As coisas em Konohagakure andavam um puro caos, um relampear de desgraça que acontecia sem parar, as especulações que vinha do Hokage não possuir uma linhagem de Konoha, e por pior, de ser um renegado de Kumo só aumentava, o povo temia a guerra, ou os males que aquilo poderia trazer, e por isso clamava a saída e o fim do homem. A história da família Senju já tinha demonstrado pulso forte, vários Hokage no desenhar da história tinham assumido o trono daquilo, essas especulações feriam gravemente o orgulho de qualquer Senju.

De uma forma brava e irritada, a mãe do Senju entrava no quarto do menino – Hoje seu treino especial começa, é bom que se levante logo – mesmo que ainda fosse cedo, o treinamento para desenvolver a maior arte do clã senju era muito especial, e requeria esforço e habilidade do ninja em questão, levando isso em conta, o treinamento ocorria em horários onde o esforço da pessoa era mínimo, visando assim, superar seus limites.


- Quest 1/10

Um estralar de dedo era escutado e toda a ilusão de quebrava, voltando para a realidade de joelhos o ninja se encontrava, sua pele ardia e estava vermelha, seu coração parecia saltar para fora de tanta adrenalina – Mesmo que tenha passado nos primeiros testes, você é muito egocêntrico para que possa pertencer a um espada, lutamos pela nossa sobrevivência e pela dos outros, você apenas luta por você mesmo, isso não é um modo de viver, é apenas um modo idiota de agir, um modo infantil, desculpe-me, mas pensei que não estávamos trabalhando com um genin – pronunciava o número um, a número três em uma voz repreendedora ecoava – Um... – meio que como um grito automático que corria de sua boca, - Não precisa ser tão cruel – completava a mesma.

Do fundo da sala se levantava, traçando sua espada e ecoando – Belo, belo, um ótimo teatro para vocês tão jovens, ele realmente não está pronto, mas eu lhe darei uma chance, como todos já conhecem, para ganhar de mim em uma batalha, apenas precisa tocar em minha espada – assim que as palavras terminavam do chão começavam a surgir vários humanoides que inicialmente tinham forma de madeira se modelando, mas em seu fim, a forma do senju, todos avançavam contra ele, mirando lhe socar em um forças absolutas, já no centro de tudo, um trono surgia e o mesmo se sentava colocando a espada em seu colo.


- Rank B2 30/35 - O cair de Konoha
- A aparência dele é do Aizen, não tem número exposto, ele ta a cerca de cinquenta metros sendo protegido por uns vinte clones de você mesmo, a força dos clones é 3, e eles não se dissipam com menos de força 4, e são apenas ilusão, mas você não tem capacidade para perceber, visto que os poderes dela são muito acima de sua capacidade, velocidade deles é 3 também.

Minha pele ardia, meu coração parecia que deixaria meu peito, taquicárdico. Recuperei o fôlego aos poucos, ouvindo os disparates de Um, que parecia duvidar de minha capacidade como ninja, colocando minha personalidade como um obstáculo, o que até poderia ser verdade, mas será mesmo? Resolvi deixar de lado este ponto e pedir para o próximo teste, o que não aconteceu, com a aparição de mais uma pessoa no local. — Tocar sua espada... Ok. — Murmurei.

Meu murmúrio soou antes da aparição de meu novo teste: clones. Me surpreendeu a transformação de humanoides de madeira em minha aparência, mas isto jamais desconcertaria a mim psicologicamente.

Minhas cópias perfeitas, correndo contra mim. Mas uma coisa elas não tinham: a mente de um estrategista nato e o poder das florestas correndo solto em suas veias - se é que tinham veias. De minha bolsa ninja lancei uma bomba de fumaça quando eles estivessem próximos o suficiente para eu executar meu plano. Com a visão dos falsos Albus obstruída, criei uma espécie de alavanca no chão com o Mokuton, para me lançar ao ar diagonalmente, o suficiente para alcançar o teto do local, utilizando chakra para me fixar por menos de um segundo, para garantir que não cairia, e então utilizaria o teto como impulso para ir na direção daquele que estava conduzindo o treinamento.

Separado dos demais, para garantir que não seria atrapalhado, fiz subir uma parede de madeira suficientemente larga para isolar o confronto entre eu e o homem sem nome. Sentado em seu trono, podia perceber que não havia número algum tatuado nele, diferente dos demais espadas que estavam no templo. — Você é o que? Número zero? — Indaguei com um sorriso no rosto. — Então... eu devo somente tocar sua espada. — Comentei, me preparando para combatê-lo.

Considerações:

Equipamentos:

Bolsa de Armas(60):

Jutsu:

Quando finalmente se aproximou do sem número uma parede de fogo surgiu lhe impedindo de chegar até o mesmo – Número 0? Na verdade eu não me importo com números, já meu nome, temo que cause essa confusão, me chamo Zero, aquele que dominou todos os espadas com a mais perfeita ilusão, e agora, dominarei a você – a palavra podia não surtir tão efeito no momento, mas aos poucos a mente do senju era alterada, falsas memorias sendo implantada para que Zero fosse uma visão perfeita para ele, um soberano, um deus, mas ele não mentia, um simples encostar em sua espada e tudo se quebraria, tudo retornaria ao normal, a chama voltava a abaixar e agora Zero se afastava mais dez metros, fixando a espada no chão vinhas se levantavam do chão buscando prender o senju.


- Rank B2 31/35 - O cair de Konoha
- Vinhas em velocidade 3, lembrando que, ele não mentiu, é melhor se virar para conseguir tocar na espada, os clones ainda lhe perseguem.

A parede que criei para conter meus clones não resistiria por muito mais tempo, ela cederia logo e eu deveria completar esta atividade o mais rápido que conseguisse. Encarei o fogo proveniente do homem sem número, que se identificava como Zero. As chamas ou suas palavras, um dos dois surtia um efeito nunca antes visto, como se adentrassem em minha mente e moldassem uma imagem dele, mesmo que eu nunca tivesse ouvido falar em sua existência, Zero parecia ser uma pessoa perfeita, uma espécie de deus vivo.

Quase que aquilo realmente permeou minha mente, mas as vinhas que saíam do chão me tiraram da espécie de transe que estava inserido com os devaneios sobre Zero e me prenderam. — Mokuton? Como ousa utilizar o elemento sagrado com tanta levianidade? — Insultei o homem. Assim como no treinamento para o domínio perfeito da madeira, procurei sentir todas as forças que as vinhas tinham e assim dissipá-las como se não fossem nada. — Este é o verdadeiro Mokuton dos Senju! — Avancei em velocidade máxima contra Zero.

Apontei as palmas de minhas duas mãos, em movimento, para cima do homem e de lá, saíam estacas de madeira que seriam utilizadas apenas para distração, lançadas na região lombar e da face. Dois clones foram criado em pleno movimento e trocamos de posição várias vezes apenas com o intuito de confundir Zero, avançando em sua direção e com distância o suficiente, enquanto clones, levantariam seus punhos um de cada lateral do homem. Eu, o original, por minha vez tocaria a espada com certa dificuldade, visto o reflexo de Zero.

Considerações:

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As estacas vieram tão rapidamente como o desvio, pulando para trás Zero jogava para cima, e uma se tornavam milhares ao redor do chão – Encontre a verdadeira, seu tempo está acabando, não é meu querido, aluno? – enquanto falava, as memorias do seu mestre eram apagadas e a imagem de Zero aparecia em seu local, aos poucos a ilusão dominava a mente do Senju, que em meio a milhares e milhares de espada teria que encontrar a verdadeira, mas seria real que a verdadeira estava no chão, os outros espadas apenas estavam ao fim da sala, parados e observando tudo quase que como numa hipnose total – Sabe, eu nunca pensei que o clã senju fosse mentalmente tão fraco, sua mente já está quase que perfeitamente dominada, admito que pensei que seria algo do nível dos espadas, onde eu cheguei a perder até mesmo um braço, esse aqui já é outro – dizia Zero, afrontando o senju, mas a cada palavra as memorias boas de Albus se transformavam em memorias boas de Albus e Zero, como se uma amizade e carinho sempre ali tivesse existido, ele teria que ser rápido, ele teria que decifrar a verdadeira raiz do genjutsu, ele teria que tocar não as espadas, e sim ao Zero.


- Rank B2 32/35 - O cair de Konoha
- É isso ai mesmo, narração power

A velocidade de Zero era impressionante, desviar de meus golpes não fora tarefa difícil partindo do princípio que ele "liderava" os espadas. Eu estava confuso, minha mente um turbilhão emotivo e informativo, sendo bombardeada ao mesmo tempo com informações distintas acerca de Zero, mas por que? Cada vez mais tornava-se nítida minha amizade com o homem, como se ele tivesse sido meu professor, o nome de Mikene sumia de minha mente, sendo reposto pelo próprio Zero. As memórias de treinamento isolado eram substituídas por treinamento com Zero neste templo e aos poucos eu me confundia mais e mais. Gritei, levando ambas as mãos à cabeça e caindo de joelhos no chão.

Minha cabeça doía, parecia que estava a ponto de explodir. O que era aquilo? Um genjutsu? Por qual motivo eu estou lutando contra meu próprio mestre? Quem é ele, afinal de contas? Eu nem mesmo sei onde conheci este homem, mas meu corpo parecia que se recusava a atacá-lo, como se eu estivesse na presença de um ente muito querido e meu sub-consciente não quisesse atacá-lo. — Quem é você?! — Indaguei em um grito.

Aquilo não era real. De alguma forma eu sabia que não era real, o nome de meu mestre sempre fora... Eu não lembro. Definitivamente Zero não é e nunca foi meu mestre, tudo aquilo então não passaria de uma ilusão? Foi isso que pensei quando de olhos fechados tentei apagar todos os sentimentos ruins; com um gesto de garra com as mãos e passando pelo peito, um sinal de minha família para afastar coisas ruins, abro os olhos e encaro o homem que busca me prejudicar de alguma forma. — De que lado você está, Zero? — Apoiando-me em um dos joelhos, me levanto, sem deixar de encarar Zero por um ínfimo instante.

Minhas mãos se moveram, tecendo selos sequencialmente e me movi contra Zero mais uma vez, aumentando minha velocidade com um pouco de chakra e lançando severas agulhas de água cuspidas pela boca. Minha pequena lâmina fora desembainhada em distância perfeita para o ataque e estocaria o corpo do homem até cair sem vida, ensanguentado.

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Com um cínico sorriso no rosto Zero se aproximava do senju ainda aos gritos – Eu estou do lado onde eu me torno um deus – mesmo que as ofensivas viessem em seguida, todas eram facilmente desviada e finalmente a mente de Albus dominada, Mikene não existia mais, agora era Zero, o seu sensei deste de sempre, colocando a mão sobre a cabeça de Albus ressoava em seu ouvido – Sabe garoto, o que acha, de se tornamos os próximos deuses desse mundo? Começando obviamente, por Konohagakure -.


- Rank B2 33/35 - O cair de Konoha
- Zero é a pessoa que você mais teme agora, seus melhores momento foi com ele, seus piores ele estava lá lhe ajudando, você simplesmente o idolatra

Zero se dizia um deus e as memórias com ele não paravam de aparecer, cada vez mais fortes, e com tamanha força, seu impacto sob minha mente era muito maior. Naquele momento eu já estava dominado. — Um deus... — Murmurei olhando para o homem.

Ele era meu mestre, o único que havia tentado me treinar desde meu ingresso no mundo ninja, uma relação como esta era mais do que clara, mas sua proposta ainda me desconcertava. — Mas sensei... Konoha é meu lar. — Retruquei. Eu poderia pensar em mim acima de tudo, mas a Folha sempre fora meu lar desde o nascimento e também o lar de meus pais e de meu clã, eu não poderia me virar contra minhas raízes.

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Viajando entre seus pensamentos, a mente de Albus agora com certeza pertencia a Zero, como dos outros – Oh garoto, Konoha matou tudo isso não lembra? Mataram seu irmão, tentaram me matar, tentaram te matar, é exatamente isso que deseja? Proteger quem lhe destruiu? – as informações assim que falada, eram acrescentadas na mente do Albus, de forma minúscula as informações se encaixavam em sua mente, causando uma pequena confusão no início, mas logo deixando tudo claro para o jovem Albus.

Em segundos, a larga espada atravessava toda a sala mirando Zero, um pulo para trás para desviar que quase não adiantava, a espada se estendia aumentando seu tamanho gradualmente, mirando assim atravessar o corpo do Zero – Albus, me proteja – ordenava Zero, assim que dito o corpo de Albus seria forçado a proteger ele, o controle não era mais dele, era de Zero.


- Rank B2 34/35 - O cair de Konoha
- Ainda não pode ver quem realmente era, mas apenas obedeça as ordens dele

O que Zero falava fazia sentido, eles haviam realmente destruído minha vida, porque eu queria protegê-los? O que não ficava claro era como, mas ele estava certo. — É verdade, sensei... — Das sombras emerge uma lâmina, que buscava meu mestre, mas ele não morreria agora. Meu corpo se moveu involuntariamente para sua frente e então fechei os olhos.

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Jutsu:

A espada apenas desviava seu curso, a número três cortava facilmente a sala fazendo selos tentando controlar o tempo ao redor de Zero, se movimento rapidamente escapava dos ataques, o número quarto então chegava na frente do Albus, encostando em sua cabeça e fazendo selos lançou um selamento no controle – Obrigado garoto, você nos deu o tempo necessário – e então um confronto começava, ambos os noves espadas tentavam acertar a Zero, e foi ai que o mesmo percebeu, sua espada estava no teto, acima de Albus, caso ele conseguisse recuperar, com certeza seria o fim – Nos prove que estávamos errado, mostre que merece o número dez – dizia o número um.


- Rank B2 35/35 - O cair de Konoha
- Ainda não pode ver quem realmente era, mas apenas obedeça as ordens dele

A lâmina emergida da escuridão teve seu trajeto desviado por algo que não chegou aos meus olhos. Me impressionou o fato dos Espadas surgirem da mesma direção da lâmina, munidos contra Zero. A mão de Quatro tocou minha cabeça e minhas memórias voltavam, eu havia sido ludibriado, teria sido um genjutsu?

Eu não teria tempo de ponderar nisso, já que a batalha havia estourado entre os Espadas e Zero, que talvez tenham percebido os verdadeiros planos do homem. Para mim, restava seguir as palavras de Um e provar que estavam errados em relação a minha pessoa. Recobrar a espada seria minha tarefa.

Corri meus olhos pelo ambiente e fixei meu olhar no teto: lá estava a lâmina de Zero, fincada no ponto mais alto. O homem estava ocupado com os nove espadas, e eu como o décimo já havia entendido meu objetivo final há muito. Como fiz da outra vez, utilizei uma manipulação de Mokuton para criar uma espécie de trampolim que me lançaria contra o teto, utilizando-se de uma madeira flexível com capacidade para se tencionar e completar seu objetivo. No ar, me posicionava, carregando chakra nas solas dos pés e nas palmas das mãos para me fixar o mais rápido possível na parede quando atingisse o local.

Lá estava. A espada reluzia em meus olhos, bastava um movimento e eu tocaria nela para que tudo tivesse um fim.

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Ao tocar a espada, a ilusão poderia finalmente ser quebrada, pelo menos era o que Albus achava, o que aconteceria realmente é que a ordens agora eram dadas por ele, todos os espadas e até mesmo Zero pararam ficando em uma espécie de transe, a espada na mão de Albus agora tinha um poder absoluto, ele teria que saber como usar, caindo em mãos erradas novamente, poderia ocasionar em um fim desgraçado para o mundo.


- Finalização - 36/35 - O décimo espada, retorno a Konohagakure

Toquei na espada e tudo, literalmente tudo parou. Os espadas que estavam em combate franco com Zero pararam, inclusive o próprio Zero, que junto dos números, estava em transe. — O que? — Indaguei para mim mesmo, descendo do teto e caindo agachado no chão, olhei para os Espadas e olhei para a espada que estava em minha mão. — Virem-se para trás — Ordenei e todos, absolutamente todos se viraram para trás. — Que espada é essa? — Perguntei sozinho.

Seria injusto mantê-los neste transe, seriam eles mesmo os Espadas que diziam ou isto fazia parte do truque criado por esta lâmina? Eu descobriria agora. — Identifiquem-se.
Todos. — Ordenei com o poder da espada em mãos.

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Jutsu:

Aos poucos cada espada revelou seu número e nome verdadeiro, confirmando que não mentiam anteriormente, já Zero, revelava seu passado obscuro onde revelava ser um dos lideres de uma organização chamada Kaoso que destruiria Konoha em noites seguintes, ele revelava todo o plano e onde agiam, a base central, mas também revelava que existia uma, mais escondida com os melhores membros, na hora de ir revelar a localização dessa, apenas caiu no chão, e de sua boca um liquido roxo saia assimilando ao veneno, possivelmente algo que impediria ele de revelar todo o plano da kaoso, Albus agora teria que decidir seus próximos passos.


- Finalização - 37/40 - Perito em Kenjutsu

Senti o poder e a capacidade de comando que a espada que jazia em minhas mãos conseguiam exercer sob as pobres almas dos Espadas conforme Zero revelava sua verdadeira origem e os planos de sua organização. — Kaoso. — Repeti enquanto ele continuava seu discurso, mas bem na parte mais importante de todas, seu corpo caiu inerte no chão, expelindo um líquido que eu não ousaria encostar. — Retaliação. — Comentei. Ainda pensava se liberaria os Espadas desta maldição, mas mais importante que isso, eu precisava ajudar a Folha. Quanto tempo haveria se passado, afinal? Além do mais, teria tudo sido um ataque desta tal Kaoso? Eu precisava voltar para a vila e reportar ao Hokage. Se ele estiver vivo em minha chegada.

Considerações:

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Dizem, que os dias frios significam a passagem do mal entre nós, um retorno agora a Konohagakure era o escolhido pelo mestre que controlava os espadas, seguindo rumo as florestas todos foram rumando ao caminho da vila. No meio do caminho, a surpresa veio, uma lança atravessando o corpo do número nove e o eliminando imediatamente demostrava um anuncio de ataque, mesmo que controlados, os corpos se mexeram imediatamente em defesa para trás criando uma formação, estavam totalmente cercado, ninjas mascarados por todo seu lado, a número cinco com seu sensoriamento captava cerca de duzentos inimigos todos prontos para matar todos – Desculpem, mas se esperam ir para Konoha, temo que teremos que matar vocês para isso -.



Enquanto isso em Konohagakure, o caos se espalhava, Yugami adentrava a vila a tomando e causando grande destruição, em contrapartida, o seu retorno finalmente era dado, Hokage-sama voltava para seu povo, uma luta seria travada.


- Finalização - 38/40 - Perito em Kenjutsu
- A luta pode ser meramente narrativa, mas seja sensato e faça um bom post, e obvio, vai se ferir e os espadas também, caso ainda vá os controlar, os controle, ou apenas ficarão parado e não atacarão.
- Avaliarei a luta no final, com peso, se eu achar vago, sua vida entrará em sérios riscos

Nosso retorno para Konohagakure era certo. Nós, os dez espadas, voltávamos para proteger a Folha da organização que agora conhecíamos como Kaoso. De galho em galho, pulávamos, até que irrompe do silêncio florestal um corpo retilíneo perfura o corpo do número Nove, fazendo-o cair dos galhos e espatifar-se o corpo sem vida no chão. — Espadas! Em formação! — Gritei, como líder do grupo.

"Kechirase", "kuchiro", "utae", "tozase", "inore", "kishire", "shizumare", "susure". Todas as palavras soaram instantaneamente em uníssono da boca dos oito e seus corpos se transformaram à mesma velocidade que o combate explodia e eu mal podia ter reação a não ser a de surpresa no mesmo momento que todos partiam para o ataque e eu não ficaria para trás nesta empreitada.

Os inimigos eram muitos, mas o poder esmagador dos espadas era muito maior e eles dizimavam os inimigos. Eu não conseguia discernir quem era quem devido a transformação ter uma diferença discrepante de aparência quando originais, mas seus... seis braços se moviam com foices enormes que cortava corpos ao meio e isto era apenas um dos outros poderes absurdos que via ali. Contra um grupo reduzido de inimigos avancei e utilizei dos poderes das florestas para esmagá-los, fazendo árvores se chocarem com plena manipulação elemental. Tudo parecia correr bem e a quantidade de inimigos diminuía em uma nuvem sangrenta que se fazia no local, pintando as paredes e o ar de vermelho, só então notei uma figura parada na copa de uma árvore, semi-oculta pela folhagem, mas perceptível. Ignorei sua presença, mas marquei sua localidade.

— O último foi esse! — Gritou Cinco, transpassando sua mão pelo peito de um inimigo, saindo com o coração deste do outro lado. — Que batalha mais reconfortante, meus amigos. — Comentou o mais velho, Dois.

Quando o silêncio tomou conta do local e a euforia da batalha começava a passar, ouvimos palmas repetidamente, vindas isoladamente do local onde eu havia visto a figura anteriormente e então uma voz cortou a floresta, uma voz feminina. — Vocês conseguiram me entreter, meus parabéns. — Disse com um tom sarcástico e repulsa em sua voz. Ela parecia se transformar em uma sombra, que avançava mais rápido do que nossos olhos podiam acompanhar e em um único movimento, transformou o grupo de guerreiros mais fortes que eu havia conhecido em meros mortais, que foram machucados profundamente a ponto de desmaiarem em decorrência dos ferimentos.

— Então é você quem os controla. — Disse a mulher com aparência estranha. Agora eu conseguia notar sua aparência com perfeição. Cabelos dourados, roupa branca e pele bronzeada, sua voz passava através de uma gola alta proveniente de seu traje. — Sabe, faz tempo que não vejo senjutsu utilizado dessa forma. — Comentou, avançando contra mim e desferindo diversas estocadas em minha barriga. Um movimento que eu mal notei e ela já não se encontrava mais no campo de visão, se foi. O gosto de sangue veio em minha boca e o mundo parecia perder sua luz. A única coisa que consegui fazer fora formar laços de madeira que prenderiam meu corpo e os corpos dos Espadas para impedir que caíssem da altura das árvores e morressem de queda.

Sem tempo contado depois, meu corpo doía e a luz do mundo voltava aos meus olhos, em uma imagem um pouco embaçada. Eu estava no chão e Três olhava para mim com um semblante preocupado e as mãos brilhando em verde. Ao olhar em volta, os outros espadas com um semblante de tristeza se reuniam em volta do cadáver de Nove, morto antes do embate ocorrer. — Nós só sobrevivemos graças ao iryoninjutsu da Três... — Praguejou o número seis. — Vocês entendem?
Só sobrevivemos porque tivemos sorte! Não foi o caso do Nove! — Gritou em desespero. — Acalme-se. Nós devemos voltar para a vila e lá resolveremos isso. Devemos honrar a morte de Nove com derramamento de sangue inimigo, Seis. — Eu disse olhando firmemente nos olhos do homem, impotente, ainda deitado. Me levantei com dificuldade, mas meu corpo se sentia de certa forma revigorado e então em um comando meu, nós voltávamos para a Folha, derrotados, mas com a vingança correndo em nossas veias.

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Spoiler:

Os espadas e suas belíssimas transformações eram o suficiente para limpar boa parte dos dali presente, mesmo que achassem que tinham resolvido tudo, uma tropa alternativa já invadia Konoha e já caia em campo graça a Nanaki, a mulher ali presente, derrotou eles e seguiu rumo a Konohagakure, se chamava Kura, infelizmente nem a mesma foi capaz de suportar os poderes de Nanaki e caiu em campo, morta e derrotada.

Avançando agora rumo a Konohagakure, a viagem demoraria mais algumas horas, sua chegada já seria agraciada com a vitória do vilarejo e o amanhecer do dia, poderia presenciar a vitória heroica do Hokage que repousava de joelhos no chão enquanto o sol lhe reluzia e o povo lhe aclamava, Konoha persistiu e resistiu, tudo estava destruído, mas as construções logo iriam começar e tudo retornaria ao normal.


- Finalização - 39/40 - Perito em Kenjutsu

Retornamos triunfantes à Folha. Arrasados mentalmente e fisicamente, nossos corpos mal se aguentavam e desabaram no primeiro momento que cruzamos o portão da vila e notamos que estávamos em solo seguro. Estávamos em casa. De dois lados, a Folha venceu o mal. Agora, só nos restava reerguer a vila aos poucos e retomar a grandeza que um dia pertenceu a Konoha.

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Spoiler:

Os dias se passaram, o vilarejo finalmente estava se erguendo novamente, quase todas as construções já estavam prontas, pelo complexo senju um novo líder nascia, pai de Albus, sua mãe retornava a agir pelo hospital da vila em forma integral, tudo finalmente voltava a se estabilizar. Albus por si, era consagrado o espada número dez, a espada que controlava tudo era selada em um templo onde o acesso era quase impossível e protegido pelos espadas, Albus recebeu o treinamento especial junto aos espadas no templo que era a nova morada dos mesmo, por fim apenas restava fazer duas coisas, aceitar ir viver junto aos espadas no templo e ir relatar os acontecimentos de sua missão pessoalmente para o Hokage, ele aguardava por um ninja para futuros planos.

- Finalização - 40/40 - Perito em Kenjutsu

Tijolo a tijolo, a Folha se reerguia de sua destruição. Reencontrar meus pais vivos em meu retorno foi o maior alívio que senti desde a quase queda de um precipício em uma missão no País da Pedra.

— Eu falhei em protegê-los. — Disse com a cabeça baixa em nosso primeiro almoço após o incidente. — Jamais abaixe sua cabeça, Albus. Trazer os Espadas foi crucial. — Disse meu pai, que trajava o quimono branco que replicava aquele que um dia Hashirama Senju vestiu, afinal, era ele quem agora comandava o complexo Senju, tomando a frente do clã na vila e um dia este seria eu. — Você está atrasado para a cerimônia, Albus. — Anunciou minha mãe, deixando nossa residência em direção ao hospital, onde assumira funções interinas. Vesti minhas roupas comuns e me despedi de meu pai com um abraço, o velho teria seus encontros com burocratas em  breve e eu não gostaria de estar presente nem que estivesse livre de compromissos..

Eu caminhava pela vila com um novo olhar, o olhar de quem havia visto tudo aquilo destruído, eu havia visto a ascensão, a queda e a nova ascensão da Folha, cujo conflito eu fiz parte. — Estou aqui. — Anunciei ao abrir a porta do templo de aparência oriental que agora era a sede dos Espadas. — Desculpem pela demora. — Lá estavam os oito espadas me aguardando para a cerimônia do décimo. Fui recebido com abraços e certa comemoração, mas breve.

Me aproximei de uma estátua de aparência dubitável e me ajoelhei de frente para esta. Três então tocou minhas costas e de instantâneo abaixei o pescoço, com certo arrepio passando pela espinha. Era perceptível a transferência de chakra passando das palmas das mãos da mulher para minhas costas, o que curiosamente não surtia efeito em meu corpo, mas aos poucos eu conseguia notar manchas negras se formando em minhas mãos, até se enegrecerem o suficiente para se identificar os números um e zero, cada qual em uma mão. — Seja muito bem-vindo... Dez. — Sorriu Três, seguido de aplausos e gritos de comemoração vindos de todos os Espadas. — Vamos treinar, pelo amor de deus, eu não aguento mais esse lenga lenga. — Anunciou Seis.


Passado algum tempo, a força em meu corpo era significativamente maior do que antes do início dos conflitos. Eu estava definitivamente mais forte e pensava em um novo desafio, subir de graduação na Folha e ganhar meu espaço frente aos grandes ninjas. — Estou indo, pessoal — Anunciei aos Espadas, que treinavam comigo há certo tempo e com certeza foram a chave para meu sucesso.

Cruzei a porta de entrada e fui até minha residência, onde tomei um banho para me refrescar naquela tarde ensolarada e vesti minhas roupas militares, fixando a bandana negra em minha testa. Deixei minha casa com uma única direção: O Gabinete do Hokage. Estava na hora de começar a escrever um novo capítulo em minha vida.

Considerações:

Equipamentos:

Bolsa de Armas(60):