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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Relembrando a primeira mensagem :

Dez torres sólidas e redondas formavam uma barreira quase perfeitamente quadrada ao redor de um maravilhoso castelo e eram conectadas por grandes e finas paredes feitas de pedra azul. Janelas altas e largas eram espalhadas aqui e ali através das paredes em um padrão assimétrico, junto com grandes amolgações para arqueiros e artilharia. Um portão regular com enormes portas de madeira, uma ponte regular e um fosso protegiam aqueles que precisavam de ajuda naquela passagem montanhosa, mas não era a única maneira de entrar, apenas aquelas personalidades mais importante conheciam as verdadeiras passagens entre a imensidão daquele castelo. Um punhado de cachoeiras fluía em vários pequenos rios e fornecia os preciosos campos agrícolas do lado de fora do castelo com a água necessária. Este castelo foi construído e melhorado ao longo dos tempos, algumas partes eram claramente mais recentes do que outras, os habitantes, personalidades que gozavam de grande poder e influência estavam determinados a manter a sua propriedade a mais moderna possível para usufruírem sempre de grande conforto.

***

Aquele era um dia que tinha tudo para ser produtivo. Um obelisco levantado a mais de cem anos, na praça central do vilarejo, que celebrava a solidariedade e maneira harmônica como as pessoas daquele vilarejo conviviam estava fazendo aniversário. Sua posição representava a alma daquela comunidade e a importância da união e da observação mútua. O mesmo havia sido projetado por um artista de dentro do vilarejo que capturou espetacularmente o orgulho do povo de Iwagakure no Sato e usou um estilo rústico para transmitir sua visão naquela obra de arte. Cada elemento havia sido criado com materiais de alta qualidade de fornecedores locais, garantindo que continuaria a decorar a comunidade e a fornecer trabalhos de manutenção local.

O aniversário havia levado àquele obelisco centenas de moradores, visitantes, mobilizados alunos e professores de escolas, os comércios estavam funcionando a todo vapor, cobrando apenas valores simbólicos em cima de seus produtos para o melhor aproveitamento de todos. O frio do inverno era ignorado por completo, deixado de lado para a celebração. O final feliz, no entanto, nunca veio.

No topo do obelisco foi plantada uma bomba por profissionais altamente capacitados, que fizeram com que passasse despercebido aos olhos dos mais desavisados. A construção foi totalmente destruída com a intenção de abalar a determinação daquele povo e algumas dezenas de pessoas, próximas ao local da construção no horário da explosão vieram a falecer entre elas crianças inocentes.

***

A última notícia sobre a explosão se espalhou rápido, primeiramente o hospital foi comunicado a colocar todo o seu corpo médico a disposição das vitimas enquanto os membros da força policial e de bombeiros trabalhavam ao máximo na cena onde o ato terrorista foi cometido, mas um local em específico, quieto acima de tudo, onde eram reunidas as cabeças pensantes do vilarejo, como o quartel general, era o que mais se destacava.

Entre eles passava em branco um homem de cabelos castanhos curtos, usando uma camiseta branca, gravata e terno preto, fora de qualquer suspeita aparentemente, se não fosse entregado pela sua caminhada apressada, respiração dispnéica e excesso de suor, mesmo que o clima sugerisse outra condição. Em uma sala afastada dos demais, após trancar a porta, com um papel e caneta em mãos ele se sentou em uma cadeira de frente para a única carteira ali existente e começou a escrever. Enquanto movia a caneta sobre a folha ele deixava que escorressem lagrimas dos seus olhos.

Após encerrar sua atividade, o mesmo tentou se recompor, ajeitando sua camisa e terno sobre a calça social preta, os óculos, e então abriu a porta novamente e encarou seus companheiros. Um total de oito cartas havia sido escrito, direcionados para perfis distintos em uma busca sem critério algum.

Carta escreveu:Prezado membro de Iwagakure no Sato,

Estou aliviado em escrever essa carta para você. Meu nome é Ashiya, você não teve a oportunidade de conhecer alguém tolo como eu e não terá esse desgosto. Eu fui traído, traído pela minha própria tolice. Eu sabia que não deveria ter contratado mercenários, que em vez de lutar contra o inimigo, se juntaram a eles. Por favor, ensine a eles uma lição e honra. Amaldiçoe aqueles malfeitores sem valor.

Eu gostaria de poder me juntar a vocês, mas infelizmente não posso. Tenha a certeza que eu coloquei toda minha fé em cada um de vocês, vocês terão sucesso. Eu sei disso. Tenho certeza de que você é capaz de lidar com esses malfeitores. Matar todos eles não será necessário, claro, tenham convicção de que suas habilidades causarão dano suficiente a eles.

Eu esperava poder recompensá-los generosamente, mas infelizmente não tenho muito mais tempo. Existe uma masmorra nos arredores do nosso vilarejo, um ponto estratégico utilizado por alguns dos nossos membros, ali uma pessoa de minha confiança lhe dirão como proceder. Para encontrá-la deve-se passar pelo centro do vilarejo, não tem erro. Boa sorte é o que acontece quando a oportunidade encontra o planejamento, certifique-se de retornar em segurança.

Cordialmente Ashiya ,

Quartel General de Iwagakure no Sato.

Considerações:
Anonymous

Satoru
Genin
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Em busca do conhecimento
Planejando o futuro




HP: 1125/1125
CH: 1313/1325
ST: 00/06

Ban conseguiu sentir vários pontos de Chakra no local. E para seu alivio, eram pontos de Chakra de aliados da vila. Seus companheiros de grupos estavam dando suporte a eles, assim como Ban também. Uma senhora a qual Ban estava próximo ajudando, informou ao loiro que o homem junto de Arthur era o Daimyo. Ban ao ouvir aquilo ficou estupefato! - Espera... se o Daimyo está aqui, e vivo... quais eram as intenções desse grupo então? Naquele momento Ban descartou a hipótese de sequestro ao Daimyo, e também o de assassinar o líder do país. Eliminou pelo menor por hora estas duas possibilidades. Mas então quais eram seus objetivos? Apenas mostrar à vila e ao país a presença deste Clã? Roubar algo de dentro da mansão? Apenas o Daimyo poderia dar mais informações.

Enquanto o clone levava a senhora até alguém que pudesse oferecer ajuda médica a ela, ele continuava a conversar: - A senhora sabe o que o grupo inimigo estava procurando? Porque eles foram embora? E para onde eles foram? Após ela dar as informações, e o loiro clone já ter a deixado em mãos seguras, iria se mover até Ashiya, onde mostraria a localização do Daimyo num tom baixo o suficiente para apenas ele e o Jonnin de Konoha pudessem ouvir (considerei que os dois estavam próximos) e em seguida iria se desfazer e passar as informações obtidas ao original, cujo estava do lado de Arthur e, assim, do lado do Daimyo. - Senhor! Sabe qual era o objetivo do grupo inimigo? Sabe o porque eles foram embora? E sabe onde eles estão ou qual caminho seguiram? Dizia Ban ao Senhor Feudal, após saber que ele era o Daimyo. Sua habilidade sensora estava desativada, mas ainda assim o Chunnin continuava focado em sua missão, não baixando sua guarda momento algum.




OBSERVAÇÕES:

Template do Kaay

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Satoru
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t85942-ficha-satoru#705268
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86025-gf-satoru#706158
Akira Chikamatsu
Genin
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 5688-381324299
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 5688-381324299
HP: ❲ 825 • 825 ❳ CH: ❲ 925 • 925 ❳ ST: ❲ 00 • 05 ❳
A situação era irreal naquele castelo. Uma cena dantesca sangue e mortos por todo o lado e quanto mais eu adentrava dentro daquele castelo mais dificultosa ficava a minha visão, todo esse contesto me causava certa vertigem. Em meio a todo esse caos eu pude ver uma criança se arrastando lutando pela vida usando todas as suas forças ao se arrastar e apontando para a cozinha do castelo onde estaria uma garota com as pernas esmagadas por uma telha, horrível de se ver ela naquela situação.

Eu primeiramente peguei a criança no colo e a tirei de perto da cozinha deixando-a nos muros onde ficavam os arqueiros, não perguntei nada para ela pois estaria cansada e nem poderia me responder. Logo depois confeccionei os selos do carneiro, cobra e tigre e sob uma explosão de vapor são criadas duas cópias idênticas a mim só que intangíveis. Me misturei entre elas para entrar na cozinha e salvar aquela garota, pois a minha visão estava bastante prejudicada pela fumaça e temia que algum membro do clã Kira me atacasse de surpresa. Deixei minhas duas cópias atrás de mim uma a direita e outra mais para esquerda a cerca de dois metros de minhas costas, enquanto isso o meu verdadeiro de cócoras no chão e com toda a delicadeza do mundo retirava a telha das pernas da menina e com mais cuidado ainda pegava-a no colo e colocava junto de seu irmão, deixei os dois deitados juntos enquanto eu esperava ajuda só então depois de resgatados desfiz meus clones.
  
Considerações:
Equipamentos:
Jutsus Utilizados:
Akira Chikamatsu
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71462-ficha-cheng-jing-ho
Platão
Chūnin
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Chandelier, Arthur
spider boy


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Juntamente de Ban me locomovi para dentro daquela enorme mansão a procura de sobreviventes e informações sobre o ataque que lá havia sido direcionado criando um grande desastre. Andei com passos calmos e certa atenção a tudo que estava ao me redor, mas ao mesmo tempo também sussurrava num tom inaudível – Isso é tão chato... Deveria ter ficado no restaurante me deliciando com aquela comida – coloquei por fim a mão em minha barriga, pois estava começando a sentir certa fome, existiam muitos aposentos naquela mansão que mais parecia um labirinto enorme.

Porem em meio a meus pensamentos sobre algumas de minhas comidas favoritas minha linha de pensamentos foi cortada, pois senti um leve toque no meu tornozelo esquerdo, assim fazendo com que eu olhasse para baixo e percebesse a presença de um sobrevivente que com certa dificuldade dizia ser o senhor feudal Daimyo, então com certa pressa e preocupação o levantei e recostei seu corpo em uma das paredes para deixa-lo mais confortável – O senhor está ferido? O quê aconteceu? Como posso lhe ajudar? – observei Ban fazendo questionamentos para ele também e o acalmei – Ban, vamos com calma a prioridade é cuidarmos dele, você tem alguma ideia do que podemos fazer? – então após isso voltei a ficar de pé lado a lado de Ban e sussurrei – Eles deixaram o senhor Daymio aqui, então isso não foi um sequestro, muito estranho –.


Considerações:
Armas:

HP: 250 - 250| CH: 325 - 325| ST: 0/3


_______________________

[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 Giphy
"Peace will never
be won with
violence."
Platão
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68509-fp#510628
Victor151
Tokubetsu Jonin
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 100x100
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 100x100
Observei as armas do inimigo e ouvi a explicação dele, alto conhecimento, resistência elevada e tudo mais, mas nada que me chamasse atenção, queria saber se ele tem uma kekkei genkkai, mas isso não sei se tem, o que não me agrada muito


Observei a besta e o escudo usado pelo inimigo, tudo em bom estado, apesar de não saber nada sobre o manuseio das armas peguei para mim visando aprender o básico da arma. Analisei os inimigos para descobrir o que eles tem de útil para lutar, caso fosse uma arma tecnológica, uma pista, ou bomba diferente pegarei para mim.


Aquela inscrição era estranha e talvez uma pista, mas também uma possibilidade de alguém de dentro ter ajudado era bem intrigante.


Em seguida busquei ajudar todos que eu podia, não visava ser altruísta, mas sim chamar a atenção das damas daqui e ganhar pontos com elas.


Por fim buscarei ajudar alguém do grupo que precise, caso precise, de preferência o portão.

[size=47]chakra 1825/1825[/size]
[size=47]hp 1425/1425[/size]
[size=47]stamina 0/7[/size]
[size=47]Obs: se alguém disser que ele é um cara do clã Yuki, vai soar estranho pois ele desconhece sua real origem clã, mãe ,pai, irmãos.[/size]


[size=47]Continuei a investigar sobre o clã Kira e peguei as armas, analisando o inimigo morto, pra ver se ele tinha algo valioso, uma tecnologia, arma ou algo que sirva de isca[/size]
[size=47]Cogitei traição com base na fala.[/size]
[size=47]Visei ajudar os moradores, mas nada altruísta[/size]
[size=47]Fui em outra área pra ajudar alguém do time começando com o portão.[/size]

_______________________

[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 ETQSPuyFBTXFpEj58
Victor151
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66558-ficha-de-personagem-raven-ryuji
Convidado
Convidado

Avançamos, meus olhos olhavam cada um deles com desprezo enquanto eu buscava seguir sem criar mais alardes. um tempo depois aquele que se intitulou líder começou a dar ordens dividindo o grupo para algumas funções, incluído incluindo a mim.
-- Não, não estou aqui para receber ordens de um estranho, não antes de ter certeza do que está acontecendo -- Dizia caminhando atrás do outro que havia recebido a mesma tarefa que eu.

825  CH:1050  STA: 0/6
Anonymous
Haseo
Jōnin
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 FKaCpRU
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Alguns de meus insetos retornaram para mim prematuramente. Assim que os vi, em retorno, a poucos metros de minha posição atual, tive a certeza de que seus movimentos foram prósperos. – Entendo. Interessante. – Murmurei de maneira inaudível em reflexão das mensagens que meus olheiros me trouxeram. A situação se via, até aqui, realmente interessante: aos poucos, visando êxito na missão, a maior parte do grupo se desvencilhou em conjuntos menores. Suponho que acreditem que dividir e conquistar seria uma boa estratégia, mas, na verdade, em terrenos dispostos da maneira que este estava e dado nosso nível como ninjas, o melhor a se fazer era formar uma única e versátil unidade. De quaisquer formas, eu não estava sob o comando da missão, e, portanto, nada adiantaria repensar estratégias agora. E, por outro lado, era um alívio não me ver mais como o responsável estratégico de um grupo tão grande como o que compúnhamos. Éramos, agora, uma dupla, e esta composta por dois ninjas com laços de sangue que provavelmente pensam de maneira similar. E, acima de tudo, a melhor parte desta situação é que, diferente dos demais, havíamos acabado de adquirir uma pista que provavelmente iria nos auxiliar na resolução do caso.

– King. – Convoquei-o à distância, examinando determinado cadáver nas proximidades. – Os seus também detectaram isso? – Questionei, agora com os joelhos flexionados diante do corpo estendido na terra para melhor inspeção. Fiz questão de não tocá-lo enquanto buscava vislumbrar com mais precisão o interior de sua boca; como havia algumas abelhas interessadamente caminhando ao redor de seus lábios, julguei que algo de interesse se encontraria no interior do orifício. Como esperado, minha análise estava correta. A parte atípica, entretanto, se encontrava no que encontrei dentro de sua boca: Larvas. Estas que, a julgar pelo comportamento das abelhas, provavelmente iriam fecundar mais delas. Tendo um curso de ação idealizado, resvalei meus olhos ao longo das proximidades acessíveis para minha visão, certificando-me de outros corpos com sintomas similares se encontravam por ali. Avistei pelo menos outros três. Isto pode estar saindo de controle. Preciso de mais informações dos arredores. – Pode ser arriscado, mas vou trazer as minhas fêmeas de volta. Preciso ter certeza de que os outros estão a salvo. – Falando desta forma estaria colocando-o a par de meu raciocínio, além de implicar que manter suas fêmeas nos ninjas de nosso grupo seria vital para o futuro imediato. Ordenei, sendo assim, o retorno de meus insetos fêmeos, utilizando o tempo que levariam para retornar até mim para melhor estudar o objeto de estudo orgânico em minha frente: Meus insetos haviam checado seus sinais vitais anteriormente, portanto tinha certeza de que estava, de fato, morto. Pode parecer básico, mas é um primeiro passo importante. Em seguida, poderia finalmente começar a desvendar a estranheza deste caso: a causa da morte. Angariei um pequeno grupo de kikaichū, ordenando-os em seguida para que matassem as abelhas e começassem a entrar em suas narinas e boca. Dentro de seu corpo, viajariam para todos os locais acessíveis, coletando sangue e informações visuais para me transmitir um panorama de sua situação interna quando retornassem. Enquanto não o faziam, entretanto, concentrei minha atenção no pequeno cadáver de uma das abelhas que rodeavam o corpo do ninja falecido. Com meus insetos, delicadamente colheria uma amostra de sua assinatura de chakra – se tivesse alguma, é claro. A respeito da abelha, como um todo, não podia compreender muito bem suas especificações sem um equipamento adequado. A julgar por suas feições físicas, provavelmente era uma Apis mellifera, julgando que é o tipo mais comum no continente, além de ser uma das mais numerosas como um todo.

Deveria brevemente interromper minhas análises, contudo, agora que as fêmeas que espalhei pelos demais membros do grupo concluíam seu retorno. De acordo com os relatórios sempre precisos, a maior parte do bando ainda se via em movimento; parece que o imprevisto sobrevém a todos de fato, e disto tinha certeza agora que notava como eles eram forçados a se separar do grupo principal por acontecimentos isolados. Por certo, o acontecimento mais interessante que havia coletado ─ e a informação mais valiosa também, provavelmente ─ vinha daquele que se chamava Ban e daquele que se chamava Arthur: eles possuíam a localização do daimyō. Isto era certamente reconfortante, agora que eu também estava ciente de sua localização e de sua segurança, ao menos por enquanto. – Eles encontraram o daimyō. – Informei ao meu companheiro; eu detestava interações sociais, mas abria uma exceção em missões, ciente da importância da troca de informações. Portanto, sem mais ações possíveis a partir do local em que estava, aguardaria o retorno de meus insetos para concluir a biópsia do indivíduo em minha frente.

HP [200/200] | CH [375/400] | ST [0/4]

Considerações:

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[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 N7bctl0[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 4qq0ZDL
Haseo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68757-water-pillar#513375
Tenshin
Jonin | ANBU
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 100x100
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 100x100


HP: 1825/1825 | CH: 1812/1825 | CC1: 500/500 | CC2: 500/500 | ST: 00/06

- Tudo bem, Senhor!

Finalmente tendo algo a fazer, Hakken avançou ao castelo junto aos demais, cada qual com uma tarefa designada ou encontrada por si só. Dessa forma, deveria ajudar os reforços a adentrar no castelo. O outro ninja que tinha sido designado a realizar tarefa semelhante se recusou, tomando caminho diverso ao do ferreiro.

Analisando a situação, o Jonin percebeu os primeiros empecilhos. A ponte levadiça estava fechada pelo lado de dentro, o que seria um problema inicial não muito complexo. O ninja da Folha, dotado de um poderio elemetal avançado junto à Terra, moveu os braços de baixo para cima com intuito de erguer, do chão, uma estrutura de pilastras e plataformas de lama e rocha, criando uma escada simples que o guiaria até as ameias do castelo.

Uma vez no topo da construção, manipularia fios negros para se fixar na estrutura da muralha e se jogaria até o piso térreo, utilizando os fios como uma espécie de rapel e transpondo as defesas do castelo. Não deixava a guarda baixa por um segundo sequer, sempre atento a todos os lugares, principalmente quando estivesse já dentro do local que fora atacado.

Brevemente buscou pela alavanca, mecanismo ou chave que fosse capaz de liberar a ponte para as tropas de reforço. Se a encontrasse, prontamente ativaria o mesmo, e seguiria de encontro as tropas para auxiliar a movimentar macas, equipamentos, o que fosse necessário.

Hakken veste uma camisa comum, o torso coberto com a armadura GTNS, besta de pulso presa no pulso esquerdo e a bandana presa na cintura, junta da bolsa de armas.

Fiz uma escada pra subir nas muralhas do Castelo, depois desci com ajuda dos fios do Jiongu e tentei acionar a ponte.

Manipulação Doton Rank C, dobrada pelo Mestre Elemental, com 50% de redução de custo. Por ser Rank C, não gasta Stamina.
Manipulação Jiongu não possui custos.

Equipamento:

Jutsus e Habilidades:



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[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 Giphy
Tenshin
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66477-fp-hakken
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66476p30-g-f-hakken
Convidado
Convidado
Alguns dos insetos que eu anteriormente havia ordenado vasculharem os arredores, voltavam, dando maiores informações sobre as ordens. É isso. Sussurrava conforme um dos insetos pousava no meu indicador direito, passando mais alguns detalhes interessantes. Existem alguns corpos espalhados pelos arredores, Haseo. Aparentemente corpos mortos, pelo menos assim pareciam. Compartilhava a informação e antes que pudêssemos pensar sobre, um civil, aparentemente vestindo roupa da guarda do castelo, chamava minha atenção. Ele se aproximava o bastante para que conseguisse pedir ajuda.

Nos aproximamos o suficiente de um dos corpos contaminados, analisando as larvas rastejando sobre o mesmo. Escutava os questionamentos vindo de Haseo e de forma prática resolvi consentir com a cabeça sem perder o foco no corpo. Um de meus insetos partia na direção de uma das larvas, tentando além de examinar de uma forma mais completa o animal, absorver também uma quantia significativa de energia, se é que ela possui-se tal vitalidade. Podia perceber meu o outro Aburame ajoelhar perto do corpo, como se estivesse examinando de forma complexa o corpo infestado pelas larvas. Vou deixar esse trabalho com você. Pretendo fiscalizar os arredores criando um clone e melhorando ainda mais o alcance dos insetos. Tenho quase certeza que os terroristas irão voltar pra terminar o serviço. Mesmo não precisando avisar, decidi, relatando o que faria a seguir ao meu parceiro, visando ser necessário uma comunicação boa.

Aproveitava o momento em que todos os membros do grupo seleto da missão estavam ocupados pelo que meus insetos puderam informar, acumulava cerca quantia de insetos próximos ao meu corpo, moldando-os em seguida criando uma réplica exata de mim mesmo. Ordens mentais eram dadas ao clone que por sua vez partia rumando ao sudeste de onde me encontrava. O clone encontrava-se próximo a diversas árvores e rochas, estando distante o suficiente para realizar o que fora designado. Diversos insetos saiam dos poros que logo misturavam-se ao meio, na tentativa de rastrear buscando novos corpos, tanto mortos quanto vivos, sendo dos terroristas ou sobreviventes. Foi feito. Afirmava caso tudo ocorresse bem dando o parecer ao Haseo, que continuava analisando o corpo e as larvas. Retirava do bolso de meu casaco um maço de cigarro, junto de um isqueiro prata. Acendi um tabaco, alimentando o vício.          

King - Ch; 152 l Hp; 200 l St; 0/4

Clone - Ch; 152

Considerações:

Mushi Bunshin no Jutsu
Rank: B
Requerimentos: Clã Aburame
Descrição: A técnica secreta exclusiva para o clã Aburame, onde milhares de kikaichū estão reunidos em um só lugar para assumir a aparência do usuário ou qualquer outra pessoa que o usuário desejar. A técnica é elaborado o suficiente para ser confundida com o original, e, portanto, pode ser utilizada como um chamariz ou como parte de uma manobra de diversão. Além disso, como se pode colocar os insetos em espera em algum lugar antes e depois tê-los assumir a forma de o clone, essa técnica é indiscutivelmente mais eficaz do que a técnica Kage Bunshin, dependendo da tarefa. O clone se desfaz em insetos de seus componentes quando atingido. Porque é feita de insetos, ele pode reformar quase que instantaneamente.
Anonymous
Convidado
Convidado
A ação de Hakken em tomar o interior do castelo e acionar o botão que ligaria a ponte permitiu que os membros do corpo médico e de bombeiros pudessem acessar o castelo sem se preocupar com o fosso perigoso que os cercava. Os ninjas médicos em uma primeira iniciativa procuraram tomar nota do estado de saúde dos sobreviventes bem como controlar o número de mortos, a equipe carregava com eles pulseiras nas cores azul, verde, amarelo, vermelho e preto. A disposição era simples, para aqueles em melhor estado e que conseguiam se manter em pé eram adotadas as pulseiras da cor azul. Quando não havia um risco de morte imediato, mas que ainda demandava atenção a pulseira da cor verde era a da vez. Havia aqueles que suas situações estavam moderadamente graves, mas não havia riscos de morte e estes recebiam a cor amarela. Quando o caso era gravíssimo recebiam a vermelha e tinham a prioridade sobre todas as outras cores. Os corpos com as pulseiras pretas sinalizavam que a morte tinha sido decretada e deveriam ser ignoradas em meio ao campo do desastre até que todas as outras pudessem receber atendimento. Os bombeiros agiam em suas maiorias para a precaução de desastres e salvamento daqueles que estavam sobre destroços ou mobilizavam aqueles em melhor estados.

Junto aos médicos e bombeiros um grupo que reunia cerca de dez guardas reais que ficavam de prontidão para o caso de emergência os acompanhava. Entre eles um usuário de Kanchi que já estava há muito tempo familiarizado detectava as assinaturas de chakra do líder da aldeia e assim guiava o grupo para fazer o cerco e manter a integridade do líder do vilarejo intacta.

Ban e Arthur

Ban atropelava os residentes do castelo com perguntas frenéticas sobre o que poderia ter acontecido ali, mas não tinha nenhum sucesso. O momento era o ideal para a prevenção e precaução de eventuais acidentes bem como a evacuação dos sobreviventes, enche-los com muita informação só faria com que tivessem mais pesadelos e relembrassem com grande pesar o ataque vivido há pouco. Diferentemente do seu colega, Arthur mostrava mais cautela em sua abordagem e isso era um ponto positivo a se destacar.

Não, isso não foi um sequestro. – Informava uma figura recém-chegada vestido com uma roupa comum dos guardas do Daimyo, acompanhado por outros nove homens fortemente preparados, um médico e uma enfermeira. – A intenção deles era destruir e matar todos que estivessem presentes, abalar o vilarejo de Iwagakure no Sato. É provável que estejam propagando falsas notícias uma hora dessas e colocando em dúvida a força do nosso vilarejo. – Junto a uma maca o corpo do Daimyo era erguido enquanto um cerco de no mínimo cinco metros de distância era colocado para que pudesse respirar e aumentar a sua segurança.

Haseo, King e  Rook*

Haseo em sua busca poderia identificar que aparentemente a(s) vítima(s) estudada(s) tinham morrido sufocadas pela quantidade de centenas de abelhas carniceiras e predadoras ferozes e não por armas letais. Um detalhe que também poderia chamar a atenção era a resistência a água que elas possuíam. As larvas haviam fortemente conseguido sobreviverem em suas enzimas digestivas e ácidas estomacais. Nas paredes do estômago e no trato digestivo as larvas poderiam ser encontradas em grandes quantidades e sugeriam que a vitima tivesse... Ingerido-os? Aquelas abelhas estavam literalmente se alimentando, comendo de dentro para fora, migrando para os brônquios e pulmões. As ações de Haseo eram acompanhadas de perto por  Rook, estranhando o cenário apresentado. – E então, com o que estamos trabalhando aqui? – Perguntaria ao Genin.

King por sua vez levava sua investigação para os arredores do castelo quando se confrontou com uma imagem chocante. Um corpo morto por uma flechada no pescoço estava ao pé de uma rocha e em sua mão direita um explosivo que não chegou a explodir estava intacto. Talvez fosse uma questão de tempo até que o explosivo detonasse ou a mobilização de seus insetos eliminasse a necessidade de aguardar e desencadeasse uma tremenda explosão. Dando de ombros ou reagindo diante daquele cenário a responsabilidade estava agora sobre os ombros do aspirante a governante. Verdadeiramente aquela cena apenas testava a compreensão do Aburame, uma vez que as propriedades detonadoras estavam inutilizadas.

Akira e Rook*

Eu o vi... – Anunciava a jovem que foi salva com sucesso graças as ações de Akira. – Eu o vi passou a mochila para o e de eu não enxergava um a frente. – Tentava explicar com palavras em falta e linhas de pensamento desconexas. Estava em pânico e sequer o seu irmão ela reconhecia, afastando-o na primeira oportunidade que ele teve em abraçá-la. – Surgiu daqui. – Continuava. Nessa altura do campeonato o Jõnin responsável pelos oito havia mobilizado um clone até o cômodo em que estava Akira e acompanhado a reação de perto apresentada pela jovem. – Mova-a para fora do castelo, montamos barracas organizadas para cuidados médicos. – Indicava o comandante, pensativo.

Raven Ryuji

Entre todos os envolvidos o membro do clã Yuki era aquele que fazia o questionamento mais acertado possível e com a falta do item que chamava sua atenção começou a surgir cada vez mais feridos sendo movidos pelo corpo médico para as barracas dispostas no lado de fora do castelo. – Por favor, alguém nos ajude. – Solicitava uma enfermeira. A pulseira no pulso do paciente era na cor vermelha e para o caso de ter lido o primeiro parágrafo ou simplesmente observado o conteúdo escrito no item poderia confirmar que se tratava de um paciente com muita urgência em um atendimento. A maça do rosto do homem estava afundada de dor e a escuridão circulava seus olhos outrora brilhantes, agora opacos e sem vida. Calafrios percorreriam todo o seu corpo e suas mãos e pernas tremiam. Levariam um ou dois minutos para reunir o paciente em sua compostura. – Nã-não, m-m-me de-de-ixe mo-rrer. – Declarava com grandes dificuldades. Estava determinado em não deixar a sua condição arruinar o seu dia e talvez pudesse passar aquela sensação para Raven.

Todos

Passado o momento de turbulência e com a situação estabilizada, Rook agora tinha a colaboração dos seus colegas de quartel general. – Aqui. – Sinalizava o Iwanin com os braços erguidos e em alto e bom som buscando chamar a atenção e alcançar todos os interessados. A ideia era reunir o grupo dos oito envolvidos para uma tenda levantada pela sua equipe de inteligência. Naquele espaço o que mais havia era comida, podiam ser observados em grandes quantidades queijos, ovos, pães, ensopados e pêssegos eram algumas das opções, as bebidas oferecidas eram café e água, nenhuma de teor alcoólico, que poderiam usar para saciar a fome e sede se fossem da vontade deles.

Escutem com atenção, rapazes, pensando na melhor distribuição possível e mantendo assim o equilíbrio de poderes eu pensei em duas frentes para combater os dois alvos iniciais que temos. O primeiro quarteto será composto por Haseo, King, Hakken e Akira. O segundo quarteto ficará a cargo de Arthur, Ban, Raven e o Anônimo (Kyuzhen). – Anunciava para a surpresa ou não dos envolvidos. – Eu irei acompanhar o primeiro quarteto e estarei movendo meu colega e não menos capaz do que eu, Joichiro, para acompanhar o segundo grupo. – Nesse instante poderiam confirmar que um outro ninja trouxe para Rook, oito cards, quatro na cor laranja e entregues para o primeiro quarteto e outros quatros na cor verde seriam entregues para o segundo quarteto. – Estudem esses formulários e aproveitem esse momento para treinarem, sairemos em breve. – Encerrava.

Haseo, King, Hakken e Akira:

Raven, Ban, Arthur e Kyuzhen:

Considerações:
Anonymous
Satoru
Genin
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Em busca do conhecimento
Planejando o futuro




HP: 1125/1125
CH: 1325/1325
ST: 00/06

A pressão que Ban trazia aos feridos, assim como ao próprio Daimyo não era algo voluntário dele. O jovem acabava por pressionar os civis mas sem notar estar fazendo isso. Arthur, companheiro mais próximo de Ban naquele momento foi quem "segurou" o loiro, que após notar não ter exito na obtenção de informações, concordou em parar as interrogações. No entanto, em contrapartida, uma nova figura chegava próximo dos dois ninjas de Iwa. Se tratava de um dos guardas pessoais do Daimyo, vulgo roupas referente à guarda pessoal do Chefe de Estado.

Este que chegou, acompanhado de outros nove, informou ao loiro e ao seis braços que aquilo não foi uma tentativa de sequestro. Apenas foi o que Ban já suspeitava: apenas atacar para abalar a vila nos quesitos morais, políticos e econômicos. Com a informação dada, o Daimyo era levado para enfermaria. Algo criado de última hora por sua equipe de tratamento pessoal, no entanto, ainda assim a tenda fazia jus a um local para alguém de cargo tão importante na vila e no país. Ban apenas observou. - Já passei as informações do Daimyo para o líder do grupo! Informou Ban à Arthur, que estaria provavelmente a uns dois metros à sua direita.

Olhando pouco a frente o Chunnin conseguia visualizar uma tenda que provavelmente era destinada ao QG de Iwa, e de fato era. Rook acenou e avisou para o grupo se reunir. Ban ao ouvir, e já sabendo onde ir, foi sem se queixar. - Reunião... Falou num tom baixo o suficiente para apenas Arthur ouvir, enquanto seguia até a tenda do QG, local onde após entrar, ficou cerca de três metros de distância do líder da equipe. Olhando para os lados o loiro podia avistar diversos alimentos ali dentro, no entanto, naquele momento ele estava interessado apenas na reunião. Assim sendo, desprezou os alimentos naquele momento em questão. E foi num momento certo, visto que Rook logo iniciou sua fala, dizendo achar necessário e mas proveitoso separar o grupo em outros dois grupos, cujo estaria composto por Ban, Arthur, Raven e Kyuzhen. O líder da equipe seria um integrante do serviço do QG, Joichiro.

- Esse grupo parece estar fraco... mas tudo bem. Falou Ban num tom baixo, mas que todos ali pudessem ouvir. Sua intenção obviamente não era a de ferir ninguém. Na verdade, Ban falou o que falou para ele mesmo, mas em tom audível sem perceber. Sua falta de habilidade social não o permitia controlar o que falar naquele momento de análise rápida. - Uma carta de informação ninja... interessante! Pensou Ban, enquanto notava a chegada e entrega de oito papeis ninjas, quatro de cor laranja para o primeiro grupo, e outros quatro de cor verde para o grupo a qual ele estava inserido. Imediatamente começou a ler e analisar o que estava contido ali dentro, sem esperar por autorização para a leitura. - Cecília... esta mulher parece ser velha! Mas sua idade deve ter dado muitas experiências para ela... Disse Ban ainda falando sozinho, enquanto analisava o cartão.

E após ter lido e analisado toda a ficha da ninja, e já ter a permissão para se retirar, Ban o fez. Guardou o papel dentro de sua BAG e com passos lentos de 2 m/s se retirou do local, avisando que iria sair para analisar o cartão em particular. Sua intenção na verdade era sair para treinar. Mas não estava querendo dizer isso para que ninguém quisesse segui-lo - por mais que ele estaria com quase certeza que Arthur iria atrás dele.

~ DESENVOLVIMENTO DE ATRIBUTO (Recuperação de Chakra) ~

Estando nos arredores do castelo do chefe da vila, a aproximadamente quinze metros de distância do portão de entrada, Ban se sentou no solo e ficando na posição da flor de lótus. Nesta posição o loiro fechou seus olhos e ativou sua habilidade sensora, permitindo a ele sentir todos que estivessem a uma distância de até quinhentos metros dele. O ninja fez isso para garantir sua segurança enquanto iniciava uma meditação naquele local e naquela posição de eremita. Com seu corpo relaxado e sua mente despreocupada Ban respirou suavemente por apenas dois segundos. Tempo suficiente para inalar ar em seu pulmão por meio de de seu nariz, e em seguida liberar em dois segundos o ar já inalado, ainda pelo nariz.

Ban fez esta sequência de movimentos por aproximadamente um minuto, o que era tempo suficiente para que o jovem pudesse limpar sua mente de pensamentos mundanos, e focar-se apenas na meditação. Sua concentração estava apenas no expirar e inspirar. Inspirar e expirar. Com o tempo passado, Ban agora aumentou em cinco segundos o tempo para absorver o ar, assim como aumentou para cinco segundos o tempo para liberá-lo. Poderia esta sequência de treinamento ser considerado algo inútil, no entanto, controlar o tempo de respiração é algo perfeito para tirar as distrações e focar sua atenção apenas na meditação. Ban o fez. E realizou este novo treinamento por dois minutos.

Com o tempo já passado o loiro estava se sentindo muito mais que calmo. Muito mais que relaxado. Muito mais que focado. Estava se sentindo libertador. Assim, involuntariamente seu Chakra foi liberado ao redor do seu corpo. Não era uma quantidade volumosa de Chakra, no entanto, era o suficiente para que pessoas ao redor de Ban pudessem ver aquele Chakra de tonalidade roxa ao redor do seu corpo. E por impressionante que seja, aquele Chakra sendo liberado ao redor do corpo de Ban não era um Chakra sem controle e sem direção. Muito longe disso. Era um Chakra com um controle tão perfeito que, mesmo tendo aquela tonalidade estranha, ela era liberada e mantida ao redor do corpo de Ban de modo suave, tranquila e controlada. Pessoas ao redor do loiro ao olhar para o Chakra, poderiam ver o exímio controle que o loiro tinha sobre seu Chakra. Uma perfeição.

- Muito bem, acho que este treinamento já chegou no nível que tinha de chegar. Preciso voltar! Disse Ban num tom baixo, novamente falando apenas para si mesmo, mas num tom de voz audível para quem estivesse por perto. Neste momento o loiro desativou seu Chakra ao redor do seu corpo e calmamente se levantou, enquanto limpava sua roupa batendo suas mãos nas partes que estavam em contato com o solo outrora. E agora com sua habilidade sensora desativada, o jovem Chunnin seguiu de volta para o acampamento do QG. Seu treinamento a partir daquele momento estaria finalizado!

~ DE VOLTA NO QG APÓS O TREINO ~

De volta no QG Ban pegou uma fruta e calmamente a digeriu. Sua intenção era apenas de se alimentar e recuperar suas energias. Terminado de se alimentar iria ele aguardar a chegada de todos do grupo, e então esperar a ordem de partida do novo líder do grupo. - Acho legal bolarmos alguma estratégia, não? Plano A, B e talvez um C. Disse Ban para o líder da equipe, assim que o visse.




OBSERVAÇÕES:

Template do Kaay

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Satoru
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Akira Chikamatsu
Genin
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 5688-381324299
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 5688-381324299
HP: ❲ 825 • 825 ❳ CH: ❲ 925 • 925 ❳ ST: ❲ 00 • 05 ❳
Olhava desconfiado para o Jõnnin depois que ela terminou de falar pausadamente e com tanta dificuldade que as palavras lhe faltavam. Obedeci prontamente o comando de Rook para leva-la até um centro de operações que estava se formando fora do castelo - Pegue o garoto-. pedi para Easton. A situação estava se ajeitando finalmente para médicos e bombeiros chegaram para conter aquele caos depois que a rampa principal do castelo se abaixou, e naquele momento um sentimento de temporário alívio preencheu e meu cenho. Caminhei com a garota no colo e a deixei com os ninjas médicos para que eles a tratassem. O Jounin apontou onde nós que estávamos no castelo deveríamos logo após isso eu o interpelei - Você viu o que agarota disse sobre a mochila e tudo mais? acho que ela viu quem fez isso tudo -.

No quartel general improvisado que estava abarrotado de comida como acharam tempo pra isso? Easton nos reuniu ali e começou a nos instruir sobre o andamento daquela missão, ainda duvidaram sobre a integridade dele, mas agora está claro que não é uma armadilha, ele dividiu o nosso grupo de oito pessoas em dois grupos iguais e designou para cada grupo um alvo, já sabem quem está envolvido? Ouvi pacientemente o líder e dei uma olhada em nosso alvo Hekomi Kamizuru um cara realmente desprezível um eco terrorista com a personalidade toda distorcida com tons psicóticos e sádicos uma pessoa realmente desprezível.

Treino

Easton nos aconselhou a treinar eu não achei que o momento fosse propicio para isso mas realmente era necessário um treinamento antes de partirmos, pois os inimigos que enfrentaríamos eram bem fortes talvez até Rank S. Bem discordei em treinar mas depois consenti de sua necessidade. Me afastei um pouco do quartel general e de todos aqueles corpos largados pela batalha para que eu não fosse distraído por tudo aquilo. Tive de abstrair tudo aquilo que estava acontecendo para me focar no treino, foi difícil mas consegui com relativo exito limpar a minha mente antes de treinar.

Decidi treinar o meu kenjutsu e a minha força no combate mas não pretendia exagerar muito para não perseguir o meu alvo já cansado o que prejudicaria o andamento da missão, o treino deveria ser leve. O iadõ depende mais da memorização e petição de movimentos do que a força empregada. A postura certa funciona como uma alavanca que impulsiona o máximo de força empregado no movimento de saque na espada. Eu flexionei os joelhos coloquei a pena direita a frente da esquerda formando entre elas um angulo de 30 graus com os  meus dois joelhos perpendiculares um ao outro, e com toda a força possível eu sacava a espada desferindo um golpe vertical e logo depois outro golpe só que em direção horizontal, terminado isso eu embainhava a espada concluindo aquele "ritual', onde eu fechava uma pinça com o dedo indicador e polegar na extremidade aberta da bainha corria a parte sem o fio por entre os dedos depois a gradava. Repeti esses movimentos uma dez vezes até memoriza-los depois disso afim de não se alongar mais eu voltei até o quartel.

Fim do Treino

Voltando as barracas vi o meu grupo que compreendia o ninja de konoha não fiquei desconfiado pelo contrário eu nãoo tinha preconceitos ele parecia ser um cara legal, logo já perguntei a Easton - Onde está esse cara está? - e levantei a carta laranja para ele.


  
Considerações:
Equipamentos:
Jutsus Utilizados:
Akira Chikamatsu
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Tenshin
Jonin | ANBU
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[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 100x100


HP: 1825/1825 | CH: 1812/1825 | CC1: 500/500 | CC2: 500/500 | ST: 00/06

O trabalho inicial estava feito. Passagens foram abertas, bombeiros e enfermeiros garantiam a segurança dos sobreviventes e os demais ninjas cobriam o perímetro em busca de qualquer informação a respeito dos terroristas.

Hakken auxiliou na movimentação de algumas macas e maletas com equipamentos de pronto-atendimento. Durante todo o momento refletia a respeito do caos instaurado naquele campo de batalha.

Depois de um tempo, Easton chamou todos em uma barraca, aonde descreveu mais informações. Sendo selecionado para um grupo onde provavelmente ninguém confiaria nele, o ferreiro da Folha se manteve impassível, sem esboçar qualquer reação. Obteve uma das cartas distribuídas pelo líder e começou a ler o conteúdo. Outros ninjas se dispersaram, indo treinar ou realizar qualquer outra tarefa.

Particularmente, um treino, naquela altura, seria infrutífero. Toda a atenção do Jonin estava voltada para o caso, de forma que desvincular sua mente daquilo só embaralharia os dados recolhidos até então.

- Hekomi Kamizuru... Abelhas... - Interpretou todo o texto, decorando-o de cabo a rabo. O alvo era um especialista em insetos que dominava abelhas mutantes. Hakken sorriu. O mundo parecia insano, visto por aquele ponto de vista.

Aproveitou a ausência dos demais, após ter lido o cartão, e foi até Easton.

- Senhor. Há mais alguma informação colhida pelos outros? O que é exatamente esse local? - Não tinha exata certeza, além de saber que era a casa de alguém importante. - Esses alvos... De onde saíram esses dados, se me permite saber? - Tentou ser cortês, mantendo-se na defensiva. Ninguém confiava nele e, talvez, não confiariam nunca. Teria que provar seu valor, ainda mais se quisesse que alguém protegesse sua retaguarda durante um combate intrincado.

Hakken veste uma camisa comum, o torso coberto com a armadura GTNS, besta de pulso presa no pulso esquerdo e a bandana presa na cintura, junta da bolsa de armas.

Só sentei pra estudar os dados do inimigo. Perguntei para Easton o que aconteceu no geral. Não vou treinar.

Postei conforme solicitado pelo Hachidaime no discord.

Equipamento:



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Tenshin
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66477-fp-hakken
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66476p30-g-f-hakken
Platão
Chūnin
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Chandelier, Arthur
spider boy


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Uma voz ecoou atingindo meus ouvidos e chamando toda a atenção me fazendo virar para fitar aquela nova presença. Ao mesmo tempo em que pareciam aliados, por estarem trajando as roupas da guarda do Daimyo, fiquei atento para traições mesmo na clara desvantagem numérica com Ban ao meu lado. De fato não pude fazer outra coisa a não ser permitir a aproximação, ajudando a carregar o corpo do Daimyo para a maca que seria usada no transporte. Refleti sobre o que acabava de ouvir, me sentindo humilhado, jurando ali que me vingaria.

Assenti com a cabeça para Ban, entregando a segurança do Daimyo para o comboio que o buscou. Ficando a dois metros atrás de Ban, pude ouvir o chamado de Rook para que todos se reunissem na tenda que provavelmente estava erguida para servir de QG para todos os Iwanins. Minha expressão séria foi cortada por um sussurro vindo de Ban, deixando uma expressão de tédio substituir meu olhar, mesmo que ainda preocupado com a situação que estávamos enfrentando, agora sabendo que se tratava apenas de um cruel ataque para nos desestabilizar.

Ao ver aquela quantidade de comida, meu estomago não deu trégua e se revelou como a criatura esfomeada que realmente é, roncando alto deixando claro que estava faminto. Antes da reunião, me aproximei do banquete e utilizei dos meus braços para conseguir uma boa quantidade de comida, teria assim um pêssego, um pão, uma fatia de queijo, um ovo e um copo de água para ajudar a descer, restando ainda duas mãos livres. Durante as falas de Rook, terminei de me alimentar, assentindo com a cabeça tudo o que foi dito, mostrando em meu semblante que concordava com a separação dos grupos e com os membros que estavam em minha equipe, ignorando completamente a fala de Ban. Com as mãos livre, ao final da fala do outro, recolhi o card que me foi entregue, abrindo-o para analisar seu conteúdo. – Ela até que é bonita, se não fosse inimiga... ai meu coração. – Sussurrei enquanto engolia o ultimo pedaço de pão, terminando de ler o cartão. Com a permissão para me retirar, guardei o card em minha bolsa e calmamente recuei para um ambiente mais calmo, onde poderia me concentrar sem maiores problemas para me atrapalhar


TREINO


Apesar de ter ido na mesma direção de Ban, desviei para pelo menos vinte metros a sua direita, trinta e cinco metros dos portões do castelo. Procurei me acalmar e sentar, sentindo que a situação atual ainda atrapalhava minha concentração. Cruzando as pernas para me posicionar confortavelmente no chão, tentei esvaziar a mente, fechando ambos os olhos e trabalhando toda a respiração, puxando o ar lentamente e mantendo-o nos pulmões por alguns segundos, liberando pela boca pausando para puxa-lo novamente, sentindo a tensão se esvair dos músculos enquanto meus braços amoleciam com a calmaria que tomava minha mente. A concentração que surgia em mim era suficiente para iniciar um treino em selos de mão, necessitando saciar esta deficiência para permitir que minhas habilidades estejam rápidas e fortes o suficiente para encarar tudo o que pudesse surgir em meu caminho.

Parecia algo simples, mas estar devidamente preparado, trabalhando todos os detalhes do corpo era mais do que necessário para se garantir êxito em um treino, deixando que meus olhos se abrissem quando eu sentisse que estava pronto. De fato, lentamente os abri enquanto erguia apenas um par de braços, os principais em meu corpo, na altura do peito unindo as mãos para seguir com a lenta execução de selos, trabalhando suas respectivas formas uma a uma, de início me concentrando apenas no formato, sentindo o encaixe entre os dedos em cada forma, para garantir que durante o aumento de velocidade não houvesse erros no posicionamento.

Durante o treinamento, a intensidade seria aumentada gradativamente, agora incluindo um segundo par de mãos para a execução, tendo que garantir sucesso em executar diversos selos de uma só vez, trabalhando velocidade e perfeição na forma. O terceiro e último par foi incluído quando a execução se mostrava perfeita com quatros mãos, agora aumentando relativamente o grau de dificuldade em se utilizar meros selos de mão, não sendo um treinamento tão básico como parecia ser quando se iniciou. – Isso é realmente complicado, eu não sei por quanto tempo vou aguentar manter esse ritmo, mas estou ficando impressionado comigo mesmo... – Sorri ao notar que meus selos estavam praticamente perfeitos com os três pares de mãos envolvidos, imaginando o quão longe poderia ir daquela maneira, o nível de excelência que poderia alcançar com aquele dom.

O tempo que se passou foi o necessário para que não possuísse mais erros, garantindo uma evolução significativa na velocidade com que os selos de mão eram executados. – Finalmente, com isso eu tenho certeza de que ninguém poderá me deter, essas belezinhas aqui são incomparáveis, verdadeiras armas. – Sorri orgulhoso, descansando os braços após um treino intenso apesar de aparentar serem apenas simples selos de mão. Me levantei esticando as pernas, olhando os arredores para voltar ao QG.


RETORNO


Retornei o quanto antes, me juntando a Ban e aguardando a chegada de todos e as novas ordens para prosseguir.

Considerações:
Armas:

HP: 250 - 250| CH: 325 - 325| ST: 0/3


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"Peace will never
be won with
violence."
Platão
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[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 100x100
Tudo que eu tinha em mãos era a besta e o escudo, não achei mais nada que pudesse ser útil para mim. Com a chegada dos médicos e bombeiros pode ser feito os resgates e atendimentos para evitar mais baixas.


Observo tudo e uma enfermeira pede a minha ajuda. Vi um homem trêmulo, com calafrios por todo o corpo, não me comovi, mas para agradar a moça e passar uma boa imagem resolvi ajudar.


Tentei acalmar ele e depois fiz tudo que a enfermeira pediu para mim para evitar colocar o atendimento no buraco. 


Mais tarde, o líder da operação nos convoca para uma reunião foi separado 2 grupos e eu estarei no grupo dois caçando uma nukkenin chamada Cecília Vargas, abri um ligeiro e discreto sorriso,uma mulher bonita e pude comer bem, em seguida todos foram treinar.


Treinamento chakra




Fui para uma área ampla e isolada do castelo eu precisava treinar um método de recuperar chakra de uma forma contínua, ficar apenas parado não ia resolver precisava fazer isso direto.


Para começar havia ido anteriormente para a biblioteca pesquisa sobre o chakra.


Era algo que existe em todos nós, nossa energia espiritual, uma mistura da força física e mental, com os selos podem dar forma ao jutsu, os elementos primários como fogo, água, terra, trovão e ar que podem ser combinados para formar um elemento secundário, as ditas kekkei genkkai, suas vantagens e fraquezas. A possibilidade de moldar o chakra das mais diversas formas, podem ser usados m ninjutsu, Genjutsu e até Taijutsu, aos poucos entendia como devo controlar o meu chakra para recuperar.


Primeiro busquei controlar o meu chakra usando o exercício de Controle de chakra nas paredes, que consiste em subir em paredes, árvores e até tetos sem a nessecidade de mão, cordas e até mesmo de equipamentos especiais. Mantive esse exercício por cerca de 1 hora.


Em seguida busquei aprender a manusear a besta, não só isso mas também usar o chakra flow, sem elemento e com os elementos que tenho,  e busquei atirar em partes onde não terei problemas tanto com o equipamento quanto com o lugar, de início nada de bom, mas aos poucos pego o jeito da coisa, mas nada de mais, por fim faço uma meditação buscando controlar meu chakra, a medida que medito uma fina camada de chakra surge do meu corpo, e mantive isso até chegar a um nível ao menos satisfatório.


Por fim vou até a biblioteca para fazer outra pesquisa, desta vez buscando boas Kekkei genkkai, outras combinações elementais, kekkei genkkais únicas. Era o suficiente para mim




Fim do treino.


.no fim vou para o dormitório e espero por novas ordem.

size=47]chakra 1825/1825[/size]
[size=47]hp 1425/1425[/size]
[size=47]stamina 0/7
Treino de recuperar chakra
Tentei aprender sobre a arma besta pega no turno anterior junto do escudo, tentando saber o básico
Pesquisei sobre kg, se tiver que escolher: hyuuga, jiton, jinton( os 2), kaguya , jugo e uchiha.,( Se for possível)

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Victor151
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Convidado
Convidado

O grupo era estranhamente dividido em dois grupos, o primeiro avançou com um babaca e o outro, aquele ao qual eu fazia parte ficou encarregado de andar por entre a comida. Meu estômago roncou ao ver tamanha fartura, tanto que ignorei completamente aqueles em minha volta e rumei em busca de uma maçã, deixaria minha fúria um pouco de lado para saciar a grande batalha que estava sendo travada dentro de mim, dessa forma aqueles em minha volta poderiam ter um minuto de paz sem que eu gastasse meus minutos bolando um jeito de derruba-los.

Continuaria ali buscando por aquilo que eu queria e assim que conseguisse, deixaria minhas costas colada em uma das várias paredes ali e então me deliciaria com aquela maravilha.


825  CH:1050  STA: 0/6
Anonymous
Haseo
Jōnin
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– Ainda é difícil determinar. – Redargui ao meu superior, sem deixar de me agachar enquanto atentamente analisava o cadáver prostrado diante de mim. – As abelhas que estavam em sua boca maturaram dentro do corpo. Seu estômago contém outras centenas de larvas. – Continuei a explicação; não demoraria muito para continuar, contudo, já que notei a possível implicação deixada em minha última frase. – Estou, é claro, destruindo as larvas agora para evitar problemas. – Concluí a frase, finalmente, injetando um grupo de meus insetos que destruíam as abelhas e reentravam no corpo para exterminar todos os vestígios dos insetos invasores e suas larvas. – Meus insetos detectaram outros cinco corpos que apresentam os mesmos sintomas, então, irei destruí-los também. – Continuei falando. Era estranho auxiliar algum ninja superior com informações, mas era isto que estava acontecendo, portanto tentei não parecer estranho enquanto continuava: – A boa notícia é que eu sei como rastrear seu dono. – Enquanto proferia, removi minha mochila das costas. Ainda agachado, rebusquei em seu simples interior, buscando um item em específico. Retirei, por fim, um jarro de vidro. Em suas proporções, media uns vinte centímetros por dez, e era adaptado para abrigar algumas espécies únicas de insetos que eu adquiria ao longo de minhas viagens para estudá-los futuramente. Assim que girei sua tampa e a abri, meus insetos carregaram cinco abelhas, ainda vivas, para dentro do pote adaptado, e tranquei-o em seguida. Notando a possível estranheza que poderia pairar sobre o ar dadas minhas últimas ações, resolvi explicar: – As abelhas possuem um gene chamado Egr. Ele se ativa quando as abelhas estão num ambiente pouco familiar, e permite que elas consigam achar seu caminho de volta para a colméia. Estas abelhas, entretanto, estão sendo comandadas por alguém. Este alguém é a sua colméia, da mesma maneira que corpos de ninjas Aburame como eu ou o King servem como colônias para nossos kikaichū. – Acreditei ter dito o suficiente para a explicação se tornar compreensível, mas precisava ter certeza de que ela estava clara. – Em resumo, se levarmos estas abelhas para um local desconhecido e soltarmos elas, seremos levados para quem estiver por trás disto. O plano B revolve em torno de eu utilizar a assinatura de chakra destas abelhas e utilizar meus insetos machos para farejarem o rastro. – Havia falado mais do que o suficiente; adornei a mochila em minhas costas novamente, mas mantive o jarro entre meus dois braços, próximo de meu peito, mantendo-me atento para o comportamento daqueles insetos peculiares. Desde que encontrei estas pequeninas, a missão se tornou muito mais interessante, de fato.

Como a ação recomendável por meus superiores era retornar em direção aos reforços por alguns minutos, resolvi aderir à sugestão. Quanto mais tempo tivesse em minha disposição, mais tempo teria para me preparar adequadamente para os próximos passos da investigação que ficava cada vez mais intriguista. Ainda carregava em meu corpo uma quantia maior de insetos desde quando utilize a técnica de reprodução acelerada há vários minutos atrás, então tinha uma grande colônia em minha disposição pelos próximos momentos. Agora na pequena tenda junto da equipe de inteligência que assegurava o perímetro, compartilhava uma mesa junto de meu companheiro de clã enquanto compreendia as mudanças impostas nos detalhes da missão. – O ninja da Folha está conosco. Pode ser problemático. – Como estávamos no local mais isolado da pequena concentração de ninjas, me senti confortável para conversar com o outro Aburame. – Além disso, o esquisitão que quase morreu está conosco. Talvez seja mais perspicaz nos movimentarmos em dupla. Não sou um bom trabalhador de equipe. – Concluía meu breve raciocínio, aguardando tempo o suficiente para ouvir seus pensamentos também. Terminaria, subsequentemente, minha breve refeição, aproveitando apenas mais alguns minutos de descanso depois também. – Irei treinar. Vou estar por perto, mas, por via das dúvidas, aqui. – Entreguei-o uma de minhas fêmeas, permitindo que esta caminhasse pela mesa em sua direção, permitindo que aceitasse ou recusasse hospedá-la. Caso desejasse, aceitaria o seu inseto também. Removeria-me daquele conluio o mais rápido possível, me locomovendo para um local isolado o suficiente para sediar um breve treino para aprimorar minhas habilidades pela luta que se aproximava.

[...]

As últimas horas haviam sido fisicamente ímprobas. Cansativas o suficiente para eu repensar minha condição física diante da designação em mãos; era um bom administrador de recursos, portanto me via sendo apto de regular o uso de minha estamina ao longo do tempo. Entretanto, para fazê-lo, contei com determinadas situações favoráveis e algum tempo parado, podendo assim recuperar minha energia física. Como me foi recomendado realizar algum treinamento, pensei em realizar um exercício concentrado em alguma vertente ninja em questão; não pensei em todo o quadro mental como o panorama do treino, ao invés disso me concentrando no que eu possivelmente poderia precisar. E, somando os dois fatores anteriores – o desgaste físico e algo que eu poderia utilizar na missão – julguei que o melhor a fazer seria aprimorar minha vitalidade: permitiria-me correr por mais tempo, o que viria calhar já que perseguiria um alvo, assim como também utilizar mais técnicas, o que também seria condizente com a missão já que as sombras de um embate pairavam sob nossas cabeças. Portanto, agora que havia decidido a modalidade de treinamento, deveria me certificar de empregar o método mais viável. Não possuía alguns utensílios que poderiam me auxiliar num treinamento mais satisfatório, como um cronômetro, um percurso em terreno plano ou uma grande reserva de tempo para despender em atividades físicas. Assim, como já havia realizado um treino de estamina enquanto estava em Iwagakure, busquei coletar as memórias da atividade para melhor compreender o que eu poderia fazer; eu havia demarcado um conjunto de ruas e, ao correr pelo circuito delimitado, temporizava com um cronômetro simplório o tempo que me levava para realizar cada volta, buscando gradativamente diminuir este tempo enquanto forçava meu corpo a obedecer minha forte vontade. Com este plano em minha mente, busquei adaptá-lo para que pudesse ser realizado no desafiador bioma rochoso que me rodeava. Era suficientemente versado em matemática para ser capaz de manter minha cabeça sistematicamente calculando o tempo que me levava e constantemente reiniciando o cronômetro mental para acompanhar meu desempenho ao longo do percurso rochoso pelo qual percorreria. Assim, com todos os preparativos aparentemente concluídos, preparei-me: Tracejei mentalmente, numa posição elevada o suficiente que me concedia uma grande visão do perímetro, a rota que iria correr. Primeiro, daria três voltas, e pararia para descansar. Depois, cinco, onde eu deveria sempre reiniciar o cronômetro quando a volta fosse mais lenta que a antecessora. Deveria funcionar. Desta maneira, comecei a realizar o percurso. Volta após volta, senti a exaustão e o cansaço se aproximando de mim mais rápido do que minha velocidade de corrida. Junto delas, contudo, senti também a rápida melhora exibida em meu desempenho físico, sentindo que minha estamina se adaptava em relação ao esforço físico exercido. Aproveitando-me do isolamento, tomaria um banho num rio ali próximo e retornaria para o acampamento para descanso.

[...]

– Você também recebeu um destes, King? – Comentava novamente com meu companheiro, retornando para a isolada mesa que combinamos de nos reencontrar após finalizarmos os pormenores. – Hekomi Kamizuru... – Murmurava seu nome, ainda de maneira audível, enquanto refletia sobre suas características físicas, estratégicas e psicológicas. – É um entomologista, como eu. Entretanto, tem um pesticida em sua posse. Devermos ter cuidado. – Recomendei ao outro presente na mesa. Já havia preparado algumas estratégias em minha mente para caçar aquele ninja, mas era difícil estipular todas as suas capacidades através dum pedaço de papel. Guardei a carta ninja em meu bolso interno, voltando meus olhos para os céus, notando um clima pesado, quase palpável, sem dúvidas um presságio sobre o tempo que se aproximava.

HP [200/200] | CH [375/400] | ST [0/6]

Considerações:

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[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 N7bctl0[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 4qq0ZDL
Haseo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68757-water-pillar#513375
Convidado
Convidado
Uma rápida consulta pelos jornais ou os mais diversos cartazes espalhados pelo vilarejo, fossem encravados aos postes ou levados ao chão pelo vento, apresentava que a tônica do terrorismo e a imposição política continuavam assuntos relevantes e ainda longe de uma resolução ideal. Entre as notícias recentes de países arrasados por essa doença obtínhamos a fragmentação de Iwagakure no Sato; as ações cada vez mais audazes do clã Kira na Morada do Daimyo; o agravo dos conflitos e o crescimento daquele grupo, e o quadro poderia avançar se não tivesse uma intervenção.

Graças ao trabalho competente de sua equipe pessoal de médicos que a acompanhava desde os últimos cinco anos, período esse em que começou a apresentar os problemas de saúde resultante de uma idade avançada, o Daimyō não demorou a se estabilizar e como alguém que tinha a necessidade de aparecer para os membros do seu vilarejo sempre na melhor condição possível fez questão de se aprontar e fazer uma última visita, após o período de treinos, em frente aos corajosos homens que se disponibilizavam a solucionar o episódio.

Corajosos ninjas de Iwagakure no Sato. – Anunciava um discurso. Antes com uma imagem atrapalhada pela pouca visibilidade todos poderiam perceber que se tratava de uma mulher - sim, uma mulher e foi agora que esse humilde narrador tomou conhecimento disso - de cabelos desgrenhado e brancos que pendiam desajeitados sobre um rosto magro e envelhecido. Pesados olhos de âmbar, posicionados dentro das órbitas, vigiavam energicamente o grupo que juravam proteger por tanto tempo. Aquele era o rosto de Alisha, uma verdadeira visionária entre Daimyos. – Senhora, tem um membro do vilarejo de Konoha ao nosso lado também. – Interrompia o seu conselheiro, ao pé do ouvido. – Corajosos ninjas de Iwagakure e Konohagakure no Sato. – Reiniciava seu discurso, agora incluindo o participante vizinho também. – Meu nome é Alisha e eu sou a líder desse vilarejo que carrego comigo o orgulho do nosso povo. Povo este que tem demonstrado o estado de nossa união. Força encontrada na persistência dos diversos departamentos dentro do nosso vilarejo, médicos, bombeiros, policiais, civis e principalmente vocês que continuaram e continuam a trabalhar mesmo nesse momento delicado. Hoje nós despertamos para uma nova realidade e é a nossa obrigação defender o nosso país. Que levemos justiça aos nossos inimigos, saibam que a justiça será feita. – O grupo poderia observar que apoiada em um grande esforço exponencial de sua parte a mulher tinha sua postura em pé sem apoio algum ou objetos como bengalas e cadeira de rodas, o objetivo por trás de sua ação era mostrar como aquele povo era forte, a começar por ela. – Por favor, eu acredito que cada um de vocês tem o potencial para restaurar a paz do nosso vilarejo e só voltarem quando tiverem terminados de exterminarem todos os envolvidos. – Encerrava o seu discurso.

Muitas coisas aconteceram e novas se esconderam atrás das nuvens escuras no horizonte. Há fortes indícios que eles seguiram para Ishigakure, ninjas rastreadores do nosso vilarejo conseguiram apontar essa direção para nós. – Tomava a frente o comandante, Rook. – Trata-se de um país que faz divisa com o nosso e o país do vento, que hoje é habitado por diferentes grupos de mercenários e a imensidão do deserto dificultaria em muito uma investigação, em suma, se alcançarem até lá iremos encontrar muita resistência.

Está localizado no Páis dos Pássaros e a sua principal construção é um castelo ninja, ainda que tenham outros estabelecimentos ao redor. Sua principal característica é o enorme número de pássaros que circunda o vilarejo e que da o nome a este. Ishigakure é um país matriarcal e quase não existem grupos opostos contra a liderança atual, mas, felizmente, não constituem uma ameaça real à segurança dos moradores. No entanto, a maior ameaça atual à nação é a poluição do ar trazida por pombos e pássaros e a atual liderança está trabalhando em uma solução para resolver esse problema e inclusive tem tido ajuda do nosso vilarejo, então essa pode ser uma maneira inteligente de abordarem um novo território. O povo vive vidas difíceis, mas enquanto a saúde pública estiver ameaçada a produção de alimentos ajuda a aliviar alguns dos seus problemas. Sua produção de alimentos, ciência, recursos naturais e expectativa de vida estão entre suas maiores forças atuais. Essas são todas as informações pertinentes para prosseguirmos com a missão e estamos prontos para seguir. – Dito isso, Joichirou, o segundo em comando os guiaria até o vilarejo vizinho.

Considerações:
Anonymous
Tenshin
Jonin | ANBU
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[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 100x100


HP: 1825/1825 | CH: 1812/1825 | CC1: 500/500 | CC2: 500/500 | ST: 00/06

O Daimyou, ou melhor, a Daimyou, estava a salvo. Agora, Hakken somente ouvia suas palavras inspiradoras e, acima de tudo, sentia nutrir um sentimento acalorado quando a líder corrigiu suas palavras e incluiu o membro de Konohagakure em seu discurso. Ao fim deste, o ferreiro aplaudiu de forma culta.

Em seguida, voltou suas atenções para Rook e outro shinobi da Pedra que passavam mais e mais instruções a respeito da nova tarefa. Ao que tudo indicava, os invasores tinham escapado para a fronteira da Vila Oculta da Rocha. Ishigakure e Iwagakure poderiam ser facilmente confundidas, entretanto, Ishigakure, pelas palavras de Joichirou, era um aglomerado menor de pessoas, com uma força militar inferior e, além disso, em crise.

Hakken aproximou-se do segundo em comando e fez uma reverência.

- Olá, muito prazer. Sou Hakken, membro de Konohagakure. Estou a seu dispor, também. - Esperava que Rook e Joichirou estivessem juntos e, então, pediu. - Senhores, entendo que sou apenas um ajudante aqui. Entendo também que a presença de minha bandana, da Folha, pode acabar atrapalhando e causando intrigas desnecessárias. Perante à Pedra, sou leal à Pedra. Assim, peço, com toda a educação do mundo: existe a possibilidade de me disponibilizarem uma bandana com o símbolo de Iwa? Dessa forma, conseguiria ter o mínimo de credibilidade em atuar junto de vocês e inclusive adentrar em vilarejos dos quais são aliados. Ao fim dessa missão, devolvo a bandana, se assim desejarem.

Era um tiro no escuro, mas ele precisava tentar. Aquela seria uma maneira de diplomacia diferenciada. O ferreiro não queria mais problemas por carregar a bandana de Konoha por aquelas áreas, entretanto, procurava ajudar nos atentados e a caçar os terroristas. Para ele seria no mínimo justo que o aceitassem como um semelhante, mesmo que inferior e momentaneamente.

* * *

Conseguindo ou não a bandana, Hakken seguiria no encalço dos demais para a estrada que se estendia até Ishigakure. Avançava na mesma velocidade dos líderes, sempre a uma velocidade moderada, onde atravessavam um longo percurso em pouco tempo, sem se cansar.

Durante a viagem, o ninja checava seus equipamentos. A besta de pulso estava firme, destravada e carregada, pronta para um tiro relativamente preciso se necessário. As fivelas da couraça de metal também se fixavam nos ombros e na altura das costelas, a fim de proteger todo o tronco e membros superiores do usuário. Em sua mente, pensava em melhorias para os itens que criara. De certa forma, sentia falta de sua forja e se perguntava quanto tempo demoraria para retornar para casa - isso se saísse vivo dali.

Não tardou para que chegassem no destino. A Vila da Rocha era como esperado. Nada grande, nada pequeno. Nada rico, mas nada extremamente pobre. Era como todo vilarejo pequeno parecia ser: o momento pós-crise. O problema é que, de uns tempos para cá, a crise sempre voltava. Seja um monstro gigante destruindo tudo, seja um ninja com poderes supremos. Era esse tipo de vila que sempre era destruída primeiro.

Sem tomar posicionamentos de comando, Hakken apenas aguardou novas instruções, em silêncio. Observava a tudo e a todos, cumprimentava desconhecidos com um aceno e um sorriso sincero, e tinha a pulga atrás da orelha de que um membro do Clã Kira poderia estar em qualquer esquina.

Hakken veste uma camisa comum, o torso coberto com a armadura GTNS, besta de pulso presa no pulso esquerdo e a bandana presa na cintura, junta da bolsa de armas.

Pedi uma bandana de Iwa pra me misturar e me sentir parte de vocês ownn

Viajei e narrei aí como acho que é o lugar. Se não for, desconsidera. Aguardo ordens, pq sou menor que genin XD

Equipamento:



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Tenshin
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Akira Chikamatsu
Genin
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 5688-381324299
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo - Página 2 5688-381324299
HP: ❲ 825 • 825 ❳ CH: ❲ 925 • 925 ❳ ST: ❲ 00 • 05 ❳
Desamarrei a minha katana da cintura e a repousei sobre meu ombro ainda guardada em sua bainha segurando-a enquanto eu tomava um copo de café que estava em nosso quartel general improvisado. Aysha a nossa Daymio começou o seu discurso e era impressionante como mesmo depois de todo aquele desastre, ela ainda conseguia se manter firme e altiva. Seu discurso pretendia nos motivar, mas eu não fiquei motivado achava aquele discurso clichê e ela não tinha uma retórica muito boa, mas seu estado e seu discurso carregavam uma carga simbólica gigantesca.

Símbolos, signos, regras, moral, honra são todas criações humanas limitações que impedem a sua própria ação, barreiras fictas e absurdas. Eu guardei o copo sobre a mesa e retirei minha bandana da cintura estendendo-a para Hakken - Pode usar todos já sabem que eu sou de Iwa mesmo -. Fiquei com a mão estendida esperando a sua aceitação daquele simbolo, achei ele formal demais pensei até em não emprestar a bandana mas não fiz isso.

***

Passado isso amarrei minha espada na cintura e rumei para o pais vizinho com meus companheiros de viagem. A estrada para o País dos Pássaros era longa por isso eu nem trouxe mais questionamentos sobre a missão, só queria ir o mais logo possível para resolver esse assunto. Fiquei temeroso de cruzar as fronteiras do país vizinho mas pelo visto as duas vilas eram aliadas pois não houve problemas. A Vila da Rocha e o País dos Pássaros faziam jus ao seus nomes, a vegetação e o clima são semelhante ao de Iwagakure com o seu típico clima árido e vegetação rasteira, a única diferença entre as vilas é que Ishigakure pendia mais para o clima desértico por causa de sua fronteira com Kaze no Kuni. Os pássaros circundavam a vila como se fossem seus protetores alados como uma barreira viva e constante. Os daquelas aves podiam ser ouvidos de longe imagine no interior da vila, devia ser ensurdecedor. Aparentemente não havia sinal de nossos inimigos nem de batalhas.


  
Considerações:
Equipamentos:
Jutsus Utilizados:
Akira Chikamatsu
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Tokubetsu Jonin
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Ouvi todo o discurso motivacional de uma velha como a Alisha, mostrar que o povo é forte, nunca me senti parte de iwagakure, aliais nem sei onde nasci, não tenho raízes nem nada que eu queria proteger além de meu orgulho e desejos.


Mas até que me impressionei ao ver ela de pé sem apoio.


Depois meu grupo liderado por outra pessoa foi informado que irá até o país dos pássaros, soube de seus pontos fortes e é até interessante buscar isso para ter um conhecimento maior, quero logo criar uma fera realmente poderosa para mim mesmo e quem sabe ter novas habilidades. Então fiquei junto do grupo.

47]chakra 1825/1825[/size]
[size=47]hp 1425/1425[/size]
[size=47]stamina 0/7
Aqui o char não ligou muito pro discurso mas ficou na dele depois ficou com o grupo, ele não nasceu em iwa
Se fosse meu char anterior a cena seria bem diferente

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Satoru
Genin
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Em busca do conhecimento
Planejando o futuro




HP: 1125/1125
CH: 1325/1325
ST: 01/06

Com todos os oito integrantes, além dos dois líderes dos grupos e também a Daimyo do país da pedra reunidos, imediatamente a soberana do país iniciou o que todos os Senhores feudais fazem - e talvez a única coisa que conseguem fazer, um discurso perante o grupo. Terminado isso foi a vez do líder Rook dar continuidade às falas, informando a todos sobre os ninjas do Clã Kira, tal como onde eles podem estar, devido à investigações feitas por rastreadores de Iwa. - Rastreadores... interessante! pensou Ban enquanto ouvia o líder falar.

- Então estão indo em direção à Ishigakure, local onde faz divisa país da terra com o país do vento... que aliás está lotado de inimigos... interessante! Voltou a pensar enquanto continuava a ouvir o que agora o segundo líder em comando dizia. Com tudo o que tinha a ser dito já feito, era hora de Ban e sua trupe seguirem até o local destinado à misão. Local este que tinha fácil aceso aos ninjas de Iwa devido a ajuda que era dada por eles, no entanto, se de fato os inimigos estiverem ali, dependendo do local a equipe não será bem vinda. Sabendo disso Ban começou a pensar em possibilidades e estratégias para usarem enquanto juntos todos da equipe seguiram até o local.

Rapidamente a equipe passou pelo labirinto de pedra, cujo é uma armadilha natural do país da pedra e que apenas os moradores, que desde pequenos andam por aqueles caminhos sabem como transitar. Passando pelo devido local a equipe passou também algumas áreas desoladas, e também áreas rochosas. Típico também do país da pedra. E momento depois a equipe passava por outros habitats, até chegarem no país dos pássaros onde, tendo acesso liberado devido à bandana de Iwa, conseguirem dar seguimento até chegarem a Ishigakure, local característico pela poluição vindas principalmente pelo excesso de pássaros que ficam e outros que migram para o local. E que misteriosamente muitos, ou pelo menos a maioria, fica próximo de um castelo no centro do local.

Se a atenção de todos já estava no máximo, a partir dali tudo iria aumentar, até porque, naquela região estava quase que confirmado a presença dos inimigos. Faltava agora achar os militantes. Para isso Ban iria usar e abusar de suas habilidades rastreadoras em conjunto com sua habilidade sensora cujo estava ativo desde sua saída de Iwa. Somando estas duas habilidades o ninja estava apto a rastrear qualquer coisa que quisesse - ou pelo menos era o que pensava.

Assim sendo, e ainda próximo de todos da equipe, o loiro se manteve bem atento a tudo ao seu arredor. Não apenas na localização de Chakras que estejam dentro do seu alcance, mas também em pegadas em excesso no chão - que indica que uma grande quantidade de ninjas passaram pelo local, mostrando assim para onde foram - como também galhos quebrados, flores ou plantas pisadas, marcas de lutas ou de treinos próximos deles em pedras ou árvores ou mesmo no solo, pedras com umidade diferente do normal ou mesmo em posições diferentes de onde deveriam estar, e até mesmo poças de águas que deveriam, ou que não deveriam estar onde estão, e também fogueiras acesas ou apagadas, que poderiam ser úteis para indicar que horas que alguém passou pelo local.

Enfim, tudo seria analisado por Ban, que não abaixava sua guarda momento algum, usando de sua habilidade sensora para garantir tal defesa e prontidão de aproximamento de Chakras fora o dos seus companheiros cujo qual ele já conhecia.




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Convidado
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Quatro era o número de bravos guerreiros que haviam seguido com os dois comandantes e alcançado com sucesso os limites de Ishigakure no Sato. Os outros quatro sequer haviam saído do vilarejo por seus mais diversos motivos e que não entrará em critério aqui. – Vocês terão nossa total atenção a partir de agora. Devido ao enfraquecimento de material humano que sofremos nós nos manteremos como um único grupo. Desejo sorte a vocês. – Orientava Rook, admirando aqueles que haviam continuado. – Aqui está a sua bandana. – Repassava ao membro de Konoha, não havendo necessidade de que Akira, ainda que fosse de aplaudir o seu gesto, ou qualquer outro colega de missão o entregasse e fosse desfalcado.

Seguindo as diretrizes respeitadas entre os vilarejos de Ishi e Iwagakure no Sato o grupo não encontrou resistência para acessar o interior do vilarejo, o problema era que a dupla que fizera daquele vilarejo o local de refúgio haviam causados problemas em suas chegadas ao serem interceptados pelos seguranças e iniciando um ataque contra eles. Inclusive na chegada o grupo poderia observar rastros de sangue, era dos guardas mortos na abordagem e já retirados.

Um grupo de civis estava aglomerado no portão provocando uma forte gritaria e fortemente armados com vassouras, panelas, utensílios como facas, outros mais extravagantes portavam tridentes e armamentos próximos a esses que eram comumente empregados em suas residências. – Queremos mais critério na hora de permitir a entrada de viajantes. – Reclamava uma senhora. – Precisamos reforçar a segurança, é inadmissível permitirmos a entrada de qualquer um. Como nós, moradores pacatos, iremos viver em meio a essa forte preocupação? – Dizia outro. – Fora viajantes. – Nesse instante, ovos, legumes dos mais variados tipos e produtos de limpezas passaram a ser arremessados contra o grupo, nada perigoso a integridade física deles, mas que demandaria certa atenção, os responsáveis eram em sua maioria donos de estabelecimentos. – Saiam daqui, escória da sociedade. – Eram os gritos de guerras. – NÃO REVIDEM! – Anunciava Rook em alto e bom som, com os braços abertos na altura em que os objetos o alcançavam. – São apenas civis. Não são os nossos alvos. Acalmem-se. – Reforçava a sua posição.  

No tempo em que os guardas responsáveis pela segurança tentavam apaziguar a mobilização de civis um segundo grupo que andava em trio se aproximavam, parando cerca de dez metros. Um quarto integrante e fora da vista dos demais, carregava consigo a especialidade receptáculo de chakra, fazendo com que um dos nossos protagonistas, Ban, assimilando as suas assinaturas de chakra fosse tomado por uma paralisia. – Há uma lei vigente em nosso vilarejo que determina que todos os culpados pela disseminação intencional de uma doença enfrentem a punição de indenização às vitimas em servidão. – Apresentava o homem que tomava a frente do grupo. – Nós pertencemos ao grupo de Galanodel, oposição aos atuais governantes do vilarejo e estamos tomando a defesa de nossas muralhas como prioridade. – Comunicou. – Retirem-se imediatamente. – Solicitou. – Não, assim com... – A resposta de Joichirou, o segundo em comando da excursão e que pendia para uma negativa sequer chegou a ser concluída, sendo o suficiente para que desencadeasse uma investida por parte do trio, sendo ele o primeiro a sofrer as consequências e ter a sua boca atravessada com uma flecha por um atirador com excelentes sentidos aguçados no alto de um prédio a vinte metros de distância de onde o grupo estava, o mesmo que havia colocado Ban em sua atual condição.

Um primeiro homem com cabelo roxo reunia dentro do seu corpo uma substância química venenosa que usou-a para ejetar de sua boca no formato de uma nuvem pequena, com suas dimensões não chegando a casa de metros. Um segundo com cabelos dourados que caiam na altura do seu pescoço e com um óculos dourado sacava de suas costas um item conhecido como Kyodai Sensu na forma de um leque, abrindo-o no qual poderiam perceber na altura do seu segundo circulo roxo e brandindo com ambos os braços contra o grupo de Iwanins. Sua ação tinha como objetivo conduzir a nuvem tóxica criada à sua frente por seu aliado e direcioná-la em maior extensão e mais encorpada através das rajadas chatas e cortantes que o seu item possibilitava criar. O terceiro e último integrante que tinha seu cabelo na cor verde um cavanhaque e um óculos extravagante se mantinha parado diante da investida dos seus colegas.

– É uma cortina de fumaça, tomem cuidado. – Preocupava-se em alertar os seus comandados.

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Tenshin
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HP: 1825/1825 | CH: 1613/1825 | CC1: 500/500 | CC2: 500/500 | ST: 01/06

Hakken empunhou a bandana dada por Rook e vestiu-a ao lado da de Konoha. Se sentiu aceito, finalmente.

- Muito obrigado. - Disse, acenando para Akira e o líder.

Alcançaram o vilarejo pouco tempo depois. Lá, não encontraram nada diferente do que havia ocorrido anteriormente, na Morada do Daimyo. Ao que tudo indicava, os membros daquele grupo de terrorista arrastavam por seu caminho o caos e a desgraça. Mais mortes poderiam ter sido identificadas e, no vilarejo, as pessoas estavam em histeria. Clamavam por segurança, uma vez que ninguém dava isso a eles, fariam com as próprias mãos.

Hakken apenas acompanhou tudo de perto. Atrás de Rook e Joichirou, averiguava qualquer individuo que se aproximasse demais. Querendo ou não, os suspeitos poderiam estar misturados na multidão.

Mas não estavam. Eles se revelaram sem hesitar, cravando uma flecha na cabeça do ninja de Iwa, fazendo sua vida desaparecer num piscar de olhos. Hakken prendeu a respiração, as pernas tremeram.

E a luta começou.

* * *

Tomado por uma série de sentimentos, o ferreiro da Folha começou a agir sem a ordem dos demais. O grupo, antes dez, agora cinco, estava vulnerável ao ataque dos terroristas, que poderiam muito bem estar em maior número, com contingentes escondidos pela vila.

Fez então o que fora treinado.

O chakra Doton fluiu pelo seu corpo todo, ativando a couraça Domu. Depois, seguiu para seu pé direito, que conectou-se com a terra batida e a fez erguer na forma de uma muralha rudimentar, grossa o suficiente para tentar conter a névoa vindoura. A muralhas cresceria à frente de Rook e Joichirou, a menos de um metro e meio de onde Hakken teria se posicionado, em uma forma de concha convexa, com o tamanho de cinco metros de altura e cinco de cumprimento. A ideia era fazer com que a fumaça ficasse para dentro da manipulação e, uma vez dentro, Hakken faria com que ela caísse para frente, fechando a névoa no que seria um domo de terra.

- Tirem ele daqui! - Rugiu o Jonin. - Preparem-se para a luta!

Em continuidade, faria uma segunda manipulação para erguer-se em uma pilastra de terra de dez metros. Um poste, em tese. Dali, conseguiria ver os oponentes e, ainda, tentaria identificar o atirador. De todas as formas, agiria através de sua especialidade.

Uma vez que tivesse na altura capaz de ver os inimigos, ativaria o Ketsuryugan e tentaria transformar a mente dos terroristas no inferno. Seu chakra seria imbuído em suas cabecinhas trevosas e eles deixariam de ver aquele vilarejo inocente e abatido para ver a si próprios, empalados por estacas de madeira pelo ânus. Não só isso; veriam aqueles que mais amam da mesma forma, espalhados por um descampado em chamas. Ouviram vozes e gritos.

O segundo Genjutsu seria um reforço, uma carta na manga. Através da expansão do chakra, penas brancas cairiam do céu com intuito de fazer os inimigos se deitarem num sono profundo. O problema dessa técnica seria que os aliados que estivessem na área também poderiam desabar para o jutsu. Entretanto, este só seria usado se algum dos inimigos resistisse ao Ketsuryugan.

E, por fim, Hakken faria valer sua besta de mão. Ainda que algum oponente se mostrasse resiliente ao sono, o shinobi dispararia uma kunai mirando no que estivesse mais perto.

Odiava ter que matar, odiava ter que lutar. Mas, ao mesmo tempo... Era tão gratificante estar de volta ao campo de batalha!

Hakken veste uma camisa comum, o torso coberto com a armadura GTNS, besta de pulso presa no pulso esquerdo e a bandana presa na cintura, junta da bolsa de armas.

Bom, vamo lá.

Só entrei no frenesi da luta. Infelizmente vou "passar por cima" das ordens, desculpa.
Ativei o Doton: Domu, Rank B, com força dobrada por conta de Mestre Elemental, para me proteger (-25CH)
Fiz uma manipulação Doton, Rank C com força dobrada por conta de Mestre Elemental, na forma de uma Muralha Convexa para conter a névoa (-12CH).
Depois, fiz outra manipulação Doton, Rank C com força dobrada por conta de Mestre Elemental, na forma de uma pilastra para me erguer e ter visão do campo (-12CH).
Uma vez que tivesse visão dos inimigos, ativaria o Genjutsu: Ketsuryugan em Rank S (-150CH).
Se os inimigos que eu vi ainda ficarem de pé, ativo o Nehan Shōja no Jutsu, Rank A (-75CH, mas desconto no turno que vem se for usado).
E atiro com a besta de mão (-1 Kunai), a 20m/s.

A dificuldade para sair do meu Genjutsu S a partir de Inteligencia é: 5 (base) + 1 (Domínio Psicológico) + 1 (Especialidade em Genjutsu) = 7. Esse é focado em inimigos.
A dificuldade para sair do meu Genjutsu A a partir de Inteligencia é: 4 (base) + 1 (Domínio Psicológico) + 1 (Especialidade em Genjutsu) = 6. Esse é em área.

Imagem de exemplo: https://i.imgur.com/HUMpbI9.png

Equipamento:

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Tenshin
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Akira Chikamatsu
Genin
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HP: ❲ 825 • 825 ❳ CH: ❲ 925 • 887 ❳ ST: ❲ 00 • 05 ❳
O ninja da folha se mostrou muito habilidoso no que se diz respeito ao domínio do elemento terra. Ele fez com que o veneno ficasse preso em um concha convexa de terra. Para dar o troco nesses três caras não pensei em outra coisa, já que o cara de konoha tomou a atitude eu também vou tomar não vou ficar esperando aquele outro mal humorado do meu grupo faça algo. Me posicionei a esquerda dos construtos de terra, só que um pouco para trás de sua posição para não acerta-los. Saquei minha espada e sem a necessidade de selos eu a impregnei com chakra estilo futton dando lhe uma coloração azul então desferi um golpe forte em sentido vertical de minha posição que dava de frente para o flanco esquerdo dos meus adversários. Da lâmina de minha espada se projetava uma rajada de vento cortante que ia em direção a nuvem venenosa trazida por aquele vendaval inimigo. Minha ideia é fazer com que as duas rajadas se anulassem ou que a minha se sobressaia a do inimigo levando o veneno para eles próprios.     


  
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Akira Chikamatsu
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Victor151
Tokubetsu Jonin
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Raven ryujin
[ HP: 1425/1425 | CH: 1825/1715 | ST: 01/07 ]
O caminho é de sangue, morte e dor, eu já esperava por isso.
Passamos por uma vila que foi vítima dos inimigos, mas uma multidão não fora muito amistosa.


Gritavam que éramos escória, nos xingavam com muita revolta. Olhei a eles com um profundo desejo de matar todos esses vermes buscava amendrontrar eles e mostrar quem é escória, fiz a temperatura do local se abaixar e sacava uma kunai. O motivo era que desejo muito ser absoluto e não aceito desaforo. Bem
se não houvesse um impedimento do Easton, faria uma chacina com esses caipiras. Demonstrava raiva, e uma raiva com um desejo de matar, mas tive que acatar as ordens deve.
- hump, tudo bem, temos coisas mais importantes do que nos desgastar com essa escória dos fracassados. - aceitei a ordem dele  e respondi com deboche os civis.

Se por um acaso for zombado por eles, em um movimento rápido, sacarei a minha kunai e em alta velocidade executarei cortes fatais nós civis, exceto nas eventuais belas damas, era pra matar.

Em seguida 3 seres misteriosos nos abordaram e depois do papo furado e matarem um dos nossos com uma flecha,me dando a entender que há a possibilidade de um inimigo oculto e depois atacaram com uma cortina de fumaça tóxica.

O ninja da folha criou uma barreira de terra,o outro tentará repelir o veneno com vento.

Ao ver o circo ser armado resolvi fazer um contra ataque me posicionando longe da fumaça e criando um espelho de gelo com a minha kekkei genkkai Hyoton entrando dentro dele para evitar o gás tóxico

Enquanto a ilusão era criada o outro espelho era posicionado a 80 metros de altura com a intenção de realizar um ataque aéreo arremessado uma kunai explosiva nos bandidos e se possível no inimigo que matou um dos Jounins do nosso time com força máxima.  

De início seria aparentemente uma kunai só, mas eles terão uma surpresa.

- kage Shuriken no jutsu! - executarei um jutsu que multiplica as minhas kunai em várias unidades visando pegar todos de surpresa e dali ocorrerá uma enorme explosão. As kunais cairiam todas do lado deles a 2,5 metros de distância da parede e bem espalhadas para evitar escapatória dos inimigos.

Volto pro espelho de baixo.

- deixei um presente pra eles, cuidado.- aviso de forma codificada sobre a explosão, pedindo para geral se defender.

Por fim me mantenho alerta para evitar entuais ataques deles.

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Victor151
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Satoru
Genin
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Em busca do conhecimento
Planejando o futuro




HP: 1125/1125
CH: 1275/1325
ST: 02/06

Apenas quatro dos oito integrantes da missão davam seguimento a ela. Com a defasagem de pessoal, Rook achou necessário juntar as duas equipes em apenas uma, no entanto, mesmo juntando os dois grupos em apenas um, ainda tinham dois alvo para a equipe caçar. E destes dois alvos Ban sabia de informações de apenas um, cujo era o alvo do seu antigo grupo. - Senhor! Se iremos ter apenas uma equipe, então preciso saber das informações sobre o alvo que era do primeiro grupo, assim como eles precisam saber dar informações do alvo que era do meu grupo. Dito isso o loiro esperou por uma resposta do chefe do grupo, enquanto observava de longe um aglomerado de pessoas no portão de Ishigakure.

Através de sua habilidade sensora o jovem Ban podia notar claramente que eram apenas civis. Eles não tinham uma quantidade de Chakra suficiente para realizar Jutsus, assim sendo, o loiro não achou necessário informar à equipe sobre aquelas pessoas, continuando a andar calmamente com eles até juntos se aproximarem do portão, onde foram de imediato, mal recebidos pelos civis.

Analisando o local Ban pôde notar sangue, o que significava que houve luta a pouco tempo pelo local. Seria deveras importante ao Chunnin analisar o sangue para saber de quantas pessoas eram e desde quando aquele sangue estava ali, no entanto, Ban não estava tendo a oportunidade de realizar uma análise aprofundada da situação, tendo apenas que chegar à conclusão que houve uma luta naquele portão, e ouvindo atentamente o que os revoltados diziam, Ban imaginou se de fato os inimigos do Clã Kira já chegaram, e se já estavam instalados dentro de Ishigakure,ou já foram embora.

- Interessante! Disse Ban assim que sentiu três Chakras se aproximarem vindos de dentro do vilarejo, e parando a dez metros na frente da equipe. Notar estes Chakras foi algo interessante para Ban, que sempre estava curioso, mas este não foi o motivo a fala do loiro. O real motivo era um quarto integrante desta equipe que chegou. Era um ninja que estava escondido, ou talvez nem estava escondido, mas em um local fora da vista da equipe de Iwa - ou seja, escondido. Este quarto ninja possuía uma especialidade no quesito receptáculo de Chakra e, portanto, Ban assim que sentiu isso foi tomado por uma paralisia momentânea, . Provavelmente ninguém da sua equipe notou o loiro paralisado, já que todos já estariam parados observando tudo o que desenrolava naquele portão, assim, Ban continuou a se manter calado e analítico, apenas ouvindo o que um dos três à sua frente dizia, enquanto desativava sua habilidade sensora para desestimular o excesso de informações que ele estava a receber vindas deste ninja oculto, enquanto tentava se manter relaxado o suficiente para sair da paralisia.

Ouvir o que o trio estava falando no início foi o suficiente para Ban considerá-los como aliados, aliás, se as duas vilas eram aliadas, seus ninjas também seriam. Assim sendo, Ban fechou seus olhos e respirou profundamente através do nariz, e seguida liberou o ar do pulmão já cheio pela boca, como se estivesse aliviando e, obviamente, relaxando o corpo enquanto realizava uma rápida meditação ali parado, o suficiente para controlar seus pensamentos e assim se livrar da paralisia. Saindo dela o loiro imediatamente foi ao chão. Se ajoelhou como se estivesse sido pego por algum Genjutsu ou, como aconteceu, tivesse sido pego por uma paralisia semelhante a uma intenção assassina. Ban já estava calmo e controlado o suficiente, no entanto, achou melhor se abaixar e deixar sua perna direita deitada no solo para manter segurar seu corpo. - São aliados! Pensou, enquanto se mantinha olhando e ouvindo o que seu grupo e o trio a frente diziam, até que o certo mostrou ser errado.

Joichiro assim que iniciou sua fala, foi recebido por uma flecha vinda do quarto membro do grupo de Ishi, cujo havia a poucos segundos paralisado o loiro. - Droga! Deveria ter informado sobre aquele ninja! Pensou Ban ao notar o que sua falta de informação ocasionou em sua equipe, o que já deixou o loiro em fúria, fazendo-o se levantar imediatamente, e com sua adrenalina a mil por hora. Não bastando isso, dois dos ninjas na sua frente iniciaram uma sequência de ataques. O loiro por ser adepto na arte elemental do vento pôde rapidamente notar que se tratava de uma técnica envolvendo fumaça em junção de uma técnica Fuuton para aumentar seu alcance.

- Tem um ninja escondido em cima de um prédio a mais ou menos vinte metros na nossa frente! Disse Ban num tom calmo e de liderança. Dizia isso enquanto em sua velocidade máxima batia suas duas mãos uma na outra em frente ao seu corpo, no entanto, antes que pudesse ativar seu Jutsu secreto, seus aliados iniciaram as ações contra os supostos inimigos. - Interessante! Mas talvez não seja suficiente! Pensou Ban, que rapidamente realizou os sinais de mão Carneiro, Cavalo, Cobra, Dragão, Rato, Boi e Tigre e logo após isso o loiro amassou seu Chakra em Katon, e então cuspiu um único fluxo de fogo, sem forma definida, apenas uma rajada de fogo em direção dos inimigos, que provavelmente iria se fundir com o Fuuton de seu aliado e criaria um ataque muito mais destruidor, suficiente não em apenas desfazer a fumaça inimiga, mas jogar de volta junto do Katon.




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Convidado
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Esses ninjas de Iwagakure no Sato são promissores, isso deverá complicar muito os nossos planos. – Dizia uma voz vinda de uma silhueta em uma mesa oval de um esconderijo. – Nossos clones cumpriram com o seu papel e conseguimos tomar suas características, a estadia em nosso lar será muito desagradável a partir de agora. – Outro se mostrava mais otimista. – Sem contar que fomos felizes em derrotar um deles. – Completava um terceiro, sendo interrompido pelo som de uma porta rangendo enquanto se abria. – Com licença, nossos visitantes chegaram. – Comunicou o mensageiro que os trouxe até ali. – Esses são uma parte dos nossos visitantes, liderados por Hekomi e Cecília. – Naquele instante, autorizado pela dupla, aliados a eles que tiveram participação no ataque ao vilarejo de Iwa começaram a cair de todas as direções, um atrás do outro. O povo precisava receber um objeto de adoração. – Como prometido, vocês têm os corpos dos criminosos que participaram do ataque ao castelo e nós teremos passe livre para alcançarmos nossa outra metade. – Questionou Cecília, em pose de combate. – Está bem, mas a matança acabou, se mais um homem nosso aparecer morto estarão apostando suas vidas. – Concluiu o comandante do grupo de opositores.  

***

Diante da resposta do grupo atacado uma fumaça branca surgiu no comprimento dos corpos adversários, representando a utilização de um jutsu bastante conhecido no meio ninja, o Kage Bunshin no Jutsu, as assinaturas de chakras já não poderiam ser sentidas por nenhum sensor. Os civis antes explosivos com a chegada do grupo de Iwa já haviam retornado em sua maioria para suas residências temendo o inicio de um combate, mas um entre eles se destacava pela coragem em receber o grupo. – Olá jovens, meu nome é Briney e eu sou um dos três conselheiros do vilarejo ao mesmo tempo em que eu tenho um restaurante de frutos do mar. Nós estamos fechados, mas eu irei permitir que usem o meu estabelecimento como um quartel general. – Sugeriria ao grupo que deveria escolher entre o sim e o não. A maneira como haviam sido recepcionados não foi das melhores, sendo atacadas duas vezes e talvez pesasse em suas decisões.

Escutem os três. – Bradou o líder, Rook. – Eu conheço a figura deste homem e posso atestar a veracidade da informação, de fato ele é um dos três conselheiros. A partir de agora eu declaro que vocês agirão junto as autoridades do vilarejo enquanto eu farei uma pesquisa de campo sozinho. Talvez a morte do meu amigo tenha sido muita informação e eu esteja sendo precipitado, mas há algo que eu gostaria de confirmar. – Orientou os seus comandados. – Os três dividirão a mesma responsabilidade a partir de agora. Mantenham-se firmes e tentem se ajudar, deixando qualquer diferença de lado. – Despediu-se, afastando-se por completo onde ligeiras folhas secas poderiam ser vistas na altura dos seus pés.

Acho que o melhor a se fazer por hora é cuidar dos corpos daqueles que não estão mais entre nós. – Apontava para os corpos de Akira e Joichirou com suas mãos juntas em sinal de prece. – Eu acredito fortemente que os membros do Galanodel em sua maioria, pelo menos aqueles inferiores, são bem intencionados com o nosso vilarejo, o problema são as cabeças pensantes que buscam tomar o poder de qualquer jeito. E eles têm um discurso bastante convincente. – Alertava. – Nós tínhamos um homem infiltrado no grupo de opositores e sabíamos das chances de um vilarejo vizinho sofrer algum ataque, mas em nenhum momento passou pelas nossas cabeças que iriam atacar uma potência mundial como Iwagakure no Sato. Estivemos de mãos atadas. – Lamentava-se, ajoelhando-se em frente ao trio. – É com toda certeza que garanto a vocês que os responsáveis pelo ataque ao vilarejo de vocês estão usando do nosso território como manobra de fuga e me envergonha que parte de nós estejamos sendo coniventes com esse tipo de atividade. Eu já não sou nenhum garoto para me colocar na linha de frente, mas ainda tenho muito recursos para entregar. Conheço os principais pontos e posso apresentá-los a diversas personalidades, apenas me digam como posso ajudar. – Encerrou, em uma posição de total mercê ao grupo.

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Akira Chikamatsu
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HP: ❲ 825 • 825 ❳ CH: ❲ 925 • 925 ❳ ST: ❲ 00 • 05 ❳
Ótimo, não precisei nem mesmo retirar a minha espada da bainha pois meus companheiros de missão, que cabe frisar, nunca haviam se visto antes entraram em tamanha sincronia que aqueles caras nem sequer encostaram um dedo em nós, o ninja da folha bem como os meus colega de Iwa são bem fortes. Fiquei impressionado quando pela primeira vez eu vi um ninja usado Hyoton. Infelizmente eram clones. Passado esse momento tenso de batalha um tal de Briney um conselheiro da vila chegou e nos recebeu, Rook prontamente explicou que ele realmente se tratava de um membro da vila. Ele era velho e moreno, eu não estranhei sua aparência mas estranhei o seu nome que era bem esquisito "Briney" as pessoas da vila pareciam respeita-lo. Ele nos levou até seu restaurante de frutos do mar. Realmente ele não estava mentido eu conheço o cheiro do mar o cheiro de peixe isso me incomodava. Briney nos explicou sobre aspectos políticos de sua vila, realmente essa missão que nos metemos tem antecedentes bem complexos e estratagemas ainda desconhecidos pelo menos por mim. Bem então cabe a nós resolver isso. Ma uma frase dele me deixou intrigado e logo depois que ele terminou as sua explicações eu logo indaguei. - Membros do Galanodel?-  
  
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