Desaparecimentos em Takumi no SatoMini-trama de KonohagakureReflexos da NévoaEthan, Mugen e Aang se encontravam em meio a uma situação inusitada. Aang havia demonstrado coragem ao questionar os superiores sobre a missão, surpreendendo Ethan e Mugen. O jovem Aang, de aproximadamente 15 anos, com seu cabelo raspado e marcas pelo corpo que lembravam setas, não escondia sua inexperiência e insegurança, fato que Ethan notou com certo humor, sem zombar.
Mugen, por sua vez, estava curioso para ouvir as perguntas de Aang, já que elas refletiam algumas das dúvidas que ele próprio tinha. As respostas da ninja de cabelos loiros, embora convincentes, deixaram Mugen preocupado pela falta de informações detalhadas sobre a missão.
Depois de receberem as diretrizes da missão, o grupo liderado por uma figura imponente partiu. Ethan escolheu manter uma distância segura dos demais durante a viagem, permanecendo alerta aos arredores, temendo possíveis armadilhas e emboscadas.
Enquanto isso, Aang se sentiu nervoso inicialmente, mas suas perguntas foram bem recebidas. Quando o líder anunciou a partida, ele seguiu o grupo. Durante a viagem, Hana e Takeshi se aproximaram de Aang e compartilharam informações sobre suas habilidades, enquanto Aang também compartilhava as suas. Eles discutiram a missão e Aang expressou sua confiança na equipe, acreditando que todos tinham algo a contribuir para o sucesso da missão.
[...]
À medida que a equipe de Konoha se aproximava da fronteira entre Takumi no Sato e Tanigakure, uma paisagem desolada se revelava diante deles. A terra árida e ressecada estendia-se até onde a vista alcançava, marcada por sinais de desolação e destruição. A vegetação, outrora exuberante, estava agora murcha e enegrecida, como se a própria terra lamentasse os horrores que testemunhara.
No horizonte, ruínas de vilarejos carbonizados erguiam-se como sombras do passado, testemunhas silenciosas de conflitos brutais. Carcaças de antigas construções jaziam espalhadas pelo solo, suas estruturas deformadas e desmoronadas. O ar carregava um odor pungente de fumaça e cinzas, um lembrete constante da violência que havia se abatido sobre a região.
À medida que se aventuravam mais profundamente na fronteira, começaram a encontrar vestígios perturbadores de confrontos passados. Espadas quebradas, escudos despedaçados e roupas rasgadas eram evidências das batalhas que ali tinham ocorrido. Manchas de sangue se mesclavam à terra, tingindo-a de tons sombrios, como se a própria natureza chorasse pelas vidas perdidas.
O silêncio que pairava sobre a fronteira era quase ensurdecedor. Não havia sons de pássaros ou o murmúrio de riachos, apenas o eco vazio do vento que sussurrava segredos sombrios. O céu, antes azul e límpido, agora estava encoberto por nuvens pesadas, lançando uma sombra sombria sobre o terreno desolado.
Enquanto avançavam, depararam-se com cenas perturbadoras de caravanas e viajantes que haviam sido vítimas de ataques brutais. Carroças destruídas e saqueadas jaziam ao longo do caminho, testemunhas mudas do caos que reinava na fronteira. Corpos mutilados e desfigurados jaziam ao lado delas, uma visão macabra que deixava claro o destino trágico desses infelizes.
O som distante de espadas colidindo e gritos de batalha ecoava pelo ar, indicando que não estavam sozinhos na fronteira. Grupos de criminosos sanguinários patrulhavam a área, exibindo suas armas com orgulho macabro. Eram visões cruéis de um mundo caído na desordem, onde a lei da selva prevalecia.
A fronteira com Tanigakure era um testemunho sombrio da brutalidade e da selvageria que havia tomado conta da região. Os ninjas de Konoha agora enfrentam a tarefa de navegar por esse território perigoso, onde a vida e a morte dançavam numa dança sinistra, e onde cada decisão que tomassem teria um impacto profundo sobre o desenrolar dos eventos.
Os policiais e shinobis experientes da equipe de Konoha mantinham uma postura firme e determinada, focados unicamente na missão que tinham pela frente, que era a de se dirigir a Takumi no Sato. Mesmo diante das cenas brutais e aterradoras que encontraram na fronteira com Tanigakure, eles não vacilaram nem se desviaram do caminho determinado.
Com expressões sérias e olhares concentrados, esses veteranos mantiveram seu objetivo em mente. Eles sabiam que, apesar das tragédias que ocorriam nas fronteiras, sua principal responsabilidade era cumprir a missão que lhes fora confiada. Qualquer desvio de foco poderia colocar em risco o sucesso da operação e a segurança de todos os envolvidos.
Assim, eles seguiram adiante, ignorando as atrocidades que testemunharam ao longo do caminho, determinados a alcançar seu destino e cumprir o objetivo estabelecido. Suas experiências anteriores no mundo ninja lhes ensinaram a manter a cabeça fria em situações adversas, e eles confiavam em sua habilidade e treinamento para enfrentar os desafios que viriam pela frente.
A fronteira com Tanigakure, com toda a sua violência e caos, não era o foco deles naquele momento. Eles estavam comprometidos com a missão em Takumi no Sato e não se permitiriam distrações que pudessem prejudicar seu sucesso. Com passos decididos, eles continuaram sua jornada, deixando para trás as sombras da fronteira e concentrando-se no que estava por vir em sua verdadeira missão.
Hana e Takeshi, os shinobis mais jovens da equipe de Konoha, observaram com crescente preocupação as cenas de violência e destruição que testemunharam na fronteira com Tanigakure. Eles não conseguiam entender como os policiais e shinobis mais experientes podiam permanecer indiferentes diante de tanta carnificina.
Com expressões de incredulidade, Hana e Takeshi trocaram olhares e sussurravam entre si, questionando o motivo de seus colegas não estarem fazendo nada para intervir. Eles não conseguiam compreender como alguém poderia ficar impassível diante de tamanha brutalidade.
Hana, em especial, estava visivelmente perturbada com a situação e não conseguia conter sua angústia. Ela se virou para um dos shinobis mais experientes e perguntou com voz trêmula —
Por que não estamos fazendo nada? Como podemos ignorar isso?. No entanto, sua pergunta foi recebida com silêncio.
Takeshi também expressou sua preocupação, dizendo em voz baixa —
Isso está errado. Não podemos apenas deixar isso acontecer.. Mas, assim como Hana, ele não recebeu resposta dos mais velhos, que pareciam determinados a seguir em frente.
A sensação de impotência e frustração crescia nos jovens shinobis enquanto continuavam sua jornada em direção a Takumi no Sato. Eles não compreendiam totalmente os motivos por trás da aparente indiferença dos mais experientes, mas sabiam que não podiam abandonar sua missão designada. Mesmo assim, a visão dos horrores na fronteira com Tanigakure deixaria marcas profundas em suas mentes, e eles se perguntaram se algum dia entenderam por que não houve intervenção.
Regras e Considerações- REGRAS:
• Após o post do narrador, serão dadas 48 horas gerais (ou seja, para todos postarem), sem que haja necessidade de os participantes seguirem uma ordem predefinida.
• Será necessário adicionar, de forma obrigatória, nas considerações de todos os posts, um resumo da narração do turno vigente para facilitar o entendimento por parte do Narrador. Esse resumo não pode ultrapassar as 400 palavras neste turno. Posts sem o resumo serão ignorados.
• Há um mínimo de 200 e não há máximo de palavras, porém, trechos considerados pura enrolação serão ignorados e passíveis de punição, busquem objetividade.
• Todos devem fazer seus próprios cálculos de danos/custos/velocidade e afins e deixá-los expostos em suas considerações. Caso isto não seja feito, o Narrador não se responsabilizará por erros matemáticos (ele está sendo honesto com vocês, ajudem-no).
• Questionem o que tiverem dúvida no canal específico disso no Discord, sempre marcando o Narrador, na sala devidamente criada para isso.
• Este evento será feito de maneira mais próxima a uma campanha de RPG de mesa, portanto, a exploração é muito bem-vinda. Durante os turnos o Narrador irá dar posições, limitações e caminhos a serem escolhidos, e vocês podem realizar seus posts com base nessas informações e/ou solicitar mais no canal exclusivo do discord, de forma branda, o Narrador irá responder ao máximo essas dúvidas para que todos possam saber melhor o que podem ou não fazer se estiver em aberto. Ainda assim, não considere “poder” como “conseguir” fazer, pois, isto dependerá de suas narrativas. Sanem dúvidas, façam os posts e aguardem o Narrador validar ou não aquelas ações.
• Leiam com atenção e tirem todas as dúvidas antes de tomarem decisões arriscadas.
• Bem vindos a Mini-Trama de Konoha.
- ORIENTAÇÕES:
• Por favor, leiam abaixo as Considerações Individuais para terem maiores detalhes.• Este tópico é uma continuação do anterior (
aqui, portanto, não há recuperação de Status e/ou contadores de punições.
• Segue abaixo imagens de referências dos NPC citados acima (que tem foco na trama):
→ Capitão Haruki
→ Sargento Tanaka
→ Oficial Nara
→ Hana
→ Takeshi
• Tópico narrado por
@sinhorelli.
- CONSIDERAÇÕES INDIVIDUAIS:
Tomoya:
• Nada a acrescentar.
Zero:
• Nada a acrescentar.
Douglas Shin (AH 1/3):
• Devido ao post ter bugado a página no tópico anterior, conforme as regras do fórum (já tendo sido chamado da staff com relação a isso) você está sendo penalizado com seu 1º Auto-hit. Com isso deve-se descontar 5% de HP%CH total¹. Lembrando que ao atingir 3 Auto-Hits na batalha, será considerado eliminado.
[1] Os Status perdidos por quaisquer penalidades desta lista não podem ser recuperados com atributos secundários (ou seja, Regeneração e Recuperação).
- INFORMAÇÕES DOS NPCS:
O Capitão Haruki é um ninja de meia-idade, com aproximadamente 40 anos, que irradia autoridade e experiência. Ele possui uma postura rígida e uma presença imponente, o que o torna facilmente reconhecível como líder do grupo policial. Seus cabelos começam a mostrar traços de grisalhos, evidenciando seus anos de serviço dedicado a Konoha. Haruki veste o uniforme padrão da Polícia de Konoha, composto por um colete preto sobre uma camisa de gola alta, calças escuras e botas resistentes. Em sua cintura, ele carrega uma katana, símbolo de sua autoridade e habilidade em combate.
Sargento Tanaka: é um ninja de cerca de 30 anos, alto e musculoso, exibindo uma presença física imponente. Sua careca possuía uma única mecha de cabelos loiros encaracolados pendurados logo acima de sua testa, que dão-lhe uma aparência robusta, e ele usa o uniforme padrão da Polícia de Konoha com orgulho. Tanaka é respeitado como um veterano em sua equipe e é conhecido por sua habilidade em combate. Sua expressão é séria e determinada, indicando sua dedicação à missão em mãos.
Oficial Nara: é uma ninja de aproximadamente 25 anos, com uma aparência tranquila e composta. Ela tem cabelos curtos e claros e usa o uniforme da Polícia de Konoha com dignidade. Seu olhar calmo esconde uma determinação subestimada, e ela é conhecida por sua capacidade de manter a calma sob pressão. A tranquilidade de Nara contrasta com a tensão no ar enquanto aguarda as instruções para a missão iminente.
Hana: é uma ninja Chunnin de aproximadamente 15 anos de idade, com uma aparência que irradia determinação e confiança. Seus cabelos são de um tom claro e seus olhos expressam uma inteligência aguçada. Ela veste o uniforme da Policia Militar de Konoha com dignidade e possui uma postura ereta que reflete sua disciplina como shinobi. Hana é conhecida por sua habilidade de cura, além de sua destreza em combate. Seu olhar tranquilo esconde uma mente afiada e analítica, tornando-a uma valiosa integrante de sua equipe ninja.
Takeshi: é um Genin com cerca de 13 anos de idade, exibindo uma aparência jovem e vigorosa. Seu cabelo raspado, da-lhe um ar despreocupado e carismático. Ele veste o uniforme de Konoha com uma atitude descontraída, que contrasta com sua disposição para o trabalho em equipe e dedicação à sua missão. Takeshi é conhecido por sua agilidade e habilidade em ações sorrateiras, tornando-se um ativo valioso em missões de infiltração. Sua personalidade extrovertida o torna fácil de se relacionar e um colega confiável para seus companheiros ninjas.
- REFERÊNCIAS: