Em um dia ensolarado na Vila da Nuvem, Akira estava pronto para sua missão no Hospital. Ele já havia recebido as instruções e estava determinado a dar o seu melhor. Enquanto caminhava até o hospital, lembranças da mãe Karin, e suas histórias sobre medicina ninja inundavam sua mente, inspirando-o a fazer a diferença.
O trajeto até o hospital era conhecido para Akira, e ele apreciava o cenário das ruas movimentadas. Cumprimentando as pessoas que encontrava, ele mantinha um sorriso no rosto, animado para começar a missão. Ao chegar ao hospital, foi recebido por médicos e enfermeiros atarefados, mas que o acolheram gentilmente.
Logo no início do dia, um caso inesperado chegou ao hospital: um Jonin ferido em um confronto com Nukenins. Akira assistiu com um misto de preocupação e impotência, enquanto os médicos experientes assumiam o controle da situação. Ele desejava poder fazer mais, mas não sabia como ajudar efetivamente.
No entanto, Akira não ficou parado. Ele se lembrou de sua determinação e decidiu encontrar uma maneira de contribuir. Rapidamente, ele se dirigiu ao depósito de suprimentos do hospital e trouxe instrumentos médicos necessários para o tratamento. Embora se sentisse pequeno diante da gravidade da situação, ele sabia que cada pequena ajuda fazia diferença.
Enquanto os médicos trabalhavam arduamente para estabilizar o Jonin ferido, Akira estava ao lado deles, entregando os instrumentos necessários e preparando o ambiente. Ele observou com admiração a coordenação e a habilidade dos médicos em agir diante de um cenário desafiador. Aos poucos, a situação se acalmou e o Jonin começou a se recuperar. Ao final do dia, Akira sentiu uma mistura de emoções. Embora não tenha sido ele a salvar o Jonin, ele havia auxiliado de alguma forma.


Desde criança, Akira encontrava encanto na exploração dos arredores de Kumogakure, perdendo-se nos segredos de suas cachoeiras ocultas e na sombra de seus bosques. Hoje, entretanto, um propósito mais sério o guiava pelas trilhas familiares. Carregava consigo um machado. Cada golpe do machado ecoava com a determinação de um jovem determinado a proteger e nutrir o lar que tanto amava.
O papel entre seus dedos desdobrava um mapa marcado com destinos de lenha, mas Akira já tinha em mente os locais com a madeira mais valiosa. No entanto, a tinta das diretrizes permanecia incontestável, e ele sabia que desobedecer poderia ser visto como mais que trair a confiança depositada nele. Um suspiro resignado escapou enquanto dobrava o mapa novamente.
O corpo fraco do menino parecia deslocado na tarefa exigente à sua frente. Seu dom para ninjutsu brilhava em sua memória, mas a tarefa atual exigia músculos que pareciam relutantes em cooperar. Suas mãos tremiam ao erguer o machado, e o peso ameaçava vencê-lo antes mesmo do primeiro golpe. A madeira resistiu, e o som das machadadas fracassadas ecoou no ar.
A cada golpe, o machado traçava uma dança desajeitada, mas o sol paciente testemunhava a melhoria gradual. O dia avançou, a perseverança pintada em seu suor, até que uma modesta pilha de madeira cresceu a seus pés. À medida que o sol mergulhava no horizonte, ele finalmente retornou à vila, peito inflado com a satisfação silenciosa do esforço cumprido. A madeira encontrou seu lugar designado, e ele seguiu para casa, a água quente do banho acariciando sua pele exausta.