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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
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Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Shion
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Hattori Shion



O regresso para casa ocorreu como um salto instantâneo. Num instante, estavam na Lua; no outro, próximos a uma costa. A primeira visão que capturou a atenção de Shion fez com que ele soltasse um suspiro profundo: era Hope Hattori. Ao lado dela, Ayako, e perto delas, dois jovens. Atrás de Hope, uma garota com cabelos rosados. Por um momento, Shion ficou mudo, observando seus dois filhos. Não pôde evitar lembrar-se do momento em que acreditara tê-los perdido para sempre, quando o peso da dor e da saudade haviam se tornado insuportáveis.

A emoção engasgou em sua garganta, e suas lágrimas fluíam livremente. Shion, com o coração acelerado e uma mistura de incredulidade e esperança nos olhos, caminhou em direção a Ayako e Hope. Ele abraçou os dois com força, colocando suas cabeças em seu ombro, enquanto os repreendia entre lágrimas e soluços.

"Nunca mais..." murmurava ele, a voz embargada pelas lágrimas. "Nunca mais vocês vão se afastar de mim!" Sua voz carregava uma mistura de alívio, amor e uma pitada de raiva contida. "Vocês entenderam, é uma ordem."

Ayako e Hope, envoltos nos braços protetores do pai, sentiram-se inundados por uma enxurrada de emoções. As lágrimas escorriam por seus rostos enquanto eles retribuíam o abraço, agarrando-se a Shion como se suas vidas dependessem disso. Era um momento de reencontro, de reconciliação e de compreensão mútua.

Enquanto o abraço coletivo persistia, Katsura, com ternura e um sorriso sereno nos lábios, aproximou-se deles.

"Querido... há mais algumas pessoas que você precisa conhecer", sussurrou ela, com a voz repleta de emoção.

Shion finalmente soltou Ayako e Hope lentamente, seus olhos fixando-se nas duas crianças que, agora, se revelavam diante dele. No olhar de Shion, havia um misto de incredulidade, gratidão e o ressurgimento daquela chama de paternidade que, por um momento, acreditara ter se apagado. Ao fitarem diretamente o olhar do pai, as crianças mostraram-se tímidas, incertas do que esperar. Instintivamente, elas buscaram refúgio atrás de Katsura, mas a mãe amorosa quebrou o gelo, encorajando-as a enfrentar o momento.

"Crianças, não se sintam envergonhadas", disse Katsura, com doçura e voz firme. "Ele é o pai de vocês."

Shion ficou boquiaberto diante da revelação surpreendente. "Que história é essa?", questionou ele, incapaz de conter sua perplexidade.

Katsura, enrubescendo completamente, explicou timidamente: "Digamos que quando você decidiu ficar e lutar, uma parte de você estava dentro de mim." Ela passou a mão carinhosamente sobre sua barriga, revelando o segredo que guardara por tanto tempo.

O coração de Shion disparou de emoção. Ele agarrou as duas crianças, colocando uma em cada um de seus braços. O contato com o pai que, até então, conheciam apenas através de histórias e fotografias, era tão real que quase parecia um sonho prestes a se concretizar. A timidez gradualmente cedia lugar a uma mistura de expectativa e anseio. Com cada abraço, os pequenos abraçavam a cabeça de Shion, buscando segurança, amor e a conexão há tanto tempo imaginada.

Para elas, aquele momento tinha um significado imensurável. As histórias que ouviram sobre o pai agora ganhavam vida, e a presença calorosa de Shion confirmava que ele estava ali, pronto para compartilhar suas vidas. Lágrimas de felicidade rolavam pelos rostinhos das crianças, enquanto seus corações transbordavam de emoção e uma sensação reconfortante de pertencimento. A imagem que antes era apenas uma representação distante finalmente se materializava diante delas, e era ainda mais poderosa e envolvente do que poderiam imaginar.

Shion, segurando-os com ternura, sentiu-se abençoado além das palavras. Sua visão estava embaçada pelas lágrimas que se misturavam às expressões de gratidão e amor em seu rosto. Naquele momento, o tempo parecia ter se congelado, permitindo que pai e filhos se entregassem ao abraço que preenchia os vazios do passado e construía um futuro repleto de afeto e união.

Por fim, seus olhos pousaram na garota de cabelos rosas. "Não vai me dizer que você também é minha?", perguntou ele, com uma mistura de surpresa e brincadeira em sua voz.

"Pelo amor de Deus, pai", repreendeu-o Hope, rolando os olhos.

Shion olhou para ela, surpreso, enquanto Katsura sorria, observando o intercâmbio. Hope então esclareceu a situação: "Essa é Melody, Melody Hattori, sua neta e minha filha."

Shion sentiu uma onda de emoção invadir seu coração. Ele não conseguia soltar os dois garotos, segurando-os com ainda mais força, enquanto seus olhos se encontravam com os de Melody. Com ternura e alegria estampadas em seu rosto, ele disse: "Olá, netinha. Você também faz parte deste abraço agora."

Melody sorriu, sentindo-se acolhida por aquele novo laço familiar que se formava ao seu redor. Ela se aproximou de Shion e dos dois garotos, completando o círculo de carinho e afeto.

Naquele momento, Hakurei se aproximou de Angell e cochichou com entusiasmo: "Você está cheia de irmãos agora e até mesmo uma tia. Ah, e a Hope se parece muito com você, embora seja loira."

Por fim, Shion sorriu alto e disse: "Mas a mãe de vocês não é a única cheia de segredos", olhando diretamente para Katsura e demonstrando seu descontentamento por ela ter escondido as crianças dele. "Crianças, eu quero apresentar a irmã de vocês, Angell Hattori."

Shion caminhou com as duas crianças, mas elas logo desceram correndo e abraçaram as pernas de Angell. Shion, então, as questionou: "Não vão se apresentar para a irmã de vocês?"

O garoto respondeu animadamente: "Eu sou Lazuli Hattori!"

A menina, mais tímida, disse de forma contida: "Asuka Hattori."

Naquele breve momento, Shion e os demais permitiram-se esquecer um pouco do que havia acontecido do outro lado. Eles se entregaram ao presente, desfrutando da ternura e do conhecimento compartilhado entre irmãos há muito tempo separados.

Ali, abraçados uns aos outros, eles encontraram um refúgio de amor e acolhimento, deixando de lado os segredos e as tristezas do passado. O tempo parecia suspenso, permitindo-lhes aproveitar cada instante de conexão familiar que estavam descobrindo. Era um momento de união, de cura e de construção de um futuro onde a família se tornaria o alicerce, mantendo-se unida em meio às adversidades que pudessem surgir.


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Os pensamentos da azulada ainda estavam meio distantes, embaralhando-se quase que aleatoriamente entre os últimos acontecimentos que ela vivenciou no outro mundo, ao lado tanto de seus aliados nascidos por lá mesmo quanto de seu pai, sua mãe e Opus. A sensação de um saudosismo melancólico lhe fez agarrar e apertar com força a mão de seu marido, que, agora mais do que nunca, podia ser imortal junto de si, mesmo que não por tanto tempo assim do outro lado, depois de ter visto uma cortina blecaute se fechar bem diante de seus olhos de forma definitiva. Eles estariam juntos para sempre.

Everything, porém, não sentia o mesmo; depois de passar os minutos mais longos de sua vida todinha escondida debaixo da camisa azul meio larga de Angell, finalmente sentiu a paz e a calmaria necessárias para saltar de volta para o chão. ...mas o ar que ela farejava e as figuras que ela via agora eram inusitados, tanto que lhe fizeram soltar um uivo curto e alto, surpreso, em direção à dona, enquanto se enroscava nas pernas dela. Só então a azulada notou que tudo ao seu redor tinha sido transformado mais uma vez. E seus olhos azuis cresceram e brilharam.

...tanto de alegria e excitação quanto de saudade e nostalgia. Eles estavam vendo pessoas que Angell jamais imaginou que tornaria a reencontrar, mas não podiam distinguir com tanta precisão as visões estáticas naquele tempo presente de visões caóticas de tempos passados. E eles também estavam vendo pessoas novas, que Angell ainda não conhecia, e, da mesmíssima forma, não sabiam identificar o que era real e o que era expectativa da azulada. Tudo que podiam dar a ela era a certeza de que ela estava – e, agora, seria para sempre assim – junto de sua família de novo.

Seu marido murmurou algumas confirmações disso em seu ouvido, fazendo-lhe tornar a apertar a mão dele com força. Mas seu pai se aproximou, levando seus irmãos para mais próximos de si, e a afeição dos mais novos caçulas da família lhe fez se soltar de Hakurei para poder se abaixar e começar sua própria rodada de abraços calorosos. Lazuli e Asuka foram os primeiros a ganhar seus carinhos, claro, mas logo a azulada correu para Hope e Ayako, e, então, chegou até Melody. Ela estava tão longe de casa... e, ainda assim, estava em casa. E não estranhava nada disso, nem um pouquinho.

– Hakurei e Everything também vieram para ficar. – Angell murmurou. – São meu marido e minha lobinha.

“E eu, hã?”, Gyuuki reclamou no interior dela.

“Você...”, e ela rebateu. “Eu ainda preciso descobrir como contar a eles que você também veio, e que não tem vontade de ir embora. Depois de tudo que aconteceu do lado de lá, acho que eles não vão gostar tanto assim dessa nossa ideia. ...não é?”

“Hmpf!”


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Shion sentiu uma leve agitação sob sua camisa e, instintivamente, colocou a mão sobre o local. Uma sensação de vida pulsante o arrebatou quando uma criatura curiosa emergiu de sua vestimenta, revelando-se diante de seus olhos.

"Ah, então você estava aqui, seu danadinho", murmurou Shion, com um brilho nos olhos. Com extremo cuidado, ele desvencilhou a lobinha de suas roupas, e ela o saudou com lambidas afetuosas. Em meio a sorrisos radiantes, ele a depositou suavemente no chão, onde ela prontamente correu em direção a Everything, irradiando uma alegria contagiante.

"Permitam-me apresentá-los a Floco de Neves", anunciou Shion, revelando o nome da pequena criatura aos demais. Por um breve momento, os lobinhos se observaram com curiosidade, mas em questão de segundos, começaram a interagir e brincar alegremente. Os rostos dos garotos se iluminaram enquanto eles se envolviam naquela cena encantadora.

A família prosseguiu, compartilhando apresentações e desfrutando daquele momento íntimo. Num gesto protetor, Shion interveio quando Opus tentou se aproximar de Hope, estabelecendo limites sutis, mas firmes. O entendimento surgiu nos olhos de Opus, aceitando a dinâmica familiar.

Finalmente, todos embarcaram no barco. Embora tivessem a possibilidade de se teletransportar instantaneamente para casa, Katsura e Shion decidiram proporcionar a Hakurei e Angell uma amostra do seu mundo peculiar. Navegando pelas águas límpidas e cristalinas do rio, Shion caminhava com Angell à sua direita e Hakurei à sua esquerda, desvendando as maravilhas que se desdobravam diante deles. A cada gesto, cada explicação, os olhos dos pequenos se alargavam, capturando a essência daquele universo singular.


A viagem seguiu adiante, e quando finalmente alcançaram o centro, Opus lançou um olhar inquiridor na direção de Shion, buscando uma confirmação não verbal.

"Tá na hora, não é?" questionou Opus, enquanto completava com uma advertência direcionada a Erik: "Erik, não se intrometa."

Ayako prontamente amarrou os pulsos de Opus, conduzindo-o até a borda do barco. Em cada momento, seus olhos encontravam-se com os de Shion, que mantinha uma expressão séria, sem demonstrar qualquer reação visível. Uma vez na borda, suas pernas foram habilmente amarradas, e um sorriso malicioso desenhou-se nos lábios de Opus ao encarar não apenas Shion, mas também Hope e Angell. Por fim, ele dirigiu seu olhar para Katsura, buscando uma autorização silenciosa. Shion assentiu, e Opus foi impulsionado para o rio, seu corpo ainda aprisionado pelas cordas. Enquanto Ayako puxava uma corda de um lado, Hope fazia o mesmo do outro, mantendo o corpo de Opus submerso, mas mantendo-o em posição vertical abaixo do barco. Shion ergueu a mão, indicando que a posição estava ideal, e então a tração cessou. Opus permanecia submerso, lutando para respirar, enquanto Shion se acomodava na borda do barco. Um silêncio pesado pairava no ar, e todos os presentes aguardavam em expectativa. Shion fechou os olhos, como se mergulhasse em um estado de meditação profunda, enquanto Opus debatia-se, buscando desesperadamente por uma bocada de ar, mas resistindo bravamente a afundar completamente. Erik, desesperado por intervir, tentou se mover, mas foi bloqueado por Katsura, que se colocou firmemente em seu caminho, impedindo qualquer intervenção precipitada. As crianças mantinham-se recolhidas, encostadas nas pernas de Angell, suas expressões misturando curiosidade e tensão, enquanto observavam a situação se desenrolar diante de seus olhos. Opus continuou a lutar, impulsionado por uma mistura de coragem e desespero, mas, gradualmente, seus movimentos foram perdendo força. No barco, os espectadores notaram que ele não se debatia mais, enquanto Shion permanecia com os olhos fechados, imerso em seu mundo interior. O silêncio pairava como uma densa névoa, todos aguardando uma resposta, mas o tempo se esticava, sem que Shion desse qualquer sinal de reação. Então, de repente, ele abriu os olhos, e um grito angustiado ecoou pelos céus.
"Puxem-no!", exclamou Shion em tom urgente.

Ayako puxou com vigor, trazendo Opus de volta ao barco. Embora tossindo e expelindo água, ele demonstrava estar vivo, para o alívio geral – embora alguns se permitissem um sorriso leve, outros, como Katsura, permaneciam relativamente indiferentes. Shion, por sua vez, continuava a encarar Opus com seriedade, balançando a cabeça em aprovação.

"Vamos embora", anunciou Shion, com uma determinação firme em sua voz.

Opus sorriu, pois sabia que aquele momento era a prova de que ainda era digno perante os Deuses. Somente eles poderiam tê-lo salvado naquela situação. Com essa confirmação, seguiram em direção à costa da família Grey, enquanto o sentimento de gratidão e renovação os envolvia.


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A atenção da azulada foi puxada de volta para o novo mundo ao seu redor quando Shion retirou de dentro de sua camiseta uma figura que há sabe-se lá quantos anos ela não via: Floco de Neve. Angell até acreditava que a loba não lhe reconheceria se ainda soubesse conviver com seres humanos e talvez sequer tivesse como se lembrar da irmã, Everything, se pudesse reencontrá-la um dia. Porém, suas suposições se mostraram completamente errôneas quando ambas as lupinas começaram a brincar juntas. Outro sorriso grande se formou nos lábios da azulada.

[...]

A viagem da família se tornou um passeio – inicialmente de barco – pelo novo mundo, ao que tudo indicava, para que o mesmo pudesse ser devidamente apresentado a Hakurei e Angell, o casal invasor, que logo devia se tornar parte integrante daquele lado de vez. E a azulada observava as paisagens lindas, sentia o clima – a brisa suave em seus cabelos e o calor brando em sua pele – e os cheiros – eram tantas fragrâncias de flores perfumadas e frutas apetitosas que se misturavam em uma harmonia única –, ouvia os mínimos ruídos dos bichos... e se encantava cada vez mais por aquele lugar, que só tinha visitado por uns poucos minutos, e em uma ocasião de extrema complexidade.

Em um dado momento, porém, o barco parou de se mover em velocidade, e foi pairando por sobre as águas do rio, até ficar lento o bastante para Shion e Opus discutirem de uma maneira mais do que inusitada as últimas nuances de seus atritos mais recentes. Em um primeiro momento, a azulada chegou a acreditar que já se tratava do desfecho de algum julgamento que Opus teve durante o sumiço de Shion. ...mas também durante o sumiço do próprio Opus? Então ela imaginou que fosse a decisão final da própria família, apesar de nem mesmo Hope parecer procurar vingança. Poderia ser só um susto. ...isso se Opus não tivesse praticamente pedido para ser submetido àquela situação. Angell sentiu seu cenho se franzir mais e mais. Não fazia a menor ideia do que, exatamente, estava acontecendo, mas se limitou a esperar pelo desenrolar completo de toda aquela ocasião estranha para tentar entendê-la enfim.

...só que não teve sucesso daquela vez.

– O que foi isso, papai? – ela perguntou baixinho.


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Angell
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Shion
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Hattori Shion



Erik delicadamente ajeitou um tecido e o entregou ao seu pai, que o usou para se secar. A barca prosseguia em sua jornada enquanto Shion e Katsura trocavam olhares, suas mãos entrelaçadas em um gesto de conexão. Do outro lado, Hope e Ayako enrolavam as cordas, perdidos em contemplação do horizonte que se aproximava.

À medida que a viagem transcorria, Angell ficou confusa e questionou o que acabara de acontecer. Shion se voltou para ela, prestes a começar a explicar, quando Opus interveio, enxugando os cabelos.

"Bem, princesa, agora acostume-se a ser chamada assim. Títulos terão importância neste lugar, não é mesmo, vossa majestade?", disse Opus, dirigindo-se a Shion. "Mas o que seu pai acabou de fazer é seguir o sangue Hattori dele", continuou Opus em tom sarcástico, enquanto Shion o encarava, bufando de indignação.

"Seu clã possui uma tradição interessante para traidores. Eles os amarram e os jogam nas águas abaixo do barco, por um longo período de tempo, o suficiente para afogar qualquer um. Mas se, por algum milagre, o infeliz sobreviver, todos os seus crimes são perdoados, não é mesmo, majestade?", Opus enxugava o nariz e prosseguia. "É uma pena que ela só tenha acertado você duas vezes com o martelo. Dizem que a terceira vez é o charme", complementou Shion, olhando fixamente Opus, com um sorriso provocador nos lábios.

[...]

O barco finalmente chegou à costa, suas tábuas rangendo em resposta ao contato com o cais. Enquanto cada membro do grupo descia pela ponte do porto, a atmosfera carregada de tensão parecia quase palpável. Foi nesse momento que o pequeno Lazuli, com sua inocência infantil, rompeu o silêncio:
- IRMAZONA, VOCÊ SABIA QUE TUDO ISSO AQUI É NOSSO? -

O comentário, por mais inocente que fosse, serviu como gatilho para despertar uma faísca de nostalgia entre dois antigos amigos. Shion suspirou profundamente, seus olhos cansados refletindo uma tristeza contida. Ele se aproximou de Ayako, estendendo a mão em um gesto de despedida e resolução.
- Me dá sua carteira - declarou Shion, sua voz firme, mas carregada de uma amargura velada. Ayako ficou surpreso, incapaz de compreender completamente o peso da situação. - Como assim? - questionou ele, em um misto de curiosidade e apreensão.
- Sua carteira, anda logo - insistiu Shion, a urgência transparecendo em seu olhar. Ayako, ainda atônito, obedeceu e entregou a carteira a seu antigo amigo.
Com mãos trêmulas, Shion abriu a carteira rapidamente, seus dedos vasculhando o seu conteúdo em busca de algo específico. Ele retirou algumas notas, sua expressão mesclando decepção e desilusão.
- Sério? Duzentos ryous? Só isso? - balbuciou Ayako, tentando justificar-se diante do olhar inquisitivo de Shion. - Quem anda com tanto dinheiro?
Shion se virou para Hope, um misto de determinação e pesar estampado em seu rosto. - Agora é a sua vez. Manda a carteira pra cá - ordenou, sua voz trazendo consigo uma mistura de ressentimento e despedida.
Hope retirou a carteira de sua bolsa e entregou-a a Shion, um gesto de rendição diante do inevitável desfecho. Shion abriu-a com um misto de tristeza e desprendimento, seus olhos encontrando uma pequena faísca de alívio.
- Agora sim - murmurou Shion, entregando um grande maço de dinheiro a Opus, o símbolo de uma amizade desvanecida. - Pegue isso aqui, recomece sua vida e não apareça mais na minha frente. Não desejo vê-lo aqui, não quero que fale com meus filhos, nem mesmo que pense neles. Como eu lhe disse há muitos anos, seria melhor para ambos que nossos caminhos não se cruzassem novamente.

Shion entregou a Opus uma quantia significativa de dinheiro, um último ato de generosidade misturado com uma despedida fria e definitiva. Era o encerramento de uma amizade que uma vez fora profunda, mas agora estava condenada ao passado. Por fim, Shion falou em um tom autoritário, as palavras carregadas de um adeus incontestável.
- Vamos, crianças, o papai está exausto.

E assim, um a um, eles se dirigiram para a carruagem que os aguardava, deixando Opus para trás, perdido em um mar de confusão e arrependimento. O silêncio envolvia o ambiente, apenas interrompido pelo som suave do vento sussurrando entre os presentes. Opus quase acenou em despedida, mas o peso da situação o impediu. Ele permaneceu imóvel, com o dinheiro nas mãos, lutando para compreender o que seria do futuro e o vazio deixado por uma amizade agora desfeita.
[...]

A família foi recebida calorosamente por um cocheiro que aguardava junto à imponente carruagem. Um a um, eles entraram, encontrando seus lugares. Angell e Hakurei, os mais jovens, distraíam-se com a paisagem em constante mudança, enquanto ocasionalmente Angell era cutucada pelos irmãos mais novos, ansiosos para mostrar algo interessante.

Shion e Katsura encontravam-se sentados lado a lado, seus olhares se encontrando em um jogo silencioso de conexão. Katsura observava Shion com um leve sorriso nos lábios, cativada pela presença dele. Quando Shion finalmente notou o olhar fixo de Katsura, ele a encarou, curioso, perguntando o que ela queria dizer. No entanto, ela apenas continuava a encará-lo, sorrindo suavemente. Até que, finalmente, ela quebrou o silêncio.

É só que você está de volta, está de volta para nós. Você, minha filha, o marido dela... Eu só estou feliz que tenhamos nos reunido novamente - confessou Katsura, suas palavras carregadas de emoção sincera.
Shion reagiu com um leve sorriso e virou o rosto em direção à janela, contemplando o horizonte à medida que suas bochechas ficavam coradas. O gesto sincero de Katsura o deixava tímido, mas era uma doce timidez.

Bobona - murmurou Shion, brincando gentilmente com ela.
Katsura riu e retrucou em voz alta:

Você fica tão fofo quando está com vergonha.
O comentário provocou risos em todos dentro da carruagem, enquanto o sorriso rápido de Shion derretia o coração da família. A alegria contagiante do momento iluminava a atmosfera, celebrando a rápida timidez de Shion e fortalecendo os laços de amor que os uniam.
[...]

Finalmente, chegaram à residência dos Hattoris, e o primeiro comentário veio de Hakurei para Angell.
- Sério que você tinha tudo isso e a gente morava naquele muquifo? - perguntou ele, surpreso.

Shion virou-se para ele, pronto para explicar.
- Eu paguei por aquele "muquifo" - respondeu Shion com um tom brincalhão.

Hakurei tentou se defender, envergonhado.
- Ah, mas era muito bom, desculpa aí - disse ele, sem graça.

Shion deu tapinhas nas costas de Hakurei, tranquilizando-o.
- Relaxa, eu estava apenas brincando.

Hakurei suspirou aliviado, a tensão diminuindo.

Ao chegarem à residência, foram recebidos por uma grande quantidade de empregados. Isso poderia despertar algum desconforto em Angell e Hakurei, que não estavam acostumados com tamanha ostentação. No entanto, Shion interveio e se colocou entre eles, buscando dissipar qualquer mal-estar.

- Durante anos, os Greys tinham muitos clãs como escravos trabalhando em suas residências, pagando-os apenas com moradia, água e comida - explicou Shion. - Quando fui coroado, acabei com essa prática. Além do que já lhes é oferecido, eu os pago com um salário digno por suas funções e concedo dois dias de folga na semana, além de férias pagas. Ninguém aqui está trabalhando contra sua vontade. Para eles, é um privilégio servir a nós. Por favor, não os ofendam recusando seus serviços. E, o mais importante, aproveitem. Tudo isso também é de vocês.

As palavras de Shion amenizaram a tensão e esclareceram a situação. Porém, o maior espanto pairava sobre a presença de Shion. Todos ali o conheciam como um garoto, e todos souberam e lamentaram profundamente quando souberam de sua suposta morte. No entanto, ali estava ele, vivo, ainda mais jovem do que na última vez em que o viram. O homem imponente que Shion se tornara permitiu-se envolver pelo momento, cumprimentando cada um dos empregados, mostrando respeito por aqueles que queriam falar com ele. No entanto, Shion estava exausto de toda a jornada. Ele pediu licença e, junto com Angell, Hakurei e os outros, dirigiram-se para a grande mansão, ansiosos para entrar e tomar um merecido banho.


A grande porta principal se abriu, revelando aos olhos da família um imponente retrato de Shion pendurado na escadaria principal. Ao lado dele, havia fotos de Katsura, Hope, os pequenos e, surpreendentemente, quadros começavam a aparecer com os rostos de Angell e Hakurei. Caso algum deles se perguntasse como aquilo era possível, bastava olhar para o rosto de Katsura, que acenava em sinal de aprovação.

Katsura chegou logo atrás dos dois, empurrando-os gentilmente para cima e fornecendo orientações.

Olhem, aqui é muito grande e cheio de corredores. Eu sei que podem se perder, por isso a principal orientação é que os quartos das crianças ficam à direita, próximos ao meu quarto. Há sete quartos disponíveis lá, um ocupado por Melody, outro por Hope, outro por Ayako. Vocês podem olhar com calma cada um dos quartos vazios e escolher onde se sentirão mais confortáveis. Levem o tempo que precisarem - explicou Katsura, preocupada com o bem-estar de todos.
Katsura começou a puxar Shion em direção ao quarto deles, mas antes disso pediu algo a uma das empregadas.

Por favor, separe algumas roupas para minha filha e o marido dela. Amanhã precisaremos sair para fazer compras, então queridos, isso é apenas temporário. Tomem um banho, descansem se quiserem. Mais tarde, prometo um grande jantar - disse ela, assegurando-lhes que teriam um momento de descanso e cuidado.
E assim, Katsura puxou Shion correndo em direção ao seu quarto, ansiosa por finalmente terem um momento de privacidade e tranquilidade após a longa jornada.




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Finalmente, o casal adentrou o quarto, um santuário acolhedor que emanava um calor familiar. Shion, envolto em um misto de admiração e desconcerto, permitiu que seus olhos vagassem pela estância. Observar aquele lar, agora seu, era como revisitar os corredores da memória e entrelaçá-los com o presente. Anos de jornada e transformação se condensavam naquela residência, ultrapassando as fronteiras do que ele, nos melhores momentos de devaneio, poderia vislumbrar. Ali estava ele, fisicamente presente, no entanto, a turbulência mental persistia, como um eco sutil das provações que moldaram seu percurso. Katsura, com serenidade, fechou a porta atrás de si, seus olhos encontrando os de Shion em um gesto silencioso de conexão profunda. Ele permanecia de pé, um guerreiro marcado por pequenos arranhões e hematomas da batalha, sua vestimenta esgarçada testemunhando os desafios enfrentados. Contudo, em seu olhar, brilhava a determinação e a certeza de que, juntos, superariam qualquer obstáculo. Ambos se mantiveram imóveis, entrelaçados pelo silêncio significativo, cada palavra desnecessária diante da força do amor que os envolvia.


O tempo do silêncio chegou ao fim, e ela o envolveu em um abraço vigoroso, sentindo seu marido nos seus braços, saboreando a sensação de finalmente tê-lo para sempre. Seus lábios se encontraram em um beijo fervoroso, repleto de paixão. A respiração ofegante denunciava a intensidade do momento, enquanto ambos se entregavam ao ardor do encontro. No entanto, ele pausou brevemente, interrompendo o beijo.

"Deixa eu, pelo menos, tomar um banho", ele disse.

Ela replicou em um tom semiautoritário: "Não! Eu te quero assim".

Determinada, ela o empurrou para a cama, seu corpo sobrepondo-se ao dele, reiniciando os beijos com ainda mais fervor. Em um instante, ela interrompeu o contato, fixando seus olhos no rosto dele. Ambos estavam corados, e ela começou a tremer os lábios. Lágrimas encheram seus olhos, e ela permitiu que elas se derramassem livremente.

"Shion...", sussurrou Katsura, tocando seu rosto. "Você está vivo". Ela continuou acariciando seu rosto, sentindo cada contorno com dedicação amorosa. "Eu pensei que tinha te perdido para sempre".

Ele a abraçou, inclinando a cabeça de Katsura contra seu ombro e sussurrou em seu ouvido:

"Estamos todos..." As palavras se perderam por um breve instante, pois sua voz estava tomada pela emoção. Após um suspiro profundo, ele completou: "...estamos todos vivos. Juntos novamente."

Katsura sentiu um turbilhão de alegria invadir seu coração. Cada batida era uma sinfonia de felicidade, uma melodia que ressoava em sua alma. As lágrimas que percorriam suas bochechas eram agora lágrimas de alívio, de gratidão. Ela acariciou os cabelos de Shion, como se quisesse certificar-se de que ele era real, de que aquilo não era apenas um sonho fugaz. O brilho em seus olhos refletia a luz radiante do amor restaurado, a chama que nunca se apagou, mesmo nos momentos mais sombrios.

Aquele instante, aquele reencontro, era o renascimento da esperança que Katsura carregava consigo. A jornada árdua que ela enfrentou, as noites insones cheias de saudade e incerteza, agora eram envoltas em um abraço caloroso, uma promessa cumprida. Nada mais importava, exceto o fato de que eles estavam juntos novamente, unidos por um vínculo indissolúvel. O futuro se desdobrava diante deles, um horizonte brilhante repleto de possibilidades, e Katsura sabia que enfrentariam cada desafio de mãos dadas, com a força do amor que os sustentava.

[...]

Horas mais tarde, após consumarem o que haviam começado, Katsura estava sentada na cabeceira da cama, envolta em uma toalha, utilizando um secador e um pente para cuidar de seus longos cabelos escarlates. Shion emergiu do banheiro, vestido com um roupão e usando uma toalha de rosto para secar o rosto recém-barbeado. Um sorriso iluminou seu rosto ao encontrá-la. Katsura inclinou a cabeça enquanto ainda secava seu cabelo e sorriu de volta. Shion pegou meigamente em seus cabelos e fez um pedido bobo.

"Então... preciso que você corte meu cabelo", ele disse.

Katsura sorriu para ele. "Está bem comprido mesmo."

Ela terminou de ajeitar seu cabelo, o colocou sentado de frente para o espelho e começou a cortar um pouco do cabelo dele enquanto conversavam.

"Você acha que o rapaz vai se adaptar bem?", perguntou Katsura.

"Ele é forte, era alguém muito competente em Konoha. Angell fez uma boa escolha", respondeu Shion.

Ela deu um tapinha na cabeça dele. "Eu não estou perguntando se ele é forte", brincou.

"Bem, a outra opção para os dois era morrer, então eles não tinham muita escolha", ponderou Shion.

Ela puxou gentilmente o cabelo dele. "Você não muda nada, não é? Na frente dos outros é todo valentão, mas quando está comigo, só faz graças", provocou.

Ele sorriu para ela e comentou: "Se eu não ameaçar alguém de vez em quando, eles esquecem quem eu sou".


Ela terminou de cortar o cabelo dele e perguntou: "E então, me diz o que acha?"

Shion olhou para o reflexo de seu rosto no espelho e respondeu: "Eu olho para meu rosto e não consigo me reconhecer".

Katsura brincou: "É estranho quando os pais são mais jovens que os filhos, não é?"

"Não é mesmo?", brincou Shion. "Já viu a Hope? Ela até tem cabelos brancos".

Um silêncio pairou entre os dois. "Vamos usar a essência nos dois?", questionou Shion.

"Eu vou perguntar a eles primeiro", respondeu Katsura.

"É uma boa ideia. Viver para sempre nem sempre é saudável. Nós conhecemos pessoas importantes e vemos todos eles morrerem", refletiu Shion.

Katsura deu outro tapinha na cabeça dele, carinhosamente.
[...]

Ela sentou no colo dele, entrelaçando seus braços ao redor da cabeça dele, e sussurrou:

"Vai me contar o que aconteceu?", perguntou Katsura, seu olhar repleto de preocupação e dúvida.

Shion desviou o olhar, tentando evitar o confronto com a verdade. Sua expressão se tornou tensa, como se estivesse lutando internamente para esconder algo doloroso.

"Do que você está falando?", respondeu ele, sua voz carregada de falsa inocência.

Katsura apertou suavemente seus braços ao redor dele, buscando transmitir não apenas amor, mas também a urgência de sua preocupação.

"O purgatório...", sussurrou ela, sua voz trêmula.

A expressão de Shion vacilou por um breve momento, revelando a tormenta emocional que ele tentava desesperadamente esconder.

"Não aconteceu nada...", disse ele, sua voz falhando por um instante antes de retomar um tom de falsa tranquilidade. Seu sorriso falso não conseguia ocultar completamente a tristeza que pairava em seus olhos.

Katsura sabia que estava diante de uma batalha árdua para desvendar os segredos sombrios que assombravam seu marido. Ela segurou seu rosto delicadamente, forçando-o a encará-la.

"Eu não precisei entrar em sua mente para perceber o quanto você está fragmentado", disse ela com voz firme, seus olhos transmitindo uma mistura de amor e determinação. "E em breve, os outros também vão notar. Angell já percebeu, Hakurei também. É apenas uma questão de tempo até que cada um deles comece a fazer perguntas. Você está diferente, está fingindo simpatia desde a lua. Então, fale comigo. Quando você se abrir pela primeira vez, ficará mais fácil abrir-se novamente."

Shion lutou contra as lágrimas que ameaçavam brotar de seus olhos. Ele se sentia como um animal acuado, tentando se esquivar das garras da verdade que o assombravam. Mas no fundo de sua alma, ele sabia que não poderia mais fugir.

Shion pausou por um momento, seu olhar vazio encontrando os olhos de Katsura enquanto ele forçava um sorriso frágil.

"Não aconteceu nada, é sério", repetiu ele, mas sua voz carregava um tom de desespero mal disfarçado.

Katsura sentiu um nó apertar em seu coração, um peso que ela compartilhava mesmo sem compreender completamente o sofrimento que ele carregava. Ela se levantou, tentando conter sua própria angústia e frustração.

"Você que sabe", respondeu ela em um sussurro, seu tom refletindo a dor que ecoava em seu ser.

Antes que Katsura pudesse se afastar completamente, Shion segurou sua mão em um aperto desesperado. O vazio em seu olhar parecia se aprofundar, como se ele estivesse perdido em um abismo de memórias dolorosas.

"Espera...", murmurou ele em um tom vazio e quebrado, a voz carregada com a magnitude de sua aflição. "Fica... por favor."

Katsura voltou, sentando-se novamente de frente para ele. O silêncio entre eles era palpável, preenchido com a tristeza compartilhada e a necessidade urgente de compreensão.

"Eles me quebraram", começou Shion, sua voz falhando em consonância com sua própria fragmentação interna. Cada palavra era impregnada de sofrimento e desamparo. "Ele... você sabe de quem estou falando. Ele usou-a, porque ela sabia como funcionava minha mente. Ela fez de tudo comigo... me torturou de todas as formas imagináveis. Cortou-me, separou-me, e cada dia era uma repetição insuportável dessa dor. Era como se minha existência fosse reduzida a uma mera marionete nas mãos deles."

As palavras de Shion ecoavam com um peso avassalador. Katsura sentia um turbilhão de emoções, desde a raiva e indignação até uma tristeza profunda pela dor que ele havia suportado. Ela apertou sua mão com firmeza, transmitindo uma conexão silenciosa.

"Meu amor", sussurrou ela com ternura e compaixão. "Nenhuma palavra pode descrever a magnitude da sua dor, do que você enfrentou. Eu estou aqui por você, para ajudá-lo a curar essas feridas profundas. Você é forte, mesmo quando se sente frágil. E eu vou estar ao seu lado, passo a passo, até que possamos encontrar a luz novamente."


Katsura sentia a dor de Shion reverberar em sua própria alma, absorvendo a magnitude dos cem anos de tortura que ele havia enfrentado. Cada década que ele passou preso no purgatório era uma cicatriz que marcava profundamente sua existência. A raiva e a indignação cresciam dentro dela, alimentadas pela lembrança da agonia que Azshara sofrera em seu último suspiro. Mas, mesmo assim, havia uma pequena satisfação em saber que a crueldade de seus algozes não havia quebrado a determinação de Shion.

"Eu preciso perguntar...", Katsura pigarreou, seu rosto corado enquanto imaginava a resposta que receberia. "O que te deu forças?"

Shion, inocente em sua resposta, respondeu: "Nas crianças, em Angell. Eu imaginava o quão heroicos os Kyuseishuu seriam, quão fortes eles se tornariam nos próximos anos." Katsura fez um bico, fingindo estar ofendida, mas um sorriso brincou em seus lábios. "E também pensava em você. Pensava em um futuro em que não houvesse arrependimentos."

Katsura apertou a mão de Shion, seus olhos se encontrando com ternura. "E ainda assim, há sempre algum arrependimento", murmurou ela.

Ambos sorriram, anos de separação desaparecendo em um instante. Era como se o tempo não tivesse passado, como se nunca tivessem se separado antes. A conexão entre eles permanecia intacta, fortalecida pela resiliência que construíram durante sua provação. Estavam juntos novamente, prontos para enfrentar o futuro com esperança renovada e um amor inabalável.

"E agora?", perguntou Katsura, brincando com uma voz engraçada enquanto caçoava de Shion. "Qual será a grande jogada do Rei Hattori Shion, o primeiro de seu nome, Rei dos Greys e dos Hattoris, Soberano de Silvermoon?"

Ele a provocou com um olhar intimidador. "Cheia de gracinhas, não é? Mas me responda algo", sua expressão se tornou séria de repente. "Você me disse que tinha removido a hipnose de minha mãe. "

Katsura ficou em silêncio. "Eu disse o que você precisava ouvir naquela época", respondeu ela, buscando contornar a situação.

Ele insistiu. "Você mentiu para mim."

Ela tentou desviar o assunto com um tom irônico na voz. "Bem... não menti, apenas não disse a verdade."

"Que conversa é essa?", perguntou ele confuso.

"Como minha mãe estava morta, achei que não precisaríamos mais nos preocupar com aquilo, já que apenas eu e ela conhecíamos aquele encanto", explicou ela, ainda um pouco debochada.

"Bem, não quero jogar nada na sua cara, mas essa suposição acabou custando a vida de muitas pessoas inocentes...", ele soltou um suspiro. "Como você costumava dizer, merdas acontecem."

Ela abriu os braços, meio desviando. "Como você disse, merdas acontecem."

Ele apenas olhou para ela e deixou escapar um pequeno "Hump", complementando: "Você está diferente."

"Diferente de um jeito bom ou ruim?", perguntou Katsura.

"Só diferente", respondeu ele, ajeitando o cabelo dela que caía sobre seu rosto.


"Mas agora é sério, precisamos tirar isso de mim", disse ele com o tom sério novamente.

"Não é tão simples. Não é apenas uma questão de manipular chakra e fazer algo acontecer. Estamos lidando com um estado psicológico, um juramento que você fez. Isso depende inteiramente de você", respondeu Katsura.

"E como eu resolvo isso?", questionou ele, buscando respostas.

"Você precisa vencer isso. Quando você jura lealdade e a marca é colocada em você, ela se torna eterna. Não há uma solução simples para isso, mas é possível orientar a marionete, como podemos chamá-la", continuou Katsura. "O controlador pode começar a domar a marionete, permitindo que ela tenha vontade própria. Quando o encanto é ativado, você se torna Shion, o assassino de Azshara, a besta selvagem sedenta de sangue. Mas você, o verdadeiro você, ainda está lá. O desafio está em encontrar o seu verdadeiro eu nesse estado. Por exemplo, como você se recuperou agora?"

Ele passou sua mão sobre a outra, lutando contra a ansiedade que começava a se instalar. "Ela... ela...", ele começou a dizer, mas as palavras se emaranharam em sua garganta.

Lentamente, Katsura colocou sua mão direita sobre a dele, apertando-a com ternura. "Eu sinto muito. Eu ouvi você me chamar, mas não foi fácil te encontrar. Precisei me esconder na Angell por meses, acreditando que você a procuraria", confessou ela.

"Eu não estou te culpando", respondeu Shion. "Mas... estou apenas feliz que tudo tenha acabado."

"Você está seguro", afirmou Katsura, apertando sua mão. "Por favor, fale."

"Eu estou seguro", disse Shion, sentindo a segurança e o apoio de Katsura ao seu lado.

"Isso aí. Agora vamos nos arrumar, porque já estou sentindo o cheiro da comida", disse Katsura, tentando trazer um pouco de leveza ao momento.


Shion se levantou e declarou: "Vou precisar de roupas..."

Com um movimento gracioso, Katsura abriu o guarda-roupa com sua telepatia. "Suas roupas sempre estiveram aqui. Vista-se bem, vai ser interessante", disse ela com um sorriso travesso.

Shion e Katsura se vestiram adequadamente, escolhendo suas melhores vestimentas para a ocasião especial que os aguardava. Sentiram-se renovados, prontos para enfrentar o mundo novamente.

Desceram juntos as escadas, seguindo o aroma convidativo que permeava a casa, guiando-os até a sala de jantar. Lá, a mesa estava posta, aguardando-os para o tão esperado jantar em família.

Os dois se sentaram lado a lado, sentindo a felicidade e a gratidão transbordarem em seus corações. A jornada que enfrentaram, repleta de desafios e adversidades, finalmente os trouxe de volta ao lar, onde podiam compartilhar esse momento especial juntos.


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Angell Hyuuga Hattori
[ HP: ????/???? | CH: ?????/????? | CN: ???/??? | ST: ??/?? ]
[ Byakugou no In: ???/??? | Byakugou no Jutsu: ??/?? ]
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Aportar foi a primeira das maiores estranhices para Angell naquele novo mundo; nem as atitudes bárbaras de seu pai para com Opus no meio do passeio pelo rio, o chamamento que o próprio Opus lhe tinha direcionado ou as pequenas asperezas de lá para cá e de cá para lá conseguiram desconcertá-la como a constatação de Lazuli e, logo na sequência, a decisão final de Shion quanto ao ex-melhor amigo. Os acontecimentos se embaralhavam na mente da azulada, mas seus lábios se pressionavam fortemente um contra o outro e seus olhos, erguidos, corriam de nuvem em nuvem no céu semiaberto sobre sua cabeça. Gyuuki, dentro da azulada, flagrou-se confuso mais uma vez. Até mesmo Everything, que ainda brincava com Floco de Neve, pausou por um instante, farejando no ar o incômodo que a dona sentia, e olhou-a meio de longe. Porém, Angell, ao menos naquele primeiro momento, não reagiu; entretida com sabe-se lá o quê que se passava em sua mente, foi caminhando de forma mecanizada, toda automatizada, junto de sua família, até alcançar e adentrar a carruagem que lhes aguardava. Não havia o menor indício de que lágrimas escorreriam de seus olhos, mas, se pudessem fazê-lo, elas não seriam destinadas a Opus; é só porque é triste o fim, e outra amizade havia se acabado.

Mas, dentro da carruagem, o semblante da azulada mudou mais uma vez: ela voltou a se deixar impressionar pela beleza de toda majestosidade daquele mundo. Cada palavra de Lazuli se repetia em sua mente de forma mais e mais insistente, e, aos poucos, ela enfim foi entendendo que tudo aquilo, agora, também lhe pertencia. ...por mais que uma ideia dessas não lhe agradasse tanto assim. Até mesmo a nova casa, incontáveis vezes maior e mais bonita do que a que seu pai lhe havia arranjado na Folha anos antes – isso porque, diga-se de passagem, a casa que seu pai mandou construírem era simplesmente enorme e linda –, conseguia lhe afligir um pouco. Em algum pedacinho de seu coração, a azulada tinha guardados uns sentimentos estranhos, que, agora, afloravam, e gritavam a ela que não havia dignidade nem merecimento de sua parte. Então, uma sensação horrenda de medo da repulsa e do abandono transbordou de seu coração e inundou seu peito. Podia não ser de sua família... mas e se outros daquele mundo não lhe aceitassem? Não seria a primeira vez, afinal.

Só que, então, vieram todos aqueles criados. E, ao contrário do que deveria acontecer, o comportamento deles resgataram a honra de Angell em vez de acanhá-la ainda mais. Ela ajeitou sua postura, sorriu e acenou. De cabeça erguida e olhos atentos, ela passou pelas enormes portas de entrada de sua nova casa e foi observando cada detalhe que já podia perceber de imediato – os demais ela esperaria por algum momento mais oportuno para pelo menos tentar ver de perto. Os quadros lhe fizeram sentir aconchegada, e o pedido de sua mãe para uma das criadas lhe fez sentir bem cuidada. Angell caminhou devagar pelo corredor de quartos ao lado de seu marido e de sua lobinha, entrando em cada cômodo com eles, até escolherem, juntos, o que mais lhes agradava – era o do meio dentre os três da direita, cuja vista da janela enorme era da frente da casa. Mas agora não era hora de a azulada continuar se encantando com paisagens; tinha um banho a tomar.

[...]

Ainda de cabelos molhados, ela ajustava em seu corpo atlético o corpete branco de um longo vestido azul, cujo estilo lembrava muito uma veste comum de princesas de contos de fada infantis. Everything cheirava o quarto inteirinho. Hakurei ainda se lavava. Por um instante, a azulada se sentou em um divã comprido, voltada na direção da janela, e olhou para o alto do céu lá fora. A luz da lua refletiu em suas íris, conferindo-lhes um brilhinho a mais. E ela suspirou, ansiosa. Foi penteando seus cabelos até seu marido também sair do banho e se aprontar para o jantar que Katsura lhes tinha prometido. De mãos dadas, e seguidos de perto pela lobinha, eles deixaram de novo o quarto e se encaminharam, com a ajuda dos criados, que lhes indicavam a direção certa, para a sala de jantar. Sentaram-se à mesa, outra vez lado a lado, em oposição perfeita a Shion e Katsura, e esperaram pela chegada dos demais da família.


“But it’s the only thing that I have.”


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Shion
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Hattori Shion


Após o casal real tomar seus assentos, Angell e Hakurei foram os próximos a chegar. Shion prontamente iniciou uma conversa.
"E então, estão confortáveis?" indagou Shion.
Hakurei, tentando fazer uma piada em meio a toda aquela imensidão de novidades, respondeu: "O quarto é bem maior que o meu modesto cortiço." Algumas risadinhas se seguiram, e Shion acrescentou de forma irônica: "Parece que as pessoas de outra terra são bem mais pontuais."

De longe, Hope se aproximava trazendo Lazuli pela mão, aparentemente irritada e resmungando. "Enquanto vocês dois estavam..." Ela parou ao olhar para as crianças e continuou: "Eu estava tentando vestir o rapazinho que se recusava a lavar o cabelo e a rabugenta que não queria usar o brinco branco."

Katsura olhou para a mais velha e comentou: "Felizmente, temos uma filha maravilhosa para cuidar disso. Afinal, eu e o seu pai estamos ficando velhos. Em breve, vocês vão nos colocar em um asilo." Ela disse isso num tom irônico, piscando para Angell, enquanto tentava disfarçar o sorriso cobrindo a boca com a mão.

Hope chegou à mesa com as crianças e olhou para Angell e Hakurei. "Agora sim, estão muito melhores. E o banho, foi agradável?" perguntou ela.

Hakurei respondeu: "Foi relaxante, obrigado."

Por fim, cada um foi se acomodando. No entanto, as crianças adoravam fazer bagunça. Lazuli correu e sentou-se no colo de seu pai, enquanto Asuka acomodou-se no colo de sua mãe. Shion e Katsura afastaram suas cadeiras para dar mais espaço às crianças. Assim, a família inteira estava reunida.


A grande mesa estava adornada com uma farta refeição, espalhando um aroma irresistível. Os olhos de todos se arregalaram e suas bocas se encheram de água, inclusive os criados, que se sentaram à mesa junto com seus patrões. Desde criança, Shion sempre soube tratar com gratidão aqueles que o ajudavam de alguma forma.

Antes de dar início à refeição, Shion segurou o pequeno Lazuli em seu braço, enquanto o garoto o abraçava pelo ombro. Então, ele começou a discursar, direcionando seu olhar diretamente para Angell.

"Neste momento especial, eu gostaria de dedicar a ela, Angell Hattori, 'A Sobrevivente'. Se nunca tivéssemos nos encontrado naquela floresta, naquele dia, muitas coisas em nossa história poderiam ter sido diferentes. Olhando para o passado, percebo o quanto somos parecidos. Naquele dia, eu estava sozinho, lutando uma batalha pessoal e perdido, sem expectativas para o futuro. E você, naquele dia, estava de luto pela perda de um colega de trabalho. Uma vez, próximo aos portões de Suna, eu te disse que não há ciência para a coincidência. Você e eu, minha pequena, somos a prova disso."

Com um sorriso no rosto, ele continuou: "Quem poderia imaginar que o cara esquisito que você encontrou na floresta seria capaz de virar sua vida de cabeça para baixo daquela maneira? Tivemos esperança naquele dia, e um encontrou a completude no outro. Lembro-me de nós dois, pequenos, embarcando nas aventuras mais loucas juntos. Quando conhecemos seu amigo, Gyuki, o trabalho que foi convencê-lo de que não éramos seus inimigos. Viajamos o mundo inteiro lado a lado. Você me mostrou seu mundo, me ensinou a amar aquele lugar, e agora eu quero que você me permita mostrar-lhe o meu mundo, que agora também será seu."

Ele ergueu o copo de vinho e proclamou: "Um brinde à Angell e Hakurei! Que aqui, eles encontrem uma felicidade muito maior do que a que tiveram anteriormente. Que esta nova vida, que está apenas começando, os conduza aos sonhos e caminhos que eles almejam."

Todos ergueram suas taças, brindando ao momento especial. O patriarca desejou dedicar seu próximo brinde aos seus outros filhos. "Como pai, sinto-me honrado em contemplar cada um de vocês, as pessoas incríveis que se tornaram. Mal posso esperar para sentar com vocês mais tarde e ouvir suas histórias de conquistas", proferiu ele, fazendo uma breve pausa ao dirigir o olhar aos Hattoris. "Por algum tempo, temi esse sobrenome. Considerava-o um fardo devido aos erros do nosso passado. No entanto, o passado não define quem seremos no futuro, a menos que desejemos nos superar. Tive o privilégio de aprender essa lição com homens notáveis, como Hitsugi e Light. Ambos foram os melhores amigos que alguém poderia ter. Ensinaram-me a ser pai, a ser amigo e me mostraram o verdadeiro significado de ser um Hokage."

Por fim, ele planejou um brinde especial para Katsura, mas a provocação dela não tardou. "Vai me deixar por último?", indagou ela, com um toque de malícia.

Ele colocou gentilmente o filho no chão por um momento e respondeu: "É porque quero ver a sua expressão surpresa". Segurou a mão de Katsura, levando-a aos lábios para um beijo suave, e disse: "Nós deveríamos nos casar."

Ela rebateu com um sorriso: "Já somos casados."

Com um sorriso brincalhão, ele retrucou: "Não do jeito certo."

Katsura sentiu-se emocionada, seus olhos marejaram de lágrimas. Ela lançou um olhar para os filhos, incerta sobre como reagir, mas antes que pudesse processar completamente a situação, Shion se ajoelhou, segurando sua mão direita com o joelho esquerdo no chão, fitando seus olhos.

"Katsura Elizabeth Grey, você aceita ser minha esposa nesta vida e na próxima?", perguntou ele, com os olhos cheios de ternura.

Os olhos de Katsura encheram-se de lágrimas. Ela soltou a mão de Shion, colocando a pequena Asuka no chão, e, puxando-o para cima, abraçou-o com força, repetindo várias vezes: "Sim, sim, sim, claro que sim."

O casal trocou um beijo apaixonado, e a mesa inteira aplaudiu o momento romântico. Hakurei aproveitou o clima e inclinou-se para cochichar algo para Angell. "A gente poderia...", começou ele, mas foi interrompido por Hope, que falou baixinho, intercalando ameaça e um sorriso divertido: "Se estragar o momento dos meus pais, eu arranco sua cabeça." Em seguida, ele sorriu para Hakurei, deixando claro que estava apenas brincando.

Hakurei entendeu o recado e decidiu guardar seu próprio momento com Angell para outra ocasião. Afinal, aquele momento pertencia aos pais de Hope, e ele não queria interferir.

Após a surpresa do pedido de casamento, todos se sentaram para finalmente se deliciarem com o banquete. No entanto, quando Shion estava prestes a pegar um pedaço de carne, seu filho mais novo fez um comentário. "Papai, não vai fazer a oração?", indagou ele.

Shion olhou para o filho e considerou brevemente negar. "Eu não acho que...", começou a dizer, hesitante. Ele ponderou sobre suas próprias crenças em relação a Deus, mas ao olhar para Katsura e depois para Angell, algo ficou claro em sua mente. Ele não queria transmitir suas próprias crenças e medos para seus filhos. Se acreditar em um Deus justo e benevolente pudesse trazer um pouco mais de tranquilidade às suas vidas, por que não permitir que eles encontrassem esse conforto?

Então, todos uniram as mãos, e Shion segurou a mão do filho que estava em seu colo. Ele fechou os olhos e começou a falar: "Querido Deus...", fez uma breve pausa, buscando as palavras adequadas para a oração, e então continuou: "Abençoe minha família, meus amigos e aqueles que permaneceram para lutar. Abençoe esta refeição e, acima de tudo, abençoe aqueles que não estão presentes... Amém."

Todos repetiram as palavras da oração e, finalmente, começaram a saborear o delicioso banquete. Em meio a risadas e conversas animadas, a família se entregou àquele momento de união e felicidade.







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[ Hachibi: ????/???? ]


As provocações pretensiosas, ora em tom malicioso, ora cheias de deboche, ora ainda só descontraídas, preenchiam os ouvidos e aqueciam o coração da azulada. Era sua família, como sempre tinha sido, que se mostrava inteira renascida das cinzas, segundo as forças da mãe, com o retorno do pai. E este ainda iniciava o momento com um discurso breve, antes de mais nada, em agradecimento à própria azulada. Ela sentiu seu rosto corar, mas se ergueu e fez uma reverência de classe aos presentes, erguendo um pouquinho as laterais de seu vestido. Voltando a se sentar, ela ouviu o restante do discurso de Shion, e, a cada palavra dele, sentia um misto de sentimentos invadindo seu peito, graças à enxurrada de lembranças ainda vívidas que vinham à tona em sua mente. Eram muitas histórias. Eram muitos rostos. O tempo esteve passando tão devagar, e, ao mesmo tempo, tão rápido. E, agora, a lenda estava pronta, e o epílogo daquele longuíssimo romance era enfim de paz, harmonia e felicidade. Tudo tinha se estabilizado; agora era só aproveitar.

E Shion não perdia tempo para reafirmar seu amor e oficializar sua decisão de viver uma vida a dois com Katsura, que respondia à altura, confirmando sua decisão velada de sabe-se lá quantos anos antes. Hakurei chegou até a querer aproveitar a ocasião para criar uma oportunidade para si mesmo, mas Hope o impediu. Ainda assim, a azulada entendeu o recado e deixou escapar um riso abobalhado. Quando o momento chegasse, ela também aceitaria atrelar legitimamente sua vida à daquele homem adorável e mortífero, frágil e poderoso, inocente e esperto, dotado de uma despretensão maliciosa... como a da própria família Hattori, à qual ele também já pertencia sem precisar necessariamente de alguma espécie de autenticação. Mas, se nem Shion e Katsura tinham quebrado a tradição, quem seria ele para querer fazê-lo?

O jantar estava prestes a se iniciar. Só que Lazuli também tinha um adendo a fazer. ...por mais que, agora, não fosse um dos bons. Mas Shion notou toda a ingenuidade no pedido do pseudo-caçula e o atendeu com certa naturalidade. Angell e Hakurei acompanharam a farsa digna sem precisarem sequer se entreolhar. E, quando enfim os presentes foram liberados para se debruçar sobre aquele banquete que não só dava água na boca, como também hipnotizava pelo cheiro convidativo, a azulada foi a primeira a encher seu prato com uma montanha de comida, que, se ninguém a visse devorando porção por porção, provavelmente não acreditaria que foi ela mesma que comeu.


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