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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Mestre NPC
Mestre de RPG
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[ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo 100x100
[ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo 1AMxW2U

Assim que atravessaram a enorme ruptura, se encontraram em uma caverna cristalizada e fria. O inverno era muito mais rigoroso do que em qualquer outro lugar do mundo normal. Somente pessoas preparadas para temperaturas extremamente baixas tinham possibilidades de não sofrerem nenhum efeito contrário, os demais, caso não encontrassem uma maneira de se aquecerem sofreriam de dores nas articulações. As paredes da caverna reluziam pedras brilhantes, talvez preciosas, talvez não. Mas o caminho em frente não revelava absolutamente nada além de escuridão e alguns pontinhos brilhantes como as pedras nas paredes. Pelo frio e pelo desconhecido os ninjas precisariam tomar cuidado. O chão também dificultava plenamente os passos deles, pois escorregava facilmente e o chakra não serviria para ficarem mais firmes. Precisariam andar aos poucos ali dentro se quisessem sobreviver ou ao menos terminarem inteiros. Felizmente era espaço suficiente para o grupo andar unido, não necessariamente lado-a-lado, havendo espaço para três ninjas normais lado-a-lado.

Caberia a eles seguirem em frente até adentrarem a escuridão cerca de quarenta metros a frente deles.


Consid.:
Mestre NPC
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado

ST: 4 |4 • HP: 1200 | 1200cH:1400 | 1400
Eu fui o primeiro do aglomerado de shinobis a  adentrar o "portal" e acabei parando dentro de uma caverna gigantesca e com temperatura muito abaixo do que o mundo estava acostumado, humanos comuns certamente pereceriam naquele lugar, a baixa temperatura iria destruir completamente a resistência de uma pessoa convencional. Felizmente esse não era o meu caso, minha linhagem sanguínea e meu clã me permitia aguentar tranquilamente temperaturas extremas iguais aquela.
Ali eu buscaria me atentar ao máximo enquanto eu aguardava a chegada de outros shinobis, para poder dar sequencia e me aprofundar naquela caverna.
Aparencia:
Hyorinmaru:
Mascara ANBU
Anonymous
Convidado
Convidado
Evento

Passando pelo portal e chegando ao outro lado, Itsuki ficava surpreso ao ver um território coberto de gelo e neve, algo bastante semelhante a sua terra natal porém um pouco mais frio do que estava normalmente habituado porém nada de muito especial tendo em conta que podia sempre fazer uma pequena chama para se aquecer ou em casos extremos uma pequena bola de lava para levar consigo pela viagem. No entanto nada disso era muito importante visto que o seu caso pesado de cabedal, era confortável o suficiente para não se preocupar com aquilo de forma imediata, olhando em redor Itsuki procuraria alguém que soubesse o que se passava naquele local visto que pelo que tinha descoberto, ninguém tinha a menor ideia do que se passava logo qualquer pista ou instrução era mais que bem-vinda naquele momento.

O chunnin iria olhar em redor a procura de alguém da sua aldeia de modo a criar um pouco familiarização visto que da última vez que tinha saído da aldeia, que por acaso foi no evento de graduação ao rank de chunnin, o Terumi tinha descoberto que apesar da sua personalidade, nem todas as pessoas eram atenciosas o suficiente para conversa, muitos deles eram um bando de egocêntricos revolucionários com o seu próprio umbigo. Visto que ainda poucas pessoas tinham entrado através do portal, o correcto seria esperar que mais pessoas entrassem em vez de partir em uma direcção aleatória sem saber para onde ir, especialmente porque tudo naquele lugar coberto de gelo e neve parecia igual, algo que vindo de uma pessoa que viva num local rodeado de névoa, neve e chuva parecia estranho.



St: 4/4     HP: 675     CHKR: 700
Anonymous
Iris
Chūnin
[ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo 100x100
[ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo 100x100
O OUTRO MUNDO.

Senti-me aliviado assim que o velho calvo relatou não saber do que se tratava o outro lado, e muito menos das coisas que nos reservava, também. Muito obrigado! Todos aqueles rostos e corpos se postavam de maneira estática, excessivamente atentos ao discurso do homem de terceira idade. Eu elevei meus olhos até a ruptura e avistei-a descer monstruosa - assim como era -, admitindo proporções ainda maiores e amedrontadoras. Chegava a hora de transpassá-la, e como um último aviso nos foi dito que, caso estivéssemos em situações extremas, deveríamos lançar algo além da fenda. – Menos mal - Pensei alto, certificando-me de que carregava todo o necessário para a aventura, finalmente atravessando a escuridão.

Primeiro Oto, depois o preto e por último os cristais. Toda a realidade parecia ter se alterado no exato momento em que coloquei-me do outro lado. Nada mais correspondia àquele amontoado de pessoas se prestando a reconstruir a vila, ou àqueles outros que estavam vidrados, parte no velho, parte no buraco negro. Ali dentro era tudo mais vívido, mais brilhante, diferente. – Se bem que a iluminação deixa a desejar. Não era de todo excepcional.

E continuavam entrando, aumentando o número de companhias e diminuindo o meu espaço livre. Onde é que aquela garota se meteu? E eu me lembro de ter visto um outro ninja da Nuvem, também... Eu não conseguia enxergá-los, mas se tinha algo que eu podia garantir, era que estava um frio desgraçado. Repentinamente comecei a bater os dentes e tentar me aquecer com movimentos de ida e vinda das minhas mãos nos meus braços. Sorte a minha de que estava agasalhado. – Caralho! Deixei escapar, fechando os meus olhos e começando a andar. Era só o que me faltava. O chão escorregava fácil, fácil. Merda!

Olly, HP: 625/625; CH: 800/800; ST: 05/05; VEL: 18 m/s.

Taberu (Lendária), RES: 350/350.

Considerações:

Taberu:

Bolsa de Armas:

_______________________

[ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo Tumblr_inline_p7fx92IUtt1s0xpld_250 [ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo Tumblr_inline_p7fx8xWfwc1s0xpld_250 [ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo Tumblr_inline_p7fx93pLrl1s0xpld_250
IRIS  LYNDALL

_
Iris
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
nujabes.
Genin
a
a
J  I  N
800/800 1200/1200 000/400 00/06

Ainda que um pouco distante, pude ouvir com perfeição as palavras do senhor que parecia ter tomado o controle do portal para si. Decidido a adentrá-lo, movi minhas pernas lentamente em direção a grande fenda que parecia distorcer o espaço. Minha cabeça demonstrava certa confusão. Não poderia esperar o contrário, uma vez que nunca havia visto nada como aquilo em toda a minha vida como ninja. De todo modo, deixei a insegurança de lado e pulei de cabeça naquela aventura. Entrava na fenda logo após um rapaz de estatura baixa fazê-lo.

Como uma viagem lisérgica, estava agora em um novo lugar. "Mas que diabos?..." perguntei-me sobre o que estaria acontecendo naquele lugar. O frio surrupiou-me de maneira imprevisível. Para tentar me aquecer, atritava uma mão na outra e escondia bastante toda parte do meu corpo exposta ao ambiente. Além disso, como o piso parecia ser escorregadio, passei a dar alguns pulinhos como forma de tentar me manter aquecido. Aquelas não eram táticas muito características de um shinobi, mas talvez fossem o suficiente para manter-me numa temperatura de graduação aceitável ao corpo.

No fim, saltitava ao lado do rapaz que havia entrado naquele espaço um pouco antes de mim. Cada vez mais próximo do breu, perguntava-me o que mais poderia aguardar dali.

coisas:
nujabes.
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84628-ficha-hyuga-ume
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84635-gf-ume
Convidado
Convidado

HP: 750/750• CH: 800/800 • ST: 00/06
Cruzando o outro lado do portal misterioso que se situado na aldeia de Otogakure no Sato, Chara rapidamente esfregava os olhos ao reparar que se encontrava num local estranho rodeado de frio, gelo, neve e uma quantidade notável de baixas temperaturas, parte de si estava feliz por ter trazido a sua camisola de mangas compridas em vez de algo mais exótico no entanto a ausência de calças era algo que de certeza se iria arrepender em breve. Olhando em redor de forma atenta e assertiva, a Kunoichi iria olhar para trás observando o local de onde tinha saído, visto que parte de si tinha a certeza que muitos não teriam a mesma coragem em avançar pelo portal o ideal seria esperar que um grupo substancial de pessoas chegasse de modo a começar a exploração, para si tudo aquilo não passava de algo idêntico a uma visita de estudo da mesma forma em que ela e a sua turma tinham planeado fazer uma excursão no País da Neve mas que acabou por ser cancelado devido a problemas burocráticos, políticos e de certa forma sociais visto que as relações entre as aldeias nem sempre eram das mais fáceis de lidar.

Assim que tivesse um grupo ligeiramente adequado com cerca de cinco ou seis pessoas, ou pelo menos o maior número de pessoas que tivesse a coragem de passar o portal, Chara procuraria algo semelhante a uma pedra ou pequeno monte e de seguida colocar-se-ia em cima dele e após tossir para limpar a garganta, colocaria ambos os indicativos na boca e após assobiar o mais alto que conseguisse de modo a chamar a atenção de todos começaria o seu discurso.

— Atenção grupo de pessoas de aspecto questionável! Tendo em conta a estranha circunstância em que nos encontramos, o correcto seria formar um grupo organizado para evitar surpresas desagradáveis. Neste momento temos duas opções: querem optar por um plano calmo e bem organizado ou preferem optar pela estúpida ideia de agir independentemente como um protagonista de uma história de ficção?

Assim que terminasse o seu discurso, a kunoichi iria colocar as mãos na cintura aguardando a opinião do suposto grupo, ela não sabia se existia alguém competente o suficiente para assumir o tal papel de líder mas ela tinha certeza que caso houvesse essa tal pessoa, com a coragem, motivação ou insipiência suficiente para assumir tal cargo, essa pessoa iria de destacar do grupo e se oferecer para fazê-lo. Aquela situação tomaria um de três caminhos, ou alguém iria assumir a liderança do grupo e Chara teria a oportunidade de se colocar no meio da multidão de modo a usa-los como uma tentativa de escudo humano, ou ninguém iria assumir a liderança e a Chinoike teria que fazer a gentileza de perder parte do seu precioso tempo e assumir as rédeas ou como última opção e talvez aquela que seria a mais idiota, o grupo iria tentar agir de forma independente num local onde supostamente ninguém sabia nada, ninguém tinha um método de orientação concreto e acima de tudo não havia forma de julgar a força dos adversários que aquele local portava.

~~
Considerações:
Jutsus Usados:
Armas:
Anonymous
Convidado
Convidado
O Início
Rumando e Rumando...

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"Desistir?! Isso não está em discussão." – Pensava ante o aviso do idoso. 

– ARRGGHL! – Colocava, em um gesto automático, a mão no abdômen. A viagem havia despertado uma ânsia de vômito. Era um enjoo juntamente com decepção temperada com um ambiente nada agradável do lugar. Devido a escuridão que tomava conta do local, inclinava minha cabeça sorrateiramente enquanto tirava os óculos e limpava as lentes com um pano. Nesse instante, dava uma passada rápida de olho e prontamente colocava-os de volta. Faria isso com a maior descrição e no menor tempo possível.

Como um membro do clã Aburame, desde tenra idade usei excesso de vestimentas, por isso acreditava fortemente que o frio não iria me prejudicar. Em um ato involuntário e inconsciente devido ao fato de sair de um ambiente e ingressar em outro com temperatura totalmente diferente em um curto espaço de tempo, era normal que minha respiração saísse fora do normal. 

Tentaria encontrar entre os ninjas presentes, aqueles que possuíssem algo característico da Vila Oculta da Folha, para que pudesse tomá-los instintivamente, como aliados. No entanto, minha timidez desarmava uma possível aproximação.

Dirigiria-me até a parede mais próxima, tocaria ela com minha mão esquerda e utilizaria de meu Hijutsu, Mushimayu. O objetivo por trás de tal ação seria descobrir possíveis insetos da região - o que poderia ser muito difícil, devido a baixa temperatura - e adquirir o máximo de informações possíveis que ajudassem em nossa busca.  

Legenda

Ação - Fala " " Pensamentos
 

Considerações:

Bolsa de Armas:

Jutsu Utilizado:

HP: 300/300 SP: 325/350
Anonymous
Convidado
Convidado

Entrada na fenda e o corredor gelado...

Muitas pessoas apareceram em volta da fenda voadora, aquilo me irritava, não gosto de muita gente junta. O velho responsável pelos cuidados da fenda moveu suas mãos numa rapidez exorbitante e de imediato bateu no chão, a fenda havia sido expandida. O idoso continuou e explicou os procedimentos para volta, e de forma sagaz, tirou o dele da reta, somente desejando boa sorte a todos ali presentes. Ser a primeira não era minha intenção desde o começo, portanto observei algumas daquelas pessoas, que olhando melhor a maioria eram crianças, entrarem para ver se não havia nada de errado e tudo aquilo ser uma fatal armadilha. O começo da viagem dimensional deles havia começado, um após o outro entrando naquela fenda estranha, nenhum barulho sendo ouvido ou algum tipo de sinal. Parecia que era verdade o que haviam passado para nós, teríamos que entrar ali. Minha vez havia chegado, me posicionei abaixo daquela fenda e pulei, entrando no mesmo.

Em um instante estava em outro local, o choque térmico de sair de um local ameno e ir para um extremamente gelado foi considerável. Parei um pouco para o meu corpo adaptar-se ao novo clima. Minhas vestimentas cobriam todo o meu corpo, exceto meus ombros. Coloquei minhas mãos inversamente neles e comecei a atritar, na tentativa de gerar calor. Passado alguns minutos, decidi que era hora de seguir, olhei em minha frente e vi aquela linda caverna de gelo e cristais, uma coisa linda não posso negar, mas o frio que me atingia não me deixava expressar nada. Os ninjas que haviam primeiramente entrado na fenda estavam andando calmamente pelo solo liso, um boa estratégia afinal. Limitar minha movimentação me deixava irritada, aliás, tudo me deixa irritada, estar ali me irritava e ver crianças num lugar como esses também. Dei pequenos passos para me acostumar com o solo liso, após algumas tentativas consegui achar a força e jeito corretos de andar pelo chão sem fazer com que eu caísse de cara no chão. Poderia usar a Emissária de apoio, mas sua lâmina era menor que as espadas comuns e não me serviria a nada. Lembrei-me da garota que havia aparecido no portão para sair, mas logo ela haveria de sair. Decidi por esperá-la, já que com certeza ela teria que estar aqui, para "tirar algumas satisfações". Me desloquei a direita da saída da fenda e assim esperei.

Considerações:
Bolsa de Armas:
Emissária da Luz:
Anonymous
Colossus
Jōnin
[ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo Wkwg9yu
[ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo Wkwg9yu
Com um certo receio, adentrei o portal depois de receber algumas instruções e dicas do homem idoso. O outro mundo era coberto por gelo e pedras preciosas - que certamente eu pegaria algumas unidades, não fosse a quantidade de pessoas presentes ali. 

O clima era extremamente frio, talvez um pouco mais que o deserto do País do Vento à noite, o que era um grande problema para todos nós - ou para a maioria. Cobrir meu corpo com areia provavelmente me ajudaria a superar a baixa temperatura, uma vez que eu já estava acostumado com o frio, mas a fim de poupar Chakra, decidi aguentar um pouco mais. 

O chão coberto de gelo dificultava a caminhada, sendo fácil perder o equilíbrio e escorregar a qualquer movimento, mas como não tínhamos pressa, julguei que também não fosse necessário utilizar areia para resolver esse pequeno incômodo. 

Uma Kunoichi discursou algumas palavras, parecendo querer obter a liderança sobre o grupo. Ignorei-a e segui avançando até a escuridão, atento e pronto para agir, se necessário. Havia uns seis ou sete ninjas na minha frente e mais alguns ainda atravessavam a enorme ruptura, o que me deixava quase no final do grupo.

Ainda que essa fosse uma missão apenas de investigação, supus que fosse melhor que todos se apresentassem e contassem sobre suas habilidades, mas parar ali talvez não fosse uma boa ideia, então eu deixei parar propor isso em um local mais adequado. 

HP: 705/705
CH: 825/825
Colossus
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66093-f-construcao-akimichi-chotsushi
Convidado
Convidado


❝ i'll stand here existing and feeling wretched existence
Consuming life-force 'til i grow distant
don't bother searching for somebody like me
A fading no one ❞
CH: 2840/2800 HP: 2000/2000 ST: 00/14
Kurama: 5000/5000

A nequice dimensional dilatou os seus horizontes através da influência externa, curvando matéria e realidade perante a singularidade de um negro opaco e sedutor, uma existência equivocada e implausível, indigna de permanecer ali. Com o bater da destra na terra de onde uma ferida antiga ainda não sarara, repartiu com ela o seu mimo em linguagem simbólica; uma lembrança de que esteve ali, um seguro ou mesmo arte pura e desinteressada, o que se sucedesse da forma mais bela. — Descanse, bom homem. — Os olhos pousavam sobre os ombros do ancião conforme os lábios finos pronunciavam um singelo agradecimento, mera formalidade de suas raízes reais. Testemunhou a entrada dos mais bravos, acomodando-se em meio a penumbra da fenda e arrebatando a si mesmos de sua vista. A visão acomodada descreveu em silêncio as características mais marcantes dos que a acompanhariam, questionando-se quantos deles retornariam ao seio de suas casas com algum fôlego de vida. Embora veterana em missões arriscadas, a mulher tornara-se um tanto quanto pessimista sobre a vida alheia. Decidiu, quanto poucas silhuetas restavam do lado seguro da fenda, que seria a próxima. Caminhou, as placas de um vinho enegrecido rearranjando-se através da armadura em sons do tilintar do metal e o sussurro dos ventos na ponta dos ouvidos. Sentiu, no momento em que se situava entre ambas as existências, as trevas a tomarem em uma densa camada de escuridão e vazio, em um silêncio tão profundo que nem mesmo o coração ousou arriscar uma batida. Ela cerrou os olhos e continuou a travessia.

O vento frio desceu como o dedo de um cadáver através da espinha de Mordred, atiçando o seu tato que imediatamente a coagiu a novamente abrir os olhos. Arriscou considerar que haviam transitado ao país da neve, mas havia algo de mágico e distinto do frio habitual. O borrifar dos ventos dentro daquele pequeno espaço serpenteava através das placas de metal, meneando os fios dourados que escorriam sobre a testa pálida e causando uma ardente sensação de prazer, como em um banho gelado. Mesmo através das grevas da armadura, bastou um passo a frente para perceber a pouca resistência do atrito entre o metal e a camada de gelo que se espalhava no chão. Experimentou do chakra para dar-lhe o equilíbrio, mas ainda sim, era como uma criança que se quer sabia andar. Decidiu que silenciosamente caminharia sobre o gelo, dando ao seu corpo a experiência necessária para ao menos não estabacar-se no chão como uma principiante; embora se o fizesse, pouco se importaria com a algazarra das risadas. — Será que Kemi está bem? — Sussurrou a si mesma e a besta interior, mas a fera estava atarefada demais concentrando-se para assegurar a sobrevivência da dupla. Sentia o poder fluir através das células de seu corpo, mas de nada adiantaria se enlouquecesse na solidão da própria preocupação. Esvoaçantes cabelos marrons atraíram a sua desatenta atenção, o bastante para se dar ao desprazer de escutar o que a jovem tinha a dizer. Tolice inteligente, averiguou mentalmente. A criança não parecia estúpida, mas desconsiderava importantes questões do que vivenciavam. Embora dobrasse as suas palavras a tecer o "plano calmo" como a melhor opção, para a veterana, o fato de estar em território desconhecido, sem suprimentos e direção era um problema a ser resolvido de imediato, sem delongas. Todavia, era justo dar a pequena os seus méritos por desmerecer uma possível ação independente; a Sannin compreendia, mais do que todos ali presentes, o quão tolo seria o que tentasse algo assim. — Esse frio é a primeira das coisas que deveríamos tratar. — Comentou, em alto e bom som. Estalou o polegar e o médio da canhota, um gesto simplório que gerou, a uma distância segura dos ali presentes, uma pequena, porém confortavelmente aquecedora esfera de fogo. O crepitar das chamas afastaria a loucura e as alucinações da caverna, a luz afastaria as sombras e o calor, o frio; era perfeito.


Considerações:
Armamentos:
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Naruub
Genin
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O Outro Lado - A Decisão de Cada Um




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O aviso do velho só me deixa com mais vontade de adentrar a... seja lá o que for essa coisa no céu. No entanto eu não sou burro o bastante para seguir a um lugar desconhecido sem ter certeza que pelos menos é no mínimo seguro, por isso eu espero algumas pessoas passarem por ela, para então eu ver se não há nada de errado. Então como ninguém que entrou tentou voltar, decido que talvez seja seguro no outro lado, por isso atravesso a ruptura.

No momento em que chego ao outro lado da ruptura, sinto a mudança de temperatura em meu corpo, que sente um pouco de frio por essa mudança repentina, mas que logo começa a se adaptar devido a região que eu morro ser bastante fria.
Observando o lugar percebo que estou em algo como uma caverna cheia de gelo ou algo parecido, o que explica a baixa temperatura e o chão escorregadio. Nas paredes eu consigo ver várias pedras brilhantes que chamam minha atenção, e eu fico a imaginar se são valiosas ou não.
“Mesmo não sendo valiosas, devido ao lugar que foi retirada, pode ser vendida por um bom preço no mercado negro.”
Deixando esse pensamento de lado, olho para as outras pessoas que estão a minha frente. Não conheço ninguém, mas acho que tem dois ninjas também de Kiri a minha frente, entretanto não posso ter certeza absoluta disso. Enquanto continuo a observar o lugar, ouço uma voz feminina, que ao que parece estar tentando organizar o grupo de pessoas aqui dentro. A pergunta dela não é nada incomoda, pois está nos dando uma possibilidade de escolher que caminho seguir, mas não consigo me conter e tenho que contestar uma das suas opções.
-- Não acho que seja estupido agir de forma independente, esse sua forma de falar conosco que é estupida. Aqui está um grupo de pessoas de várias vilas, e que mais provavelmente não se conhecem ou mesmo nunca se viram antes. Não tem como confiarmos uns nos outros de forma a cooperar em uma só equipe, pelo menos não agora. No entanto acredito que realmente precisamos ficar calmos e pensar antes de agir.
Após a minha resposta para a pergunta da kunoiche, irei esperar pela reação dos outros presentes. Não posso confiar em ninguém aqui dentro, mas preciso encontrar pessoas inteligentes e habilidosas para conseguir sobreviver em um lugar como esse, pois mesmo sendo um incrível Genin, ainda possuo muitas limitações como eu vi no meu último treinamento com meu sensei.
Em relação a outra pessoa comentando sobre o frio, não irei comentar nada a respeito, já que não estou me importando com isso, e o frio não me causa muita estranheza.

Técnicas:
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Katsuo Takemoto
- Banco
Naruub
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Jōnin
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Yamiko manteve o olhar fixo na ruptura nos céus, o que a assustava um pouco. Não demorou e o homem chamou a atenção da garota, quiçá de todos, ao realizar os selos de mão e, com seu jutsu, alongar a fenda dimensional de uma vez. O movimento da abertura fez com que Yamiko colocasse os braços na frente do rosto para se proteger de um eventual impacto, por puro reflexo. Não era possível conceber o que aconteceria. No entanto, o impacto não ocorreu. A ruptura parou de se expandir a uma altura 'segura' para todos. Voltou sua atenção para o velho desconhecido que fazia um pequeno discurso a respeito do que fazer, quase um pequeno manual de instruções para transitarem entre os mundos. A princípio, ela hesitou pular, pensando se o velhote era mesmo de confiança suficiente. Não foi a primeira, mas também não queria ser a última e pulou, adentrando na fenda obscura.

Era simplesmente inacreditável a diferença de temperatura do local em relação a quaisquer outros onde ela já havia estado. Friorenta, sofreu o impacto do frio praticamente de imediato, o que só não foi pior por estar de calças e bota. Em compensação, a blusa de mangas finas permitiu o ar gélido arrepiar sua pele alva quase por inteira.

"Nossa mãe... que frio!!!"

*Para tentar aliviar, ao menos um pouco, os efeitos do frio, começou a alisar os braços querendo se esquentar com a fricção as mãos com a pele exposta ao ar do lugar. Ao dar o primeiro passo, patinou com o pé. Com o susto, firmou o corpo, que esquentou pela adrenalina despechada na corrente sanguínea. Em seguida, suspirou pesadamente e fechou os olhos*

"Isso não vai ser fácil..."

Não demorou e alguns 'líderes' começaram a se mostrar no grupo de ninjas de nacionalidade diversa. A cultura deles certamente interferiria bastante na missão em conjunto. Em conjunto não por cooperação mútua planejada e sim por força das circunstâncias. Por não se conhecerem, imaginava-se ser necessário algum improviso em busca da resolução das questões suscitadas em todas as nações, depois do ataque aos samurais.

Discurso Isabela:

Embora aparentasse ser absurdamente irônica e debochada, as questões levantadas pela kunoichi de outra vila chamou atenção de Yamiko, que a observou mesmo depois de parar de falar. O grupo não pareceu dar muita atenção à jovem, alguns até mesmo preferindo tomar a frente independentemente da conduta dos outros.

_Brrr!

*Voltou a se encolher pelo frio, acelerando o movimento das mãos a se aquecer (um pouco) e observando a pessoa que se afastou um pouco dos demais*

Tratar do frio em primeiro lugar lhe pareceu ser a melhor ideia entre todas as apresentadas, expressa ou tacitamente, pelos demais. Eis que uma bola de fogo, aconchegante pelo fio de calor naquele mundo gelado, surgiu na mão da desconhecida que aparentava ser a mais velha presente. Não teve nenhum receio de, embora tímida e extremamente cautelosa para firmar o corpo, se aproximar em busca do calor do fogo, quando uma pequena discussão se iniciou por parte de um ninja, que questionou a jovem que se propôs a liderança no modo de falar.

Discurso Narrub:

As palavras eram igualmente sábias, com mais ponderação a respeito da diversidade cultural dos shinobis presentes. Para Yamiko, divergirem logo no início da missão de investigação acarretaria o fracasso, mas preferiu se omitir, até por estar incomodada com a presença de todos aqueles ninjas e a última coisa que queria, com certeza, era ser o centro das atenções.

*Quando silenciaram, ela se dirigiu exclusivamente à usuária de Katon que estava ao lado. Falou baixo o suficiente (quase inaudível) para apenas as duas pudessem ouvir*

_Obrigada...

Esperava que os outros se manifestassem e decidissem o que fazer, estudando a conduta deles atenta.
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Gastos e Danos de Jutsus:
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❝One lives in the hope of becoming a memory.❞ — The imortality holder
HP: 950 | 950  CH: 1275 | 1275  SPD: 18m/s  ST: 07 | 07

A melancolia nos olhos dourados era aparente. O ambiente assolado pela miséria e agonia causava arrepios em minha coluna, tornando difícil sequer pensar em me movimentar. Os rápidos tremeliques do corpo criavam uma imagem de frio, embora o agasalho que cobria meu corpo ser mais do que o suficiente para manter meu calor corporal apropriado. Todas aquelas pessoas em volta, tantas vidas preciosas, que poderiam encontrar seu fim em um piscar de olhos. Tudo aquilo me causava estranheza, será que a morte poderia ser evitada ou ela seria apenas adiada? A resposta era simples, não importa.

Movi o corpo com toda vontade que me restava. O corpo da loira mais velha foi consumido rapidamente pela escuridão do abismo a frente, exceto que aquilo nem de longe se tratava de um abismo, mas de algo completamente anormal. O olhar se dirigiu ao velho, consentindo com a cabeça, saudando-o pelo trabalho bem feito. O sorriso bobo na face, como se estivesse prestes a fazer algo estúpido deu as caras. — Creio que é isso...não é? — Indaguei a mim mesma, sendo a última restante de pé ali. Não há mais volta. Eu não quero mais isso. Reclamei, pulando com toda coragem restante para dentro da negritude, sendo absorvida por ela rapidamente, perdendo a noção de tempo e espaço. Tudo a minha volta era o mais negro silêncio, recobrindo meus sentidos de terror e desespero. Ao longe, só uma frase podia ser ouvida. "Te vejo do outro lado". Isso foi uma afirmação, refletida como uma lembrança, mas sequer pude me lembrar quem era o dono de tais palavras.

Os olhos se fecharam, aceitando o fim, quando a matéria negra cuspiu a mim para o lado de fora. O frio de imediato pareceu me abocanhar como um lobo selvagem, arrancando de mim toda a vontade de prosseguir. Mas que frio ridículo é esse? Resmunguei, com todo o corpo trêmulo. As chamas criadas por Mordred foram minha salvação, sendo talvez o suficiente para esquentar os presentes. Com um passo em falso na direção da mais velha, os pés perderam todo o contato com o solo, fazendo com que meu minúsculo corpo tombasse contra a princesa. — Foi mal...esqueci de olhar para baixo. — Se desculpou, após os corpos se chocarem, afastando-se gradativamente, meio sem graça.


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Os ninjas se decidiram e todos entraram nas terras frias existentes no outro lado da ruptura. A existência de um clima semelhante ao do outro mundo talvez deixasse alguns confortáveis como era notável, mas a verdade era que o frio em nada se comparava ao conhecido por humano algum. O grupo continuava junto, mas um pequeno toque contra as paredes de um dos membros acabou criando um efeito dominó perigoso; aliás, nenhum inseto nasceria de uma caverna tão fria. O chakra por ele ali implantado, produzindo uma técnica relativamente fraca, avivou os sentidos da caverna. As rochas iluminaram o ambiente mudando entre as cores verde, vermelha, azul e branca.

A técnica de chamas produzida pela mulher acabou sendo desfeita através de um sopro. Literalmente um sopro. Foi como se a caverna assoprasse as chamas, produzindo o ruído humano de lábios gerando vento. O motivo disso? Ora essa, é claro que você saberá, mas o primeiro a descobrir foi um dos enviados de Suna, aquele que continuou andando até a escuridão invés de ficar unido com o grupo. Ele estava mais a frente, porém, logo atrás dele vinha mais outro que também entenderia mais rapidamente, mas ainda tinha chances de escapar e avisar os demais. A imensidão escura abriu dois enormes olhos brancos, finos como de gatos, e uma enorme boca diante do ninja da areia. A boca, num instante depois, numa velocidade imensa, engoliu o corpo do shinobi fazendo-o desaparecer. A seguir, tentaria fazer o mesmo no homem logo atrás, porém, este seria mais difícil e levaria mais tempo.

Aos demais, porém, as paredes não tinham esquecido. Primeiro as pedras se alongaram no formato de lanças afiadas beirando dois metros de alcance; inicialmente em cima daquele que tentava chamar insetos, mas cercando todos os que estivessem dentro de um raio de cinco metros dele. A festa estava apenas começando. É claro que assistir tais acontecimentos encheria o coração de alguns com determinação, mas outros apenas cairiam em desespero. Do chão os cristais de gelo começariam a subir pelas pernas dos investigadores, numa velocidade absurda, produzindo uma camada resistente de gelo suficientemente forte para paralisá-los.

Ah, é mesmo, quanto ao jovem da areia... onde ele estaria? Nem mesmo ele saberia, dentro da boca (ou seria do estômago?) daquela criatura feita de sombras, nada mais existia além de frio e trevas.

Consid.:
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ST: 4 |4 HP: 1200 | 1200CH:1360 | 1400
Aos poucos outros Shinobis começaram a aparecer por ali, me atentei  ao máximo, procurando observar se havia algum membro de Kiri, um voz feminina buscava criar alguma organização em meio a toda aquela "bagunça", alguns apenas a ignoraram, assim como eu. Tempo depois surgiu um outro shinobi, esse por sua vez usou uma técnica buscando aquecer a todos que estavam a perecer em meio a todo aquele frio, um jovem rapaz se aproximou de uma das paredes e a tocou usando alguma técnica que eu não tinha conhecimento.
Depois desse ato, alguma começou a acontecer, o chakra que ele implantou por ali fez parecer que toda a caverna tivesse vida, a técnica da mulher que estava aquecendo os demais shinobis havia sido completamente obliterada por um poderoso sopro, as rochas ali começaram a bilhar, fazendo a caverna parecer uma verdadeira rave.
Pedras se alongavam exatamente no rapz que havia tocado a parede usando seu Chakra, elas se esticavam e tinham um formato de lança, eu conseguia observar tudo aquilo, mesmo que bem pouco, no chão os cristais de gelo começaram a subir, aquilo certamente causaria enormes problemas e eu rapidamente busquei fazer alguma coisa a respeito.

Minhas posição atual era quase que no centro daquela área, cerca de 7 metros do garoto ingenuo. Eu rapidamente apontei minha mão direita para o chão e ali busquei manipular o elemento Hyoton, criando uma fina camada por cima dos cristais, visando interromper a evolução dos mesmos num raio de 8 metros a minha volta, com minha mão esquerda eu estiquei meus fios negros em direção ao jovem que estava prestes a ser empalado pelas lanças, com a aproximação feita eu o puxaria para próximo de mim p/ uma posição "segura". Eu certamente não deveria me precoupar com o indiviuo, mas eu não poderia deixar que alguem morresse por simples inexperiencia.
Todo o cuidado era pouco naquele ambiente, qualquer erro poderia desencadear uma série de consequencias e aquilo tudo era apenas o inicio.

Aparencia:
Hyoton:
Jiongu:
Hyorinmaru:
Considerações:
Mascara ANBU
Anonymous
Convidado
Convidado
Meio
Contando com a sorte e Aliados...

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Para cada ação há uma reação igual e oposta. Você recebe do mundo o que você dá ao mundo. O simples toque que realizei nas camadas de gelo da parede, porém, ingênua, desencadeou em uma enorme confusão. Logo quando a garota de longos cabelos castanhos havia se pronunciado de maneira muito motivadora e outra, maior, havia aquecido a todos, criando indícios de confianças... Sem querer, acabei colocando todas aquelas pessoas em risco.

Correr não era uma opção, as "estacas" de gelo, por assim dizer, tinham 2 metros de altura, superando os meus 1,61 e vinham a uma velocidade que eu certamente não poderia superar. Já me dando por vencido, o Cosplay de Aquaman realizava um gesto que me enchia de esperanças. Mesmo com o fato de sermos de vilas distintas, ele tentava me ajudar. Apesar de ser de um clã Nobre de Konoha, eu apreciava tal ação.

Não poderia ficar de braços cruzados apenas olhando o esforço do homem. Mobilizaria meus insetos para formarem uma barreira de escudos à frente, acima e laterais, em uma altura de 6 metros, possibilitando uma abertura que era para permitir o alcance do ninja. Para reforçar tal tentativa, correria ao encontro do homem e estenderia meu braço dominante, o direito, e agarraria firme seu braço assim que estivesse ao meu alcance. Mentalmente apenas torcia para que tu se resolvesse. Se tivéssemos êxito em nossa ação, e tempo para tais gestos, eu agradeceria ao homem com uma completa mesura, em sinal de respeito. – Muito obrigado, você salvou minha vida. – Diria sem mais delongas.

Não obstante ter clareado o ambiente, eu via a escuridão chegar cada vez mais perto, ela trazia consigo um abismo, mais um passo e despencaria nele... Este abismo era ou parecia ser o fim intransponível. Passava um filme na minha cabeça que remetia aos melhores momentos da minha vida. "Quero viver antes de morrer." – Era o pensamento mais lógico que conseguia descrever nesse momento de tensão. 

Legenda

Ação - Fala " " Pensamentos
 

Considerações:

Bolsa de Armas:

Jutsu Utilizado:

HP: 300/300 SP: 325/350
Anonymous
Convidado
Convidado
Evento: Enfrentado o Vazio

Com um conjunto de acontecimentos estranhos, desde a chegada de mais pessoas através do portal que tal como ele tinha assumido não pareciam ser muito amigáveis ou pelo menos sociaveis, haviam outros factores que de certa forma deixaram-lhe meio desconfiado, desde o discurso ditador da garota de cabelos castanhos de Kumogakure, da atitude das duas pessoas que se afastaram do grupo sem se dar ao trabalho de tentar saber o que se passava e até mesmo uma kunoichi de cabelos loiros que por algum motivo Itsuki tinha a mais estranha sensação que já a tinha conhecido antes mas que por algum motivo não se conseguia lembrar de onde era e por isso permaneceu calado, o Terumi começava a achar que de todas as pessoas que podiam ter sido enviados para lidar com esta situação, talvez não fosse o grupo mais eficientemente eficaz mas pelos vistos seria algo do qual eles apenas tinham que lidar. Limitando-se a observar o grupo de forma calma e isolada, tentando se manter ausente de qualquer confusão visto que ele não queria se dar ao trabalho de intervir em argumentos desnecessários, só quando as coisas estivessem mais agitadas é que Itsuki iria intervir se colocando no meio das pessoas.

— Gente, não vamos arranjar confusões desnecessárias. Eu sei que as diferenças ideológicas são bastante diferentes mas vamos focar-nos na nossa sobrevivência sim? Não querem começar com uma apresentação? Falar os nomes, habilidades etc?

No meio de tantas situações, Itsuki era surpreendido por um conjunto de armadilhas que eram activadas quando um dos membros do grupo, um rapaz estranho de Konoha que através de uma acção pouco assertiva desencadeava um conjunto de dilemas, primeiro havia um monstro estranho que comia um dos lobos solitários que se tinha afastado do grupo e que quase comeria o outro caso o mesmo não saísse do caminho. Não só isso como também havia um monte de lanças ou espigões de gelo que saiam da parede e avançavam em direção ao grupo e como não sabia se todos teriam o mesmo tempo de reacção, ele se preocuparia em ser o primeiro a formar uma defesa, após assobiar para ter a atenção do grupo, iria usar o jutsu Doton: Doroku Gaeshi para formar duas paredes de terra uma sua frente a cerca de cinco metros de distância e outro a sua trás aproximadamente a mesma distância visto que isto iria cobrir grande parte das aberturas e pontos de pouca guarda.

— Alguém que trate do resto por amor de deus,

Rezando que os outros shinobis tivessem a habilidade de conseguir bloquear ou no mínimo destruir alguns dos pilares, Itsuki iria de seguida criar entre as duas paredes formadas por si e de preferência num local onde não estivesse ninguém, uma pequena bola ou buraco de lava com aproximadamente meio metro de comprimento para combater qualquer tipo de gelo que tentasse prender as pessoas visto que a lava iria formar calor suficiente para contrariar esse efeito. Apesar de não sentir um grande efeito a temperatura ambiente do local, Itsuki estava a ter o cuidado de tentar ajudar os outros a sobreviver a adversidade, não que ele sentisse a necessidade de efectuar tal acção mas sim porque aquela era a atitude correcta a tomar, não importava quem era da onde ou acima de tudo quem queria fazer o que, o importante era tentar terminar o objectivo daquela exploração com o maior número de sobreviventes possíveis.


St: 4/4     HP: 675     CHKR: 688

Jutsus Usados:
Anonymous
Iris
Chūnin
[ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo 100x100
[ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo 100x100
O OUTRO MUNDO.

Pelo visto ninguém desistiu da ideia de se matar... Ou melhor, entrar na ruptura, buraco negro, ou seja lá como preferir chamar. Nós todos estávamos dispostos em diferentes lugares do cenário e eu ainda estava caminhando calmamente, a espera de alguma manifestação, fosse dos participantes ou daquela caverna de gelo. Essa voz... Reconheci mentalmente o timbre da menina de mais cedo, e quando me virei, pude olhá-la discursando algumas palavras as quais não dei muita atenção, mas não porque não achei estimulante, e sim porque me interessava ver a reação dos outros. Indiferentes e individualistas. Muitos deles eram. Quem é essa? Uma das mulheres presentes dispôs de uma bola de fogo assim que o discurso de Kumo acabou, na tentativa de aquecer os corpos que estavam precisando. Não que eu esteja morrendo, mas... Isso foi bom. Mesmo que não tivesse dito, estava grato.

– Mas o que é que... Um garoto cheio de roupa, bastante coberto e com óculos escuros fez o que não devia, e eu somente consegui perceber isso porque foi depois de ter posto as mãos na parede, que o furdunço começou. – Tava demorando mesmo. Quase como um alarme visual, as cores primárias e o branco acenderam das rochas e começaram a nos iluminar. As chamas cessaram: Algo me dizia que coisa boa não significava. Preparei-me para substituir em corvos caso precisasse, e certifiquei-me de endurecer o meu corpo contra todo e qualquer tipo de atrito que aquele monte de rocha, cristal e pedra pudesse me impor.

Mas que porra...? Até mesmo o solo estava armado, sucumbindo os meus pés caso eu não fosse capaz de ignorá-lo com minha velocidade. – Esse é o único jeito - Pensei alto, emitindo do mesmo chakra elemental que usei para revestir o meu corpo, contra aquele amontoado de gelo. Elemento Terra: Técnica da Rocha Ponderada! Há pouco eu estava falando de individualistas, mas até agora eu somente tinha dado bola para o meu próprio umbigo. Foi aí que eu percebi o quanto aquela extrema temperatura estava me afetando, o quanto as minhas articulações estavam sendo prejudicadas pelo frio e o quanto os meus dentes tremiam. Mas isso não era nem um terço de todo o caos que o lugar se transformara. – Cuidado! - Gritei para quem precisasse ouvir, buscando auxiliar os mais próximos com a minha perícia e afinidade com Terra através de manipulações provindas de lama expelida da minha boca.

Olly, HP: 625/625; CH: 763/800; ST: 03/04; VEL: 10 m/s.

Considerações:

Jutsus Usados:

Bolsa de Armas:

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[ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo Tumblr_inline_p7fx92IUtt1s0xpld_250 [ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo Tumblr_inline_p7fx8xWfwc1s0xpld_250 [ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo Tumblr_inline_p7fx93pLrl1s0xpld_250
IRIS  LYNDALL

_
Iris
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado

HP: 750/750• CH: 732/800 • ST: 00/06
Com a chegada de novas pessoas do outro lado da fenda sobrenatural e o total de membros do grupo sendo elevado para doze, Chara apenas tinha observado  grande parte deles a lutar contra o solo coberto de gelo, não era nada de muito complicado visto que até ela que tinha pouca ou talvez nenhuma experiência com o clima tinha tido tanta dificuldade excluindo obviamente a adaptação inicial, mesmo assim para ela era simplesmente muito patético ver shinobis que ironicamente vinham de um clima gélido estarem a reclamar do frio, realmente o mundo estava recheado de gente inútil. No entanto a sua sorte não tinha acabado ali, quando finalmente se preparou para efectuar um discurso e ter a generosidade de dispor do seu tempo para guiar o bando de ovelhas perdidas que componham aquele grupo, Chara reparava dois indivíduos que apesar da situação em que se encontravam, insistiram em avançar para a zona obscura à alguns metros dali, um deles parecia ser de Suna e outro da sua aldeia, algo que ela apenas pode ver graças as bandanas que todos os ninjas usavam pois fora isso ela não fazia a mínima ideia quem eram aquelas duas tristes almas que decidiram enfrentar o abismo de forma independente.

Para melhorar a situação havia um pirralho arrogante que questionou as suas palavras, pelos vistos o pobre e inocente "floco de neve" especial não tinha gostado das suas palavras, a sua frágil masculinidade tinha sido afectada pois ele não confiava em ninguém. Talvez não passasse um daqueles casos clichés em que os pais morriam e as crianças saiam pelo mundo como se fossem rebeldes rejeitados pela sociedade, porém na realidade não passavam de meros desperdícios de carbono e oxigénio. Tolerando a insolência do miúdo, Chara iria focar o seu ponto de vista nele em vez de manter um amplo campo de visão no grupo, tendo em conta que maior das pessoas ali mantinham uma atitude neutra ou pareciam estar de acordo logo a atitude correcta a tomar, tendo em conta o seu instinto nato de liderança era colocar aquela pessoa no seu devido lugar.

— Ah nesse caso lamento, esqueci-me que algumas mulheres são sensíveis. Deve ser aquela altura do mês... - comentou a Chinoike sarcasticamente colocando um sorriso hipócrita no rosto encarando o primeiro shinobi de Kiri.

Descendo da pedra de onde se encontrava, Chara iria regressar ao chão comum e de uma forma clara iria dar alguns passos em direcção ao mesmo sem se dar ao trabalho de lhe dar uma resposta clara independentemente da resposta dele visto que não se iria dar ao trabalho de perder mais tempo com pessoas insignificantes. As outras únicas pessoas que lhe chamaram no chão foi a mulher loira que parecia ser alguns anos mais velha que ela, alguém que tive o bom senso de criar uma pequena chama para aquecer o pessoal que lhe rodeava e um outro "homem" que parecia ser a mistura entre uma experiência sexual entre um homem, um atum e oitenta e quatro litros de bebida alcoólico  Havia também o caso dos outros dois shinobis que se afastaram do grupo num tentativa ridícula de aclamar independência, visto que eles tiveram a escolha voluntária de se afastar Chara iria focar-se na kunoichi loira que pelos vistos era uma das mais velhas ou talvez mesmo a mais velha visto que a Chinoike não teve a oportunidade de observar todos com atenção.

— Sim realmente a temperatura será um problema constante acompanhar claro que temos aqueles casos especiais, até depois companheiros. A gente voltará a vê-los no funeral deles... - afirmou a jovem colocando uma mão na cintura e com a outra acenando aos outros dois que avançavam para a escuridão.

Enquanto falava com o grupo e fazia uma lista mental de pessoas e pequenos pontos de interesse que seriam úteis para esta pequena missão exploratória, Chara e provavelmente o resto do grupo era surpreendida por um conjunto de abalos causado por paredes que caiam em efeito dominó, algumas armadilhas luminosas que eram activadas entre outras coisas que a mesma não pode verificar de forma imediata tendo em conta o facto de ter sido apanhada de surpresa. A chama que mantinha o grupo aquecido era rapidamente apagado pelo que parecia ser uma técnica de estilo vento, um fenómeno estranho tendo em conta que normalmente com técnicas do estilo katon entravam em contacto com vento, as chamas apenas ficavam maiores mas o momento era inapropriado para questionar o motivo do que lhe rodeava, olhando em direção do sopro de vento, a única coisa que observava era algo semelhante a uma enorme cabeça Mistral a literalmente engolir um dos moços que tinha decidido agir como o próximo Rikudō Sennin fazendo-o desaparecer quase instantaneamente, não só isso como o outro rapaz que o acompanhava tinha tido pouco tempo para conseguir fugir.

— Adoro quando tenho razão... - murmurou para si própria com uma expressão de satisfação no rosto.

Infelizmente o azar do grupo não ficava por ali e as armadilhas adicionadas tinha o azar de seguir o resto do grupo, tudo isto causado pelo konohense que não teve a decência de ficar quieto, Chara e possivelmente o resto das pessoas conseguia ver que havia mais dois perigos para o grupo, o primeiro era sobre a forma de lanças de gelo que saiam da parede em direção ao grupo numa tentativa de os impalar e a outra era na forma de uma tentativa de imobiliza-los congelando as suas pernas. Focando-se nas lanças primeiro visto que esta era aquela que lhe causava maior aflição, a kunoichi iria salta para o alto e retirar a sua adaga das costas segurando-a na sua mão dominante e utilizando a técnica de tipo vento Fuuton: Shinkūken, faria dois cortes sendo um deles horizontal e largo e outro vertical para projectar uma rajada de vento no arco dos seus ataques, tendo em conta que a técnica era forte o suficiente para conseguir cortar um árvore e parar maior parte dos projécteis ou no mínimo grande parte dos projecteis que já lhe foram lançados durante a sua vida, a Chinoike esperava que isto fosse o suficiente para parar as lanças que vinha na sua direcção.

Assim que acabasse a técnica e tocasse novamente no chão, Chara iria então se preocupar com o problema que tinha a seus pés, visto que já possuía algum controlo sobre o elemento Hyõton ou seja a habilidade de usar, manipular e influenciar gelo, algo que apesar de não ser perfeito era muito superior a média visto que Chara passou tempo suficiente a treinar com ele para se sentir confiante a usa-lo quase como se tivesse nascido com o mesmo, o importante agora era manter uma atitude confiante e se concentrar de modo a tentar aumentar a temperatura a sua volta em aproximadamente cinco ou dez graus para tentar combater o frio.

Se por algum motivo não conseguisse combater o gelo que lhe estava a subir pelas pernas, Chara iria então activar o seu Ketsuryūgan, o seu dojutsu e uma habilidade que mudaria a aparência da íris dos seus olhos porém algo que a mesma não iria se dar ao trabalho de ocultar, pelo menos por agora, a sua intenção seria manipular o sangue do seu próprio corpo, tendo o cuidado para não interferir na circulação regular do próprio sistema sanguíneo e iria manter o seu corpo a flutuar a vários metros do chão cerca de um ou dois metros ou no mínimo o suficiente para que não tocasse no chão e consequentemente impedisse que o gelo a imobilizar-se, de seguida e de forma quase imediata, iria focar a sua atenção no seu companheiro rebelde de Kumo (Goroima), que supostamente estava a alguns metros de distância e o puxaria pelo ar como se fosse um fantoche humano, Chara faria questão de o sufocar ligeiramente de modo a castigar a sua má decisão porém nada de grave visto que de acordo com a sua última conversa com Rukia, era errado e imoral prejudicar os companheiros de vila, assim que ele estivesse perto de si ou melhor dito do grupo onde estava, a kunoichi cancelaria a sua influência sobre ele deixando-o aterrar no chão como se fosse um pano junto do grupo.

Em último recurso e apenas caso a sua utilização do elemento Hyõton funciona-se, Chara iria tentar manipular o corpo do Aburame desajeitado e lança-lo ao ar vários metros cerca de quinze ou vinte apenas com a intenção de o tirar da linha de fogo visto que o mínimo que ele podia fazer para se remedir era aterrar correctamente, no entanto caso algum dos outros shinobis tivesse alguma defesa criada ou outro método de bloquear os problemas.

~~
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a
a
J  I  N
790/800 1042/1200 000/400 02/06

Desde a morte de Nel todas as minhas ações tinham endereço concreto. Visavam, intrepidamente, o expurgo de todo o ódio existente no mundo. Enquanto caminhava em direção ao breu, percebia o quanto minhas atitudes teriam sido inúteis perante tamanha condição climática aversiva ao corpo. Como resultado da estupidez, ganhei cansaço extra e debilidade nos movimentos do meu corpo. Ainda sim, persistia rumo ao meu caminho utópico. O caminho, no entanto, continuava a apresentar ainda mais dificuldades aos seus visitantes. Não entendia bem o motivo, mas algumas coisas esquisitas estavam se desencadeando. Atento a tudo, revelei minha herança sanguínea ao mundo na menor modificação por mim vista em relação ao terreno daquele lugar.  

Depois daquilo, vi um homem ser engolido por uma sombra logo afrente de mim. Vê-lo ser atacado pela criatura foi o estopim para uma atitude de fuga minha. Assustado e sem muito tempo para pensar, saltei para trás utilizando chakra para mover-me o mais rápido que pude e, durante o salto, puxei de dentro da minha roupa dois pequenos objetos esféricos que referenciavam tudo aquilo que representava ser um shinobi. Arremessei os objetos o mais rápido que pude na direção daquele ser de aparência de muito esquisita. — Fechem os seus olhos! — alertei em um tom altíssimo enquanto fazia os artefatos estourarem. Uma luz intensa surgiu a partir deles. Fechei os meus olhos por alguns instantes e os abri novamente após um curto intervalo. As ações teriam sido rápidas, fluidas, realizadas sem qualquer pausa entre elas. Além disso, também seguiam uma lógica de dois pontos: sendo o primeiro a existência de olhos no monstro, dando a entender que talvez se tratasse de algo que pudesse sofrer alguma cegueira momentânea com aquela bomba enquanto o segundo, por outro lado, foi o fato dele parecer ser formado por sombra, ou mesmo escuridão, e que talvez pudesse ser enfraquecido, ainda que fosse por instantes, pela intensidade de toda aquela luz.

As manobras defensivas não seriam interrompidas aí. Seguindo o arremesso, enquanto ainda de olhos fechados, realizei um único selo de mão e evoquei uma cópia criada a partir da minha bela imagem. O clone utilizou as minhas costelas como plataforma e arremessou-se de pronto em direção ao ser místico, fazendo com que o meu corpo fosse empurrado para trás de maneira simultânea. O clone executava uma manobra suicida e ao mesmo tempo tentava me manter ainda mais distante daquela coisa. Para garantir a distração e o motivo de sua existência, sacou dois selos explosivos em cada mão e tentou explodir-se junto daquilo. Coordenado, esperei o clone chegar à sombra para então bater a destra contra o chão e, desse modo, evocar uma grande quantidade de chamas naquele local. As chamas tomariam um formato cilíndrico e tentariam envolver a figura negra no intuito de mantê-la ali dentro.

Nenhuma das minhas ações estavam sendo feitas ao acaso. Dito isso, as chamas também tinham seu papel essencial no meu plano de defesa. Sendo parte de suas funções: conter a explosão da minha cópia e, não menos importante, tentar produzir algum calor para esquentar as coisas naquele lugar.

De pés no chão, tentando aproximar-me do restante do grupo, percebi algumas figuras cristalinas formando-se na minha sandália. Fugaz, ativei um estágio ainda mais elevado de meu dojutsu. Enquanto ativava, dei um salto e encostei no cabo de shibuki com a mão direita, atribuindo-a, em outras palavras, um controle remoto. A partir disso, manejei a espada mentalmente e a tornei uma plataforma para os pés no intuito de flutuar a uma pequena distância do chão, visando evitar que os cristais tomassem controle sobre o restante de meu corpo.

Tantas ações executadas daquela maneira, tanta adrenalina correndo pelos meus vasos sanguíneos, poderiam, de alguma maneira, ajudar meu corpo a manter uma temperatura mais amena e, quem sabe, ajudar um pouquinho a esquivar de todo aquele problema do frio. Depois de tudo, continuei dirigindo-me para mais próximo de todos, acendendo um cigarro para fumar e evitando qualquer outra ação impensada como fora aquela de seguir sozinho na escuridão.

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❝One lives in the hope of becoming a memory.❞ — The imortality holder
HP: 950 | 950  CH: 1275 | 1275  SPD: 10m/s  ST: 06 | 07

O enorme alvoroço que rondava as imediações me deixava confusa. As dores provenientes do frio eram o que mais me incomodavam, tornando difícil me movimentar apropriadamente. O tempo de reação baixo me fazia um alvo fácil, o que provavelmente causaria o meu fim. — Mordred, salve a si mesma, antes que seja tarde! — Implorou a sua superior, não queria causar sua morte por causa de minha fraqueza. Os olhos se fecharam enquanto as estacas de gelo se aproximavam.


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Oportunismo ou Movimento Estratégico


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O clima de tensão entre mim e a garota é substituído por uma sucessão de eventos súbitos e perigosos. A minha mente tenta acompanhar de forma rápida tudo que acontece e seu desenrolar, mas ainda assim não consigo entender muito bem o que está acontecendo nesse lugar, só sei que tenho que fazer algo para escapar dessa armadilha, que provavelmente não é natural e sim criada por alguém que não quer ninguém desse lado.
Esquecendo-me dos motivos dos eventos, tento me focar em como sobreviver a ele e não gastar meu chakra a toa. Enquanto isso, os outros membros do grupo estão tentando impedir que as estacas continuem a avançar, no entanto ninguém parece realmente focado nos cristais de gelo crescendo sobre nossos pés, exceto um que tenta salvar o garoto que ativou a armadilha. Percebendo que não posso me defender das estacas e dos cristais de gelo sozinho, decido por me aproveitar dos outros ninjas para minha sobrevivência, assim eu tento efetuar um salto até a área onde os outros ninjas estão e me proteger atrás de suas defesas.
“Se eu tentar criar mais defesas, só causaria uma confusão que poderia anula-las antes mesmo das estacas tentarem destruí-la. No momento permanecerei a usa-los em minha defesa, e em um momento mais oportuno mostrarei minhas habilidades.”


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Katsuo Takemoto
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Enlouqueci, mas quem disse que estou ligando para os outros?

O caos se instaurou...

Estive ao lado da saída da fenda o tempo todo, não queria arriscar em andar por aquele solo que poderia gerar armadilhas, e olha só! Não é que gerou mesmo? O imbecil que era de Konoha decide por aplicar chakra na parede de uma caverna desconhecida, onde poderia ser a casa da organização que destruiu o país da Neve. Realmente deixar que crianças chegassem ali era uma decisão idiota. Antes mesmo dele tocar parecia que ia dar merda uma hora ou outra, mas no momento que o chakra entrou em contato com a caverna e tudo ficou estranhamente colorido, decidi por me afastar mais ainda para a direita, permanecendo longe o suficiente daquele que queria ser o sabichão da expedição. O fogo que a loira de Konoha fez para aquecer todos foi apagado e meu corpo rapidamente sentiu o frio e meus cotovelos e joelhos começaram a arder, minhas capacidades de movimentação estavam debilitadas, bufei de raiva, não estava aguentando mais toda essa confusão.

Gelo começou a subir por minhas pernas, foquei por alguns milisegundos para concentrar chakra em meus tenketsus e expeli tudo de uma vez, querendo quebrar todo aquele gelo. De longe via estacas sendo formadas para atacar o garoto super inteligente, eu não estava sendo um alvo por estar segura em minha posição. Os outros ajudaram o garoto na mesma situação, ocorreu de tudo, desde levitação até lava e terra, uma confusão que queria que acabasse logo. Um bando de juvenis que não sabem se organizar em um lugar perigoso. Aos poucos minha sanidade mental ia se esvaindo, por que eu segui aquela carta? Por que me juntei com essas crianças? Talvez eu era a mais velha dali, deveria eu ser a líder de tudo aquilo, e tomar o poder das mãos das criancinhas mimadas? 

Ao mesmo tempo das lanças, uma especie de monstro surgira das sombras e tentava abocanhar dois ninjas que haviam avançado muito na caverna, outros idiotas afinal de contas. Um deles teve a brilhante ideia de jogar duas bombas de luz nas sombras na tentativa de pará-la, a explosão criou uma enorme iluminação repentina, coloquei o braço direito sobre meus olhos. Eles estavam me irritando, eles queiram criar mais confusão, eles não pensavam mais no que estavam fazendo. Ódio... Tudo bagunçado... Fraqueza... Idiotices... Desorganização... Crianças mimadas querendo tudo para elas... Eu já não estava aguentando mais tanta falha... Por que isso aconteceu comigo? Claro que tinha um por que... Meu pai fez isso comigo... Tudo que acontecera desde o dia que despertei o Byakugan era culpa dele... ANTONIE LAURENT ERA O CULPADO! Surtei, minha cabeça não aguentava mais tanta confusão, queria destruir tudo aquilo ali, se morresse era melhor para mim mesma. Esperei a luz passar, olhei para a loira que tinha feito o fogo e aos poucos via que ela era familiar segundo as histórias que me contavam, seria Ojo? Ela era poderosa se for verdade.

- Se você for quem eu estou pensando... Você conseguirá sair daqui, não aguento mais isso. - disse a ela - Tire quem você acha importante daqui e se salve.

Minha mente estava uma bagunçada, a raiva minha em meu corpo crescia, aos poucos eu movia meus braços preparando a técnica do clã de minha mãe. Não pensava em mais ninguém, somente em me livrar daquilo tudo.

- CRIANÇAS MALDITAS, VOCÊS ESTRAGARAM TUDO! NÃO AGUENTO MAIS ISSO! SÃO SABEM FAZER MERDA! - gritei a todos.

Concentrei meu chakra na palma da minha mão direita e joguei todo o acumulado em diagonal para minha frente visando o teto da caverna, ação quase que inconsciente minha na tentativa de gerar um enorme desmoronamento acima deles. A falta de atrito fez com que meu golpe me deslocasse para trás, no caminho puxava a Emissária para fincar ao chão e me fazer parar.

HP: 350/350
CH: 594/650
ST: 1/4
Velocidade: 6m/s
E. da Luz: 350/350 (RES)

Considerações:
Bolsa de Armas:
Jutsus Usados:
Emissária da Luz:
Anonymous
Convidado
Convidado


❝ i'll stand here existing and feeling wretched existence
Consuming life-force 'til i grow distant
don't bother searching for somebody like me
A fading no one ❞
CH: 2805/2800 HP: 2000/2000 ST: 01/14
Kurama: 5000/5000

A essência do mistério bailava em verde sobre a íris daqueles olhos distraídos. Distante dos murmúrios dos elementos e indiferente a eles, deleitava-se agora com o próprio suspiro a dar fôlego a vida, um gesto natural e inconsciente em que a existência física apropriava-se dos nutrientes do ar e devolvia-lhe o dispensável; uma sinfonia em sussurro, frívola como muitas outras, mas que para o subjetivo curioso da princesa, era digno de atenção. A natureza que não farfalhava, seus olhos, entretanto, pouca atenção davam aos sussurros da respiração; muito mais se interessavam pelas estalactites cristalinas no céu sob suas cabeças, construções que lembravam um jardim de adagas, de um brilho celestial e a típica ardência do gelo de inverno. O traje de metal lúgubre e o tecido aderente a pele eram seguranças térmicos contra o frio, mas queria a sua subjetiva infantilidade a oportunidade de abraçar o algoz dos aquecidos. Seguiu com os olhos os aventureiros, corajosos de mente, ávidos pelo desconhecido. A sombra devoradora, o pesadelo encarnado, entretanto, tinha um apetite peculiar a respeito do destemor. Se temor era palpável, pôde senti-lo atravessar-lhe a pele e lhe penetrar o coração como uma adaga afiada, tanto quanto o certo e o errado, tanto quanto a verdade e a mentira, tanto quanto o bem e o mal.

Interrompeu um resfolego entre as narinas como uma recém nascida, vislumbrando a luminescência multicolorida proveniente das pedras. A natureza pigmentou as suas árvores de um cinabre vívido de seis astros e uma estrela de três pontas, prole híbrida de humano e caçador. Fantasia surreal e realidade cruel misturavam-se como perfeita união de mundos sob sua visão; era possível fazer pequenas notas mentais acerca das manchas de um azul fluorescente através do gelo. Era indistinguível o que de fato movia a construção de gelo a transmutar-se em estacas pontiagudas e mortíferas, mas a veterana de guerra pouca questão fez a respeito de sua origem; seus olhos correram os mais próximos, tomando-lhes sob sua custódia e arrastando consigo em um não tão bem armado salto gatuno. Diante de uma fonte de luz não natural, seus  corpo bailou contra o chão para proteger-se da cegueira, atentando-se ao gelo de características humanas em crescimento inexplicado. Com o pouso forçado, a pressão exercida propositalmente pelos pés não somente destruiu a tentativa de obstrução como também reverberou através de toda a camada de gelo que cobria o chão, destruindo seus interiores; a mágica da questão estava no doujutsu e em sua precisão invejável, fazendo-se provar como eram precisos os seus cálculos acerca de força e pressão. — Kirie, cuidado com o solo! — Atentou-a, cobrindo através de um impulso a distância entre a princesa e a jovem que levitava. Razão e motivações tinham peso frívolo diante daquela decisão. Momentos mais cedo, enquanto aplicava em sua companheira a marcação especial, semelhante a que encontrava-se agora no país do arroz, seus olhos correram ao perigo iminente a poucos metros acima de sua cabeça: um embate entre shinobi e caverna formara-se no presente momento, colocando em risco a vida dos shinobis. Preocupada com aquela que mais próxima estaria do desabamento, a Uchiha precipitou-se por sobre a jovem, projetando um apêndice de chakra sob a forma de uma volumosa mão que tomaria seu corpo por completo, estabelecendo o contato físico necessário para a execução da habilidade. Em um lapso de momento, ambas desapareceram, ressurgindo a centímetros de Kirie, desfazendo o chakra de um amarelo luminoso e colocando a jovem na duvidosa segurança do chão. — Espero que todas estejam bem. —  Os olhos a fitar a penumbra devoradora. — Você vai devolver o rapaz ou teremos que a obrigar? — Indagou em tom sério e pouco amistoso, embora sucinta e anormalmente tranquila.



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[ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo 100x1010
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Todos os acontecimentos eram absurdamente adversos aos ninjas que estavam ali, supostamente, para cooperação. Na realidade, não pareciam cooperar nenhum pouco um com os outros. Alguns discutiam entre si buscando assumir a liderança e outros agiam individualmente, como se fosse possível obter uma taxa mínima de sucesso. Ao contrário, apenas o fracasso poderia advir do conjunto de ações levianas e despreocupadas.

A kunoichi de Iwa nem ao menos conseguia ver o que aconteceria com os dois ninjas que tomaram a dianteira na escuridão da caverna congelada. Entretanto, era claramente visível que o toque do jovem de roupas estranhas havia desencadeado, em efeito dominó, reações quase vivas do ambiente hostil em que estavam todos.

O primeiro estranho efeito foi a luminosidade, em tons verde, vermelho, azul e branco, que chamaram bastante a atenção de Yamiko. Pasmém, ela sentiria, arrepiada, o assopro que apagou de plano a pequena chama que a aquecia um pouco. Por consequência, parecia que o ambiente estava mais frio, a ponto de fazer doer as articulações.

*Ela ergueu o braço, formando ângulo com o corpo, e ficou movendo os dedos, com expressão clara de dor*

"Mas o que é isso?... Está muito frio... Mais frio que antes..."

Mesmo que não estivesse efetivamente mais frio, a sensação térmica dela era muito pior que antes. Seja porque a chama acabara de se apagar, seja por ter baixado a adrenalina despechada na corrente sanguínea antes. Outra consequência da queda de temperatura foi a respiração se tornar irregular, o que a cansaria mais rápido que o normal.

A primeira consequência realmente ameaçadora foi constatada quando ela observou as grandes estacas de pedra cercarem o homem que deu início a todos os eventos. Ele, mais distante de Yamiko e as outras duas kunoichis que se afastaram antes (Mordred e Dharma), era o que estava em pior situação, segundo a visão da jovem ninja da Pedra.

*Sem poder fazer nada para ajudá-lo em tempo, ou seja, antes que fosse empalado pelas estacas de pedra, falou, não muito alto. Talvez nem fosse ouvida, até por se manter tímida perante tantos estranhos*

_Cuidado...

Com tantas adversidades, Yamiko não teve muito espaço para planejar o próximo passo a ser tomado para o andamento seguro da missão.

*Começou a sentir algo estranho se mover sobre os pés, quando veio um solavanco forte. Parecia ter sido atingida por uma pressão imensa e os seus cabelos negros balançarem ao vento, que os bagunçou*

"O que é isso?"

Apenas seu pensamento foi veloz o bastante para chamar atenção do que tinha acontecido. Em um instante, estava longe do local de origem, ao lado da jovem que aparentava ser muito íntima da garota mais velha responsável pelo jutsu katon de antes. Ao fundo, uma luz intensa tomava conta do local. A luz seria o bastante para ofuscar quem estivesse olhando para ela. *Para se proteger do brilho intenso, levou o braço esquerdo a frente dos olhos, protegendo-os da luz* Como meio de proteção individual, liberou sua técnica de defesa Doton, ao máximo de velocidade da técnica.

Não era preciso dizer nada, apenas a cor da pele da kunoichi que mudou consideravelmente. De alva para escura como terra, visando aumentar sua defesa natural contra ataques como aqueles que ocorreram. Ainda buscava entender a situação, quando se pode ouvir um grito em meio aos demais ao longe.

Fiora:

De onde estava, era impossível definir o que aconteceu. Seria um inimigo? A resposta contava com muitas possíveis variáveis dentro do universo das probabilidades. Como não sabia o que estava acontecendo, resolveu ficar ao lado da garota íntima da ninja do katon.

_Kirie... num é?... Fique pró...xima...

"Essa ninja do katon é muito rápida... Nem consegui ver como chegamos aqui... E ela já está em outro lugar... Será como ela..."

Ainda pensava quando a ninja do katon expressou estimas de bem-estar de todas. Agora eram quatro kunoichis: a mais velha usuária de katon e absurdamente veloz, a jovem que se mostrou líder nata assim que chegaram naquela caverna, a Kirie e a Yamiko. Pareciam estar encarando algo turvo com olhos grandes de gato.

*Yamiko deu um passo para trás, levando a mão esquerda para atrás das costas, esperando o que viria a acontecer dali em diante. Ficou especialmente tensa depois que a usuária veloz de katon provocou a 'criatura'*

Considerações:


Jutsu usado:

Status:

Bolsa de Armas:

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Gastos e Danos de Jutsus:
Isa.BR
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68924-ficha-pandora-heinstein
Colossus
Jōnin
[ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo Wkwg9yu
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Quanto todos, enfim, passaram pela fenda, contei o número de integrantes que formavam o grupo para a expedição. Contando comigo, estávamos em doze pessoas, sendo seis Shinobis e cinco Kunoichis, o que eu julgava ser um bom número para enfrentar um local desconhecido.

Enquanto eu caminhava, as paredes começaram a emitir luzes brilhantes de repente. Olhei para os lados e para trás, em busca do motivo daquela espécie de alarme repentino. Vindo da direção em que eu andava, uma rajada de vento apagou o fogo produzido por uma das mulheres, deixando-nos mais uma vez sem uma fonte de calor. Voltei minha atenção à escuridão, procurando o reprodutor daquele assopro que soou muito como o de um humano. Um par de olhos enormes e brancos, de aparência felina, abriu-se em minha frente e então algo me engoliu em uma velocidade absurda.

Ao abrir os olhos, não enxerguei nada. Não sabia ao certo onde eu estava, mas ali só havia escuridão. Ainda era possível ouvir os gritos dos outros ninjas, mas eles pareciam estar distantes, como se alguma coisa inibisse o som.

– Não é possível que eu fui engolido por algum bicho... – disse, tentando fazer meus olhos se acostumarem com o breu.

O frio era insuportável, muito mais que na caverna de gelo. Por isso, a fim de proteger meu corpo da temperatura negativa, fiz a areia do jarro à minha cintura cobrir todo meu corpo, assumindo a transformação parcial do Shukaku. A grossa camada de areia provavelmente seria o suficiente para me manter aquecido, ou pelo menos para impedir que a temperatura do meu corpo diminuísse.

– Eu não deixei você sobreviver para acabar virando comida de urso – falou o Demônio de Uma Cauda na minha mente – Você me deve o deserto, seu cretino – cobrou em tom de ameaça.

– Relaxa, guaxinim, nós vamos sobreviver – respondi, ainda tentando ajustar minha visão ao escuro.

Minha cauda de areia recém-formada balançava de um lado para o outro enquanto eu me mantinha em guarda, buscando uma solução para sair dali. O caos parecia estar instalado na caverna, o que me obrigava a agir rápido.

Transformação Parcial:

HP: 705 / 705
CH: 1125 / 825
ICHIBI: 700 / 1000
Colossus
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66093-f-construcao-akimichi-chotsushi
Mestre NPC
Mestre de RPG
[ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo 100x100
[ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo 100x100
[ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo 1AMxW2U

A cronologia de uma história é, por vezes, mais importante do que a história em si. Como é este excepcional caso; se os acontecimentos fossem menos unificados, talvez todos conseguissem encontrar um final feliz. Porém, um amontoado de fatos ocorrendo ao mesmo instante de certo prejudicaria um ou outro. Por exemplo, as granadas de luz emitidas pelo shinobi assustado muito bem funcionaram para assombrar a sombra (um trocadilho infame), deixando até mesmo em exposição o ninja antes devorado. Se acabasse assim, talvez o homem transformado em sua besta de cauda não receberia danos explosivos intensos armados dentro de uma barreira. Isso que eles deveriam supostamente ser aliados, hein? Não se esqueça disso. Mas é claro que nem todos criaram brechas fatais aos membros do time. A heroína, como de praxe, salvou facilmente alguns membros. Quanto aos outros... muitos não tiveram velocidade o suficiente para desviarem dos danos provindos da caverna. O menino que iniciou a confusão foi o primeiro a receber os danos; seguido dele, todos, exceto alguns, conseguiram encontrar uma maneira de fugir ou se defender.

Claro que digo isso desconsiderando a maldita luz lá do começo da nossa cronologia. O clarão se espalhou pelo ambiente através dos cristais de gelo, cegando os membros mais distantes do menino dos insetos. Nestes todos, um ninja morreu. É mesmo, a injustiça é grande. A sombra, por outro lado, se afastou. Mais espaço claro brotou na caverna atrás do homem parcialmente transformado em areia. Talvez esse fosse o momento decisivo aos membros da expedição, pois sobravam duas escolhas: voltarem de onde vieram ou continuar a frente. Por sorte, o teto não foi danificado por uma habilidade tão fraca. Foi como se as paredes absorvessem o impacto.


Consid.:
Mestre NPC
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado

ST: 4 |4 HP: 1200 | 1200CH:1360 | 1400
 Toda a merda tinha virado, minha tentativa de ajudar o shinobi de Konoha havia sido completamente um fracasso, ele foi atingido por inúmeras estacas ficando gravemente ferido, uma luz me deixou sem visão por alguns instantes e não fui capaz de impedir que os cristais me paralisassem.
Um completo caos estava instaurado ali, um dos shinobis mostrou completa mestria e salvou algumas vidas ali, infelizmente eu não estava no mesmo nível daquela pessoa e aquilo certamente me deixava frustrado. Depois de ver um companheiro de vira ser morto acabei ficando um pouco inseguro com toda aquela situação, fazendo até mesmo pensar em desistir.
Por outro lado, a morte de um companheiro fez ter mais vontade ainda de concluir a missão, com o gelo me paralisando, eu saquei a minha espada tentando fazer o mesmo ser quebrado, depois de feito eu iria me posicionar próximo ao grupo e colocarmos a idéia da jovem garota em prática, “-Creio que muitos de nós não podemos chegar até o fim sozinhos, principalmente os mais jovens e inexperientes. Precisamos nomear um líder para seguirmos”.
Depois disso eu aguardaria os demais para podermos prosseguir mais a fundo daquela caverna.
OBSERVAÇÃO:
Hyorinmaru:
Considerações:
Mascara ANBU
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