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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Oda
Jōnin
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Relembrando a primeira mensagem :










Narração
Estradas da Guerra



O solo ainda é rochoso onde vocês se encontram. Poeira, pequenas pedras e um relevo ainda alto é o que vocês encontram ao seu redor. Iwa já ficou para trás a muitas léguas, escapando de sua segurança, entre as cadeias de montanhas que a cercam, a viagem prossegue rumo a um território diferente. O acampamento de vocês está disposto sob uma pequena formação rochosa natural que pende para frente gerando uma certa proteção contra as intempéries, de maneira muito semelhante a uma caverna, mas muito mais aberta. Este ponto de descanso próximo a fronteira com o País das Cachoeiras é o ponto onde começam os desafios de sua jornada, levando em conta que estão próximos a se retirar de um território amigável, para um território neutro.

Apertando os olhos para o horizonte, já é possível ver em parte a vegetação que é mais vigorosa no leste. O relevo parece abaixar e algumas planícies são visíveis cobertas por tapetes de grama. É uma visão realmente muito bela deste ponto e se não fosse a urgência de sua missão, seria muito agradável visitar este local de maneira descompromissada. Vocês então, começam a se arrumar para partir e dão uma última conferida no acampamento realizado e nas suas provisões. Observando o ponto onde estão, podem notar que há dois caminhos a serem seguidos. Um pela estrada central que liga a parte comercial das duas regiões, este é um caminho mais central e também o mais veloz. O outro trajeto mais irregular, que poderão seguir ao norte do País das Cachoeiras paralelamente ao litoral.



Considerações:

Local: Iwagakure| Posts: 01/??| Temperatura: 10º C
孤独 - Template por MilkWho.

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Ficha - M.S - Banco
Oda
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68937-fp-ororo-n-yami#514650

Note
Chūnin

HP: ❲ 400 • 400 ❳ CH: ❲ 481 • 500 ❳ ST: ❲ 06 • 06 ❳

Amaimon se levantaria de sua cadeira, essa cadeira poderia ser mais confortável, pensaria o jovem que logo olharia para seu parceiro e diria –vamos logo que temos que chegar a vila da pedra logo- diria o ninja estendendo a sua mão para ajudar seu amigo a se levantar da cadeira logo. Assim que passasse pelo corredor ele pegaria seus armamentos na entrada da grande casa, agradecendo as pessoas que ficaram de guarda na porta –obrigado por cuidar dos armamentos, tenham um bom dia- Amaimon andaria até a parte de externa da casa olhando para trás para ver se o velho estava lá, caso tivesse ele se despediria caso contrario ele apenas seguiria seu caminho para a saída da vila, [color=blue]só espero que aqueles ninjas não empaquem nossas vidas como quando chegamos na vila.

O loiro olharia para Noah assim que estivesse distante da casa e perguntaria –como iremos fazer no retorno? - a pergunta era contente, pois ele haviam conseguido fazer o primeiro acordo com sucesso.



Coisas:

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Note
Dumas
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    Aquela reunião saiu como o esperado e pela cara de satisfação do velho poderia dizer que Amaimon tinha conseguido. Então o senhor se levantou e falando enquanto estendia a mão para nós. – Também ficamos contentes em negociar com o senhor e que possa ser uma aliança duradoura entre nossas Vilas. – Falava confiante enquanto me levantava e estendia a minha mão em retribuição ao velho. – A Tsuchikage-sama é muito boa... No que faz. Ela é muito organizada e como consequência as coisas melhoraram e muito na Vila. – Enquanto falava pensava como estaria a Yamiko com toda aquela loucura da guerra. 
 
   Amaimon então manifestou a sua pressa para ir a Iwagakure que fez menção de me ajudar alguém que já estava em pé. Voltamos ao corredor e a mesa onde estavam nossos equipamentos e a mochila. O loiro agradecia pelo cuidado com as armas e lhes deseja um bom dia, fiz uma menção em seguida dizendo: “faço das palavras do loiro as minhas”. Peguei as coisas e fui colocando em seus devidos locais antes de serem confiscados.  Meu amigo loiro saiu na frente e eu parei a porta.
 
    - Senhor. Espero que possamos nos reunir em breve num momento mais oportuno do que este. – Falava ao velho. Para fazer menção de sair depois do Amaimon. Caso eles não se manifestassem mais seguiria meu companheiro e ouviria o que ele dizia. – Na verdade, já se esqueceu do País das Presas? E com toda a certeza vamos voando para encurtar a viagem. – Falava convicto. Preparado? – Dizia num tom de desafio ao garoto. A última parada antes de voltarmos a Iwa.  
 
 
 
Informações:
 

 
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Noah Zoldyck:

HP: 1.900/1.900 CH: 2.550/2.550    ST: 0/6    05/18 m/s
Byakugou no In: 500/500  Samehada 500/500 
 

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"We can all be kings and queens
If we can just learn to believe"
Dumas
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t63173-ficha-noah-zoldyck-3-0#450493
Convidado
Convidado
NARRADOR

A primeira etapa estava concluída e os ninjas obtinham o primeiro acordo. Uma vitória para Iwa e um grande passo em seus planos. Certamente que eles saiam daquele acordo com mais confiança e alguma experiência a mais ao lidar com os senhores feudais. Afinal, era necessária calma e boa capacidade de negociação para não ceder demais e nem obter vantagens que pudessem futuramente causar insatisfações. Agora eles deveriam continuar viagem rumo ao País das Presas.

Considerações:
Anonymous
Note
Chūnin

HP: ❲ 400 • 400 ❳ CH: ❲ 481 • 500 ❳ ST: ❲ 06 • 06 ❳

O loiro pouco pestanejava e batia na sua cabeça bem leve como uma punição pelo seu esquecimento –é mesmo, tem esse país ainda, sou muito ruim em lembrar coisas- o jovem falaria tais palavras mesmo com sua memória perfeita, será que tem algo acontecendo comigo, minha memória não é a mesma a algum tempo.

Ele continuaria dando mais alguns passos e falaria para Noah com suas mãos na cintura –Noah, como iremos para a vila da Presas? – ele olharia para o céu por algum momento e voltaria a olhar para o Noah mais entusiasmado se aproximando do jovem em consequência –iremos daquele jeito, quero ter aquela sensação de liberdade novamente.

Amaimon então saltitava para frente abanando os braços como se fossem asas, mas após alguns pulos ele pararia olhando para o chão segurando os próprios braços e pensaria de forma bem triste, era isso que ele faria ao menos, mas eu não sou ele, não vou fazer tais coisas, era claro que o menino loiro se lembraria de seu meio-irmão. O jovem bateria duas vezes em suas bochechas as deixando avermelhadas por conta de sua pele muito branca e voltaria a andar, falaria para Noah no fim –vamos logo que já estamos perdendo muito tempo aqui nesse belo lugar.




Coisas:

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Note
Dumas
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   A nossa conquista dava um ar de confiança, e percebia que o seu companheiro era bom naquele assunto. Na próxima tentaria ficar mais quieto para não arrumar mais encrenca em nossa chegada. O garoto bateu em sua cabeça de leve falando que tinha esquecido o país das Presas. E me questionou quanto a como iríamos e que ele queria ter aquela sensação de liberdade novamente. E ele tinha razão aquele jutsu concedia aquela sensação. Liberdade. O que me fez lembrar-se da viagem para Kumogakure, viagem sobre o mar, os aprendizados sobre técnicas de voo e os loopings que tinha feito. Bons tempos.  

   O garoto saltitando e abanando os braços como se fossem asas chamou a minha atenção e eu fui puxado de meus sonhos para aquela cena cômica que me fez rir sem parar. Só consegui parar de rir depois que o garoto me apressou para partirmos.

   
- Tu és engraçado, Amaimon. Não nega ser meio-irmão do Mephisto. Aquele cara era uma figura! E o guarda-chuva dele está com vocês? - Fazia uma breve comparação enquanto infundia chakra Doton e fazendo com que o meu corpo ficasse muito mais leve. – Então vamos! - Colocaria a mão no ombro do garoto e liberaria meu jutsu por todo o seu corpo. - Só curtir o passeio! – Falei alçando voo em velocidade três até chegar a uns quinhentos metros acima do chão. Olharia ao redor e pela localização do Sol me orientaria para o leste, onde residia o país das presas. A partir dali mostraria algumas técnicas de voo que tinha aprendido para o meu amigo tudo na velocidade dois. Loopings, mergulhos e formas de mudar rapidamente de direção.

   Depois de um tempo acalmaria a viagem e observaria a paisagem que estava lá embaixo. Procuraria por rotas e movimentos nas estradas e fora dela. Ativaria o Kanchi em máxima para procurar chakras ao nosso redor e me ajudar a pesquisar os movimentos no chão.
– Aí loiro. Ativa a sua habilidade para nos colocar na rota certa e vê se acha movimentos estranhos de shinobis. – Solicitava ao Yamanaka. – Quero saber se nós vamos esbarrar com ninjas das Termais. – Finalizava enquanto colocava mais umas cinco balas de café na boca.

   Estava atento a movimentos e conforme entramos no país podemos notar a mudança da geografia do local. De vez em quando eu subia ainda mais para melhorar ainda mais a vista lá de cima e ter uma noção de onde estaria a Vila do Senhor Feudal daquele país. Desceria uma ou duas vezes para pegar água para encher os cantis e voltaria aos quinhentos metros de altura. E quando, por fim, nos deparássemos com o Castelo, a dois quilômetros olharia para o meu companheiro.
- Melhor seguirmos a pé daqui. – Falava descendo na vertical ainda vasculhando os arredores com o meu Kanchi e como estávamos mais próximos do inimigo minha atenção estaria quadruplicada. Esperaria a descida do meu companheiro para então seguir até o nosso objetivo.

Informações:
 

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Noah Zoldyck:
HP: 1.900/1.900 CH: 2.550/2.550     ST: 1/6    05/18 m/s
Byakugou no In: 500/500  Samehada 500/500  


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Dumas
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t63173-ficha-noah-zoldyck-3-0#450493
Convidado
Convidado
NARRADOR

Os ninjas repetiam suas ações anteriores e saiam voando pelos ares até que pudessem descer e continuar sua jornada a pé. Noah era privilegiado com muitos dons e jutsus úteis para esse tipo de missão. Após usar seu jutsu Doton, agora se aproveitada de suas habilidades sensoriais. Uma grande área verde se abria para os ninjas, era o país das presas. Embrenhados na mata, não tardaria para que eles encontrassem um portão e dois ninjas fazendo guarda lá.

Considerações:
Anonymous
Note
Chūnin

HP: ❲ 400 • 400 ❳ CH: ❲ 481 • 500 ❳ ST: ❲ 05 • 06 ❳

Amaimon era tocado no ombro pelo Noah, aquela sensação de leveza, eu ainda vou voar pelos meus meios, pensaria o jovem enquanto daria um salto para frente se afastando cada vez mais do chão. Assim que atingia alguns muitos metros do chão ele olharia para baixo –Noah, ainda apostaremos uma corrida de voo- falaria o jovem em tom audacioso.

O loiro ouvia o pedido de seu amigo –okay, vou ativar- o jovem fecharia seus olhos e ativaria rapidamente seu olho na mente, sua extensão de sensoriamento era inigualável e por isso tornava o jovem algo precioso, depois de “ver” tudo em uma extensão de 10 quilômetros Amaimon passaria todas as informações para Noah.

Assim que se aproximassem do vilarejo ele diria –vamos descer e falar com os guarda da entrada – diria o jovem enquanto focava sua flutuação para descer. Quando tocasse no chão ele seguiria caminhando em direção ao portão com um pensamento apenas, que eles não sejam tão hostis como no vilarejo de antes. Ao se aproximar das pessoa que Amaimon tentaria identificar como guardas, ele diria –com licença viemos da vila da Pedra e temos um assunto de grande urgência para falar com o senhor feudal de seu vilarejo -ele era curto e não enrolaria muito em suas palavras, pois sabia que a chave dessa missão era o tempo, ao final de suas palavras ele desativaria seu olhar na mente.




Coisas:

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Note
Dumas
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Eu respondia com um joinha e um sorriso aceitando o desafio feito pelo loiro. Gostava de ser ter uns desafios de vez em quando. E uma competição amigável contra ele seria algo memorável. “Será que ele seria bom de combate também? Ou somente com as palavras e invadir a mente alheia? Um dia faria este teste”. – Pensava enquanto começava a andar em direção ao portão da Vila e dos dois guardas que residiam de prontidão. Ficaria a um metro do Amaimon e manteria cinco metros dos guardas. Ainda com o Kanchi ativo, buscaria informações daqueles dois: nível de chakra, e elementos de afinidades. Depois pesquisaria por toda a extensão da minha habilidade para saber se teriam muitos ninjas a nossa volta. “O bom é que até agora os ANBUs desta Vila não apareceram até agora”. – Pensava já iniciando a contagem até aparição de novos guardas, se é que eles fossem aparecer.

Balancei a cabeça em consentimento as palavras do meu parceiro de voo. – E poderiam dizer um local onde podemos comer uma bela comida? Estou faminto! – Questionava os guardas. – O que acha? Uma parada antes de ir direto ao senhor feudal? Sabe o último lugar em que passamos nem ofereceu nem um pão com água... – Falava com o loiro com cara de pidão (olho do gato do Shrek). Apesar de toda aquela cena eu estava de prontidão, atento ao que estaria acontecendo ao redor. Aliás, estávamos cada vez mais próximos dos nossos inimigos.  

Observava o que iria acontecer ali e pegava umas quatro balas de café e colocaria na boca para degustá-las devagar aproveitando o derreter daquele sabor. E por um segundo imaginava como será que estariam os demais membros da Shiroi em todo aquele caos.
 


Informações:
 

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Noah Zoldyck:
HP: 1.900/1.900 CH: 2.550/2.550     ST: 2/6    05/18 m/s
Byakugou no In: 500/500  Samehada 500/500  


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Dumas
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t63173-ficha-noah-zoldyck-3-0#450493
Convidado
Convidado
NARRADOR

Com a aparição dos ninjas de Iwa, os dois guardas ficaram assustado e puxaram suas kunais. Apontando para os que se aproximavam, aguardaram suas apresentações. Se entreolhando, ambos foram baixando suas kunais e concordaram com a cabeça. Talvez já estivessem sido avisados com antecedência e tiveram a entrada dos visitantes da Vila Oculta da Pedra autorizadas. Abrindo um sorriso, um dos guardas apontou para uma barraca uns vinte metros dali: -- O melhor rāmen que já comi! E é por conta do senhor feudal! Estávamos aguardando suas visitas. Vamos. -- Se colocaram em caminhada na direção da barraca de rāmen.

Considerações:
Anonymous
Note
Chūnin

HP: ❲ 400 • 400 ❳ CH: ❲ 481 • 500 ❳ ST: ❲ 06 • 06 ❳

A conversa com os guardas aparentava ter sido suave, a tensão que o jovem sentia antes desaparecia, pois nenhum ninja ou ANBU havia surgido do nada para intimá-los, esse vilarejo parece ser mais hospitaleiro, talvez eu passo um tempo aqui quando tirar minhas férias, pensaria o loiro com um sorriso calmo e olhar distante. Seus pensamentos logo eram cortados quando seu amigo falava alguma coisa para ele –o que, deixe-me pensar- infelizmente para Amaimon não era sua cabeça que estava pensando no momento e sim seu estomago que soltava seu som rotineiro, o ronco foi tão espontâneo que o loiro colocava uma de suas mãos sobre a barriga enquanto começava a andar com um sorriso descontraído –aonde é mesmo aquele restaurante mesmo.

Assim que chegou no local sentaria em alguma mesa vaga e não reservada, ele falaria um pouco antes de entrar no estabelecimento –obrigado por nos acompanharem- o ninja olharia para Noah o esperando agradecer também, vamos homem, cadê suas maneiras?, se perguntaria o jovem enquanto mantinha sua posição. Agora sentado Amaimon chamaria a atenção de alguma garçonete ou garçom mais próximo e falaria –bom dia, não sou daqui- ele soltaria um sorriso para descontrair e continuaria falando enquanto apoiava seus cotovelos na mesa –me traga o prato que achar mais gostoso por favor- ele voltaria seus olhos para Noah colocando as suas mãos cruzadas próximos aos seus lábios deixando apenas seu nariz e olhos a vista de alguém que estivesse a sua frente e falaria –o que vai pedir Noah, fale logo- assim que Noah começasse a falar ele falaria por cima tentando cortar sua fala –é mesmo, vou querer um chá bem gelado com algumas rodelas de limão por favor- ao final ele faria uma careta para Noah mostrando sua língua e dando risadas, um pouco antes da pessoa que pegava os pedidos sair ele agradeceria –obrigado atendente.

Após a moça se afastar Amaimon bateria de forma ritmada na mesa de forma mais descontraída e falaria para Noah em um tom não muito alto, de modo que apenas seu amigo pudesse ouvir –você avisou o Senhor Feudal deste local sobre nós? Eles são muito hospitaleiros, né- terminaria falando enquanto tentaria olhar para a paisagem da vila por meio de alguma janela ou pena porta do estabelecimento. Enquanto o loiro prestava atenção as pessoas que entravam e saiam do local Amaimon manteria a conversa com Noah, esse é um dos poucos momento que conversamos mesmo... isso é estranho.





Coisas:

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Note
Dumas
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   Nossa entrada neste vilarejo foi muito mais fácil do que no país das cachoeiras. Contudo os guardas reagiram rapidamente com suas kunais de uma forma assustada, mas as abaixaram quando falamos quem éramos. O que surpreendeu foi que eles estavam nos aguardando. “Mas como eles estão nos aguardando se nem mandamos nenhuma mensagem anteriormente?!” – Pensava rapidamente e ficando com uma pulga atrás da orelha, precisava tomar cuidado. Contudo, comida é comida né pae.
 
  Amaimon, ou melhor, o estômago dele fez um barulho. A meu ver aquilo era um sim. Então fomos em direção ao restaurante indicado pelos guardas que nos escoltaram até a barraca de ramen. E quando Amaimon agradeceu a dupla eu o segui: - E obrigado pela indicação! Poupou-nos um tempo precioso! – Acrescentei sentando ao lado do jovem sensor. - Traga dois dos seus melhores pratos! – Enquanto era cortado pelo Amaimon. – Dois dos seus melhores pratos e deixe mais um na reserva! E esquece o que ele pediu e traga bolinhos de arroz! – Falava alto tentando cobrir a voz do meu amigo. E colocando a mão a boca para esconder do loiro e só o atendente pudesse ouvir: - Ele está de regime! Só come mato e arroz. Não pode comer muito! – Falava mais baixo. – Viu até pediu chá gelado, só falta o arroz. – Continuava a falar com o atendente.
 
  - Não esquece hein! – Falava depois Amaimon agradecer ao atendente. Estava com olhar de garoto que estava aprontando quando o seu amigo começou a falar sobre o senhor feudal estar ciente de nossa chegada. O que me fez ficar com um semblante sério. – Não avisamos. Então ou o senhor feudal do País das Cachoeiras de algum modo avisou-o, Yamiko ou nosso inimigo... – Fui reduzindo a voz conforme as opções até minha voz morrer. Ele seria inteligente o bastante para entender o que eu queria dizer. – Como estamos próximos tome mais cuidado, de resto vamos aproveitar a comida que vai vir! – Respirava fundo. – E pode parar de me sabotar na hora de COMER!!! BAKA! – Falava enquanto apontava o dedo e fazia caras e bocas para o Amaimon. Então fui acalmando e respirei fundo mais uma vez. – Seu irmão não brincava nas refeições! – Falava convicto e colocava uma mão no queixo fazendo cara de sabido. Mas estava puxando pela memória se tive este tempo com o Mephisto.
 
   Depois de uma varredura final por toda a extensão do meu kanchi desativei-o juntamente com a minha técnica de voo. Aguardando ansiosamente a chegada da comida.
 
 
 
Informações:
 

 
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Noah Zoldyck:

HP: 1.900/1.900 CH: 2.550/2.550    ST: 3/6    05/18 m/s
Byakugou no In: 500/500  Samehada 500/500 
 

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"We can all be kings and queens
If we can just learn to believe"
Dumas
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Convidado
Convidado
NARRADOR

A hospitalidade fornecida no país das Presas era totalmente oposta a fornecida na estadia anterior. Talvez interesses e egos estivessem em jogo e cada um jogava com as armas que tinha. Os dois guardas se deliciavam em seua ramen sem se preocuparem com a vigilância, visto que foram substituídos imediatamente. Satisfeitos de comerem, comentaram: -- Somos muito transparentes aqui, sabe. Nossos líderes nos respeitam e confiam contar quase todos os assuntos para todos os ninjas. Não sei se é bom ou ruim, mas sentimos que fazemos algo com sentido, sabendo os motivos. Ah, assim que terminarmos aqui, levaremos vocês para o encontro com o Senhor. Mas não precisam ter pressa. --

Considerações:
Anonymous
Note
Chūnin

HP: ❲ 400 • 400 ❳ CH: ❲ 481 • 500 ❳ ST: ❲ 06 • 06 ❳

O loiro comia sua comida com certa vontade, a comida estava deliciosa, com goles de chá gelado durante alguns momentos para limpar sua garganta. Após limpar o prato que havia comido e sugado até a ultima gota do seu chá gelado –ai, ai- falaria de forma pausada e cansada com suas mãos sobre sua barriga –que comida deliciosa- Amaimon falaria para os guardas –a hospitalidade de vocês é algo incrível, meus parabéns .

Assim que seu colega tivesse acabado e os guardas –com licença, mas vocês podem nos levar até o senhor feudal?- o jovem estava acreditando na hospitalidade dos guardas, o menino esperaria Noah falar algo, saber se ele tinha algo a acrescentar.



Coisas:

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Note
Dumas
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   A hospitalidade daquele lugar sendo honesta ou com segundas intenções não importava muito já que minha fome estava demais, e quando deixaram a comida sobre a mesa comecei a comer imediatamente. E tinha um sabor sensacional. “Será que o rāmen  de Konoha seria tão bom quanto aquele? Um dia desses irei descobrir!” – Pensava momentaneamente lembrando-me da minha missão de resgate com o meu time de Iwa.  – Concordo plenamente com você Amaimon, é uma delícia! E são bem hospitaleiros mesmo!  Aliás, nem nos apresentamos: Ele é Amaimon e eu sou Noah. E vocês são? – Dei uma pausa enquanto pedia mais um prato. – É muito interessante como os líderes de vocês agem. Quem dera todos fossem assim mais transparentes... – Falava quando o segundo prato chegava e eu o devorava.  – Mas como vocês estão a par de quase tudo, sabem o que está acontecendo no País das Fontes Termais? – Questionava os guardas para depois pedir um terceiro prato. Onde a devoraria também para depois pedi uma sobremesa. Foi quando, por fim, encerrei o expediente. Minha barriga estava bem estufada e minha fome saciada. Tive que escorregar um pouco na cadeira para ficar mais a vontade.

    - A comida estava sensacional! Muito obrigado! – Falava para a atendente e que chegasse ao cozinheiro.

   Amaimon então solicitou que os guardas nos levassem até o senhor feudal. Uma caminhada faria bem depois de comer tanto.  – Vamos sim, seu líder deve ser uma pessoa interessante. Estou ansioso para conhecê-lo.  – Falava voltado para os guardas.  E os seguiria com uma distância de dois metros dos guardas.  Aproximaria-me do loiro para conversar com ele: - Poderíamos fazer uma das paradas da nossa competição de voo aqui, comer este ramen delicioso antes de continuar a corrida, o que acha? – Perguntava a ele.

   Apesar de estar bem descontraído ainda observava a Vila ao redor, aprendendo o caminho e observando o estilo do lugar. Ainda estaria atento aos movimentos do povo daquele lugar e qualquer movimento suspeito. Mesmo tão hospitaleiros eu não baixaria a minha guarda.  Aliás, eu estava responsável por cuidar da segurança da dupla. E assim eu o faria até chegar à presença do senhor feudal.

Informações:
 

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Noah Zoldyck:
HP: 1.900/1.900 CH: 2.550/2.550     ST: 2/6    05/18 m/s
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NARRADOR

Os guardas agradeciam os elogios feitos e se colocavam em caminhada. No trajeto era visível a felicidade daquele povo e dava para entender que a hospitalidade poderia ser um meio para agradar os visitantes ou apenas alegria de um povo que vivia em meio a guerras por não ser um país grande e forte e agora desfrutava de paz e prosperidade. Chegando próximo da construção em que vivia o Senhor Feudal, já era audível os risos que se originavam lá dentro. O guarda na porta autorizou a entrada sem fazer nenhuma revista. Alguém disse aos dois ninjas: -- Podem sentar. Querem beber alguma coisa? Que tal brincar um pouco? -- Duas mulheres bonitas acenaram aos ninjas. Profissão ingrata. A humilhação individual para o prazer de outros.

Considerações:
Anonymous
Note
Chūnin

HP: ❲ 400 • 400 ❳ CH: ❲ 481 • 500 ❳ ST: ❲ 06 • 06 ❳


Amaimon pouco reagia a tal situação, ele se encontrava na casa do senhor feudal, o nervosismo corria pela sua espinha, pois algo de grande importância estava prestes a começar. Ultimo passo, o ultimo passo e essa missão vai acabar, pensaria o jovem que logo notava alguns sons como o de vozes de meninas, isso deixaria o jovem um pouco confuso mas ele continuaria no caminho em que fora indicado. Assim que entrasse na sala se depararia com uma cena estranha, um senhor feudal, alguém de grandíssima importância na vila estava com acompanhantes em sua casa enquanto recebia embaixadores de outras vilas, isso deixara o loiro sem reação, ele não falaria quase nada, apenas recusaria a hospitalidade das moças que se aproximassem de si e logo se sentaria a frente do Senhor Feudal para chamar a atenção do homem –com licença, viemos em nome do vilarejo da pedra, podemos discutir sobre algo que esta por vir, sem suas acompanhantes- Amaimon frisaria a delicadamente que as acompanhantes naquele local tornaria toda a futura negociação algo inviável.

Coisas:

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Dumas
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  Os guardas logo agradeceram pelos elogios. E logo estávamos em caminhada em direção ao que deveria ser a residência do senhor feudal do País das Presas. A hospitalidade deles era tanto que chegava a incomodar, ou eles seriam tão hospitaleiros ou teria algo de muito estranho no ar. Contudo antes de chegarmos à construção “real” já conseguíamos ouvir risos que vinham lá de dentro. Uma observação geral chegava a uma linha de raciocínio: “A guarda deste local era menor em que o país anterior. Não percebi nenhum movimento estranho ou ninjas de elite como o time de ANBUs que nos interceptaram antes. Então o que, ou melhor, quem garante toda esta tranquilidade a este país?” – Me questionava enquanto entrava no recinto sem sermos revistados. “E mais esta. Nem fomos revistados...” – Continuava uma linha de pensamento. 
  Então aqueles senhores estavam com acompanhantes naquela hora e assim também nos recepcionaria. Uma voz falou para nos sentarmos e se queríamos beber ou nos divertir. Amaimon não esboçava reação, enquanto eu fiz uma cara de surpresa. As moças eram bonitas e bem cuidadas, me fez avermelhar de leve. Lembrava-me de uma das histórias que meu irmão mais velho, Ikki, me contou de suas experiências e aprendizados. E vê-las ali e naquele horário e ainda mais para receber ninjas forasteiros, era demais. “Se concentra Noah, e não perde o foco!”. – Começava a pensar e me veio uma imagem na cabeça e uma excelente lembrança de uma companhia inesperada em minha casa. Onde voltei a me concentrar no que estava acontecendo. Mantive meu semblante neutro depois disso. 
  Enquanto isso Amaimon chamava atenção daqueles senhores para o nosso objetivo. E eu falaria em seguida: - Vamos tratar de nosso assunto rapidamente moças. Creio eu. E logo vocês poderão voltar à presença deles. – Pronunciava gentilmente para as moças presentes indicando com a mão esquerda os presentes. Eu observava atentamente com meus olhos azuis a todos que estavam no meu campo de visão. Não tinha a necessidade, ainda, de vasculhar o local com meu Kanchi. 

  Aguardaria então os movimentos do nosso anfitrião e todo o resto que estavam presentes. “Qual seria o movimento deles mediante nossa recusa?” – Pensava colocando algumas balas de café na boca saciando meu vício. 

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O Senhor Feudal não pareceu gostar muito da atitude de um dos ninjas, mas resolveu ceder. Afinal, cedendo ele poderia manter a prosperidade e sua vida de "luxos". Ele se voltou rindo para as mulheres e pediu que aguardassem ele. Virando para os ninjas, demonstrou mais seriedade e os convidou para ir até o escritório. Chegando lá, uma roupa íntima estava sobre a mesa. Retirou ela rapidamente e colocou no bolso, soltando algumas risadas como que se desculpando. -- Vocês estão sérios demais. A vida de vocês é sofrida. Missões, mortes, segredos... A vida é sofrida, deveriam se dar uma noite para gozar um pouco. Ops, palavra de duplo sentido.. HAHAHAHA! Mas sabem... diz que existiu em Konoha um ninja muito tarado uma vez. Tarado e poderoso. Não me recordo o nome dele, devo estar ficando velho demais. Ah... logo passarei o cargo. Estou aproveitando tudo o que posso... mas chega de enrolação. Me digam, o que querem? Sei que me visitariam e fiquei sabendo o assunto, mas preciso ouvir de vocês. -- O semblante do velho no fim era de tristeza, parecia alguém que mesmo fazendo o que fazia, não estava feliz.

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Note
Chūnin

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O loiro ouvia as palavras vividas e carregadas de experiencia –sim viver como um ninja é como fazer um contrato com sua morte, mas é a vida que escolhi. Espero que sua aposentadoria seja cheia de gozos de alegria – o menino se ajeitaria na sua cadeira –viemos em nome da pedra pedir passagem pela suas terras.

Caso a resposta do homem não fosse positiva a principio Amaimon voltaria a falar –as Fontes Termais se mostraram um problema para todos nós, seu vilarejo, o vilarejo de Takigakure e a vila da Pedra, nós ajude a dar um fim nesse problema para que os tempos de paz continuem em nossas terras. A vila da Pedra esta disposta a ajuda-los caso aceitem nossa passagem por suas terras.

Caso fosse positiva o jovem agradeceria, desejaria um bom dia e tentaria se retirar da casa.


Coisas:

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   O senhor feudal não gostou muito do que fizemos aparentemente, mas fomos ao que parecia ser o seu escritório. E uma roupa íntima estava perdida em sua mesa. Mas antes que pudesse confirmar qual peça seria ele a retirou rapidamente e a colocou no bolso. Mas tive a impressão que era vermelha. “Este velho é mesmo um tarado de primeira!” – Pensava até que ele começou a falar.

   Eis que entra na cena um personagem imaginário (diabinho): fruto dos meus pensamentos.

   “Estarmos sérios: Hum... Confere, estamos em missão.” – Eu dizia.  
   “Vida sofrida: Não é bem assim não meu chapa!” – diabinho dizia.
   “Missões, mortes e segredos... Isso este Ero-senpai tem razão, mas é o nosso ganha pão, mortes consequências de acharmos oponentes tão bons quanto nós e quantos segredos escondemos e nos são escondidos?” – Eu dizia.
   “Quem não tem segredos que atire a primeira pedra, BAKA!” – O diabinho dizia indignado.
   “E quanto a uma noite para gozar um pouco. Preciso. Será que a Yamiko aceitaria? Pelo menos diminuiria o estresse exercido pelos últimos acontecimentos infames em Iwa...“ – Eu dizia.
   “MAS QUEM DISSE ISSO?!” – O anjo aparecia na cena.
   "Mas com toda a certeza seria uma delícia!” – Eu e o diabinho dizíamos em uníssono. “Ou não se lembra daquela cena no quarto?” – O diabinho dizia e eu concordava acenando positivamente com a cabeça.  
   “Ou tomar um belo de um fora e serem expulsos de Iwa... BAKAS”. – Dizia o anjinho.

   E a cena interna se desfez.

   Pensava para em seguida olhar para os lados fazendo cara de um anjo que tinha tomado Sol por muitas horas a fio. E depois o velho disse sobre um tarado de Konoha, que era um tarado e poderoso. Mas não saber o nome dele era um pecado para um Erro-senpai como ele.

   
- Tem certeza que não lembra o nome? – Questionei-o imediatamente. Enquanto pensava que este poderia ser o meu jeito ninja de ser: tarado e poderoso! Quem sabe?! Deixaria novamente o assunto sério com o Amaimon durante a minha recuperação dos meus pensamentos. Naquele momento não tinha condições de tratar de negócios.

   Para ajudar a me concentrar na seriedade das palavras do meu amigo loiro peguei mais umas cinco balas de café para degustar e voltar à concentração inicial.

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-- HAHAHAHA! gozos de alegria, entendi... Ah! eu não lembro o nome dele, uma pena. Viu? -- disse apontando para Noah mas olhando para o outro, o censurando -- este é dedicado à causa! Diz que uma vez ele fez uma festinha com quatro ninjas muito... -- o velho movimento as mãos próximo ao seu peitoral e arregalou os olhos rindo, como se apertasse grandes seios imaginários -- Ah! você é engraçado, meu jovem. Deveria aproveitar as meninas depois. Você precisam descansar, provavelmente. E sobre a proposta, eu aceito, sem problemas. Sabemos das necessidades e do nosso tamanho e reconhecemos isso. Fiquem á vontade. -- O senhor feudal se levantou e abriu a porta do escritório, gritando entre risos: -- Papai voltou! --

Considerações:
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Chūnin

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Amaimon ouvia a conversa após sua fala e de seu guarda-costas o loiro apenas giraria seus olhos discretamente tirando uma conclusão, já estou até vendo ele velho assim como esse Senhor Feudal, ai me ajuda a te ajudar. O loiro riria de forma discreta ao ouvir “fiquem á vontade”, ele via o velho voltar para a outra sala com a sua frase, olharia para Noah e diria de forma baixa com o intuito do velho não ouvir –qual vai ser sua frase de efeito?

O ninja aguardaria algum tipo de resposta de seu parceiro e logo se colocaria para sair da casa sempre prestando atenção se Noah estivessem fazendo o mesmo caminho, sinto que se o Noah se perder aqui ele nunca mais sairá desta casa- vamos logo Noah quero apostar aquela corrida no nosso caminho até a vila da pedra- esperando que o ero-ninja tocasse o ombro do loiro para ficar mais leve e voar ele diria ao fim –vamos, fique em posição- ele se prepararia com seus pés ainda no chão e começaria a dizer vendo se seu amigo já estava preparado - preparar... já- Amaimon partiria para os céus na direção de iwa sabendo que havia tentado ludibriar seu colega, eu ainda chego primeiro.


Coisas:

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  Sério mesmo que ele me faria pesquisar sobre o homem que tinha acabado de saber que tinha feito uma festinha com quatro ninjas avantajadas. O que me fez arregalar os olhos e ficar vermelho revelando que tinha ficado meio sem, mas admirado. Acho que este homem tinha ganhado mais um fã, mesmo sem saber o seu nome. Depois ouvia o homem falando sobre as moças na sala ao lado e aceitando a nossa proposta. “Fiquem a vontade!” – Um chamado tentador. Mas alguma coisa desviava o meu pensamento. “Mas por quê?”. – O pensamento foi interrompido pela pergunta do meu amigo.

 
- Pior que eu ainda não sei! Mas o “Papai voltou” já tem dono! – Falava para em seguida rir daquele senhor feudal. - Vou pensar nisso até Iwa! E me diz aí... já tem uma? – Então seguiria o Amaimon de perto. Porque se eu fosse dar brecha eu poderia perder algum tempo a mais naquele lugar, apesar de uma dúvida rondar meus pensamentos, surgindo desejos ambíguos, a mente falava uma coisa e o sentimento falava outra. “E se?”. E esta situação com certeza era inédita! Mas novamente o Amaimon me chamou para a realidade sobre a nossa corrida.

   
- Hum... Vou te dar uma vantagem mané! Enquanto você voar usando a mesma rota em que viemos eu voltarei naquela barraca de ramen e comprar a comida da viagem de volta! E ainda vou ganhar de você! – Falava confiante. Enquanto ficava na posição para iniciar a corrida enquanto infundia chakra doton para em seguida me sentir mais leve e depois tocar no ombro do meu amigo para ter o mesmo efeito.

   Ele falou e partiu imediatamente. Eu olhei para trás:
- Obrigado por tudo, Ero-senpai! Voltarei para conversarmos mais! E vê se lembra do nome daquele velho de Konoha! – Gritava para que o velho conseguisse ouvir. E sem esperar resposta eu voei com a minha máxima velocidade em direção à barraca de ramen. Chegando lá pedi dois pratos para viagem e dizia que tinha que levar um Sake para o senhor feudal em comemoração. Como ainda estávamos como convidados eu ainda coloquei na conta do senhor feudal. Quando estivesse pronto, ajeitaria as coisas com cautela na mochila e com as mãos livres iniciaria o voo novamente em máxima velocidade e ativaria meu Kanchi para localizar o Amaimon. Seguiria na sua direção em máxima. E seria evidente nossa diferença de velocidade quando eu conseguisse chegar até ele: - Vai perder feio! – Terminava mostrando a língua e com meu indicador puxaria a pálpebra inferior fazendo careta. – Vai precisar ficar bem mais rápido para conseguir me alcançar! – Falava enquanto avançava com minha velocidade um pouco reduzida garantindo um avanço menor, já que apesar de estarmos brincando me preocupava com a segurança do novato em voo e que ainda tínhamos uma guerra para vencer.
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Noah Zoldyck:
HP: 1.900/1.900 CH: 2.550/2.550     ST: 1/6    05/18 m/s
Byakugou no In: 500/500  Samehada 500/500  


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NARRADOR

Os ninjas de Iwa demonstravam desenvotura e conseguiram negociar com ambos os países, obtendo bons resultados para sua vila. Certamente o já esperado pela líder que os escolheu para tal missão. Restava a eles retornar à vila. Mas o percurso era longo.

Considerações:
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Note
Chūnin

HP: ❲ 400 • 400 ❳ CH: ❲ 481 • 500 ❳ ST: ❲ 05 • 06 ❳

-Olha, eu lá tenho cara de alguém que ficaria assim?- retrucaria a espera de uma resposta negativa.

[...]

Noah tocaria o ombro de Amaimon, o mesmo movia seus braços sentindo aquela leveza de novo –essa sensação é tão boa- ele logo colocava seu torso um pouco para frente disparando após a sua contagem, ele alçava voo com seu olhos fechados apenas sentindo aquele vento gelado batendo em sua cara, ele até mesmo soltava um sorriso com aquela situação, precisamos voltar logo a vila, sinto que estamos a muito tempo longe dela... essa vida de diplomacia não dá bom para ninguém.

Assim ele continuaria voando e acabava após muitos metros voados a falta da presença de Noah o fazendo falar por um momento –cade aquele menino, que ele não tenha passado por cima de nenhuma terma, ele esta mudando tanto, tenho certeza que são os hormônios da puberdade- o conhecimento da psicologia humana lhe permitia fazer tais conclusões apesar do loiro estar errado na maioria das vezes, ele deve achar de alguma forma, não vou me dar ao trabalho de procura-lo, Amaimon tinha certeza que Noah não havia ido pegar comida de fato. Algum tempo parecia se passar e Noah o encontrava com algum meio, não acredito em sorte, ele deve ter kanchi tambémNoah- chamaria seu colega que estava um pouco a sua frente –você sabe que essa é uma corrida de resistência né, temos um longo caminho pela frente ainda.




Coisas:

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[Ato] Estradas da Guerra - Página 2 BFY1G6q

As coisas estavam mudando gradualmente em meu corpo e em meus pensamentos. E com aquele senhor feudal abri os olhos para outros assuntos. E me toquei de um fato. Algo que poderia ser um porto seguro ou minha ancora. Um objetivo a ser alcançado, um objetivo além de ser o protetor do Norte, a Vila da Pedra. Contudo estava além de ser só a minha vontade e meus sentimentos.


...

Depois de alcançar meu amigo eu ouvia ele me chamando o que me fez me aproximar dele, evitava me movimentar muito para não abrir a comida que estava guardada em minha mochila para a próxima parada e o Sake que deixaria para tal momento também.  
– Você já perdeu na velocidade, agora quer mudar o rumo do desafio é?! – Falava num tom ironicamente desafiador mesmo sendo somente uma brincadeira.

Um resumo estava me passando desde que saímos da Vila da Pedra até chegarmos a este ponto e deveria agradecer ao Amaimon, porque sem ele seria muito mais complicado para conseguir aquelas alianças.
– Sabe Amaimon, você mandou muito bem nesta missão! Creio que seu irmão esteja muito orgulhoso de você! Sabe-se lá onde ele esteja! – Falava finalizando em um sorriso.  – E eu trouxe comida e sake para comemorarmos! Quando chegarmos ao país das Cachoeiras vamos fazer uma pausa e comemorar! – Falava animado. Durante o percurso eu dialogaria com o Amaimon para conhecê-lo melhor, desde perguntas triviais como cor favorita, estilo de luta, informações sobre seu clã e até questionamentos mais filosóficos como vida após a morte. O que introduziria a uma questão muito anterior lembrando-me da missão na casa mal assombrada. – Amaimon, você conhece algo sobre o Fushi Tensei? Seu irmão me falou algo sobre isso antes de entrarmos na casa mal assombrada. – O questionei curioso. E responderia as suas perguntas também.

Quando chegávamos a um ponto do país das cachoeiras faria sinal para que o garoto me acompanhasse até chegarmos ao solo. Onde eu entregaria um dos pratos de ramen se ele quisesse e depois de comer eu pegaria o sake, era uma garrafa pequena que daria uns dois grandes goles para cada um.
– Ao sucesso da missão!  - Eu beberia um gole sentindo a bebida descer pela garganta enquanto passava a garrafa ao loiro. Nos minutos seguintes percebi a bebida surtir um efeito levemente inebriante fora que parecia que poderia enfrentar um exército sozinho ou até mesmo, melhor deixar para lá.

- Eita, acho que estou começando a ficar bêbado.
 – Falei parando no primeiro gole e imediatamente colocando algumas balas de café na boca. Esperei um pouco, e quando o efeito começou a diminuir falei ao loiro para seguirmos viagem. E assim, com a técnica ainda ativa eu alcei voo até chegar a uma altura de quinhentos metros acima do chão e segui em direção à Iwagakure no Sato. Desta vez não fui em velocidade reduzida e com mais cautela até me recuperar por completo. 

Informações:
 

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Noah Zoldyck:
HP: 1.900/1.900 CH: 2.550/2.550     ST: 2/6    10/18 m/s
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O caminho de volta para casa era bastante descontraído. O sucesso das missões permitia tal nível de distração aos ninjas de Iwa. Eles aproveitaram, talvez tempos sombrios se aproximavam e cada segundo de divertimento e amor era algo a ser aproveitado ao máximo.

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HP: ❲ 400 • 400 ❳ CH: ❲ 481 • 500 ❳ ST: ❲ 06 • 06 ❳

Amaimon continuaria voando mesmo com as falas de Noah, ele logo retrucaria –bem, não custava perguntar né haha - daria de ombros e continuaria olhando para o horizonte aproveitando aquela vista certamente única –tomara mesmo, que Mephisto por mais louco que fosse era uma pessoa de bom coração, eram tantas histórias que ele me contou – ele olharia para o chão distante que passava rápido, voltaria seus olhos para Noah que estava um pouco a sua frente –essa foi a primeira missão que fiz, sempre tive medo de faze-las pelo que aconteceu com ele, mas agora eu vejo o porquê de ele se arriscar tanto no passado para fazer tantas missões, obrigado por me acompanhar nessa missão, vou sempre lembrar disso. O loiro ficaria quieto por algum tempo apenas voando seguindo Noah –meu clã é baseado em jutsus mentais como invasão de mente entre outras coisas que deixarei você descobrir quando eu usar- ele rapidamente apontaria para seu parceira e diria em voz alta –em você hua hua, vamos comemorar sim Noah, o que faremos?- fushi tensei, verei mais sobre isso no futuro, por que o Mephisto procuraria algo como isso?.

Aparentávamos chegar em algum ponto no país da cachoeira, como agora eles estavam mais juntos que nunca da vila da pedra Amaimon não via muitos problemas em fazer uma pausa, já fazia muito tempo que estavam voando –sim, vamos descer e descansar um pouco- o jovem começaria a se aproximar do chão por fim colocando seus pés leves nele, ele não sentia nenhum peso extra ao cair, essa técnica não tem limites?, tal pensamento faria o menino questionar Noah de forma levemente energética pela comemoração estar próxima de seu começo –Noah, qual o nome dessa técnica que usa para voar?-  enquanto questionaria o ninja loiro notaria uma travessa de ramen –nossa, ai sim, quero esse ramen, manda um ae- assim que pegasse a tigela ele pegaria os palitos e falaria assim que desgrudassem os palitos entre si –itadakimasu- e atacaria a tigela ferozmente enquanto esperaria por uma resposta de seu colega. Com a tigela finalizada ele a colocaria do seu lado no chão com os washis em cima e se aproximaria de Noah, falaria em tom de desentendimento –o que tem nessa garrafa ai?- o seu amigo logo falaria entusiasmado “Ao sucesso da missão!”, logo beberia um grande gole da garrafa, Amaimon pegaria a garrafa assim que oferecida e a olharia por um momento, ele aproximaria o item ao seu nariz e daria uma longa inspirada para sentir o cheiro do liquido que ali estava contido –que isso, remédio?-  ele aguardaria algum tipo de explicação e falaria baixo –se é para comemorar eu vou tomar um gole- ele levaria a garrafa a sua boca e viraria dando um grande gole, seu olho até mesmo se fechava durante o ato por conto da queimação que cortava suas entranhas, ele voltaria tirando a garrafa da boca –que porra é essa, fogo liquido?- ele soltaria um pequeno espirro se sentaria no chão novamente e agora seu rosto parecia estar mais quente, sua mente mais leve, era uma sensação estranha, boa, mas estranha de fato, Amaimon ofereceria a garrafa ao seu amigo –sua crianxa fraquinha- ele se levantaria do chão meio tonto e com as mãos que se moviam para os lados lhe dando um maior equilíbrio em meio aquela loucura de sensação, ele levaria sua mão dominate ao peito caindo com o torso um pouco para trás e faca virada para o céu dizendo –tem que ser force, Noah vamos voar logo quero voaaaaar- ele tentaria andar para o chão tropeçando no próprio pé e logo se levantaria saltando sem parar –vamos Noah, vamos voar voar voar voar!- ele gritaria na ultima palavra. O efeito ainda não havia saído do corpo do jovem mas ele continuava seguindo Noah voando de um lado para o outro e gritando enquanto isso –uieeee, estou voandoooo.





Coisas:

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Note
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