O sol do deserto batia impiedosamente sobre a Vila da Areia quando Rhaenys Uzumaki recebeu sua próxima missão. Um suspiro pesado escapou de seus lábios, mas ela sabia que, mesmo nas tarefas aparentemente mundanas, havia oportunidades para fortalecer seu espírito.A aurora tingia o horizonte com tons dourados quando Rhaenys iniciou sua jornada. Seu cabelo ruivo, agitado pelo vento quente, era uma manifestação visível de sua determinação. As dunas ondulantes à frente dela prometiam uma jornada árdua. A Vila da Areia acordava devagar, mas Rhaenys estava em movimento. Seus olhos verdes varriam o horizonte enquanto ela seguia em direção ao primeiro ponto de coleta. O silêncio do deserto era quebrado apenas pelo sussurro constante do vento entre as dunas. Ao chegar ao poço, Rhaenys deparou-se com um grupo de criaturas selvagens, habitantes não tão amigáveis do deserto.

O confronto exigiu não apenas sua habilidade com jutsus, mas também uma estratégia astuta para garantir a segurança da fonte.O primeiro desafio era um poço profundo, uma fenda na areia que escondia água preciosa. Rhaenys, enfrentando o calor crescente, manipulou sua técnica de controle de água, erguendo o líquido vital com destreza. Cada gota capturada era uma pequena vitória sobre as adversidades.À medida que enchia os recipientes com água, Rhaenys sentia o peso crescente em seus ombros.Os jarros que carregava não eram apenas recipientes de água; eram testemunhas de sua resiliência e força. Cada passo de volta à vila era uma lembrança do fardo que carregava não apenas em jarros de água, mas também em sua alma atormentada.

O suor e a maneira que tinha que trazer a água daquele poço só mostrava quando fraca ainda era, mas o esforço físico valeria apena, não havia muitos sorrisos ou pessoas alegres na aldeia da areia, o calor, o desejo por água, a areia castigando o rosto de cada um.  Rhaenys ainda na coleta de água. Seus movimentos, embora cansativos, eram determinados. O retorno à vila era uma marcha contra o tempo. O sol começava a se pôr, lançando uma luz dourada sobre as dunas. A sombra de Rhaenys alongava-se como um lembrete de sua jornada e das marcas que deixava no deserto.

Ao entregar a água nos locais designados, Rhaenys percebeu o significado mais profundo de sua missão. Cada gota coletada não apenas saciava a sede da vila, mas também alimentava a chama de esperança que ela, sem saber, acendia em seu próprio coração.No crepúsculo, Rhaenys olhou para a vila à sua frente. Cada missão era uma peça no quebra-cabeça de sua jornada. Seu passado, embora sombrio, estava gradualmente cedendo espaço a um novo começo. A Vila da Areia, com sua força e resiliência, tornou-se mais do que um lar. Era a tela em que Rhaenys pintava sua própria história de superação e renascimento.




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Equipamentos

- 10 kunais
- 10 Shuriken


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