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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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@Sly @Coca
Plot: A vida nova de renegado para os dois shinobis, virá cheia de surpresas. Porém, como agora pertencem ao mundo, ao mundo servirá. A estadia no Vilarejo do País da Neve custará não em questão monetário, mas sim em serviços. O Líder temporário do Vilarejo, Suzuki, designou um serviço simples para a dupla, embora requiria extrema habilidade de ambas as partes. Um pequeno povoado que vivia a Oeste do Vilarejo, vivia se alimentando de resto de pessoas, e isso estava trazendo problemas para onde a dupla estava. Descobriram que quem estava por trás disso era Sakou, que era altamente especializado em caça, e conhecia todos os métodos de caça a animais, desde armadilhas até emboscadas e captura. A dupla fora designada para cumprir essa missão, e assim, ganhariam a estadia no Vilarejo.

[Solo| +18] O gelo que escorrega em meio a água. E4d008397244bf06789d3fcecf81261a

Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.: Meste elemental, Espec. & Inteligência Avançada..

Meu gênio não me conferia grande durabilidade social, a não ser que fosse de grande interesse particular, coisa que Vatnajokull não oferecia nem sombra. Nos dias que sucederam nossa fuga e nossa chegada até o País da Neve, mais especificamente até aquele local isolado entre as montanhas gélidas, pude sentir a mudança súbita no ar do pequeno vilarejo. Após despedir-me de King no bar, logo no primeiro dia, apropriei-me de uma casa ao final do corredor único de moradias dentre as não muitas que se somavam na comunidade; não foi um trabalho tão difícil e me garantiu banho e estadia por aqueles dias. Por algum motivo a dúzia de pessoas que ali viviam se confortaram com a aura amedrontadora que permeava o gelo em nossa estada. Meu companheiro havia traçado seus passos em busca de um local para ficar, no entanto, nossa comunicação era tão constante quanto os goles que tomávamos sempre que a neve se intensificava; me lembrando a chuva que erguia o cheiro de esgoto e podridão na abandonada Iwagakure que havíamos deixado para trás em sua destruição. "Um dia voltarei para concluir seu fim."

Era o terceiro ou quarto dia, o clima polar não escurece direito e isso atrapalhava minha percepção de tempo; mas estávamos no bar de Thuya tomando nosso costumeiro gole e jogando uma conversa detentora de maldade ao vento como sempre fazíamos quando aquele sujeito entrou no local. Já tinha o visto antes, com sua barriga protuberante e braços visivelmente fortes. Estava sentado à mesa quando entramos pela primeira vez naquele local e foi um dos sujeitos escassos dali que permaneceram a nos encarar durante todo o tempo. Já tinha resolvido dentro de meu íntimo deixar a parte diplomática de nossa relação toda com King, já que ele vinha demonstrando certa centralidade de espírito e um bom direcionamento intelectual, por isso, quando aquele homem se aproximou minha face virou-se para observar a neve que caia do outro lado da janela e o movimento do bar pelo reflexo nela detido. Um gole e um trago. -Com licença. Era perceptível algo estranho em sua entonação. "Isso parece medo, já vi isso antes." -Me chamo Suzuki. É uma honra para meu humilde vilarejo ter os senhores aqui conosco. Posso me sentar um pouco com vocês? Sorri sarcástico, era óbvio que eu utilizaria daquela brecha emocional do sujeito antes que King tomasse a dianteira. Apesar de ter deixado aquela frente em suas mãos, ainda estávamos em um território de conforto para nós onde eu podia lidar da maneira que gostava de tocar as coisas, afinal, minha fuga havia sido em busca de liberdade. Minha perna empurrou a única cadeira vaga na mesa. -Não! Respondi me voltando para ele e recostando-me entre a mesa e a cadeira. -Diga logo Suzuki, o que precisa. Só se precisasse de algo venceria esse teu medo de nós para vir até aqui. A fumaça cruzou o espaço vago entre eu e ele. Engoliu em seco. -Bem... Existe um vilarejo tribal, de preceitos antigos que se perderam dentro de seu próprio seguimento a oeste daqui. Eles vem se alimentando de seres humanos e tem trazido certo [...] Bom, certo problema para nós. Meus olhos penderam para King. "Talvez essa seja a oportunidade de que falamos alguns dias atrás." Apaguei o dunhill no cinzeiro. Dei de ombros. -Não depende só de mim, Suzuki.


CH: 1125/1125; HP: -/-; ST: 0/5



considerações:

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Última edição por Sly em Qui 7 Nov 2019 - 10:17, editado 1 vez(es)
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Os dias passavam vagarosamente. Optei por dormir nos braços quentes e pelancudos da gorducha loira e cheia de sardinhas no rosto. Em troca de rola, pelo menos duas vezes por dia, ela me garantia uma cama macia e uma conchinha toda noite, além de álcool de graça desde café da manhã até a janta. A mulher não me atraia tanto fisicamente, mas as regalias que me proporcionava eram suficientes para me manter assim.

Faziam três dias que não via Reken direito, só as vezes que ele aparecia na taverna em busca de garrafas de whisky. Marcamos para nos ver no dia de hoje e finalmente decidirmos o que fazer. Não aguentava mais ficar no marasmo dessa vila, mamando nas tetas da gorda. Reken já me esperava na mesma mesa de antes, fumando seu dunhill, como sempre. Me aproximei, recolhendo a cadeira na frente dele, sentando nela em seguida.
— Bom dia. — Enunciava minha chegada, retirando do meu maço de derby vermelho um cigarro, acompanhando o maníaco em nosso vício.

Conseguíamos ver um homem, rechonchudo, como quase todos que moravam ali se aproximar de nossa mesa, com certas pretensões. Ele se anunciava como Suzuki, líder do pequeno vilarejo. Reken demonstrava suas habilidades sociais, recusando o pedido do líder para sentar-se conosco. Sorri na direção dos dois, esperando para ver qual seria o desfecho sugerido por meu cúmplice de fuga. Suzuki demonstrava certos problemas na administração de seu vilarejo principalmente com uma espécie de grupo tribal trazendo problemas nos arredores e até mesmo dentro de onde estamos.
— Suzuki, certo? — Vociferava estridentemente, buscando chamar a atenção dele, além da atenção de Reken. — Então um dos motivos para essa vila quase deserta são esses canibais? Interessante. — Concluía um simples raciocínio do porque o vilarejo estava quase que deserto. — Se vocês pagarem bem, tenho certeza que consigo convencer meu amigo aqui e poderemos salvar sua pele, senhor. — Oferecia nossos serviços por uma quantia considerável de moedas douradas. Não me importava muito se ele teria ou não a quantia certa para nos pagar, mas não faria nada para essa vila que não fosse de meu interesse ou recebesse para tal.

— E então, Reken. Qual quantia você acha suficiente para nós? — Indagava, esperando uma opinião do maníaco.    

Ch; 1275 l Hp; XXX l St; 0/6

Afins escreveu:- Aparência e vestes [1] você encontra na minha ficha. Qualquer coisa sabe aonde me procurar.

- 15 posts para desenvolver o Akagan - despertá-lo - e algumas habilidades provenientes dele.

Item escreveu:Seishin [精神]
Espécie: Lendário.
Rank: S.
Descrição: Seishin, ao invés dum arco hierarquicamente renomado e que passa através de heranças familiares, incorpora o exato oposto deste conceito: Foi feito para assassinatos, e tudo que compõe a sua estrutura reflete exatamente esta ideologia simples. Seu material é de aço com fibras de carbono nas partes que requisitam maior flexibilidade e empuxo. Não obstante, sua linha possui nós que aperfeiçoam não apenas o aumento de velocidade proveniente dos projéteis que expele, mas também uma viagem silenciosa das flechas através do recuo suave proporcionado pela linha reforçada. Como dito por seu ferreiro, é um arco “confiável, discreto e que cumpre o que foi feito para fazer”.

Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.
Anonymous
Convidado
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[Solo| +18] O gelo que escorrega em meio a água. Tenor

Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.: Meste elemental, Espec. & Inteligência Avançada..

Olhei na direção de King e de seus cabelos brancos que se iluminavam sob a luz fraca do local. O jeito com que se manifestou e impôs sua voz me chamou atenção. "Vamos ver como ele se porta." Era manhã mas um gole no whisky era habitual independente do horário. "Já estou convencido, cara. Qualquer coisa que me mova deslizante numa poça de sangue abraçado por corpos já é o suficiente." Sorri como reflexo de meu próprio devaneio e então me ative à situação novamente. -Bem. Vejamos o caso que temos aqui. A cabeça de Suzuki se voltava para mim e minhas mãos se posicionavam sobre a mesa, gesticulando conforme falava. -Estamos no fim do mundo em uma vila que tem... Doze, quinze pessoas morando? Esse local onde estamos está sendo esmagado por tribais com fetiche por canibalismo. Meus olhos cruzaram com os do líder e com os de King de forma rápida e então miraram o nada. Pensativo, distante. -Então, aparentemente sob uma época de nevasca, antes que os canibais tenham que escolher outro vilarejo para assolar, eles sabem que aqui ainda tem um estoque de comida. Certo, King? Minha mão esticou-se em sua direção. Uma pausa antes de recomeçar. -Cedo ou tarde eles voltarão aqui, se derem azar estaremos vendo a neve cair por trás das suas janelas, se derem sorte vão voltar com quinze corpos frescos sem nem precisar de geladeira para conserva-los. Recostei-me na cadeira. O ato de sacar o cigarro do maço, leva-lo até os lábios e acende-lo foi intensamente contemplativo; parecia preceder algo como em algum tipo de ritual. -Eu duvido que vocês tenham algum tipo de dinheiro para recompensar nosso serviço, a não ser que estejam levando em conta a ideia absurda de comprar pela nossa estada por aqui. Um ar tenebroso começou a pairar sobre minhas palavras. -Vamos, Suzuki. Deixe de ser um poço de ruínas e me diga, o que mais sabe sobre esses tribais. O sujeito soava frio em gotículas que escorriam pela sua face. -Eles são um povo antigo e nômade por essas terras. Misteriosos... A única coisa que sei é que seu líder se chama Sakou e se especializou durante a vida na caça. Conclui quase sem ar sua fala, segurando-se na mesa para ter apoio frente ao ar amedrontador que o influenciava. -Obrigado, Suzuki. A kusanagi partiu de onde estava até seu pescoço em um piscar de olhos. O sangue jorrou para trás, contra o balcão e Thuya que trabalhava atrás daquela plataforma maciça de madeira escura. -Não faça alarde mulher e me sirva mais um whisky. Em pé ao lado do corpo que pendia frente à mim e a cabeça que rolava sobre a mesa onde estávamos sentados, deixava a fumaça escapar junto a fala com o cigarro preso aos lábios; a kusanagi tinha como ângulo a rechonchuda. Sentei-me novamente. -Bom, acho que devemos matar todo mundo desse vilarejo e levar alguns corpos para conhecer melhor esses canibais, quem sabe eles não tenham algo melhor que whisky e uma mulher gorda. Minha mão afastou de canto a cabeça de Suzuki que atrapalhava de forma parcial a visão entre eu e meu parceiro.


CH: 1125/1125; HP: -/-; ST: 0/5



considerações:

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Reken demonstrava certa indignação com o pedido de ajuda feito por Suzuki, e sua intenção diabólica tomava conta de todo o local. Era óbvio que o vilarejo pobre, muito por conta do forte frio e dos seus poucos habitantes não teriam dinheiro suficiente para nos pagar, e isso já decretava a morte deles. Suzuki parecia tremer na base, gaguejando algumas vezes além de suando frio, apesar da temperatura nada favorável a isso.

Os detalhes sobre o povo nômade canibal não evitava que Reken retirasse a vida do homem com excesso de peso, utilizando sua espada como meio para tal. O golpe foi rápido, só consegui acompanhar por estar de frente pra ele, vendo o mesmo puxar a lâmina de sua bainha enegrecida e degolar Suzuki, espirrando sangue ao redor do corpo da vítima, tendo ele como epicentro. Me preocupei em recolher os braços, levando-os para trás da cabeça, entrelaçando os dedos das mãos e aguardando uma posição da gorducha que havia dormido comigo todos os dias desde que chegamos na maldita vila predestinada ao fracasso.


— Fico com um pé atrás se poderei transar com uma canibal sem que ela tente comer meu pau, literalmente. — Gargalhava, concordando com Reken sobre matar todos os membros do vilarejo e buscar uma aproximação com os nômades. Talvez eles consigam trazer mais frutos a nós. — Bom, acho que matar todos eles faz mais o seu tipo, e não o meu. Se precisar de ajuda pra achar os membros dessa vila, estou aqui, fumando meu cigarro. Fora isso, se divirta, amigo. — Dizia enquanto levava meu cigarro recém acendido a boca, segurando-o com os lábios, soltando a fumaça proveniente dele em seguida. Aguardaria o show ali, até que ele me pedisse ajuda para rastrear os outros habitantes, se realmente precisasse.

Ch; 1275 l Hp; XXX l St; 0/6

Afins escreveu:- Aparência e vestes [1] você encontra na minha ficha. Qualquer coisa sabe aonde me procurar.

- 15 posts para desenvolver o Akagan - despertá-lo - e algumas habilidades provenientes dele.

Item escreveu:Seishin [精神]
Espécie: Lendário.
Rank: S.
Descrição: Seishin, ao invés dum arco hierarquicamente renomado e que passa através de heranças familiares, incorpora o exato oposto deste conceito: Foi feito para assassinatos, e tudo que compõe a sua estrutura reflete exatamente esta ideologia simples. Seu material é de aço com fibras de carbono nas partes que requisitam maior flexibilidade e empuxo. Não obstante, sua linha possui nós que aperfeiçoam não apenas o aumento de velocidade proveniente dos projéteis que expele, mas também uma viagem silenciosa das flechas através do recuo suave proporcionado pela linha reforçada. Como dito por seu ferreiro, é um arco “confiável, discreto e que cumpre o que foi feito para fazer”.

Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.
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"Ele não é de sujar as mãos dessa forma." A faca para peixes cortava da parte interna da vagina da mulher até sua barriga. Grito, choro. "Já devia ter presumido, nessa altura deve estar fodendo aquela gorda em cima do balcão." Minha mão canhota batia o crânio que se esfacelava frágil contra a pia enquanto o corpo pendia na poça de sangue com a lâmina presa em seu ventre. Arrastei o corpo dela pelo corredor; a casa era um cenário de conflito. Quadros quebrados, móveis revirados, a porta da entrada escancarada com o inverno entrando de maneira residente na morada. Seu nome era Atylha, havia escutado sua mãe suplicar pela vida dele antes de eu tê-lo amarrado ao para-peito da janela do lado de fora. -E ai garoto, curtindo a vista? Seus cabelos loiros bagunçavam-se ao vento enquanto as pupilas esverdeadas e chorosas vislumbravam corpos cirurgicamente empalados no corredor principal das casas daquele vilarejo. Os corpos encontravam-se com as cabeças voltadas para baixo e as estacas de madeira que entravam pela boca saiam cilíndricas pelo ânus. Assuou o nariz na blusa. Me abaixei em a sua frente colocando o corpo de sua mãe aos seus pés. -Vamos lá Atylha, olhe para mim. Ele chorava em prantos após aquela visão de sua progenitora. -Vamos seu merda, olhe para mim. Não olhava. Eu estava inteiramente sujo de sangue. Ao lado da fileira dos corpos erguidos pelos postes de madeira encontravam-se mais alguns amontoados. Aquela mãe era uma das últimas. -Me escute. Ao apanha-lo pelo pescoço daquela forma arrebentou suas amarras. O suspendi no ar. -Esse é o mundo fora dessa sua privada de gelo, longe da puta da sua mãe, e sem o calor do inferno da sua fogueira. Arremessei Atylha ao chão. Acho que havia quebrado o pescoço dele naquela altura, ele estava imóvel. Mas o fato da kusanagi ter decapitado a criança logo em seguida foi o decreto confirmatório da morte.

-Vamos King, pegue esse monte de gordura e uma garrafa de whisky, temos uma armadilha para canibais para montar. Eu me encontrava parado na porta do bar. Os cabelos cumpridos da mãe amarrados aos da criança, enquanto o crânio de Atylha pendia em meu peito esquerdo e o de sua mentora no direito. O cigarro sendo fumado transparecia a calma do serviço recém concluído. Atrás de mim, pela fresta da porta, o rastro de morte e o cheiro de sacrifício. "Jashin seja honrado."

CH: 1125/1125; HP: -/-; ST: 0/5



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Escutar os gritos ensurdecedores provindos das dores que Reken infligia nos habitantes da pequena vila me fazia pensar se realmente era aquilo que Minerva, Azly e Umbral queriam. Uma resposta rápida pra minha incerteza foi o pingente de Yin começar a brilhar, diferente do normal, com uma cor mais forte e mais pura. O maníaco tinha acabado de derramar água recém aquecida no rosto e boa parte do corpo da gorducha, fazendo com que a pela dos locais afetados derretesse uniformemente, mostrando até mesmo partes dos ossos dela, principalmente dos dedos. Uma morte digna. Levantava o copo de whisky sem gelo em um gesto de brinde, selando os momentos engraçados que tivemos.

O caos estava instaurado por toda as casas. Janelas repletas de sangue, corpos estirados no meio da neve que absorvia o líquido carmesim jorrado dos mortos, deixando o visual mais colorido que o comum, mesclando o branco da neve com o vermelho da paixão. O ultimo ato de Reken era enforcar uma criança, de aparentemente oito anos, segurando-a pelo pescoço até que não escutasse mais os gritos de socorro de sua corda vocal. A cena era linda, pelo menos aos olhos do maníaco. Me mantive inerte, analisando bem toda a beleza de sua arte.
— O álcool está aqui. — Enunciava, elevando a destra segurando uma garrafa de whisky dos anos 50DG, uma das únicas relíquias da pobre vila. — Foi a melhor que achei no estoque. Acho que você vai gostar do gosto. Sobre os corpos, boa sorte em juntar eles. Estou bem levando somente o líquido. — Sorria, recusando botar as mãos nos corpos dilacerados e sem vida. Seria um papel do próprio comandante da morte reunir a quantidade desejada para armarmos a armadilha aos nômades tribais.

Ch; 1275 l Hp; XXX l St; 0/6

Afins escreveu:- Aparência e vestes [1] você encontra na minha ficha. Qualquer coisa sabe aonde me procurar.

- 15 posts para desenvolver o Akagan - despertá-lo - e algumas habilidades provenientes dele.

Item escreveu:Seishin [精神]
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Descrição: Seishin, ao invés dum arco hierarquicamente renomado e que passa através de heranças familiares, incorpora o exato oposto deste conceito: Foi feito para assassinatos, e tudo que compõe a sua estrutura reflete exatamente esta ideologia simples. Seu material é de aço com fibras de carbono nas partes que requisitam maior flexibilidade e empuxo. Não obstante, sua linha possui nós que aperfeiçoam não apenas o aumento de velocidade proveniente dos projéteis que expele, mas também uma viagem silenciosa das flechas através do recuo suave proporcionado pela linha reforçada. Como dito por seu ferreiro, é um arco “confiável, discreto e que cumpre o que foi feito para fazer”.

Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.
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[Solo| +18] O gelo que escorrega em meio a água. Db8b4728bf00237cce6dee10239b53df

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"Acho que esses deuses pagãos que me observam ai de cima não gostam muito da minha atitude. Bom, foda-se..." Um gole na garrafa de whisky; total desprezo aos olhos dos observadores desocupados e com o rei na barriga. "Não me curvo nem à Jashin, me curvarei à eles?" Os corpos eram arrastados sobre neve -três, empilhados e amarrados por uma corda resistentes e atados em nós firmes-. "A morte e a única coisa recompensadora após a literatura meus caros, entendam isso de uma vez por todas." As cabeças de mãe e filho pendiam penduradas de forma oposta sobre meu peito como uma espécie de troféu; estavam amarradas pelos cabelos que passavam pela minha nuca e seus tocos de pescoço que ensanguentavam minha vestimenta já marcada pelo escarlate da perdição. Marchava sobre a neve macia e cansativa enquanto os olhos atentos analisavam os arredores. "O oeste é um local muito vago. Deveria ter pego mais informação com Suzuki, presumo." De súbito, parei. Uma mancha adiante chamou-me atenção. Abandonei a corda sobre o chão e avancei em passos vagarosos. -Venha King, com cuidado.

O que antes era distante e se colocava metros abaixo da ladeira macia que descíamos e emitia um pico fumegante de fumaça ao ar, agora se mostrava próximo o suficiente para ser um acampamento abandonado. Parado na entrada daquelas bases de madeira esticadas no chão, abaixei o corpo sobre os calcanhares para analisar melhor. -Parece que chegamos um pouco tarde demais. Apaguei o cigarro na neve aos meus pés. -Eles partiram não faz muito tempo, levando em conta a fogueira ali na frente. Meu dedo indicador mirou o resquício de brasa amontoada sobre um couro de pele semelhante demais com a humana para ser mentira. -Bom, vamos aproveitar esse local para estabelecer algumas coisas e reunir algumas informações. A marca de pegadas, patas de animais e trenós que rumavam para o norte indicavam de forma óbvia para nós o local de destino daquele povo. -Sobre aquele poder que mencionou, acha que pode usar ele a nosso favor?


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” Ele parece aqueles comandantes da morte que já li em alguns livros, segurando as cabeças de suas vítimas como se fossem trofeus.” Sorria comigo mesmo, analisando o homem levando as cabeças e arrastando os corpos que não paravam de jorrar sangue, criando uma trilha com o líquido carmesim. Evitava de manchar minhas mãos com morte desnecessárias, mesmo que fosse de certa forma prazeroso escutar os gritos de piedade dos homens que dia atrás nos encarravam como se fôssemos presas fáceis em meio a uma jaula de leões famintos. A certeza de que havia me metido com um maníaco que poderia me matar a qualquer momento fazia com que eu mantivesse certa precaução com relação a ele, mantendo sempre a atenção nas ações de Reken. — Sim. — Concordava, seguindo os passos dele, sorrateiros, analisando de certa forma o que poderia ser um perigo eminente.

Demoramos poucos segundos para nos aproximarmos do que parecia ser um acampamento abandonado poucos dias, ou talvez horas, antes. A fogueira continuava emanando um pouco de fumaça fraca, dando motivos para os pensamentos de ter sido abandonada horas antes. — Vai deixar os corpos pra trás? — Perguntava apontando pra corda recém largada perto do corpo de Reken, que permanecia agachado analisando tudo ao redor do acampamento. Ele parecia ter habilidades em rastreamento, utilizando os aspectos físicos do ambiente para rastrear. — Não sei bem como funciona, mas sei que tem haver com um poder ocular, capaz de enganar até mesmo outros poderes oculares renomados por todo o mundo Ninja. Tenho certeza também que consigo, após despertar ele, rastrear tudo ao nosso redor, diferente do que você faz, conseguindo rastrear a energia espiritual dos corpos para tal. — Tentava ficar uma boa parcela da minha energia espiritual na parte dos olhos, tentando de um jeito falho que ele se transformasse na habilidade mencionada por Minerva. — Talvez precise de um tipo de empurrãozinho, ou sei lá o que falte para despertar esse Doujutsu. Só sei que precisamos dele, com urgência. — Finalizava, retirando um cigarro de meu maço, acendendo-o em seguida, tragando e pensando em como poderia despertar a habilidade.

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Descrição: Seishin, ao invés dum arco hierarquicamente renomado e que passa através de heranças familiares, incorpora o exato oposto deste conceito: Foi feito para assassinatos, e tudo que compõe a sua estrutura reflete exatamente esta ideologia simples. Seu material é de aço com fibras de carbono nas partes que requisitam maior flexibilidade e empuxo. Não obstante, sua linha possui nós que aperfeiçoam não apenas o aumento de velocidade proveniente dos projéteis que expele, mas também uma viagem silenciosa das flechas através do recuo suave proporcionado pela linha reforçada. Como dito por seu ferreiro, é um arco “confiável, discreto e que cumpre o que foi feito para fazer”.

Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.
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[Solo| +18] O gelo que escorrega em meio a água. Original

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-Acho que eles não vão fugir, não é mesmo? Ri de forma irônica observando o rastro de sangue que descia a montanha até alcançar os corpos um pouco distantes de nós. Me levantei girando o corpo pelo próprio eixo até alcançar King em meu campo de visão. "Parece que ele ainda não está nos limites da habilidade. Interessante." -Bom, se o que você diz é verdade, seus olhos facilitariam metade do nosso caminho. Mas até lá, vai descobrindo algum jeito de despertar o que é seja esse poder oculto que você diz ter. Não desdenhava, mas mostrava certa confusão ao entendimento daquela questão.

Alcei alguns passos naquele ambiente que apresentava o esqueleto de moradias rudimentares e bases abandonadas de barracas. Nada muito interessante saltava aos meus olhos introspectivos à analise do local: "Papéis. Resto de carne. Algumas garrafas. Madeira. Mais madeira. Ossos... Isso parece um fêmur?!" A neve e o vento provavelmente apagariam aqueles rastros cedo ou tarde e não poderíamos tardar para segui-los. -Ei, King. Acho que se formos naquela direção alcançamos eles até escurecer. Agora mais próximo das marcas deixadas sobre o macio branco, podia observa-las; eram profundas, úmidas e indicavam um espaço de tempo não tão longo assim. Voltem com passos acelerados e um dunhill aceso. O último gole na antiga garrafa de whisky entregue pelo companheiro após o massacre e então ela rumou até a brasa quase extinta do que em alguma noite havia sido uma fogueira. -Vamos, temos que partir o quanto antes. Alguma nevasca pode atrapalhar as coisas no caminho. Apanhei a corda a parti no encalço das marcações, levando comigo aqueles defuntos de estágio decompositor atrasado.

CH: 1125/1125; HP: -/-; ST: 0/5




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Não que ele dependesse realmente de minhas habilidades visuais ainda não despertadas, mas era óbvio que tendo o controle sobre ela, conseguiria ajudar muito mais e encontrar os nômades com certa facilidade, mais do que seria sem o poder visual. ''Ele sabe que com minha habilidade poderemos encurtar o tempo e evitar, quem sabe, uma tempestade de neve indesejada. É engraçado como tenta manter o ar de superioridade sempre.'' Sorria, analisando Reken se levantar e dizer para que eu me concentrasse em despertar o poder oculto, o quanto antes. — Vou conseguir. Antes mesmo de sairmos daqui, terei esse poder libertado. — Apontava na direção de meus olhos castanhos escuros, conforme concentrava uma ínfima quantia de energia nas pupilas, que demonstravam uma certa mudança visual, de um castanho escuro para uma cor pura, mais puxada ao carmesim, como o sangue que escorria dos corpos presos por cordas.

— Consegue observar alguma mudança nos meus olhos? Antes de partimos, preciso ter certeza de que algo realmente mudou e não seja algum efeito do álcool que estamos consumindo desde cedo. — Perguntava ao maníaco que demonstrava estar pronto para partir e seguir rumo aos rastros que os nômades haviam deixado. — Não consigo enxergar além do que podia antes, Reken, mas tenho certeza que falta pouco para despertar por completo o Akagan. — Vociferava, concordando em seguir pelo caminho apontado, iniciando a caminhada no encalço das marcações deixadas pelo povo tribal.

Ch; 1250 l Hp; XXX l St; 0/6

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Item escreveu:Seishin [精神]
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Descrição: Seishin, ao invés dum arco hierarquicamente renomado e que passa através de heranças familiares, incorpora o exato oposto deste conceito: Foi feito para assassinatos, e tudo que compõe a sua estrutura reflete exatamente esta ideologia simples. Seu material é de aço com fibras de carbono nas partes que requisitam maior flexibilidade e empuxo. Não obstante, sua linha possui nós que aperfeiçoam não apenas o aumento de velocidade proveniente dos projéteis que expele, mas também uma viagem silenciosa das flechas através do recuo suave proporcionado pela linha reforçada. Como dito por seu ferreiro, é um arco “confiável, discreto e que cumpre o que foi feito para fazer”.

Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.

Kekkei Genkai escreveu:Akagan
Descrição: Este dōjutsu concede ao portador muitas habilidades que incluem uma visão penetrante, a perturbação dos outros dōjutsu e cura única através da manipulação de energia vital.

Com a sua Kekkei Genkai, Ranmaru tem a habilidade de ver e ouvir coisas à longas distâncias. Com essa habilidade, Ranmaru conseguiu ver através das paredes de sua cabana para visualizar o mundo exterior, embora o alcance de sua kekkei genkai é similar ao intervalo do Byakugan, que realmente tem a capacidade para combater e anular essa característica. Suas habilidades também lhe permitem executar um genjutsu irresistível, o que pode enganar até mesmo o Byakugan que tudo vê. A visão de Ranmaru também lhe permite localizar e rastrear os outros ao sentir chakra, pegando o chakra de longas distâncias, e notando mudanças no chakra de um indivíduo.
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O pior estado do frio é quando ele para de gelar o sangue e começa a rasgar de forma insuportável seu sistema circulatório; o ranger das células congeladas chega a se tornar audível. Cada paço dado era um caminho traçado adiante nos braços da incerteza. Nós caminhávamos de maneira incessante desde que partimos daquele acampamento. Os rastros entravam pelas coníferas, e em meio aos galhos pude perceber junto a neve que não carregavam levavam consigo algo de médio porte. -Veja a quantidade de galhos que quebraram no topo destas arvores. Devem estar se movendo mais lentamente e carregando algo pesado e grande. Para onde será que estão indo com isso? Me esforcei para analisar qualquer outra característica naquele ambiente que me entregava apenas Taiga em pedaços, e me frustrei. Nos relançamos na caminhada.

Era notável como em certo ponto a vegetação tornava-se espaçada demais e os rastros sumiam diante dos meus olhos, sumindo no corpo de uma neve mutável pelo vento; porém, bastava alguns passos para que ela fechasse seu cerco novamente e aos pés dos trocos, sobre uma mistura de terra e gelo superficial aparecesse mais madeira quebradiça e marcas de trenó. Caminhava naquelas terras como um mensageiro do fim, com aqueles corpos já sem sangue para marcar por onde passavam e as cabeças sobre meu peito parcialmente congeladas carregando consigo um ar sombrio ainda maior pelo gelo que as desfigurava.

-Caralho! Olha aquilo. Minha mão foi de forma instintiva na direção do peito de King visando para-lo antes do fim do penhasco a nossa frente. Ali acabavam os rastros em linha reta e seguiam para o leste, porém, algo muito mais imponente chamou minha atenção. Do alto podíamos ver um outro acampamento; já era noite e a lua que brilhava isolada entre estrelas contrastava com a fogueira e os homens que a circundavam e conversavam espalhados por toda a extensão protegida pela muralha de madeira. "Essas estacas serão úteis." Aquela fantasia já havia despertado mais cedo e não seria diferente após a bordagem. Recuei alguns passos oculto pelas trevas da natureza, chamando o companheiro para que me acompanhasse. -Qual será nossa abordagem?


CH: 1125/1125; HP: -/-; ST: 0/5




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Mesmo com o frio que fazia-se presente, estava com minha atenção voltada ao novo poder visual e o que ele poderia me proporcionar de vantagens na nossa empreitada. A grande floresta repleta de neve nas copas das árvores e no solo misturada com terra batida seria nosso novo problema. Reken puxava a caminhada, apontando tempo depois para uma árvore em nosso caminho, mostrando os diversos galhos quebrados que ela portava, ou a falta deles. — Eles devem ser bem rústicos, talvez usam esses galhos como armas. — Adicionava um adendo a hipótese do maníaco, que continuava com a nossa empreitada um pouco lenta do que o comum por conta da neve que assolava nossos pés.

A vegetação se transformava conforme continuávamos, antes era uma floresta densa, agora, se tornava mais espaçada, dando mais possibilidades para analisarmos melhor tudo que nos rodeava. Apesar da melhor visualização do ambiente, os rastros que seguíamos sumiam. Os corpos que Reken teimava em carregar continuavam jorrando sangue, cada vez em menor quantidade e com o contato direto com a neve, coagulando boa parte do sangue restante dentro do corpo sem vida.

A mão destra de Reken fixava-se em meu peito, com força, fazendo com que não conseguisse dar um passo a mais que pretendia. Ao fitar melhor a nossa frente, pude analisar um gigantesco penhasco. Olhando para a imensidão do penhasco, de cima pra baixo, podia ver uma espécie de vilarejo maior do que estávamos antes. Algumas estacas parecidas com as que Reken utilizou para empalar as vítimas do vilarejo de Suzuki faziam-se presente nos arredores da vila, como se fosse uma defesa contra animais, ou até mesmo humanos desatentos. Minha atenção voltava-se totalmente ao vilarejo, conseguindo observar seres humanos, como se fossem formigas por conta da distância, em diversas partes do local.

Com menos de dez segundos observando eles, minha visão parecia mudar, sem qualquer ordem minha, aproximando-se o suficiente para olhar com nitidez os homens. Portavam colares com ossos pontiagudos, muito parecidos com os dedos humanos, além espadas com uma lâmina branca, muito parecida com ossos também. A visão penetrante não perdurava por muito tempo, durando alguns meros segundos e causando efeitos colaterais, fazendo sangrar pelos olhos. Desativava o Akagan por precaução, limpando o sangue com a manga da veste.
— Certo. Acho que essa habilidade ocular vai nos trazer bons frutos, amigo. Ainda não sei controlar ao certo, mas consegui olhar melhor essas pessoas dentro desse vilarejo. A maioria usa um colar repleto de ossos, parecidos com os do dedos, além de armas artesanais com uma lâmina branca, remetendo a ossos humanos, também. — Respirava fundo, secando mais uma vez o sangue que teimava em escorrer dos olhos. — Acho que podemos nos infiltrar. Vi uma brecha no extremo oposto ao nosso, aonde não tem homens armados, somente algumas crianças brincando perto de uma casa aparentemente abandonada. Ou então podemos tacar o foda-se e pular de cabeça, do jeito que você gosta. — Dava duas opções, frisando na primeira  pela facilidade na infiltração à vila. Esperaria a escolha de Reken.

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Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.

Kekkei Genkai escreveu:Akagan
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Com a sua Kekkei Genkai, Ranmaru tem a habilidade de ver e ouvir coisas à longas distâncias. Com essa habilidade, Ranmaru conseguiu ver através das paredes de sua cabana para visualizar o mundo exterior, embora o alcance de sua kekkei genkai é similar ao intervalo do Byakugan, que realmente tem a capacidade para combater e anular essa característica. Suas habilidades também lhe permitem executar um genjutsu irresistível, o que pode enganar até mesmo o Byakugan que tudo vê. A visão de Ranmaru também lhe permite localizar e rastrear os outros ao sentir chakra, pegando o chakra de longas distâncias, e notando mudanças no chakra de um indivíduo.
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Esse post contém: Extrema violência, se você tem estômago fraco ou pouco senso literário não leia.
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Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.: Meste elemental, Espec. & Inteligência Avançada.

O tracejado vermelho que escorria pela face de King era notável até mesmo no breu daquele inverno de frio incalculável. "Parece que finalmente sua divindade foi benevolente o suficiente com você, não é mesmo meu amigo?" Observava a combustão de seus olhos avermelhados. Meu silencio era uma precaução para a concentração do próprio parceiro que visivelmente distanciava-se mentalmente daquele local para alçar voos distante; ao voltar, tive noção que suas asas oculares o levaram direto à percepções mais detalhistas do local de abordagem. "A última criança com quem brinquei terminou pendurada ao meu pescoço." Acariciava a cabeça de Atylha de forma carinhosa, sentindo meus dedos gelarem ao toque enquanto aquele crânio decepado pendia de maneira angular. -Acho que aquelas crianças seriam uma boa maneira de me redimir pelo pobre Atylha aqui. Não queria ter quebrado seu pescoço assim, tão cedo. Poderia ter me divertido um pouco mais com ele. Minha expressão pensativo demonstrava a corrente de pensamentos que buscavam naquele armazém cerebral alguma ideia de incursão ao vilarejo. Voltei-me para trás e observei os corpos que vinha carregando ha tanto tempo. "Finalmente se mostrarão úteis." Observei o penhasco. -O que acha de mandar os corpos com alguns selos explosivos para a entrada principal, chamando a atenção desses doentes esquizofrênicos adoradores da morte. Sorri sarcástico. -Enquanto damos a volta e preparamos uma segunda surpresa com aquelas crianças lá trás?

Crianças são seres engraçados. Patéticas demais em sua inocência mas surpreendentes demais no berço de sua sinceridade. Mas a forma como aquelas ali brincavam era diferente, era uma agressividade escassa até mesmo entre os shinobis residentes deste fraco mundo ninja em que vivemos hoje; eram crianças que serviriam de sensei para violência aplicada para muitos kages, pelo menos, para o kage do vilarejo do qual nós havíamos fugido. Giravam em círculo enfrente à uma casa de madeira e ao redor de uma fogueira; em suas mãos era possível ver ossos lixados de forma pontiaguda que eram usados para se atacarem entre eles. Aquilo era uma diversão com ar de seriedade. Empurravam um ao outro na direção da fogueira sem intuito de ajuda-lo a sair de lá e riam quando as queimaduras aconteciam de forma corriqueira após a vítima sair correndo, em círculo, e novamente a brincadeira continuar. -Cara, eu teria adorado viver aqui quando era criança. Meus olhos brilhavam enquanto observava a brincadeira. Encontrava-me oculto sobre o telhado escorregadio da casa em frente as chamas ardentes que iluminavam o local. -Daqui da para ver a fogueira dos adultos. Mencionei à King. -Eu vou lidar com as crianças, se você ver eles arrastando os corpos que deixamos como isca me avise. Tente usar esses teus olhos novamente para ver se identifica o líder que Suzuki havia mencionado. Tudo bem?

Eram cruéis, insensatas, violentas mas ainda eram crianças. Não tive dificuldade alguma; todas as quatro crianças encontravam-se mumificadas por papéis que as suspendiam no ar deixando seus pescoços e cabeça amostra, tampando de forma firmemente vedada seus lábios. -Boa noite pirralhos. Meus passos eram lentos. Estávamos escondidos na lateral da casa, longe da vista e sob o ponto cego do local. -Vou lhes contar uma história antes de vocês dormirem. Tudo bem? Elas se debatiam e eu sorria, genuinamente alegre pela segunda oportunidade que Jashin havia me dado com aquelas almas infantis. -Um demônio certa vez saiu de seu reino, que era cercado de pedra e podridão por todos os cantos. Estava cansado de ser mais um entre aquela corja pois sabia que tinha o potencial de ser o rei das Legiões. A lâmina da kusanagi lambia a face do garoto. -Ele vagou com um companheiro por terras áridas até o solo viras areia, até a areia virar água e até a água virar neve. O desespero criava raízes nos olhos inexperientes daqueles pequenos tribais enclausurados pelos origamis. -Até que esses dois demônios chegaram à uma vila de almas perdidas. Bom, almas perdidas só vagam, não tem objetivo, logo, merecem o fim, não concordam? Elas só se reviravam, não esboçavam resposta. -Não me ignorem, o último que fez isso... Suspendi a cabeça de Atylha frente à eles; tinha a mesma idade embora tivesse traços físicos diferentes, menos maltratados pela vida que levava mas assolado pelo desastre que encontrou. Silêncio repentino. -Bom, o demônio que mais tinha indignação entre os dois resolveu dar fim à falta de objetivo daquelas almas, da maneira que apenas um demônio sabe fazer. E os deuses pagãos tentaram crucifica-lo por isso. A risada foi inevitável. -Eles não entendem que esse demônio nunca foi movido por sexo, violência abusiva ou inferiorizar um tipo único de pessoa. A cabeça da mãe de Atylha pendia junto a da dele. -Esse demônio se contenta apenas com a violência pura, aquela que emana de seus poros e permeia sua mente. Aquela que amedronta simplesmente pelo rascunho. A kusanagi tornou a bainha. No entanto, uma kunai foi sacada e guiada ao pescoço do primeiro jovem. -Bom crianças, eu sou o demônio, e já está na hora de vocês dormirem. Cirurgicamente abri aquela gargante virginal, apertando os origamis para que o garoto que se contorcia não estragasse a obra sendo executada. Uma a uma as cordas vocais foram tiradas, deixando um espaço vazio um grande limbo de nada e perdição onde antes habitava a vida de gritos e risadas. "Agora o fim, antes que elas se acabem."

-Algum sinal do líder? Indaguei à King. A fogueira iluminava os quatro jovens jogados na neve se contorcendo; o sangue era o banho que não tomavam fazia dias naquele inverno, escorria do pescoço e tomava todo o corpo. Os pés amarrados em uma corda única encontrada na parte traseira da carroça na qual amarrava agora a outra ponta daquele emaranhado de fios. -A segunda isca está pronta. Os papéis não cobriam mais a boca dos garotos, afinal, não precisava, todos sem o instrumento essencial para voz, gritariam apenas após sua ressurreição no amanhecer.

CH: 975/1125; HP: -/-; ST: 1/5




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O plano de usar os corpos mortos como uma armadilha era de certa forma, perfeito, se tudo realmente saísse como combinado. Com um simples gesto de levantar de mão, a canhota, Reken revestia os corpos com diversos papeis selos bombas, similares ao que havia usada na nossa saída pirotécnica de Iwagakure no Sato. — Sempre bom manter tracejos de sua arte, certo? — Sorria, vendo ele jogar desfiladeiro abaixo nosso passe de entrada pro vilarejo de canibais.

Seguimos por onde havia apontado, indo ao extremo oposto que estávamos. Fomos rápido e silenciosos, parando encima de uma casa com detalho esculpido manualmente, feito de madeira e cordas para juntar cada parte, uniformemente. Após as ordens de Reken, pretendia focar na entrada que largamos a armadilha, ativando novamente o carmesim em meus olhos, deixando que o Akagan fizesse o trabalho sujo de observar melhor os arredores. A visão aumentava gradativamente, alcançando de ponta a ponta das extremidades do vilarejo, desta vez, perdurando por mais tempo e sem efeito colateral, que antes se fez presente.

Conseguia fitar dois homens carregando os corpos-armadilhas para dentro da aldeia. Deixaria que eles carregassem mais para dentro, para então avisar Reken e executarmos o plano inicial.
— Reken, é agora. — Gritava para que o maníaco ativasse o selo representativo da explosão, liberando e desencadeando o caos entre os canibais. Veria o show pirotécnico com uma percepção diferente, desta vez, conseguindo acompanhar tudo com os olhos carmesins.

Ch; 1215 l Hp; XXX l St; 0/6

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- 15 posts para desenvolver o Akagan - despertá-lo - e algumas habilidades provenientes dele.

Item escreveu:Seishin [精神]
Espécie: Lendário.
Rank: S.
Descrição: Seishin, ao invés dum arco hierarquicamente renomado e que passa através de heranças familiares, incorpora o exato oposto deste conceito: Foi feito para assassinatos, e tudo que compõe a sua estrutura reflete exatamente esta ideologia simples. Seu material é de aço com fibras de carbono nas partes que requisitam maior flexibilidade e empuxo. Não obstante, sua linha possui nós que aperfeiçoam não apenas o aumento de velocidade proveniente dos projéteis que expele, mas também uma viagem silenciosa das flechas através do recuo suave proporcionado pela linha reforçada. Como dito por seu ferreiro, é um arco “confiável, discreto e que cumpre o que foi feito para fazer”.

Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.

Kekkei Genkai escreveu:Akagan
Descrição: Este dōjutsu concede ao portador muitas habilidades que incluem uma visão penetrante, a perturbação dos outros dōjutsu e cura única através da manipulação de energia vital.

Com a sua Kekkei Genkai, Ranmaru tem a habilidade de ver e ouvir coisas à longas distâncias. Com essa habilidade, Ranmaru conseguiu ver através das paredes de sua cabana para visualizar o mundo exterior, embora o alcance de sua kekkei genkai é similar ao intervalo do Byakugan, que realmente tem a capacidade para combater e anular essa característica. Suas habilidades também lhe permitem executar um genjutsu irresistível, o que pode enganar até mesmo o Byakugan que tudo vê. A visão de Ranmaru também lhe permite localizar e rastrear os outros ao sentir chakra, pegando o chakra de longas distâncias, e notando mudanças no chakra de um indivíduo.
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Esse post contém: Extrema violência, se você tem estômago fraco ou pouco senso literário não leia.
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Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.: Meste elemental, Espec. & Inteligência Avançada.

As trombetas do fim haviam sido tocadas. King cumpria de forma perfeita a tarefa destinada à ele e eu, após um forte ponta pé na anca daquele quadrúpede, fiz com que os cavalos arrastassem a carroça e os corpos infantis e contorcionistas da dor na direção do grupo de adultos. Os animais flanqueavam a fogueira a galope e de longe podia ver de forma artística o modo como as crianças chocavam-se contra o solo; impossibilitadas de grito mas detentoras de todas as outras características daquele desespero que tanto me deleitava. -Ta na hora daquela diversão típica King.  Um selo manual provindo de uma vontade oriunda do âmago. Uma explosão intensa enquanto os canibais demonstravam o primeiro rastro de sentimentalismo que via ali desde que cheguei, ao tentarem acudir as crianças arrastadas, queimadas pela neve e rasgadas pela minha lâmina. Os cavalos iam pela lateral direita, enquanto os corpos que haviam explodido efetuavam tal ato numa posição que era agora a parte esquerda daquele grupo de homens.

Desfeito da cintura para baixo em papéis e da cintura para cima composto de origamis, maldade e um ar diabólico ao empunhar a kusanagi reluzente em minhas mãos avancei contra aquele caos repentinamente instaurado. O primeiro foco foram os que ainda insistiam em acudir os jovens amarrados à estrutura de madeira dos cavalos e com as gargantes dilaceradas, ali, presumo que não tenham entendido o que os atingiu; Eram três: O primeiro deles foi degolado num corte liso e sem resistência de sua massa orgânica, sua cabeça escorregou sobre a lâmina que atirou um filete de sangue sobre os olhos do segundo sujeito. A kusanagi traçou um ângulo de perfuração logo em seguida, penetrando duas vezes a costela daquele que estava mais próximo à primeira vítima; não entendo muito bem, mas pelo comprimento da espada e pela quantidade de líquido escarlate que ele cuspiu sobre o rosto da criança que tentava desamarrar, devo ter atingido com sucesso seus pulmões. O terceiro ali presente foi o que aparentemente teve mais noção dos acontecimentos, pois, assim que se virou para correr investi contra ele. Os jovens no chão com sangue fresco jorrando sobre si e cadáveres quentes em cima de seus corpos se debatiam em desespero. Minha mão afundou na caixa craniana do homem após o quarto soco repetitivo, e lá de dentro voltou com uma substância pastosa entre os dedos. "Acho que entrei demais na sua mente, não é?"

O ataque se conclui com sucesso depois daquela abordagem, afinal, haviam sido surpreendidos em seu próprio terreno; dentro de sua própria casa. Eu havia me perdido dentro de minha insanidade, não tinha mais noção de onde estava King ou do que estava fazendo ali, apenas tirava tripas de ventres abertos com gosto e acumulava uma coleção de corpos junto às estacas que cercavam o vilarejo. Um a um, de forma cuidadosa, empalava-os naqueles postes de madeira. Os colocava de ponta cabeça, deixando com que a ponta afiada da estaca encaixasse em suas bocas e a força da gravidade fizesse o serviço de conduzir o corpo para baixo, escorrendo sangue enquanto eu apenas ditava a direção que a madeira seguiria, até que ela despontasse pelo ânus com restos de órgãos, fezes e a podridão humana sendo exposta.

O vilarejo ardia por inteiro em chamas, chamas que me aqueciam deitado sobre a neve com o sorriso de satisfação sobre o rosto. "Será que matamos o líder nessa brincadeira? Acabei esquecendo de perguntar pros anfitriões." Fazia um anjo na neve enquanto o inferno reinava em meu entorno. As casas, os estábulos, os corpos que não haviam sido postos em estacas, os animais, tudo que tinha ali queimava. Atrás de mim minha obra de arte fincada em postes artesanais, dentro de mim a felicidade genuína de liberdade. Aquela sensação de que nada no mundo estragaria o bem estar que havia conquistado ao fugir do vilarejo e ter alcançado um lugar no mundo onde tudo aquilo era possível. "Jashin seja honrado." Aquele anjo na neve era perfeito se visto de cima.

CH: 875/1125; HP: -/-; ST: 2/5




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Após brincar com as crianças e fazer seu parque de horrores particular, Reken era avisado por mim sobre a hora exata de ativar os selos e assim o fez. Conseguia ver e ouvir as explosões causadas por ele, instaurando o caos no restante do vilarejo. Os dois canibais que carregavam os corpos armadilhas pra dentro da vila perdiam seus membros, como também suas vidas por serem burros o suficiente para não desconfiarem. Nada cai de mão beijada assim, tolos. Um sorriso diabólico brotava em meus rosto, muito parecido com o de Reken quando entrava em ação, degolando pessoas. Minha insanidade era diferente da dele, obviamente, mas no fundo estava começando a me acostumar com todas as loucuras que ele fazia, matando pessoas a todo instante para satisfazer e massagear o próprio ego.

Com o caos instaurado, me infiltrava no vilarejo com receio, analisando as casas próximas de onde estava, enquanto que Reken se satisfazia mais ao centro do local, perfurando homens com sua espada. Pude escutar, graças a audição aguçada proveniente do habilidade ocular, algumas vozes vindo da esquina, próximas a mim. Percorri o caminho com cautela, buscando passar despercebido pelo local até a próxima viela, de onde as vozes vinham e ficavam cada vez mais fortes.

Analisando a casa das vozes, pelas janelas semi-abertas e com a falta de uma cortina apropriada, conseguia fitar um homem velho, aparentemente em seus sessenta anos com três mulheres semi nuas, deitadas em sua cama. O velho se mantinha de pé, próximo a porta do quarto em que estavam, segurando uma espécie de lâmina moldada por ossos.
Ele não está fodendo essas três sozinho, né? Parece mais um ancião dessa maldita vila do que qualquer outra coisa. Tenho certeza que não aguenta a pressão. Imaginava como um senhor daquela idade conseguiria apagar o fogo das três mulheres, que aparentavam ter por volta de seus vinte e poucos anos, fogosas, cheias de amor pra dar. Será uma boa maneira de utilizar esses fios negros. Esquematizava a estratégia em que abordaria eles, liberando diversos fios entre os espaçamentos de minha pele. Os fios se projetavam até a casa do velho, que já estava próxima o suficiente para que não fossem se quer notados, tamanha velocidade. A intenção era capturar as quatro pessoas, ainda com vida, utilizando dos fios para tal. Com os corpos devidamente enrolados e neutralizados, principalmente nos membros, puxava todos para fora da casa utilizando a janela, quebrando o vidro da mesma, que perfurava algumas partes dos corpos das mulheres.

— Se me contarem quem são vocês e quem é o líder desse vilarejo, deixarei que fiquem vivos. Possuem um minuto para escolherem. — Ordenava, ameaçando eles com os fios negros, que circundavam os corpos, além de permanecer prendendo e restringindo os movimentos deles. Além dos gritos das mulheres, nada era dito. Observando o ambiente ao redor, conseguia ver Reken mais próximo do que imaginado, portanto, levaria os corpos ainda vivos para ele, afim de interrogar principalmente o mais velho, que se mantinha calmo e em silêncio. — Se vocês acreditam em diabo, irei apresentar a representação do próprio na terra. Espero que ele tenha misericórdia de todos vocês. — Anunciava para onde iria com os corpos e qual seria o destino iminente deles.

— Reken, tenho notícias. — Alguns gritos chamando o maníaco deveriam ser suficientes para chamar a atenção dele, e assim fiz, próximo ao centro e de todo o caos instaurado por ele. Assim que ele chegasse, contaria meu plano em detalhes, principalmente o motivo de manter os canibais vivos. — Utilizarei de minhas habilidades com Genjutsu para encontrar o líder desse lugar, criando traumas na mente deles, até que consigam me contar quem é e aonde ele está, se é que você já não tenha matado o dito cujo. Certo? — Esperaria uma resposta dele para finalmente agir.

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- Uma manipulação de fios das duas possíveis utilizada, para prender e arrastar os corpos encontrados, ainda vivos.

Item escreveu:Seishin [精神]
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Descrição: Seishin, ao invés dum arco hierarquicamente renomado e que passa através de heranças familiares, incorpora o exato oposto deste conceito: Foi feito para assassinatos, e tudo que compõe a sua estrutura reflete exatamente esta ideologia simples. Seu material é de aço com fibras de carbono nas partes que requisitam maior flexibilidade e empuxo. Não obstante, sua linha possui nós que aperfeiçoam não apenas o aumento de velocidade proveniente dos projéteis que expele, mas também uma viagem silenciosa das flechas através do recuo suave proporcionado pela linha reforçada. Como dito por seu ferreiro, é um arco “confiável, discreto e que cumpre o que foi feito para fazer”.

Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.

Kekkei Genkai escreveu:Akagan
Descrição: Este dōjutsu concede ao portador muitas habilidades que incluem uma visão penetrante, a perturbação dos outros dōjutsu e cura única através da manipulação de energia vital.

Com a sua Kekkei Genkai, Ranmaru tem a habilidade de ver e ouvir coisas à longas distâncias. Com essa habilidade, Ranmaru conseguiu ver através das paredes de sua cabana para visualizar o mundo exterior, embora o alcance de sua kekkei genkai é similar ao intervalo do Byakugan, que realmente tem a capacidade para combater e anular essa característica. Suas habilidades também lhe permitem executar um genjutsu irresistível, o que pode enganar até mesmo o Byakugan que tudo vê. A visão de Ranmaru também lhe permite localizar e rastrear os outros ao sentir chakra, pegando o chakra de longas distâncias, e notando mudanças no chakra de um indivíduo.
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O calor que emanava da madeira derretia a neve progressivamente. Estalo das chamas que avançavam através das superfícies inflamáveis e se alastravam pelo vilarejo como se ali tudo que residisse fosse reino do fogo. Uma voz no interior de meu consciente me despertou daquele devaneio sórdido em meio ao deleite daqueles corpos que circundavam o inferno instaurado; era meu nome que estava sendo chamado. Como um demônio sendo convocado para um pacto, eu não podia evitar me fazer presente para aquela encruzilhada. -O que foi? Indaguei na direção de King após descolar meu corpo da poça molhada em forma de anjo que havia moldado sobre aquele branco no chão. Alguns passos foram o suficiente. "Quer dizer que tua especialidade é genjutsu? Interessante, meu amigo, muito interessante." Meus olhos observavam de cima para baixo as mulheres nuas jogadas aos pés de um idoso maltratado pelo tempo e ancião de uma vida banhada de regalias das mais imundas propostas ao homem. -Esse velho tem cara de quem sabe de alguma coisa. A kusanagi era o instrumento de tortura e redenção de inúteis que nunca deixava minha mão; apoiava ela sobre o peito flácido do senhor desenhando sobre sangue um sorriso com traços infantis. -Foca nele. Eu vou me divertir com essas duas vagabundas pra ver se um pouco de sentimentalismo acelera o processo.

-Atenção vocês duas. Elas estavam jogadas em meio à uma área de pura neve ao lado de onde estávamos. As labaredas eram altas e ardentes, nos aqueciam a distância. Seus olhares não eram de temor mas sim de ódio, me encaravam com desdenho e com a indignação de uma jura de morte em sua face; aquilo me motivou. -Eu quero saber como é o líder de vocês. Elas ficaram quietas. Costume esdruxulo que esse povo tem de se calar quando confrontado. -Vou perguntar só mais uma vez, antes que terminem como aqueles. A lâmina mirou o norte indicando os corpos empalados como exemplo. Nada. -Bom, eu avisei vocês duas. Dois cortes rápidos após um movimento repentino com o braço e duas pernas se descolaram de suas continuações de origem, uma de cada uma das mulheres. O grito que veio delas era ensurdecedor, agoniando; uma abraçou o membro com tanto carinho que se houve um resquício de empatia em meu âmago eu havia me comovido com ela tendo sua perna arrancada em seus braço ensanguentados. -Eu tenho o poder da cura suas prostitutas de merda. Agora matem e comam uma a outra e a que ficar viva terá a perna de volta! Me afastei poucos metro dando espaço para o embate. -E não demorem, vocês vão perder muito sangue e esse frio não ajuda. Elas se entrelhavam desacreditadas, questionadoras se tudo aquilo ali era real; mas era. Uma delas mostrou ser mais indiferente aos princípios sociais ao largar seu membro de lado manchando o branco da neve com o escarlate de seu fluido vital, e avançar de forma vexatória contra a sua proclamada oponente. -Isso crianças. Se matem por porra nenhuma, essa é a graça. Minha diversão fluía enquanto esperava King por suas habilidades em prática.

CH: 875/1125; HP: -/-; ST: 2/5




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A cena em que nos encontrávamos era linda. A cor carmesim do sangue dos canibais fundia-se com a cor branca provinda da neve, como se fosse uma pintura abstrata de um gênio da arte. Reken poderia sim ser considerado um gênio, mas de ramos diferentes, com toda certeza. Ótimo em criar situações inimagináveis com relação a matar, dilacerar, e até mesmo criar uma luta entre duas canibais, cortando o membro inferior de cada uma delas antes de dar inicio a luta pela própria vida. Pelo menos era nisso que elas pensavam. Apesar do entretenimento, ignorava por hora, voltando minhas atenções ao velho ancião.

— Ta vendo a forma como suas mulheres lutam pela própria vida, senhor? Chega a ser bonito de ver. — Dizia conforme elevava minha destra na direção do queixo dele, direcionando-o para a esquerda, aonde poderia ver com sucesso as mulheres se digladiando. — Certo. Sua vez de sentir a sensação delas. —  Aproveitava o contato prévio com o corpo do velho e acumulava uma ínfima quantia de energia, exalando ela, fazendo com que o ancião fosse induzido a uma ilusão. A vista dele embaçava, desfocando a mesma, além da sensação de estar em contato direto com uma areia movediça. Apesar de dentro da ilusão, os gritos do velho faziam-se presente no mundo real, demonstrando certa eficácia em causar transtornos mentais.

— Basta. — Vociferava, cancelando a técnica, fazendo com que ele voltasse ao mundo real, com a pupila dilatada, um semblante de medo se instaurava, também. — Acredito que já tenha tido o suficiente. Pode começar me falando aonde seu líder está, velhote, caso contrário, deixarei você vivendo seus últimos dias em uma ilusão tão traumática quanto a que presenciou agora. — Gargalhava, esperando que o velho conseguisse passar alguma informação de útil.

— Nosso líder, o homem mais forte que vocês terão o desprazer de conhecer está caçando, no momento. Se vocês forem ao leste, encontraram uma cabana rodeada por um lago congelado e diversas árvores repletas de neve me suas copas. Além disso, a casa possui adereços esculpidos com ossos humanos, assim como nossa vila. Agora, por favor, preserve minha vida. Não me importo com elas, só quero ficar vivo e em paz. — Eram as únicas palavras do velho sobre o líder de sua vila. Confiar nele seria um tiro no escuro, porém, era a nossa única opção, ali.

— Acabei aqui, Reken. Faça o que quiser com ele. — Dizia, deixando que ele dissidisse o que fazer com a vida do velho. É claro que mataria ele, também, só não sabia como.

Ch; 1145 l Hp; XXX l St; 2/6

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- 15 posts para desenvolver o Akagan - despertá-lo - e algumas habilidades provenientes dele.

- Post auto explicativo. Corrigindo o status, acrescentando mais um gasto em ST, totalizando 2/6 por conta das manipulações do post passado.

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Descrição: Seishin, ao invés dum arco hierarquicamente renomado e que passa através de heranças familiares, incorpora o exato oposto deste conceito: Foi feito para assassinatos, e tudo que compõe a sua estrutura reflete exatamente esta ideologia simples. Seu material é de aço com fibras de carbono nas partes que requisitam maior flexibilidade e empuxo. Não obstante, sua linha possui nós que aperfeiçoam não apenas o aumento de velocidade proveniente dos projéteis que expele, mas também uma viagem silenciosa das flechas através do recuo suave proporcionado pela linha reforçada. Como dito por seu ferreiro, é um arco “confiável, discreto e que cumpre o que foi feito para fazer”.

Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.

Kekkei Genkai escreveu:Akagan
Descrição: Este dōjutsu concede ao portador muitas habilidades que incluem uma visão penetrante, a perturbação dos outros dōjutsu e cura única através da manipulação de energia vital.

Com a sua Kekkei Genkai, Ranmaru tem a habilidade de ver e ouvir coisas à longas distâncias. Com essa habilidade, Ranmaru conseguiu ver através das paredes de sua cabana para visualizar o mundo exterior, embora o alcance de sua kekkei genkai é similar ao intervalo do Byakugan, que realmente tem a capacidade para combater e anular essa característica. Suas habilidades também lhe permitem executar um genjutsu irresistível, o que pode enganar até mesmo o Byakugan que tudo vê. A visão de Ranmaru também lhe permite localizar e rastrear os outros ao sentir chakra, pegando o chakra de longas distâncias, e notando mudanças no chakra de um indivíduo.

Técnicas escreveu:Hazy Genjutsu
Rank: B
Requerimentos:
Descrição: Esta técnica lança uma ilusão no inimigo que desfoca a visão do alvo de toda a área. Além disso, faz com que a vítima reaja como se estivesse afundando na areia movediça, imobilizando efetivamente o alvo.
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Esse post contém: Extrema violência, se você tem estômago fraco ou pouco senso literário não leia.
[Solo| +18] O gelo que escorrega em meio a água. 4jiNHpQ

Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.: Mestre elemental, Espec. & Inteligência Avançada.

O céu de meus olhos brilhavam perante o esvaziamento de vida que acompanhava organicamente aquele combate. Podia ver a pele clara tremer ao chocar-se com o frio, tornavam-se cada vez mais apáticas conforme a hemorragia lhes trazia o conforto da morte. As pernas decepadas longe das mulheres conservavam-se envoltas numa fina camada de gelo encoberta de sangue, deixando quase indistinguível o que havia por baixo. -O tempo de vocês está acabando. Alertava. Estavam sem forças. Um grito estridente; observei do topo palaciano a loira cravar firme, num ato de desespero e último suspiro seus dentes no seio de sua oponente. Ri as aplaudindo. Caiu de canto com o mamilo preso entre os lábios. A sobrevivente chorava, de seu peito chorava o pouco de energia vital que seu corpo ainda continha, e ali pude ver o ódio do ser humano mover a chama quase inexistente da vida. Ela sabia que sua companheira estava morta, mas mesmo assim, nua, sem parte do seu íntimo e com uma perna retirada pela lâmina julgadora em minhas mãos, se debruçou sobre o corpo de cabelos claros; soco após soco foi enfraquecendo, até que o rosto daquela que um dia fora sua parceira se desfigurou por completo e ela, antes sobrevivente, caia ao lado com jato escarlate jorrando de seu seio e manchando não só a neve, mas também seu corpo e o que estava ao seu lado. King parecia estar cumprindo sua tarefa tão bem quanto eu, afinal, o som que surgiu de onde estava chamou minha atenção.

Meus passos eram vagarosos, caminhava na direção de ambos levando comigo a cabeça recém arrancada da mais fraca combatente que ainda tinha preso entre sua  arcada dentária o bico do seio da sua rival. -Quer dizer que temos que ir pro leste? A cabeça traçava um ângulo imaginário como um pêndulo; a segurava pelo cabelo totalmente pastoso e pegajoso de sangue. -E que garantia você me da de que nós iremos ao leste e vamos encontrar seu líder? Pude notar ele engolir seco, não podia deixar aquele momento de brecha psicológica passar batido. Me aproximei de forma rápida do ancião o agarrando pela nuca e colando os lábios de sua meretriz contra os dele. -Anda canibal, coma essa porra de mamilo! Minha mão virava o crânio solto contra a face dele simulando uma espécie de beijo doentio entre ambos. Ele tentou se contorcer, porém, foi subjugado por aquela espada que vinha alastrando tantas mortes por onde passava. Com a costela ferida abraçou o machucado encolhendo-se no chão em posição fetal. Apanhei o pedaço recusado à cuspes do chão deixando a cabeça cair ao lado. -Coma isto e me escute bem. Abaixo sobre os calcanhares ao lado dele abri sua boca de forma suave com o fio da kusanagi e então introduzi o pedaço flácido de carne. -Você vai com a gente. Se eu sentir qualquer vontade de te matar, você vai morrer da pior forma possível, então não da chance pro meu humor. Agora levanta e anda, ninguém aqui vai te carregar nessa viagem.

CH: 875/1125; HP: -/-; ST: 1/5




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A cena da mulher mordendo no peito da outra, em uma tentativa falha de sobreviver a guerra particular criada por Reken mostrava o quão forte de espírito esses canibais podiam ser, mesmo não possuindo aptidões físicas suficientes para parar nossa dupla. O velho observava, assim como eu, o desfecho da rinha, que tinha como final a morte das duas mulheres, por conta do sangramento excessivo causando pela retalhação dos membros inferiores. — Ainda bem que cuidei de você, senhor. — Dizia sorrindo, desdenhando do fato que acabávamos de ver. Segurando a cabeça da primeira mulher a morrer no campo de batalha, ainda com parte do seio da outra entre os dentes, Reken se aproximava de nos, com seu habitual sorriso diabólico.

Reken tomava as rédeas da situação, duvidando se realmente a informação fosse verdadeira, portanto, entre ameaças sádicas e um corte no abdômen do velho, optava em levá-lo conosco rumo ao encontro do líder dos canibais. O velho ficava de pé com certa dificuldade, conforme meus fios que restringiam os movimentos dele retornavam para seu habita-te original, minha pele e consequentemente meu corpo. — Pode ir na frente, Reken. Já cansei de olhar para esse vilarejo nojento. Aliás, ótima escolha em atar fogo. — Dizia, retirando um cigarro de meu maço particular, acendendo-o utilizando das labaredas próximas queimando uma casa para acender o tabaco, dando diversos tragos. — Vá no meio, velhote. E tente acompanhar nosso ritmo, caso contrário, morrerá sangrando e congelado. — Esperava Reken puxar a dianteira, deixando que o velho fosse no meio e eu atrás, podendo assim tomar conta com facilidade do homem, além de até mesmo antecipar seus movimentos caso tentasse alguma fuga desesperada.

Ch; 1135 l Hp; XXX l St; 2/6

Afins escreveu:- Aparência e vestes [1] você encontra na minha ficha. Qualquer coisa sabe aonde me procurar.

- 15 posts para desenvolver o Akagan - despertá-lo - e algumas habilidades provenientes dele.

- Post auto explicativo. Corrigindo o status, acrescentando mais um gasto em ST, totalizando 2/6 por conta das manipulações do post passado.

Item escreveu:Seishin [精神]
Espécie: Lendário.
Rank: S.
Descrição: Seishin, ao invés dum arco hierarquicamente renomado e que passa através de heranças familiares, incorpora o exato oposto deste conceito: Foi feito para assassinatos, e tudo que compõe a sua estrutura reflete exatamente esta ideologia simples. Seu material é de aço com fibras de carbono nas partes que requisitam maior flexibilidade e empuxo. Não obstante, sua linha possui nós que aperfeiçoam não apenas o aumento de velocidade proveniente dos projéteis que expele, mas também uma viagem silenciosa das flechas através do recuo suave proporcionado pela linha reforçada. Como dito por seu ferreiro, é um arco “confiável, discreto e que cumpre o que foi feito para fazer”.

Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.

Kekkei Genkai escreveu:Akagan
Descrição: Este dōjutsu concede ao portador muitas habilidades que incluem uma visão penetrante, a perturbação dos outros dōjutsu e cura única através da manipulação de energia vital.

Com a sua Kekkei Genkai, Ranmaru tem a habilidade de ver e ouvir coisas à longas distâncias. Com essa habilidade, Ranmaru conseguiu ver através das paredes de sua cabana para visualizar o mundo exterior, embora o alcance de sua kekkei genkai é similar ao intervalo do Byakugan, que realmente tem a capacidade para combater e anular essa característica. Suas habilidades também lhe permitem executar um genjutsu irresistível, o que pode enganar até mesmo o Byakugan que tudo vê. A visão de Ranmaru também lhe permite localizar e rastrear os outros ao sentir chakra, pegando o chakra de longas distâncias, e notando mudanças no chakra de um indivíduo.
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[Solo| +18] O gelo que escorrega em meio a água. Tumblr_mwy3ldcLGS1r11qslo3_r1_500

Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.: Mestre elemental, Espec. & Inteligência Avançada.

Meus pensamentos beiravam as fronteiras do distante. Após o conto fantasmagórico que havia se propagado naquele recanto canibal, caminhávamos nós três rumo ao leste como peregrinos  sob um sol que surgia no amanhecer; não dispersava o frio ou a neve, e a claridade irritava meus olhos. Os troféus de Atylha e sua mãe haviam sido substituídos pelos crânios da duas mulheres mortas que estavam pendurados da mesma forma ao mesmo pescoço, com um sorriso forçado e forjado através de um retalho enorme que se aprofundava em suas bochechas. Aquele ancião nos guiavam por uma trilha entre a taiga que erguia-se entre aquela área selvagem e remota do globo. Era uma natureza realmente diferenciada de tudo que havia visto antes ou no caminho até ali naquele próprio território; a neve se acumulava de forma ínfima ao pé das árvores pela quantidade de folhagem no topo das coníferas que geravam uma sombra excessiva, o suficiente para conservar a fina camada de gelo abaixo de si. Desde que partimos quando a noite ainda abraçava o espírito do universo, sentia algo estranho em meu ser, nas avenidas correntes do meu eu vital algo estava errado; parecia congestionado, algo ali parecia estar correndo de forma truncada, não da forma natural com a qual estava habitual. De súbito uma dor. Algo terrível aplacou meu corpo; me vi de joelhos enquanto sangue escorria em cascata pela minha boca. O incômodo vinha da boca do estômago e se expandia para o corpo inteiro, o que estava sendo posto para fora era apenas uma manifestação suja da minha vontade orgânica. Não esboçava reação alguma de ruídos ou grito, apenas o som ininterrupto do líquido quente tornando a neve cada vez mais pastosa. -Há algo de errado comigo, King. A manga de minha jaqueta limpou meus lábios. O sangue posto para fora vagou inclusive sobre as cabeças em peito. -Algo além do meu corpo está errado. Não sabia expressar da forma correta aquela sensação que permeava cada ponto de meus tenketsu.

No final das contas o velho não estava blefando, e apesar da dor, nem eu. Parado tentando resistir ao que me retinha observava ao longe a cabana erguer-se. Era exatamente como havia sido exposta ao nosso imaginário: Envolta por um lago completamente congelado, em seu entorno tochas acesas sobre maxilares presos à ossos em forma de estacas. Parecia uma versão reduzida do vilarejo que havia incendiado. Sentei-me no chão e encostei na pedra que usávamos para ocultar nossa posição; minha mão acariciava a face sem vida do nosso guia. -Não sei o que tá acontecendo. Jashin não pode ter me abandonado! Uma kunai foi sacada e de forma eficaz fincada em meu braço afim de testar o teor de minha regeneração, ao retira-la, pude notar a carne e a epiderme fecharem-se de forma lenta e convincente. -Definitivamente ainda estou respaldado por meu Deus. Mas tudo isso me deixa confuso, meu corpo, parece que estou doente.

CH: 875/1125; HP: -/-; ST: 0/3




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A caminhada era longa, como sempre, atrapalhados pela neve e se não o bastante, agora tínhamos que esperar um velho podre, sangrando até a morte apontar a direção correta na qual deveríamos seguir. No meio do caminho, apesar da demora, tudo corria bem até que Reken, um pouco na minha frente, parava subitamente apoiando o joelho destro na neve, começando a tossir. De longe só conseguia enxergar o líquido carmesim entrando em contato com a neve, misturando-se como um só junto dela. Enquanto que ele permanecia ajoelhado, se auto examinando, fitava-o com os poderes oculares concedidos por Minerva. Rapidamente, conseguia analisar uma forte energia emanar dentro do corpo dele, dando vestígios de uma nova habilidade sendo despertada. Durava alguns poucos segundos, insuficientes para que analisasse perfeitamente o estado da minha dupla. — Parece que tenho outras habilidades provindas desses olhos, Reken. Acho que posso te ajudar, basta esperar para que eu consegue dominar com perfeição esse novo trunfo. Daremos um jeito. — Tentava amenizar a preocupação do maníaco, do jeito que dava.

Seguimos caminho, rumando na direção apontada pelo velho que logo mostrava ter dito a verdade. De frente para a cabana perfeitamente descrita por ele, permanecia observando o lago congelado que rodeava nossa última presa, além dos objetos devidamente ornamentados por ossos humanos. Segui os passos de Reken, recostando-me ao lado da Pedra mais próxima, fitando o corpo já sem vida do velho, que serviu de guia perfeitamente. — Vamos focar no que precisamos fazer agora, Reken. Depois poderemos pesquisar mais sobre essa sua aparente doença. Se ele é realmente o líder, lidaremos com um homem muito mais forte. Tem alguma ideia de como poderemos agir? — Tentava manter o foco no agora, para depois pensar na doença do maníaco.

Ch; 1125 l Hp; XXX l St; 0/6

Afins escreveu:- Aparência e vestes [1] você encontra na minha ficha. Qualquer coisa sabe aonde me procurar.

- 15 posts para desenvolver o Akagan - despertá-lo - e algumas habilidades provenientes dele.

- Só um adendo sobre a recuperação de ST, esse é o segundo post em sequência sem utilizar minha o máximo do meu personagem ou técnicas rank B superior, portanto, zerei o contador novamente.

Item escreveu:Seishin [精神]
Espécie: Lendário.
Rank: S.
Descrição: Seishin, ao invés dum arco hierarquicamente renomado e que passa através de heranças familiares, incorpora o exato oposto deste conceito: Foi feito para assassinatos, e tudo que compõe a sua estrutura reflete exatamente esta ideologia simples. Seu material é de aço com fibras de carbono nas partes que requisitam maior flexibilidade e empuxo. Não obstante, sua linha possui nós que aperfeiçoam não apenas o aumento de velocidade proveniente dos projéteis que expele, mas também uma viagem silenciosa das flechas através do recuo suave proporcionado pela linha reforçada. Como dito por seu ferreiro, é um arco “confiável, discreto e que cumpre o que foi feito para fazer”.

Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.

Kekkei Genkai escreveu:Akagan
Descrição: Este dōjutsu concede ao portador muitas habilidades que incluem uma visão penetrante, a perturbação dos outros dōjutsu e cura única através da manipulação de energia vital.

Com a sua Kekkei Genkai, Ranmaru tem a habilidade de ver e ouvir coisas à longas distâncias. Com essa habilidade, Ranmaru conseguiu ver através das paredes de sua cabana para visualizar o mundo exterior, embora o alcance de sua kekkei genkai é similar ao intervalo do Byakugan, que realmente tem a capacidade para combater e anular essa característica. Suas habilidades também lhe permitem executar um genjutsu irresistível, o que pode enganar até mesmo o Byakugan que tudo vê. A visão de Ranmaru também lhe permite localizar e rastrear os outros ao sentir chakra, pegando o chakra de longas distâncias, e notando mudanças no chakra de um indivíduo.
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O modo como King buscava reatar meu eu com com o suspiro de calma era vão, afinal, a calma ainda se fazia presente, o que de fato havia se extinguido eram minhas capacidades físicos; e de forma súbita e sem explicação. Não me sentia sequer meio complemento daquilo que já havia sido um dia, no entanto, estávamos em processo conclusivo naquela operação e frente à última etapa, não poderia falhar. Mais líquido escarlate rompeu meus lábios caindo sobre o peito do velho que havia nos guiado. O ar foi fundo até meus pulmões e então exteriorizou-se novamente num rastro da oxigênio condensado pelo frio. -Não me sinto pronto fisicamente para abordarmos a casa agora, King. Acha que consegue utilizar daquela sua habilidade novamente para averiguar o que há dentro da casa? Não acho que ela esteja tão longe de nós quanto o vilarejo estava quando você usou ela aquela vez, deve ser mais fácil. A fala fluía de forma dificultosa exigindo uma pausa forçada. Novamente recuperando o ar expus as ideias. -Após sabermos o número de pessoas lá dentro, teríamos duas opções. Acho que ainda tenho forças para usar selos explosivos para por fim naquela construção inteira sem que precisemos nos aproximar. Aquela ideia vinda de mim, demonstrava claramente o grau de cautela que estava levando quanto aos dotes atuais de minha aptidão. -Outra opção é você utilizar alguma espécie de ilusão para neutralizar as pessoas no interior, assim ficaria mais fácil para que eu me divertisse um pouco mais. Embora com aquela dor amarrada à boca do meu estômago esbocei um sorriso diabólico na direção dele com os lábios envolto no sangue puro recém expulso num refluxo. -De qualquer maneira temos que agir com pura cautela e vou precisar de você mais do que qualquer outro suporte que eu mesmo tenha a partir de agora, não sei o que me aflige mas sinto ser algo realmente sério. Minha cabeça pendeu para trás recostando-se na pedra. -Quando terminarmos isso precisamos sair desse lugar banhado de gelo, sinto que o frio não ta ajudando muito.

CH: 875/1125; HP: -/-; ST: 0/3




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A neve continuava a cair, incessantemente, desde os dias que chegamos nesse maldito continente. Já havia me acostumado com o frio, mas parecia que tanto o clima quanto o lugar traziam problemas físicos à Reken, o maníaco, minha dupla de fuga. Preocupado com a situação dele e preocupado também com finalizar nossa empreitada nesse maldito lugar para que depois consigamos procurar um país de clima melhor, talvez voltar aos ares do país do Fogo, aonde nasci. Continuava a analisar a cabana na nossa frente, utilizando dos poderes oculares para tentar aprimorar tanto minha audição quanto a visão. A visão não me trazia boas informações, afinal, a cabana era devidamente vedada e sequer uma janela permanecia aberta para olhos curiosos. A audição, por sua vez, tinha mais sorte. Conseguia escutar claramente uma espécie de mantra, realizado por somente uma voz, ao centro da casa. — Só consegui escutar uma voz e essa pessoa parece estar recitando uma espécie de mantra. Fora isso, mais nenhuma informação relevante. — Era sucinto, sem demais delongas. — Sobre sua doença, daremos um jeito nela. Consegui analisar, com esses olhos carmesins, um pouco do seu sistema circulatório de chakra, mesmo que por meros segundos. Tenho certeza que conseguirei de novo e assim, acho que teremos uma noção maior do que está acontecendo com você, amigo. — Tentava tirar a preocupação da doença da mente dele, pedindo para que focasse mais na nossa empreitada.

— Acredito que a melhor forma seja utilizar uma ilusão para paralisar o homem e após isso, você pode brincar da maneira que quiser. Vou tentar utilizar essa habilidade de ver fluxo de chakra novamente, portanto, espere alguns segundos. — Vociferava, escolhendo a opção que parecia melhor para nós dois, assim evitando que ele utilizasse muito de sua força e deixando que eu induzisse o líder em uma ilusão. Forçava mais as vistas, fitando perfeitamente a cabana que se encontrava a mais de cinquenta metros de onde estávamos. Algumas imagens iam e vinham, parecidas com o que fora visto antes, sobre o sistema circulador de chakra. Fitava desta vez o corpo de Reken, poucos metros a minha frente, conseguindo ver com nitidez o sistema circulatório dele, observando a intensa movimentação do chakra, como se estivesse sem um controle perfeito da própria energia vital. — Seu chakra está bem agitado, Reken. Aparentemente, você não está conseguindo manter um controle perfeito dele, não sei se tem haver com a doença, mas parece algo muito estranho. — Deduzia.

Ch; 1115 l Hp; XXX l St; 0/6

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Descrição: Seishin, ao invés dum arco hierarquicamente renomado e que passa através de heranças familiares, incorpora o exato oposto deste conceito: Foi feito para assassinatos, e tudo que compõe a sua estrutura reflete exatamente esta ideologia simples. Seu material é de aço com fibras de carbono nas partes que requisitam maior flexibilidade e empuxo. Não obstante, sua linha possui nós que aperfeiçoam não apenas o aumento de velocidade proveniente dos projéteis que expele, mas também uma viagem silenciosa das flechas através do recuo suave proporcionado pela linha reforçada. Como dito por seu ferreiro, é um arco “confiável, discreto e que cumpre o que foi feito para fazer”.

Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.

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Descrição: Este dōjutsu concede ao portador muitas habilidades que incluem uma visão penetrante, a perturbação dos outros dōjutsu e cura única através da manipulação de energia vital.

Com a sua Kekkei Genkai, Ranmaru tem a habilidade de ver e ouvir coisas à longas distâncias. Com essa habilidade, Ranmaru conseguiu ver através das paredes de sua cabana para visualizar o mundo exterior, embora o alcance de sua kekkei genkai é similar ao intervalo do Byakugan, que realmente tem a capacidade para combater e anular essa característica. Suas habilidades também lhe permitem executar um genjutsu irresistível, o que pode enganar até mesmo o Byakugan que tudo vê. A visão de Ranmaru também lhe permite localizar e rastrear os outros ao sentir chakra, pegando o chakra de longas distâncias, e notando mudanças no chakra de um indivíduo.
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King se mostrava fiel naquele momento. No mundo onde havia crescido, qualquer sinal de fraqueza o levava à terra e não havia pintura mais clara de fragilidade que meu corpo naquele momento. Tudo que saia de sua boca era compatível com o que sentia em meu organismo. -Tudo bem, vamos acabar logo com isso. Preste atenção, vá pela porta da frente que eu entrarei pela janela ali atrás, vou criar uma distração para que você possa aplicar seu genjutsu e então nós entramos em conjunto; com o seu sinal ao arrombar a porta. Erguia-me com dificuldade, apoiando sobre o corpo do guia e enterrando seu rosto na neve. -Você escutou apenas um, mas pode sem que haja mais pessoas lá dentro, é melhor tomarmos cuidado. Dei um leve soco em seu ombro. -Vai na calma, vou precisar de você. Talvez aquele fosse o mais próximo que eu pudesse expressar de afinidade por alguém, afinal, tal sentimento havia pulado o muro de minha frieza e rompido a barreira de minha fragilidade. Distanciei-me rumo ao objetivo.

As janelas na parte de trás da casa eram duas, uma posta em cada canto daquela enorme parede de madeira que se erguia com uma chaminé em seu centro. "Talvez dê para entrar lá por cima." Meus olhos fitavam aquela saída oval pela qual a fumaça fugia do interior da residência. Me esgueirei de maneira silenciosa junto aos troncos que se erguiam na vertical até alcançar o pé da janela. Lançando um breve olhar ao interior daquele recinto pude notar sob a claridade da lareira algo que somente alguém pertencente aquela tribo seria capaz de executar. "Esses sujeitos são realmente malucos." O líder era um homem alto e não muito robusto; sentado em frente ao fogo retirava a pele de um corpo humano como se executasse uma perícia cirúrgica no couro de algum animal que fosse vender posteriormente. O mantra que recitava e que havia sido mencionado por meu companheiro anteriormente se tornava audível agora. "Bom, eles continuam sendo fracos nisso de explorar a carne do homem pra diversão." Tomei certa distância da janela após tomar ciência de que havia somente aquele homem no interior do casebre. Após retirar os crânios amarrados pelos cabelos que pendiam em meu pescoço, como duas bolas amarradas por uma corda, rompi a janela oposta à porta para que houvesse a primeira brecha de incursão da ilusão de King. "Só agir meu amigo." Acreditava que ver aquelas cabeças invadirem de forma súbita sua residência o distrairia por tempo suficiente para isso.

CH: 875/1125; HP: -/-; ST: 0/3




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Dessa vez eu seria o centro das atenções, finalmente. Não que fosse meu intuito, mas mostrar minhas habilidades seria bom para equiparar meu patamar com o do maníaco. Consenti com a cabeça, esquematizando todo o plano em poucos segundos, visando a direção correta pela qual deveria utilizar para me aproximar da porta principal da cabana. Assim que ele começou, também fiz. A doença parecia afetar não só o fluxo de chakra mas também os movimentos dele. Parecia devagar demais comparado aos movimentos anteriores dele, com sua aura brutal assassinando todos os seres vivos.

Escorado na parede de madeira ao lado da porta principal, conseguia perceber o fluxo de chakra do nosso aval, que se mostrava completamente tranquilo, sem agitação alguma. Ele não percebia a minha aproximação e utilizaria desse trunfo para pega-lo de surpresa. Ao segurar firmemente o pingente de Yin, adicionando uma ínfima parcela da minha própria energia no objeto, podia admirar a transformação do pingente em um poderoso e ancestral arco de batalha. Segurava-o com a mão destra, esperando pelo sinal que Reken faria do outro lada da cabana.

O barulho estridente de vidro sendo quebrado era o gatilho que eu precisava para transpassar a porta, utilizando de minha força total arrombando ela com somente um chute. O canibal estava espantado, no meio de um movimento não tão rápido para se levantar. Uma flecha, completamente de energia era lançada, embebedada com mais um tipo de chakra, suficiente para servir de gatilho para uma ilusão poderosa. A ilusão servia para fazer com que o alvo permanecesse inerte, no meio movimento para se levantar, com um dos joelhos flexionados. A flecha tinha como intuito transpassar o joelho utilizado como base para se levantar, diminuindo consideravelmente a movimentação dele.
— É todo seu, Reken. — Gritava tentando chama-lo, no meio dos gritos agonizantes do canibal, que pareciam música para meus ouvidos. Permanecia na frente da porta, dentro da cabana, com mais uma flecha de chakra engatilhada e pronta para ser usada. Caso o canibal conseguisse quebrar a ilusão, serviria para dar fim a patética vida dele, atirando a flecha no crânio, se realmente fosse necessário.

Ch; 1030 l Hp; XXX l St; 1/6

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- Movimentos utilizados ao máximo pelo meu personagem. A ilusão faz com que o alvo permaneça imóvel, funcionando como uma espécie de hipnose, portanto, assim foi feito. Com o canibal percebendo a flecha indo em sua direção, entrou no estado de hipnose, porém, ainda sim ele pode sentir a dor provinda da perfuração no joelho, causa pela flecha. Mais uma flecha foi criada, esta com intenção de ser atirada somente se o Canibal quebrar a ilusão.

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Descrição: Seishin, ao invés dum arco hierarquicamente renomado e que passa através de heranças familiares, incorpora o exato oposto deste conceito: Foi feito para assassinatos, e tudo que compõe a sua estrutura reflete exatamente esta ideologia simples. Seu material é de aço com fibras de carbono nas partes que requisitam maior flexibilidade e empuxo. Não obstante, sua linha possui nós que aperfeiçoam não apenas o aumento de velocidade proveniente dos projéteis que expele, mas também uma viagem silenciosa das flechas através do recuo suave proporcionado pela linha reforçada. Como dito por seu ferreiro, é um arco “confiável, discreto e que cumpre o que foi feito para fazer”.

Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.
Kekkei Genkai escreveu:Akagan
Descrição: Este dōjutsu concede ao portador muitas habilidades que incluem uma visão penetrante, a perturbação dos outros dōjutsu e cura única através da manipulação de energia vital.

Com a sua Kekkei Genkai, Ranmaru tem a habilidade de ver e ouvir coisas à longas distâncias. Com essa habilidade, Ranmaru conseguiu ver através das paredes de sua cabana para visualizar o mundo exterior, embora o alcance de sua kekkei genkai é similar ao intervalo do Byakugan, que realmente tem a capacidade para combater e anular essa característica. Suas habilidades também lhe permitem executar um genjutsu irresistível, o que pode enganar até mesmo o Byakugan que tudo vê. A visão de Ranmaru também lhe permite localizar e rastrear os outros ao sentir chakra, pegando o chakra de longas distâncias, e notando mudanças no chakra de um indivíduo.
Técnica escreveu:
Genjutsu: Light Attraction
Rank: B.
Requerimentos: Hab. Genjutsu inata.
Duração: 2 turnos.
Descrição: Após infundir seu chakra em algum material sólido como kunais, shurikens, e até mesmo pontos específicos como paredes ou árvores, o usuário faz com que o adversário que tenha contato visual ou físico com tal manifestação de chakra, tenha sua atenção totalmente voltada para aquele ponto; Funcionando como uma espécie de hipnose, o cérebro da presa permanece divagando em ideias aleatórias, enquanto seus olhos e seu corpo tendem a acompanhar o movimento ou a inércia do objeto utilizado como mecanismo de indução.
Anonymous
Convidado
Convidado

Esse post contém: Extrema violência, se você tem estômago fraco ou pouco senso literário não leia.
[Solo| +18] O gelo que escorrega em meio a água. 2zfK

Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.: Mestre elemental, Espec. & Inteligência Avançada.

Os projéteis haviam rompido a janela com seu peso e caído sobre o chão ecoando um som claro de ossos rompendo. Agi de forma rápida, necessitava aplicar um naquele momento de defasagem do meu corpo uma última faísca para gerar a combustão necessária para que as coisas acabassem logo. Primeiro uma kunai perfurou o vidro, o estilhaçando; em seguida outras duas adentraram o cômodo único enfileiradas à primeira. Todas tinham um só objetivo: Alvejar de forma eficaz o sujeito que as receberia em seu peito, uma empurrando a outra, até que a terceira tivesse um desvio obrigatório dentro do próprio ferimento. Saltei pela janela em cacos de forma simultânea. Mirei King, em seguida tive novamente minha atenção tomada pelo alvo, caído e com o peito escorrendo seu sangue sobre o assoalho revestido com o couro de alguma espécie da região. Agonizava inerte. Observei aquela flecha presa à patela daquela alma de liderança. "Um arco?" King demonstrava habilidade inexistentes para mim até então. Caminhei de forma natural até o homem no chão, ignorando a dor constante que me atacava o estômago. -Queimei seu vilarejo. A lâmina da kusanagi se afundava no peito dele. -Matei suas crianças. O foco alterou para o braço, a violência era a mesma. -Suas mulheres estão ali. Apontei os crânio que haviam sido jogados pela janela chamando sua atenção e o distraindo para que pudéssemos investir contra a residência. -E agora só falta você. E você deu sorte, muita sorte. O corte que lhe arrancou o braço puxando a lâmina para baixo angulou em meia lua, e então, sendo puxado de forma horizontal, separou em dois através do pescoço aquele que antes lutava aos seus pés.

CH: 875/1125; HP: -/-; ST: 1/3




considerações:

Itens e afins:
Anonymous
Convidado
Convidado
Reken não demorava para adentrar na cabana, da maneira mais chamativa possível, pulando pela janela recém quebrada, ignorando os resquícios de cacos de vidro. Ele logo se aproximava do homem que permanecia paralisado, urrando de dor não só pela omoplata perfurada mas também por diversas libais fincadas em seu tórax lançadas por Reken antes mesmo de adentrar ao local. Apesar de doente, mantinha a mesma insanidade de sempre, com aquele semblante demoníaco que só ele tem. Não tardou em se aproximar do corpo quase sem vida, agonizando de dor, se esbanjando de alguns feitos passados como atear fogo no vilarejo do canibal, matar todo seu povo e até mesmo trazer consigo duas cabeças das mulheres que estavam saciando o vício em sexo do velho ancião.

Vendo o maníaco fatiar o líder dos canibais com sua lâmina, desfazia a flecha de chakra moldada em minha mão como também transformava o arco em um pingente, novamente, colocando-o sobre meu pescoço, como de praste. — O que faremos agora, Reken? Não sei se sua doença tem alguma ligação com esse tempo maldito, mas talvez seja interessante sairmos desse país. O que acha? — Preocupado com nosso futuro ali na neve, idealizava uma nova viagem, desta vez, talvez procurando um lugar mais quente. — Talvez um lugar com um clima melhor, não tão quente e não tão frio como é aqui. — Me aproximava do corpo esquartejado e consequentemente me aproximava do maníaco, esperando uma resposta dele.

Ch; 1020 l Hp; XXX l St; 1/6

Afins escreveu:- Aparência e vestes [1] você encontra na minha ficha. Qualquer coisa sabe aonde me procurar.

- 15 posts para desenvolver o Akagan - despertá-lo - e algumas habilidades provenientes dele.

Item escreveu:Seishin [精神]
Espécie: Lendário.
Rank: S.
Descrição: Seishin, ao invés dum arco hierarquicamente renomado e que passa através de heranças familiares, incorpora o exato oposto deste conceito: Foi feito para assassinatos, e tudo que compõe a sua estrutura reflete exatamente esta ideologia simples. Seu material é de aço com fibras de carbono nas partes que requisitam maior flexibilidade e empuxo. Não obstante, sua linha possui nós que aperfeiçoam não apenas o aumento de velocidade proveniente dos projéteis que expele, mas também uma viagem silenciosa das flechas através do recuo suave proporcionado pela linha reforçada. Como dito por seu ferreiro, é um arco “confiável, discreto e que cumpre o que foi feito para fazer”.

Habilidades: O arco espiritual, como comumente é chamado por King, traz consigo algumas habilidades únicas tornando ele um dos se não o mais efetivo existente. Sua primeira habilidade trata-se em utilizar uma parcela ínfima da energia espiritual do usuário - chakra para mimicar flechas normais, geralmente utilizando da natureza em qual possui afinidade associada a energia, criando flechas com poder de corte e velocidade avantajadas (lê-se 1 ponto a mais em velocidade quando utiliza natureza vento na criação delas). O chakra é condensado em vinte flechas por uso que podem ser criadas utilizando a natureza do vento ou não, dependendo unicamente da vontade de King. As flechas viajam na velocidade referente aos pontos de ninjutsu de seu conjurador e possuem dano referentes a uma técnica de ranqueamento A. Gasta-se 05 de energia - chakra para cada flecha criada, podendo ter um número máximo de vinte flechas criadas em um único turno. As flechas assim que criadas podem ser alocadas em uma aljava qualquer. A aparência da flecha segue a mesma da imagem ilustrativa, assim como o arco.

Sua segunda habilidade e mais simples das duas, trata-se de um mecanismo; o arco na verdade é utilizado como um pingente quando King não quer mostra-lo perante aos outros. O pingente geralmente encontra-se preso ao corpo de King, principalmente pelo pescoço e quando deseja transmuta-lo, basta concentrar uma pequena parcela de sua energia - chakra em volta do objeto, pegando-o com a mão ou simplesmente deixando-o em contato com o corpo. Uma luz azulada acompanha a transformação que é instantânea. Gasta exatos 15 de energia - chakra para concluir a transformação. O pingente tem a aparência de um leão negro com os olhos carmesim brilhantes.
Kekkei Genkai escreveu:Akagan
Descrição: Este dōjutsu concede ao portador muitas habilidades que incluem uma visão penetrante, a perturbação dos outros dōjutsu e cura única através da manipulação de energia vital.

Com a sua Kekkei Genkai, Ranmaru tem a habilidade de ver e ouvir coisas à longas distâncias. Com essa habilidade, Ranmaru conseguiu ver através das paredes de sua cabana para visualizar o mundo exterior, embora o alcance de sua kekkei genkai é similar ao intervalo do Byakugan, que realmente tem a capacidade para combater e anular essa característica. Suas habilidades também lhe permitem executar um genjutsu irresistível, o que pode enganar até mesmo o Byakugan que tudo vê. A visão de Ranmaru também lhe permite localizar e rastrear os outros ao sentir chakra, pegando o chakra de longas distâncias, e notando mudanças no chakra de um indivíduo.
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