninjutsu, entre outros. Agora, encontrava-se na mesa de sua cozinha tomando um café da manhã reforçado quando alguém bateu à sua porta. Era um mensageiro de Suna, com um pergaminho em mãos; ele tinha uma missão para Feitan, uma missão de investigação.

"Uma droga?! Orquídea Vítrea?!" — Pensou o jovem Genin de Suna ao pegar o pergaminho entregue pelo mensageiro e guardá-lo em seus pertences. Após isso, Feitan pegou todos os seus equipamentos ninjas e partiu para os portões da vila, para então dar início à sua missão.

Chegando nos portões, deparou-se com outros ninjas com os quais nunca havia tido contato direto. Um deles ele reconheceu imediatamente pelo nome e aparência: Senju Maeda, um renomado Jonin da vila da Areia. Para o jovem Feitan, era algo extraordinário estar na presença de um ninja com tanta influência na vila. Assim que Feitan se aproximava dos presentes, um ninja com cabelos meio brancos o cumprimentou com um aperto de mão, e ele retribuiu cordialmente e se apresentou: "Olá, meu nome é Feitan Uchiha", disse. Havia outro ninja no local, um ninja de porte físico considerável; seu nome era Akimichi Chozo, um membro do clã Akimichi com habilidades de expandir seu corpo, segundo ele. "Olá, prazer, sou Feitan Uchiha", disse Feitan ao Akimichi.

Maeda assumiu um papel de liderança de imediato, dando dicas para os ninjas presentes conferirem suas bolsas e equipamentos. Enquanto falava, executava uma série de selos realizando uma espécie de Jutsu. Feitan ficou bastante interessado e perguntou: "Olá, meu nome é Feitan Uchiha, gostaria de perguntar... Que tipo de técnica é essa?" Após a pergunta do Genin, Maeda explicou sobre a técnica. "Contra-Medida de selamento, parece interessante. Eu posso aprender também?" — Perguntou ao jovem Jonin.

FeitanD
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Keel Lorenz
Jōnin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 14tg4Ry
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 14tg4Ry
Hakuryū já estava acostumado àquele tipo de convocação. Não pensou muito quando o pergaminho parou em suas mãos, apenas leu ávidamente as instruções contidas nele.

Depois da Batalha da Lua Minguante, chegou a fazer uma ronda pelo Buraco do Deserto. Entretanto, tinha que admitir que a ideia de fazerem uma droga a partir do vidro fundido pelos poderes de Soramaru era algo um tanto inesperado. Sentia-se em parte responsável por tal fato, visto que o buraco estava de alguma forma ligado à sua ineficácia no campo de batalha naquela ocasião. Por isso, diante da oportunidade de expurgar o sentimento, fosse ele racionalmente adequado ou não, não conseguiu simplesmente hesitar.

No meio do caminho, revisou leitura do informe da missão. Como investigador, era inevitável que o fizesse. Havia prós e contras para a existência de fábricas da droga em Sāra. Porém, por mais que o impulso inicial fosse pensar que uma vila aparentemente periférica — num país pobre como o do Vento — fosse incapaz de tal complexidade, sua intuição inclinava-o para o contrário. Afinal, a proximidade da fonte era uma conveniência e tanto. Ademais, não parecia haver motivos para levar o material para outro lugar e, então, retorná-lo próximo da origem só para distribuição.

“Talvez isso até pudesse servir de distração. Afinal, chamaria atenção para um local onde não há fábricas” — avançando distraidamente, levou a mão ao queixo. — “Mesmo assim, o local ainda serve como rastro até a fábrica, onde quer que esteja. Seria mais interessante a distribuição droga de diversos pontos, fosse o caso…” — elevando a sobrancelha com o monólogo interno, continuou sentido portão.

Pelo que tudo indicava, os responsáveis pelo esquema eram displicentes. Mesmo assim, um incômodo no fundo da mente o prevenia de subestimar inimigos desconhecidos.

No ponto de encontro, viu quatro outros ninjas esperando. O garoto moreno de baixa estatura e o maior, que ainda parecia estar fazendo o desjejum, não eram familiares. O nome do garoto de olhos brancos, contudo, já desencadeava memórias. Estinien era um shinobi do qual já ouvira falar uma coisa o outra. O último, também jovem da perspectiva de Hakuryū, já era mais reconhecível. Na realidade, talvez fosse um tanto difícil que alguém de suna não reconhecesse o Jōnin. Kin sentia certo alívio por haver mais gente experiente para ajudar coordenar as crianças, por mais que uma delas já fosse reconhecida como não tão inexperiente assim.

Após cumprimentar todos com um olhar mais firme e um balançar de cabeça, Hakuryū forçaria sua própria apresentação. Algo não lhe vinha tão espontaneamente assim.

— Saudação a todos. Hakuryū Kinsetsu — pronunciar-se-ia, finalizando com o nome isolado na intenção que completassem a lacuna sozinhos. — Senju Maeda, não? É um prazer conhecê-lo pessoalmente — prosseguiria, após a cortesia do shinobi.

Ao que os demais chegassem, não poderia deixar de ouvir as dicas de Maeda aos mais novos. Com seu modo mais silencioso, apenas sorriu discretamente. Apesar de difícil de se pôr em palavras, aquela cena era algo um tanto bonito de se ver. E, por mais que já tivesse experiência em missão, também acabou não conseguindo simplesmente deixar de passar a mão em sua bolsa e vestes para checar seu reservatório.

As indagações quanto a uma técnica que alguém usava, acabaram também sendo capazes de buscá-lo das profundezas de seus pensamentos.

— Hmm… Usar esse tipo de jutsu realmente é uma boa ideia — comentaria ao que os termos “contra-medida” e “selamento” fossem citados, recordando-se imediatamente de uns certos eventos um tanto traumáticos envolvendo fūinjutsu no Castelo da Lua. — Porém, é melhor aplicarmos as marcas uns nos outros para prevenir uma variedade maior de problemas. Sabe como é… — prosseguiu, lembrando o Senju de uma das características do jutsu, mas com dificuldades em encontrar palavras para explicar a lógica por trás do fato. — Mostrem os ombros aqueles que quiserem receber a marca — ainda que meio frio, sem exata noção de como se portar naquela situação, prosseguiu com o ato preventivo.

Executando a sequência de selos (Selos 4 → 8 s/s) do Fūinjutsu: Kai duas vezes (2x Rank A | 6 Nin, 5 Int e GCC → até Rank S), tocaria nos dois primeiros deltoides que se apresentassem a ele. Então, como um médico dando vacinas, tentaria garantir que, pelo menos naquela missão, a criançada não passasse pelo mesmo que seus colegas na Batalha da Lua Minguante.

Caso alguém que soubesse o jutsu se aproximasse, levantaria a sua manga para também apresentar a lateral de seu ombro.

Preparando-se para colocar a marca em mais dois ombros, fecharia os olhos em concentração por três segundos. Com a abertura forçada de sua keirakukei, recuperaria algum chakra (Recuperação 10 → 442 CH/Turno) antes disso, porém.

Palavras: 758


Pseudo-Kyūbi: 2750 | 2750 CH
Reservatório: 3000 | 3000 un. — Ambiente: 500 | 500 un.

Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.

Resumo:
Observações [6]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência:
Particularidades e Regras:

_______________________

[Episódio Suna] Orquídea Vítrea Q13rwps


Keel Lorenz
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Aburame Ayame
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea KI9aleH
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea KI9aleH



ORQUIDEA VITREA
• HP: 350/350 • CH: 500/500
• Kikaichū: 100


Uma manhã como todas as outras, Ayame acordou com os primeiros raios de sol passando por sua janela. A rotina da jovem era rígida e inflexível, ao sair de suas cobertas, dobrava os lençóis e seguia para o banheiro.

Depois de um banho, a jovem penteava seus cabelos, vestia roupas confortáveis e preparava seu café, preparando a mesa com cuidado e capricho, antes de sentar e agradecer pela comida. Sozinha, sentada na mesa em silêncio com um sorriso leve enquanto come seu desjejum. Não haviam ninguém para conversar, e também não havia nada de interessante para contar as paredes da sala.

Enquanto aproveitava sua refeição, três batidas na porta interromperam seu momento. Mais uma missão, dessa vez confiada a jovem estranhamente cedo. O pergaminho continha os detalhes, entretanto a garota deixou o pergaminho no canto da mesa enquanto terminava sua refeição; Sua rotina era inflexível e portanto, suas obrigações shinobi começavam após a garota terminar de vestir seu equipamento.

Terminando de lavar os pratos, Ayame foi ao quarto, dessa vez vestir suas roupas de trabalho, o uniforme padrão shinobi, checou com cuidado os suprimentos em sua bolsa de armas e amarrou a bandana no braço direito.

Voltando a sala, a genin estava pronta e equipada para começar seus deveres. Abrindo o pergaminho, enquanto os olhos da jovem passavam pelos detalhes da missão que foi confiada, algumas perguntas começaram a passar pela cabeça da jovem.

— Investigar a produção e distribuição de uma droga chamada Orquídea Vítrea... Se fosse uma droga recreacional comum as autoridades civís já teriam resolvido, o mais interessante é que, a distribuição ainda está em pequena escala, comparada com outras drogas no mercado, o que indica uma urgência para eliminar essa droga do mercado...

As bochechas da jovem já estavam levemente vermelhas e sua respiração parecia quente, uma onda de euforia parecia abalar o seu corpo que suava levemente.

— Isso quer dizer que os efeitos colaterais devem ser severos... uhn~... Então a Orquídea Vítrea... ahn~... É provavelmente venenosa.

Ayame estava empolgada, em mais de um sentido, pela missão que foi confiada à ela. Olhando para o horário aproximado de encontro, a jovem percebeu que provavelmente chegaria em cima da hora. Por isso enrolou o pergaminho de volta e colocou em sua bolsa de armas, ela foi até a porta em passos rápidos e calçou suas sandálias pretas, pegando a sua querida espada que fica pendurada ao lado da porta e amarrando em sua cintura, Ayame sai de casa, mas não antes de se virar para a porta e se curvar levemente.

— Voltarei em breve~

Enquanto apressava seus passos, a jovem já planejava a melhor rota para chegar ao seu destino, eficiência e praticidade eram o seu estilo de vida. Mesmo assim, a genin utilizou apenas das ruas, pular em telhados a esse horário arriscaria atrapalhar o sono de alguém, principalmente por que a jovem não era muito confiante em suas habilidades furtivas.

Não demorou muito para chegar no ponto de encontro descrito e assim como ela previu, já tinha muitos indivíduos alí reunidos. Diminuindo seu ritmo a garota se aproxima com um leve sorriso no rosto de forma devagar e então se curva levemente com as mãos sobrepostas.

— Desculpe por deixa-los esperando, Aburame Ayame, é um prazer trabalhar com vocês~

Ayame fala com uma voz doce e simpática, suas palavras são claras e bem acentuadas.

Levantando seu olhar, ela reconhece um rosto no meio do time, um ninja famoso pelos seus feitos e habilidades, Senju Maeda, isso afirma as suspeitas da jovem, a Orquídea Vítrea, é uma substância perigosa, que precisa ser digerida, quer dizer, destruída.

Depois de apresentações, um dos shinobi mais experiente ofereçe colocar uma proteção contra fūinjutsu algo que Ayame prontamente se apresenta, revelando seu ombro direito para ele.

— Então, por favor Hakuryū-san~

A jovem fala com uma inocência na voz enquanto sorri levemente e espreme seus olhos no sorriso. Aquela seria uma missão interessante e Ayame já não conseguia esperar para por suas mãos em uma, ou duas, doses de Orquídea Vítrea.
Considerações:
 
✿ Elli
Aburame Ayame
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Sevenbelo
Jōnin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 100x100
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 100x100

 

 Avatar
     
Orquídea





CM:000/500
Células:2500/2500
Harikēn Kaguya estava ainda tentando reencontrar sua autoconfiança depois do ocorrido na batalha contra Soramaru, por esse motivo ele ainda não havia feito missão alguma pois estava se sentindo incapaz e duvidando de suas capacidades shinobis. No entanto, nos últimos dias, começou a ter uma visão um pouco melhor sobre o ocorrido, começando a aceitar que naquele ramo as coisas podiam dar muito errado. Assim como ele havia avançado rapidamente nas suas graduações ninja, ele precisava aceitar com a mesma velocidade a dureza da vida shinobi.

Coincidentemente, foi só ele começar a se sentir um pouco mais preparado para voltar às atividades ninjas que naquela manhã um pergaminho convocando-o para uma missão chegou na porta da casa de sua mãe. O objetivo da missão era investigar uma nova droga na vila vizinha às ruínas do Castelo da Lua, Sāra. A droga seria feita com o vidro formado pelo golpe de Soramaru que resultou na cratera que até hoje estava lá.

Ken se lembrava do sentimento de euforia e invencibilidade que sentiu por um instante quando foi golpeado por Soramaru e sentiu seu chakra interagir com seu corpo. Se perguntava se a tal droga causava algo similar aos usuários, apesar de achar que algo feito de vidro não poderia ser tão potente quanto o que ele sentiu naquela batalha.

Chegando no ponto de encontro viu alguns rostos conhecidos e um outro que dispensava apresentações. Era a missão que reuniu a maior quantidade de membros da Vila desde o início de sua carreira ninja, Ken sentia que os ares em Suna estavam mudando para melhor, mas talvez só fosse uma questão de uma questão de muitos ninjas estarem precisando se ocupar, não tinha certeza.

“Certo, está o Haku e o genin comilão, aquele ali se encaixa na descrição do tal Maeda que ouvi falar, deve ser ele. Estinien também é um nome que me é familiar, então essa é a cara do sujeito. Já esse Feitan aí, nunca vi nem ouvi falar. Ayame, idem.”

- É um prazer conhecê-los. Ou revê-los, no caso de alguns. Me chamo Harikēn Kaguya.


Ouviu Maeda falar para os presentes que checassem seus equipamentos e complementou:

- Maeda, né? É isso aí que ele falou. O ideal era que vocês tivessem checado antes de sair pra missão, mas é aquele ditado, né. Antes tarde do que nunca.

Virou-se para Chouzo e falou diretamente com ele:

- Eai, Chouzo, tudo certo? No seu caso, mais importante que checar os armamentos, é checar os alimentos. - forçou um trocadilho péssimo - Tomou um café da manhã reforçado? Não sabemos quanto tempo essa investigação pode demorar… Mas você está certo, é bom sabermos o que cada um é capaz de fazer. O meu forte é no corpo a corpo, mas se preciso for, posso lutar a longa distância.

“Se o inimigo não sumir com meus ossos igual o cara que virou pó…”


Vendo que Estinien e Feitan estavam interessados no jutsu de Maeda e ouvindo a oferta de Hakuryuu, Ken despiu seu torso, revelando a cicatriz no meio de seu peitoral adquirida na batalha contra Soramaru:

- Como você tem andado, Haku? Essa é minha primeira missão desde… - Olhou para sua cicatriz - Que bom poder contar contigo novamente. - abriu um sorriso amarelo, tentando esconder as cicatrizes que eram ainda mais profundas que a que tinha no peito - Pode ser no meu ombro esquerdo? - Esperaria sua vez após Ayame.

Informações:

 

Sevenbelo
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Mako
Game Master
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea P5OpjVT
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea P5OpjVT

Episódio Suna

Orquídea Vítrea: Parte 2



Todos os convocados haviam se reunido nos portões da vila sob o olhar do vigia. Maeda foi logo tomando a liderança da situação, como esperado de um ninja em sua posição. Os Senju apostavam alto nele, chegando ao ponto de inserir uma das bestas de caudas mais fortes da história no shinobi para que se tornasse um grande nome. Ainda assim, ele estava diante de dois ninjas que deram suas vidas na Batalha da Lua Minguante, Hakuryu e Hariken, ninjas estes que ainda carregavam cicatrizes invisíveis sobre aquele incidente macabro meses atrás. Mas aquela não era uma missão apenas de ninjas experientes tentando provar que podiam fazer diferente ou que seus sobrenomes ostentavam poder; era também uma missão onde ninjas novatos se encontravam prestes a descobrir os perigos do mundo real. Chozo era treinado, mas faltava experiência em missões; Feitan ostentava o sobrenome Uchiha, mas sua única missão era do nível mais baixo; Ayame carregava uma lâmina perigosa, mas nunca havia sido usada como kunoichi. Estinien era o único que não tinha um passado nos ombros, mas também não era inexperiente — ele ainda era um mistério.

Os ninjas ficariam ali por mais cerca de trinta minutos e então o vigia no topo do portão avisaria: — Está na hora! — para que eles partissem de imediato. Aquele era, provavelmente, o último momento que teriam de paz para se ajeitarem, conversarem, conferirem detalhes importantes e então… partirem. Uma partida longa e demorada, atravessando uma boa parte do deserto do País do Vento, levando três horas caminhando e duas horas correndo.




Considerações
Regras:
Considerações Gerais:
Orientações Individuais:
Missão:


Links úteis

Manual Ninja Narração
Manual Ninja Eventos PvE
Manual Ninja Tramas
Sistema de Recompensas Eventuais
[Arco 2 - Abertura] Sombras do Mundo: A Luz das Trevas
Mako
Summer
Jōnin
something in the way...
something in the way...
 

The Impaler

Oh, Death… Become my blade once more!



A chegada de um novo integrante ao portão de Sunagakure no Sato marcou um momento de interesse e curiosidade para Maeda. Quando o indivíduo se aproximasse, uma característica peculiar capturaria imediatamente a atenção do Senju: os olhos do recém-chegado. Não eram comuns — as veias proeminentes que circundavam os orbes eram distintas e inegavelmente visíveis, uma marca que o Senju, com sua observação cuidadosa, buscaria notar sem esforço. O recém-chegado se apresentou como Estinien, e o jōnin logo associaria o nome ao rosto e especialmente aos olhos marcantes. A interação inicial entre eles seria breve, com Maeda oferecendo um sorriso gentil e um aceno de cabeça que confirmava sua participação na missão. O murmúrio de concordância — um simples "Uhum" — selaria a interação.

O segundo recém-chegado conseguiria capturar sua atenção de forma distinta. Este era um menino mais robusto, irradiando uma energia contagiante. Havia algo nas pessoas bem-humoradas que naturalmente elevava o seu espírito. O mais novo se apresentou como Akimichi Chouzo, um nome que Maeda cuidadosamente buscaria arquivar em sua memória. Com atenção, ele escutaria enquanto o supracitado descreveria suas habilidades, revelando ser um usuário do elemento terra — um dos quais o próprio Senju dominava. Ele, um membro do clã Akimichi, compartilhava que possuía a habilidade de expandir qualquer parte de seu corpo até alcançar tamanhos exorbitantes, uma característica que atribuiu ao seu clã.

— Eu aceito um salgadinho! — respondeu com um sorriso quando o menino ofereceu alguns petiscos. Aceitando o lanche, ele aproveitaria o momento descontraído para também compartilhar um pouco sobre si mesmo enquanto mastigava.

— Eu sou Maeda. Minhas principais habilidades são ninjutsu, mas sou muito bom com espadas também — As palavras sairiam casualmente entre uma mordida e outra.

A aproximação de um novo membro do grupo chamaria a atenção de Maeda. Este se identificava como Feitan, um jovem Uchiha. O seguinte, um rosto familiar, faria sua aparição: Hakuryū. Ele, se aproximando com uma certa reverência, deixava claro já ter ouvido falar do jōnin do clã Senju. A timidez poderia ter sido mais aparente se não fosse pela composure natural, que mantinha uma calma inabalável, suficiente para mantê-lo centrado na conversa.

— O prazer é meu — respondeu calorosamente quando o outro se apresentou.

A conversa rapidamente tomaria um rumo mais técnico, focando na utilidade da técnica de contra-medida que o Senju estava preparado para oferecer. Hakuryū, demonstrando familiaridade com os detalhes da técnica, lembrou que a aplicação era mais eficaz quando executada por outra pessoa.

— Isso é bem verdade! Inclusive se quiser que eu aplique em você, me deixe saber — Maeda finalizaria, deixando a oferta em aberto para que Hakuryū pudesse decidir.

Ayame, como se apresentou, e Hariken foram os últimos a se aproximarem. O jōnin os cumprimentaria de volta com um sorriso gentil em seus lábios. Era bom poder contar com o Kaguya para a missão, mas a quantidade relativamente grande de shinobis experientes o preocupou.

A voz, sinistra e desafiadora, ressoou internamente — É medo que eu sinto em você?

— Talvez — disse-lhe o Senju — Você não me reconheceria com medo, Nove-Caudas. Nunca foi capaz de me proporcionar esse sentimento — Um sorriso sutil delineou seus lábios.

O chamado para a ação veio do vigia no topo do portão, um brado que cortou o ar e sinalizou que era hora de partir. Maeda, virando-se para encarar o horizonte, deixou a conversa com o demônio para trás e se concentrou na tarefa à frente — Vamos nos apressar — anunciou.

À frente do grupo, buscaria avançar com uma cadência estudada, equilibrando o ritmo para que todos não se desgastassem rapidamente, mas também para não demonstrassem desleixo ou falta de urgência pra com a missão.  O sol já se ergueria alto, derramando um manto de calor sobre a areia que refletia uma luz ofuscante. O horizonte ondulado seria uma tela em constante mudança de dunas que se moviam ao capricho dos ventos impetuosos. O Senju, sentiria a areia fina infiltrar-se nas dobras de suas vestes, uma lembrança constante do ambiente implacável em que se encontravam. Cada passo adiante levantaria uma pequena nuvem de areia, e com o avançar das horas, o calor do deserto poderia começar a se fazer sentir mais intensamente. O suor perlavaria em sua testa, evaporando quase que no mesmo instante, um ciclo interminável que talvez viesse a drenar sua energia tão sutilmente quanto a própria areia sugava o calor. A paisagem adiante seria de uma beleza estéril, dominada por tons de dourado e ocre que se estenderiam até onde a vista alcançasse. A normalidade anormal encontraria seu fim quando os orbes negros avistassem o surgimento gradual da silhueta de uma cidade no horizonte — Sāra — sua voz calma buscaria deduzir com base no conteúdo do pergaminho, a localização e tempo percorrido.



Status
HP: 2200/2200 • CH: 16750/16750 • ST: 00/11 • KYŪBI: 5500/5500

Considerações
Spoiler:

Usados
Spoiler:

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86403-gf-summer
FeitanD
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea F29a85b01260d7a4f477b8e4646e94b4
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea F29a85b01260d7a4f477b8e4646e94b4
Episodio Suna

Feitan notou a presença de mais ninjas se aproximando dos portões da vila, ninjas que ele nunca havia visto antes, principalmente uma garota de cabelos negros que exalava um ar bem misterioso, além de outros dois rapazes que também chegavam ao local. "Tem bastante gente aqui! Acho que a patente mais alta é do Senju, deve ser uma missão perigosa... Ter despertado meu Sharingan, acredito, será de grande valia." — pensava o jovem Genin enquanto os demais ninjas iam chegando.

Maeda assumiu a liderança da operação e partiu correndo em direção ao destino da missão. Feitan, como não tinha muita intimidade com os outros ninjas presentes, manteve-se reservado, respondendo de forma cordial e séria caso alguém lhe dirigisse a palavra, pois não era muito extrovertido, porém extremamente leal aos seus companheiros. Caso ninguém falasse com ele, ele seguiria Maeda, correndo junto.

À medida que corria, Feitan observava a paisagem desértica, que apresentava uma beleza estéril cheia de tons dourados, algo que brilhava aos olhos daqueles que a viam. Como o Genin não havia feito muitas missões fora da vila, essa paisagem era pouco familiar para ele. Ele sentia a areia batendo em suas vestes e teve que limpar os olhos várias vezes para retirar os grãos de areia que caíam neles. Com o passar das horas, o Uchiha sentia o calor se tornar cada vez mais intenso. "Espero que estejamos chegando, esse calor está começando a incomodar..." — pensou, quando Maeda proferiu a palavra "Sāra" e, ao olhar para frente, o Genin viu a silhueta de uma cidade no horizonte, aproximando-se à medida que corriam. "Acho que é aqui." — pensou.

FeitanD
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Folklore
Tokubetsu Jonin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea EbatiW4
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea EbatiW4
azure heart

My path is unchanged; my creed sacrosanct. This I believe with all my heart.

II

O
s acontecimentos após a chegada de Estinien despertaram sentimentos mistos em seu âmago. Um a um, outros shinobis apareceram no local, também convocados para a missão que realizaria. Embora ficasse feliz em saber que não estaria sozinho e trabalharia com pessoas novas, se preocupava ao notar o grande número de envolvidos em uma simples missão rank B - isso, ao menos, é o que ele achava. A primeira das figuras era quase impossível de passar despercebida. Um jovem imensamente gordo e de cabelos loiros, que se apresentou como Chouzo, um Akimichi apto em Doton e capaz de expandir seu corpo em níveis colossais, característica essa que atribuiu ao seu clã. Interessante. Pensou, gravando a menção mentalmente. — Estou bem, obrigado. Respondeu ao loiro, salgadinho não lhe agradava. Já Maeda, o Jonin cujo nome e aparência não eram estranhos na Areia, aceitou de bom grado a oferta de Chouzo.

Poucos minutos depois uma outra criança, bem menor que Estinien, apareceu. Seus cabelos negros e pele alva não despertavam qualquer memória no Hyuga, tampouco seu nome, Feitan Uchiha. Não muito após a chegada do moreno, uma figura muito mais notável chegou. Até ele está aqui? Seus olhos se estreitam ao ver Hakuryu, um jonin altamente conhecido em Suna. O homem de cabelo cuja cor imitava os seus parou para dialogar com  Maeda. Na conversa, pôde ouvir ele comentar sobre a contra-medida apresentada pelo Senju há pouco, posteriormente oferecendo-se para aplicá-la em quem se voluntariasse.

Estinien, entretanto, não teria essa oportunidade. Outros dois shinobis que chegaram no local já tinham tomado a iniciativa. A primeira foi uma kunoichi de longos cabelos negros - exceto por um tom púrpura nas pontas. A garota se apresentou como Aburame Ayame, sua voz era doce e agradável. Já o segundo, ao contrário de Ayame, era muito bem conhecido. Hariken era seu nome, um Jonin não muito mais velho que o próprio Estinien. Três Jonins extremamente reconhecidos na vila estão aqui também? Sua mente estava inquieta buscando entender o porquê de tantos shinobis serem destinados ao mesmo objetivo, mas a resposta não viria agora. O momento de contemplação, porém, havia chegado ao fim. Com um breve aviso, o vigia no topo do portão anunciou que a hora da partida chegou. Estava levemente nervoso, não saber o que lhe aguardava em meio a tantos companheiros era certamente desconfortante, mas teria que engolir esse sentimento e seguir adiante. O primeiro a sair foi Maeda, que continuou tomando a frente da missão como um líder. Certo, hora de partir. Passou pelos outros e também pelo Uchiha, que saiu atrás do Senju.

Tentando acompanhar o ritmo de Maeda e Feitan, mantendo-se próximo a ambos, Estinien percorreu as duas horas seguintes sem muita dificuldade. O número considerável de aventuras que vivenciou no deserto o tornaram mais acostumado ao temperamento bruto da região. O que muitos chamavam de inferno era, na verdade, apenas mais uma das múltiplas facetas existentes no mundo. As incessantes dunas de areia pintaram a paisagem da totalidade da jornada. Devido ao ritmo acelerado em que estava correndo, o suor que escorria por sua testa evaporava quase no mesmo instante - apenas mais um efeito do clima escaldante.

Quase duas horas depois, os olhos albinos notaram que se moviam em direção à uma cidade, embora apenas conseguisse enxergar a silhueta desta. Seu pensamento inicial foi de parar a corrida temporariamente para tentar visualizar melhor com o Byakugan, mas Maeda e Feitan, no ritmo em que corriam, precisariam ser avisados para que não disparassem na frente. — Vocês, vamos dar uma pausa aqui! Gritou alto o suficiente para que o escutassem. Independente se o ouvissem ou não, o prateado iria desacelerar sua corrida e, eventualmente, parar seu movimento mediante o avistamento da cidade, tomando cuidado para pausar depois de se certificar que seus companheiros também avistaram a silhueta, algo que faria ao observar suas falas e reações - além de, neste caso, desconsiderar a visão estendida providenciada pelos olhos brancos e enxergar apenas o que uma pessoa comum conseguiria. Finalmente, alertaria todos os que chegassem depois para que fizessem o mesmo. — Vamos parar aqui, posso tentar visualizar melhor o local. Ao que parasse, Estinien levaria a mão direita à bolsa de armas e, cautelosamente, retiraria um trio de kunais, aplicando nelas sua marcação Hiraishin. Em seguida as colocaria no bolso esquerdo do colete para separá-las das demais.

✧・゚: *✧・゚:*

Considerações:

HP: 1825/1825 — CH: 2625/2625 — ST: 00/07 — SAKKI: 32/50

_______________________

...And this stain of corruption pleases me not.
…When all has been put to rest, I must needs forge my armor anew.
.
Folklore
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86532-ficha-estinien-de-borel
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86534-gf-estinien#710364
Lorenzo Casal
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 100x100
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 100x100
29mar.



Episódio: Orquídea Vítrea
Portão da Vila
 Conforme o tempo se passava alguns aceitavam o pacote de salgadinho, já outros não, o que de fato era normal, conforme eu distribuía pacotes de batatinhas, mais pessoas chegavam, com o qual eu nunca tinha visto até então, porém, uma dentre elas era o Kaguya com o qual eu fiz grande amizade no restaurante do oásis do deserto e ao vê-lo eu aceno com uma das mãos para ele, enquanto retiro de meu bolso três dangos com os quais eu como numa bocada só. -E ai Ken, e sim você sabe né meu amigo, a comida pros akimichi é sagrada, como eu te disse lá no restaurante. Pega um pacote de salgadinhos ai meu amigo.-.

Lançava o pacote para ele para ele pegar o pacote de salgadinhos. Ao falar com ele percebia também uma garota entre eles, ao observa-la de primeira vez minha timidez era automaticamente acionada e eventualmente eu corava como um pimentão vermelho em uma boa refeição. -Calma Chouzo, é só uma garota, ela não vai te fazer mal, controle-se! Que merda!- Assim pensei. Apesar de meu autismo ser leve eu tinha grande problemas com garotas, eu conseguia interagir com garotos, pois achava mais fácil, mas garotas era um caso a parte, sempre tive enormes dificuldades em conversar e sequer manter contato visual com elas, apesar disso eu chegava perto dela mesmo contra minha vontade e vermelho como um pimentão e com bastante dificuldade na fala dizia a ela, evitando qual quer contato direto a ela e olhando especificamente pro chão. -V-vai u-m pacote de s-salg-gado aí?- gaguejava, mas oferecia e ela pegando ou não eu partia em outra direção ficando próximo de Maeda e falando baixo somente a ele, enquanto ainda mantinha meu rosto corado.

-Por que kunoichis são tão.. complexas pra mim? Pior que isso é só minha claustrofobia. Hey Sr Maeda, se a coisa ficar feia, eu vou ficar gigante, provavelmente vai ser um possível sinal para pedir ajuda a vocês Jounins experientes, recomendo passar a informação aos outros Jonins, o único problema é que isso pode ser um grande chamariz para os possíveis inimigos também, é uma faca de dois gumes. -

Tentava me esforçar para voltar ao normal, mas por mais que eu tentava, pior ficava e mais eu corava, para mim era uma situação um tanto complicada, mas eventualmente conforme o guarda chamava a minha atenção eu prestava a atenção nele, e a partir daí partíamos, em direção ao nosso objetivo, procurava ficar próximo do meu amigo Kaguya e de Maeda, conforme corríamos, para mim que sou obeso eventualmente eu soava devido ao extenso calor do deserto, e isso para quem é obeso o que é o meu caso era uma tortura, mas conforme o tempo se passava eventualmente um dos jonins mais experientes pediam para pararmos, então, eu reduzia a velocidade e parava até ficar próximo e falava para os outros para tentar chamar atenção deles. -Não seria mais propício, verificarmos se há algum tipo de armadilha a frente para reduzirmos os riscos? Acho válido a possível estratégia do Jonin com olhos albinos, você tem uma estratégia não tem?- Minha expressão era meio sem graça perto do jonin que parou para visualizar melhor o local, mas seria ideal seguirmos as ordens dos mais experientes, pois eles tem o que eu infelizmente ainda não tenho, experiência.




Informações:








emme
Lorenzo Casal
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Aburame Ayame
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea KI9aleH
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea KI9aleH



ORQUIDEA VITREA
• HP: 350/350 • CH: 500/500
• Stamina 0/2• Kikaichū: 100


O gosto pelo desconhecido sempre tomava conta da garota em momentos inoportunos, ao ouvir algo sobre um jutsu que não conhecia, ela apresentou-se imediatamente, a função do jutsu, se aplicar essa técnica causaria dor ou desconforto, tudo isso era irrelevante para ela, entretanto suas espectativa foram altas demais, não houve dor, desconforto, a jovem nem conseguia perceber que estava ali, uma decepção, mas que ela tentou não deixar aparente quando cobriu novamente seu ombro.

A socialização daquela equipe em particular parecia estar indo bem, alguns pareciam já se conhecer, Ayame notou uma certa intimidade entre alguns dos integrantes, o que deixou a garota se sentindo de fora, o mais importante era a leitura rápida que a jovem fez de suas primeiras impressões dos que estavam presentes.

Maeda, o único entre eles que a jovem reconheceu com certa facilidade, ele se apresentava focado na missão, com postura de liderança e já estava dando ordens de forma natural, havia também três que pareciam se conhecer, o jovem Akimichi, sua primeira impressão dele foi, que ele era aparentemente ingênuo e otimista, talvez tenha facilidade em fazer amigos, o oposto parecia ser verdade para o outro integrante do time, um garoto de cabelos pretos que falou poucas palavras e não parecia interessado em socializar, é uma atitude que pode ser respeitada, se ele estiver utilizando o tempo em silêncio focando na missão.

Os outros dois, aparentemente se conhecem, tem algo de estranho, mas a jovem não consegue deduzir o que poderia ser. A conversa muda levemente para as habilidades individuais; O grupo parecia bem equilibrado, embora ninguém tenha se prontificado como um ninja médico, o que era preocupante, Ayame tomou essa oportunidade para levantar a mão com um leve entusiasmo e falou com um sorriso no rosto apertando os olhos.

— Aquii! Eu não sou muito boa em combate direto, mas posso ser um apoio, distrações e restrição de movimentos são meu forte, também podem contar comigo para reunir informações~

A jovem ao descrevewr suas habilidades propositalmente queria sujerir uma posição longe da linha de frente. Ao terminar as apresentações, o jovem genin de grande porte se aproxima dela, seu rosto parecia vermelho, um pouco vermelho demais, ele estende a garota um pacote de salgado, como ele descreveu.

Ayame não tinha muita experiência com esse tipo de comida, mas vendo como o jovem estava vermelho ela só conseguia pensar em uma coisa. Uma reação natural do corpo a capsaicina, causa ardor e estimula o nervo trigêmeo, pela reação que a jovem conseguia observar do jovem, aquela comida era provavelmente muito picante. Com um sorriso genuíno no rosto, Ayame pega o pacote e se direciona a ele um sorriso agradecendo.

— É muito gentil, Chouzo-san, vou guardar pra mais tarde~

A genin estava para falar com o garoto de cabelos pretos, afinal eles eram os únicos aparentemente jovens no grupo. Nesse momento, os guardas em um grito avisam que está na hora de partir, Maeda tomando a iniciativa começa a correr, o que foi o gatilho para todos fazerem o mesmo. Embora seu fôlego não seja dos melhores, a garota ainda tem alguma confiança em sua velocidade, o calor não demorou à chegar, quando os raios de sol bateram nas areias do deserto, o solo esquentava e com isso, o vento esquentava, respirar vento quente aumenta a sensação de mal-estar, causando dores de cabeça, tonturas, entre outros sintomas. Isso para uma pessoa normal, acostumados com o deserto, para os presentes, o calor intenso não passava de um incômodo.

Quer dizer, para quase todos. Afinal o garoto Akimichi estava suando e claramente tendo alguma dificuldade em manter o rítmo. Ayame apressou levemente seus passos, aproximando-se de Maeda e logo fez uma pergunta, demonstrando que não tinha dificuldade em manter aquela velocidade.

— Maeda-san~ Como você parece estar liderando essa missão, qual vai ser o plano de ação?

A jovem percebeu que o caminho ainda parecia distante, algumas horas se passaram, embora a velocidade de seus movimentos não tivesse decaído, já havia traços de suor em seu rosto, a genin limpava o suor com alguma frequência e seus primeiros sinais de exaustão começavam à aparecer. A paisagem era dourada e não havia muita vida, algumas formações na areia, lagartos que passavam à distância ocasionalmente, a cor predominante dourada das areias, era tudo que Ayame conseguia ver, até que a voz de um dos veteranos soa como uma bênção em seus ouvidos, era hora de dar uma pausa. O destino deles estava logo à frente, então era provável que esse momento seria uma reunião estratégica.

— Haaa~ Eu precisava de uma pausa.

Falou a genin colocando as mãos em seus joelhos enquanto respirava com um pouco mais de intensidade. Naquele momento o homem de olhos brancos parecia estar se preparando, não havia algo para a jovem fazer, então ela apenas focou em se recuperar e esperar instruções. Enquanto isso se aproximou do genin de cabelos pretos, acenando para ele a jovem logo vai em sua direção, abrindo o pacote de salgadinhos que foi entrege a ela anteriormente.

— É uma boa hora para repor as forças, aquele garoto alí é legal, pede um pacote pra ele.

Jogando um salgadinho na boa, a jovem espera e... O sabor picante não aparece, com um estalar leve de língua, ela parecia desapontada por não ser um sabor picante recheado de capsaicina para fazer sua boca queimar, entretanto tentou não deixar sua decepção evidente.
Considerações:
 
✿ Elli
Aburame Ayame
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Keel Lorenz
Jōnin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 14tg4Ry
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
Tendo se apresentado por Aburame Ayame, a garota que havia chegado logo após ele no ponto de encontro foi a primeira a aceitar o selo. Tocando-lhe no ombro direito, aplicou a marca do fuuinjutsu: kai. O próximo a pedir foi Hariken, um colega das antigas. Haku não exitou em refazer os selos e se aproximar dele. No entanto, não pode deixar de esconder certa surpresa ao ver a grande cicatriz no torso do colega. Se não estava enganado, Soramaru havia o perfurado com a própria mão naquele lugar. Só não tinha ideia de que o local não tinha sido capaz de se curar inteiramente. E, pensando bem, fazia sentido, visto o poderio dos golpes do cientista.

— Bem, e você, Ken-kun? — ele responderia, enquanto preparava os selos da técnica mais uma vez. — Entendo… — compadecendo com a situação do colega, respondeu em tom pensativo, sem saber exatamente o que dizer. — Igualmente — prosseguiu sorrindo levemente, mudando um pouco de humor logo que o colega relembrou de coisas mais positivas, como o reencontro deles naquela missão.

Assentindo com a cabeça quanto a pergunta do rapaz, tocou o ombro dele e aplicou o jutsu pela segunda vez.

Aparentemente, diferente de Ken, Haku não havia sido tão afetado psicologicamente pelos eventos enfrentados no castelo. Mesmo assim, aqueles eventos haviam deixado suas marcas e criado calos. Já não era mais a mesma pessoa e, apesar de não haver traumas ou danos do gênero, aquela batalha ainda havia conseguido arrancar-lhe mais um pouco de sua inocência. Vira uma das facetas terríveis daquele mundo, afinal.

De qualquer forma, tinha mais coisas para cuidar e uma missão inteiramente nova à frente. Não podia ficar preso ao passado.

— Por favor, Maeda-san — aceitando a oferta, revelaria o seu ombro esquerdo para que o colega aplicasse o jutsu.

Hakuryuu até estava disposto a distribuir mais marcas. Não por menos, tinha dito que aos interessados, bastava mostrar os ombros. Claro, não conseguia colocar mais de duas marcas por vez, mas era só questão de tempo até que marcasse todos. De qualquer forma, ninguém mais pareceu interessado em receber e, por mais que ficasse preocupado, sabia que, no fim, aquilo era uma escolha individual. Expirou e, enquanto recebia a marca de Maeda, fecharia os olhos para se concentrar e novamente reaver mais algum chakra.

Tendo perdido a noção do tempo, por sorte Hakuryuu fora acordado pelo chamado do vigia no portão.

Chegou a ouvir o anúncio de Maeda, mas para também poupar suas energias e não chegar em Saara tão desgastado, buscaria não manter um ritmo de corrida tão alto assim.  Buscaria manter-se no limite de velocidade que era possível alcançar os colegas, mas também descansar. Porém, caso notasse que seria impossível acompanhá-los naquela velocidade, aumentaria a sua passada a fim de não se perder dos demais. Deixaria o descanso para um pouco mais a frente, fosse necessário.

Pensativo, como de costume, apenas notaria a cidade no horizonte ao ouvir o nome da cidade na voz de Maeda. Estava ansioso para entrar na cidade, no entanto, a sugestão de Estinien talvez pudesse se mostrar acertada. Cautela, geralmente, nunca era demais. E, por mais que desconhecesse qual o tipo específico de doujutsu que o colega possuía, sabia que a gama de poderes dessas técnicas era muito variada. Por isso, reconhecendo que talvez houvesse alguma funcionalidade que lhes daria alguma vantagem à distância, Hakuryuu diminuiria o ritmo até que parasse junto do time.

Enquanto Estinien executava seu método de reconhecimento avançado, Hakuryuu observaria brevemente os genins que acompanhavam o time. Não costumava ser muito sociável, por isso não entrou nas batatinhas de Chouzo. Mesmo assim, não pode deixar de achar fofo os genins interagindo. Era um tanto nostálgico. Lembrava-lhe da sua época de genin em que as coisas eram mais leves.

Aguardando novas informações de Estinien, Haku, pessoalmente, preferia analisar a situação antes de avançar. Entretanto, caso o time avançasse, não se deixaria ficar para trás. Adentraria a cidade com os sentidos elevados, atento aos arredores. Afinal, não sabia que tipos de inimigos poderiam emergir ao virem que shinobis se aproximavam do seu esquema de distribuição de drogas.

Palavras: 719



Pseudo-Kyūbi: 2750 | 2750 CH
Reservatório: 3000 | 3000 un. — Ambiente: 500 | 500 un.

Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.




Resumo:
Observações [4]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



_______________________

[Episódio Suna] Orquídea Vítrea Q13rwps


Keel Lorenz
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Sevenbelo
Jōnin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 100x100
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 100x100

 

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Orquídea





CM:000/500
Células:2500/2500
Harikēn Kaguya ficou aguardando sua vez para receber o jutsu de Hakuryū Kinsetsu. O Jounin de cabelos pretos não sabia exatamente o quê seu companheiro de Vila faria em seu ombro, mas como o então Tokubetsu Jounin de Suna havia protegido Ken antes, não tinha, até então, motivos para desconfiar das intenções de Hakuryū. Assim que o ninja de cabelos brancos finalizasse o jutsu no ombro de Harikēn, o mesmo colocaria sua roupa sua roupa novamente.

“Será que eu deveria expor meu corpo desse jeito? Nah, o quê que eu estou pensando? A gente trabalha com o corpo, especialmente eu que uso taijutsu. se alguém ficar desconfortável é problema do outro.”

- Muito obrigado, Haku-san, vai ser de grande valia no futuro.
- o Jounin não sabia o quê diabos a técnica usada por Kinsetsu fazia, mas não queria demonstrar sua ignorância ao colega, tentou falar da maneira mais culta que pôde.

O Jounin que Harikēn não conhecia pessoalmente até então, Maeda, seguiu a deixa de Chouzo e informou o restante do grupo as suas capacidades ninja, dizendo ser usuário de ninjutsu e kenjutsu. A kunoichi disse que era boa coletando informações, o que poderia ser de grande valia na atual missão. Também disse que era boa criando distrações e restringindo o movimento alheio, o que poderia ser útil caso precisassem lutar em algum momento

Chouzo ofereceria novamente salgadinhos, dessa vez de maneira direta para Ken. O jovem Kaguya não via necessidade em pegar a comida, mas aparentemente a maneira que o genin tinha em demonstrar cuidado com os colegas de missão era através da barriga, talvez por achar que os demais shinobis são como ele, talvez por querer que os demais shinobis se tornem como ele. De qualquer maneira, Ken aceitou a oferta direta.

“Ele me considera um amigo? Huh, bom saber, vai que um dia eu preciso de uma ajuda dele? Espero que isso signifique comer de graça no futuro restaurante dele. Não quer me alimentar? Então me alimente.”

- Já que insiste, vou pegar o salgadinho, amigo.
- enquanto terminava de falar Chouzo tacava o salgainho em sua direção, fazendo Ken ter que pegá-lo no ar - Mas não vou comer agora. Se sua barriga começar a roncar e você se arrepender de ter me dado o salgadinho, não exite em pedir de volta, ok? Isto é, se isso acontecer e eu ainda não tiver comido o salgadinho, né. - disse o Jounin que em seguida guardou o salgadinho no bolso esquerdo da calça.

“Do jeito que esse garoto come, se ficar sem comida é capaz de ele começar a comer areia, cacto com espinho e tudo. Não me surpreenderia se ele começasse a querer comer a gente.”

Quando o vigia do portão liberou a passagem dos sete ninjas de Suna, Maeda Senju tomou a frente do grupo e os sete shinobis foram em direção à Sāra correndo. Acompanhar os demais ninjas não foi um problema para Harikēn, afinal o usuário de taijutsu era deveras rápido.

A paisagem árida das dunas do País do Vento era algo que o jovem ninja estava acostumado, pois já havia feito diversas diversas missões pelo país, apesar de não conhecer Sāra. Os passos rápidos do grupo de ninjas deixava uma nuvem de areia para trás, o que fez com que o jovem Kaguya tratasse de se posicionar ao lado de Maeda, pois temia que a areia levantada caísse em seus olhos.

Quase duas horas de corrida se passariam e algo diferente de areia apareceria no horizonte. No meio das dunas, algo que a primeira vista poderia ser meramente uma formação de arenito, se provou ser a silhueta de uma cidade. Conforme as informações contidas no pergaminho e, caso o grupo não tivesse se perdido no caminho, aquela cidade só poderia ser Sāra.

Estinien exclamou, pedindo uma pausa. Harikēn Kaguya achou estranho, pensava que talvez o Tokubetsu Jounin estivesse precisando descansar ou tivesse percebido algum animal do deserto. Confuso, Ken começou a olhar os arredores algo que justificasse a parada, procurando por alguma pista, uma parte da areia de coloração diferente.

No entanto, Ken pararia sua breve procura quando Estinien explicasse o motivo da para. O ninja de olhos brancos propôs tentar “visualizar melhor o local”. Ken não precisava de óculos, enxergava bem de perto e de longe, mas visualizar uma cidade no horizonte estava completamente fora de sua capacidade visual.

“Será um jutsu? Será que posso aprender esse jutsu? Ou os olhos brancos dele são especiais como os meus ossos?”

O Jounin mais jovem apertou os próprios olhos enquanto encarava Estinien, esperando alguma informação enquanto tentava entender como ele visualizaria algo de tão longe. Foi nesse momento que percebeu que o Tokubetsu Jounin não apenas tinha olhos brancos, mas também tinha o que aparentava serem veias saltadas ao redor de seus olhos.


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Sevenbelo
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Mako
Game Master
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea P5OpjVT
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea P5OpjVT

Episódio Suna

Orquídea Vítrea: Parte 3



A viagem pelo deserto foi feita de forma apressada. Fazia 34°C durante a viagem, o deserto parecia levantar ondas de calor a cada passo que eles davam rumo ao destino. No entanto, eles chegariam — se continuassem em frente. Caso verificassem as possíveis armadilhas não achariam absolutamente nada, apenas veriam uma enorme cidade com construções altas, prédios elaborados e uma visão urbana diferente da maioria dos locais do país; aquela cidade havia sido erguida há muitos séculos e ainda resistia com sua arquitetura bastante atípica. Assim que se aproximassem dos portões encontrariam um homem encostado nos enormes portões com uma garrafa de cerveja na mão, escondendo-a dentro da manga longa, uma enorme capa deslizando no chão. Assim que eles chegassem, ele também chamaria a atenção deles: — A vila está mesmo desesperada, hein? — Gōtō falará, bebendo em seguida e se afastando dos portões, os passos cambaleantes como os de um bêbado qualquer. — Aposto que precisam visitar o hospital onde todos os drogados caíram, né? Hahaha! Ele fica no centro da cidade com uma enorme cruz vermelha, será fácil achar — anunciará e sairá em seguida, deixando-os para trás com a informação.

Eles, de fato, precisavam seguir ao hospital. Caberia a eles decidirem ouvi-lo ou não. Entretanto, Gōtō estava alcoolizado o suficiente para ser inútil tentar conversar — e afastava-se rumo ao deserto. Pelas ruas da cidade, eles poderiam perceber que os moradores olhariam aos ninjas com desconfiança, irritação e até medo; quase como se fossem um sinal de perigo, não de ajuda. Apesar disto, eles precisam chegar imediatamente ao hospital — e o local fica exatamente onde lhes foi informado, entretanto, além de uma cruz vermelha, há também uma enfermeira de cabelos vermelhos na frente da porta, a espera.




Considerações
Regras:
Considerações Gerais:
Orientações Individuais:
Missão:


Links úteis

Manual Ninja Narração
Manual Ninja Eventos PvE
Manual Ninja Tramas
Sistema de Recompensas Eventuais
[Arco 2 - Abertura] Sombras do Mundo: A Luz das Trevas
Mako
Summer
Jōnin
something in the way...
something in the way...
 

The Impaler

Oh, Death… Become my blade once more!



O párvulo talvez fosse capaz de notar a carga de expectativa no rosto da Aburame, como se enxergasse nele tão naturalmente o líder daquela expedição. Por um momento, o jōnin sentiria a necessidade de corrigir essa percepção, assegurando que sua presença ali não era de um comandante, mas de um igual.

— Na verdade, somos todos companheiros nessa missão — começou, sua voz serena, desenhando sua fala com uma clareza que buscaria estabelecer um terreno comum — Acho que sou mais experiente que a maioria aqui, mas Harikēn e Hakuryū estão em pé de igualdade, se não acima de mim — Ele lançaria um olhar breve, porém significativo, para seus colegas de patente, sublinhando o respeito por eles. Conforme continuasse sua marcha, a silhueta da aldeia ao longe começava a se definir contra o horizonte dourado pelo sol. O desejo que se daria seria o de aumentar o passo. Era palpável, quase um reflexo de sua natureza proativa. No entanto, um grito que partira de um dos seus companheiros, o de olhos esbranquiçados que ficara um pouco para trás, o faria hesitar. Ele pararia, virando-se para avaliar a situação, o coração batendo com uma leve pontada de preocupação.

— Será que estava rápido demais e alguém caiu? — Maeda murmuraria para si mesmo, a dúvida semeando uma nuvem passageira em sua mente.

A resposta viria na forma da voz irônica da Kyūbi, tingida com seu típico humor negro — Me faria dar boas risadas. Que vergonha seria morrer durante um piquezinho desses — A risada dela era quase audível, um som que Maeda imaginava repleto de escárnio e diversão.

— Cala a boca — responderia, quase sem pensar, um sorriso relutante traçando-se em seus lábios apesar da situação.

A pausa no progresso deles foi deliberada e meticulosa, enquanto Eistinien se ocupava em investigar cuidadosamente o terreno. Maeda observaria, respeitando a cautela tida como necessária. Entretanto, um pensamento o incomodava: talvez sua fala anterior, promovendo a igualdade de comando, tivesse sido interpretada como uma abdicação do seu papel, algo que, refletindo naquele momento, poderia ter consequências indesejadas. Enquanto ponderava sobre sua participação e liderança na missão, a voz penetrante cortou através de seus pensamentos, forçando sua consciência com uma provocação astuta — Quando vai começar a me deixar tomar algumas decisões por você também?

O Senju compreenderia o duplo sentido nas palavras da Raposa, um lembrete sutil de que, apesar de suas intenções de equidade, não deveria recuar totalmente. Essa reflexão seria abruptamente interrompida pela chegada de uma figura inusitada. Um homem claramente embriagado se aproximou, balbuciando palavras desconexas — ou nem tanto —, seu andar instável anunciando sua condição antes mesmo de ele abrir a boca. O jōnin observaria o homem cambalear, a expressão do Senju mesclava desdém com um interesse relutante. Apesar da óbvia intoxicação do homem, ele tocava em pontos críticos que ressoavam com a missão. Entre tropeços e frases arrastadas, o bêbado mencionou algo sobre desespero e os efeitos de uma droga, o que despertaria um alerta em Maeda. Embora soubesse que a credibilidade do informante era questionável, cada fragmento de informação poderia ser uma peça do quebra-cabeça que deveriam montar.

— Acho que, apesar da informação ser gratuita e questionável, seja uma opção realmente válida começar nossa busca pelo hospital — finalmente diria, sua voz suave cortando o vento do deserto que brincava com seus cabelos. Ele sentiria a brisa quente do meio-dia, uma companheira insistente, buscando manter-se ao lado de Hakuryū, o mais velho ali.

Enquanto o bêbado desaparecia na vastidão do horizonte,refletia sobre a decisão de seguir a pista até o hospital. Era um passo lógico, considerando o contexto da missão. Mesmo que a fonte fosse menos que ideal, não podiam se dar ao luxo de ignorar qualquer pista.

Com todos de acordo com o progresso e sem objeções, Maeda buscaria liderar a entrada na aldeia. Seus olhos negros, momentaneamente vazios de qualquer emoção discernível, talvez encontrassem os olhares dos moradores locais. Se fosse possível notaria que estes estavam impregnados de insegurança e julgamento, refletindo uma clara desconfiança em relação aos shinobi. A percepção dos aldeões sobre os ninjas, buscaria deduzir após certa análise usando lógica, estava longe de ser positiva, um contraste agudo com a imagem idealizada de guardiões que ele imaginava que eles projetassem. À medida que avançasse, o som de passos nervosos talvez ecoasse pelos becos e vielas, criando uma trilha sonora tensa para sua caminhada rumo ao hospital. Esses passos falariam de um medo subjacente, uma ansiedade que a presença do esquadrão parecia inflamar entre os habitantes. Embora não pudesse alterar imediatamente essas percepções arraigadas, ele estaria dolorosamente consciente de que, se seu próprio desconforto aumentasse, poderia inadvertidamente desencadear uma resposta mais arrojada de Kyūbi, cuja influência era sempre uma variável selvagem sob sua pele.

Contudo, o caminho para o hospital pareceria oferecer um breve respiro dessas preocupações quando avistasse o edifício marcado pela cruz vermelha. Diante dele, velando a entrada do prédio, talvez notasse uma mulher de cabelos vermelhos cuja presença seria magneticamente atraente para ele. Algo nela, talvez a maneira como seus olhos poderiam estar avaliando o grupo, capturaria a atenção do jōnin. Impelido por uma mistura de curiosidade profissional e atração pessoal, começaria a se mover em direção a ela, esperando ser seguido pelos demais.

[Episódio Suna] Orquídea Vítrea Img_0312



Status
HP: 2200/2200 • CH: 16750/16750 • ST: 00/11 • KYŪBI: 5500/5500

Considerações
Spoiler:

Usados
Spoiler:

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Summer
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FeitanD
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea F29a85b01260d7a4f477b8e4646e94b4
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea F29a85b01260d7a4f477b8e4646e94b4
Episodio Suna

Feitan continuou a correr atrás de Maeda, ao olhar pra trás viu que os demais ninjas que estavam nos portões também deram partida correndo também, Feitan ficou curioso sobre a movimentação do ninja que se apresentou como Chozo, pois ele era bastante corpulento, e correr em um deserto desses possuindo esse porte físico talvez não seria nada fácil, mas o Genin rapidamente voltou sua atenção ao Estinien que pediu para os mesmos pararem para tomar um fôlego. "Eu realmente precisava disso" - Pensou. Feitan apesar de ser mais introvertido e na dele, ficou preocupado com Chozo. Por isso, Feitan ao parar e aos demais membros do grupo támbém pararem, ele se dirigiu até Chozo, e de forma bem séria, e fria, como alguém que não dá muito papo perguntou: "Tá tudo bem?!" - E independente da resposta dele Feitan responderia com um "Ok", e caso ele responder que não estava muito bem, Feitan ficaria perto, para ajudar o companheiro em qual possível eventualidade, e caso ele responder que está tudo bem, ele voltaria para sua posição atrás de Maeda.

Ao se aproximar da cidade, Feitan se deparou com os portões, nele havia homem meio os "recepcionando", esse homem estava com uma garrafa de cerveja na mão, e portava uma espécie de capa, ele fez uma pequena brincadeira sarcástica em relação a vila e depois falou algo sobre o hospital para que os ninjas investigassem, porque seria lá que seria o ponto aonde podia estar as pessoas drogadas, e após isso o homem sumiu indo embora no horizonte. "Era só o que me faltava" - Pensou Uchiha apos o homem sair. Depois viu Maeda se dirigir primeiramente para o local indicado adentrando a cidade.

Feitan adentrou a cidade junto ao Jounin, e pode perceber os olhares estranhos do povo, como um sinal de perigo e desconfiança. Feitan tentaria usar um pouco de sua inteligência um tanto quanto apurada e tentar deduzir o que seriam aqueles olhares e se perguntaria: "Será que estão escondendo algo?!" "Será que pensam que somos suspeitos de alguma coisa" - Pensou, enquanto caminhava junto a Maeda até chegarem até o hospital, aonde uma moça de cabelos vermelhos estava a espera dos ninjas. "Deve ser Aqui"

FeitanD
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Keel Lorenz
Jōnin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 14tg4Ry
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
Ainda que estivesse um tanto contrariado com Maeda ignorando o aceite de sua própria sugestão, não pode deixar de ficar sem graça com o comentário e a olhada do rapaz. Não costumava fazer qualquer questão de elogios. E, quando os recebia, geralmente não sabia como reagir a não ser ficar meio sem graça.

Porém, sabia que eventualmente era necessário que solicitasse novamente.

A temperatura não estava das mais agradáveis, mas, como um habitante de suna, Hakuryuu já estava acostumado com aquela sensação. Sendo assim, a viagem acabou transcorrendo tranquilamente e, antes que ele pudesse se dar conta — perdido em pensamentos —, viu-se diante de Saara.

— Maeda-san, poderia aplicar o Fuuinjutsu: kai? — voltar-se-ia para o rapaz, mostrando-lhe o ombro desnudo e lembrando-lhe de sua própria sugestão.

Enquanto esperava pelo resultado das análises de Estinien — e pela aplicação do selo —, observou a cidade mais atentamente. Sem dúvidas, Saara não era como as outras vilas periféricas do País do Vento. As altas e elaboradas construções não apenas denunciavam sua origem de séculos atrás, mas também davam a impressão de que o local talvez não fosse tão pobre assim. E, com essa mudança de paradigma, a situação em relação à possibilidade da fábrica de drogas estar instalada ali mudava completamente. Algo que não necessariamente era ruim. Afinal, fosse o caso, teriam a chance de cortar a distribuição da droga pela raiz.

Ao que adentrasse na cidade, seria genuinamente surpreendido pelo bêbado. Não com o conteúdo dos comentários em si, já que estava muito acostumado às críticas ao sistema shinobi. Porém, por serem abordados do nada. Submerso em seus próprios pensamentos acerca do caso, ele não estava esperando que algo do tipo fosse acontecer. Porém, fez eventualmente as pazes com a situação, já que na realidade não era tão estranho assim que desconhecidos tivessem sua atenção capturada pelo fato de serem ninjas.

Apesar de já estar prestes a voltar a um estado em que ignoraria o homem completamente, não pode deixar de momentaneamente sentir um certo asco. Não pelo alcoolismo em si, já que ele mesmo tivera problemas com isso há algum tempo. Entendia na pele o quão difícil era o período de abstinência e a superação da fissura pelo álcool: Haku só havia conseguido superar a sensação com muito esforço e, claro, com extensa ajuda médica. Mas sim pelo jeito sarcástico com que se portava. Não costumava se dar bem com gente que se achava muito inteligente ou superior. Mesmo assim, não pode deixar de reconhecer o valor daquela sugestão.

— Concordo, Maeda-san. Sendo o caso dos adictos não conseguirem se expressar devido à droga, a nossa melhor opção seria questionar familiares — levando a mão ao queixo, já tendo deixado a presença irritante do home para trás, comentou. — Seria demorado entrevistar as casas ou pessoas uma a uma e o hospital resolve esse dilema, já que deve concentrar ambos os tipos de indivíduos por lá. Sem falar da possibilidade de conversar com a equipe do lugar, que já deve estar lidando com os adictos há algum tempo.

Sem se importar para onde quer que o bêbado estivesse indo, Hakuryuu esperaria a decisão por parte do grupo. Estivessem positivos para ir até o hospital, seguiria caminhando junto do time até o local.

Ao chegar lá, Haku franziria a testa discretamente. Sem dúvidas, a presença de uma enfermeira à espera do time era conveniente. Porém, àquela altura, Hakuryuu já começava a ficar bastante desconfiado com as duas conveniências seguidas. Pistas não costumavam vir tão facilmente em investigações e Kinsetsu sabia muito bem disso. Contudo, porque fazia algum sentido os habitantes quererem que o problema com drogas fosse solucionado, daquela vez, o jounin não lidaria com aquela situação com um pé atrás.

A única questão que restaria, ao que ele e o grupo se aproximassem do local e da enfermeira, seria a necessidade de ter de se expressar. Até então, não sabia exatamente o que falaria para a mulher. Entretanto, se ninguém falasse nada, ao que todos chegassem, faria um esforço para pensar numa forma de introduzir a equipe.

— Saudações. Nós somos os enviados de sunagakure para investigar a situação envolvendo a droga apelidada de Orquídea Vítrea — reverenciando a mulher com respeito, iniciaria em tom discreto. — Será que vocês do hospital poderiam nos ajudar com algo nesse quesito? — ainda em tom discreto, indagaria conforme elevava o corpo e os olhos na direção dos dela.

Então, sempre atento aos arredores — já que poderiam estar sendo visados ou vigiados —, esperaria pela resposta da mulher de cabelos vermelhos.

Palavras: 746



Pseudo-Kyūbi: 2750 | 2750 CH
Reservatório: 3000 | 3000 un. — Ambiente: 500 | 500 un.

Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.




Resumo:
Observações [5]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



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[Episódio Suna] Orquídea Vítrea Q13rwps


Keel Lorenz
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Tokubetsu Jonin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea EbatiW4
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea EbatiW4
azure heart

My path is unchanged; my creed sacrosanct. This I believe with all my heart.

III

O
s olhos de Estinien se estreitaram para enxergar a grande cidade em frente. Uma vez que percebeu a chegada de todos os seus companheiros de missão, restava manter a promessa de que iria tentar visualizar melhor o local antes que adentrassem o povoado. Sua visão imediatamente se expandiu para uma distância sobrenatural, o que antes era uma silhueta tomou uma forma clara e podia ser vista com facilidade pelo prateado, que desfrutava de seu poder ocular. A cidade era enorme, edifícios altos e modernos projetados por toda a extensão urbana distinguia o local de outras vilas do país. Sara era, certamente, uma joia do deserto.

Fora sua beleza peculiar, entretanto, não havia mais nada a ser notado ali, tudo parecia estar funcionando conforme o habitual, ao menos por enquanto. — Certo, pessoal. Sua voz rasgou a brisa desértica, erguendo-se alto o suficiente para que todos o ouvissem. — Pelo que parece está tudo bem, vamos continuar. Seus olhos se voltaram para os mais inexperientes do grupo, buscando transparecer confiança e os assegurar de que ele sabia o que estava fazendo. Sua avaliação, entretanto, parecia não correr rápido o suficiente aos ouvidos de Maeda, que saiu em frente antes mesmo que pudesse proferir sua última palavra. Hum, metido. Desde o início o moreno parecia demonstrar vontade de liderar a missão, não que fosse contra, mas desenvolveu um certo incômodo visto os outros jonins ali presentes - salvo sua resposta à Ayame, que havia também demonstrado seu pensamento referente a posição do Senju.

Seus passos finalmente o fizeram alcançar os enormes portões de Sara, imponentes em meio ao deserto. Lá, uma figura excêntrica estava aguardando o grupo. Um homem de pele negra que trajava uma grande capa se dirigiu aos sunanins. A voz claramente distorcida indicava um estado que passava longe da sobriedade, intensificado pelo aroma pungente do álcool. Depois de proferir suas palavras, a figura estranha cambaleou para longe, os olhos brancos de Estinien ainda o observando enquanto se distanciava. Mediante a informação de que o hospital ficava no centro da cidade, com uma grande cruz vermelha o distinguindo, o prateado focou sua visão na direção indicada e, para sua satisfação, encontrou o local descrito. — Ele está falando a verdade. Disse, dirigindo-se aos colegas. — Consigo enxergar o hospital daqui, fica naquela direção, vamos.

O caminho até o edifício foi peculiar. Os olhares dos locais não refletiam esperança, clamor ou muito menos solidariedade - eles os olhavam com desconfiança, amargura, era possível sentir a inospitalidade direcionada aos estrangeiros, mas por quê? Enquanto andava, buscou aproximar-se de Hariken, coordenando o ritmo para ficar ao seu lado. — Com licença, você era um dos que estavam na batalha que deixou aquela cratera no deserto, não? Sua curiosidade, como sempre, o fazia passar por lugares que ele normalmente não pisaria. — É um prazer conhecê-lo pessoalmente. Ao que terminasse a fala, o prateado estenderia sua mão para cumprimentar o jonin, tomando a oportunidade para tentar marcá-lo com seu selo Hiraishin.

Ainda seguindo o raciocínio de preocupar-se com os mais inexperientes, acompanharia dessa vez o ritmo de Ayame e Chouzo, que, ao menos, pareciam estar se divertindo mediante suas interações. — Como estão, vocês dois? Pelo que eu posso ver animados para a missão, não? Eram uma dupla peculiar, enquanto o garoto parecia espalhafatoso e deslumbrado, a menina exalava mistério. — Não quero deixar vocês preocupados, mas estamos em território desconhecido, ainda que no País do Vento. Por ser uma missão rank B, as coisas podem acabar ficando perigosas. Aqui. Nesse momento, ele retirou de seu bolso duas kunais marcadas com seu selo e as arremessou para a dupla, uma para Ayame e a outra para Chouzo. — Contanto que deixem isso guardado, consigo proteger vocês, agora vamos.

Finalmente, agora com o hospital a poucos metros de distância, juntou-se ao restante dos companheiros e encerrou seus passos próximos à uma mulher de cabelos rubros, logo ao lado de Haku - que tomou a iniciativa de abordá-la. Ali, permaneceria atento nos seus arredores e, principalmente, na figura vermelha que havia acabado de encontrar.

✧・゚: *✧・゚:*

Considerações:

HP: 1825/1825 — CH: 2625/2625 — ST: 00/07 — SAKKI: 32/50

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...And this stain of corruption pleases me not.
…When all has been put to rest, I must needs forge my armor anew.
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Lorenzo Casal
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 100x100
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18abr



Episódio: Orquídea Vítrea

 Conforme o tempo passava, percebia que um dos genins se aproximava para ver como eu estava; até por que, dos ninjas presentes incluindo os jonins, eu era o único obeso, mas fazer o que, todos os akimichi são assim, corpulentos e obesos, e de fato ficar naquele tremendo sol no meio do deserto era de fato um tanto quanto complicado para mim então eu respondia meu colega. -Estou bem, é notável que todos os outros ninjas são mais rápidos, mas, o que eu não tenho de agilidade eu tenho de força hehehe.- Dava uma risada discreta para meu colega, e levantava meu polegar direito para ele.

E enfim chegávamos ao nosso objetivo, uma cidade e quando chegávamos na porta um homem segurando uma garrafa de cerveja, nos abordava; ele cambaleava efeito esse que o álcool o proporcionava, e falava algumas palavras, sendo um tanto ofensivo a meu ver para a vila, e referente a isso dava uma informação com o qual, inicialmente eu não dava importância até que um dos Jonin, o dos olhos e cabelos prateados, estava dizendo que o homem estava certo. -Um homem sob efeito de álcool, dar uma informação e ela estar certa? isso não é um tanto quanto... estranho? Enfim, vamos seguir a missão, é só um homem bêbado.- Assim pensei. Já dentro da cidade, as pessoas pareciam estar desconfiadas, desesperançosas, pareciam não gostar da nossa presença ali, eu ficava desconfortável com isso, e isso me fazia ficar um pouco mais sério com a situação, mas como precisava manter meu vício, retirava três espetinhos de dango e comia os três numa bocada só.    

E, para minha surpresa o jonin com os olhos albinos, enfim notava a existência dos mais inexperientes os genins, me mantinha próximo de Ayame muito embora próximo dela eu já começava a corar mesmo tentando me manter sério, o homem de cabelos prateados e olhos albinos, nos aconselhava com suas palavras de sabedoria, e ao término dessas lançava duas kunais, uma delas conseguia pegar uma e guardar, a partir daí eu começava a falar respondendo o Jounin. -Estou bem, nervoso eu confesso, mas ao menos inteiro, ao menos por enquanto. Vou me manter perto de vocês Jonins.- E enfim chegávamos no hospital, um dos jounins começava sua iniciativa conversando com a enfermeira responsável, eu me mantinha a observar o ambiente, mesmo corado com a presença da mulher e também da genin por ali, causando para mim certo desconforto, eu me mantinha a observar também as pessoas, me mantinha próximo a porta de entrada, e procurava me manter perto dos ninjas mais experientes.        


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Jōnin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 100x100
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Orquídea





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Durante a breve parada feita quando os ninjas da Vila Oculta da Areia quando avistaram no horizonte a silhueta da urbana e atípica de Sāra, Harikēn Kaguya ouviu Maeda responder a única Kunoichi do grupo que ele não era, de fato, o líder da missão. A pergunta da Genin machucava um pouco o ego de Ken, apesar de, até então, as únicas coisas que os sete ninjas da Areia haviam feito foram se reunir e correr, não achava que precisaria de muita liderança para fazer isso.

O jounin adolescente se considerava um líder carismático, ou no mínimo almejava ser. Justamente por querer utilizar do carisma, não deu atenção a essa insinuação de Ayame, não querendo demonstrar algum tipo de fragilidade sobre seu ego. No entanto, o Jounin precoce percebeu que proatividade era, aparentemente, uma qualidade importante de um líder, pelo menos nos olhos dos outros, que era o que interessava à Ken.

Maeda complementou sua resposta à Ayame demonstrando respeito a Ken e Haku. Era uma situação estranha para o jovem Kaguya, pois, paradoxalmente, o Jounin mais novo do grupo também era o Jounin graduado a mais tempo. Não sabia se deveria usar sua senioridade no trato com os demais Jounins ou se respeitava a diferença de idade já que, na prática, estavam todos em pé de igualdade a graduação comum entre eles. Na dúvida, recorreu à descontração para lidar com a situação:

- Como assim “acima”, Maeda? Você deve ser, o quê? Dez centímetros mais alto que eu? - Abriu um sorriso e riu da própria piada por um breve momento.

Eventualmente, os ninjas da Vila Oculta da Areia percorreriam o trecho final até os portões de Sāra. Lá chegando, um sujeito trajando uma capa que ia até o chão e uma camisa com mangas tão longas que fazia Ken se perguntar se o sujeito não tinha um amigo para avisá-lo que o look não estava funcionando. Ao mesmo tempo, ele ponderava que apenas uma camisa com o comprimento correto não seria suficiente para esconder a feiúra do sujeito.

Além de feio, o sujeito estava cambaleando de bêbado, mas mesmo assim foi capaz de comentar sobre o desespero da Vila e informar a localização do hospital. Por um momento, passou pela cabeça de Ken duvidar das intenções por trás da informação passada pelo sujeito e questioná-lo, mas o bêbado seguiu cambaleando para longe de Sāra.

Vendo o nível de alteração que o sujeito estava, ao ponto de andar cambaleando, considerou que não havia motivo para duvidar das intenções do feioso. O problema com a droga era sério o suficiente para que ninjas fossem chamados para lidar com a mesma e um cidadão saindo de lá poderia perfeitamente saber do estado de calamidade em relação ao entorpecente.

O jovem Kaguya não excluiu a possibilidade da informação dada pelo homem embriagado estar errada, mas preferiu acreditar que, se fosse o caso, seria uma confusão causada pela bebida. Maeda expressou certa reticência quanto a fonte da informação, mas se mostrou inclinado a ir até o hospital averiguar a situação:

- Camelo dado não se olha os dentes. Ou, no caso, se cheira o hálito. Concordo contigo, não vejo problema em averiguarmos o hospital, apesar da fonte não estar em plenas capacidades mentais.

"Plenas capacidades mentais é bondade minha. O cara está completamente mamado."

Harikēn ouviria a proposta de Kinsetsu de usar o hospital para tentar compreender o fenômeno com os familiares, se lá eles estivessem, e assentiria ao companheiro, balançando a cabeça em aprovação.

Se posicionaria ao lado de Maeda no caminho do portão ao hospital. Andando pelas ruas de Sāra, Ken não deixaria de reparar que os olhares dos moradores eram mais estranhos do que a arquitetura local. Os civis de lá não pareciam estar contentes com a presença dos ninjas da Areia.

“Nossa popularidade está em baixa mesmo, hein… Melhor fazer um trabalho bem feito dessa vez e, talvez, ganhar a confiança dessa gente.”

Durante o caminho, Estinien perguntaria sobre a batalha no que era o Castelo da Lua. Os músculos do rosto de Ken reagiriam imediatamente, fechando o rosto do adolescente. O aspirante a líder carismático, no entanto, não queria fazer desfeita com o Tokubetsu Jounin de sua vila e se forçou a voltar a ter um semblante mais amigável. Para tal, respirou fundo e se lembrou do beijo que recebera de Naritoshi. Com o rosto mais convidativo, o Kaguya apertaria a mão de Estinien:

- O prazer é meu - apertaria a mão de Estinien e, caso fosse marcado pelo ninja, continuaria - Virou moda fazer tatuagem nos outros, é? Hahahahaha! Mas falando sério, isso aí é pra quê?

Ken havia permitido que Haku marcasse seu corpo com algo. Para não criar rusgas com o ninja de olhos brancos, teria que deixar que Estinien fizesse o mesmo. Ser diplomático desse jeito poderia ser problemático caso algum dos colegas fosse mal intencionado, mas manter uma política de boa vizinhança era, até então, algo inegociável para Harikēn.

Quando chegasse no hospital com o grupo, veria uma mulher ruiva esperando na entrada do mesmo. Haku iria abordar a mulher, identificando o grupo de ninjas e perguntando se as pessoas do hospital poderiam ajudar com algo sobre a Orquídea Vítrea. Ken tentaria complementar a pergunta do colega:

- É como meu amigo Haku disse, qualquer ajuda é bem vinda. Não pense que você não pode nos ajudar por não saber informações chave como onde a droga é vendida ou por quem. Se souber os efeitos do uso e da abstinência da Orquídea Vítrea, por exemplo, já seria de grande valia. Se nos permitir entrar no hospital para continuarmos nossa investigação, seria melhor - Ken não considerava Hakuryū um amigo, pelo menos não ainda, mas o tratou como tal pois tentava manter uma atmosfera amistosa, porém séria enquanto conversava com a mulher. - Perdão pela minha falta de educação, Harikēn.

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Aburame Ayame
Genin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea KI9aleH
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea KI9aleH



ORQUIDEA VITREA
• HP: 350/350 • CH: 500/500
•  Stamina 0/2• Kikaichū: 100


Contrário do que a genin havia suposto, Maeda se opôs a idéia de ser o líder da missão, algo que a jovem podia entender, o restante da jornada foi sem muitas surpresas. A pausa terminou e o grupo continua sua jornada em direção a cidade, o que cativou os olhos da garota foi sua arquitetura bastante atípica. Entretanto ao chegar nos portões, a primeira impressão que a genin teve da cidade não foi das melhores. Um homem bêbado, usando vestes com mangas longas e uma capa enorme que arrastava no chão, os recebeu logo na entrada, em meio as suas palavras tortas, sugeriu ao grupo visitar o hospital e depois se foi em direção ao deserto, um dos Jounin verificou a informação e afirmou que estava correta, o que era no mínimo suspeito. Tinha algo estranho no ar, Ayame sentia olhares tortos em direção a ela e seu grupo enquanto aandavam pelas ruas da cidade, mas outra coisa ocupava a mente da garota.

Enquanto o grupo se movia em direção ao hospital, um sorriso leve aparecia na garota que tentava se controlar, afinal no hospital ela tem a oportunidade de ver em primeira mão os efeitos da Orquídea Vítrea. Em passos largos o grupo se aproxima de seu destino, Ayame estava ao lado de Chouzo, o garoto parecia nervoso com a missão e ela não foi a única que notou, um dos Jounin, Estinien, se dirigiu aos dois e deu a eles um par de Kunais, junto com algumas palavras motivadoras.

— Muito obrigado, Estinen-san vou fazer o meu melhor~

Enquanto conversavam, os passos do grupo pareciam diminuir o ritmo e a frente deles, estava o hospital e uma mulher de cabelos rubros estava esperando para recepciona-los. um dos Jounin logo avança em direção a ela e anuncia o proposito de nossa presença, tinha um tom de respeito na voz e na forma como ele se dirigia a mulher.

— Hakuryuu-san é muito educado, como será que estão os pacientes Chouzo-kun...

O garoto não parecia ouvir as suas palavras, ele estava visivelmente nervoso e se mantinha rígido olhando para a interação entre os dois logo a frente.

— Tem razão é melhor esperar para ver~

Ayame mal podia esperar para entrar no hospital, enquanto guardava a kunai que recebeu em sua bolsa de armas, a jovem prestava atenção em Hakuryuu e na mulher de cabelos vemelhos que esperava por eles, a missão estava apenas começando e a garota já teria sua primeira oportunidade de ver os efeitos da Orquídea Vítrea, ela mal podia esperar.

Considerações:
 
✿ Elli
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[Episódio Suna] Orquídea Vítrea P5OpjVT
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Episódio Suna

Orquídea Vítrea: Parte 4



Assim que os ninjas se aproximaram da enfermeira ela sequer esperou que eles falassem e foi logo anunciando: — Vocês chegaram! — e só então escutou-os, fazendo uma careta de confusão. — Venham, levarei vocês até Unohana-sensei, a chefe médica do hospital, ela saberá como informá-los melhor — anunciou a mulher e tomou a frente na tour pelo hospital. O ambiente no interior era… hospitalar. Luzes claras, paredes e pisos brancos, silêncio. Os funcionários andavam de forma calma, sem alardes. Conversavam uns com os outros e eventualmente sabia-se que alguém receberia uma notícia ruim. A enfermeira os levaria, porém, para outro lado do hospital. Passando pela ala interna, após uma catraca, e seguindo por corredores barulhentos de pessoas em claro sofrimento. Após alguns minutos de caminhada, porém, quem ainda estivesse com a enfermeira chegaria ao escritório com uma placa UNOHANA.

Assim que chegassem a enfermeira abriria a porta onde uma mulher se levantaria detrás de uma mesa com um rosto pacífico e anunciaria: — Meu nome é Hōki Unohana, muito prazer, como posso ajudá-los?




Considerações
Regras:
Considerações Gerais:
Orientações Individuais:
Missão:


Links úteis

Manual Ninja Narração
Manual Ninja Eventos PvE
Manual Ninja Tramas
Sistema de Recompensas Eventuais
[Arco 2 - Abertura] Sombras do Mundo: A Luz das Trevas
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[Episódio Suna] Orquídea Vítrea EbatiW4
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IV

A
h, desculpe-me. Estinien respondia Hariken, que o havia questionado sobre a marcação deixada na traseira de sua mão. — Digamos que eu consiga, bem, chegar rapidamente até sua posição caso seja necessário. A fiz para o caso de nos perdermos, mas posso removê-la se quiser, apesar de achar que o desenho combinou com o seu visual. Seu rosto abriu um sorriso forçado, percebendo que, talvez, marcar os outros sem aviso poderia ser um pouco rude de sua parte.

Após o breve diálogo e seguido da interação com os genins, voltou sua atenção à mulher de cabelos rubros, que os recebeu com excitação. Unohana… Estranho, se eles já estavam nos esperando para auxiliar na situação, por que as caras feias dos locais enquanto caminhávamos até aqui? Atento aos seus arredores, o prateado tomou a iniciativa de sair na frente dessa vez, passando por seus colegas e seguindo os passos da ruiva.

O interior da instalação refletia um hospital comum - até demais para um local passando por uma crise. O branco era a cor que dominava toda a estrutura, tingindo os pisos, paredes e até a iluminação. Enquanto caminhava, observava os funcionários com atenção, notando a calmaria em suas ações. Devo admitir que esperava um cenário mais caótico. Depois de alguns minutos de caminhada, passou por uma catraca, o que provavelmente significava que estavam entrando em uma ala diferente da que deixou para trás. Ali, o cenário mudou. Gritos de sofrimento notável podiam ser ouvidos com facilidade, as vozes perpetuando suas agonias e súplicas para todos que estivessem ouvindo. Então é aqui. Não tinha certeza, mas devido à notável mudança da atmosfera seu raciocínio o levou a pensar que aquela área poderia estar guardando pacientes em sofrimento e, possivelmente, vítimas da orquídea vítrea.

Naquele momento, seus pensamentos entraram em conflito. Deveria continuar com o restante do grupo e permanecer seguindo a ruiva, ou retirar-se com furtividade da multidão a fim de investigar o local por conta própria. Não, não seria por conta própria - mesmo que estivesse sozinho, suas ações poderiam ajudar no desenrolar da missão. Então é isto. Decidido, começaria a desacelerar o ritmo de seus passos até parar, deixando o restante dos companheiros acompanhar a enfermeira.

Por onde começar? Agora sozinho, estava diante de diversos corredores barulhentos. Ele poderia ir até salas para verificar os pacientes, ou questionar os funcionários em busca de informações mais específicas - talvez preferissem falar com um só shinobi ao invés de todo um grupo. — Certo, acho que vou começar vendo a situação de alguns dos internados aqui. Seu raciocínio seguia a lógica, tinha como objetivo conhecer um pouco mais sobre os pacientes para, então, poder entender melhor como lidar com o problema da droga. Ele sabia que a missão não envolvia tratar as vítimas da orquídea, mas algum deles poderia confidenciar informações valiosas sobre o traficante e, talvez, da origem exata de sua distribuição.

Suas ações a partir dali seriam cautelosas, seus passos leves e seus movimentos os mais sutis possíveis. O objetivo era de se fundir ao ambiente e apagar sua aparência de estrangeiro. Nesse momento, uma lâmpada acendeu em sua mente. Pode ser que dê certo. Estinien buscaria esconder-se em um canto onde não havia olhos o observando e, caso conseguisse, teceria os selos necessários para ativar o Henge no Jutsu, assumindo a forma de um homem comum com roupas médicas. Sua intenção com o disfarce era criar um rosto familiar para que as possíveis perguntas que fizesse fossem respondidas sem desconfiança, visto a má recepção que obtiveram na chegada da vila. Assim, agora como um médico, buscaria entrar em algumas das salas de onde os gritos vinham. Em todas, caso não houvesse nenhum funcionário por perto e fosse possível conversar com o paciente, buscaria fazer uma série de perguntas.

A primeira seria direta. — Você usou alguma droga recentemente? Como médico, provavelmente ouviria a verdade, não conseguiria oferecer tratamento caso não recebesse informações verídicas. Em seguida, caso a primeira resposta fosse positiva, continuaria. — Certo, há quanto tempo você está assim? A informação poderia ser irrelevante, mas serviria para reforçar a autoridade como profissional de saúde. Enfim, finalizaria com a última das perguntas. — Entendo. Você se recorda do local onde adquiriu a droga? O questionamento seria, então, finalizado. A negativa na primeira de suas perguntas apenas acarretaria em um simples “Entendo, aguarde aqui” onde então sairia para buscar outro paciente.

✧・゚: *✧・゚:*

Considerações:

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Summer
Jōnin
something in the way...
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The Impaler

Oh, Death… Become my blade once more!



— Onde você está com a cabeça? —questionou a besta, claramente frustrada. Mesmo confinada em sua gaiola avermelhada dentro do espaço mental de Maeda, Kyūbi exibia uma estranha calma, deitada sobre suas patas, um contraste marcante com a urgência de sua voz. Tais palavras fizeram o Senju despertar de seus devaneios. Ele se recordaria, com uma pontada de urgência, de uma tarefa crucial que havia negligenciado. Hakuryū, um dos seus colegas jōnin, havia concordado horas antes em receber a marca contra selamentos, uma medida defensiva importante. Ele havia até mesmo exposto seu ombro para facilitar a aplicação, um gesto que Maeda, distraído por outros pensamentos, tinha esquecido temporariamente.

— Perdoe-me, senpai — disse, sua voz tingida com um respeito reverente e um leve toque de embaraço pela falha.

Rapidamente, ele começaria a tecer os sinais de mão necessários. A técnica que ele estava prestes a usar era delicada e exigia uma concentração condizente, tanto para garantir a eficácia do selo quanto para honrar a confiança que Harikēn havia depositado nele. Aproximaria-se de Hakuryū e aplicaria o selo com um toque cuidadoso de sua destra no ombro exposto do outro ninja — Fūinjutsu: Kai — O contato seria breve, mas o Senju seria capaz de sentir a transferência de chakra fluir de suas mãos para o ombro de seu aliado, solidificando o selo que serviria como uma camada adicional de proteção contra técnicas de selamento inimigas.

Apesar de seu interesse inicial pela ruiva que os aguardava, claramente envolvida nos esforços para conter os problemas relacionados às drogas estranhas que afligiam aquela aldeia menor, Maeda ajustaria seu foco. Enquanto atravessava o hospital junto com os outros membros do esquadrão, sua atenção buscaria absorvendo alguns detalhes ao redor, tá expectativa de encontrar informações úteis para sua missão. A que os conduzia com uma postura de quem conhecia bem o lugar, informou que o destino deles era a sala de Unohana, a chefe médica local. Os corredores por onde passavam eram inexpressivos, mas bem iluminados, com paredes tão claras que quase pareciam oferecer um alívio visual da tensão que começava a tomar conta do Senju, principalmente após cruzarem uma catraca em direção a uma ala diferente do hospital.

O som que começaria a invadir os seus ouvidos era perturbador — gemidos inexprimíveis que emanavam das salas ao longo dos corredores. O cenário era horrendo, e até mesmo Kyūbi, sempre pronta com um comentário irônico, manteria-se silenciosa diante da gravidade da situação. Seus orbes negros buscariam os de Ken e Haku, procurando por alguma direção ou concordância silenciosa. Queria entender se eles compartilhavam da mesma percepção da gravidade da situação. Em seguida lançaria um olhar por sobre os ombros, na intenção de verificar as expressões dos membros mais jovens do grupo. Nesse ato talvez notasse Eistinien, que parecia notavelmente incomodado, começando a se distanciar do grupo. Esperto, Maeda pensaria consigo mesmo, reconhecendo o mérito na decisão do jōnin especial de aparentemente explorar por conta própria. Decidido a agir da mesma maneira, buscaria tocar levemente o ombro de Ken para chamar sua atenção e fazer um discreto aceno de cabeça, sinalizando sua intenção de seguir uma linha de ação própria.

— Ideia ruim — repreendeu a Kyūbi antes que Maeda colocasse um plano complexo em ação — Os olhares que notou até aqui não foram exatamente de confiança. Se acabar fazendo o que estava pensando em fazer, pode mostrar que realmente não é confiável — complementou a besta — Não está numa corrida. Se separar do grupo para colher informações agora ou no futuro não vai fazer diferença de verdade, afinal, os que estão morrendo vão morrer, os que estão vivos não estão morrendo — apesar da analogia pífia e digna de não ser levada a sério, Maeda julgou como algo a se pensar e movendo a cabeça em sinal de negativo buscaria deixar claro para Ken sua mudança na linha de raciocínio.

Prosseguiria seguindo meticulosamente com o grupo até que chegassem diante de uma porta marcada distintamente com o nome “Unohana”. A inscrição na placa indicaria claramente que haviam alcançado seu destino, um momento crucial na missão na sua percepção. Ao cruzar o limiar da porta, talvez notasse de imediato a presença da mulher que se assentava atrás de uma mesa. Havia uma serenidade impressionante sobre ela, uma calma que parecia irradiar e preencher toda a sala. Sua voz, quando falou, era doce, contrastando com a autoridade implícita em sua posição como chefe médica. No entanto, quando o nome dela chegasse aos ouvidos — Unohana Hōki —, um lampejo de reconhecimento talvez cruzasse sua mente.

O sobrenome remetia a conflitos internos sobre o vilarejo. Ainda. assim, tentaria manter-se deliberadamente neutro, escolhendo não deixar que os nervos aflorados o levassem a uma reação precipitada, principalmente ante a beleza da mulher. Considerando que ainda estivesse na companhia de Haku, outro membro experiente do esquadrão, optaria por recuar discretamente no diálogo. Deixaria que o sujeito tomasse a dianteira. Aproveitaria a oportunidade para observar atentamente a sala. Seus olhos se deixariam percorrer cada canto, cada detalhe que pudesse ser útil, buscando documentos, notas ou mesmo interações entre a equipe e a médica que pudessem fornecer pistas adicionais sobre a situação das drogas misteriosas ou sobre quaisquer tensões internas.

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Status
HP: 2200/2200 • CH: 16250/16750 • ST: 01/11 • KYŪBI: 5500/5500

Considerações
Spoiler:

Usados
Spoiler:

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86403-gf-summer
Keel Lorenz
Jōnin
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 14tg4Ry
[Episódio Suna] Orquídea Vítrea 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
Hakuryuu não sabia se o resultado da procura de Estinien era tranquilizante ou preocupante. Quer dizer, ao chegar na cidade imaginou que veria um ou outro traficantes e muitos drogadictos. Entretanto, ao que parou melhor para pensar, percebeu que estava sendo um tanto exagerado. Esse tipo de coisa deveria ser algo que se fazia com mais discrição. E, considerando que os dependentes químicos estavam todos sendo levados para tratamento em hospital, era de se esperar que não houvesse gente jogada às traças na rua.

Enquanto pensava, ficaria preparado para receber a marca do colega. Assim que ele a colocasse em seu corpo, voltaria a se vestir.

— Muito obrigado, Maeda-kun — prontamente agradeceria, enquanto terminava de ajustar as vestes.

Já em movimento ou não com o time, prosseguiria retomando seu foco nas tarefas de chegar ao hospital e/ou de se preparar para fazer a bordagem inicial na enfermeira.

Submerso em seus próprios pensamentos, acabou não prestando tanta atenção assim nos genins. Ainda assim, tinha a impressão de que todos estavam agitados, cada um da sua própria forma. Não podia culpá-los, afinal, talvez aquela fosse a primeira missão de maiores proporções deles. O que podia fazer é ficar próximo para auxiliar onde fosse possível.

Como previsto, e para seu desagrado, acabou tendo que ser o primeiro a falar alguma coisa. No entanto, para sua sorte, eles realmente estavam sendo esperados pela equipe do hospital. Kin prosseguiu com sua fala conforme o planejado, mas sentiu-se mais aliviado por não ter que explicar tanto da situação da sua equipe para a enfermeira.

Conforme caminhavam pelos corredores, o senso de investigador de Hakuryuu lhe deu mais do que uma ou outra intuição de onde procurar pistas. Entretanto, considerando que a maior fonte de informações compiladas deveria ser a chamada “Unohana-sensei”, achou melhor conversar com ela primeiros. O mesmo, porém, não valia para os demais colegas de time. Não havia necessidade que tantos fossem conversar com a responsável pelo hospital. Aliás, era relativamente vantajoso que se separassem.

— Pessoal, atenção — em tom comedido, para que o time todo ouvisse, mas não incomodasse os pacientes no hospital, Hakuryuu voltou o rosto para os colegas enquanto caminhavam. — Não vejo necessidade de todos irmos conversar com Unohana-sensei. Então, acho que seria bom que alguns de vocês se separassem para procurar pistas. Como investigador, recomendo que pelo menos um ou dois de vocês foque em entrevistar familiares dos dependentes químicos internados aqui. Eles podem saber não só dos sintomas da droga, mas também do contato através de qual os pacientes conseguiram o narcótico. Nos reunimos na saída do hospital ao fim disso tudo, pode ser? — alternando seu olhar de um a um nos colegas, esperaria pelas respostas.

Voltando, então, sua atenção para o caminho adiante, Hakuryuu voltou a caminhar visando formular perguntas pertinentes à responsável.

Emergindo de seus pensamentos ao que a enfermeira fez menção de abrir a porta, Haku lançou um olhar curioso para o interior. Entretanto, ao perceber a presença daquela que deveria ser a médica-chefe, Kin prontamente fez uma respeitosa reverência.

— Com licença… Muito obrigado por nos receber, Unohana-sensei — efetuaria novamente uma reverência, ainda que mais breve. — Chamo-me Kinsetsu Hakuryuu e venho em nome da equipe de shinobis de sunagakure designada para investigar a situação envolvendo a chamada “Orquídea Vítrea” em Saara — sem mais delongas, então, prosseguiria com a sua apresentação. — Seria de grande ajuda se a senhora pudesse fornecer informações acerca da droga. Além dos sintomas observados durante o uso e as sequelas deixadas pelo consumo a longo prazo, gostaria de, a princípio, perguntar-lhe se sabe algo sobre o método de síntese da substância. Afinal, precisamos confirmar se ela realmente é um produto sintético feito a partir do vidro que circunda o Buraco no Deserto — ainda que com o olhar meio perdido, conforme consultava suas próprias memórias, prosseguiria tentando manter o foco na médica. — Ademais, por mais que estejamos cientes de que a senhora talvez não saiba muito sobre o assunto por estar ocupada com tantos pacientes, gostaria de perguntar se a senhora ou alguém da equipe sabe como e onde os pacientes vêm obtendo o narcótico. Qualquer informação ajudaria muito… — eventualmente temeroso por ter se deixado falar demais, Haku interromperia a própria fala, esperando pacientemente pelas reações da mulher.

Ligeiramente tímido diante da ideia que talvez pudesse ter deixado sua língua solta demais — já que apesar de externamente quieto, sua mente fervilhante vez ou outra podia dar as caras daquela forma —, Hakuryuu aguardaria pacientemente a resposta. Unindo as mãos diante do corpo, humildemente ouviria tudo o que a doutora tivesse a dizer.

Palavras: 756



Pseudo-Kyūbi: 2750 | 2750 CH
Reservatório: 3000 | 3000 un. — Ambiente: 500 | 500 un.

Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.




Resumo:
Observações [6]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



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[Episódio Suna] Orquídea Vítrea Q13rwps


Keel Lorenz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82420-ficha-hakuryu-kinsetsu
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82449-gf-hakuryu-kinsetsu#665525
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