O velho andejava quase gagá contra o próprio chão, mas para ele, era importante que ele encontrasse então, o seu descendente mais forte. Parecia ter se propagado como um espírito no qual procurava observar o progresso da humanidade ao longo do tempo. Seus passos o levaram a Aldeia da Pedra, por onde burlou o sistema de segurança tão facilmente quando saiu, nos primórdios da criação da Pedra Oculta, para nunca mais voltar, o velho nao gostaria de ser subordinado a um estado de governo, preferia ser livre como qualquer ser vivo, e assim, rumou para entre os residentes como um.

Após muito andejar, ele então buscaria então chegar a residência de Shiin. Logo não tardou em bater-lhe a porta, dando fortes cascucadas sobre a madeira e a fazendo ranger com as pancadas. — Meu ancestral mais forte! Abra! — Ordenava com a voz poderosa e retumbante como o trovão.

Usados:
Aparência do Mestre Kame de Dragon Ball.

História.

@Kallel.

Diante a luz do sol e os sons estridentes soando diante sua presença, Kal'el mantinha-se sentado na varanda de sua casa, meditando. Pra muitos, adormecido. Sob os sons que percorriam seus ouvidos e as sensações que acariciavam a pele, ele respirava fundo a cada instante. No fim, podia sentir cada som capaz de fazer seus ouvidos cintilarem. Frente a luz, aclamou a escuridão e sobre seus próprios devaneios descansou, sem se afundar. Por si só, era pura consciência, como sempre foi; apesar de naquele momento ser nítida a percepção disso. Se pudesse explicar o que sentia para si mesmo, não o faria. Afinal, não havia necessidade.

Os sons chicoteavam a rotina do vilarejo e traficavam as informações necessárias. Quaisquer um que ouvisse, sem sequer ver, perceberia se tratar de uma cidade em seu ápice de movimentação. Apesar disso, Kal'el não se abalava diante o caminho percorrido. Como se pudesse observar cada pétala de milhares de flores e ainda sim conter sua vontade de toca-las.

Diante sua própria expressão, o jovem Ātman atendeu ao chamado que lhe invadia a morada. Uma voz, um tanto quanto desgastada, trovejava sua presença. Sem se mover, abriu os olhos e, por fim, respirou fundo mais uma vez, levantando-se com cuidado e paciência. O calor do sol havia esquentado a pele de seu peito nu diante a luz e quando ultrapassou a porta para dentro de casa, pode sentir o ar gélido fluir pelo seu corpo, esfriando a calça de cetim que usava, em poucos segundos. Se absteve de mudanças na aparência e atendeu a porta com simplicidade, sem camisa e portando apenas uma calça de tecido fino e de cor preta.

Ao abrir a porta deu de frente ao homem que proclamava anteriormente palavras que não havia entendido por completo. Apesar disso, não se questionava sobre isso e não faria isso com o senhor que acabara de encontrar. Ātman o surpreendia mais uma vez. Kal'el fechou os olhos e se curvou alguns centímetros, quase que de maneira imperceptível e por fim o cumprimentou com voz rouca e não muito carismática, entretanto, era educado como sempre. — Bom dia! Em que posso ajuda-lo? — Perguntou, mantendo-se indiferente as questões que vinham a sua mente. Sabia que a revelação viria diante de seus olhos.

Considerações:

Outros:

Bolsa de armas:

O homem ficou parado, observando o garoto diante de si. Parecia uma estátua gélida, observando o garoto se curvar e se usar de formalidades como se o velho fosse alguém muito aleatório. Mesmo parado, o velho começou a deixar que uma veia pulsante surgisse em sua testa careca, e se estendeu até estar bastante visível. Antes que o garoto pudesse enxergar os movimentos do senhor, a ponta de seu cajado atingiu sua cabeça, fazendo um calo vermelho e imensa dor, dor que percorriria todo o seu corpo e voltasse como um estrondo, acertando em cheio de novo sua cabeça lesada.

— Me respeite pirralho, sou seu ancestral. — Diria o homem, pirrageando, e logo ajeitou sua postura. — Bom, como eu disse antes, você é o mais forte dos meus descendentes. Depois de você, foi o seu avô e depois dele seu tataratatara... E assim por diante, mas você é o mais forte deles. E é por isso que você pode ser meu sucessor. — Explicaria o velho. — Eu sou Shin'El. O Dragão do Paraíso. — Apresentaria finalmente o senil, dando meia volta. — Me diga, quando chegarmos na montanha, te explicarei melhor as coisas. — Diria o velho, começando a andar e deixando o ninja para trás, e cabia a ele escolher.

Usados:
Aparência do Mestre Kame de Dragon Ball.
00/08 — Calmaria.
00/10 — Chakra Kyuin.

História.

@Kallel.

O que viria a seguir pareceu algo um tanto quanto incomum, desde seu inicio até seu desenrolar. Entretanto, Kal'el tinha certa destreza em lidar com situações adversas, o que com certeza aquela situação se encaixava. Diante sua hospitalidade a reação do senhor fora um tanto quanto inesperada. Parecia demonstrar raiva e apesar de percebe-la, Kal'el apenas inclinou a cabeça para o lado, como se observasse sua reação. Foi quando recebeu um golpe direto na cabeça, mais rápido que o esperado. Kal'el gargalhou sem som, colocando a mão sobre o local atingido, mesmo sentindo uma dor percorrer todo seu corpo.

O rapaz ergueu os olhos com o sorriso ainda em face e observou a feição do velho que logo começou a falar. Naturalmente, o que era cômico de toda situação fora se esvaindo com os instantes, sobrando em seu rosto apenas um pequeno sorriso hospitaleiro, mas quase que imperceptível. Kal'el ouviu as palavras do homem e de maneira leve, esperou que o velho terminasse suas palavras. Diante suas palavras, algumas perguntas vinham a mente, entretanto não era algo vigente àquele momento; teria sua chance se aceitasse segui-lo. Hipóteses eram descartadas naturalmente diante o vislumbrar da situação, o que o fez colaborar para com os planos do homem de nome parecido com seu.

Ancestral. Sucessor. Descendente. Palavras que seriam a chave para entender o momento flutuavam no córrego de seus pensamentos, apesar disso, não as afogou em suas ânsias. Olhou para o lado e esticou a mão, trazendo um manto branco e o colocando sobre seu corpo, como um cachecol. O pano lhe serviria bem para tampar seu peito do sol. Diante a saída do velho, Kal'el fechou a porta de sua casa e o seguiu, portando apenas as roupas que tinha em seu corpo; descalço e desarmado. Diante seus atos, uma voz ressoou em sua mente. — Não tem duvidas? — Perguntou a voz que lhe assolava a cabeça; algo audível apenas para Kal'el.

— Está tudo bem. — Respondeu, Kal'el, através de um murmuro quase que inaudível para o velho logo a frente. Assim, Kal'el caminhou a alguns metros do senhor, sem apressar os passos para que conseguisse o acompanhar. Seu tempo era o presente mais precioso que podia dar e se o velho realmente fosse tão digno quanto dizia, lhe daria o retribuiria da mesma forma.

Considerações:

Outros:

Bolsa de armas:

A dupla, no caso, o velho e o rapaz, seguiam então até às trilhas da montanha. Após andarem muito, subirem a encosta rapidamente e seguirem a trilha. Quando o sol estava lá no alto e tudo que tinha ali era apenas um calor desgraçado, o homem parou e apoiou o cajado no chão. — Bem. Aqui paremos. — Ditou ele, ficando de costas para o garoto. — Temos que começar o treinamento, e não vai ser fácil. Por séculos e décadas eu andei observando minha linhagem mesmo depois de morto, e mesmo assim, eu não conseguia encontrar pessoas que fossem qualificadas o suficiente.

Explicaria o velho. — Mas agora encontrei você. E bom, sem delongas, vamos lá, sim? — Ele se virou, tirando sua carapaça de tartaruga que tinha nas costas, a colocando sobre o chão, causando uma leve entranha no solo por seu peso. — Deve ter ouvido falar que muitos de nossa linhagem são calmos que dói, mas nem todos conseguem isso com maestria. Você pode conseguir, sente-se na ponta da casca e medite, ficando o máximo calmo possível enquanto deixa o chakra circular por seu corpo. — Explicou e Ordenou.

Usados:
Aparência do Mestre Kame de Dragon Ball.
01/08 — Calmaria.
00/10 — Chakra Kyuin.

História.

@Kallel.

Tudo se desenrolava em uma naturalidade um tanto quanto incomum. O velho Shin'el demonstrava certa familiaridade, algo estranho, por sinal. Kal'el não tinha conhecimento de pessoas de sua linhagem que haviam sobrevivido a batalha que travara pela sobrevivência no mosteiro. Entretanto, ao fim, as palavras do homem o fizera acreditar que ele já havia partido daquele mundo a muito tempo e talvez por isso Kal'el nunca tivesse o conhecido. Apesar disso, o homem parecia conhece-lo bem.

Shin'el demonstrava certa finalidade para com Kal'el, em suma, um treinamento se daria inicio. O rapaz não o interrompeu, nem questionou-se mentalmente sobre o que ali ocorria; as peças se encaixavam sozinhas em sua mente. Ouviu suas palavras com certa atenção e um sorriso de canto de boca apareceu em seu rosto, ao fim da fala de Shin'el. Não haviam se apresentado formalmente, mas ele parecia conhecer bem o jovem. Kal'el, ainda que não o reconhecesse, estava confortável ali, apesar de tudo.

— É o seu passado lhe assombrando novamente. — Disse uma voz dentro da mente de Kal'el, tirando-o do conforto que se encontrava. Ele caminhou sobre o sons de vozes em sua cabeça e apesar de tranquilo por fora, sentia o tormento adentrar seu corpo. Sentou-se sobre a carapaça de tartaruga, em posição de lótus e colocou suas mãos repousadas uma sobre a outra, tocando os polegares. Sua respiração o aprofundava e distanciava as vozes que lhe repreendiam, trazendo por fim, o silencio das mesmas. — Essa foi a hora certa. — Disse, Kal'el, em voz audível e com um leve sorriso no rosto. Seus olhos fechados e a coluna ereta eram indicio do seu "zazen"*, dessa vez, assistido. O chakra circularia como processo natural e não havia necessidade de libera-lo, ao menos sem ser pedido.

*Zazen = meditação sentado

Considerações:

Outros:

Bolsa de armas:

O velho senil se sentaria sobre o cajado que ele mesmo colocaria como equilibrado na ponta do chão, e logo ficaria na posição de lótus também. De dentro de suas vestes, puxou um saquinho de batatas fritas. — Adoro fritas. — Mumurrou, enquanto enfiava algumas na boca. — Melhor invenção do milênio, sim. — Diria para o garoto, enquanto saboreava de sua comida. Quando acabou, pareceu se entristecer com esse fato, então, puxou para si algumas revistas de conteúdo adulto para ler, se deliciando com o que via. — Continue assim e poderá atingir o ápice de sua calma, deixe chegar no seu subconsciente. — Instruiu.

— "Claro que é um processo muito difícil sim, mas ainda assim ele poderá fazer isso sim, e será muito bom mesmo,qual é o problema hein?? — Questionou a si mesmo mentalmente, enquanto observava o seu descendente pelo canto do olho através de seu óculos. — "Ele tem talento mesmo. É digno." Concluiu.

Usados:
Aparência do Mestre Kame de Dragon Ball.
02/08 — Calmaria.
00/10 — Chakra Kyuin.

História.

@Kallel.

O treinamento que parecia se iniciar de maneira tranquilo recordava os dias comuns na vida de Kal'el. Entretanto, a maneira como o homem se distraia diante sua meditação fez o jovem entreabrir um de seus olhos para observa-lo por alguns instantes. Era um tanto quanto peculiar a maneira como ele se portava diante alguém que não conhecia, ou pelo menos, não pessoalmente. Kal'el sorriu levemente e fechou os olhos novamente, mantendo o sorriso em seu rosto. Diante o silencio, Kal'el quebrou o som do vento que servia de melodia para sua meditação. Não que tivesse preocupado com o que perguntaria, mas as palavras saíram tão naturais que pareciam parte da meditação.

— Posso saber a época que veio? — Perguntou, acreditando que o homem realmente era de outra época. Apesar da pergunta parecer um pouco intrometida, Kal'el não tinha preocupações alguma, nem se seria atendido ou se a moralidade da questão estava em cheque. Apenas perguntou continuando seu zazen como rotineiramente. Devido a pratica, Kal'el sabia manter-se naquele estado mesmo diante uma conversação, o que poucos conseguiam fazer. Ao fundo, podia entender o que o homem queria dizer com se tornar mestre na arte de se manter calmo. Apesar de ser um homem calmo, situações extremas podiam ser desconfortáveis e tira-lhe o foco daquilo que realmente era necessário. Trouxe a tona uma pergunta e também sua respiração, a questão parecia fazer parte da meditação, apenas, nada que Shin'el precisava se preocupar em responder, caso não quisesse.

*Zazen = meditação sentado

Considerações:

Outros:

Bolsa de armas:

O homem aparentemente parecia bastante concentrado sobre as suas revistas pornôs, olhando com afeição enquanto contemplava de seu conteúdo. Até mesmo elevou em parte a revista para a frente da face, a cobrindo e ainda, ficou a aumentar ainda mais os seus anseios enquanto observava ainda mais as páginas, mas, ao ser chamado, o homem abaixou a revista lentamente até seus olhos por um instante, somente para observar o outro garoto antes de responder. Entoa abaixou a revista por completo, pousando ela sobre seu colo. — Primórdios da humanidade, quando ainda não se existia o sistema de vila. — Explicou ele, inicialmente.

— O mundo era dividido em clãs, e todos eles estavam em guerra. Foi nessa época que nossa família surgiu. Você é um descendente do meu filho mais velho, enquanto que as outras duas ramificações se perderam. — Explicou, colocando uma das mãos ao queixo. — E então, foi aí que nossa família está ativa até hoje então. Eu vago como um espírito no mundo, observando a passagem deste ao longo das eras. Vi tanta coisa. — E logo o homem voltaria a ler suas revistas.

Usados:
Aparência do Mestre Kame de Dragon Ball.
03/08 — Calmaria.
00/10 — Chakra Kyuin.

História.

@Kallel.

O velho diante o questionamento de Kal'el deu-lhe a resposta que merecia e o explicou um pouco sobre seu passado e presente. Algo um tanto quanto surpreendente, mas não muito para Kal'el, acostumado com os espíritos dos antepassados o acompanhando; apesar de nunca ter recebido a visita de nenhum deles pessoalmente. O rapaz manteve-se então praticando o zazen e deixou a ideia de ruminar aquilo que havia ouvido de lado. Assim como fez, teria a hora certa para entender toda situação.

Kal'el manteve-se em silencio sob os sons naturais que envolviam o ambiente, desde de aqueles internos de seu próprio corpo, aos internos de sua morada exterior. Isso sempre lhe trazia um estado de pacificação intenso. Sua respiração era lenta e constante e sua posição fixa. Podia ouvir a fundo o som das paginas da revista portada pelo velho serem folheadas, mas era apenas mais um som. Poderia ficar naquele estado por horas, se quisesse, por dias. Deixou então que o treinamento fluísse como necessário, sem se preocupar com o tempo que passava consigo.

No fundo, Kal'el sabia a importância de se comunicar com aquele homem, mas por fim, o silencio falou pelos dois. Não tinha muito a dizer, na verdade, as perguntas eram apenas necessidades do saber. Apenas saberia o que lhe era necessário e não necessidade.

*Zazen = meditação sentado

Considerações:

Outros:

Bolsa de armas:

O homem então acabou revelando mais tarde que estava dormindo. Uma espécie de bolha brotou sobre sua face enquanto ele dormia sentado em posição de lótus. Sua respiração era sútil, suave e calma, enquanto isso, a revista adulta permanecia em seu colo, com os limiares dos ventos farfalhando lentamente contra suas páginas, de modo que, o homem estava tão tranquilo em seu leito. E quanto isso, o garoto poderia sentir uma melhora em seu corpo, de modo a ficar mais relaxado mesmo que lentamente, mas ainda assim, ele poderia notar a diferença sutil de quando havia chegado, era um progresso.

Assim, o garoto então, rumava ao seu treinamento enquanto o seu ancestral, Shin'El dormia de forma meticulosa, talvez aquilo irritasse o garoto, que faria ou estava fazendo um esforço grandioso enquanto aquele velho que deveria ser seu mestre estaria apenas dormindo, sem sequer prestar avaliação e atenção em seu treinamento.

Usados:
Aparência do Mestre Kame de Dragon Ball.
04/08 — Calmaria.
00/10 — Chakra Kyuin.

História.

@Kallel.

A principio o zazen decorria lentamente e apesar do progresso, Kal'el não o percebeu. Se absteve a ideia de colaborar com a própria lucidez momentânea e de súbito se viu cercado em um labirinto. Era comum tal tipo de viagem emocional e espiritual por parte dele que sofria de uma hipersensibilidade nervosa. Em certos momentos, sua lucidez se tornava um fardo e comprimia sua mente em devaneios e loucuras capazes de retira-lo do centro de si. A pico, as vozes novamente corroeram o sentimento de paz como ácido e como dunas começaram a ecoar sensações do passado.

Kal'el podia ouvir o sons vindo do campo de batalha. Espadas cintilarem, cavalos relincharem, gritos, suplicas, vozes, tudo de súbito pareceu se tornar real. Teve medo de abrir os olhos e perceber que ali estava realmente. Seus cílios se apertaram um contra o outro e rapidamente sua respiração aumentou de ritmo. A fixação pela gota de sangue que viu pintar o negro diante de seus olhos fechados o fez abrir os olhos em busca de alguma ajuda. Quando o fez, percebeu que estava naquele campo de anteriormente e o velho a sua frente. Nada havia mudado.

Sua respiração lentamente foi voltando ao normal e apesar de não se mover, Kal'el manteve os olhos abertos, voltando a continuar o zazen de anteriormente. Os olhos observavam o chão a um ângulo de mais ou menos quarenta e cinco graus e suas mãos mantinham-se na mesma posição. Tudo havia passado como um turbilhão, o que fazia ele se lembrar do porquê de sua devoção ser tão importante para ele. Além disso, aquilo o fez se lembrar de sua rotina no mosteiro budista onde fora criado. Apesar disso, as coisas lentamente foram deixando sua mente mais uma vez, buscando mais uma vez a paz que poderia lhe acalmar a alma.

*Zazen = meditação sentado

Considerações:

Outros:

Bolsa de armas:

— Perdido em devaneios de sua própria escuridão? Bem, eu entendo com é essas vozes na sua cabeça. — Falou o homem, se ajeitando ainda perfeitamente equilibrado sobre seu cajado. — Entendo o motivo, afinal, é notório que nós, membros do Clã Chinoike sejamos muito fortes. E, nosso corpo não comportam tal poder. Por isso as vezes nascemos com alguns problemas é. Eu também sofria do mesmo que você quando eu era vivo, atualmente eu não sofro mais porque eu morri né, não faria sentido um espírito ainda carregar algo tão profundo sem uma justificativa. Salvo aquelas pessoas intransitivas. — Explicou o homem calmamente.

Ele logo se ajustou mais. — Quero dizer, aquelas que não conseguem de maneira alguma passar pelo mundo dos mortos e dos vivos, ficando presas entre eles, o que gera aqueles postgeists e fantasmas de alma penada, essas coisas, fantasmas com grandes pesos e marcas. — Explicou. — Continue tentando meu garotinho. — Ordenou.

Usados:
Aparência do Mestre Kame de Dragon Ball.
05/08 — Calmaria.
00/10 — Chakra Kyuin.

História.

@Kallel.

Por fim o homem havia percebido o desconforto de Kal'el diante o peso dos próprios pensamentos. Em seu discurso ele demonstrava um conhecimento além da vida pós-morte e isso era realmente fascinante. Kal'el nunca havia conhecido alguém que compartilhasse de seu problema, mesmo no mosteiro, os monges diziam que o zazen poderia ser uma boa forma de lidar com aquilo. Por fim, acabou sendo uma boa saída, entretanto, não era algo que se libertava facilmente.

Apesar da pratica assídua do Sattori, Kal'el ainda compartilhava uma forte atração espiritual com tempos antigos e isso lhe afetava mesmo que sem querer. O que podia fazer era aceitar seu caminho e tratar as cristas e vales da melhor maneira possível. O rapaz então manteve-se quieto diante as palavras e apenas deu um leve sorriso, continuando sua meditação sem problemas. A compreensão do Sattori* havia o ensinado a manter-se são diante as adversidades e mesmo as piores das alucinações não eram capazes de tira-lhe totalmente de eixo.

Manteve-se inerte a esse obstáculo e simplesmente reiniciou o treinamento baseado no zazen, talvez aquele homem tivesse mais coisas pra dizer do que pudesse imaginar. A força do sofrimento, dukkha*, carregado por Kal'el podia ser superada, entretanto, ainda era uma fonte de dor e apesar de se abster da ideia de agarrar-se as emoções ruins, aquilo trazia certo desconforto diante determinadas situações.

*Sattori = Base dos ensinamentos budistas.
*Dukkha = Primeira das Quatro Verdades, literalmente significa sofrimento, dor, desconforto crônico.
*Zazen = meditação sentado

Considerações:

Outros:

Bolsa de armas:

— Vamos lá, Kallel. Continue se esforçando e você poderá alcançar isso. — Diria o antepassado sem olhá-lo. Enquanto isso, ele tomava um pequeno chá em uma garrafa flutuante. Após um breve golejo do chá verde, ele soltou um suspiro, fechando os olhos com força e se deixando relaxar. Se fantasmas ou espíritos poderiam tomar chás após a vida, era algo absurdamente anormal que estaria acontecendo, mas que acontecia tão facilmente ali. Não poderia evitar ser tão estranho assim para um antepassado fantasma, afinal, era da linhagem de Kallel que estamos falando, e assim como o próprio velho havia mencionado antes.

— E você já ests progredindo mais ainda, posso sentir. — Diria o homem, gesticulando com a mão enquanto tomava mais um gelo de seu chá. — Você está perto do fim. — Concluíria o homem, bebericando até que o chá inteiro acabasse perante seus lábios, e ele pegaria a garrafa para por mais.

Usados:
Aparência do Mestre Kame de Dragon Ball.
06/08 — Calmaria.
00/10 — Chakra Kyuin.

História.

@Kallel.

Apesar das palavras do homem o impressionarem mais do que a situação em si, Kal'el já estava acostumado com as interferências externas e internas do zazen da qual continuava a praticar rotineiramente. As palavras de Shin'el eram, de certo modo, interessantes, dado o fato dele ser uma espécie de espirito e talvez poder entender a evolução humana de uma maneira totalmente diferente do aspecto material. Isso poderia ser uma ideia muito abstrata para alguém comum, mas não para o jovem que o acompanhava. Não pelo fato dele ser mais sábio que o velho, mas pelo fato do garoto ter se acostumado com situações adversas e ter percebido a abrangência com que o universo, que fazia parte de si, o envolvia.

Kal'el então, continuou inerte em movimento, mantendo a respiração em certo padrão. O universo involuntário, diga-se de passagem. Não era necessário querer para que os pensamentos viessem, ou querer para que respirasse, nem querer para que entendesse as palavras de seu atual mentor, e era isso que levava em mente. Talvez fosse isso a chave para entender a introspecção que o sattori lhe levava a dialogar consigo mesmo em outros aspectos ou outros pontos. Assim como as estrelas brilhavam por si só e o universo tinha suas próprias leis, Kal'el sabia que seu corpo também possuía isso, mesmo que no fim não possui-se o nirvana* em si.

*Sattori = Base dos ensinamentos budistas.
*Zazen = meditação sentado
*Nirvana = estado de libertação; consciência que atingiu a iluminação.

Considerações:

Outros:

Bolsa de armas:

O homem então continuava a ficar sentado sobre seu cajado, observando então aquele garoto que seria seu tatatatatara... neto, alguma coisa ele seria de neto por aí, mas ainda assim, seria muito distante, o homem observava então seu descendente obter êxito em sua meditação de calmaria, pois aquele era o principio para que pudesse atingir o ápice de seu poder e de seu espirito calmo, era então o viés para que pudesse ter. E Shin’el finalmente achara alguém digno de seu poder, mas o garoto não sabia era que o velho havia transferido seu poder no momento em que o atacou.

— Vai garoto. — Murmurou ele. — Está quase lá, continue assim, já está quase no seu nirvana. — Brincou o homem, dessa vez soltando uma risada, e portanto, revelando que agora estava literalmente, mas literalmente deitado no ar, com uma das mãos apoiando sua nuca e o corpo estirado sobre o oxigênio chamado de ar também.

Usados:
Aparência do Mestre Kame de Dragon Ball.
07/08 — Calmaria.
00/10 — Chakra Kyuin.

História.

@Kallel

O velho parecia ter uma visão mais ampla daquilo, enquanto Kal'el só podia se abster de viajar por entre o presente inato em si mesmo. Talvez tivesse completado o treinamento naquele momento, se não fosse um novo surto de esquizofrenia. Dessa vez ainda mais forte que o anterior. Não foram vozes mas alucinações perceptivas, táteis. Podia sentir seu corpo ser afagado por mãos invisíveis e naquele instante tentou manter-se calmo. Os sussurros vinham de longe, mas não eram tão fortes quanto antes. Já os toques. Esses sim, era tão reais quanto a própria carcaça de tartaruga onde estava sentado. Tentou respirar fundo, mas sentiu uma mão tapar seu nariz, como se tentasse parar sua respiração. Nesse momento sua respiração cessou e seus olhos se abriram rapidamente, buscando ver se aquilo era algum tipo de brincadeira do velho, mesmo assim, sabia que não seria isso. Tola esperança.

Ao perceber a situação, Kal'el simplesmente abriu a boca, respirando por ela. Não daria o prazer de seu sucumbir a quaisquer tipo de ser, seja espiritual ou próprio de sua consciência. Por fim sentiu-se mais calmo, os toques começaram a se dissipar junto a vozes que os espantavam. Os reis do passado. Kal'el sorriu, aliviado. Voltou a fechar os olhos, ainda tinha algum tempo para continuar seu zazen. Não iria se deixar levar facilmente pelas armadilhas que ele mesmo se deixava cair.

*Sattori = Base dos ensinamentos budistas.
*Zazen = meditação sentado
*Nirvana = estado de libertação; consciência que atingiu a iluminação.

Considerações:

Outros:

Bolsa de armas:

O garoto então poderia perceber que seu corpo agora estava mais relaxado, e pelo visto, o velho flutuante também estava ciente disso, já que era tão analítico quanto seu tataratatara... infinito neto. — Quase lá. — Murmurou o homem, deitado no ar, mas lendo de suas revistas adultas enquanto o garoto teria mais um surto esquizofrênico. Mas, o garoto não se deixava de abster-se por sua mentalidade problemática, logo tratou de continuar seu treinamento, mesmo que suas vias aéreas continuassem comprometidas. — Quase lá. — Murmurou o homem, se deslocando no ar e ficando ao lado do garoto, pousando os pés sobre o solo.

Então, algum tempo depois, o corpo de Kallel se sentiu livre de todas as inquietudes. Estava tão calmo, sereno quanto uma estátua de mármore. Seu corpo exalava um chakra neutro de tão calmo que estava. — Parece que é o primeiro a conseguir tal feito, claro, depois de mim em muito tempo. — Murmurou. — Preparado para o próximo treinamento? — O velho questionou.

Usados:
Aparência do Mestre Kame de Dragon Ball.
08/08 — Calmaria.
00/10 — Chakra Kyuin.

História.

@Kallel

Tudo o que ocorria ali se dava por finalizado ao indicio de um avanço não muito eminente sobre a perspectiva de Kal'el, apesar disso, achou engraçado a maneira como o homem reagiu diante a situação. Com certeza ele tinha uma ligação maior com a realidade do que o próprio Kal'el. Um leve sorriso apareceu no rosto do jovem que se levantou devagar da carapaça de tartaruga e tocou seus pés desnudos no chão de terra. Olhou para o velho que era um pouco mais baixo que ele e o respondeu, dessa vez um pouco mais sério que anteriormente. — Sim... — Balançou a cabeça positivamente diante a resposta.

Todas suas questões estavam sanadas, pelo menos era o que sentia. A presença do homem nunca fora um incomodo, apesar de sua origem desconhecida, entretanto, ao fim, ele parecia alguém que Kal'el conhecia a anos, um mestre budista talvez. Ele o fazia lembrar de alguns dos roshis* do mosteiro onde havia crescido, um tanto quanto diferente e peculiar, mas era essa característica que o assemelhava a eles. Kal'el então decidiu aprender com o homem, mesmo sabendo que essa decisão já havia sido tomada a algumas horas atrás. Deu então a oportunidade do mesmo lhe ensinar aquilo que tivesse por trás de seu corpo espiritual. Seu conhecimento. O tesouro mais precioso de um homem. Aquilo sim era uma virtude que Kal'el apreciava em uma pessoa.

roshi = mestre budista.

Considerações:

Outros:

Bolsa de armas:

O homem então respiraria fundo. — E Vai ficar mais difícil agora. Mas preciso que você se esforce o máximo. Essa é a segunda habilidade que nós possuímos. Nossa linhagem tem uma perícia ou afinidade exímia com o roubo de Chakra. Mas Shin'El como assim? — Explicaria o homem, girando seu bastão cajado entre os dedos. — O que quero dizer é que podemos desenvolver a habilidade de Chakra Kyuin. Embora não seja tão fácil, é uma habilidade que ajudou meus descendentes em momentos de crises, aqueles que em momentos irrisórios, ergueram se como consagrados da linhagem com habilidades manifestadas de um em um milhão.

— Você foi o próximo em três mil anos. — Comentou o homem. — A habilidade de absorção de Chakra, aquela que anula totalmente o chakra, beneficiando o seu portador caso esteja precisando. — O homem tocou o peito de Kallel e começou a sugar seu Chakra. — Aqui começa seu treinamento! O passo um é suportar seu Chakra sendo drenado e acostumar-se com isso! — Gritou o homem.

Usados:
Aparência do Mestre Kame de Dragon Ball.
08/08 — Calmaria.
01/10 — Chakra Kyuin.

História.

@Kallel

Atentamente o jovem ouviu a explanação do velho a sua frente. Nunca havia ouvido falar em quaisquer outra habilidade inata de sua linhagem além daquela dotada do Bakuton, ou seja, da criação de explosões causadas propositalmente. Isso o fez se interessar pelo assunto, entretanto, seu olhar parecia aprofundar-se dentro da própria alma do homem que apesar de pairar sua frente, procurava sua consciência. Quando se deu conta de suas palavras seu peito estava sendo arrebatado por uma força invisível aos seus olhos. Aquilo parecia queimar seu corpo e ao mesmo tempo enfraquece-lo gradativamente. Kal'el não gritou, nem recuou, respirou fundo e cerrou os dentes na tentativa de se acalmar. Naquele momento percebeu o que o velho havia falado anteriormente, havia algo de diferente. Apesar de sentir dor não sentia total desespero e muito menos medo, era apenas dor. Podia ser momentânea ou se quisesse duraria pra sempre.

Kal'el sentiu seus punhos se cerrarem junto aos dentes e seus músculos enrijecerem com a força daquela habilidade, era algo realmente desconcertante. Apesar disso, esperou o tempo passar. Podia entender o porque era tão importante a meditação até ali, tudo fazia parte de estágios de treinamento e aquilo provavelmente o ensinaria algo; ou não. Mesmo que não soubesse, era como se a dor o induzisse ao mesmo estado de meditação, dessa vez, de maneira forçada e sem a paz. Entretanto, sua mente fluía como rio, ou melhor, como tsunami. Era impossível acompanha-la, mesmo se quisesse, a beira de um abismo, a beira de sua esquizofrenia.

roshi = mestre budista.

Considerações:

Outros:

Bolsa de armas:

O homem continuou com a mão no peito do rapaz. — Vai demorar um pouco para mim parar, mas pelo menos até metade de uma hora você poderá ser capaz de estar acostumado com a perda de chakra, creio eu. — Comentou o homem, observando o rapaz se enrijecer. — E não se preocupe, seu chakra não vai chegar á zero, ou você morre. E eu não posso perder meu bem mais precioso, perpetuador do meu sangue e de minha linhagem que começou nos tempos de Rikudou Sannin. Então, é bem importantes que você continue vivo garoto. — Mumurrou o homem, ainda s mantendo.

Seu corpo exalava um brilho azul energético, e seu punho brilhava sobre o peito do garoto, como se estivesse sugando seu chakra, e estava mesmo. — Só aguente mais um pouco garoto. — Murmurou o homem. Ele sabia o tempo exato de adaptação do garoto, pois, era sangue do seu sangue ali.

Usados:
Aparência do Mestre Kame de Dragon Ball.
08/08 — Calmaria.
02/10 — Chakra Kyuin.

História.

@Kallel

Talvez fosse a dor ardente no peito de Kal'el, ou talvez o fato de sua força estar sendo drenada, mas por um instante o jovem sentiu como se sonhasse acordado. Talvez não fosse nenhuma das duas coisas. O jovem pode ouvir o som da cavalaria se aproximar mais uma vez, o sangue jorrar e as espadas cintilarem como se arrebentassem o ar que cortavam em direção aos corpos de seus oponentes. Por um instante sentiu palpável a própria morte. Entretanto, não sentiu medo, mas paz. De súbito seus olhos se abriram e um suspiro forte o acordou daquele sonho profundo, como se o retirasse da própria fonte da ilusão. Seus olhos bateram diante o vazio e novamente se fecharam, dessa vez respirando fundo.  Talvez fosse de se esperar que não tivesse tão calmo quanto o roshi esperasse, mas não era isso que sentia. Suas mãos se abriram enrijecidas e depois relaxaram, junto ao resto do corpo. A dor ainda o incomodava mas lhe parecia frágil, mais frágil que o próprio corpo. Seus dentes ainda estavam cerrados e a mandíbula tinha seus músculos realçados pela força que fazia.

Ao fim pode ouvir uma voz conhecida lhe afagar os ouvidos. — Sinta, Kal'el — Aconselhou a voz rouca. De maneira amigável e sensata. Por fim sua boca se abriu, relaxando a mandíbula e o queixo, respirando por ali. Não podia se deixar levar pra longe de suas convicções e mesmo que se agarrar a elas parecesse algo errado, solta-las parecia suicídio. Kal'el então abriu os olhos e olhou o velho diretamente com os olhos semicerrados. Olhava diretamente para seus olhos. De alguma forma queria sentir aquilo.

roshi = mestre budista.

Considerações:

Outros:

Bolsa de armas:

O homem continuava parado, flutuando sobre o ar enquanto o garoto o fitava, apesar de estar de olhos fechados, não havia percebido que Kallel o observava. Ele estaria tão concentrado em ajudar seu amigo, seu descendente. Logo estaria parado, estático, apenas concentrando seu Chakra no centro do peito do garoto enquanto buscava sugar seu Chakra por uma questão de benefício, o garoto tinha que compreender a sensação, a natureza da habilidade, e primeiro que ele pudesse adquirir resistência contra ela para que se possa usar a mesma. A intenção do velho não era má, mas sim de ajudar seu primogênito.

— Como está? — Perguntou o homem para o garoto. — Se estiver incomodando que você pode me avisar e, certamente, iremos parar para uma pausa se você estiver cansado ou exaurido, afinal foi um treinamento, e agora outro em seguida, eu irei entender o motivo do seu cansaço. — Comentou o senhor senil.

Usados:
Aparência do Mestre Kame de Dragon Ball.
08/08 — Calmaria.
03/10 — Chakra Kyuin.

História.

@Kallel

Apesar de Kal'el conseguir manter a calma diante a situação, havia certo desconforto em sentir seu chakra sendo sugado e podia sentir isso. Talvez não fosse exatamente o que o homem quisesse que ele sentisse, ou talvez fosse. Era uma habilidade um tanto quanto peculiar e se isso fizesse dele alguém capaz de entender a natureza por tras daquilo, faria sem pestanejar. Seus olhos se fecharam mais uma vez e ouviram as palavras do espirito roshi. Kal'el respirou fundo, sabendo que a ideia de lutar contra aquilo seria inútil.

— Está tudo bem. — Disse ele dando uma espécie de leve sorriso. Parar o treinamento poderia ser algo benéfico, entretanto, não havia motivos particulares para querer isso. O cansaço que começava a sentir era efeito da habilidade que trabalhava sobre seu chakra e, por tanto, uma das possíveis coisas que Kal'el deveria entender. Tudo que podia fazer era continuar o treinamento da maneira como lhe era atribuída a tarefa.

A tentativa de sentir seu chakra ser sugado era algo inédito na vida do jovem. Uma espécie de contrapeso aquilo que lhe acontecia até então. Era estranho a ideia de tentar sentir algo tão nítido, mas podia entender a ideia principal e seu principio. Colaborou então para que tudo desse certo. Manteve-se ali, estático e com respiração profunda, buscando alcançar a ideia que o roshi tentava lhe apresentar. Tudo que podia fazer era isso.

roshi = mestre budista.

Considerações:

Outros:

Bolsa de armas:

Shin'El finalmente parou de sugar seu Chakra, afastando o braço e deixando-o tombar perante seu corpo. O velho então ajustou seu óculos, observando mais uma vez o garoto. — Creio que seja o suficiente para que você tenha compreendido suas peculiaridades. Agora, você deve fazer isso, e tentar aplicar o que sentiu, o que está sentido para que desenvolva sua capacidade de sugar o Chakra. Senão, não terá sucesso em fazê-lo. Então... É com você agora. Você pode tentar começar com os seres vivos menores, como insetos, pequenos mamíferos e outros de médio porte. Adianto de antemão, não é fácil.

Explicaria o velho. — Porém, acredito em você. Meu sucessor legítimo que poderá ser capaz de demonstrar a sua total capacidade de dominar o Chakra Kyuin. Então, existe toda essa fauna e essa flora para que você explore. Quando estiver dominado ele, venha até mim e me mostte. — Ordenou Shin'El.

Usados:
Aparência do Mestre Kame de Dragon Ball.
08/08 — Calmaria.
04/10 — Chakra Kyuin.

História.
@Kallel

De acordo com o espirito roshi, bastaria a partir dali colocar em pratica aquilo que fora aprendido. Kal'el acenou positivamente com a cabeça e deixou o homem solitário. Buscaria então a evolução da habilidade inata que o velho dizia possuir. Afastou-se alguns metros até um local onde encontrou um pequeno jabuti que se esgueirava entre as folhas de vegetação. Sua intenção era clara, adquiri pelo menos uma ínfima quantidade de chakra para que então pudesse desenvolver a habilidade.

Se aproximou do animal e colocou sua mão sobre a carapaça do mesmo, tentando lembrar-se da sensação que havia sentido anteriormente. O que havia sentido era como se seu chakra estivesse sendo comido, absorvido, mastigado pra fora do corpo. Entretanto, não tinha ideia de como faria isso ocorrer facilmente. O principio da habilidade era esse, mas qual o principio do uso? Que tipo de pensamento deveria adentrar a mente de Kal'el?

O rapaz então fechou seus olhos, agachado ao lado do jabuti. Respirou fundo tentando fazer com que o chakra do animal viesse até o mesmo através da respiração, como se esperasse que fosse inconsciente. Afinal, de acordo com o roshi, era uma habilidade inata. Deixou então que os atos falassem mais que os pensamentos, nesse caso. Esperava que isso fosse suficiente para transformar o abstrato em realidade.

roshi = mestre budista.

Considerações:

Outros:

Bolsa de armas: