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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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[NPC] Servo de Jashin
Mestre de RPG
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[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal PJD9c0M

Kinarra, O Demônio do Som
—————


Dedos esguios percorreram uma escultura de pedra que simulava uma figura antropomórfica, com um dorso feminino, o busto exposto, e da cintura para baixo o corpo de uma ave. Nas mãos da figura ali esculpida se encontrava uma harpa, símbolo máximo da música e do lírico. Uma representação débil e até graciosa do terror que sua manifestação real possuía. Uma técnica de selamento poderosa fora usada para criar aquele receptáculo ancestral, um nível de habilidade que fora perdido pela humanidade, no dia em que ela se uniu para exterminar os habitantes do País dos Redemoinhos.

A estátua foi conduzida com cuidado até um altar e ali depositada por Hinka. A estrutura de pedra que servia como suporte para estátua era rústica, quase em ruínas, remanescente de um tempo antigo e perdido na história da maioria das nações. Uma plataforma circular com um triângulo em relevo em seu centro, parcialmente coberta de limo e líquens, serviria agora como porta de entrada para um inimigo há muito tempo derrotado pela humanidade. A mulher se afastou, com um sorriso rubro na face, enquanto já antecipava a diversão que teria com aquilo.

— Irmãos! Nosso Senhor nos designou hoje a honra de recolher das grandes nações uma estrondosa quantidade de sacrifícios. Cada gota de sangue derramada, cada alma ceifada, cada cadáver empilhado são a argamassa e os tijolos que constroem nossa escada rumo aos céus! — Exclamou Hinka, suas palavras entoavam com um ar de sinceridade, a entonação firme, sem hesitação e eram respondidas por olhos faiscantes de uma devoção desvariada. Contudo, não passavam de sua suja manipulação. — Cantem para ele e concentrem suas energias na estátua, ela será o instrumento de Nosso Senhor para trazer paz aos aflitos e libertação aos necessitados!

A ordem veio e eles a acataram, iniciando o cântico enquanto o chakra do grupo foi focado na estátua. Selamentos como aquele executado eram complexos, envolviam códigos e precisão, além de uma gigantesca quantidade de chakra para completar a invocação. Para remover o selo, Hinka o fornecia ainda de suas próprias reservas de energia e realizando múltiplos selos de mão, alinhava a quantidade perfeita de chakra ao código que bloqueava o ser contido no receptáculo. As marcas de selamento começaram a ser afetadas, gradualmente brilhando mais e movendo-se de lugar. A estátua se agitou no lugar em que estava, como se algo em seu interior batesse contra suas paredes internas em um esforço visceral para sair. O resultado veio, os selos foram removidos e escorregaram como cobras até o altar e o cobriram. O selamento havia sido desfeito.

Em um piscar de olhos a estátua se quebrou e emitiu uma onda de energia maligna para todos os lados. A propulsão de chakra da ascensão inicial foi o suficiente para jogar para longe todos os servos, centenas de metros para trás, apenas permanecendo vivos pela dádiva divina que tinham. O chakra ali presente possuía sua própria combinação maléfica, algo jamais visto pelos ninjas que andavam sobre a terra. Era Kinarra, o Demônio do Som, livre uma vez mais.

Do ponto onde estava a estátua, uma criatura surgira com dezenas de metros de altura, olhos flamejantes e um instinto assassino reprimido por centenas de anos, se ergueu. Agora liberta, a entidade emitiu um rugido de poderio colossal, varrendo árvores e reduzindo colinas a terrenos planos. Sua liberdade espalhava pelo mundo um sentimento de terror, o presságio maléfico de sua chegada, enviando a mensagem do horror que representava. Os imortais haviam trazido ao mundo algo que ia além da compreensão das classes mais baixas, uma ameaça tenebrosa até mesmo para os poderosos heróis shinobi que comandavam aquele planeta com mãos de ferro.

Quatro asas gigantescas de penas douradas, o corpo de um leão adulto com uma pelugem escura e mais dura que couro fervido, garras maiores que um homem e resistentes como aço de castelo, cavando fundo a terra sem um obstáculo para as conter. De sua bocarra colossal pingava um líquido arroxeado que ao tocar o solo liberava bolhas e um vapor oriundo de sua característica fortemente corrosiva. Onde seus membros tocavam o solo, árvores haviam sido reduzidas a lascas de madeira, quiçá apenas pó. A mera manifestação do chakra do demônio causava profundo desconforto e através do Rinnegan, Hinka via uma verdadeira obra de arte se desenhando diante dela, o que a fez gargalhar histericamente. Logo a diligente serva de Shaka realizou a sua fuga e deixou livre a criatura ressentida para seguir o seu caminho.

Kinarra cruzou uma dezena de quilômetros até chegar ao Vale e em seu trajeto destruiu florestas, escavou montanhas e exterminou mais de uma dúzia de vilarejos menores no País do Relâmpago. Descendo pelo relevo com suas poderosas asas lhe servindo de suporte, atravessou as terras gélidas do País da Neve, arrasando tudo em seu caminho e apenas parou em uma gigantesca floresta já no País das Fontes Termais. Ali, o seu instinto e sua capacidade poderosa de percepção lhe permitiram perceber a aproximação de hostis.

Modelando de seu chakra, Kinarra liberou centenas de harpias, criaturas híbridas, metade mulher, metade ave, com garras e dentes afiados, que guardaram o recinto ao redor da criatura. Kinarra estava pronta para enfrentar a humanidade uma vez mais.


HP: 15.000
CK: Infinito



Considerações:


Descrições:

Jutsus:

Recompensas:




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Miseráveis como você ainda não conhecem as dores de um homem. Nós faremos o julgamento de Deus.
[NPC] Servo de Jashin
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
[NPC] Servo de Jashin
Mestre de RPG
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OFF: O período de entrada é até 72h após a abertura do tópico

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Miseráveis como você ainda não conhecem as dores de um homem. Nós faremos o julgamento de Deus.
[NPC] Servo de Jashin
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Mako
Game Master
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal P5OpjVT
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal P5OpjVT
Mesmo com todos os títulos recebidos ao longo de sua vida, o ninja ainda sentia algum receio quando enfrentava desafios. O receio, porém, não era necessariamente sobre a sua vida. Imaginava sempre como podia acabar e isso não lhe incomodava tanto. Seu receio maior era, portanto, com o resto do mundo. Principalmente após receber os poderes divinos do Sábio dos Seis Caminhos; ele era uma espécie de avatar para as reencarnações passadas e, sendo assim, um escolhido do destino. Precisava vencer todos os adversários e inimigos a fim de proteger a paz mundial. Era esse o verdadeiro motivo de ter acreditado nos planos de Mordred. Por isso ele sempre se colocava a frente do caos como um escudo. Por isso, ainda que estivesse temeroso, ele não demonstrava nenhum sentimento negativo absurdo. Sentia apenas a adrenalina transpassando cada célula de seu corpo, jogando-o para cima dos riscos, ultrapassando os limites.

Foi assim que ele chegou ao País das Fontes Termais.

Impulsionado pelo sentimento de proteção, levado pela adrenalina do receio de acabar não conseguindo ajudar o mundo. Seguiu avançando como uma flecha escura no horizonte. O casaco negro tornou-se um risco no ar. A enorme espada em suas costas mal pesava tamanha era sua força e necessidade. Ousou remover o tapa-olho cirúrgico de seu olho esquerdo antes mesmo de alcançar o lugar, mas manteve o olho fechado, evitando consumir chakra desnecessário através de seu Sharingan. Continuou analisando a posição de Mordred no mapa global. Desacreditava na possibilidade da princesa dourada não ter sentido a mesma coisa que ele, independente do local que estivesse. Assim como ele, a mulher tinha o instinto de proteção e determinação para enfrentar quaisquer inimigos.

Ele só não esperava aquele tipo de inimigos.

O primeiro vislumbre da cena causou um rebuliço no ninja. Viu criaturas meio-humanas, meio-aves. Nunca havia visto nada parecido, mas já havia lido algumas descrições semelhantes em ficções. O ninja as viu e, ao longe, uma sombra obscura se concentrava num tamanho colossal. Mako cometeu um erro ao abrir seu olho dominado pela genética Uchiha. Enxergou nitidamente o chakra da criatura e paralisou, sentindo-se diminuto. Uma daquelas criaturas aladas voou em sua direção, estava ali como guardiã. O medo provocado em seu interior ribombou com todas as outras emoções, incluindo a excitação de estar de frente para um inimigo daquela magnitude; após enfrentar tantos riscos, não era qualquer coisa que assinalava a sentença de morte dele.

Um corte limpo desenhou um arco no céu. Vinha de baixo para cima, provocando uma centelha de raios branco-azulados. O corte certeiro buscou atingir uma das asas da criatura na altura suficiente para arrancá-la. A criatura grunhiu e caiu no chão, deslizando pela terra num ruído vertiginoso. Mako girou o corpo rapidamente, segurou firme o cabo da espada com ambas as mãos e penetrou a lâmina no crânio da besta, jorrando seu sangue ao redor num formato oval, criando uma poça rubra. O Sharingan havia auxiliado mais uma vez o shinobi, assim como todas as suas experiências de combate até então. Ele balançou a espada para o lado, o sangue espirrou para o lado formando um rastro de gotas vermelhas e, por fim, ele guardou-a na bainha outra vez, ainda em sua cintura.

Mais daquelas criaturas cercavam o shinobi. Ele não tinha tempo a perder, voltou ao caminho da criatura e seguiu na direção da enorme besta. Não sentia mais nenhum medo absurdo como que provocado por uma intenção assassina — ou seu corpo simplesmente acostumara-se com aquilo — ele avançou até ficar a cerca de oitenta metros da criatura, contemplando-a como se fosse uma atração de circo.

Mako; 1850/1875 2240/2310 500/500 000/800 01/12
Goku; 3000/3000

Considerações:
Bolsa de Armas:
Usados.:

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Mako
Tama
Genin
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal K7hPiLCw_400x400
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal K7hPiLCw_400x400
Um cavaleiro vive sob um código de honra, um líder vive sob o fardo de proteger, guiar e conduzir todo o grupo que lhe é confiado e uma shinobi vive sobe a incerteza de que viverá para contar as histórias das batalhas vividas. Freyja vivia sob as três categorias, três códigos de honra mesclados em uma única mulher, agora completamente dividida com os acontecimentos recentes. Ainda não havia superado a morte da mestra e se lançar ao desconhecido como havia feito era nada mais do que uma atitude imprudente, provavelmente sua sede de vingança ainda era a maior das motivações por ela ter movimentado-se por conta própria.

As folhagens tremiam conforme ela transpunha a copa das árvores, já havia passado certo tempo quando finalmente alcançou uma boa distância da Folha, já não havia nem mais sinal de casa mesmo se olhasse para trás - ainda que não o tenha feito. Enquanto isso, o sentimento ruim parecia somente se aproximar conforme as Fontes Termais se aproximavam.

Determinado momento foi marcado pelo momento em que ela cruzou a fronteira e ali o baque foi o principal motivo de sua raiva se incendiar. O mau presságio que abarcava todos na Folha era muito mais intenso, a energia do mal podia ser sentida, quiçá tocada naquele ambiente de pura treva. Haver um poder desta magnitude não era de todo um mistério para a Uchiha, havia indivíduos com tamanho poder naquele mundo e sabia disso, como o homem que a surpreendeu no embate contra Shikamatsu. Freyja balançou a cabeça para enviar os pensamentos ruins para longe, somente lembrar a face demoníaca de Odraonel já a fazia sentir enjoo... e mais raiva.

Apesar de tudo, foi a sombra colossal ao horizonte que tocou no âmago de todos os seus sentimentos. Facilmente pôde definir a fonte de todo o mal que acometia o mundo ao vislumbrar à distância a criatura prostrada no ambiente florestal, dizimando a vegetação como se fosse absolutamente nada. Ao mesmo tempo, olhar diretamente para o colosso gerou um baque mental em Freyja que a fez parar durante o caminho, mergulhada nos próprios demônios incrementados com a última perda. Os arredores do laboratório que os Uchiha eram mantidos tomavam a visão da mulher e logo adentrava as sensações para o interior do ambiente e os demônios a atacaram.

Lá estava ela mais uma vez sentada em uma cadeira em uma sala escura, contida por amarras e correntes de ferro, rodeada por bandejas, sangue e ferramentas cirúrgicas. Seu torturador, com o rosto oculto por uma máscara cirúrgica que ocultava somente nariz e boca, agora possuía cabelos verdes e os olhos eram inconfundivelmente reconhecíveis pela garota a ser torturada, que agora retornava a sua infância por completo. Enquanto tinha a própria mestra lhe introduzindo agulhas de diversas origens com substâncias diversas, o inferno a abraçava com a dor, que diferentemente de todas as outras vezes que remeteu-se a estes acontecimentos, agora sentia mais dor que o normal, pois agora não se tratava apenas da dor física que sentira...

A cena também esmagava seu coração.

Freyja já sabia como enfrentar seus próprios monstros, mas aquilo era completamente diferente do que estava habituada a experimentar. Ela parecia sofrer mais do que o normal, mas ao mesmo tempo lutava contra os próprios sentimentos. Mesmo sem saber como se portar, encontrou dentro de si, como determinação, a vontade de proteger Makoto da perda de um ente querido. Seria impossível saber da origem do monstro colossal que se mostrava à humanidade daquela forma tão banal, de modo que ela havia proposto a derrotar mesmo que tivesse de fazê-lo sozinha. As correntes que a atavam foram espatifadas e uma das lâminas expostas a seu lado encontrou o pescoço da amada mestra. —— Eu não serei derrotada por meus próprios fantasmas. —— soou a voz da jovem Uchiha enquanto encontrou o rosto de seu torturador dentro do corpo zumbificado de Aphrodite.

Todo o terror, medo e tristeza se converteram em determinação. Algo mexeu com os principais sentimentos de Freyja e ela jamais admitiria isso. Sua velocidade aumentou e ela transpôs a floresta na direção do colosso. Como segurança, a uma distância segura da criatura, marcou um tronco de árvore para que pudesse regredir com o Hiraishin no Jutsu se necessário

O percurso para enfrentar a criatura se sucedeu por mais alguns minutos e então foi bloqueado. Invés de encontrar o caminho livre como esperava, criaturas híbridas buscavam impedir o acesso ao monstro, porém a Jonin tinha o ódio instaurado em seu peito. —— Saiam, criaturas horrendas! —— gritou ao levar a destra à empunhadura e desembainhou a Ryujin Jakka. O Sharingan foi preservado por hora, optando por combater as criaturas sem o poder total, então fatiou os corpos dos monstros híbridos um a um conforme se aproximavam ao balançar a espada flamejante em cortes simplórios, mas eficientes. Havia mais criaturas nas imediações, porém a passagem já estava livre e o gigante era o único alvo da mulher da Folha.

Ela se aproximou objetivando adquirir um ângulo para poder contemplar o corpo da criatura por completo. Para sua surpresa, havia uma outra pessoa nas proximidades e pelo modo como ele encarava o colosso, parecia estar disposto a enfrentá-lo; acima de tudo, algo parecia incomodá-la na aparência dele, era familiar demais. "Este homem...", pensou consigo mesma aproximando-se o suficiente para ficar próxima. —— Posso presumir que você pretende enfrentar a criatura, certo? —— indagou com seriedade, contemplando Kinarra dos pés à cabeça. A Ryujin Jakka foi posicionada à frente do rosto da mulher, dividindo-o no meio, em preparação para o combate iminente.

Freyja 1325/1325; 2220/2275; 500/500; 1/6; 0/400;

Considerações:

Usados:

Equipamentos:

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[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal Tumblr_inline_okegbdya2S1t50f1d_500
"Os homens devem moldar seu caminho;
Quando você vir o caminho em tudo o que fizer;
Você se tornará o caminho."
Tama
Convidado
Convidado


[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal DFCtUc7XgAAOrHE

Hatake Yukino
はたけ ゆきの


Afastou-se do grupo que se aglomerou nos portões de konohagakure no sato, deixando-os seguir a uma distância considerável, não queria ter de lidar com mortes de companheiros logo cedo. O vento gélido ia ao encontro da sua pele exposta refrescando a mente aliviando o nervosismo, e por consequência, tirando seu azulado capuz— Sinto que estou inapropriada para combate – Era uma vestimenta rotineira que utilizava para seus afazeres, tais como os ensinamentos na academia e outras coisas que diariamente fazia. O frívolo vento balançava sua faixa localizada na cintura, objeto que lhe diferenciava dos outros shinobi, afinal era um dos Doze, organização que servia o Daimyo. Diversos pensamentos martelaram seu cérebro enquanto afastou-se do grupo de pessoas e da própria vila, não fazia ideia se Diamond a seguiria ou protegeria os mais fracos, coisa que era irrelevante para a Hatake, seu pensamento se limitava em proteger aqueles sob sua responsabilidade, no caso Diamond e Junko e possivelmente a própria vila. A garota nunca fez o tipo heroico.

A região fronteiriça se aproximava a cada minuto transcorrido nas copas das arvores e sua insegurança daria uma leve alfinetada em seu coração, como um sinal de alerta, mas alertar o que? Desconhecia a região das Fontes termais, nunca sequer fora requisitada em missões para lá da fronteira mencionada. A ausência de residências era notável, simbolizava ausência de quaisquer aldeias ou resquícios de civilização naquela região, provavelmente já estava a cruzar o limite que demarcava ambos os países.

“Impossível voltar agora”

Seu pensamento demarcou a entrada no território da nação vizinha, estava totalmente sozinha, ao menos não lembrou daqueles que a seguiria, em um território possivelmente hostil. Tendo andado um bocado, veria uma criatura jamais vista em toda sua vida, era horrenda e estranha e isso lhe causaria certo embrulho no estomago. A garganta havia secado, a saliva não descia de forma natural e seu corpo suava mais que o comum dando uma simples parada – “Devo voltar?” – indagava ao ver a imagem inusitada de criaturas com estética feminina e par de asas junto a garras e dentes horríveis junto a uma imensa criatura no horizonte. O medo lhe dominou por completo, a Hatake sentia correntes prendendo-a em uma espécie de pedestal, nunca havia se sentido tão insegura e impotente desde seu nascimento, era nítido o medo que lhes causava, a agonia ao ver aquelas criaturas anormais de outro mundo, era difícil compreender a composição anatômica delas, ou melhor, era impossível a jovem ter qualquer discernimento a respeito da situação em que se encontrava.

Sua mente levemente era dominada por uma escuridão, mas veria algo que lhe tirasse aquele medo, Diamond certamente estaria próximo e Junko a esperaria na vila junto a outras pessoas que no qual vivenciou na sua caminhada ninja – CONCENTRE-SE VOCÊ PRECISA VENCER ISSO PRECISA VOLTAR VIVA PRA VILA – O medo ainda se mantinha, mas de forma mais controlada, mesmo com medo, iria enfrentar tais criaturas por uma questão de responsabilidade pelas vida de seus amigos e odiaria entristecê-los com sua morte. A imaginação seria sabotada com imagens ruins, como se fosse um genjutsu distorcendo a sua realidade, sua preocupação era com a segurança da vila e supostamente do daimyo, visto que ele era de sua responsabilidade. Uma cena inusitada aparecia, seu encontro com seu pai na floresta que marcou o dia da sua maldição – Seria a situação que seu pai previu? – Citaria a conversa que teve com seu pai anteriormente. Colocaria a mão no ombro esquerdo, suposto local onde seu selo estava – Isso tem que me salvar, eu preciso voltar viva para a vila, não posso deixar ninguém preocupado comigo – Murmurava cerrando os punhos e retomando o controle de si, ao menos por ora.

Essas são as criaturas da carta? – indagou-se quando vislumbrou as criações anormais após acalmar-se um pouco. A suposição de que elas seriam a ameaça era evidente visto o pequeno rastro de destruição. Existiam dezenas no campo de visão, o que supostamente defenderiam algo, a coisa que emitia medo não estava ali, pelo contrário, se encontrava mais no centro da barricada compostas por seus lacaios. No horizonte via algo estranho, um ser totalmente caótico compunha a paisagem do local.

Olharia de forma breve os arredores, alguns sinais de pessoas que passaram por ali – Existe alguém nas redondezas – comentou. Sacou sua chakura, a lamina característica da sua família, não iria desonra-la, se ali fosse seu fim, morreria lutando. Uma expressão séria manifestou-se em seu semblante um pouco preocupado, sinal que usaria o manto dos céus para cruzar os horizontes de harpias, mas antes disso usaria uma rajada de vento forte o suficiente para abrir um caminho, ao menos tentaria causar maios estrago naquelas que supostamente estariam bloqueando-a – Atsugai – Gritou após ter canalizado o chakra e arremessado contra seus adversários. O ataque chamaria a atenção de algumas aves e lesionaria outras, visto que o poder elemental do vento era devastador se usado por um mestre.

Empunhando a lamina do clã com a mão dominante, avançou contra 2 harpias que estavam a sua frente tentando golpeá-las em suas asas. Ao ver a primeira, saltaria para aplicar uma estocada em uma das asas, usando a agilidade aguçada, sacaria duas kikaku fuuda colando no corpo da ave antes de saltar em direção do segundo alvo. Esse seria mais fácil lidar, visto que já conhecia mais ou menos a dinâmica da ave, a asa seria alvejada dessa vez, novamente depositaria outras 3 kibakus fuuda antes de voltar para o solo e percorrer até o que supostamente seria o principal motivo de toda aquela confusão. Tendo afastado 3 metros das aves que atacou, usaria um selo para desencadear a explosão, o que poderia servir de distração para as demais.

“Nem tudo é o que parece”

A frase transcendeu sua mente ao chegar a 120 metros da criatura protagonista de tudo, uma criatura com asas e uma aparência grotesca e horripilante, o que causou novo ataque, o medo retornava. Dessa vez tudo seria estabilizado, ao menos conseguiu contornar a situação muito mais rápido do que a primeira impressão, apesar de cerrar o punho no cabo de sua lamina – Espero que eu saia viva – Pensou ao tentar compreender a situação. Observaria algumas figuras, dentre elas uma jonin de sua vila, sabia pelas vestimentas e os fios dourados que se manifestava, aproximou-se dela ficando a 5 metros da garota e 85 metros da criatura.


HP: (2500 • 2500) CH: (2675 • 2700) ST: (6 • 7) VEL: (5+2 • 5) FOR: (4+1 • 4)

[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal 200?cb=20121118184628&path-prefix=pt-br

leve em conta:
Anonymous
Skull & Beer
Genin
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal Avatars-000103749715-0rq0ec-large
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal Avatars-000103749715-0rq0ec-large

A Batalha

Que Criatura e Essa ?

[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal 15040011

Com alguma dificuldade Hiiku seguia cheiro da garota, fora pouco difícil devido sua velocidade mais conseguia se manter no rasto dela ela mudava de direção constantemente mais no final seu cheiro ficou para trás, Hiiku percebeu que ela tinha parado de repente estava alguns metros a sua frente isso só significava uma coisa a batalha dela tinha começado, assim Hiiku deu comando para Astuki dar tudo de si.

Foi quando ela viu criaturas que nuca tinha visto nem seus piores pesadelos, com partes humanas mais com assas o que era aquilo, sem conta que Atsuki parava naquele momento longe do campo de batalha, como estive-se com medo de algo que estava a frente, como animal fugindo de algo indescritível, Hiiku não se sentia diferente medo da morte agora estava batendo parte uma presença maligna estava na região sentia diversos cheiro não dava para distinguir o que era, havia outras pessoas ali lutando isso ela tinha certeza sua corpo começava tremer como aquilo era possível o que era aquela força, mais em sua mente veio “não volte siga em frente”, era voz de sua mãe lembrava que ela falava várias vezes isso durante treinos estava certa se recuasse agora o que aprenderia o que conseguira se simplesmente volta-se dali, não aquilo era um desafio e se ja estava pensado grande mais averia bem maiores, tinha que confiar nas pessoas da vila chegariam também, tinha que ficar ali para obter conhecimento, esse era sonho dela, logo pensou não retornarei o que ela poderia aprender ali não tinha preço, se ela não se desistisse ali, desistiria de tudo mais para frente , seria oportunidade perdida, tinha confiar em si mesmo e nos membros da vila como tambem. Sua distração fez perceber que tinha perdido novamente um pirulito pegava e colocava em sua boca, com único pensamento em sua cabeça, logo gritou :

— Vamos Atsuki, daremos nosso melhor e voltaremos para casa — Hiiku estava decidida naquele momento em combater aquelas criaturas, queria observa-las de perto naquele momento era tudo que ela queria.

Nesse momento via garota Hatake a sua frente ela estava diferente tinha tirado casaco seu cheiro estava se espalhando pelo ar em fortes rajadas de vento, Hiiku compreendia que ele podia controlar vento a sua vontade atava um grupo de harpias, ao olhar via que ela podia ser cercada, pensando nisso Hiiku se direcionou para alguns metros dela ajudaria da forma que desse, mesmo longe da garota ela dava grito:

— Ajudarei desse lado — Saltava de Atsuki colocando em posição de combate estava na hora.

Tirou osso do seu ombro lembrando uma espada, logo tentava pegar um Harpia que estava mais separado do grupo olhava para Atsuki:

— Marque ela Astuki

Enquanto falava isso via Atsuki saltando usando sua marcação de xixi, por todos lados, com isso seria fácil de localizar ela pelo olfato assim ela usava uma bomba de fumaça esperando que tira-se percepção do espaço dela, usando seu faro Hiiku tentava atravessá-la com Tsubaki no Mai, Atsuki também estava já dentro da nuvem tentaria segurar com boca as pernas daquela criatura.




 




Hiiku
HP: 475/475
CH: 425/475
ST:1/5
For: 3
Vel: 3
Nikken Atsuki
HP: 475/475
CH: 475/475
ST:1/5
For: 4
Vel: 4



Consideraçoes:
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Skull & Beer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84002-ficha-kodama-otzukagi#683663
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84002-ficha-kodama-otzukagi#683663
Ichigo
Genin
O que é que você tá olhando?
O que é que você tá olhando?


Hatake Kai (ライフコブラ)


A cada passo dado por entre os galhos e árvores daquela floresta parecia que eu estava me aproximando, pouco a pouco, da morte em pessoa. Não fazia ideia se todo o grupo expedicionário de Konoha, no qual eu acompanhava a uma distância relativamente pequena, também compartilhava dos mesmos sentimentos tenebrosos ou se tratava-se apenas da minha mente dando conta de sabotar ela mesma, gerando um looping infinito do mais puro medo. Mantive-me em silêncio: aquela sensação gelada na região do abdômen, o suor frio escorrendo pelo rosto, todas aquelas sensações eram lentamente experimentadas pela primeira vez: aquilo era o verdadeiro temor do qual tanto falavam na Academia e que era necessário ser superado, ou ao menos controlado, por qualquer shinobi de verdade. E eu definitivamente era de verdade. Foi então que, como uma flecha branca e rubra em meio a escuridão, atravessei junto do resto da equipe que permanecera unida, a fronteira do País das Fontes Termais.

Mas eu não fazia ideia do que me esperava logo a frente.

A sombra que se ergueu longe no horizonte, sob a luz do luar, me fez perceber que a missão onde eu estava me metendo não era nada próximo do usual. O que quer que fosse aquilo, era poderoso o suficiente para destruir metros de vegetação como se fossem ervas daninhas que o incomodavam, e o simples contato visual com aquela monstruosidade foi todo o necessário para, de repente, todos os meus músculos entrarem em um estado de transe. Apoiado em um dos galhos de árvore, cancelei toda minha movimentação ao começar a vislumbrar todas as mil e uma — ou mais — maneiras que eu poderia ver tudo se tornar escuridão. Esmagamento, perfuração de um órgão vital, queda de altura, hemorragia excessiva: todas essas e muitas outras opções eram viáveis e se encontravam presentes logo à frente, encarnadas naquela criatura.

Mas como eu iria ajudar a mamãe sendo apenas um corpo sem vida?

Tudo que eu havia deixado para ela antes de partir era uma simples carta, informando que eu estava partindo para ajudar a vila e prometendo que voltaria para casa antes mesmo de ela conseguir pronunciar "a aranha arranha a rã" em voz alta. O último resquício de lembrança que ela teria de mim seria um pedaço de papel rabiscado e guardado na gaveta? Sem eu trazendo dinheiro das missões para casa e ajudando a pagar as despesas, como diabos ela iria conseguir manter o restaurante aberto? Ela já havia perdido o marido e iria agora perder seu único filho, também em um ataque de um monstro gigante? Eu não tinha certeza de se ela conseguiria manter seu lindo sorriso de orelha-a-orelha se eu caísse ali. A mamãe não merecia aquilo.

Foi pensando nela que eu me recompus.

Ergui-me em postura ereta e realizei uma profunda respiração, contemplando o céu estrelado por entre as folhas das árvores, e continuei avançando junto ao grupo. Em meio ao caminho, vislumbrei corpos de algumas criaturas anômalas espalhadas pelo território: possuíam um corpo semelhante a de um pássaro, garras afiadíssimas e tenebrosos olhos vermelhos. Aparentemente alguém já havia passado por ali, indo em direção ao monstro maior enquanto deixava vítimas para trás. Todavia, o crescente rufar de asas que se aproximava da minha posição me deixou mais atento do que nunca — e não a toa, pois no final das contas, mais uma daquelas "harpias" avançava contra mim, dessa vez viva e extremamente veloz —.

Não se separem, mantenham-se juntos! — Exclamei em alto tom para todos nos arredores que pudessem ouvir, para logo em seguida encarar diretamente aquela monstruosidade que avançava com suas afiadas garras contra mim. Seu olhar era mortífero, mas o meu era paralisante. Com a liberação de uma onda de chakra por um raio de aproximadamente trinta metros, esperava conseguir congelar todos os movimentos da harpia, abrindo uma brecha para um poderoso ataque de Raiton durante sua queda: o Chidori. A técnica do som dos mil pássaros visava atingir a parte central da cabeça do monstro enquanto ele despencaria devido ao paralisamento provindo do Kanashibari. Com o ataque tendo sucesso ou não, eu concentraria chakra na sola dos pés em meio a queda livre e os encostaria no tronco de uma das árvores, mantendo-me firme e sem perigo de morte por altura, a mais ou menos 2 metros do solo.

Mas ela era, aparentemente, a primeira de muitas.

Quase ao mesmo tempo de meus ataques, pude ouvir diversos sons de explosões e ataques nas proximidades, o que significava que provavelmente existiam mais daquelas harpias, e elas serviam como uma espécie de "guarda-costas" do monstro-pai. Enfrentar o "bicho grande" certamente não era o movimento mais inteligente a ser feito: eu só atrapalharia os ninjas páreos à enfrenta-lo e possivelmente causaria problemas. Dessa forma, decidi ficar pelas redondezas (mais ou menos 400 metros do evento principal), combatendo as criaturas seguintes e auxiliando qualquer um que estivesse com problemas por perto. A luta estava prestes a começar, e eu tinha que ser bem sucedido, mesmo com o medo ainda borbulhando em meu interior.

Considerações:
Utilizado:
Equipamento:
HP: 675 675 CH: 592 675 ST: 01 05

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[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal Nbf0RTh

"Eles são capazes de trapacear, roubar, bater na esposa, deixar morrer de fome a velha vovozinha ou matar a machadadas uma raposa pega numa armadilha. Por isso aos homens agrada inventar monstros e monstruosidades: sentem-se menos monstruosos.”
Ichigo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73348-aizawa-ichigo
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Convidado
Convidado

Uma lágrima deslizou pela bochecha de Mordred fazendo seus olhos se arregalarem, pois ela não havia sequer percebido que eles se encheram d'água. Tudo estremeceu dentro dela e um sorriso entristecido estabeleceu-se na província dos seus lábios. Seu coração era como um passarinho enjaulado implorando pela liberdade, porém a Pendragon mentalizou uma pequeno caixote de madeira e escondeu nele todos os seus sentimentos. Era uma maneira pouco ortodoxa para lidar com seus problemas pessoais, trancando o que lhe incomodava e não permitindo-se trazer nada a tona. Estava determinada a caminhar através do caminho de um shinobi e omitir o que estava sentindo, porém como qualquer ser humano que oprime o que sente, ela já esperava que cedo ou tarde tudo surgira como um turbilhão constituído por uma amálgama de ressentimento, medo e tristeza profunda. Pelo visto eu falhei com outra pessoa, Mordred sentiu o peso daquelas palavras pressionando seu peito e contraindo mais o nó na sua garganta. Enforcava a si mesma com seus pensamentos e sentia prazer punindo-se daquela maneira. Por detrás da infelicidade, ela sentia como se merecesse tudo de ruim que lhe acontecia. — Eu sou simplesmente uma falha. — Reconheceu. Todas as lágrimas que outrora secaram agora deslizavam pelas laterais dos seus olhos. Ela permaneceu chorosa até que finalmente limpou as lágrimas com a mão direita e continuou sua viagem.

A Pendragon dos cabelos dourados se encontrou com uma energética malevolente de origem tão vil que fez com que se arrepiassem os seus pelos corpóreos. Ela ficou estática sem saber como reagir. Era como se um oceano de escuridão estivesse sendo sustentado pelos seus ombros e a pressão lhe paralisasse por inteiro. Seus olhos esverdeados caminharam através dos galhos das árvores, da toca dos pássaros e sobre o céu estrelado iluminado por dois satélites prateados. Sua mão esquerda subiu até o peito e apertou com vontade como se estivesse a procura de um porto seguro. Onde sua coragem havia se escondido? Sentiu-se frágil perante as trevas e submissa como uma menina infantil de contos de fadas. Foi quando aquele nome invadiu as águas do mar demoníaco; uma carta dentro de uma garrafa. Yamiko! Seu destemor invejável floresceu como um pináculo de luz dentro do seu espírito e ela se encheu de coragem para perseverar. Mesmo que caminhasse pelo vale da sombra da morte ou pela terra tortuosa do inferno, seu semblante solene permaneceria invencível se significasse proteger quem amava.

A Princesa suspirou profundamente aliviada conforme seu corpo se sujeitara aos seus comandos. Percebeu vislumbrando alto no céu um bando de pássaros grasnando e fortalecendo a batida das suas asas conforme se bandeavam para uma outra região mais segura. Na terra, pequenos esquilos, veados e macacos se apertavam através da floresta como se estivesse lutando pela própria sobrevivência. Mordred correu novamente a vista através das árvores em busca de um possível incêndio, mesmo que seus instintos sobrenaturais lhe dissessem que a ameaça era muito mais tangível do que um simples desastre natural. Ela correu contra a correnteza da fauna e distante dali entreviu silhuetas aladas e disformes dentro da escuridão. Uma espadachim dedicada sempre se preparava para um combate inesperado e a guerreira dourada não era diferente. A lâmina negra da Night Sky Sword brilhou como o mais puro ébano em contato com a atmosfera e ela investiu manejando-a com sua mão destra. O Sharingan em seu terceiro estágio manchou a coloração turquesa dos seus olhos e acentuou a visão na floresta. Foi quando percebeu que bem adiante uma poderosa fonte de energia estava cercada por uma horda de incontáveis bestas aladas. — O que são essas coisas? — Indagou-se atônita, quase desconcertada. Percebendo a grande assinatura de energia a heroína novamente foi tomada por uma grande vontade intimidadora para com sua vida, porém era experiente e através dos anos fora submetida aos mais variados perigos e desafios que o destino lhe apresentou. Deuses, bestas com cauda, exércitos inteiros e criaturas mitológicas consistiam em poucas páginas de um vasto acervo de criaturas que outrora lhe desejaram tomar a vida. Mordred suspirou profundamente e expeliu ar e medo dos seus pulmões.

Correu como uma raposa perspicaz através das árvores e saiu em uma região de galhos completamente destruídos, árvores esmagadas e sangue animal espalhado pelo caminho. Foi imediatamente naquele momento que o ar perto do seu ouvido zuniu e uma espada afiada passou rasgando perto dos seus ouvidos. Ela foi apenas ágil o suficiente para permitir que o golpe seguisse seu curso enquanto agachava-se, porém de imediato a Night Sky Sword subiu em um luminoso arco vertical que partiu a besta em duas entidades a partir do seu centro. Mordred fitou sua ofensora por um momento enquanto o sangue escorria na lama. Uma incomum mistura de galinha e humano, talvez uma referência as atrocidades que fazendeiros costumavam praticar dentro de suas fazendas. A marca da lua pulsou em sua mão e seus sentidos se aprumaram. — Mako. — Recitou o nome e apertou o passo tendo se livrado do empecilho. Encontrou o jovem dos cabelos multicoloridos um pouco mais a frente e descansou ao seu lado.

Temos um problema seríssimo, não temos?

Mordred; 3275/3275 5050/5050 500/500 000/400 00/14
Kurama; 5500/5500

Considerações:
Bolsa de Armas:
Usados.:
Anonymous
Maximilien
Chūnin
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal NgA3jhl
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal NgA3jhl



Os ventos gélidos que alcançavam sua epiderme enunciava a chegada de mais um inverno, mais precisamente, naquele dia em particular, seu décimo quarto, curiosamente o dia de seu aniversário poderia culminar no último de sua existência, talvez aquilo fosse motivos para a preocupação ou desespero, ir de encontro a seu eminente fim sem sequer titubear em sua caminhada. Fato é que ao longo dos passados treze invernos do garoto, nunca se viu tão dentro de si quanto ao que alcançava naquele momento. Viveu seus longos treze anos sem um objetivo a ser cumprido, sequer poderia se comparar a objetos inanimados pois até mesmo estes tinham alguma função a ser cumprida seja ela qual for, apenas lutar o apetecia. Ingressou ao mundo ninja tão somente para provar que conseguia, de fato atravessou com êxitos alguns obstáculos, não muitos, é verdade, mas o suficiente para lhe provar a dificuldade do caminho a ser seguido e a insignificância de sua existência e motivações, afinal nunca teve uma.

Mas aos últimos meses de sua existência encontrou um norte, á quem pudera chamar de companheiros, amigos... palavra na qual não fizera sentido durante muito tempo, mas que fez valer seu significado quando de fato os encontrou. Naquele instante uma delas almejava o mesmo destino, Yukino, que a seu modo poderia ser chamada de sua melhor companhia, um dos motivos de ir em direção a seu possível fim de peito aberto sem sequer cogitar um recuo. Rumaria em direção ao verdadeiro inferno, não estaria sozinho, é claro, esperava pela companhia de Nanadaime e os outros shinobis da folha, provando a união de seu país contra os vilões que assolavam o mundo, mas para que fim afinal? Tão somente para evitar que outros mais sofresse as mãos daqueles lunáticos. Ou talvez usasse aquilo como muro para permitir agir sua devoção, a sede por luta, independente de qual fosse o inimigo, sempre alimentava seu prazer diante a uma batalha, mesmo ela sendo, supostamente, invencível.

A cada passo a sensação macabra se intensificava, já seria visível o estrago causado pela criatura aos arredores antes mesmo de presencia-la, oque para seu desgosto não demoraria muito. Sequer lhe haveria tempo para admirar a monstruosidade quando o seu âmago fora afogado sobre a visão de sua própria morte. Pela segunda vez tal sensação lhe acometia, mas diferente da anterior, tudo parecia real. Cessou seus movimentos enquanto seu físico tremulava ao temor de sua mente presenciando seu fim, para Lee, a pior dentre todas as mortes. Decapitação, asfixia, queimado, afogado. Não importava como seria o golpe final, nada se comparava a morrer sem um propósito, e quando de fato o encontrou em seus amigos, não suportaria partir sem antes lhes entregar oque lhes era merecido... sua proteção. Sacudiria a cabeça na tentativa de fazer desmanchar de sua mente seu corpo engolido pelas garras da fera adiante, visionou também a possibilidade de Yukino e Junko terem o mesmo destino. Sua qualidade recém adquirida se colocava a prova. Por mais que evitasse, sua mente estava tomado por pensamentos negativos onde ilustrava milhares de maneiras de morrer. Tentou manter seu foco apenas no que estava por vir e o quanto sua sensei necessitava de sua presença, mas o tormento era forte demais para se esvair daquela maneira, estava, de alguma forma, perdendo seu confronto mental e sendo engolido pelo ceifador. Contudo, aquela batalha, dentre todas as outras, não poderia se permitir perder -- Hoje não Lee... Não perderei para esse demônio! -- Exclamou para si atiçando em seu peito sua grande determinação  para o embate em sua mente, atrelada a sua busca pela calmaria anterior, o garoto, uma vez mais, retornaria para si ao fim de seus dizeres.

O combate contra a fera já dera início antes mesmo de mover um dedo, seu âmago, antes sobrecarregado pelo horror, agora exalava sua grande determinação, que cultualmente proporcionava ao jovem ainda mais poderio. Apesar de sua finesse ao controlar suas emoções, era inevitável seu sangue não ferver a simples possibilidade de um confronto eminente, e ele viria, poucos metros a frente. Outras criaturas irreconhecíveis bloqueavam o caminho perante ao bichano. Não cabia indagações sobre o proceder daqueles animais - se assim podem ser chamados - cabia a Diamond abrir seu caminho para o colosso adiante. Uma das criaturas alçou voo contra o ninja da folha, que ao observar sua movimentação, flexionava os joelhos e cravava seu pés junto ao solo para no momento correto lhe proporcionar uma impulsão ímpar. Quando se viu na distância ideal para sua ofensiva - aproximadamente 30 metros - o jovem inaugurou seu ataque levando, por um instante, toda sua força aos membros inferiores, impulsionando-se na direção da figura. Em um milésimo de segundo ele sacaria sua lâmina intencionando um corte vertical a altura do crânio do animalesco, usaria sua espada de maior alcance - Token - para minimizar os erros da ofensiva, que após realizada seria guardava de volta as suas costas. Poderia aquele simples gesto não ser o suficiente para subjugar a criatura, apesar de muito duvidar que sua perícia na arte da espada iria falhar em um momento como aquele. Se esse fosse o caso, não exitaria e realizar uma segunda ofensiva, novamente em um avanço tão ligeiro quanto o anterior, usaria novamente os princípios do Iado para sacar sua lâmina, e dessa vez, cravar sua tanto a cabeça do que nominava-se harpia. Limparia a seiva em sua lâmina friccionando-a contra o próprio cadáver da criatura, tampouco fosse o ideal, mas não importava, devolveu a lâmina a sua cintura e direcionar-se-ia ao que seria o verdadeiro inimigo agora que estava limpo o seu caminho apesar que outras criaturas ainda sobrevoarem a recinto. Se apressou para o encontro do monstrengo, ainda descrente que tamanha criatura possa de fato existir. Sua visão alcançaria também outros possíveis aliados, mas apenas um rosto lhe seria comum, de Yukino. As mechas amarelas que a outra carregava não lhe era estranho, possivelmente aquela não fosse o primeiro encontro com a mesma -- Cheguei! -- Se apresentou aos presentes cerca de cem metros do que seria o motivo de tal odisseia.


HP: (975 • 825) CH: (1125 • 975) ST: (0 • 6)


Considerações:

Técnicas Utilizadas:

Equipamentos:


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[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal Source
—— 弱さと真実は「隠されて」います。永遠の休息は失われます。
Maximilien
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado

Por longas paisagens disparou ligeiramente seus passos e não ouviu nada senão os próprios. Direcionada pela guardiã do templo do País do Fogo, houve de acelerar para que não a perdesse totalmente de vista, mas ainda manteve-se em uma certa distância atrás do grupo que outrora deixaram Konoha. Seu peito queimava em afoiteza. Suas sobrancelhas mantiveram-se contraídas numa expressão mista entre a fúria e a coerência; ela estava hoje lúcida como se estivesse para morrer. Glitine, Wooden & Odraonel eram os nomes que guardava em sua memória enquanto galgava pelos diversos terrenos que entremetiam-se a aldeia que governava, e o local onde a tal besta deveria estar; na planície esverdeada, recheada pelos seres vivos mais naturais e robustos fotossintéticos - embora ainda fosse descobrir o terreno em que lutaria. Estava pronta para enfrentar aquela sensação maligna que outrora sentiu, proclamando a si os seus grandes e fantásticos objetivos.

Isto é: eram meramente utópicos para alguns. Por mais que não prometeu nada para a Nukenin que dialogou em tempos recentes, seu intimo introspectivo chamuscou num sentimento semelhante ao que agora lhe açoitava. Ela gritava, mas em silêncio. Isso era a prova de que a corredora era somente mais uma humana cujas emoções conflitavam com o mundo ao redor. E estes arredores quando apercebeu-se, constituía enormes vegetações repleta de criaturas miseráveis sobrevoando como uma colmeia de abelhas. Viu um pouco mais distante, a penumbra de algo que estendia-se do chão aos céus, e parou. Simplesmente travou-se. Ela buscava entender o que era aquilo; a curiosa e destemida espadachim havia deixado seu lar em busca de que, exatamente? Um colosso. Engoliu a saliva enquanto uma gota de suor desceu-lhe o cenho e contornou a bochecha direita, deixando seu rosto e explodindo em milhares de partículas em sua colisão contra o chão. Mas não parou de olhá-lo, admirá-lo e temê-lo. Sequer moveu o pescoço, sua expressão alterou-se assim como os seus sentimentos. O seu chakra parecia entrar em conflito, assim como seus sistemas do corpo. Esse poder... é avassalador. E assim esteve até que seus pensamentos encontrassem uma saída que culminasse naquilo que veio pensando. Pestanejou, e retomou a concentração. Eu vim aqui para destruí-lo. E...eu... preciso fazer isso, ou nunca poderei tornar-me plena. Não havia quem confirmar aquela hipótese a não ser ela mesma, e independentemente de sua veracidade, o que mais poderia fazer? Lá estava, o mundo ninja dependia daquelas figuras humanoides que se ergueram para lutar com todas as forças ante aquela figura monstruosa. Lembrou-se dos ninjas os quais também apostavam sua vida naquela situação. Eles vão conseguir se livrar desse sentimento terrível? Antes de aproximar-se ante o perigo dos seres voadores, gritou aos shinobis: ── Nós conseguiremos. Não se esqueçam do porquê viemos pra cá, ninjas da folha. A vontade do fogo está conosco ── Proclamou para que todos ali ouvissem, enquanto corria cortando a atmosfera e seguindo para terreno à dentro, decompondo-se do grupo que já tomava posições dispersas, seguindo para a direção onde pareceu visualizar um outro aglomerado da mesma espécie que a sua. Mas no meio do caminho tinha uma pedra.

Tinha uma pedra no meio do caminho. Isto é, não exatamente o objeto inanimado composto de óxidos entre outras moléculas inorgânicas; mas um inimigo místico que parecia querer arrancar o coração e devorar a alma de qualquer um que se aproximasse. Dando a sua destra a incumbência de manifestar o selo do bode, iniciava uma chuva de uma substância gelada e esbranquiçada. Dos céus ela deveria descer de modo a inundar o chão onde pisava ── Espero que não se importem ── Disse em um tom um pouco mais baixo ao grupo, dando a entender que ela era a agente daquela alvura. Ao passo que visualizou uma das figuras místicas, na vida de suas retinas conjurou uma lâmina vertical à tal existência desgraçante. Partiria-a ao meio, esguichando sangue de modo brutal e derramando seus órgãos pelo terreno próximo. Deu mais alguns passos e então parou-se, não tão distante daquele grupo e não poupando seus ouvidos dos vocábulos ditos entre eles. Seria... Mordred? Carregou-se de euforia. Havia de dialogar com a princesa carmesim sobre o mesmo assunto que sua irmã outrora tocou, mas talvez o momento não era o mais adequado ── Freyja, Mordred, Yukino ── Clamou em uma voz doce, anunciando sua chegada mas poupando as emoções que dançavam dentro de si como um turbilhão complexo.

HP: 2150/2150 CH: 3070/3175 ST: 01/10


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Convidado
Convidado


Makoto (誠, Sincerity)
A máscara ocultava qualquer sentimento pavoroso que minha face pudesse gerar, sendo o vapor a única coisa possível de se presenciar. Caminhei até o local indicado, meus compatriotas haviam se disposto a seguir uns aos outros, chegando praticamente todos ao mesmo tempo. No horizonte, pavor e nos arredores, sofrimento. Era difícil acreditar realmente na presença de uma criatura tão vil, que causaria um sentimento tão desagradável em todo o mundo, mas quando meus olhos se encontraram com a criatura, tudo começou a fazer sentido.

Com meu corpo tremendo pelo frio, um leve aumento no ritmo se fez despercebido. —— O que é isso? —— Indagava, meu corpo se recusava a se mover, tudo que fazia era chacoalhar com o vento frio, mas havia algo mais aí. O céu se tornou vermelho, enquanto o vento frio bateu causando ânsia ao respirá-lo. Testemunhando o verdadeiro apocalipse, meu corpo se desfez de sua compostura, tombando no solo frio, apoiado apenas na palma das mãos. Cadáveres de meus queridos amigos, rios de sangue e montanhas de ossos. Meu peito doía com algo que jamais senti antes, era algo diferente, pior do que a morte. —— Eu não quero morrer sozinha. —— Admitia, com uma voz sofrida e chorosa. Meu corpo se dilacerou de vez, cortes profundos tratavam de surgir em meio a minha pele, rasgando toda sanidade presente no meu ser, criando lágrimas que caíam de meus olhos dourados. Esse seria meu fim, apenas mais uma, apenas Makoto, outra vida ceifada pela casualidade e pela maldade.

Perderia toda minha sanidade naquele momento, se uma luz não surgisse, tocando-me no rosto gentilmente, produzindo um calor morno que apenas uma mãe poderia dar. "Makoto", ela dizia, chamando por sua filha. —— Freyja? Mãe? —— Respondia, me lembrando do que precisava me focar. —— Eu não estou sozinha, não é? —— As amarras da loucura cederam, a ânsia sumiu quando levantei meu rosto, junto aos cadáveres e ossos, meus olhos enxergavam a verdade agora, não seria manipulada por uma ilusão tão perversa. —— Não posso morrer aqui, eu prometi que salvaria a todos. —— Exprimi, erguendo meu corpo do chão, recuperando a força de vontade pelo bem dos demais. Não era apenas eu, não estava sozinha, eu já possuía uma família e me agarraria a ela mais do que tudo, mais do que minha própria vida.

Com o corpo parando de pé, a respiração ofegante produzia ondas de vapor que subiam aos céus. O bater das asas maculadas tornavam difícil me focar, algo estava errado, deveria saber. Confirmei ao olhar para cima outra vez, encontrando criaturas jamais antes sequer imaginadas, com corpos femininos, mistos a degeneração. Sequer busquei saber o que eram, pois para mim, não fazia diferença, seriam exterminadas de qualquer forma.

Fiz os selos necessários para uma técnica nova, seria minha chance de estreá-la. —— Katon: Ryūen Hōka no Jutsu —— E ofeguei, liberando mais do que o simples vapor. Quatro dragões de fogo seriam cuspidos na direção dos demônios, engolindo-os com destreza, queimando sua carne e suas asas, deixando sequelas graves na forma de queimaduras. De meus olhos, a ira assassina se instaurou, ao se julgar pelo vermelho mais puro que se originou de meu olho esquerdo. —— Demônios devem morrer! —— Gritei, liberando quatro apêndices de minha lombar, que me propulsionaram na direção das mulheres, sendo possível brandir minha espada contra o coração de uma delas. —— Sofra, se arrependa e morra! —— Vociferei, buscando o mesmo de todas elas com minha kagune, penetrando o peito das outras três, arrancando o que lhes proporcionava a vida.

Caindo novamente no solo, cercada de sangue e corpos sem vida, encarei novamente a criatura bizarra a qual havia arruinado meu dia, com um olhar feroz e repleto de ira. Meus punhos se cerraram outra vez, enquanto um sorriso leve surgia, coberto pela máscara opaca de madeira. —— Demônios devem morrer... —— E segui, buscando ajudar quem pudesse precisar de uma mão.

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Outrora apenas uma Ninja fazendo seu trabalho e treinando bastante agora uma kunoichi em meio a vários outros a marcha para o país das fontes termais foi mais longa do que Nero imaginava, a menina Nunca havia saído de a sua Vila Natal, por isso o espanto com o mundo de Fora a menina não estava aqui todos estavam equipados e um pouco preocupados mas tudo que ela tinha era uma inocência, arrogância e uma vontade de se mostrar para os outros ninjas, a viagem foi longa suficiente para ela visualizar a situação, ela não tinha muitas preocupações e não via perigo nenhum, uma alma inocente em meio a uma marcha rumo ao desconhecido, em meio a viagem ela pensa sobre experiências que já teve e no que poderia aplicar nessa situação, "Eu devia prosseguir com essa personagem, não preciso de pessoas me julgando por meu ego ou falta de decoro com os próximos a mim" então a menina decide tomar uma postura diferente da sua própria postura, ela decide se postar como uma kunoichi comum e iniciante, e era exatamente isso que ela era, por mais que sua graduação dissesse o contrario, Nero não passa de uma flor que acabara de florescer em meio ao caos, se aproximando do epicentro a menina vê uma imagem que a marca, o sorriso corajoso e sem um pingo de medo é tomado por uma faceta séria quase inexpressiva, a imagem de várias criaturas voando ao redor do e uma maior a causou um pouco de temor, mas o limite foi quando Nero olhou diretamente para a criatura maior, a menina cai ao chão de joelhos subitamente, horrores passam pela sua cabeça, cenas do passado passam por sua mente, pessoas mortas, pessoas nas quais ela via segurança sendo estriadas em meio a seus pensamentos, a menina se sente trêmula e não sabe ao certo o que fazer, "nunca treinei para isso, o que devo fazer" em meio aos pensamentos ela vê somente escuridão, dor e morte, mas logo ela começa a mudar o modo com o qual vê tais imagens, porais que lhe doessse e fossem imagens reais criadas por sua mente e cataliza das a um nível superior, a natureza sombria de Nero não a deixava sucumbir completamente, pois a sua força não provinha de esperança ou qualquer sentimento feliz mas sim de desesperança, desespero, morte e dor, os agentes catalisadores do caos serviriam apenas para assustar momentâneamente a ninja, que se levanta lentamente e ainda trêmula mas convicta de que o caos faz parte de si e não é algo para se ter medo mas sim abraçar e fazer parte de si, ao se levantar Nero se depara com criaturas aladas, a menina parte em fúria com suas velocidades e força máxima buscando exterminar cada criatura ao seu alcance, ignorando momentaneamente a maior apenas para canalizar sua raiva e descontrole em algo.

2775. 3025. 01.14

- eu basicamente caminhei analisando os arredores, nero e iniciante então ela não sabe se portar bem, vasicamneba cai no sakki com força mas abracei o lado do caos, como descrito na lore, caos e forca para alguns, acho que força e velocidade máxima sao o suficiente para as harpias, derrotei quantas fossem necessárias

Sem template kals fiz post em 4min
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Eram uma dupla; não deveriam serem as únicas a partirem em uma missão tão importante, no entanto a chegada inesperada daquela energia avassaladora que demostrava abalar a todo o mundo físico e espiritual, uma energia maligna que causava arrepios pelo corpo da ninja, mas por de trás de sua mascara uma expressão indiferente para com o medo, pois sabia suas obrigações, e depois de enfrentar a tantas criaturas malignas não tinha mais o que temer, tinha que demostrar sua experiência e compromisso para com a batalha, sua sede por vitória, no fim o sentimento que mais queimava em Korra era a ansiedade pela batalha.

—— Chame-me por Aoi, é meu codinome ANBU, que me recorde você se chama Shindora, certo? Vi algo sobre você nos registros do vilarejo —— conversou.

A ninja guiava a caminhada para o país das fontes termais, pelo menos era a localização informada pelos peregrinos que corriam por suas vidas, em meio ao caminho poderia sentir o quão mais forte aquela energia maligna se tornava, era como se o ar se tornasse pesado e o coração batesse mais lentamente, por um segundo sentiu sua própria determinação fraquejar, deu uma rápida olhada para trás e comtemplou a companheira que lhe seguia, sentiu-se na necessidade de lhe alerta-la sobre o mal que perseguiam, não sabia o que era e nunca tinha sentido algo parecido, mas também não se rendia a dúvida.

—— Tome cuidado, e acima de tudo tema pela sua vida, em um campo de batalha tudo pode acontecer, imagino que não seja a mais experiente ninja nesses afazeres e honro sua empolgação e coragem, mas prefiro que os soldados de Kumogakure retornem com vida, se for necessário tentarei auxiliar no que possível, caso precise de armamentos posso tentar vim a ajudar também —— aconselhou a ninja, não costumava tratar todos daquela maneira, mas existia a possibilidade daquela garota ser sua única aliada, Aoi apenas buscava se precaver.

...

A gigante criatura causou-lhe um profundo medo, suas penas douradas e seu corpo de leão relembrava ao total desconhecido, quais as possibilidades da existência daquilo? —— É uma de suas irmãs? —— questionou imediatamente para Chomei, mas não recebeu resposta direta, em um mero segundo levantou sua cabeça ainda mais e foi naquele momento em que se corpo paralisou, tomada por uma energia e sensação que lhe trazia diversas lembranças, suas emoções mais profundas eram acessadas para que fosse capaz de sobressair daquilo, seu desejo por defender Chara e seu amor pela menina deveriam ser o suficiente, mas algo estava diferente, pois o verdadeiro motivo para vencer o medo era sua sede por vitória, sua vontade pela estabilidade do mundo; seu desejo pela faísca da paz.

Retirou de seu estoque uma pequena pílula, engolindo-a de maneira que seu cansaço natural fosse poupado naquele momento, sua técnica sensorial buscaria invadir aquele espaço, o que acabaria lhe prendendo novamente numa sensação de impotência, mas a fagulha e emoção pela batalha retornavam a prevalecer, sua enorme experiência com aquela sensação também servia como condutor para lidar com cada problema, existia diversos chakras desconhecidos, uns relembravam o formato humano, mas alguns era estranhamente diferentes; Mordred e Mako já tinham chegados, um alivio que teria gerado suspiro para a ANBU.

Avançou para frente de batalha, detectando a presença dos defensores, um ríspido ataque que foi desviado por pouco —— Tome cuidado! —— alertou para a garota, sua espada surgiu em sua mão em questão de segundos, retirando-a do selamento em que estava presa, aproveitou que pulava de uma arvore para outra para gerar um pequeno impulso em um momento, em ziguezague de um lado para o outro buscava arrancar fora as cabeças das aberrações inimigas, limpando ao campo de batalha em sua frente, venceria quantas fossem necessárias para que alcançasse seu lugar de honra no campo de batalha, repousando sobre o brilho da noite pairava ao lado de Mordred e Mako, aliviada pela presença dos companheiros.

—— Alguém poderia por favor me explicar o que diabos é isso? —— questionaria, ignorando os demais assuntos que tinha a tratar com aqueles ninjas, claramente sua prioridade era outra naquele momento.

Korra; 2625/2625 3400/3425 500/500 000/400 00/14
Chomei; 4500/4500

Considerações:
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[NPC] Servo de Jashin
Mestre de RPG
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal 100x100
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal 100x100


[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal PJD9c0M

Kinarra, O Demônio do Som
—————


A percepção do Kagura Shingan era perfeita. Cada novo chakra em campo era percebido com total perfeição, já identificando as capacidades iniciais dos animais que se aglomeravam diante de Kinarra. Não aceitaria ser selada, não de novo. Ansiara durante muito tempo por aquela liberdade e agora era com repulsa que se via novamente ameaçada. Os pensamentos da criatura passaram rapidamente por uma possibilidade de negociação, mas ao ver o estado das Bestas com Cauda, ela então julgou que eles jamais permitiriam que o ser como ela permanecesse livre. Humanos não entendiam o que ela era e quando diante do desconhecido, os homens iam até os limites maiores para o aniquilar.

Ao esquadrinhar seus potenciais inimigos com o Kagura Shingan, notou rapidamente as Bestas com Cauda seladas dentro dos humanos. Um deles com a assinatura de chakra que ela já conhecia melhor do que gostaria: Uzumaki. Neste momento, perdeu o controle, seus olhos se tornaram avermelhados como fogo e como se toda vida tivesse sido tragada da floresta, uma podridão se espalhou pela vegetação e pela fauna, matando tudo em um raio de um quilometro. O solo secou e se tornou acinzentado, as árvores murcharam, folhas caíram e se despedaçaram como se virassem cinzas. O poder demoníaco aniquilou toda a vida em um único momento, outrora floresta, todo o lugar circundante se tornou um vale seco.

As penas de Kinarra se agitaram, em um movimento complexo, com o vento passando por ela e emitindo de maneira surpreendente uma música suave que invadiu todo o ambiente. Chakra se condensou na garganta da besta demoníaca em uma fração de segundo e foi emitido em alta velocidade quando um rugido de proporções assustadoras foi usado. O chakra sonoro se mesclou ao poderio natural da criatura com o vento e se expandiu em uma tempestade destrutiva de proporções colossais. Seres como aqueles estavam acostumados a destruir paisagens inteiras em único movimento. Durante anos seres como Kinarra foram venerados, odiados e combatidos. Já haviam sido considerados forças da natureza, agora, eram vistos como demônios. Este era o nome que os humanos davam para qualquer coisa que lhes fazia mal, com exceção de si mesmos.

Enquanto Kinarra liberava sua fúria através de um poderoso rugido, não perdia um único momento e conjurava atrás dos ninjas, uma poderosa invocação. Mãos negras erguiam-se da terra em um movimento súbito, buscando o dorso dos ninjas, para se fechar em torno de seus corpos e arrancar com elas uma parte de sua energia vital. Amaldiçoando-os.

Um terceiro ataque seria ainda formado a qualquer um que tentasse fugir de seu grito mortal. Duas de suas asas foram agitadas em extrema velocidade, iniciando contra tudo ao seu redor uma sequência de lâminas de Fuuton extremamente velozes. As lâminas poderosas seriam usadas por uma grande quantidade de tempo, continuamente disparadas ao redor, cortando o que sobrara das árvores e do solo. Junto com o vento gerado, uma porção de penas também era lançada em conjunto, inundadas com o chakra fuuton para maior velocidade e força ofensiva.

Harpias:

Os ninjas de menores graduações se acumulavam distantes do demônio, atuando como suporte a favor dos shinobi que seguiam na vanguarda. Em sua luta contra as criaturas, muitos deles se viam diante de ataques ferozes e revidavam a altura. Embora muitas tenham caído no primeiro choque contra os esquadrões de ninjas que chegaram, logo mais delas emergiram das árvores rotas e executaram seus ataques.

As penas delas se eriçaram e ao assumir uma posição de altura, lançaram contra os ninjas uma grande quantidade de plumas, liberadas contra pontos vitais. Um momento após e cada uma delas se posicionava para um novo ataque. Desferindo um rasante feroz, com garras envenenadas e dentes afiados, visavam arrancar largos pedaços de carne de seus oponentes.



HP: 15.000
CK: Infinito



Considerações:


Descrições:

Jutsus:

Recompensas:




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[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal C76a6415c30a1cde30f30ee999ed6f59a0f193b6_hq

Miseráveis como você ainda não conhecem as dores de um homem. Nós faremos o julgamento de Deus.
[NPC] Servo de Jashin
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Mako
Game Master
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal P5OpjVT
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal P5OpjVT
A esperança da humanidade começava a se aproximar do ninja. A primeira pessoa a se aproximar da linha de frente imaginária criada pelo shinobi da nuvem foi uma mulher de cabelos dourados que, por um ínfimo momento, recordou Mordred. A mulher, porém, carregava uma lâmina conhecida como o tesouro de Hi no Kuni, deixada anteriormente pelo criminoso Mako ao ser levado para a nuvem como prisioneiro; deixada para seu herdeiro. Com aquilo em mente ele traçou a nacionalidade da kunoichi. Não tardou e Mordred também chegou, assim como ele sabia que aconteceria pela percepção da marca localizada na mão de sua irmã espiritual e, por último, mas não menos relevante, Korra também chegou completando a linha de defesa. Neste momento, todavia, o shinobi da nuvem já estava com as energias da natureza restaurando seu corpo, tornando-o um eremita e os demônios do purgatório já estavam com ele.

O Sharingan percebeu o exato momento em que a fúria da criatura tornou tudo em nada. "É como o Yamiton", analisou o shinobi. O corpo da criatura emitiu uma densa forma de chakra como a natureza de seu chakra. Mas, além disto, ainda concentrou ainda mais energia. Ele não precisou de muita análise para entender que toda a energia acumulada tornaria-se numa destruição digna de uma técnica divina — muito provavelmente capaz de dizimar toda a vida existente no campo de batalha, totalmente mórbido após a fúria da besta. O chakra de fogo cercou os quatro ninjas, agora cavaleiros da esperança, numa velocidade surpreendente enquanto ele se projetava cinco metros a frente de todos. —— Não temos tempo, Korra-san! —— disse firme, liberando suas correntes alguns instantes antes do caos ser emitido pela criatura; mas, junto das correntes, com uma perspicácia milimétrica proporcionada pela união de sua alta inteligência e as habilidades do Sharingan, ele lançou chamas do limbo fortes o suficiente para não apenas atingir a emissão de vento e som como também empurrar de volta, pois, ainda na construção e exato momento da liberação, ele notou a natureza do vento, também conhecido por ele, assim como todas as cinco naturezas básicas. O raciocínio veloz era seu maior diferencial naquela batalha.

Foram exatamente três técnicas de fogo. O movimento de ambas as mãos, como um abraço no momento da projeção em velocidade máxima, foi uma alegoria para a conjuração de duas sentenças do limbo; as chamas de Asmodeus foram duplicadas. As correntes, já conjuradas simultaneamente, se atravessariam na técnica inimiga diminuindo sua potência ao mesmo passo de que tentaria prender ao menos a cabeça da criatura a fim de anular seu chakra, assim cancelando todas as suas técnicas — que, através da força sensorial da força eremita ele sabia que não estava focada apenas naquela destruição, mas precisava confiar nos demais membros do time. Em conjunto, de sua boca partiu uma onda de chamas densas de coloração branca. A defesa do ninja era baseada em várias premissas; a força de suas técnicas era uma delas, mas a outra era a natureza usada na ofensiva monstruosa — se tudo corresse como planejava as barreiras de fogo não só conseguiriam barrar o ataque, mas se mesclariam a ele avançando contra a criatura causando uma catástrofe a ela.

Mako criou tudo aquilo, mas não sabia se bastaria. Confiaria nos demais shinobis que, imaginava ele, buscavam a mesma coisa que ele.

Mako; 1825/1875 1780/2310 500/500 610/800 02/12
Goku; 3000/3000

Considerações:
Bolsa de Armas:
Usados.:

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Mako
Tama
Genin
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal K7hPiLCw_400x400
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal K7hPiLCw_400x400
Tinha felicidade em tanta euforia. No meio de toda a floresta dizimada, jovens Folhas brotavam aos poucos e podiam ser contempladas pela Jonin que tomara a frente do combate ao lado do homem de cabelos negros e de outros ninjas. "Yukino-san.", pensou. Lembrava-se do combate que teve contra a mulher, principalmente do soco que desferiu no rosto dela. Sua presença foi totalmente ofuscada ao perceber não apenas que havia uma conterrânea, mas outros se apresentavam ao combate. Acima de tudo, estava ali uma presença que era inconfundível. —— Sandaime. —— Freyja murmurou ao encarar com admiração a guerreira que partilhava da mesma coloração de seu cabelo, uma antiga líder de sua casa. Logo ela relacionou a presença do homem que estava a seu lado; a estranheza causada pela aparência familiar do homem se tornava clara quando ela relembrou do quinto rosto esculpido no monte que cuidava da retaguarda da Folha. —— Go-Godaime...? —— indagou de olhos arregalados.

Encarar o olhar do homem identificado como o Quinto Hokage a fez perceber a grande seriedade do combate que estavam ali enfrentando. Por um segundo, a mulher dos cabelos de ouro encontrou no domínio ocular de Mako a linhagem sanguínea pertencente a ela; não houve questionamento, ela também trouxe o rubro para os próprios olhos e encarou a criatura novamente bem no momento em que houve a agitação da besta, o combate parecia ser iminente e a energia da natureza começava a grudar no corpo da kunoichi como se fosse parte dela.

Encarando com o Sharingan, não era possível passar desapercebida a agitação enérgica do monstro. Não só Freyja conseguia enxergá-la, como também seu antigo líder e muito provavelmente os outros aliados teriam seus meios para enfrentar o colossal poder. Agora com o poder da própria linhagem sanguínea que a permitia enxergar além da alma, sentiu-se completamente intimidada pela energia que aquele monstro emanava. Dentro de todas as crenças da Jonin, um poder de tamanho tão grande era incapaz de se compor dentro um ser vivo, mas aquilo quebrava todos os alicerces de seus vastos conhecimentos. Um único suspiro veio quando, com a própria vontade, a criatura trouxe morte a tudo que vivia do solo daquele ambiente. A floresta, agora completamente descampada, oferecia um campo de visão maior e parecia ser algo negativo. Todavia, a falta de apêndices para pendurar-se e realizar marcações significava também uma queda brusca na eficiência do Deus do Trovão e houve a percepção de que uma luta física seria imprudente. O dragão repousou em sua bainha mais uma vez, deixando a cavaleira de mãos nuas.

Em resposta a Ira da besta, houve movimentação imediata por parte da humanidade. Mako se moveu e na medida do possível, a Jonin fez o mesmo para acompanhá-lo em um salto quando analisou a capacidade ofensiva da movimentação de Kinarra. Defenderiam o ataque colossal juntos. Um selo peculiar se formou em sua mão durante o percurso aéreo para criar uma forma idêntica que tomou o lado esquerdo do Quinto enquanto o corpo original se posicionava à direita; o chakra flamejante já fervilhava nos estômagos real e artificial, os olhos do Sharingan presenciavam a massa de chakra vindo, quando atingiram o solo novamente, em coro complementaram a grandiosa defesa do Shinigami. —— Katon: Gōka Mekkyaku! —— as chamas se mesclaram e Freyja mal podia contemplar o poder do antigo Hokage, apenas se concentrara em criar em conjunto do homem a barreira impenetrável o suficiente para conter o ataque e conceder ao resto dos aliados a virtude do contra-ataque.

O fogo seria mantido até que não houvesse mais ataques, porém encontraria na própria determinação e na maestria de seus elementos a vontade de continuar ali batalhando para proteger os aliados e impedir que houvesse baixas. "É uma oportunidade, ataquem!", mentalizou enquanto incapaz de falar, na esperança de que os humanos ali presentes contribuíssem para a continuidade do embate até o fim... da besta.

Freyja; 1325/1325; 1017/2275; 500/500; 2/6; 50/400;
Clone; 1017/2275;

Considerações:

Usados:

Equipamentos:

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[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal Tumblr_inline_okegbdya2S1t50f1d_500
"Os homens devem moldar seu caminho;
Quando você vir o caminho em tudo o que fizer;
Você se tornará o caminho."
Tama
Convidado
Convidado


[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal DFCtUc7XgAAOrHE

Hatake Yukino
はたけ ゆきの


Diversas figurar populares de konoha apareceram, pessoas no qual fizeram parte da história de seu vilarejo, certamente seria uma honra estar ali apesar de que poderia simplesmente atrapalha-los. Fitaria Freyja de longe enquanto vislumbrava as figuras que se aproximavam no local cujo uma batalha se desenharia, ao menos era o que aparentava ser. Colocou a mão em seu ombro esquerdo, seria a oportunidade de usar o maldito poder que seu pai forçou dentro da jovem –  Droga, eu não posso ceder – Lutava contra suas malditas lembranças andaria 2 metros mais próximos de Fryeja, visto que a jonin era da mesma origem.

Desativou o manto, reativando-o  depois, para que Diamond pudesse lhe entregar uma única ampola com medicamentos, supostamente deveria ser algo de Joe Sato, visto que era o único que conhecia a medicina o suficiente para criar medicamentos e coisas do gênero. Guardou o artefato apenas acenando brevemente ao rapaz e voltando a sua atenção para o que estava a se desenrolar naquele instante. O manto mantinha-se ativo, o Chakra vento se manifestava de forma intensa e pronta para ser usada assim que lhe fosse conveniente.

Uma movimentação estranha lhe chamou a atenção, o ninja que aparentava ser frívolo e de grande poder tomou a dianteira contra a criatura que ameaçava a atacar com algo extremamente poderoso, um círculo de fogo formou-se em torno de alguns ninjas –  Droga-- disse aproximando mais de Freyja. A confiança que demonstrava na jonin era estranha, mas sabia que sua vida dependia dela também. Observou-a a realizar uma técnica de fogo combinada ao do jovem localizado próximo – Droga – Saberia das vantagens e desvantagens que os elementos continham, por conta disso, sabia que era necessário contribuir com alguma coisa.

A maldição tomaria conta de seu corpo, ao menos seu estágio inicial sairia de seu corpo ampliando os poderes e aptidão física. Nas palmas de sua mão concentrou uma porção de seu chakra criando uma enorme esfera junto a outras esferas menores que circulavam em forma planetária – Espero que isso funcione – Era insegura quanto suas habilidades e arremessaria crente de que contribuiria ampliando o dano fogo que a garota a sua frente transmitiu. Novamente usaria a mesma técnica com o propósito de atacar, ao menos esperava isso. Manter-se ia posicionada pois odiaria atrapalha-los.


HP: (2375 • 2500) CH: (2675 • 2700) ST: (5 • 7) VEL: (5+2+1 • 5) FOR: (4+1+1 • 4)

[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal 200?cb=20121118184628&path-prefix=pt-br


leve em conta:
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Skull & Beer
Genin
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal Avatars-000103749715-0rq0ec-large
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal Avatars-000103749715-0rq0ec-large

A Batalha

Que Criatura e Essa ?

[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal 15040011

Hiiku ficava no chão depois de levar ataca assim como Atsuki, a feria doía via sangue caindo no chão ao olhar para seu peito estava cortado, elas eram muito mais poderosas do que tinha previsto, ao olhar para Atsuki via que não era possível combatê-las de tão perto, quando viu um som vindo da grande criatura estava no campo, começava a sentir que algo estava vindo muito rápido, no momento se lembrava da posição da garota Hatake então decidia ir em sua direção mais, quando pensou nisso a Harpia vinha sua direção novamente não tinha muito tempo para pensar:

— Corra Atsuki — Hiiku falava enquanto cobria seu corpo de osso ativando Karamatsu no Mai, para usar como armadura para penas que vinha em sua direção com intenção de não encostassem no seu corpo, e protegem-te Atsuki que estava a sua frente

Ambos corriam em direção a garota quando, Hiiku sentiu outro cheiro familiar era da Horake estava não muito longe dali essa era sua chance

— Atsuki vá em direção a Hokage — Sabia que ele tinha sentido o cheiro também

Perseguida pela criatura com assas esperava momento que ela fosse atacar, ela iria fazer com que os ossos do seu corpo crescem assim quando criatura se aproximasse ela tentaria empalar. Atsuki com sua velocidade era maior que de Hiiku mais não estava sendo suficiente uma rajada de vento estava vindo, assim primeiro usou Shunshin no Jutsu para ficar do lado de Atsuki pegando ele em seus braços, fazia com que osso daquela parte sumissem para conseguir carregá-lo, a Hokage agora estava provavelmente alguns metros seguindo cheiro usou novamente Shunshin no Jutsu para se aproximar ao máximo de onde cheiro da Hokage vinha esperando ser salva pela mesma colocava Atsuki no chão e continuava correndo direção a ela:

— Nanadaime Hokage — Hiiku gritava mais alto que podia





 







Hiiku
HP: 375/475
CH: 120/475
ST:2/5
For: 3
Vel: 3
Nikken Atsuki
HP: 375/475
CH: 475/475
ST:2/5
For: 4
Vel: 4

Considerações:
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Skull & Beer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84002-ficha-kodama-otzukagi#683663
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84002-ficha-kodama-otzukagi#683663
Ichigo
Genin
O que é que você tá olhando?
O que é que você tá olhando?


Hatake Kai (ライフコブラ)


A primeira harpia havia entrado para a conta de mortes do dia.

Com o sucesso de minha ofensiva, dei conta de rapidamente desprender-me do tronco de árvore e pousar no solo, observando os arredores em busca de mais oponentes ou, quem sabe, possíveis aliados. Todavia, algo de estranho parecia estar acontecendo no combate principal. Pude presenciar diante dos meus olhos toda a floresta, de pouco em pouco, perder completamente sua essência de vida. O chão secou, as árvores tomaram um forte aspecto de murchas e as folhas despedaçaram-se como se fossem partículas de pó ao vento. De repente, aquela vívida floresta agora tinha simplesmente um tom de cinza.

Mas eu não tive muito tempo para lamentar a paisagem.

Outra daquelas monstruosidades havia surgido, e dessa vez, ela parecia completamente decidida a arrancar um pedaço de carne de mim. As penas dela se eriçaram e, em questão de segundos, diversas plumas eram lançadas em minha direção, todas visando pontos vitais. Tendo pouco tempo para reagir, tratei de colidir a palma de ambas as mãos contra o solo, erguendo em minha frente uma parede de terra de minha altura e suficientemente forte para aguentar aquela saraivada de pequenos, porém letais, ataques. — Doton: Doryūheki!

Porém, aquilo pareceu apenas irritar ainda mais a criatura, que avançou ferozmente contra minha pessoa com suas afiadas garras e dentes. Senti seus golpes cortarem o ar a centímetros de mim enquanto que por um puro instinto de sobrevivência, tentava tornar minhas tentativas de esquiva suficientes. Em uma espécie de manobra evasiva auxiliada por um Shunshin no Jutsu, daria conta de realizar um salto por cima da cabeça da harpia, visando encostar ao menos um dedo da minha mão destra na região central de suas costas, para então desferir uma poderosa carga elétrica que viria a paralisa-la por alguns momentos subsequentes.

Em caso de tentativa de ataque bem sucedida, eu daria conta de realizar uma sequência veloz de selos, criando em minhas mãos a técnica dos mil pássaros mais uma vez, para então, em velocidade máxima, correr na direção do monstro paralisado e desferir um poderoso golpe contra a região de sua cabeça, na intenção de assassina-lo de uma só vez.

Agora eram dois na conta.

Manter-me separados dos demais membros do grupo certamente não era uma boa ideia naquela situação — que tendia a somente piorar —. Escalei o tronco de uma das árvores visando chegar a um de seus galhos mais altos, para então retirar de minha bolsa de armas uma Kemuridama que seria lançada para cima e explodiria em meio ao ar, acima das árvores, gerando uma sinal de fumaça que serviria como uma espécie de sinalizador: alertando os ninjas separados de minha posição para que todos pudessem se reunir e lutarem juntos em um único ponto. Além disso, amarraria uma tarja explosiva à uma kunai e a arremessaria próximo da harpia, visando finalizar o trabalho. Então permaneci parado lá no alto, com suor escorrendo pelo rosto e uma grande dose de adrenalina percorrendo todo meu corpo, me mantendo atento a todo instante.

Fiz questão de preparar um jutsu de fuga em meu tempo livre para utilizar em caso de necessidades futuras.

Considerações:
Utilizado:
Jutsus em preparo:
Equipamento:
HP: 675 675 CH: 455 675 ST: 02 05

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[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal Nbf0RTh

"Eles são capazes de trapacear, roubar, bater na esposa, deixar morrer de fome a velha vovozinha ou matar a machadadas uma raposa pega numa armadilha. Por isso aos homens agrada inventar monstros e monstruosidades: sentem-se menos monstruosos.”
Ichigo
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Convidado
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A medida que a humanidade ancorava-se defronte a figura inominável, seu primeiro assalto reformou a paisagem. Mesmo que se possa imaginar a sua reação de surpresa ante uma transformação tão prodigiosa e súbita no cenário, a verdade é que a Pendragon dos cabelos dourados sentia mais terror do que espanto; pois no ar e no solo havia algo de putrescente que lhe enregelava até o âmago. O lugar fedia a restos pútridos de animais em decomposição e de outras coisas indescritíveis e inverossímeis. A energia macabra derramada sobre eles tornou a fauna e a flora numa imensidão estéril, onde não se ouvia e não se via afora a vastíssima extensão da planície morta. No panorama diante dos seus olhos, a foice da morte tinha aniquilado tudo o que representava o mundo preservado por Mordred. Era sufocante reconhecer a efemeridade do que era incumbência sua proteger.

Então, de repente a princesa sobressaltou-se com uma melodia fúnebre e estrondosa ressoando no longínquo cemitério. E concomitantemente à melodia, assomou-se também um vento tempestuoso perpetuado por uma massiva perversidade embebida em chakra. Uma sonoridade gutural e inumana que encorporou seus maiores medos e um mau agouro que silenciou seu espírito, tornando dormente os seus músculos. Mordred sentiu na pele a sua pequenez diante de uma atitude altruísta da única pessoa que normalmente se portava como uma figura passiva: Hazuki Mako. Seu coração precipitou um batimento cardíaco e desregulou-se como um músico amador pressionando uma corda incorretamente, subitamente desarranjando a sistemática da palpitação ininterrupta; a jovem Marie Antoinette corajosamente estacionou à frente da vanguarda e conjurou chamas multicoloridas infundidas com a singularidade do seu poderio bélico. Estupefata pela expressão artística construída com vendavais violentos e chamas etéreas, Mordred foi preenchida de coragem e altruísmo. Seu sentimentalismo tornou-se uma esponja poderosa para a energia natural que dera vida ao universo nos primórdios do tempo e a estigma do Senjutsu pincelou-se nos seus olhos.

A lua, já próxima do seu zênite, resplandecia com um brilho prateado e iluminava a terra massacrada. Quando as chamas do purgatório caíram por terra, luz jorrou em abundância e desenhou emoções na alma de quem vislumbrava seu resplandor; um pilar de esperança nascido dos sentimentos mais poderosos da princesa de Lucis. Aquela mesma luz reluzia em seu olhar: era como uma chama ardente que permaneceria acesa perante todo infortúnio e nunca vacilaria. A transformação sábia e o manto energético da Nove-Caudas se enlaçavam numa valsa perfeitamente bailada e findavam no chamado do poder do Sábios dos Seis Caminhos; a guerreira lunar tinha na sua mão a estigma do Deus do Ninshuu, tal como seu amigo.

Eu prometo, hei de vencer! — Disse com uma expressão determinada e isenta de sentimentos que poderiam manchar sua concentração. A espada da escuridão carregou-se com o brilho das estrelas negras conforme a Uchiha conjurava sua habilidade mais poderosa: a arma branca que cortaria todo o mal no mundo e restabeleceria os dias de paz que a muito tempo adormeceram na história. Mordred investiu com passos ligeiros e a besta certamente vislumbraria um pequeno ponto luminoso em meio a terra profanada pelo monstro. Um attosegundo a frente e saltaria com graciosidade e precisão, movendo sua espada para o céu e descendo através da força do seu desejo e da vontade de todos aqueles que confiavam na sua pessoa em um golpe preciso diretamente contra a faceta da besta, para sentencia-la à derrota. Sua espada seria novamente tonificada pela carga elétrica obscura infundida pelos poderes combinados de diversas fontes, porém seu golpe seguinte consistiria num aproveitamento do movimento anterior, girando sobre o seu próprio eixo e investindo com a pressão do ataque em um golpe na horizontal, preparada para cortar-lhe no meio.

Mordred; 3275/3275 8450/5050 500/500 200/400 02/14
Kurama; 2000/5500

Considerações:
Bolsa de Armas:
Usados.:
Anonymous
Maximilien
Chūnin
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal NgA3jhl
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal NgA3jhl



Enfim havia alcançado sua mestre Yukino, sem muitas cerimônias, após enunciar sua chegada, lançou a jovem uma das ampolas que lhe fora atribuído o dever de entregá-la -- Presente do Joe! -- Novamente fora breve, afinal a garota já teria entendimento do que aqueles francos lhe servia e o calor do momento não permitiria se alongar em suas falas. Observando melhor o recinto, poderia mirar incontáveis rostos desconhecidos, uma delas porém, já havia topado em um dos campos verdejantes da folha, Freyja. Sequer se deu o trabalho de interromper sua concentração com cumprimentos desnecessários. Outros dois shinobis não lhe eram de total desconhecimento em sua memória, a outra loira presente e o que carregava consigo os fios negros de seu liso cabelo. Imagens distante de seus semblantes eram resgatados em sua memória mesmo sem de fato conseguir nomina-los, talvez o ardor da batalha o impossibilitasse a lembrança ou tão somente estivesse enganado.

Aproximou-se um pouco mais de seus aliados quando a fera se agitou espalhando o maligno por toda a relva, reduzindo toda a fauna e flora em nada mais do que cinzas. Um gesto "simples" que demonstrava parte do poder colossal. Ao sacudir suas asas uma sonora, surpreendentemente suave, alcançou o recinto muito se assemelhando as notas proporcionadas por uma harpa angelical de proporções gigantescas. Concumitantemente acumulava seu chakra a sua imensa boca prenunciando sua ofensiva contra os protetores do mundo. Um grito ensurdecedor veio acompanhado por um vendaval avassalador. No mesmo instante uma energia de fogo cobriria os defensores tão rápido quanto os outros ninjas se prontificaram a contra-atacar a fera. Diamond, para o seu desgosto, nada poderia fazer a não ser observar. Para ele, mais do que tudo, era angustiante em uma batalha não conseguir sequer uma ofensiva contra seu inimigo. Sua deficiência ninja o privava de muita coisa, inclusive daquele confronto.
Cerrava os punhos a um misto de frustração e esperança, a não poder fazer nada e estar torcendo para seus aliados. Fosse ele um dia tomando o papel daqueles guerreiros a proteger os mais fracos, mas de longe, seria o dia de hoje.

As dimensões que a batalha tomava estava totalmente fora de seu alcance, afinal ainda era apenas um chunin, seguiu aquele caminho sem sequer se dar conta disso. Enquanto a contra ofensiva aliada estaria se formando, o garoto, em meio a todos eles, já preparava seu corpo na eminencia de receber a força de um de seus hachimons, idealizando em sua mente um recuo, pois mesmo que quisesse, não ajudaria em nada mantendo aquela posição senão se tornando um estorvo. Cogitaria também a possibilidade de levar sua sensei consigo, pois não suportaria perdê-la ali sem ele nada poder fazer.
Contudo, naquele instante não ousaria deixar a proteção de fogo, por isso aguardaria uma simples brecha para partir em segurança e alcançar os que a retaguarda se posicionavam...

HP: (825 • 825) CH: (975 • 975) ST: (0 • 6)


Considerações:

Técnicas Utilizadas:

Equipamentos:


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[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal Source
—— 弱さと真実は「隠されて」います。永遠の休息は失われます。
Maximilien
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
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Sua experiência em combate contra os religiosos lhe atribuía uma conduta de dúvida para com suas ações, tendo seus neurônios trabalhando tanto quanto seus músculos do corpo. O que virá depois dessa podridão? Os aspectos da criatura a frente enalteciam uma ofensiva; cada simples movimento parecia gerar uma brisa suficientemente forte para balançar suas madeixas. Para ter chance de uma resposta à altura, a palidez da epiderme da pequena garota transfigurava-se em um vermelho acarminado, enquanto suas fibras ganhavam um deslize gradativo pelo súbito agregar de seu chakra. Chifres acresciam-se num movimento helicoidal em sua cabeça e em seus cotovelos, atribuindo um completo visual demoníaco à Sétima. Estava contaminada com o selo amaldiçoado e seu fabuloso estilo de luta premeditando que a situação só havia de piorar, mas não bastou mais que um segundo para que sentisse um calafrio tocar-lhe a espinha; subiu por toda sua coluna e pareceu alastrar pelos músculos como se algo viesse usurpar-lhe até que secasse. Algo completamente diferente dos perigos convencionais; algo misterioso e sombrio, numa dor que desatina sem doer. O cântico brandia os tímpanos da fria guerreira cuja expressão retomava a convicção, utilizando do gelo disposto nas fibras para recobrir momentaneamente o ouvido interno e se proteger do som ensurdecedor até enquanto aquele potente durasse. Olhar para o colosso lhe afligia, mas praguejava a si que se mal pudesse vê-lo, como poderia derrotá-lo? Os dados estavam na mesa, mas estranhou. Ao que devia-se o cântico? Não pode ser somente para ensurdecer os guerreiros. Olhar pra trás faria-na ver do que se tratava a audaciosa música: a conjuração das estranhas garras. Sua propulsão foi tamanha que levantou a poeira do campo em que pisava, e sequer pestanejou para que seu corpo aderisse ao plano cristalino surgido logo à frente, ressurgindo em seu gêmeo há somente vinte metros dali, ao lado dos antigos Hokages.

Era mais inteligente estar ao lado dos gigantes para contribuir com suas estratégias. A potência do grito emitido vibrou não somente os tímpanos, como cada célula de seu corpo; sentiu-se totalmente vibrada, ela detestava todo e qualquer tipo de poluição auditiva. Esvaindo-se do segundo espelho, era como se a pequena fosse teleportada para o inferno. Muito, muito quente. O suor intensificou-se, mas por dentro de seu corpo o gelo vazava e recobria grande parte de sua pele, pronta para erguer a sua lâmina e desferir um corte horizontal cortando e congelando as mãos no meio, caso elas não sucumbissem as chamas do usuário do fogo. O visual diabólico lhe tornava mais poderosa, embora demandasse da sua vitalidade. Conseguintemente, utilizar-se-ia da neve que manteve-se constantemente em queda para erguer quatro dragões negros de proporções gigantescas. Urravam emergindo aos céus, para logo então zigzaguear pelo campo de combate percorrendo o caminho até a figura titânica, passando longe das chamas aliadas e atacando-o pelo flanco, mais precisamente em sua asa, visando atingi-la e na colisão os dragões tornariam-se um enorme tornado negro de modo a garantir a destruição da asa numa retorção poderosa; assim acreditava Hipátia, a destemida e mais nova dos ninjas ali presentes. Dificilmente alguém lhe atribuiria a idade que detinha, dado suas ações assustadoramente precisas e hábeis para uma simples garotinha que faria aniversário naquela época álgida.

HP: 1935/2150 CH: 3070/3175 CHj: 62/300 ST: 02/10


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Makoto (誠, Sincerity)
Meus órgão, repudiando a degradação dos seres inferiores que foram subjugados, tremia em euforia, pedindo por mais. Balancei a katana, num corte simples, jogando o sangue fétido dos demônios estraçalhados para longe, tornando-a pura outra vez. —— Algo me diz que isso está longe de acabar. —— Pensei, ainda desconcertada com a ausência de outros seres vivos na região.

Me lembrei então da técnica a qual Joe me proporcionou, animando-me em colocá-la para funcionar no campo de batalha. Um piscar de olhos foi suficiente para ativar o sensoriamento, tomando a posição de todas as pessoas num campo largo. Uma das assinaturas era familiar, sendo provavelmente, a única conhecida entre as demais. —— Mãe? —— Refletia, sobre a presença das demais auras, carregadas de uma energia pesada, possuíam chakra até demais em seus corpos, algo que causou estranheza por todo meu corpo.

Comecei a me mover na direção do chakra mais afastado dos demais, deveria começar a aproximação cautelosamente, devido as proporções que aquela luta tomaria. Assim o fiz, correndo a medida que o cenário ao meu redor se descoloriu e teve um fim, com toda a vegetação sucumbindo a podridão e se tornando o mais sombrio cinza que já havia presenciado. Admirei outra vez a criatura, notando uma gama incrível de técnicas serem utilizadas contra a mesma, coisa que sequer sonhava em ser capaz de se equiparar. Todo aquele poder me deixava com inveja, desejava ser forte como aqueles dois em especial, os dois com o chakra mais único, se diferindo dos demais.

Apenas um grito pode ser ouvido, fazendo com que me afastasse um pouco para evitar me envolver em problemas desnecessários, a espada em minha destra implorava para ser usada, mas investir contra aquilo seria suicídio. As harpias não gostaram nem um pouco de minha presença, se aglomerando em um bando tremendo. Suas penas vibravam e eram disparadas como flechas em minha direção, que apenas saía de sua trajetória com alguns passos. Aquelas criaturas ridículas eram apenas perda de tempo, deveria acabar com elas depressa e partir para o auxílio de Freyja.

Me virei, erguendo ambos os braços, chamando a atenção dos demônios. —— Venham me pegar! Eu devo ser deliciosa. —— Provoquei, recebendo uma reação a altura. Um bando furioso se atirou até mim, sem sequer pensar duas vezes. A canhota foi até as costas, puxando então a tanto, que acompanhada da katana na destra, começou a fatiar os simples insetos alados com extrema facilidade, sendo alguns decapitados e outros empalados nos órgãos vitais, a única semelhança era a morte que viria para todos, conforme caíam no chão cinzento, reunindo-se na pós-vida, como merecido para seres tão inferiores.

Com o bando derrotado, percebi que meu destino havia se alterado. O ninja ao qual perseguia já havia de se unir ao restante, restando apenas me juntar a eles, fazendo o possível para auxilia-los. As lâminas foram chacoalhadas outra vez, retirando o sangue, antes de iniciar o avança na direção da vanguarda.

Considerações:
Utilizado:
Equipamentos:
HP: 750 800 CH: 700 800 ST: 02 09RC: 800
Anonymous
Convidado
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HP: ❲ 2775 • 2775❳ CH: ❲ 3025 • 3025 ❳ ST: ❲ 01 • 14 ❳
 O céu ja se faz disforme, talvez seja culpa da criatura que está a sua frente, ou talvez o mundo já estivesse instável antes de tal monstro aparecer naquele local, o país das fontes termais nunca mais será o mesmo após tudo isso acabar, e "se" essa situação acabar, por enquanto tudo que se sabe é que há alguns corajosos ninjas degladiando contra besta-feras pequenas e um monstro de dimensões exorbitantes, o reconhecimento do local feito por Shindora não foi feito, a menina sequer checou quantos aliados estavam ao seu redor e não controlou seu posicionamento, apenas quis extravasar sua raiva em algumas das besta-feras menores, mas essa foi uma decisão errônea pois ela já demonstrou seu potencial quase que completamente e as bestas não avançariam novamente em direção a ela desenganados, mas avançariam com a certeza de que encontrariam uma inimiga forte.

 A respeito de Shindora percebe-se que ela esta localizada longe de sua companheira de Kumo, "Aoi", a menina pensa enquanto olha ao seu redor rapidamente para se localizar, o corpo de um dos monstros estava a sua frente mas ela fez pouco caso dele e apenas prosseguiu olhando ao seu redor, o cenário estava caótico mas ela percebe que todos estão bem, menos um ninja, esta a pouco metros dela, 10m, ela esta caída ao chão junto a um pequeno ninken, como ela faz parte do clã Hatake ela tem conhecimento a respeito de ninkens, seu corpo se desloca em direção a mesma e tenta auxilia-la a se levantar -- Você está be.. -- Não fora necessário terminar sua pergunta, com seus próprios olhos ela conseguiu ver alguns ferimentos, -- Venha que eu te ajudo -- Shindora ergue sua mão em solidariedade ao ninja, mesmo tendo um jeito frio ela sabe que aquela criança não deveria morrer desta forma.

 A jovem ninja estava erguendo sua mão em direção a criança, quando é surpreendida, o monstro maior parece ter planos, em um movimento ele causa mais devastação do que em uma guerra, uma podridão se espalhou pelo campo de batalha, "isso não é nada bom" ela então trata de se apressa em erguer a ninja que estava caída e também auxiliar seu ninken, que parece ter sido igualmente ferido, a podridão que foi causada destruí quiça a vila toda, nenhum resquício de funa e flora sobrou naquele local, apenas os ninjas estavam de pé, Shindora agora olhando para o monstro percebe que a situação na qual está e bem mais séria do que imagina -- Não devo ser capaz de ferir tal criatura apenas com as mãos, então ficarei na retaguarda impedindo essas harpias de atrapalharem -- ela diz seu plano em voz alta para que a pequena ninja ao seu lado a escute, pois agora ela está sob sua tutela e terá de agir conforme Shindora manda-se ao menos era isso que ela esperava.

 A situação que já não estava agradável conseguiu piorar, um rugido foi dado pela besta, ele pôde ser escutado em alto e bom tom, "Isso só está piorando, mas creio eu que os que estão a frente conseguirão lidar com isso"" enquanto a ninja pensa ela vê algo que a espanta por alguns instantes, uma poderosa rajada saiu da direção do monstro, sua distância é considerável e ela se sente um pouco segura achando que o alcance de tal técnica não a atingirá, mas ela se impressiona da mesma forma pois o que o monstro fez está em escalas maiores do que ela podia imaginar, Shindora se aproxima mais da pequena ninja e a diz -- A partir de agora você não sai de perto de mim, ao que parece a situação ficará feia -- ela pausa sua frase, se vira para a menina, sorri e prossegue -- Mas não se preocupe creio que sou capaz de te proteger. -- o ar de confiança e amigável era tudo que a pequena ninja precisava ouvir, Shindora sabe que está agindo fora de seus padrões mas ela se convence que isso é o certo a se fazer "Preciso expandir meus horizontes caso queira melhorar".

 Após oferecer sua mão e dizer frases confiantes Shindora percebe o movimento súbito das bestas, Harpias, elas renovaram seus números e voltaram a atacar, a todos aparentemente, a ninja se concentra em contar quantas vão a atacar, ela contabiliza duas rapidamente e então pega a criança e o cão com seus dois braços e se prepara para se esquivar primeiramente, seu principal foco é manter a ninja criança segura, as harpias primeiramente laçam um jutsu, "então são seres no mínimo senscientes já que podem usar jutsu" ela pensa enquanto em sua velocidade médias, 4 pontos, para se esquivar de tais jutsus, já que duas das criaturas ficaram no seu encalço, após a esquiva Shindora larga a ninja pequena com seu ninken mira suas duas mãos nas duas criaturas enquanto elas avançam e então lança manipulações de raiton em ambas, visando acertar as asas e assim impedir os ataques, caso falhe sua esquiva em sua velocidade quase máxima estará pronta, 4 pontos, as criaturas sendo surpreendias sofreriam de uma paralisia temporária causada pelas quatro pequenas manipulações, sendo assim Shindora avançaria e daria socos, quantos fossem necessários para matar tais harpias, com sua força quase máxima, 4 pontos, os socos seriam na direção do pescoço tentando assim matar tais criaturas facilmente com golpes em uma região vital, caso não funcionasse a ninja tentaria quebrar os pescoços de ambas criaturas para garantir sua segurança e a da pequena ninja, por estar tensa a Hatake não fala nada enquanto luta e se ocupa apenas em fazer estratégias com sua mente, mas logo ela se vira para a ninja e seu ninken e diz -- vamos nos agrupar com outros, não é sensato ficarmos isolados -- após dizer tais palavras a ninja vai em direção ao ninja mais próximo, ao que parecia era mais uma criança, mas não faz mal, Shindora esta disposta a cuidar de todas elas, enquanto pudesse depois tirar proveito disso.


Considerações:
Equipamentos:
Jutsus usados:
Rank: - Descrição: Raiton (雷遁, Raiton; TV Brasileira "Estilo Relâmpago") é uma das cinco áreas elementares básicas de transformação da natureza que permite ao usuário gerar relâmpagos aumentando as vibrações de alta frequência do chakra, permitindo dano perfurante e movimento rápido. A eletricidade paralisa o alvo para assim deixá-lo sem poder se mexer e vulnerável a um golpe final. Mesmo sendo incomum, relâmpago pode ser fundido a armas laminadas numa maneira parecida com o Vento pelo fluxo de chakra, aumentando poder perfurante através das vibrações, com o efeito adicional de causar entorpecimento. Quando a técnica é lançada do corpo, e com isso não precisando de contato físico, não é tão rápida como o relâmpago natural. Em vez disso, devido ao controle que o usuário deve exercer sobre ela, o relâmpago é muito mais lento, dando ao inimigo tempo para reagir. O Raiton é comum para os ninjas em Kumogakure.
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"Mas quando estilhaçaram nosso espírito, ficamos mais afiados onde quebramos."

A busca pela sobrevivência forjava a laços passageiros entre a humanidade buscando um agrado maior, a ameaça demoníaca surgiu de forma escandalosa clamando por atenção pelo mundo todo, Korra reconhecia o número exato de pessoas que se faziam presente no campo de batalha, mas desconhecia grande parte dos níveis de chakra ali presentes, percebendo que muitos não eram servos de Kumogakure, no entanto pouco se importava com os demais presentes, seus maiores companheiros de combate pairavam a seu lado: Mako e Mordred, e, nos pensamentos da ANBU, seriam eles os responsáveis pelo cair daquela criatura.

Percebeu que uma ameaçava se aproximava quando a vida se transmutou morte, servos do maligno ceifeiro tragaram toda a vegetação local reduzindo a natureza a nada, uma alerta que só poderia ser respondida de uma única forma. Em um mero segundo o poder de sua maior companheira banhou seu corpo, forjando uma nova aparência banhada sobre o manto de chakra, não dispensou nenhum segundo e juntamente aos poderes de sua bijuu tragou a energia natural para seu corpo e ascendeu perante a humanidade, alcançando uma forma sábia.

Os olhos transmutaram-se em vermelho, acompanhados de três virgulas e em um mero segundo tudo se tornou mais visível, seus reflexos beiravam ao absoluto podendo até mesmo prevenir os movimentos de seus aliados. Diante da lua as chamas dançaram entre os ninjas, encarregando-se da proteção de todos, sentiu o seu corpo arrepia, caso suas habilidades detectassem a algo sacaria sua espada de maneira imediata, girando todo seu corpo na tentativa de criar um corte feroz banhado com suas habilidades elétricas; no entanto, apenas se necessário.

Korra, ou Aoi, era cercada por um ego próprio que não a permitiria apenas assistir ao espetáculo de labaredas que se faziam em campo. Seu corpo, de forma esplêndida, deslocou-se do seu ponto inicial numa velocidade absurda, cortando ao ar e voando pelos céus em direção a besta em sua frente, graças as habilidades do Sharingan e todos os efeitos sensoriais providos pelo kanchi, além do modo sábio, calcularia perfeitamente uma rota para que não se colidir juntamente a Mordred, tentando voar acima da própria besta para atingi-la em um ponto que julgaria mais frágil: suas costas, por de trás da arvore, para que não fosse facilmente combatida sua presença se limitou ao nada, deixando de existir para os ali combatente, Mako e Mordred já tinham conhecimento da estratégia killer da ninja, o que não atrapalharia em seus planos.

Assim que seu corpo alcançasse as costas do demônio, o movimento seria rápido e sem nenhuma brecha de tempo, sua espada seria guarda e a colossal energia se formaria na ponta de seus dedos, duas esferas de puro poder energizadas em força além do humano, contemplada pelos poderes do estilo kuroi, lançadas seriam entre as asas, acima das costas, no pescoço — se existisse — do seu alvo, buscando atingi-lo em duas explosões avassaladoras. Aproveitava cada segundo para restaurar a energia natural antes utilizada.

Korra; 2625/2625 5975/3425 500/500 350/400 01/14
Chomei; 1800/4500

Considerações:
Anonymous
[NPC] Servo de Jashin
Mestre de RPG
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal 100x100
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal 100x100


[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal PJD9c0M

Kinarra, O Demônio do Som
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"Os humanos estão mais fortes...", a criatura pensou ao observar a reação dos ninjas ao construir uma defesa coerente para bloquear seu poderoso grito. Contudo, não sentia medo, não existia medo para seres como aqueles. Tudo que existia para Kinarra era a defesa de sua própria liberdade e sua vingança. Sim, ela sentia o chakra na distância, muitos quilômetros dali, ela sentia assinaturas de chakra em um lugar que já devia estar desabitado. Precisava ir até lá. Os obstáculos teriam que ser vencidos se ela desejasse realmente algum sucesso. Seu ataque inicial era apenas um aperitivo, um teste para saber qual seria a maestria de chakra deles, aparentemente, apenas um dominava os fuinjutsus de maneira eficiente.

Usou seu corpo em poderio máximo e se moveria em uma velocidade totalmente absurda. Analisava os movimentos de seus adversários minunciosamente e percebia até mesmo suas emoções, através do sensoriamento supremo do Kagura Shigan. Ao ver seu jutsu revertido em determinado grau contra si, a temível criatura executou um movimento perfeito de esquiva cento e vinte e dois metros na diagonal direita, recolhendo suas asas e usando uma impulsão poderosa de fuuton, além de seu próprio movimento, ela foi capaz de esquivar-se da tempestade de chamas que vinha em sua direção. Sua análise logo indicou que a adversária com a maior quantidade de chakra iniciou um movimento frontal de ataque e o demônio não estava disposto a confrontamento físico, não ainda. Além disso, ela percebia uma imensa quantidade de chakra que estava difuso, mas com seu Olho da Mente, ela o podia distinguir com menor perfeição, mas ainda com precisão. Moveu-se, uma segunda vez, em extrema velocidade, executando um movimento de parafuso para a lateral esquerda que arrasaria setenta metros de solo, suas asas criaram uma proteção rotatória de imensa força. Ajustou seu posicionamento então para igualar os cem metros novamente entre ela e seus inimigos.

Da nova posição, seu ataque era iniciado. As penas se agitavam produzindo o que se iniciou como um ruído, mas culminou em uma melodia macabra que se espalhou por todo o ambiente próximo, os atingidos seriam forçados a uma ilusão tenebrosa, enquanto a criatura maligna já iniciava seu ataque subsequente. Kinarra condensou uma enorme quantidade de veneno mesclado a chakra em sua boca e começava a expeli-lo constantemente, sendo que uma mera ventania era incapaz de afastar definitivamente a técnica e não havia garantia que mesmo afastada, o ambiente não seria novamente preenchido por mais névoa venenosa. Para complementar o terror de dentro da névoa, Dokis seriam invocados diante de cada inimigo e usados para golpeá-los com força máxima, esmagando seus corpos.

Seu ataque real se deu no meio da névoa. O primeiro passo foi usar suas penas para gerar sons e enviar mísseis de Ototon contra cada um dos inimigos. A vibração era tão intensa e condensada, que seria capaz de transformar o interior do corpo de um inimigo em uma bagunça de sangue e carne amontoada. Os projéteis eram capazes de atravessar sem qualquer dano o corpo dos Doki que buscariam sempre ficar entre o inimigo e Kinarra. Transportando-se pela mera vibração do ar, os projéteis eram quase invisíveis, apenas sendo percebidos com grande atenção.

Atacou a todos com suas penas, sendo alimentadas com chakra, elas eram orientadas com perfeição em direção aos pontos vitais de seus alvos.




Harpias:

Muitas das harpias caíram, sendo resultado de uma defesa e contra-ofensiva dos ninjas que se aglomeravam na periferia do combate com Kinarra. Enquanto ninjas de calibre Kage executavam seus movimentos para tentar ferir a criatura diabólica, os ninjas de apoio se esforçavam para conter a ameaça que se formava ao redor. Por mais secundário que seu papel pudesse parecer, Kinarra havia enviado suas harpias para lá com um motivo e até o momento, os ninjas estavam sendo capazes de conter os planos do demônio.

Contudo, o primeiro ataque era apenas uma etapa. O segundo movimento veio de baixo. Gritando e emitindo ruídos em alta frequência, harpias não vinham do céu, mas subiam da terra, desenterrando-se e com suas asas se agitando, espalhavam terra e poeira para todos lados, atrapalhando a visão de quem as olhasse diretamente. As garras potentes foram armadas contra os peitos dos alvos, visando perfurar seus órgãos vitais e envenená-los.

Enquanto os ninjas eram atacados na vanguarda, Kinarra modelava mais harpias de seu chakra e as enviava para o céu. As criaturas alçavam vôo buscando as maiores alturas afim de preparar seu próximo ataque contra os ninjas na retaguarda.


HP: 15.000
CK: Infinito



Considerações:


Descrições:

Jutsus:

Recompensas:




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[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal C76a6415c30a1cde30f30ee999ed6f59a0f193b6_hq

Miseráveis como você ainda não conhecem as dores de um homem. Nós faremos o julgamento de Deus.
[NPC] Servo de Jashin
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado

A espada desenhou um arco acentuado que voou na direção do demônio. Uma ofuscante luz preta acompanhou sua trajetória; era como se uma lanterna estivesse acesa no metal umbroso da lâmina. A princesa dos cabelos dourados firmou sua postura, seus dedos envolveram o cabo da arma com mais afinco e ela bradou fervorosamente. Gritou para que eliminasse qualquer fragmento de medo que tivesse aparecido em sua mente e golpeou para baixo. A Yozora no Ken cortou o ar centímetros a frente de Mordred Pendragon e massas de ar correram enfurecidas com a potência do golpe. A espadachim vermelha pousou levemente na terra profanada e seus pés cambalearam, surpresa com a esquiva surpreendente. Uma entidade tão robusta e grotesca não deveria se movimentar de uma maneira tão ligeira e perspicaz. Ela pressionou seus lábios e depois soltou a respiração com um profundo suspiro que carregou consigo a surpresa daquele ato. Colocou a espada alinhada ao seu corpo e seus olhos se incumbiram de estudar a criatura. Aqueles olhos pincelados de vermelho sangue tinham como principal característica a análise e o destrinchamento de problemáticas — no instante em que seu golpe falhou, precisamente encontrou diversas falhas em seu próprio movimento que poderiam ter findado naquele cenário. Mordred parecia resoluta em exterminar o monstro, mas sua percepção extrassensorial de sentimentos negativos soou como um alarme mediante um vislumbre momentâneo da criatura.

Não é como se ela não estivesse preparada para extermina-la, mas aquele amontoado de sentimentos controversos e puramente instintivos que detonavam uma ávida vontade de sobreviver trouxeram à Pendragon uma expressão desconcertada para o seu rosto. Por um momento, perguntou-se quem eram os inimigos e os mocinhos. A criatura exalava uma cólera aparentemente irrefreável para os demais combatentes, mas era impossível para uma pessoa que sentia os sentimentos alheios simplesmente se cegar ante a realidade. De repente, um nó formou-se na garganta de Mordred e ela relutantemente colocou a espada mais próxima do seu corpo se posturou com as pernas como se estivesse preparada para um assalto inesperado. Analisando de maneira incomparável a estrutura biológica da criatura a um nível muito mais meticuloso, a princesa pôde ver o fluxo de chakra da antagonista em desassossego. Seu corpo imediatamente paralisou-se com uma outra melodia dramática e ela sentiu uma súbita vontade de colocar o próprio estômago para fora. Seus ossos queimavam como se estivessem sendo marcados à ferro quente e sua alma ansiava por dissipar-se em essência e dar fim àquela tortura. Foi naquele momento que a criatura vulpina de Nove-Caudas infundiu uma parcela do seu chakra na kunoichi dos cabelos dourados e ceifou a alucinação. — Preste atenção, pirralha! Pouco importará o que ela sente se você estiver morta! — Assegurou-lhe em um tom ríspido e bruto, expulsando para a realidade a menina que em outro momento perdia-se em devaneios com Nymeria.

O coração palpitou, as mãos suaram e sua mente subitamente acendeu a tocha da consciência, retornando à realidade. Mordred buscou no cenário a figura demoníaca, porém seus olhos se apertaram diante da incomum massa de chakra espalhando-se defronte a sua pessoa. Ela embasbacou-se com o arsenal bélico da criatura e imediatamente riscou da sua lista de prioridades permitir que aquele misterioso nevoeiro continuasse se espalhando como uma enfermidade. Era uma mulher muito boa com decisões imediatistas. Compreendendo que era necessário uma intervenção divina contra uma besta desconhecida com poderes que facilmente poderiam ser comparados com uma Bijū, o Rinnegan floresceu brilhando com uma luz púrpura no seu olho esquerdo. A espada que continuava brilhando em luz negra foi encantada com uma nova fonte de energia: o olho de Samsara. Com aquilo, a guerreira escarlate partiu ao encalço da névoa misteriosa e em um balanço frontal contra sua extremidade mais próxima, faria com que toda a névoa desaparecesse instantaneamente. Magic Cancel era uma habilidade extremamente versátil que consistia em abdicar da defesa omnidirecional para que focasse numa absorção mais rápida e eficiente. No entanto, naquele ínfimo e desprezível attosegundo que precedeu o choque entre a comedora de técnicas e a névoa misteriosa encharcada de chakra, uma estranha presença nasceu no campo de batalha. Seus reflexos aprimorados e seus olhos especiais permitiram-na corrigir seu movimento e evadir a pequena criaturinha demoníaca tirando seu corpo da rota de colisão e continuando sua investida, mas no momento em que a própria técnica teve sucesso, procedeu em recuar poucos passos e manteria-se em alerta para aquela curiosa conjuração.

Isso não tem fim? — Resmungou enquanto presenciava através dos sentidos naturais uma outra ofensiva. Fechou seu punho e deu um golpe no ar a sua frente concomitantemente a que impregnava o ato com chakra. Em seu desfecho, aquele movimento simplório deu origem a uma poderosa onda de choque concentrada e expansiva que colidiria com o que quer que fosse o projétil inimigo e se manteria em seu curso se tudo corresse bem, possivelmente dando fim a ofensiva inimiga. A princesa de Lucis estava engasgada com os sentimentos do monstro, mas possivelmente havia uma pessoa nas Fontes Termais que deveria proteger a todo custo e não admitiria falhar no seu dever naquele momento. — Mako, prepare-se! Korra, segure-a por dez segundos! — Bradou com firmeza e sua espada foi virada de ponta a cabeça, na altura do seu próprio corpo enquanto se concentrava para o nascimento da técnica mais poderosa em seu arsenal. Poucos instantes antes pedira que Kurama entrasse em contato com seu irmão primata e explicasse-o a respeito da sua habilidade para que pudesse ser eficaz contra a criatura. Esperava que o monstro contasse o que havia aprendido para seu receptáculo para que com isso montassem um plano contra a criatura.

Mordred; 3275/3275 8550/5050 500/500 300/400 03/14
Kurama; 2175/5500

Considerações:
Bolsa de Armas:
Usados.:
Anonymous
Convidado
Convidado


[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal DFCtUc7XgAAOrHE

Hatake Yukino
はたけ ゆきの


-- Que lindo – vislumbrou a composição do contra ataque em cima do demônio enquanto via a forma colossal desviando de forma ligeira e eficaz. O peso e tamanho não influenciavam muito na velocidade e na própria agilidade da criatura biologicamente desconhecida. Estava em uma situação incompreensível paras a experiências que obteve nos poucos anos de vida. A insegurança palpitaria um pouco, desejava apoderar-se do corpo da jovem querendo recuar dali, não queria sentir mais o medo e infelizmente, optaria por recuar, ao menos queria ser útil a distância. Precisava entregar duas pílulas importantes para Freyja – Freyja – Chamaria a conhecida para poder entregar. Posteriormente teve sua mente invadida ou coisa do gênero. A visão da garota sofria uma imperceptível alteração, sua garganta secou tornando-a ofegante e cansada, o corpo não reagiria de acordo com suas vontades, a musculatura latejava mesmo com o selo ativo, acreditaria que a maldição estava devastando seu corpo, não tinha certeza, ou melhor, não teria como saber, ficaria presa em meio a escuridão e medo sem distinguir muito as coisas que estava sentindo ou vivendo. A hatake estaria se afundando em um mar negro de alucinações e devaneios se muito o que fazer.

“...Desculpe...”

A noite por mais que seja sombria, Fria e vazia, ela é bela, o vazio que se aloca nas vielas com o avançar da noite preenche seu espírito vazio, que deseja novas experiências. Ansiava de coisas que eu não se pode ter, estão entranhadas no fundo da sua alma, que lá foram colocados pelo seu medo sagaz, que não quer lhe ver com o novo e desconhecido. A imensidão do céu estrelado faz-lhe sentir pequeno e insignificante diante de tal grandiosidade, mas o fato de eu saber que faz parte em tal obra, sentia-se grande novamente.

Seu espírito puro não consegue ver as mentiras e falsidades que a cercam, não conseguia mensurar o que sentia diante disto, pois era tão ingênua para entender tudo isto. Em meio ao breu veria uma luz que funcionava como um farol que brilha a noite guiando a almas perdidas em seu imenso oceano. A fagulha de memorias boas e o desejo covarde de escapulir em meio a confusão que se instaurava, conter o medo e causar um rebuliço total no seu fluxo de chakra era essencial, considerando que já estava alterado por conta da maldição. O corpo dolorido manifestou-se novamente, a essa altura percebia que devia lutar contra seus próprios medos e forçar a saída daquela maldita situação.

[...]

Ainda um pouco atordoada, notaria os ataques que o demônio lançou, sua mente não compreendia muito por estar insegura com a situação como um todo. Tendo em vista que saiu do maldito controle por parte da besta, redirecionou sua atenção para o Lee – DIAMOND -- Confiava na velocidade do mesmo, sabia devido aos diversos treinos que ambos praticaram – Temos que recuar agora, talvez ir pra o outro grupo – Observou que o mesmo não deveria ter entendido – Acorda, preste a atenção, vamos sair da vanguarda– Exclamaria para o garoto com cabeça de tigela colocando uma das mãos em seu ombro tentando usar seu chakra para acorda-lo. Usaria a transformação para se tornar semelhante ao pakkun, seu cãozinho que costumava invocar. Saltaria para o seu aluno, deixando a responsabilidade sob ele.

HP: (2250 • 2500) CH: (2675 • 2700) ST: (5 • 7) VEL: (5+2+1 • 5) FOR: (4+1+1 • 4)

[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal 200?cb=20121118184628&path-prefix=pt-br


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