[Esconderijo] Castelo Chinoike

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[Esconderijo] Castelo Chinoike
[Esconderijo] Castelo Chinoike

Convidado

7/1/2020, 00:40

Me apropriei da antiga mansão de Carmilla nas mediações de Amagakure, e a história dos Chinoike se apropriou de mim. A névoa circundava o castelo que se erguia no alto de um penhasco sob a luz da lua cheia que parecia maior a cada noite. O caminho até a grande porta de madeira avermelhada era precedido por uma caminhada pelas lápides do cemitério dos Chinoike sob o pátio do castelo e pelo cheiro pútrido dos corpos em decomposição. Ao longo das imensas paredes cinzentas estendiam-se grandes gárgulas esculpidas com tamanha habilidade que pareciam até mesmo possuir vida, enquanto que sua luxuosa decoração interior contava com obras de arte de preço inestimável e velhos móveis da aristocracia de outra época, iluminados pela amarelada luz de imensos lustres empoeirados. Os lances de escadas pareciam não possuir um fim, como se o topo do castelo ascendesse até a própria lua nos céus e suas masmorras penetrassem o centro da terra.

Demorei alguns dias até conhecer todos os cômodos, e sempre que o achava ter feito descobria uma nova passagem oculta que levava a um novo, como em um labirinto. Quase sempre encontrava estes locais secretos ao seguir o crescente odor de sangue pelos corredores. Possuo quase certeza de ter encontrado o quarto de Carmilla, um comodo de decoração avermelhada cujo cheiro de sangue era tão intenso, que optava por deixar trancado. Me acostumei a dormir ao som da chuva e o violento som das ondas nas rochas, como também me acostumei a despertar toda manhã sob o som de morcegos ao invés de pássaros, mas não podia me acostumar com os pesadelos que me tiravam o sono...

HP: (725 • 725) CH:(2100 • 2100)
ST: (0 • 6) VEL: (1m/s • 26m/s) Tinta: 1200ml/1200ml

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Convidado

19/1/2020, 02:21

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Vestimenta; Palavras: 440; O.B.J.: Dae meu mano!

Era uma rotina solitária e cansativa, que ao mostrar-me molhado nos reflexos me fazia pensar sobre dispensar as marquises. Até ali vinha agindo por exclusão já que conhecia bem o vilarejo. Sanada havia sido cirúrgico em suas palavras para me levar a crer que estava fora até mesmo dos meus conhecimentos geográficos aquele Castelo. Sabendo onde localizava-se a zona industrial -onde, por sinal, havia um abrigo cedido por Jashin para casos imediatos-, e também onde ficava o centro e a área residencial; sobrava um perímetro à leste e a sul para ser coberto. Uma rotina solitária e cansativa, geralmente acompanhada pelo tabaco e como de costume, o brilho fosco da lua atrás das nuvens de chuva. Mirava o topo de casas já que deixar meu rastro sobre o solo seria algo preocupante em terreno inimigo. Não sabia quem encontraria ou o que; porém, se era algo novo e havia se estabelecido de tal forma, devia ser visitado antes daquele lugar ser anexado aos nossos planos. O leste terminava em pântano e dali em diante correria o risco de deixar as pegadas sobre a lama. "Talvez seja melhor seguir para o próximo ponto." Manter-me oculto era o objetivo, e isso me guiou por uma trilha suspensa de telhados ao próximo destino.

Carregar a face do Shinigami era encarnar Shi em cada movimento, oculto pelo gorro e seguindo entre as vielas que guiavam à um caminho alternativo para Iwagakure. Era uma rota mais retirada, no entanto, pela proximidade com a fronteira possuía várias montanhas e precipícios. Era incrível como aquele vilarejo conseguia ser industrializado de tão grande forma; aos poucos os prédios foram acabando e rochas antes distantes no horizontes e embaçadas pela chuva, agora tornavam-se cada vez mais claras. Repousei da maratona incessante até ali sobre o último e mais alto edifício, notando que tudo adiante era área raramente inexplorada. Mirei os arredores, a varredura parecia inútil até que perplexo me dei por satisfeito. Não podia nota-lo como uma todo, mas somente sua aura macabra esvaindo-se do meio corpo do Castelo que não estava encoberto pelo nevoeiro no alto daquela montanha. "Alguém que chamaria a atenção de Sanada, com certeza." Sorri. A insanidade da situação; aquela frase; cabiam a mim.

Já havia arquitetado o começo daquela incursão. Um alter-ego meu seguia de forma furtiva em direção ao castelo, seus passos buscavam não deixar rastros assim como seus movimentos soariam o mínimo possível. A porta seria seu alvo e três batidas seriam o suficiente para chamar a atenção. A propulsão que aquelas asas me davam era tal que me puseram entre os vapores mais baixos, enquanto minha aproximação do castelo era almejada.

CH Clone: 2012/2012 CH Reken: 2012/2012; HP: -/-; ST: 1/6

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19/1/2020, 16:17

Naquela noite mesmo o grasnar dos corvos parecia diferente, como se notificassem a entrada daquele homem em minhas propriedades, me alertando da visita que receberia. Foram três batidas nos velhos portões amadeirados, cujo eco perambulava pelos corredores silenciosos até chegar em meus aposentos em hora de despertar-me de meu profundo descanso vespertino, como batidas na porta de meu quarto. Certamente fiquei surpreso, poucos aproximavam-se do Castelo Chinoike e os cidadães de Amegakure costumeiramente tomavam outras rotas para suas incursões afim de evitarem passar pela região, crentes de se tratar de uma propriedade assombrada.

Durante o dia possuía a companhia de Héctor, um mordomo corcunda e desdentado que realizava as tarefas domésticas e se encarregava de receber meus poucos visitantes, normalmente clientes em busca de meus serviços, mas durante a noite residia sozinho na propriedade, onde oculto pelas sombras realizava meus estudos e experimentos. Sem o auxilio de meu concubino, e sob a luz amarelada da lamparina, descia os intermináveis lances de escadas que separavam meus aposentos da porta principal do Castelo.

O portão possuía pelo menos cinco metros, e era feito de uma madeira avermelhada, empoeirada e velha, duas características que permeavam toda a paisagem de fora e do interior do Castelo. Adornado na esquerda e na direita por grandes gárgulas que pousavam como seus defensores, o portão prostava-se como uma verdadeira antiguidade que resistiu contra a humidade e o mofo por pelo menos uma centena de anos, mas como tal rangia como o atrito das engrenagens enferrujadas de um velho relógio ao ser aberto. Sob a meia luz da lamparina que me iluminava meio rosto e ocultava a outra metade, vislumbrava a face do visitante. Era mais baixo, e possuía longos cabelos ruivos e olhos negros, um contraste a meus cabelos negros e olhos avermelhados, e certamente não parecia ser um morador de Amegakure. - Em que posso ajuda-lo? - Com voz rouca e grave, o recebia curioso acerca do que lhe levava a a perturbar-me naquela hora da noite.

HP: (725 • 725) CH: (2100 • 2100)
ST: (0 • 6) VEL: (1m/s • 26m/s) Tinta: 1200ml/1200ml

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19/1/2020, 18:39

Vestimenta; Palavras: 321; O.B.J.: Dae meu mano!

Aquele lençol climático parecia desprender-se do chão embora pairasse centímetros acima dele. O vento abarcava meu corpo em repouso sobre as telhas antepassadas enquanto o negror de minhas orbes terminavam sua admiração à estrutura gótica do edifício. Abaixo, oculto parcialmente de minha visão por aquelas camadas gasosas de água que dançavam em idas e vindas com a brisa, que oscilava sua espessura, meu reflexo materializado e o som de sua mão contra a madeira. As lápides erguiam-se discretas ao que podia observar e enalteciam o horror daquele retiro; Gárgulas, ancestrais guardiões dos portões infernais, me davam uma certa premissa do que poderia encontrar dali em diante. "Apoderou-se do local com todos esses corpos, ou trouxe eles como mensagem?"

Ruído algum era proveniente do interior vedado e imponente da fortaleza, apenas quando a fechadura do lado interno foi tomada por algo que o sinal de alerta foi dado. O ranger das dobradiças era estridente e por um segundo pude jurar ver a lua arrepiar sua luminescência frente ao ruído. Eram negros seus cabelos e o comprimento não mais longo que os meus. Seu rosto era naturalmente coberto pela noite como se a relação de ambos fosse íntima, no entanto, seus olhos me soavam estranhos; eram devidamente diferentes daqueles que King utilizava para subjugar seus oponentes, no entanto, havia uma obscura similaridade entra ambos. Cintilava único em meio as trevas enquanto seu gêmeo me encarava de forma igual ao seu lado. O sadismo me era virtude e nem mesmo em situações como aquelas seria capaz de retroceder um passo. -Me chamo Shi! Era gradual a forma como o sorriso arqueou-se no canto de meus lábios enquanto a chuva me recebia. -Presumo que precisamos conversar, afinal, qualquer um que seja evitado por Ame tem meu interesse. Minha mão estendeu-se de forma cordial para dentro do castelo, auto convidando-se para adentrar. -Posso, senhor...? Meu rosto tomou sua neutralidade natural e amedrontadora novamente. -Como se chama?

CH Clone: 2012/2012 CH Reken: 2012/2012; HP: -/-; ST: 2/6

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20/1/2020, 03:52

Não titubeava ante a minha pergunta e a respondia, apresentando-se como a própria morte em pessoa. Arqueei minhas sobrancelhas e franzi a testa em resposta ao seu sorriso de canto e as presunçosas palavras que o sucederam. Não era de meu feitio permitir que estranhos adentrassem em minhas propriedades, mas era de meu interesse entender o motivo de sua visita e também saber de quais informações dispunha consigo. - Jim. - Lhe respondi com a casual inexpressividade de meu semblante pálido, carregando em minha voz a experiência de um homem que já havia encarado a morte de perto múltiplas vezes, e que não se deixaria impressionar com tanta facilidade. Abri caminho e permiti que o ruivo adentrasse no castelo, todavia antes de faze-lo caminhei alguns metros sob o pátio, iluminando os arredores com a amarelada luz da lamparina enquanto rebuscava com os olhos afim de certificar-me se meu incomodo visitante havia trazido alguma companhia consigo, ou se era um viajante solitário. Após faze-lo, o acompanhava castelo adentro.

As velhas dobradiças rangiam novamente, ainda mais alto ao fechar do portão do que quando quando este se abriu. Ao recostar da porta, levei uma chave prateada à fechadura e então a tranquei, fazendo com que os velhos mecanismos rangessem novamente, guardando comigo a chave logo na sequência. - Me acompanhe. - Indiquei enquanto caminhava sob o tapete vermelho sangue no carpete, até a escadaria, carregando na velha lamparina a única iluminação no local, exceto por uma dúzia de velas acesas que prendiam-se a castiçais elevados sob a velhas paredes acinzentadas, junto dos velhos quadros que a decoravam. Certo de que provavelmente se perderia nos alabirintados corredores sem minha presença, guiava o visitante sob um silêncio fúnebre em que podíamos ouvir apenas o som da chuva e de nossos vagarosos passos. Seria no salão principal da velha mansão, onde trataríamos de nossos assuntos, quaisquer que fossem.

HP: (725 • 725) CH: (2100 • 2100)
ST: (0 • 6) VEL: (1m/s • 26m/s) Tinta: 1200ml/1200ml

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Convidado

20/1/2020, 23:48

[Esconderijo] Castelo Chinoike 1564b6179c73a834918680510977

Vestimenta; Palavras: 348; O.B.J.: Dae meu mano!

Aqueles corredores eram mórbidos demais e o local por inteiro parecia ser um templo ao culto mais funesto à imortalidade. A brisa que se propagava de encontro ao meu corpo em movimento logo atrás do ponto luminoso segurado por Jim, era fria; gélida de um modo alheio à umidade sobre mim, era quase sobrenatural. As sombras persistiam com sua naturalidade envolta do homem de modo que seus passos abafados e a luminária eram meus guias, caso contrário, o perderia frente a vista de forma extremamente fácil e infantil. "Há algo inferior à Jashin aqui, porém, me agrada de maneira igual." Nenhum dos quadros sobre as paredes aparentava os traços pálidos de meu anfitrião, e entre eles o de uma moça me chamou a atenção ao fim do corredor; os dizeres dourados abaixo do retrato iluminaram-se com a passagem da lamparina e o nome pôde ser lido com clareza. Carmilla. Ao que o destino indicava sobre aquele prato servido, o grande cômodo do palacete parecia ser nosso ponto final. Trazia consigo a decoração que vi por onde meus olhos alcançaram no local, exceto por um excesso luxuoso nos móveis próximos à lareira -não que os demais ficassem distantes em riqueza-.

-Bom, meu nobre Jim. Minha fala fluía articulada e de maneira tão tranquila que parecia frequentar aquele local nos momentos livres. -O que de fato o trás até Amegakure? O casaco molhado era posto sobre o suporte próximo da porta. Do maço um dunhill veio até minhas mãos. -Se importa se acende-lo? A calma que me movia era visível não só na tonalidade vocal imposta, mas também nos gestos serenos e frios que faziam minha massa corpórea vagar com aquele tabaco aceso entre os lábios até uma das poltronas. -Acredite, também não sou daqui. Mas tudo o que acontece dentro dessas terras é de meu interesse, e o futuro destas fronteiras está no país ao lado. Níveis de inteligência eram medidos daquela maneira, e talvez o pescasse naquele ato. Encarava-o com toda sua falta de vida que esbanjava uma esmagadora precaução com a morte. "Quem realmente é este homem?"

CH Clone: 2012/2012 CH Reken: 2012/2012; HP: -/-; ST: 3/6

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25/1/2020, 13:34

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Vestimenta; Palavras: 348; O.B.J.: Fllw meu mano!

Talvez aquele não fosse o momento, ou quem sabe ainda não fosse o passo certo a ser dado. De certo, aquela precaução tomada para adentrar o local havia surtido alguns efeitos, e o mais vantajoso de todos era reconhecer naquele homem alguém detentor de respeito, embora cordial em seus limites. Entre um sorriso e o cigarro que vagava rumo ao chão ainda pela metade meu alter-ego desfez-se em milhares de origamis e kanjis explosivos de efeito apenas estético naquele instante. Eu vaguei em determinação ímpar para o mesmo local que me levara até ali, ciente que o próximo passo era subjugar a vontade da Chuva.

CH: 4025/4025; HP: -/-; ST: 3/6

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26/1/2020, 15:06

Sutilmente observava meu inesperado visitante com o canto do olho, enquanto ele se distraia com a decoração. Subimos a passos ineterruptos os lances de escada e então adentramos no Salão Principal do Castelo, onde a alguns metros sob nossas cabeças pairava um grande lustre composto por quatro castiçais,cada um com quatro velas acesas cuja luz tornava desnecessário o uso da lamparina. A repousei sobre a grande mesa no centro do salão e então apontei para duas poltronas que destacavam-se no canto da sala, proximas a uma grande lareira, indicando para que meu convidado se sentasse se assim fosse de sua vontade mas para que antes aguardasse que lhe servisse um licor como um bom anfitrião. Dentro da lareira, pedaços de carvalho ardiam em brasa, iluminando o tapete vermelho-sangue que extendia-se por todo o carpete, deixando sua cor ainda mais vívida do que em qualquer outro comodo do castelo. No outro lado do salão espalhavam-se inumeras prateleiras enfileiradas nas quais pergaminhos manuscritos amontoavam-se, juntos do pó e das teias, assim como uma escrivaninha posicionada proximo a uma janela.

- ... - Em silêncio consenti com seu pedido de acender um cigarro, e então caminhei pela sala até a escrivaninha. Sob o velho móvel amadeirado repousavam meu chapéu negro, alguns manuscritos ainda em tinta semi-seca e minha espada embainhada. Tratei de dobrar os pergaminhos com rapidez, antes que meu incomodo hospede pudesse bisbilhotar seu conteúdo e então levei uma das mãos a uma gaveta, onde rebusquei um estranho frasco sem rótulo. Servia uma única taça de uma misteriosa bebida ainda mais avermelhada que o carpete, enquanto ouvia as palavras do Ruivo. O ar interrogativo que precedia suas perguntas me incomodava, afinal era ele quem visitava minha casa sem ser convidado e não o contrário. - Você quem veio até mim. Antes de perguntar, acredito que é você quem deve me esclarecer. - Respondi de forma ríspida, transparecendo minha má vontade em responder à questionamentos. Repousei a taça sob a mesa, e encarei o homem esperando que a pegasse, e em seguida caminhei em direção a lareira. Assim como o carpete, o vermelho sangue de meus olhos também se intensificava sob a luz da brasa, enquanto observava o arfar das chamas que se intensificavam, como se respondendo a minha aproximação. Aguardei o fim de seu monólogo em silêncio, com os olhos fixos no carvalho, e quando o eco de suas palavras finalmente dissipou-se no ar, desvencilei meus olhos da lareira e olhei diretamente para os seus, com a habitual inexpressividade de meu semblante pálido - Temo não estar a par da politica da província. A qual aldeia se refere? - Questionei ainda sob o eco de minha resposta. O homem certamente era articulado como um diplomata, mas suspeitava ser algo mais que isso, talvez um investigador ou um ANBU dada a natureza dos assuntos que tratava. Sutilmente meus olhos avermelhavam-se ainda mais, preservando a cor que possuíam enquanto observavam a lareira, mas agora fixos nos olhos de meu visitante, aguardando a resposta definiria o rumo daquela conversa, mas antes que pudesse recebe-la, ele desaparecia em papeis. - Shikigami no mai?... - O misterioso visitante ia embora tão repentinamente quanto surgiu.

HP: (725 • 725) CH: (2100 • 2100)
ST: (0 • 6) VEL: (1m/s • 26m/s) Tinta: 1200ml/1200ml

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