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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Reken Tunize
Narração


Amaldiçoado
A vida de um ninja renegado muitas vezes pode ser dura, mas a de Reken parecia estar degringolando de maneira súbita e sem retorno. Após uma breve reunião, o  rapaz dirigia-se até um local médico que era conhecido por ajudar muitos ninjas a se recuperarem de suas enfermidades e também era onde conseguiam outras coisas mais, não tão legais... Mas quem se importava com a legalidade? O dinheiro e corpos sempre eram bem vindos como pagamento em locais assim.

Com esse pensamento Reken deslocou-se até o local indicado em um pequeno manuscrito que já se encontrava um pouco borrado em sua mão, devido até mesmo ao suor que se fazia presente na pele do seguidor de Jashin que era mantido de maneira extenuante em um estado de cansaço físico. Alguns minutos em vielas escuras foram necessários para a chegada ao local que era escondido entre duas casas e ocultado por uma vegetação plantada nas extremidades das portas, se Reken chegasse mais perto e analisasse teria a certeza que eram ervas venenosas.

- Então? O que precisa? - questionou um homem surgindo de repente às costas  de Tunize, o homem vestia um sobretudo rubro complementado por um chapéu de mesma tonalidade e em conjunto com óculos de lentes alaranjadas que escondiam os olhos de tonalidade incomum da mesma maneira, ele estava totalmente ocultado dos sentidos de Reken, isso poderia ser um problema, no entanto em uma rápida dedução soube, se ele quisesse o matar teria feito e sem muito esforço só pelo fato de ter se mantido oculto - Eu sou o dono do local, está a minha procura? - ele analisou Tunize de cima a baixo, e ergueu uma das mãos, mostrando longas unhas logo após cravando uma delas contra o pescoço do nukenin, arrancando-lhe uma gotícula de sangue e levando à boca.

- Entendo, você está doente e também possui um selo amaldiçoado, mas ainda não dominou-o completamente. - suspirou como se tivesse um breve momento de deleite ao sentir o gosto do sangue do mais jovem - Você quer se curar ou ganhar mais poder? Eu posso lhe ensinar a dominar esse selo, claro, por um preço justo... - sibilou com sarcasmo carregado em suas cordas vocais, como se já estivesse com aquela conversa planejada há algum tempo.
[01/08]

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''medico'':
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[RP-CENA] O médico e a maldição HarmoniousHardEyas-small

Vestimenta; Palavras: 569; O.B.J.: Juin V1 e V2 (Redutor) @Hideki'

"As fronteiras são próximas, os passos são largos, o objetivo é vizinho." Aquele martelar inquietante dentro da minha mente me movia por Amekagure. O confronto eminente se desenhava conforme sentia minha estabilidade orgânica restabelecer-se. Meu corpo ainda carregava consigo todo o peso da enfermidade, muito embora as orientações oriundas do plano espiritual e os rituais executados para o controle do meu chakra estivessem exercendo um grande auxílio ao combate naquele confronto interno. "Preciso encontrar esta clínica." O manuscrito em minhas mãos, sofredor constante dos cortes da chuva e o suor ansioso de minha pele, me indicava um local clandestino -do tipo que eu procuraria- destino à tratamento de shinobis. A informação havia sido conquistada já havia algum tempo, embora só naquele momento, no percurso final entre acensão ou exclusão eu estivesse rumando até lá.

Aquela região do vilarejo parecia mais sombria que o restante. As sombras que caiam junto com as nuvens que traziam chuva ininterrupta demonstravam um negros atípico, um ar presente em funerais. Aliás, um funeral parecia o correto, já que além de mim tudo ao redor era deserto, como se toda e qualquer presença que eu sentisse mas não visse naquelas ruas, estivesse sob elas. "Devo estar chegando." Assim como em vezes anteriores o destino não me levaria até um local que não simpatizasse com a minha personalidade, e aquilo era exatamente a camada mais superficial do meu ego; puramente esguia e tenebrosa. "Deve ser aqui." Os monólogos recorrentes de quem encarou metade de sua vida em isolamento concluíram que era de fato aquele destino o qual eu almejava. A porta estreita entre duas casas completamente fechadas; de seus flancos erguiam-se plantas curiosas que fui reconhecendo conforme me aproximava da fechadura de latão enferrujada -como tudo que era de metal naquela cidade-.

O que habitava em meus pensamentos durante toda a extensão de horas do dia era a aura tempestuosa do caos, e aprendi a lidar com o fato de ignorar aquilo; no entanto, não sentir aquela presença foi de certa forma surpreendente. -Qual o seu nome, dono do local? A ironia veio com a calma que encobria a surpresa repentina. Suas vestes eram escarlates como sangue sob o luar e entravam numa concordância sombria com os óculos alaranjados em sua face. Manteve-se em silêncio e ali, naquele ato como no seguinte, levantou em mim algumas questões sobre si que poderiam alterar o cavalgar do destino. Os reflexos atordoados que me retinham impediram um movimento fugaz e num instante fui, contrariando minha vontade, tocado pelas longas unhas que se assemelhavam à garras. Uma coleta de sangue. Um gesto que eu ser visualizado, me inspirou uma reflexão como se eu estivesse me olhando no espelho. "Parecemos ter algo em comum. Devo me cuidar com esse sujeito."

-Interessante essa sua capacidade. Estava na minha vez de entrar naquele jogo, e iniciei comentando sobre sua observação a respeito do meu estado. -Eu quero poder, dono do local, e reitero a pergunta sobre seu nome. O ar que emanava sombrio da presença dele era respondido com a aura demoníaca que dançava em cada sílaba lançada em sua direção. -Uma guerra se aproxima, um grande derramamento de sangue meu irmão. Você parece viver nas trevas também e ambos sabemos o que interessa para nós, seres que se satisfazem com a crueldade em essência. O sorriso era esguio e traiçoeiro. -Diga seu preço e vamos logo, ele será pago de qualquer maneira.

CH: 1750/1750; HP: -/-; ST: 0/3

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Reken Tunize
Narração


Amaldiçoado
- Meu nome é ninguém, garoto. No nosso mundo saber nomes uns dos outros se torna muitas vezes uma arma de auto destruição. Não concorda? - suspirou tirando um pergaminho da parte interna das roupas e gravando alguns tipos de anotações nos mesmo, tendo como cabeçalho '' Espécime 04 '', era provavelmente a única coisa que Reken conseguiria entender em todas aquelas anotações - O preço é algo que você não vai ter problemas em pagar, eu vou coletar um pouco do seu chakra enquanto ele estiver extrapolando, para fins acadêmicos, claro.


Duas batidas com a sola do pé foram o suficiente para o chão abaixo deles girar e ambos descerem para o subsolo, como se fosse um elevador projetado especificamente para os fins do homem misterioso. Ao olhar em volta, o nukenin notou tochas se acendendo por toda a parte, o reflexo dos óculos alaranjados tremeluzirem em contestação a luz emitida pelo fogo e os seus sentidos captarem uma única frase antes de uma dor lancinante tomar conta de seu corpo - Agora vou fazer você colocar isso para fora... - em um movimento circular a frente do peito e um golpe certeiro na boca do estômago de Reken as chamas quase apagaram com o impacto do punho, o procurado arremessado cerca de 5 metros para trás e seu corpo em uma medida de defesa mostrou pela primeira vez o chakra amaldiçoado.

- Então, agora precisamos controlar seu ímpeto. A única intenção que passa em sua mente é me matar, como um animal encurralado, no entanto vou lhe ajudar a dominar a emoção sobrepondo-a com a razão, - sibilou, cruzando os braços em frente ao corpo, exalando a tranquilidade de quem já havia passado muitas vezes por esse pequeno dilema, como o ''espécime 04'' reagiria ao domínio do primeiro nível do selo amaldiçoado?
[02/08]

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''medico'':
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[RP-CENA] O médico e a maldição Source

Vestimenta; Palavras: 569; O.B.J.: Juin V1 e V2 (Redutor) @Hideki'

As coisas desciam a ladeira do mistério sem moderar a velocidade; cada segundo que se passava os enigmas que se levantavam aumentavam incertezas dentro de mim. "Esse homem... Ele tem algo de curioso." E realmente tinha, desde sua personalidade até aquela propriedade que se mostrava construída com passagens ocultas. Descíamos por uma elevação que nos conduzia para um ambiente cercado por tochas iluminando o breu que se instaurava naquele recinto. Meus olhos ligeiros e perceptivos buscaram anotar o ambiente; talvez este tenha sido meu deslize. O dono da clínica era imponente fisicamente não só em sua postura como modo de se apresentar, e ao ter minha atenção tomada à ele novamente pude ver o vulto do sobretudo bordô trançando uma angulação em minha direção. Haveria tempo? Quem sabe! Meus sentidos estavam confusos naquele subterrâneo, na presença daquele sujeito que em personalidade simpatizava tanto comigo. Um impacto. Meu corpo curvou-se para sempre e foi brutalmente arremessado para trás.

A dor. Acostumei-me com ela desde novo, em causa-la e em sofre-la, a doença veio com uma sensação diferenciada e acentuada daquilo que já me era familiar, algo que se assemelhava à parasitas se movendo de forma livre pelos meus tenketsus. No entanto, aquele golpe foi de uma firmeza que nunca antes havia sentido. Sua velocidade e força de choque me lançaram para trás e pude sentir meus órgãos bagunçarem-se contra as costelas por um instante. A falta de ar foi instantânea e como reflexo o grunhido abafado. "Filho da puta!" Os pensamentos conturbados e caóticos bombardeavam minha mente como uma infantaria. A prepotência que o mantinha em pé metros distante de mim formulando sua fala enquanto sentia aquele poder tomar conta do meu corpo e sua vertente dantesca dominar meus pensamentos, me inspirava ódio. -Mal começamos... As marcas negras se esticavam em linhas perfeitas sobre a epiderme partindo da nuca e esticando-se sobre todo o corpo demonstrando a extensão do selo. -...E já teremos que terminar, assim? Irônico era o sorriso em minha face.

Dominado por vontades momentâneas e totalmente desfocado dos planos que haviam me movido até aquele local para reunir-me com aquele sujeito, avancei contra ele. Notei não só minha sede pelos seus órgãos expostos no chão acentuada, mas também minha velocidade; a agilidade com que me movia havia sofrido um enriquecimento e até um refinamento em seus movimentos. O saque da kusanagi de sua bainha foi rápido e em um mesmo movimento que visava partir o crânio do homem do seu maxilar até o alto da sua cabeça. De encontro à este movimento pude notar algo espontâneo do meu corpo e daquela energia atípica dentro de mim; uma cauda com características de um réptil se formou e avançando, tentou flanquear o sujeito colocando-o, se possível, sob o ataque da lâmina. "Que poder é esse?"

CH: 2025/1750; HP: -/-; ST: 1/3

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Reken Tunize
Narração


Amaldiçoado
As pupilas do homem se pressionaram focando somente no alvo de estudo, Reken, em seu rosto o deleite era estampado clara e obviamente em resposta a ameaça do mais novo. Um bocejo se seguiu após o avanço com a espada em mãos do nukenin de Iwa que em um ato de pura maldade e vontade de matar desferiu um golpe cego contra a cabeça do médico, no entanto algo que ele não esperava aconteceu.

Um desvio rápido e uma troca de olhares intensa como se estivesse sendo estudado em cada movimento além de sua marca, seu estilo de luta parecia estar sendo absorvido pelo homem, que apenas em um passo lateral adentrou a zona desprotegida do corpo de Reken, aplicando uma torção de braço que ele jamais havia sentido, mesmo que o ''inimigo'' fosse muito mais forte que ele, aquele golpe não parecia fazer uso da mesma.

- Foque sua sede de sangue em um único ponto, quem está no comando, você ou o chakra amaldiçoado? - falou ao pé do ouvido do ninja, logo recuando em uma velocidade absurda - A marca pode até mesmo lhe dar uma força totalmente dispare da sua comum, mas lhe pune na parte mais óbvia, a mente. Um lutador sem uma mente serena não é um bom lutador, não é mesmo? - suspirou - Faça assim, no fundo de sua mente imagine um rio e depois tente controlar sua correnteza liberando mais ou menos poder.
[03/08]

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Vestimenta; Palavras: 604; O.B.J.: Juin V1 e V2 (Redutor) @Hideki'

A agilidade demonstrada pelo homem misterioso era ímpar. Tomado por raiva e alheio aos pensamentos externos, pude notar a acuidade com que se movimentou e maestria ao impor meu corpo moribundo naquela situação. Certamente em condições melhores que aquelas as coisas seriam diferentes, no entanto, o resquício de racionalidade mandava que eu me mantivesse preservado por hora. A cauda havia sumido e a kusanagi caído aos meus pés; ajoelhado e tendo o braço retorcido de forma rígida para trás sentia como se aquele sujeito pudesse arranca-lo fibra por fibra da junção muscular com apenas um puxão. "Ele é ágil." Todo me viam como a presença demoníaca que vagava pelas terras batidas regando-as de sangue, porém, naquele instante eu havia voltado ao inferno e estava sendo brutalmente subjugado por um dos protetores de seus portões. O modo com que falava, sereno e distante demonstrava a falta de ameaça que eu representava. "Era assim que minhas vítimas se sentiam?" Indefeso e entregue embora o poder me atiçasse em um borbulhar intenso e interior. Soltou-me. Meu rosto não se chocou contra o chão por puro reflexo para evitar o ato, mas a dor que latejava por toda a corredeira de meu braço destro era intensa. -Tudo bem. Disse enquanto me levantava com certa dificuldade. Meu corpo marcado pelo tracejado negro refletia as tochas do subsolo.

Algo que aquela enfermidade havia me ensinado era a controlar meu chakra de forma excepcional e talvez buscar um certo grau de racionalidade dentro de tudo aquilo, fosse realmente a solução. "Essa de riacho não dará certo comigo, meu amigo." Me conhecia o suficiente para saber onde localizar minha mente e qual prospecto deveria materializar a energia espiritual para controla-la. Meus olhos fecharam-se ao passo que as mãos uniram-se em palmas abertas.

Imergi dentro de mim. Algo semelhante à meditação utilizada para quebrar barreiras antigas que já me atrapalharam anteriormente. A sala era escura com o foco luminoso provindo do alto de fonte alguma. No centro, em uma cadeira sentado, eu! Amarrado, sem camisa e com a marca se alastrando por todo o meu corpo. Me debatia nas amarras como nunca antes visto, como se aquilo fosse algo descontrolado dentro da minha mente e no âmago do meu espírito. A kusanagi correu de sua bainha para fora. Sabia o que aquela projeção a minha frente representava e sabia que, se tratando de mim, a dor e o sofrimento deveriam vir para que aquela presença se acalmasse; assim foi. Posicionei a ponta da lâmina sobre o joelho, entre a cartilagem e o músculo, e quanto mais aquela versão de mim lutava para se libertar mais fundo era cravada a lâmina. Fumo erguia-se do ferimento como se queimasse a pele em contato com o metal. Era uma tarefa complexa já que sentia constantemente minha aura buscando trocar de lugar com aquela ali sentada. "O controle será meu. Pensei e as palavras ecoaram em bom tom na escuridão. "O seu poder será meu." Novamente o anúncio de forma amedrontadora.

Fora daquela introspecção não imaginava quantos ponteiros Cronos havia esmagado. Meus olhos abriram-se de forma lenta, sentia algo mais controlado dentro de mim, apesar da sensação de ebulição interna ainda ser enorme e o braço dormente um incômodo, era notável à minha percepção algo grandiosamente diferente em relação àquela energia toda que percorria meu organismo. Apanhei a espada aos meus pés. -A racionalidade sempre foi minha virtude, no entanto, a doença hoje é o que me atrapalha. Colocando-a na bainha buscava um diálogo como forma de demonstrar um maior controle além da pulsão homicida que me movimentava. -Hoje me sinto um animal encurralado por causa dela.

CH: 2025/1750; HP: -/-; ST: 2/3

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Reken Tunize
Narração


Amaldiçoado
O chakra que outrora era desperdiçado pelo nukenin em um momento de sabedoria e autoconhecimento pareceu se estabilizar, o inominável mantinha-se parado a certa distância do mais novo, dedicando ao mesmo uma breve salva de palmas - Você alcançou o domínio mais rápido do que eu pensava. Parece que é realmente um ninja de nível diferente...- sorriu ao dizer, no exato momento em que o outro retomava a sua consciência - Ainda não está refinado o suficiente, então vou preparar o lugar para a próxima fase do seu treinamento... - o homem bateu as mãos uma contra a outra e logo depois dispersou o chakra por todo local, levando ambas ao solo.

Todo o subsolo pareceu se tornar uma sala espelhada, onde os reflexos se confundiam com os reais, mas não só aquilo, ela tinha a capacidade de isolar o chakra que estava ali dentro do restante do mundo - Vamos colocar para fora o restante de seu selo. - caminhou até o novo ''aluno'' e levou a mão até a superfície da marca, aplicando uma carga de chakra que deixaria o fluxo de chakra amaldiçoado de Reken extrapolar todos os limites, era como se o limitador do segundo nível da marca tivesse quebrado, agora era a hora da verdade, morrer ou viver? Tornar-se mais poderoso ou simplesmente sucumbir ao poder que todos sonhavam ter?

- Agora é a hora da verdade. - um piscar de olhos antes de se tornar intangível e surgir no lado oposto da sala - Boa sorte garoto, agora é o momento de aprender como ser um homem de verdade.
[04/08]

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[RP-CENA] O médico e a maldição MindlessWildFlyingfish-size_restricted

Vestimenta; Palavras: 777; O.B.J.: Juin V1 e V2 (Redutor) @Hideki'

Ele esboçava um conhecimento a respeito de mim provindo de observações exatas e aquilo aos poucos elevava o grau de seriedade com que encarava o ímpeto misterioso do sujeito. Suas vestes vermelhas continuavam intactas e suas palavras me guiavam distantes. Desde que coloquei meus pés ali aquele havia sido o primeiro elogio, embora a batalha travada em meu plano metafísico fosse intensa, eu considerava comigo de mesmo valor as considerações expostas. "Ele tem razão, ainda não é o suficiente para o poder que aparentemente a marca possui." A mutação física que o local sofreu me surpreendeu. O lugar parecia ser seu domínio muito mais do que eu imaginava dominar a mim mesmo; espelhos criaram-se de inúmeras formas ali e bastou um segundo para que a confusão óptica passasse à pregar peças. -Eu quero poder, homem. Apenas me ajude. A humildade transpareceu em minha personalidade como nunca antes vista enquanto o vulto escarlate movia-se até mim.

Deixei que tocasse a origem dos rastros negros em minha pele e pude sentir queimar. A intensidade com que fora liberado todo aquele poder; um besta em cativeiro tornando a liberdade. Senti pela primeira vez o chakra aprisionado pelo selamento interagir com a doença insistente em residir nas vielas do meu corpo. A dor era brutal, o suficiente para que o grito de dor não pudesse ser contido ou abafado; cai ao chão com ambas as mãos sobre a nuca pressionando a origem do juin. Sentia cada fragmento da minha epiderme rasgar como se inúmeros estiletes saíssem da carne para fora sem a preocupação com a agonia ou lamúria. A última coisa que vi ali, deitado sobre o solo frio e tendo minha imagem infindavelmente refletida por espelhos, foi o branco nevado de minha pele sofrer uma metamorfose gradual ao marrom. "Isso é semelhante à..." Meus olhos fecharam-se.

-Oi meu filho. Era a voz de Jashin, mas eu não o via em local nenhum ali; aliás, não via nada além da imensidão negra e minha consciência mergulhada nela. -Jashin? Tentei expressar de alguma forma meu questionamento, mas notei que aquilo estava sendo em vão, falho em todas as suas medidas. A dor ainda me atingia ali dentro daquele submundo abstrato ao qual eu havia sido arremetido, e ela era de uma intensidade com vetores tão crescentes que naquele instante eu preferia ter estacionado meu querer pela vida na barreira da doença. -Tenha calma Reken. Eu lhe disse que não o abandonaria. Sua voz era um relampejar como de costume, trazida pelas cavalarias da morte com o travar das lâminas de seus soldados. -Quem lhe deu a Shinigami no Kama? De fato havia sido ele na sua preocupação em manter seu protegido longe da morte que ele mesmo deveria alastrar sobre a terra. -E a sua imortalidade, Reken, quem lhe concedeu? Em todo aquele tempo era a primeira vez que o Pai aparentava sentir minha fé fragilizada. -Esse homem é sábio meu filho, você precisa desse poder que ele está lhe atribuindo e ensinando a controlar. E precisa beijar o Shinigami que anda ao seu lado ceifando vidas quando ele estiver prestes a ceifar a sua, para que tenha o controle completo de toda a extensão dessa energia. O Shinigami foi a primeira coisa à se materializar naquela imensidão obscura onde apenas a voz de Jashin se propagava. Aproximava-se de mim com sua foice imponente em mãos recordando-me muito a Black no Kama. Era puramente simbólico o que me oferecia. Uma mão esticava-se em minha direção com um coração pulsante e outra com a sua foice num ângulo que bastou fita-la para saber qual seria a conclusão de seu ato. "Eu quero poder!" Apanhei o coração e selei os lábios do Shinigami. Nunca antes imaginei flertar com a morte; meus olhos se abriram. Um grito no mesmo instante.

A dor era passageira agora e se dissipava ao mesmo passo do meu grito ao despertar daquele desmaio que havia me transportado à morte. A dificuldade para me levantar já havia se tornado hábito, no entanto, notei meu corpo completamente transformado. A pele era marrom e possuía uma textura que mesclava-se entre couro e escama sem firmar-se exatamente em nenhuma das duas; aquela cauda misteriosa que havia surgido quando o ataque vão tinha sido uma hipótese boa à ser seguida, tornou a aparecer. Era extensa e aparentemente eu demonstrava um controle independente sobre ela, já que ao meche-la para os lados via a forma como obedecia cegamente meus comandos. -Então essa seria toda a extensão do selo? Era de meu conhecimento algo não estabilizado com perfeição em meus tenketsus, porém, o bruto de toda aquela energia era um fenômeno à ser admirado sob meu controle.

CH: 2125/1750; HP: -/-; ST: 3/3

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Reken Tunize
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Amaldiçoado
- Agora é a parte que a loucura começa, meu querido amigo. - disse o homem ao analisar a transformação final e também esboçando um breve momento de seriedade que inundou a sala por um silêncio desconfortável- Jashin-Sama disse em meus pensamentos que você surgiria, eu já estava a sua espera antes mesmo de chegar. - ergueu os braços e suas mãos tomaram uma tonalidade rubra, envoltas por um chakra denso que emanava uma aura de medo e sede de sangue passivamente - Agora extrapole seus níveis de poder, vamos fazer isso funcionar antes da meditação.

Assim o chakra em excesso do jashinista foi sugado e o ''preço'' pago, no entanto era uma ínfima parte do que realmente era o potencial, do garoto, os reflexos do homem se confundiram por toda parte, agora ocultando a presença do original completamente - Meu nome é Hiroyuki Sanada. Seu mentor designado por nosso bom senhor. Vamos prosseguir, utilize suas habilidades. - foi então que corpos humanoides surgiram do piso, focados em avançar contra o ninja, possuindo a aparência das pessoas que eles mais odiava no mundo, era um teste de até onde a loucura do mais novo iria, ou melhor, ele aguentaria o estresse desse nível de poder?
[05/08]

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[RP-CENA] O médico e a maldição Tumblr_o3iysaTQQz1tj9pu4o3_500

Vestimenta; Palavras: 346; O.B.J.: Juin V1 e V2 (Redutor) @Hideki'

"Entendo, não é a primeira vez que Jashin vem por intermédio de terceiros." Ele se impunha de uma maneira imponente que era barrada pela frieza que emanava de meus poros. O teor maléfico que bailava com a minha aura negra no entorno era puro e destruidor. Notei suas mãos irem ao ar e uma intensidade luminosa que se propagava pelos reflexos ao nosso redor; a frase que pairava através de sua boca me forçou ao posicionamento. Saquei lento a lâmina novamente de sua bainha e a posicionei frente ao meu corpo. -Eu sou a loucura, nobre irmão pelas guerras de Jashin. A tranquilidade cintilava seu mental contra o controle da insanidade do selo. -Se meu Pai o escolheu como mentor, você deve ser o melhor que já cruzou as frentes inimigas. A mudança de ambiente foi gradual. -Então que a sua vontade seja concretizada, Hiroyuki Sanada.

Corpos peculiares brotaram do chão aos pares em minha direção. Aquela meia dúzia de indivíduos que avançavam contra mim vindos de direções opostas buscando atingir o mesmo ponto, eram aparentemente um novo desafio. Possuíam máscaras ANBUs do vilarejo da pedra; conhecia aquelas pinturas proeminentes sobre o branco do porcelanato, remetiam aos guardam que fizeram a segurança do casebre no qual fiquei enclausurado em cárcere privado durante toda a infância. A raiva moveu meus músculos. Uma pausa súbita. "Mantenha a sua insanidade sobre a do selo. A sua personalidade você controla." Era o que ecoava em minha mente. A vila da pedra seria a próxima a conhecer o cheiro da carne sobre as barricadas ao amanhecer, porém, ali não era Iwagakure e aqueles não eram os corpos presos sobre os arames. Conforme aproximavam-se sentei-me sobre o solo em posição de lótus.

Do meu corpo que havia atingido a característica textura diferenciada através do Shikigami, dispararam-se milhares de senbons através dos origamis na direção daqueles corpos de faces ocultas que faziam suas cruzadas em minha direção. Tudo ao meu redor viria a ser atingido por aquela onda massiva de papéis endurecidos pelo poder assustador da técnica, enriquecida e refinada pelo chakra da marca amaldiçoada.

CH: 2025/1750; HP: -/-; ST: 3/3

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Reken Tunize
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Amaldiçoado
- Ele é fraco, ele é fraco. Ele não consegue nos destruir ou matar. Será que Jashin se orgulha dele? - os novos personagens daquele capítulo da busca infindável por poder de Reken falavam com a repetição equivalente as vozes dos avaliadores da academia ninja, dos ninjas superiores, tocando no mais interno do Jashinista, o poder era sua maior paixão, mas e a fraqueza? Como ele reagiria as palavras de criaturas que zombavam de sua força desde os primórdios do tempo?

Foi então que uma das criações do local segurou o mesmo pelo pescoço e deu um tapa em seu rosto, logo depois cuspindo no mesmo como se estivesse zombando de sua força - Vai sair do controle ou vai lutar que nem homem? É sua escolha, então faça ela rápido... - sorriu com escárnio, mantendo a mão firme na garganta do shinigami personificado.
[06/08]

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[RP-CENA] O médico e a maldição Tenor

Vestimenta; Palavras: 469; O.B.J.: Juin V1 e V2 (Redutor) @Hideki'

Infinitos como os instrumentos cirúrgicos em meus ataques eram os seres que se renovavam. O mas de agulhas que havia avançado a partir de mim chocou-se conclusivamente contra eles e pude vê-los sucumbir. Sorri e permaneci inerte. No entanto, os novos humanoides que se estabeleceram do solo me surpreenderam; tudo que tínhamos feito até então havia sido breve e sugeri que aquela etapa também seria. Me vi apanhado pelo pescoço e suspenso ao ar. Sentia seus dedos afundarem-se em meu pescoço ao passo que os outros cinco companheiros observavam inertes em semi-círculo a situação. Eram irônicos como já fui um dia. Buscavam me irritar como já fiz um dia. Pressionavam a presa como eu sempre fazia. Novamente me via sendo colocado como a vítima contra a mira; sorri sarcástico numa confusão absoluta e contrária à esperada. Não repeti o erro já cometido. A área onde seus dedos afundavam-se tornaram-se papéis e visaram se moldar de forma leve aliviando a pressão. Estava na minha hora de enaltecer o controle da maldição. -Eu sou o escolhido. Meus olhos queriam qualquer resquício de sentimento dentro daqueles olhos propagados na realidade. -Sou filho de Jashin e trago orgulho antes mesmo dos exércitos espirituais marcharem pelas minhas ordens. Abri os braços lentamente, até atingir o apogeu mantendo-os em posição de cruz. -Eu não luto como um homem, criatura. O tapa não moveu minha face rígida, porém, a raiva quase fugiu à expressão contida pelos nervos contraídos. A escarrada foi irrelevante frente aquela proposta ousada vinda de uma criatura tão inferior; estava sendo interessante me propor aquela situação, mas aquelas atitudes estavam encurtando as coisas de forma trágica. -Eu luto como um general!

A gravidade auxiliou no reflexo requintado pelo selo para alcançar a kusanagi. Assim que desembainhada seu fio cintilou a luz e tracejou rumo ao braço que prendia minha jugular O esguicho de sangue veio de um grito curto, pois, antes mesmo do membro que me detinha tocar o solo a cabeça começou sua própria queda sendo separada do pescoço e escorregando lenta e calma para o lado. -Não falta ódio. E aquele talvez fosse o monólogo mais verdadeiro que teria no momento pré-guerra. O controle finalmente havia chegado e estava pronto, em meu ápice naquele momento -enfermo mas disposto ao confronto- preparado para rumar às fronteiras da pedra. -Falta criatividade para o que se fazer com ele. Era a mais alta patente de minha personalidade orquestrando o próximo ato.

Longas e firmes estacas de papéis endurecidos avançaram contra os demais oponentes. Foram teleguiadas e coordenadas com o meu avanço que mirou o epicentro da posição convexa que haviam adotado. Alguns origamis presos à kusanagi e após um bom arremesso ela avançou de forma giratória em perfeita sincronia com as estacas que se manifestavam pelo lado contrário. "Jashin honra quem honra sua coroa."

CH: 1975/1750; HP: -/-; ST: 3/3

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Reken Tunize
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Em uma vista esplendorosa, todos os bonecos sem vida foram pulverizados, não por ataques físicos, mas sim pela consciência do jovem jashinista - Você tem muita estrada pela frente. Agora vamos ao teste final. - sibilou o homem de roupas escarlate, reaparecendo face a face com o seu novo pupilo - Será que consegue aguentar um pouco sem me atacar? Pequeno gafanhoto? - questionou, demonstrando certo prazer em sentir perigo naquela situação ímpar, parado a um palmo de distância, o chakra da maldade fluindo no corpo de Reken, qual seria o desenrolar daquele momento?

- Vai sucumbir ou ascender? Eis a questão.
[07/08]

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Vestimenta; Palavras: 275; O.B.J.: Juin V1 e V2 (Redutor) @Hideki'

O impacto da kusanagi foi forte e a apanhei de forma firme ao retornar para minha mão. Analisava os alvos e a conclusão das investidas. "Estão sumindo." Eles pareceram se desfazer ao tempo que os ataques avançaram contra suas posições. Estava firme e me mantinha com as rédeas da consciência em mãos. Aquilo era como estar acordado dentro do Sonhar, sendo posto a prova pelas artimanhas da guerra travada em planos superiores, ilusões impostas em batalhas eram semelhantes àquilo; embora semelhança não seja igualdade. Como uma manifestação extra plano ao que havia ocorrido anteriormente, sendo trazido de volta para um ambiente familiar, notei o contorcer vermelho de seu manto pelo rastro que formou ao se movimentar até mim. Sorri ao escuta-lo. "Esta batalha eu já ganhei, Sanada."

Meus olhos encaravam eles próprios nos reflexos laranjados do par de óculos. Ali via minha alma e notava algo que ha muito tempo tinha se perdido com a doença, no inverno frio das montanhas do País da Neve; a tranquilidade demoníaca do destruidor que era. A naturalidade com que levava cada vilarejo devastado, a indiferença que cada vítima possuía; aquilo havia retornado. Hiroyuki estava ali ao mando de Jashin não para que o selo fosse posto sobre meu controle, mas para que a etapa de superação mais íntima fosse vencida, a de resgatar quem eu já havia sido um dia. Alcancei no alto flutuante e consistente da minha mente a auto-consciência fria que pairava sobre meu âmago novamente. -Esta batalha eu já ganhei, Sanada. Um passo para trás foi o suficiente para, após retirar a kusanagi junto de sua bainha de minha cintura, solta-la aos pés do mestre.

CH: 1975/1750; HP: -/-; ST: 3/3

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Reken Tunize
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- A vitória tem um gosto ótimo não é mesmo? - questionou o mais velho vendo o olhar triunfante de Reken, porém na face de Sanada tinha muito mais expressão de felicidade do que ele imaginava - Como eu disse, você ainda tem muito que aprender. - estalou os dedos, logo passando a sensação de vertigem por todo o corpo de Reken e o mundo a sua volta se estilhaçou em milhões de pequenos pedaços seguidos de um clarão. No momento em que as pupilas se acostumaram novamente com a luminosidade o aprendiz agora conseguia ver, estava sobre uma maca, sendo desamarrado por Sanada - Você caiu na minha ilusão assim que iniciamos a decida, como eu esperava...Bom, agora tente desativar a sua forma do selo e vamos fazer uma refeição, talvez algum sacrifício para nosso senhor. Faz tempo que não provo um sangue saboroso.

- Ah, e publicamente não me chame pelo meu nome, e sim por Alucard.
[08/08]

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Vestimenta; Palavras: 201; O.B.J.: Juin V1 e V2 (Redutor) @Hideki'

A superioridade de Sanada não parava de me surpreender; agora, vendo o que achava ser real fragmentar-se diante de meus olhos observava o véu entre paralelos ser rasgado. "De fato é uma ilusão." As suspeitas haviam se concretizado e aquilo não me surpreendia, mas inspirava um grau de respeito sobre a figura misteriosa do homem. -A vitória ainda não foi alcançada mestre, mas a conquista, essa sim, tem um sabor ótimo. Lhe respondi ao desperta sobre a maca. Em minhas amarras me via completamente tomado pela forma final do selo e sobre as ordens do homem, um controle interno fez com que o marrom que cobria minha epiderme se retraísse lentamente até a origem do selamento, na nuca. -Adoraria ficar mais tempo aqui. Me levantava de forma lenta com a determinação movendo cada articulação. -Mas tem fronteiras que nesse momento precisam conhecer o que é vingança. O cumprimentei em um longo aperto de mão, devia muito à ele e ao Pai que havia o enviado como tutor direto. -Voltaremos a nos ver, Alucard, você tem muito no que me orientar. Deixando-o para trás através de passos lento e rumando para o único destino possível naquele momento, o domínio completo de Iwagakure.

CH: 1975/1750; HP: -/-; ST: 3/3

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