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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Tenshin
Jonin | ANBU
[RP - Cena] Paz, Ryos e Trovão 100x100
[RP - Cena] Paz, Ryos e Trovão 100x100
Cinco pergaminhos foram enviados naquela manhã gélida de Inverno para cinco shinobis diferentes. Convocados ao quartel general da Nuvem, foram levados à uma sala completamente isolada para que recebessem informações a respeito de sua próxima demanda. O assunto em questão era demasiado complexo, por conta disso Gennins de diferentes clãs, com diversas habilidades e características, foram chamados - além, é claro, de um Jonin, que seria o supervisor da situação.

Uma vez reunidos no cômodo, foram recebidos pelo encarregado de distribuir missões. Com seriedade, ele apresentou as tarefas:

"Vinte anos atrás um ninja de Kumogakure desertou da Vila e se escondeu em uma pequena aldeia na fronteira do País do Relâmpago com o País da Geada. Ele levou consigo um artefato antigo denominado "Amuleto do Trovão", capaz de alterar determinadas propriedades de chakra puro e transformá-lo, mesmo à distância, em chakra elemental Raiton, entre de outras coisas. Tal amuleto, porém, foi tomado pelo líder do pequeno vilarejo e remanesce em sua família desde então. A problemática deste caso se estende ao fato de que, cinco anos atrás, foi estabelecido um acordo de paz e comodato entre Kumogakure e este vilarejo, criando total autonomia do vilarejo para com o País do Trovão e gerando uma aliança comercial importantíssima para Kumo.
O Amuleto, porém, é tão importante à Aldeia quanto o acordo pacifico-comercial. Dessa forma, possuímos aqui o encargo de duas tarefas, duas missões distintas: em primeiro lugar, deverão transportar e proteger uma quantia considerável de Ryos até o vilarejo, como nossa parte do acordo comercial. O caminho é tortuoso e cheio de pequenos clãs das montanhas que podem tentar assaltar o comboio. Em segundo lugar, mas não menos importante, deverão localizar o Amuleto do Trovão, substituí-lo por uma cópia e retorná-lo para Kumogakure sem que o líder, ou qualquer pessoa do vilarejo, saiba disso, sob risco de todo o acordo ruir. Essas são as tarefas de vocês. Aqui há uma curta lista de preparativos, o mapa até o local e uma cópia fidedigna do amuleto"


Uma cópia da lista e do mapa fora entregue para cada um dos presentes. O amuleto era mantido em uma pequena caixa quadrada de mogno adornada por nuvens e raios. Na lista, poderia ser lido:
"Preparação:
1 - Retirar os Ryos do banco de Kumo e carregar o comboio;
2 - Escoltar o comboio do banco de Kumo até os portões;
3 - Estudar o percurso e repassá-lo aos demais;"

Então, os ninjas foram liberados para o início da empreitada.

- Considerações: Bom, vamos lá, é bastante gente e é um RP bem curto (por conta do redutor), então precisamos de várias tarefas para cada um. Primeiramente, narrem o que faziam quando receberam o chamado, a ida até o quartel, a reação em relação a todo o tratamento sigiloso e ao teor das missões em si. Em seguida, deverão se organizar para ver quem fará cada tarefa e, a partir daqui, quem quiser treinar atributo pode fazê-lo, tendo liberdade para narrar como. Força ou Stamina podem ser treinadas carregando os sacos de Ryos de dentro do banco até o comboio; Ninjutsu, Taijutsu ou Genjutsu pode ser treinado durante a escolta (liberdade para narrar alguém tentando assaltar brevemente o comboio e sendo neutralizado). Inteligencia pode ser treinada no estudo do mapa, do percurso, da região em si, para repassá-la aos demais. Portanto, vocês devem fazer todas as tarefas listadas e iniciar a viagem.

De qualquer forma, se tiverem alguma dúvida enviem MP ou mensagem através do discord.

- Informações: Post 1 de 4
@oito @Kronoz  @Heavy  @Ōmikami  @???

  • 2 Missões Rank C - 01/04



_______________________

[RP - Cena] Paz, Ryos e Trovão Giphy
Tenshin
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66477-fp-hakken
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66476p30-g-f-hakken
Convidado
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Nome: Amargo "Senju" Caramelo | Cargo: Jōnin

Com a necessidade de deixar um Kage Bunshin para trás, Amargo partiu, excitado por uma nova página em sua jornada, caminhando a passo firme ao local indicado em carta, o quartel general do vilarejo. A circulação de transeuntes era grande, comerciantes se mobilizavam por cada canto anunciando suas mercadorias. O frio era quase insuportável, se não levasse em conta a enorme resistência do membro do clã Senju devido a sua vitalidade sobre-humana que tornava aquilo fácil de suportar, inclusive a sua falta de preocupação era evidente através das peças de roupa que carregava consigo, que não era muita. – Que clima gostoso que faz hoje. – Brincava com a temperatura que fazia ao respirar fundo, puxando todo o ar gélido que conseguisse e expirando um ar quente. – Finalmente cheguei. – Olhava para aquela construção particular do país do relâmpago após um saudoso tempo sem visitá-la.

Sou Amargo Caramelo e estou me apresentando para uma missão. – Ingressando no quartel a sua primeira ação foi localizar o responsável por designar a missão e o espaço apropriado para que pudesse ser usado para se reunir com o seu grupo e conversar a respeito. Como o primeiro a chegar e líder pela expedição, com uma caneta azul em mãos Amargo rasurou o conteúdo da missão e separou os principais tópicos, alocando-os em uma lousa preparada de antemão.


1. Possibilidade da presença do desertor.
2. O objeto a ser recuperado é um artefato chamado de Amuleto do Trovão.
3. Em posse da família do líder do Pais da Geada.
4. Tratado de paz entre os Países.
5. A importância desse item prevalece sob o tratado de paz.
6. Proteção e transporte de moeda (Ryous).
7. Fácil acesso, no entanto, tomar cuidado durante o percurso.
8. Recuperar o artefato.
9. Todos voltarem vivos e com os membros intactos.

Era lógico que esse último item não passava de uma brincadeira para a descontração. – Olá! Meu nome é Amargo Senju Caramelo, Jōnin responsável pela missão. Eu sou bastante capacitado na arte do Taijutsu, área essa onde está concentrada a maioria dos meus recursos e onde eu buscarei dar todo o suporte para vocês, quando necessário for. – Apresentaria-se ao grupo conforme fossem chegando. – Para uma melhor inserção na missão, gostaria que vocês se apresentassem e passassem, na medida do possível, informações a respeito de vocês para que nos possamos organizar melhor e aumentar as nossas chances de sucesso. – Expressaria.

Apesar do teor de brincadeira em cima do item nove é importante observar que a integridade física de vocês será a minha principal preocupação e, se não for possível cumprir todos os itens anteriores, deveremos ao menos retornar todos vivos. Estamos entendidos? – Como alguém que carregava o código de honra da derrota como um dos seus principais defeitos, Amargo sabia da importância de concluir uma missão, mas com o cenário apresentado, não colocaria em risco a vida de ninguém sobre o seu comando. – Alguém tem alguma dúvida ou sugestão acerca da sua posição dentro da missão? Deixarei que se organizem, mas na falta de um consenso, eu indicarei a posição. – Concluiria.

Assim que o papel de cada um tivesse sido definido, o Caramelo daria o sinal para a partida.

Considerações:



HP: 2825/2825 CH Original: 1488/2975 STM: 00/06
feito por @MilkWho
Anonymous
Convidado
Convidado


– Não, Go. Não é assim que a Força funciona... – Murmurei, sem esperanças e desiludido, vendo-o espernear contra as portas fechadas de um restaurante, já que elas, aparentemente, deveriam curvar-se diante de sua recém aprendida “Força”. Fiz com que ele acordasse cedo naquele dia, já que, no anterior, parecia disposto o suficiente para saber de algumas coisas que aprendi durante meu tempo fora; para o meu desprazer, ele não era a pessoa mais normal de todas quando tem de acordar cedo. – Ande, ande... – Via-me no processo de puxá-lo pela parte de trás da gola de sua camisa num momento de descontração quando senti um distúrbio na Força. Era súbito, rígido. Disciplinado. Enquanto meu amigo comilão estava distraído com a vitrine de comidas, meus olhos rapidamente perscrutaram os arredores. Finalmente, repousaram sobre uma silhueta que se destacava, apenas levemente, na escuridão. Este momento, contudo, foi tão curto que cogitei ter sido um truque de meus olhos ou de minha mente. Entretanto, os pergaminhos foram disparados em nossa direção não era uma peça que estava tentando ser pregada. Apanhei aquele que veio em minha direção, enquanto o outro acertou meu companheiro, ainda distraído, em sua nuca. Desenvolvendo olhos críticos a respeito de tudo que me parecia suspeito, investigar melhor o pergaminho antes de abri-lo, cogitando uma armadilha, me pareceu um instinto natural. Contudo, o acabamento e o tecido que era utilizado no fio do documento eram originais. Convocações oficiais para o quartel general.

[...]

Esta era uma das poucas vezes que interagi com as instalações militares do Relâmpago. Mas era a primeira, de fato, em que eu entrava em uma das salas de reuniões que o complexo de prédios abrigava; nas outras vezes, limitei minhas interações com os grandes balcões de entrada, realizando missões de entrega de baixo nível e afins. Como estava em um lugar importante, buscava me comportar de maneira apropriada. Saudei os superiores que estavam ali presentes e resolvi ouvi-los. O primeiro dos integrantes da missão a chegar ali – antes mesmo de mim e de Gojin – era aquele que responderia como um superior da missão. Atrás dele, algumas anotações num quadro que pressupus como instruções para a missão. Ele, em si, parecia diligente, preparado e confiável. Um bom líder, cogitei, sentindo minha confiança na realização desta designação em aumento gradativo graças a ele. Assim que todos os demais convocados se encontrassem naquela ala, acataria às instruções do encarregado. – Meu nome é Enmei Sarutobi. – Fui o primeiro a me apresentar, fazendo-o com um sorriso cordial, uma tentativa não muito boa em replicar a gentileza do homem de cabelos flavos. – Sou um especialista em ninjutsu, e, por enquanto, apenas domino o fogo. – Dei-os as informações que lhes seriam importantes. Ainda não entendi muito bem porque, mas, a Força estava forte aqui dentro.

Resolvi escolher algo que tanto eu como Go pudéssemos fazer. – Nós vamos carregar o comboio com a mercadoria. – Disse ao restante do grupo, sinalizando com a cabeça a minha dupla; sua grande força física viria a calhar, e eu, também, poderia exercitar meus músculos mais um pouco dividindo o peso com meu guardião. A tarefa seria dispendiosa, e não era tão chamativa quanto as outras duas tarefas, e, por isso mesmo, decidi que deveríamos realizá-la. A humildade está nos pequenos atos, e isto é digno da Vontade dos Céus. Abriria a porta do depósito uma vez que aproximássemos a parte traseira do comboio e, uma vez com os preparativos realizados, principiaria a pegar os grandes sacos tilintantes e a depositá-los no local em questão. Mesmo que fácil, era uma parte importante do trabalho, e quanto antes concluíssemos esta, os demais poderiam cumprir com as suas incumbências.


HP [350/350] | CH [350/350] | ST [0/5]


Considerações:
Anonymous
Convidado
Convidado

HP:200CK:200ST:01/04



Semicerrava meus olhos fazendo força enquanto olhava para porta daquela churrascaria tentando fazer com que as portas abrissem usando a Força, mas infelizmente não conseguia nem sequer fazer com que ela se movesse milimetros nem estou com tanta fome mesmo encarei Enmei um tanto emburrado por ver que o mesmo estava segurando-se para nao rir de mim - O que está olhando, baixinho? -

O maldito do Enmei havia feito com que eu tivesse acordado cedo naquele dia, fato que me deixava com um certo mau-humor - Não me apresse, En.. Você me acorda cedo e ainda quer que eu esteja disposto? - reclamava enquanto via o mesmo tentar me puxar pela gola sem sucesso nenhum. Em meio a nossa maldita caminhada matinal, eu observava a vitrine de algumas lojas de comida que tiravam totalmente minha atenção, porém minha observação fora interrompida por algo que havia acertado minha nuca e quase feito eu cair de cara no chão, virei-me para Enmei e disse - Foi você, não foi? - olhei para meu amigo com certa irritação, mas em breves momentos ela cessou, pois percebi que tratava-se de um pergaminho com provavelmente uma missão designada para nós pelo alto escalão da vila - E ai, demos sorte? - dava alguns pulos de animação, mas ao ver a face não tão feliz de meu companheiro, sabia que era uma missão idiota eu juro, nunca mais irei resgatar um gato em uma arvore pensei enquanto lembrava de minha última missão.

[...]

As instalações militares da vila do Relâmpago era pouco conhecida por mim, então com usei minha total atenção para observar todos detalhes daquele lugar - Impressionante, não é, En? - comentei enquanto analisava a tecnologia avançada que existia naquele recinto. Observava a postura ereta e seriedade no olhar de meu amigo, que provavelmente estava tentando parecer mais maduro por estar num lugar como aqueles você é um cara muito engraçado, En pensei enquanto segurava uma risada, mas ao levar minha vista ao que estava em minha frente, percebi que um ninja de alta patente estava parado em nossa frente esse cara é o nosso líder? ele parece ser uma pessoa muito engraçado atrás dele existia um grande quadro com algumas informações anotadas, então as li rapidamente e voltei a fitar o nosso provável líder. Após todos ninjas designados para missão estivessem chego, o homem que apresentava-se como Amargo Caramelo que porra de nome é esse nos dava breves explicações de suas habilidades e também da missão que seria feita. Após o pedido do líder, Enmei resolveu ser o primeiro a se apresentar, coisa que eu tinha certeza que aconteceria, talvez por tantos anos de convívio com ele, mas após o término de sua apresentação, percebi que eu era o próximo da fila, então comecei - Eu me chamo Gojin!- comentei sorrindo com certa animação e rapidamente continuei - Sou um membro do clã Akimichi, que tem como sua maior habilidade o controle de calorias - dei fim a minha apresentação puxando um saco de salgadinho de picanha que estava em meu bolso, comecei a deliciar-me com aquelas batatinhas sem oferecer para ninguém.

Não basta me acordar essa hora da manhã, quer também escolher as tarefas por mim pensei, mas de certa forma estava feliz por poder realizar a missão com meu grande amigo, acredito que aquela seria a tarefa certa para mim, pois envolvia muita força física - Está na hora de criar alguns músculos, magricelo - comentei enquanto dava um tapa nas costas de Enmei e rumaria junto a ele até o depósito designado pelo líder da missão. Dei algumas risadas após observar Enmei tendo certa dificuldade de abrir aquelas portas sozinho, mas cessei as risadas rapidamente para que ele não ficasse bravo comigo, observava todas aquelas sacolas de dinheiro com um sorriso malicioso nos lábios eu poderia comer em todas churrascarias da vila com esse dinheiro mas meus pensamentos foram cessados enquanto observei que Enmei já começava a transportar as sacolas de dinheiro. Talvez Enmei estivesse com certa dificuldade de carregar todas aquelas sacolas, sabia que por minha parte seria algo fácil, entao fiz um pedido para meu grande amigo - Me jogue esse sacos que irei me divertir um pouco - então me coloquei próximo ao caminhão e esperei que o mesmo atendesse o pedido, a primeira sacola foi arremessada, então com um chute giratório fiz com que a mesma fosse até o fundo do caminhão e em seguida veio o próximo que dessa vez foi empurrado com um belo soco. - Foi divertido, não foi? - comentei suspirando por conta do cansaço após o término da tarefa, observei que meu amigo também estava exausto, então sentei-me no chão e voltei a comer aquele pacote de salgadinho - Venha Enmei, precisa repor suas energias -.

Jutsus Usados:
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[RP - Cena] Paz, Ryos e Trovão Tengu_Guro_NSFW_disurbing_art_controversial_gore_art2-1

Os insetos vibravam uniformemente ao instante que duas batidas secas na porta metálica era escutada. Kazuya já estava alerta por conta das informações obtidas sobre um estranho invadir o galpão particular dos sem teto. Antes mesmo que se esforçasse para abrir a porta e encarar o ser, as criaturas enunciavam o sumiço do invasor, indicando dois pergaminho deixado a poucos centímetros de distância da entrada principal. Não tardou em flexionar os joelhos na intenção de segurar os objetos com a destra. Cada pergaminho possuía um nome em destaque. Seu próprio nome constava em um deles e no outro o de seu irmão, Toyama. Mais uma missão, ao que tudo indica. Bom que estão priorizando nos mandar juntos nas missões. Com seu sorriso característico rumava na direção do quarto de T. buscando acorda-lo. Três batidas eram suficientes para escutar a voz estridente reclamar. ━ Fomos convocados, T. Acredito que seja uma missão de alto risco com recompensas ainda maiores. ━ A voz do domador de insetos ecoava por entre os tubos e placas de metais. ━ Deixarei seu pergaminho na mesa de centro. Vou indo na frente. ━ Se despedia do irmão sem muitas delongas.

Esgueirando-se entre as vielas frias e pacatas, muito por conta do horário, Kazuya imaginava qual seria o teor da missão e o motivo de precisar encontrar com o grupo convocado dentro das instalações militares da Nuvem. Observando a imensa construção com o símbolo da vila esculpido em dourado vívido o garoto não tardava em buscar a entrada principal.
━ Kazuya. Sim, somente Kazuya. ━ Enunciava o próprio nome para a recepcionista loira, de estatura média e pele clara, contrapondo a sua pigmentação negra. ━ Seja bem vindo futuro da Nuvem. Três dos cinco participantes da missão se encontram na sala oito do corredor Z. Pode seguir por aqui e boa sorte. ━ Limitando-se em agir com frieza quando forçado a interagir com pessoas que não conhecia, o jovem se contentava em consentia com a cabeça seguindo na direção apontada pela mulher. As espessas paredes guardavam as riquezas da vila no quesito militar. Diversas salas com dispostas entre esquerda e direita. Na frente da sala Z-8 o jovem suspirava antes de encarar o futuro. Merda. Preciso socializar com os integrantes da missão. Pelo menos fingir ser um ninja comum. Idealizava como deveria agir para criar boas impressões.

Apesar de perder alguns segundos observando a porta e se perdendo nos pensamentos, Kazuya ajustava seu óculos para então, finalmente, adentrar a sala. Sem se auto anunciar o jovem fitava três pessoas esperando. Aparentavam ter a mesma faixa etária com diferenças mínimas. A mais gritante seria de K. e T. com toda certeza. ━ Licença! ━ Pronunciava buscando uma das diversas cadeiras disponíveis ali. Longe o suficiente para se sentir confortável e escutar com clareza as instruções, além de lê-las na lousa. Com todos os membros da missão presentes na sala, Amargo, o encarregado disparava algumas palavras, apresentando-se e explicando melhor sobre suas habilidades. O manipulador de insetos observava todos se apresentarem, até chegar na sua vez. Diferente dos demais que emanavam cerca euforia, Kazuya se mantinha centrado, sério, assim como sua personalidade mandava. ━ Sou Kazuya, irmão de Toyama. Mestrado em ninjutsu e possuo proficiência na arte de utilizar terra como elemento, principalmente em manipulá-la utilizando essa manopla aqui. ━ Apontava diretamente para manopla negra com detalhes bordô alocada no braço canhoto. Com o intuito de guardar seus segredos, pelo menos por enquanto, Kazuya terminava de se apresentar. ━ Espero que seja uma missão tranquila. Sobre os itens destacados por você, Amargo, prefiro ficar defendendo o comboio de um possível ataque, certo? Farei o perímetro do ponto de partida até o ponto de chegada destacado no mapa. ━ Como um tique, ajustava o óculos novamente com seu ar de seriedade exalando do corpo.

Depois que todos tivessem se apresentado, K. partia na direção do comboio próximo ao banco central da vila. Isolado do grupo, até mesmo de seu irmão, ordenava que diversos insetos saíssem pelos poros da própria pele e realizassem a leitura do ambiente de forma fácil e mais eficaz. Próximo do comboio tentando encobrir o fato de liberar os animais, K. soltava mais uma massiva quantia deles de forma desordenada, a fim de ter um alcance muito maior. Qualquer anomalia que tivesse, os insetos avisariam sua casca humana. Confio em vocês pra essa missão, minhas crias. Enquanto dois dos cinco homens recrutados pra missão carregavam os sacos contendo moedas douradas, os insetos se prontificavam de examinar por completo o perímetro, seguindo as ordens mentais de seu domador. Não tardou para que o comboio finalmente saísse da frente do banco, rumando na direção do portão principal da Nuvem. O caminho permanecia tranquilo apesar de algumas informações entregues pelos insetos sobre tumultos em determinadas vielas no decorrer do trajeto. Nada com que Kazuya precisasse se preocupar. ━ Por enquanto nenhum sinal de problemas nos arredores, pessoal. Qualquer anomalia comunicarei os senhores. ━ Vociferava com sua voz estridente torcendo para que não precisasse demonstrar os poderes referentes a manipulação de insetos.

Ch; 725 l Hp; 525 l St; 0/4

Considerações:
Itens:
Insetos:
Anonymous
Convidado
Convidado

[RP - Cena] Paz, Ryos e Trovão C43c6f62d4e11b052729b6418151a638
Vestimenta; Palavras: 653; O.B.J.: +1 p. em Inteligência.

O frio fazia com que as articulações doessem, e mais um inverno dentre tantos outros, sob minhas cobertas e no plano abstrato dos sonhos, agradecia o conforto conquistado. As horas passavam enquanto inerte, contido dos pés a cabeça com o cobertor, aproveitava o sossego e a paz de espírito vinda com a certeza de um dia sem obrigações ao acordar. "Vou ficar o dia todo de bobeira." Contentei-me antes de dormir. -Filho da puta! Não é nem meio dia. Esbravejei ao escutar as batidas na porta. Entre real e onírico escutei a voz distante de Kazuya anunciar a única coisa que eu não me empenharia a fazer em troca de pouco naquele dia. Silêncio. Era uma obrigação e apesar de permanecer naquele breu pacato do quarto lutando contra a realidade; tive que aceita-la. Minha disposição ao alcançar o banheiro era nula; apanhei a escova no suporte sobre a pia. "Puta dia merda." Observava a brisa daqueles montes altivos deleitarem-se sobre o mar de nada que se estendia aos braços do penhasco. "Espero que entendam." Minha mente divagava enquanto enxaguava os dentes com a aceitação de um suicida. Afastei-me do comodo. "Pra mim deu." Resgatei o pergaminho.

Os passos lentos e despretensiosos eram o que me guiavam até o quartel general do vilarejo; havia ultrapassado as fronteiras do portão pouquíssimas vezes, no entanto, a quantidade de moeda envolvida na missão era o que realmente me movia até o local. O galpão precisava de coisas novas  e eu de mais ervas como aquela que seguia enrolando até poucos metros da entrada do local. Estava bolado e correu ao meu bolso, e eu direcionei-me à recepção. A recepcionista era simpática, bonita, e infelizmente casada. "Azar." Provavelmente velha demais também; era bom me consolar. Abri a porta torcendo para que não fosse o último, mas fora inevitável. Os olhos se voltaram e os cumprimentei gestualmente; busquei uma cadeira ao lado ao lado do meu irmão e observei o mais velho no local se pronunciar. "Amargo." Estreitei o cenho. "Caramelo." Com certeza não fui o único a estranhar mas ele aparentava experiência e um espírito de liderança que sobrepunha isto. -Me chamo Toyama. Apoiei-me sobre os joelhos. -Estudo e busco me aperfeiçoar na arte do genjutsu. Quanto ao que fazer nesta primeira etapa, eu opto pelo mapa e o planejamento do percurso até lá. Busquei ser breve, era esquivo naquelas situações e daquela vez não seria diferente.

Dividimo-nos e novamente agradecia por mais um momento isolado naquele dia. O cheiro tropical exalado do fumo fazia com que minha mente trabalhasse em torno da estratégia tendo aquele mapa em mãos. Concordei em encontra-los diretamente no portão, para que pudesse fazer o serviço da forma que minha mente mais considerava aceitável. "Não da pra começar sem fumar um." Foi sobre estes pensamentos que flui no percurso detalhado no papel. Desceríamos ao oeste, mirando o País da Geada como destino; os caminhos apresentados naquela cartografia demonstravam possibilidades sobre as montanhas, uma área sem descrição adicional no mapa e aparentemente composta por estradas nas cordilheiras sob o domínio da Nuvem. Outra possibilidade era a rota comercial utilizada entre os dois Estados, o que me levou a cogitar o traço. Esperei que todos se reunissem, após o fumo acabar e tudo estar devidamente realocado em minha mente. -Vejam, temos duas possibilidades de viagem. Abri meu mapa rasurado perante os presentes. -Eu aconselho irmos pelas cordilheiras, devido a quantidade de dinheiro que levamos. Observava em volta analisando os demais. -Caso entremos em conflito não terão vidas inocentes em volta e teremos mais liberdade para agir, além do mais, a cordilheira desce sob os domínios da Nação até poucos quilômetros de nosso destino. Busquei Amargo e sua aprovação. -Para voltarmos, a rota comercial é um modo discreto para que nós possamos permanecer ocultos como viajantes. Entregava o mapa ao sensei. -Se me permitirem, gostaria de traçar o caminho igualmente no guia que levam com vocês.


CH: 825/825; HP: 225/225; ST: 0/3

considerações:

Itens e afins:
Anonymous
Harbinger
[RP - Cena] Paz, Ryos e Trovão 100x100
[RP - Cena] Paz, Ryos e Trovão 100x100
Tão cedo o grupo de ninjas encerrava as tarefas, tão cedo poderiam partir rumo à fronteira do País do Relâmpago com o País da Geada. O comboio, uma carroça de madeira aparentemente simplória, sem qualquer adorno, possuía tal característica a fim de não chamar atenção. Tracionada por dois cavalos pretos comandados pelo cocheiro, avançou até os portões de Kumogakure.

Ainda que fossem apenas Gennins recém-formados, aproveitavam o tempo ao máximo, realizando as atividades propostas de forma tão perspicaz que saíam delas mais fortes, ágeis, habilidosos ou inteligentes. Eram Ninjas, com N maiúsculo, com um brilhante futuro pela frente.

Ao saírem da Aldeia sem grandes desafios, iniciaram o percurso traçado por Toyama. As cordilheiras possuíam caminhos íngremes e tortuosos, além disso, partes do percurso eram cobertas por uma mata densa. A todo momento o grupo deveria se mostrar atento a qualquer ataque vindo desses lugares ou, ainda, algum tipo de armadilha.

- Off: Fui informado de que missões só podem ser reduzidas ao mínimo de 3 posts; como Rank C já é 3, então a RP terá o total de 6 posts mesmo.

- Considerações: Todos os desenvolvimentos foram aceitos. Agora, iniciem a viagem. Ela será sequencial, da seguinte forma: começando pelo oito, cada um irá narrar um trecho da viagem. No último da sequência, vocês já terão chegado no vilarejo. Durante o caminho, terão o seguinte desafio:

Armadilhas. O caminho está repleto de armadilhas. Serão 5 no total, uma para cada personagem. Cada um de vocês deverá narrar o encontro de uma armadilha e como irá desarmá-la. Terão liberdade criativa na escolha do tipo de armadilha e como farão para desativar ela. Caso a narração seja plausível e toda a explicação de desativar a armadilha se encaixe, o jogador será bem-sucedido; Caso contrário, irá ser ativada e haverá uma consequência (ou mais, dependendo de como for).

Qualquer duvida, Discord.

- Informações: Post 2 de 6
@oito @Kronoz  @Heavy  @Ōmikami  @???

  • 2 Missões Rank C - 02/06


Harbinger
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado


Nome: Amargo "Senju" Caramelo | Cargo: Jōnin


[Relembrando]

Com a necessidade de deixar um Kage Bunshin para trás, Amargo partiu, excitado por uma nova página em sua jornada, caminhando a passo firme ao local indicado em carta, o quartel general do vilarejo.

[Atualmente]


Amargo esboçava um sorriso como alguém que havia se empolgado com o que ouvia dos genins. Cada um deles tinha uma particularidade e contribuía para uma combinação admirável entre shinobis: Enmei era o mais interessado, seus companheiros certamente estariam bem amparados; Gojin o mais forte, mas não menos inteligente do que o restante; Kazuya o mais objetivo, chegando a inclusive apresentar sugestões, o que era muito benquisto por Amargo; Toyama o mais proativo, mostrando que energia e disposição não faltariam. – Gosto do que vejo. Que possamos fazer uma boa missão. – Responderia animado ante a apresentação do grupo.

Com os papéis de cada um bem definidos, muito por mérito dos genins que desempenharam um bom poder coletivo e de decisão, o membro do clã Senju por sua vez escolheu permanecer na vanguarda, apoiando Kazuya na sua ação com os insetos. Quanto mais liberdade ele tivesse para trabalhar mais fácil seria a vida dos demais.

E então, rapazes, contem-me mais sobre vocês. Vocês têm feito bastantes missões ou essa está sendo a primeira oportunidade? Quais são seus objetivos? Como se imaginam daqui a dez anos? – Durante a viagem, Amargo demonstraria o interesse em conhecer mais sobre cada um dos seus companheiros. – Esse meio que nós vivemos pode nos apresentar uma caminhada difícil, muita desigualdade e pessoas querendo tirar vantagem a qualquer custo, mas uma boa dose de fé e um espírito implacável fazem com que vençamos qualquer desafio pelo caminho. – Manifestaria.

No entanto, nem só de boas histórias seria estabelecida a viagem e em determinada altura do percurso surgiu o que seria o primeiro momento de dúvida. Escorados por um terreno lamacento que estendia a três metros de comprimento, construído muito provavelmente propositalmente, pois o seu papel ali obrigava que os veículos que ali circulassem diminuíssem a sua velocidade e assim ficassem vulneráveis, um grupo de três homens. – Olá, a partir daqui apenas mediante pagamento. – Eles apresentavam uma espécie de pedágio com uma tarifa a ser paga pela passagem. – Mas é claro, de quanto estamos falando? – Como alguém que havia preenchido o seu quadro de missões com um grande número e em todos os níveis possíveis, Amargo tinha conquistado muito dinheiro em sua carreira como shinobi de Kumogakure no Sato e com isso não se intimidava pelo que aquele grupo, por mais errado que estivessem, estavam sugerindo. – Então acha que é fácil assim? O nosso preço é a uma parte da carga que transportam. – Respondia o homem, fazendo com que Amargo não se contivesse e passasse a ter uma crise de risos – Creio que isso não será possível e se não se contentarem em estabelecer uma quantia que eu pudesse ceder do meu próprio bolso, ficarão de mãos vazias. A ganância nesse caso será o próprio algoz de vocês.

Quando achou que seu argumento fosse o suficiente para convencer o grupo a liberar a passagem viu que um dos homens esboçou investigar o comboio, e que certamente poderia ser impedido por um dos genins. – Por favor, não façam nada. – Levantou o braço direito na vertical, como quem queria passar uma mensagem de que estava tudo sob controle. Sucedendo o seu movimento uma investida a 14m/s seria mais do que o suficiente para quebrar a distância de não mais do que 4 metros adotado pelo meliante, com um golpe com a palma de sua mão dominante aberta e esticada, como uma faca, na altura do pescoço do homem, desacordando-o imediatamente, afinal de contas seu objetivo não era matar ninguém, voltando sua atenção para os dois restantes na sequência.

Escutem, homens, eu estive inclinado a molhar a mão de vocês com dinheiro, mesmo achando isso errado. Vocês são desprezíveis e seria um recurso jogado no lixo. Agora, se nos permitem, gostaríamos de prosseguir a nossa viagem. – Fitou os homens que se postavam como obstáculos, tendo o consentimento dos mesmos depois de testemunharem a investida de Amargo, que dispararam em recuada. – Covardes, nem mesmo se preocuparam em levar o corpo do seu colega. – Expôs, tomando o cuidado de colocar o corpo desacordado em questão junto do acostamento da estrada.

Por último, Amargo manipularia o elemento em que era mestre sobre a superfície lamacenta proveniente do elemento Doton, que levava uma fraqueza sobre o seu elemento. Adicionado na lama, o elemento Raiton teria como atuação enrijecer a extensão lamacenta, contribuindo para a estabilização da pista e permitindo a passagem do veiculo. – Podemos continuar. – Colocaria o seu braço dominante na horizontal com o dedo indicador apontado para frente, mostrando que o caminho estava livre.  

Considerações:



HP: 2825/2825 CH Original: 1444/2975 STM: 01/06
feito por @MilkWho
Anonymous
Convidado
Convidado


O som da última saca de moedas retiniu na pequena carroça, decretando o fim da primeira etapa de nossa missão. – Terminamos, Go. – Confiantemente entoei, verticalmente resvalando uma mão na outra num gesto otimista que permiti que atingisse quando terminamos os preparativos para o pequeno comboio. Por fim, estendemos uma lona preta e desgastada que serviria para cobrir e proteger a carga, utilizando uma corda desgastada qualquer para atar a proteção na estrutura da carroça. Com nosso sucesso inicial – mesmo que numa tarefa simples – somado ao belo dia invernal que se esculpia nos céus, me senti ainda mais confiante para as próximas horas em que trabalharia com a equipe de ninjas. O ninja de alta patente, em especial, parecia emanar uma energia similar a minha, embora o fizesse de uma maneira muito mais animada e expansiva. Imediatamente senti que poderia trabalhar bem com o homem de cabelos flavescentes, e, provavelmente por isto, conversar com ele também havia se tornado uma tarefa mais fácil. – Por Kumogakure, esta é a minha primeira missão. – Retorqui-o quando perguntado. – Eu estive longe por vários anos. Estudando a Vontade dos Céus. – Continuei quando tive a oportunidade, alheio se meus ouvintes soubessem o que ela era ou não. – Acho que isto também responde as suas outras perguntas, mestre. Viverei por esta vontade e conquistarei o equilíbrio que ela exige. – Concluí, distraindo-me com alguma atividade preparativa apenas para suavizar a densidade de minhas respostas.

Eu não iria me esquecer destas palavras tão cedo, contudo. “Uma boa dose de fé e um espírito implacável fazem com que vençamos qualquer desafio”, ou algo parecido com isto. Suponho que, quanto mais dedicados sejam os ninjas e mais altas as suas patentes, mais próximos eles estão de entender a essência dos céus; o significado de ser um shinobi. Foi neste momento que soube que deveria prestar atenção neste mestre, pois as suas palavras continham muita sabedoria. E, ironicamente, estas palavras que me marcaram seriam úteis mais cedo do que eu imaginava: Durante certo ponto do percurso que o nosso carregamento tracejava, uma estranha ocorrência, fácil de se ignorar, me foi alertada por meus olhos. Atipicamente, várias colméias e vespeiros repousavam sobre os galhos das árvores acima de nós, mesmo que aparentemente inertes. Isto é estranho, pois além destes insetos não viverem entre si, raramente escolheriam pontos tão próximos e ostentados desta forma. A resposta para este estranho enigma, contudo, me veio na forma de uma silhueta vil.

A sua sombra se formou abruptamente a vários metros na frente da carroça. Como eu estava no compartimento mais a frente, fui o primeiro a notá-lo. Pensei em alertar o ninja encarregado, mas, dado o seu recente esforço em desarmar outra das armadilhas, não quis dar a entender que nós dependíamos dele tanto assim. Talvez imprudente, mas a decisão já havia sido feita. Com um único selo de mão do ninja, todas aquelas colônias de insetos ameaçadores pareceram visivelmente ameaçadas; saíam de seus ninhos, confusos e em grande número, avançando contra a primeira coisa que detectariam em seus caminhos: O nosso comboio. Assim que a imensa nuvem de insetos se formou em rápido avanço, temi que não poderia manter a discrição mais: – Cubram-se! – No momento em que bradei o alerta, o chakra amassado em meu pulmão já estava sendo convertido em sua natureza incandescente; o elemento da entropia. – Haisekishō! – Mentalmente invoquei, expelindo uma densa nuvem de cinzas. Geralmente, esta técnica era uma de duas etapas, em que a primeira era expandir as cinzas pelo campo e a segunda era, de alguma forma, faiscar a grande nuvem cinzenta para que entre em ignição. Se meu grupo tivesse sorte, contudo, esta segunda etapa não entraria em ação; a minha intenção era utilizar as cinzas para espantar as abelhas e as vespas, insetos que rapidamente perdiam o seu norte naquele ambiente que criei. Mas não era só isso.

Constantemente expelidas por minha boca, as cinzas também agiam como um véu protetor, ocultando-nos por tempo o suficiente para que, com um pulo, eu pudesse atravessar a nuvem de fumaça e nocauteá-lo com um único chute. Desta forma, não precisaríamos parar a carroça em nenhum momento, algo que era vital para a proteção de todo o grupo contra os insetos violentamente tresloucados. Rapidamente afastando-o das rodas da carroça, dei um pulo de volta em direção ao meu assento, aliviado com o fato de que não tínhamos nenhum fumante entre nós que nos asseguraria uma morte flamejante.

P R E L Ú D I O
Halcyon

Existia algo que me perturbava desde o início da missão. Na verdade, “perturbar” não é a palavra certa. É como um constante sussurro nos sopés de meus ouvidos, que, durante várias horas, passou despercebido. Apenas quando tive algum momento de descanso eu realmente pude ouvi-lo, se ele realmente existiu para começo de conversa; era algo novo, e eu não sabia exatamente como lidar com aquilo. Era um sinal de que minha conexão com a Força havia se tornado mais forte? Era difícil de dizer. Mais ainda pelos murmúrios que eu sentia me apontarem para alguém em especial na missão. Não era o Go, como eu pressuporia que fosse, tampouco Caramelo, o habilidoso ninja que estava encarregado da missão.

Seu nome era Toyama, como ele mesmo havia enunciado nas apresentações. Ele parecia estar bastante comprometido com a missão, sugerindo rotas e calculando distâncias antes do início da viagem. Ele parecia ser mais jovem do que eu, embora não por muito. Talvez a cicatriz abaixo de seu olho, o pequeno corte em sua sobrancelha ou a maneira que ele se portava me dava a impressão de que ele era alguém que havia passado por dificuldades; talvez as suas maiores cicatrizes não sejam as do seu rosto, afinal. Todas as interações que tive com as pessoas mais simples – também chamadas de latoeiras em alguns lugares do continente – foram positivas. Isto, somado com aquele sentimento de formigamento em meus ouvidos, foi o suficiente para que eu decidisse fazer algo a respeito.

Não saberia ao certo quando o faria, mas definitivamente o faria. Utilizaria alguma pausa para descanso ou refeições, em que estivéssemos estacionados, para me aproximar. – Ashla, amigo. – Uma saudação que aprendi no templo. É o equivalente a algo como “que esteja com os Céus”, ou ainda “que a Força esteja com você”. Em geral, são palavras amigáveis e cordiais que você costuma dizer para os que acredita que são de confiança. – Está com fome? – Perguntaria logo em seguida, oferecendo-o a metade de meu prato de Gyūdon, a minha comida preferida para viagens: uma tigela de arroz coberta com carne bovina e cebola cozidos em um molho levemente adocicado feito de dashi, shoyu e mirin. Hm. Talvez o Gojin esteja me transformando em um comilão.


HP [350/350] | CH [300/350] | ST [1/5]

Técnica(s) Utilizada(s):
Anonymous
Convidado
Convidado

[RP - Cena] Paz, Ryos e Trovão C43c6f62d4e11b052729b6418151a638
Vestimenta; Palavras: 595; O.B.J.: -.

A agilidade no líder fora impressionante em sua investida quando o primeiro obstáculo do trajeto se apresentou. Aquele tipo de risco era calculado e pela simples liberdade de podermos lidar com ele da forma que quiséssemos, que havia sugerido as codilheiras como guia até o destino. "Ele é rápido." Seus movimentos haviam sido extraordinários e frente aos meus olho não pude vê-lo cortar a distância contra aqueles que nos impediam. O outro garoto que fazia parte do time, Enmei; pareceu objetivo ao cair da tarde. Foi tudo muito rápido e eu, que observava as montanhas e a nossa retaguarda apenas atentei-me após escutar toda a movimentação oriunda de seus movimentos. "Temos aqui, de fato, um prodígio." Aproveitei daquelas situações onde mantive-me inerte em observações, para apanhar informações conclusivas sobre aqueles que comigo estavam; um gênio já desenvolvido em um mestre que não deveria ser subestimado, enquanto o outro, apesar de aparentemente mais novo que eu, demonstrava um grande domínio sobre sua conduta em combate. "Será que serei o único aqui a não mostrar serviço antes de chegarmos?"

A noite veio como um véu e a lua subiu tímida à vastidão clara e sem nuvens do céu negro e estrelado. -A melhor parte de morar nessa região é o céu. Exclamava ao grupo. Sentado sobre a traseira da caçamba, mantinha-me ativo e atento à nossa retaguarda, prezando primeiramente pela nossa segurança e em segundo plano pela da mercadoria. O nervosismo não fazia papel fundamental ali, no entanto, um ar sombrio começou a emergir. Já havíamos alcançado a região de mata, muito embora ela fosse a descida que nos retirava do alto das montanhas através de uma longa e única trilha de terra. Eu era um garoto das ruas, e apesar disso, um garoto urbano; escutava as lendas sombre os animais da floresta quando elas batiam à porta do barracão através de algum andarilho. Os lobos sempre foram as criaturas que mais me encantaram, no entanto, estar em seu habitat e escutar seus uivos como se eles caminhassem em torno de nós através da escuridão, fazia jus à mitologia que envolvia a criatura.

Era cinza e correu pelo flanco. Minha atenção foi voltada para a mata que movimentou-se de forma totalmente atípica à esquerda; um salto para a parte superior do comboio e de forma extremamente veloz me vi em uma posição vantajosa de ampla visibilidade para a área que me causou tamanha curiosidade. Novamente vi seu rastro movendo-se; desta vez investia de forma direta correndo e rosnando contra Enmei. Um selo de mão de forma eficaz e então meu chakra exteriorizou-se até o animal. O choque contra o chão o colocou poucos metros do jovem genin. "Ele está magro e sozinho, provavelmente sem alcateia deve estar um bom tempo sem comer. Melhor não mata-lo." Do contrário, retirei parte dos meus próprios mantimentos e deixei ao lado do animal ainda paralisado mas com seu olhar cintilando a noite em minha direção. -Fique bem amigo. Cativei, ao acaricia-lo e então acompanhei os demais.

Logo que alcançamos os portões daquele que parecia ser nosso destino, após uma viagem cansativa e com sua adversidades aqui e acolá, Enmei aproximou-se com uma expressão nunca antes escutada mas que tinha o tom nítido de uma saudação. -Eae irmão. Sentado sobre aquele que foi meu trono durante toda a viagem, a parte de trás da carroça, acendi um baseado mesmo na presença do garoto. -Não, valeu. A fome geralmente vem depois dessa beleza aqui. Gesticulava enfatizando o fumo em minhas mãos. -Você agiu muito bem na viagem, foi rápido na hora de pensar.

CH: 800/825; HP: 225/225; ST: 0/3

considerações:

Itens e afins:

Utilizado:
Anonymous
Harbinger
[RP - Cena] Paz, Ryos e Trovão 100x100
[RP - Cena] Paz, Ryos e Trovão 100x100
Durante a viagem, um corvo alcançaria o grupo. A ave carregava consigo uma mensagem simples e, a partir dela, dois dos membros seriam dispensados da tarefa; o pequeno pergaminho preso em uma de suas patas anunciava algo simples: o Amuleto do Trovão tinha sido recuperado. A maneira ou circunstância na qual este evento teria ocorrido era, ainda, desconhecida ao grupo. Porém, por parte da missão ter sido resolvida por força maior, não era necessária a presença de tantos ninjas para a realização da tarefa mais simples.

Assim, dois se despediram para retornar ao vilarejo, enquanto os demais seguiram até as fronteiras do País do Relâmpago.

A pequena vila teria sido alcançada no fim daquela tarde. Aos trancos e barrancos, deixando para trás saqueadores e armadilhas, o grupo, resumido em um trio, seria atendido por um guarda.

- Boa tarde. Vocês devem descarregar os valores no banco da vila, por favor, sigam-me. - Outro guarda tomou seu posto enquanto o primeiro mostrava a localização do banco aos ninjas. - Podem começar.

A construção era muito mais simples - e claramente muito mais frágil - do que em Kumogakure. Entretanto, o vilarejo parecia ser relativamente próspero, ainda mais com o tratado de paz e comércio.

Uma vez concluída a entrega, observado também que a parte mais complexa da missão fora cancelada, não havia muito a ser feito além de retornar para casa.

- Off: Bom, não há realmente muito o que possa ser feito em uma Rank C de 3 posts;

- Considerações: Realizar a descarga do comboio e, bem, retornar para a vila. Podem narrar dificuldades e/ou outras armadilhas. Seria interessante, também, se conversassem entre si rapidamente. Ao retornar para Kumo, recolher a recompensa da missão.

Qualquer duvida, Discord.

- Informações: Post 3 de 3
@oito @Kronoz @Ōmikami

  • 1 Missão Rank C - 03/03


Harbinger
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado


Nome: Amargo "Senju" Caramelo | Cargo: Jōnin

Amargo assistia com entusiasmo os cuidados que os seus companheiros de missão tiveram diante de um cenário de dificuldade que se apresentou para eles com aquelas armadilhas. – Isso é ótimo, estamos muito bem servidos de ninjas. – Apesar de feliz com o resultado apresentado por eles, não deixava de se lamentar pela retirada dos outros dois que haviam tido a suas participações ali contestadas, afinal de contas, conhecer a individualidade de cada um, poder conversar e conhecer mais sobre suas histórias era algo que o animava, e eram menos duas para conhecer. – Parabéns pela primeira parte concluída, garotos, vocês foram ótimos. – Felicitaria-os.  

Ao chegarem aos limites do portão do vilarejo e principal meio de acesso, Amargo os apresentaria para as autoridades pertinentes que comumente fazem a patrulha nessas regiões de ligação. – Olá, meu nome é Amargo e esses dois são meus amigos Enmei e Toyama. – Apontaria com o dedo indicador da sua mão dominante para cada um respectivamente. – Somos shinobis de Kumogakure no Sato enviados para prover o banco de vocês. Podemos ingressar? – Aguardava pela resposta positiva. As bandanas e o comboio não o desmentiriam, porém, ainda apresentaria o pergaminho para confirmar suas identidades. – Por aqui, garotos. – Sinalizaria para que pudessem avançar.

Em uma primeira abordagem, após chegarem ao destino final, perante a composição que levantavam aquela construção Amargo colocava em dúvida a segurança colocada em cima de uma construção tão importante como aquela, utilizada para guardar o dinheiro de famílias, mas que acima de tudo, trabalhava com os sonhos e futuros de cada uma delas. – Muito bem, é aqui que o show começa. Eu irei acompanhar tudo do lado de fora, junto ao comboio, enquanto vocês descarregam o dinheiro. O objetivo é simples, cuidar do lado de fora e tranquilizar vocês diante de uma eventual manifestação suspeita. No entanto, vocês também devem ficar espertos dentro do banco e cofre adentro e quaisquer movimentos duvidosos lidem com a situação sempre assumindo o menor risco possível. – Indicado a tarefa de cada um, colocaria-se no topo do prédio frontal ao do banco, com uma visão privilegiada do comboio - imaginando que os sacos de dinheiro seriam descarregados mais do que uma vez - do banco e dos seus companheiros.

Seus olhos cruzaram a vizinhança e principal objeto de investigação do membro do clã Senju, eram em suas maiorias comerciantes apoiados em seus comércios de alfaiataria, couraria e serviços de artesanatos. Algumas pessoas vendiam redes talhadas a própria mão, eram bonitas de se ver, algumas crianças brincavam, outros costuravam algo. Nenhuma preocupação até então.

Atendendo pelo lado de fora Amargo não encontrou nenhuma ameaça, restava agora aguardar que Enmei e Toyama retornassem sem sustos também e assim sinalizar o retorno para a casa. Por último, pegaria um cartão que cabia na palma de sua mão que continha a assinatura do diretor do banco, indicando que a missão havia sido realizada com sucesso. – Tudo certo, nossa missão aqui está terminada. – Falaria. – Retornemos para a casa.

[...]

Todo trajeto de ida tem o trajeto de volta e com o comboio não seria diferente. Mesmo que ele agora estivesse vazio não deixava de ter a sua presença ali bastante chamativa, como um veículo de movimentação de dinheiro ele tinha algumas características que o denunciavam e isso, para os olhos daqueles mais gananciosos, poderia ser fio que traria o fogo ao grupo. No entanto, com o final de tarde se aproximando e o sol se pondo o caminho que o grupo estava era bastante movimentado, sendo principalmente por veículos e trabalhadores retornando para os seus vilarejos. Com o cenário se encaminhando para uma resolução tranquila, Amargo ainda tirava tempo para puxar assunto com os genins. – O que acharam da missão? Eu particularmente achei que vocês se saíram muito bem. – Perguntaria. – Confesso que estava empenhado em recuperar o artefato ao lado de vocês, tenho certeza que teríamos feito um excelente trabalho em equipe, mas outras oportunidades surgirão.

Finalmente o imponente portão da Vila Oculta da Nuvem era avistado e em breve estariam em solo seguro. – Por favor, acompanhem-me até o quartel general. – Solicitaria. Quando chegassem ao local indicado, apresentaria o conteúdo entregue anteriormente e que apresentava o sucesso do grupo pela missão. – Retornamos! – Anunciaria a chegada. – Nós concluímos a missão com maestria e viemos retirar as recompensas. Minha parte eu irei dividir entre Enmei e Toyama, então, por favor, pode acrescentar diretamente as recompensas deles. Essa é uma maneira singela de incentivá-los a continuar no caminho certo, bem como parabenizá-los pela excelente postura que tiveram durante a missão. Estou muito contente pelo resultado entregue. – Por mais simples que fosse o seu gesto, estava convicto. – Acho que é aqui que nos despedimos. Sempre que precisarem podem recorrer a mim e se estiver ao meu alcance eu os ajudarei. – Prometeria em sua despedida, com uma completa mesura em sinal de respeito.  

Considerações:



HP: 2825/2825 CH Original: 1444/2975 STM: 01/06
feito por @MilkWho
Anonymous
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Sorri diante da diferença em nossas personalidades; Toyama parecia portar-se de maneira despreocupada, incisiva e irrestrita. As diferenças de uma pessoa para outra são as que fazem um lugar como um vilarejo tão rico, de qualquer forma. Assim que me aconcheguei em meu assento, para comer, próximo daquele com quem conversava, observei aquele tipo de charuto com uma aparente confusão. – O quê é isso? É um estimulador de fome? – Inquiri, num contexto que presumi ser correto depois de sua resposta. Eu vi alguns velhotes, durante meus anos de treino, que carregavam um cachimbo que parecia fazer fumaça igual aquilo que o garoto de agora fumava. Entretanto, eu não fazia ideia do que realmente aquilo se tratava. “Fazem mal para o corpo e tiram o seu foco”, disse-me meu mestre uma vez quando me viu anelando o estranho instrumento. Nunca cultivei tantos pensamentos sobre isso, enfim. – Tenho de ser rápido, amigo. – Timidamente correspondi o seu elogio. – Mas levaríamos no mínimo mais umas duas noites sem a rota que você nos deu. – Devolvi o seu enaltecimento, constatando a sua mais que necessária ajuda na missão. E então, senti algo. A sua aura, pelo que parecia, emanava uma energia diferente da dos outros. Tanto dos que foram embora na metade da missão quanto dos que estavam ali. Era quase tão densa num ponto em que eu poderia senti-la em minha pele ou aspirá-la pelas minhas narinas. Sorri, mastigando a minha refeição. – A Força é forte dentro de você. – Introspectivamente comentei, olhando para a minha própria comida num tom quase murmurado. Parece que, pelo tempo em que estive ausente da Nuvem, várias pessoas formidáveis apareceram nela.

Finalmente, no fim da tarde seguinte, vimos as primeiras silhuetas das construções da pequena vila principiarem a se formar, na distância, em nossos olhos. Enquanto o Amargo se aproximava dos sentinelas, quando chegamos próximo dos portões, movimentei-me para o final da carroça, para ajudar no transporte das sacas. Em uma voz cordial, pude ouvir as saudações dos guardas na aproximação, me sentindo reconfortado com o bom andamento da tarefa até agora. O descarregamento foi supervisionado pelo ninja encarregado, que se certificou de que não teríamos nenhum problema durante a nossa estadia na pequena vila subsidiada. Aparentemente, tudo ocorreu bem.

[...]

Levemente cansado, soltei uma grande expiração de meus pulmões, diretamente pela minha boca, sentindo todo o meu corpo relaxar quando descansei as pernas ao sentar em um dos bancos da carroça. Apesar do desgaste físico, sentia-me interiormente revigorado por ter sido capaz de realizar um trabalho honesto e que ajudava pessoas que contavam conosco. – Foi ótima, mestre. – Respondi diante da pergunta de Caramelo, que parecia espelhar meus pensamentos motivadores. – Fico apenas feliz que o artefato tenha sido recuperado. Causaria um grande estresse para o Conselho se ele não retornasse para nós tão cedo. – Confessei, com os olhos para o lindo céu poente. Com um final de tarde frio, a companhia de meus amigos de vila e o calor confortável da carroça transformavam um clima outrora castigador em um ambiente agradável. Horas mais tarde, acompanharia, já dentro de Kumogakure, os passos do homem de cabelos dourados em direção ao quartel general, presumivelmente para informar o sucesso na missão e para resolver os seus pormenores. Despedíamos-nos em bons termos. – Farei isso, mestre. – Respondi-o com o mesmo sorriso e tão respeitoso quanto. – Ficarei mais do que feliz em ensiná-lo sobre a Força quando o momento chegar, Toyama-kun. – Concluí, com um aperto de mão e um sorriso.


HP [350/350] | CH [300/350] | ST [1/5]
Anonymous
Convidado
Convidado

[RP - Cena] Paz, Ryos e Trovão C43c6f62d4e11b052729b6418151a638
Vestimenta; Palavras: 541; O.B.J.: .

Não era bem ingenuidade, era um instinto genuíno, uma sabedoria distinta da minha. "Interessante." Diferente do que muitos acham, a cannabis deixa apenas suas feições lentas. Lhe joga numa introspecção profunda após estabelecer certo vínculo; torna-se perspicaz e ágil intelectivamente sob efeito do psicotrópico. Podia observar em Enmei algo que era intangível para mim naquele momento. "Parece transcender seu chakra." Sua voz me buscou. -Não, amigo, isso aqui é pra relaxar. A fome é bônus. Ri! Aquela piada sempre teve graça mesmo no momento em que não tinha comida à disposição. Observei o garoto perder-se em si; era como se estivesse só em seus mares. "Isso o lembra alguém?" Era algo impregnado em minha personalidade aquela mania corrosiva da observar os outros; no entanto, havia aquela energia que emanava do shinobi e detinha tão estranhamente minha atenção. "Soa como algo poderoso. É um poder que não se manifesta de forma opressora." Era abstrato demais. "Eu me lembro de sentir energia espiritual assim." Não lembrava onde. Seus elogios soaram com um balançar positivo da minha parte; estava imerso demais naquela linha para crer que fosse coincidência. Apaguei o baseado. "Deve haver algo aqui." E então novamente Enmei se manifestou, no entanto, proclamou algo que deteve minha atenção de imediato. "Há algo aqui." Ao afirmar sobre a Força ele confirmou a reciprocidade, pelo menos em partes, do que havia me atingido. Sorri e apanhei minha refeição; para mim já era o suficiente. -Em você também. Disse esperando que fosse o certo a ser dito. Me servi de um pedaço do meu yakiniku.

Descarregar o comboio mostrou-se aparentemente mais fácil do que para carrega-lo. Amargo fez seu esperado papel de mestre, ele era um bom sujeito, me lembrava muito o Mestre; o fato de ter decidido ficar apenas observando enquanto fazíamos a tarefa resultou em riso particular, apenas. A rota que havia traçado no mapa de cada um era a dos comerciantes, caminho mais rápido de retorno; e para o planejamento anterior, o que possibilitaria com que nos ocultássemos melhor. Subir aquelas montanhas até Kumo era uma tarefa mais tranquila sem a responsabilidade de estar levando as riquezas da nação, mas não menos responsável pela aparência chamativa do transporte em meio a tanto movimento de mercadores. Acompanhado de Enmei e Amargo, escuto a voz do jonin soar, e então a do mais novo em resposta sobre o orfanato. -Esse dinheiro tinha que ser investido pra tirar as crianças que tão dormindo na zona industrial. Mas o orfanato é um bom começo. Soava justo, no entanto calmo. A clareza fluía de mim de forma tranquila.

A viagem prosseguiu montanha acima por mais trechos acidentados que mostraram-se tranquilos, muito diferente do caminho de ida. Já dentro do vilarejo e acompanhando ambos os companheiros de viagem, deparo-me com algo interessante naquela sala. "Este homem prova seu valor." A postura do sensei ao repartir seu dinheiro entre eu e Enmei me impressionou. Nunca antes havia visto alguém tomar coragem com tamanha quantia e naquele momento Caramelo recebeu créditos morais da minha parte. "Atitude humilde. Pensei ao cumprimenta-lo antes de ir embora. -Esse dia vai ser o dia de você fumar um desses. Disse para o genin enquanto acendia um cigarro de ervas e seguia o caminho do galpão.

CH: 800/825; HP: 225/225; ST: 0/3

considerações:

Itens e afins:
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Harbinger
[RP - Cena] Paz, Ryos e Trovão 100x100
[RP - Cena] Paz, Ryos e Trovão 100x100
Missão Rank C + Objetivos concluída com sucesso
Recompensa máxima, com os buffs de participação.


100.000 Ryos (base)
+50.000 Ryos (vip coletivo)
+30.000 Ryos (buff de participação em equipe)

Total:
180.000 Ryos para cada

oito dividiu a dele entre os dois participantes restantes, então:
Kronoz & Ominaki: 180.000 + 90.000 = 270.000 Ryos de recompensa
oito: 00 Ryos

@
Harbinger
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
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