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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Luna
Meishu Mizukage
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A luz bruxuleante do candelabro projetava sombras contra a parede, cujas formas assemelhavam-se a monstros e entidades demoníacas. Seria aquela uma forma que o destino estaria usando para tentar passar uma mensagem oculta ao mundo? Nesta improvável possibilidade, teria ele sido uma vítima da total falha em suas ações, pois não havia ninguém acordado na mansão Ogosho para receber o alerta do que estaria por vir.

O relógio sobre a lareira – uma antiga relíquia feita de bronze com ponteiros de prata, ganhada por Mei como presente por uma tarefa feita a um rico comerciante do País do Arroz alguns anos atrás – informava que em cerca de quinze minutos seria meia-noite. Com a passagem dos dias, o aniversário de Megumi estava próximo e em breve a criança completaria um ano.

Ressalta-se que Mei nunca gostou de crianças. Seres miúdos, frágeis e totalmente irritantes, incapazes de sobreviver por conta própria. Se conseguisse passar todo o período de uma vida sem precisar lidar com elas, morreria como uma mulher feliz. Dito isso, surpreendeu-se recentemente quando notou que estivera os últimos dias dedicada a tarefa de refletir sobre que presente dar ao sobrinho pelo seu primeiro aniversário. A constatação lhe veio com uma súbita epifania de realidade, lembrando-se quão sem sentido era presentear alguém por algo que não tinha mérito algum, e, que sobretudo, jamais iria se lembrar.

Para Sayuri, a moça que cuidava das refeições, eram essas preocupações que estavam atrapalhando o sono de sua patroa. Claro que, por mais discretos que fossem em seu modo de agir no dia-a-dia e não ousassem fazer comentários ao alcance dos ouvidos de sua senhoria, os funcionários da mansão não tardaram a notar o comportamento adverso ao original de Mei Ogosho desde que retornou de sua última expedição. Mas Madame Kokushi, a babá de Megumi, era uma mulher idosa e pouco chegada a ter papas na língua, e, com a alegação de ser velha demais para se preocupar, sempre dizia o que pensava – e quase nunca estava errada, pois parecia sempre saber de tudo.

Foi também a primeira que notou que havia algo errado, quando, cerca de duas semanas atrás, entrou no quarto de Ogosho durante a noite após ouvir ruídos vindos lá de dentro, e encontrou a cama destruída em uma confusão de panos, madeira e areia. Espalhados pelo quarto haviam vários livros e pergaminhos, alguns inclusive rasgados, falando sobre divagações acerca das Bijuus e seus Jinchuurikis, sugerindo que a kunoichi estivera estudando antes de pegar no sono. O cenário de caos se completava com a mulher de cabelos platinados caída próximo a varanda, aparentando estar inconsciente. A roupa de dormir de Mei estava rasgada e seu corpo desnudo exposto à luz da lua que penetrava pelo arco da vidraça partida e refletia em sua pele branca, onde era possível notar alguns sinais de ferimentos recentes.

Na ocasião, a primeira suposição da velha senhora fora de que houve ali um ataque de forças inimigas vindas de fora, mas antes que começasse a pedir por ajuda notou que a mulher no chão estava chorando – uma visão tão assustadora quanto a possibilidade de uma invasão em larga escala de ninjas estrangeiros. Devido ao seu comportamento frio e diligente, e a maneira como lidava com os boatos sobre si, havia a crença popular entre os moradores daquela casa de que Mei era incapaz de esboçar sentimentos verdadeiros ou de sequer ter seu juízo afetado. Portanto, encontrá-la naquele estado era um choque para qualquer um.

Ao se aproximar rapidamente para acudir sua senhoria, Madame Kokushi teria notado a areia se desprendendo de seu braço esquerdo e regredindo para sua cabaça, percebendo então que Mei havia entrado em uma de suas transformações instantes atrás. Mas onde estavam os invasores? Com quem a jounin havia lutado, e quem seria capaz de deixá-la naquele estado? Eram estas as perguntas que a velha senhora fazia ao lado da mulher, tentando confortá-la enquanto as lágrimas desciam pelo rosto da kunoichi. A resposta viria na voz tremula, em um tom dolorido que aquelas paredes nunca haviam ouvido.

Os corpos... Eu os vejo, sempre que fecho os olhos...

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HP: 1.625 /1.625 | CH: 5.000/5.000 | ST 00/16
Samehada: 000/500 | Shukaku: 1.500/1.500 | CN: 000/400
Areia: 3.000/3.000 | Tinta: 2000

Informações:

SUGAR

_______________________

I could show you incredible things

Busquem comer cimento
GFFichaMod-Ag
Sangue em Einchenwald
Proteja Einchenwald do insano Kenpachi
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Luna
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77699-fp-mei-ogosho#613975
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t75448-gf-luna#589545
Luna
Meishu Mizukage
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A senhorita Ogosho está sofrendo de Estresse Pós-Traumático — sentenciou o velho doutor, sentado na cadeira de mogno ao lado da nova cama.

Após o incidente, quando Mei conseguiu enfim se acalmar e voltar para seu estado de razão, Madame Kokushi havia insistido para que chamassem um médico que fosse capaz de averiguar o estado físico de sua senhora. Após alguns exames e entrevistas, o bom doutor deu seu diagnóstico, revelando que seu problema não era físico, mas sim psicológico. Os traumas que a jounin carregava consigo de suas infindáveis recordações como uma kunoichi haviam começado a causar  danos em sua psique e distúrbios na sua percepção do mundo.

Impossível — Mei rebateu, com ar de descrença. — Eu sou uma Jounin de Elite, não tem como estar passando por algo tão... Tão...

Banal? Bom, é o que a maioria diz — ele retirou os óculos para limpar a lente, enquanto falava olhando para eles. — A verdade, senhorita Ogosho, é que esse é um problema muito mais normal do que se sabe por aí. Shinobis vivem suas vidas se metendo nas mais perigosas e, por que não dizer, sanguinolentas missões que uma mente comum jamais poderia sequer imaginar. Se eu tivesse seis braços, e os bons deuses sabem que por vezes me fazem falta, ainda não haveria dedos o suficiente em minhas mãos para contar quantos pacientes eu atendo apresentando esses mesmos sintomas. Irritação, paranoia, sensação de perigo constante, distúrbios físicos e emocionais. Um problema no corpo pode muitas vezes ser superado com Iryo-ninjutsu ou quem sabe algumas próteses, mas é a mente quem comanda o todo, quando ela é a paciente... bom, a negação não vai salvá-la.

Ela não tinha uma resposta imediata para dar, o que a obrigou a ficar por alguns instantes em silêncio, refletindo sobre as palavras dele. A bem da verdade, os ataques vinham com cada vez mais frequência, e sempre acompanhados de uma série de imagens em sua mente – recordações não só dos horrores presenciados no laboratório de Moira, mas também de Yūkarigakure e Chori no Sato.

E o que devo fazer? — Questionou.

Não é fácil se recuperar de um trauma, tampouco é um processo rápido. Mas precisa começar em algum momento — ele se pôs em pé, pegando sua maleta para sair. — Meu conselho é que comece a encarar seus demônios, ao invés de fingir que eles não existem. Ninguém vai te julgar, mesmo os maiores heróis e guerreiros sofrem de problemas humanos. — Com um último aceno, o bom doutor se despediu, saindo do quarto e posteriormente da mansão, deixando para trás uma Mei perdida em seus próprios pensamentos.

Enfrentar os demônios. Não era como se Ogosho não tivesse entendido a que ele se referia, mas, para ela, essa frase poderia ter um efeito literal. Afinal, ela de fato tinha um demônio – um que, inclusive, se alimentava de suas emoções negativas.

[...]

Voltando ao presente, vários dias haviam se passado desde a visita do médico e seus conselhos. Os ataques continuaram, e não-raro Ogosho perdia o controle por breves momentos liberando parcialmente o poder de sua bijuu. Isso, obviamente, se traduzia em um enorme risco para todos, não só os moradores da casa como todas as pessoas da vila, se ela eventualmente surtasse e entrasse sem querer no Modo Bijuu.

Devido a essa ameaça iminente, por escolha própria, Mei havia requisitado a presença de AnBus ao redor do perímetro da sua casa, prontos para conte-la (ou, se chegasse a isso, pôr um fim nela) se as coisas saíssem do controle. A mansão também fora esvaziada e todos os funcionários foram transferidos para quartos de hotel na zona alta de Kumogakure, pagos pela Jounin. Madame Kokushi insistiu para ficar, mas Mei a lembrou que a mulher precisava manter Megumi em segurança, e no fim acabou concordando em deixar sua senhora para trás por alguns dias.

Agora, ela estava sozinha.
Bom, isso não era verdade. Mei nunca estava sozinha.

Enquanto caminhava pelos jardins certa noite, voltou a acessar aquele estranho mundo de seu subconsciente, onde poderia ficar cara a cara com a enorme bijuu.

"O que está acontecendo com a gente, Mei? Éramos tão bom juntos", Shukaku se lamentou, vendo o estado apático em que a Ogosho se encontrava.

"Eu imaginava que eram os sentimentos negativos que nos uniam", ela por fim falou, suspirando. "Mas, recentemente, é como se eles estivessem me corroendo..."

"Feito uma podridão que queima por dentro", ele completou, fazendo com que ela o olhasse de soslaio. Ele deu de ombros. "Eu sou muito, muito velho, Mei. "

"As coisas não podem continuar do jeito que estão."

"Não mesmo. Toda vez que você perde o controle, sou eu quem tenho que acordá-la."

"Suponho que te deva um obrigado por não se aproveitar para tomar meu corpo.", ela sorriu de canto.

Ele soltou uma gargalhada divertida.

"Não que essa ideia não tenha me passado pela cabeça", continuou rindo, balançando a cabeça. "Ah, não, mas isso já não está nos meus planos, de qualquer forma. É raro encontrar um hospedeiro tão compatível com meus poderes, sinto que nossa parceria ainda vai ser muito útil no futuro."

"Não se eu acabar destruindo a vila eventualmente", constatou.

"Chegou o ponto onde sua carga emocional está ultrapassando o limite que sua mente aguenta. Seu corpo hospeda não só meu chakra, mas também os meus sentimentos. Quando perde o controle, é porque sua mente não consegue mais distinguir os seus problemas dos meus, e reage liberando meu poder. Então, em parte, talvez eu tenha uma parcela pequena de culpa nessa história. Felizmente, porém, há uma maneira de te ajudar."

Ela tinha dúvidas se a parcela de culpa da bijuu era tão pequena quanto quis fazer parecer, mas resolveu deixar isso de lado.

"Qual o plano?"

"Ao invés de só receber as cargas vindas de mim, eu irei tomar um pouco daquelas vindas de você. Será como uma balança, ou um cabo de guerra, onde manteremos o equilíbrio tanto de nosso chakra quanto de nossas emoções. Dessa forma, o peso não estará apenas em seus ombros, e poderá acessar um novo estágio de poder."

Ela franziu o cenho, interessada e (por que não dizer?) curiosa sobre do que aquilo se tratava. Transferir partes de si para a bijuu ao mesmo tempo em que recebe energia dela? Se isso for mesmo possível, tal como Shukaku disse, isso significava que não teria mais que aguentar tudo sozinha.

"Já ouviu falar do Chakura Mōdo?"

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Após a conversa que ambos tiveram, Mei e Shukaku começaram a trabalhar no aperfeiçoamento de sua ligação – o que, como vieram a descobrir, não era nada fácil. Normalmente, quando buscava acessar o poder da bijuu, Ogosho tomaria para si uma parte da criatura, recebendo não só uma grande quantidade de chakra como também uma parcela de suas emoções. Esse método era unilateral, pois apenas Shukaku estava cedendo chakra para Mei e, sobretudo, em porções que ela conseguisse controlar.

Sendo esta a parte mais importante das transformações, o hospedeiro nunca poderia deixar que a energia absorvida da bijuu ultrapasse suas capacidades de controle, correndo o risco de, caso falhe, ser totalmente tomado pela criatura. O Chakura Modo, como Shukaku havia explicado e ela pesquisado ao longo dos últimos dias, ficava bem no limite desse abismo. Ela iria criar uma ruptura no selo que prendia o chakra da besta e permitir que uma quantidade imensa fluísse por seu corpo. Para resistir a essa força avassaladora e não ser totalmente possuída de maneira irreversível, teria que participar de um processo semelhante a um cabo de guerra, onde ela puxaria o chakra de Shukaku usando o seu próprio, enquanto o dele tentaria puxá-la como se fosse o campo gravitacional de uma estrela.

O Horizonte de Eventos era o ponto onde ambos os chakas se conectavam exercendo força um contra o outro. Caso ultrapassado, não haveria mais volta. Se perdesse o cabo de guerra, a energia de Mei seria sugada e consumida pela massiva quantidade de chakra da besta, deixando de existir. Sim, aquilo era tão aterrorizante quanto parecia. Mei já havia se acostumado com a presença da bijuu, mas a lembrança de seus primeiros encontros e de sentir aquela onda avassaladora de energia, que parecia capaz de engolir o mundo, dificilmente sairia de sua cabeça. O lado bom foi que desde aquele dia poucas cosias conseguiam realmente assustá-la.
Afinal, comparados com uma Bijuu, shinobis nem sequer fazia seu coração bater mais forte.

Ogosho estava receosa pelo que poderia acontecer. Mas que escolha ela tinha? Não estava fazendo aquilo apenas para obter mais força. Precisava daquilo para ser capaz de escorrer uma parte de todos aqueles sentimentos negativos que tomavam conta de si... antes que fosse tarde demais.
E por falar nisso...

Ocorreu enquanto meditava nos jardins, sentada sobre um velho tronco caído. A primeira bomba de fumaça explodiu à sua esquerda, depois na frente e a terceira próximo aos seus pés. Mei abriu os olhos para receber os invasores, mas viu apenas o grande paredão de areia que se formou à sua frente pelo Suna no Tate para protegê-la das senbons lançadas em sua direção.

A que devo o prazer, amigos? — Ela falou no tom casual de sempre, ficando em pé e ajeitando a postura. Pela fumaça era possível ver as silhuetas s movendo, formando um arco ao redor da jounin – eram seis ou sete, no mínimo.

"Quem são esses caras?"

"Mortos que ainda não receberam o aviso"

Manipulando a areia, Ogosho projetou uma grande quantidade para a direita, agarrando uma das sombras e a puxando para perto de si. A força esmagaria os ossos da caixa torácica e potencialmente o levaria a morte, mas antes disso era queria saber quem a estava atacando – e quão grande foi sua surpresa ao ver a máscara e o uniforme da AnBu de Kumogakure. Não apenas isso, seu símbolo o marcava como membro da Divisão Mūnhantā, que fora justamente aquela que Mei requisitou para cercar sua residência.  

"O que está acontecendo aqui? Esses não eram aliados seus?"

Mei estava tão confusa quanto Shukaku, mas durou apenas alguns instantes. Seu rápido raciocínio tentava encaixar as peças, e quando o líder da divisão se aproximou, apontando a espada contra o pescoço da mulher, suas ações clarearam o cenário.

Você vem com a gente, Yōkai.

O posicionamento de cada um deles, o ataque feito com senbons, provavelmente mirando em pontos específicos do corpo, e o fato de ela ainda estar viva, se juntar tudo isso... Sim, malditos sejam.

Ou vai acabar comigo? — Ela sorriu dando um passo à frente e deixando a lâmina encostar em sua pele — Pode ir em frente. Ou pode parar de perder nosso tempo com blefes, já que nós dois sabemos que você não tem autorização para me matar. — Todos se moveram, nervosos. Pelo menos havia acertado naquilo, ao que parece. — Agora me diga, quem subornou vocês para roubar a Ichibi?

"Ah, então é disso que se trata!"

"Dãã"

Antes que conseguisse prosseguir, porém, aquilo aconteceu mais uma vez. O corpo do ANBu que ela matou caiu no chão e, vendo aquilo, sua mente começou a ser bombardeada por visões extraídas de suas lembranças. A dor foi surreal, parecendo que sua cabeça iria rachar ao meio, enquanto o corpo tremia e ela caia de joelhos, apoiando as mãos no chão.

O que está acontecendo com ela?

Então é verdade, ela está perdendo o controle. Ficou maluca.

É seguro ficar perto?

Calem a boca e andem logo! — o líder ordenou, e, despertos pelo comando, todos os traidores agiram ao mesmo tempo, conjurando chicotes feitos de chakra e os golpeando em direção a jounin, de maneira que se enrolassem em seus braços, pernas, pescoço e tronco. — Se não conseguirem contê-la teremos aquifazer a extração aqui mesmo! — Alertou, desenrolando um grande pergaminho com marcas de fuinjutsu.

Enquanto isso, Mei tentava lutar contra sua própria mente, enquanto seu corpo não respondia aos comandos. As visões que lhe assombravam erma imagens vívidas que causam em si um sentimento completamente irracional de medo e impotência. Muito, muito longe, conseguia ouvir os gritos e resmungos dos AnBus, e uma frase de um deles que parecia estar alertando os demais sobre ela estar se transformando. Então estava acontecendo de novo, involuntariamente estava reagindo ao desespero e liberando o poder de Shukaku. Ela queria parar, precisava parar, precisava lembrar a si mesma que aquelas visões estavam apenas em sua mente e não podiam lhe fazer mal.

"Não é real, não é real"

"MEI! MEI!"

"Não é real, não é real, não é real"

"MEI, ACORDA!"

De volta aquele mundo do subconsciente, ela sentiu como se tivesse levado um tapa na cara. Focando sua visão na bijuu, ela viu que ela havia realmente lhe dado um tapa na cara, usando uma mão pequena feita de areia.  

"Você precisa reassumir o controle ou esses caras vão acabar com a gente, e isso seria humilhante demais pra mim."

"Eu não consigo me livrar disso", ela respondeu, precisando as duas mãos contra os olhos. Mesmo ali ela sentia estar sendo afetada e não conseguindo raciocinar direito.

"Eu vou te ajudar e tomar um pouco das suas emoções para mim. Vai ser como tínhamos conversado, vamos tirar todo o peso de seus ombros."

"Vai funcionar?", ela questionou, mas então balançou a cabeça, dando em si mesma outro tapa. "O que eu estou dizendo? É claro que vai funcionar!"

Shukaku sorriu ao vê-la se esforçando para recobrar a antiga personalidade.

"Vamos nessa, você sabe o que fazer."


Do lado de fora, os AnBu se esforçavam para segurá-la enquanto o líder deles fazia uma série de selos de mão sobre o pergaminho, que começou a liberar um estranho chakra negro. Essa energia formava kanjis pelo chão, se organizando em um círculo perfeito ao redor da jounin. Finalizando a sequência com o selo do Carneiro, ele ficou sobre um joelho, sendo visível por sua expressão que estava precisando de uma imensa quantidade de energia para manter o jutsu ativado.

Falta pouco agora, aguentem só mais alguns instantes!

Um rugido bestial pôde ser ouvido e quatro dos capangas perderam o equilíbrio, sendo jogados para trás pela onda de chakra que o corpo da jounin passou a emanar. Ao seu redor o jutsu do homem havia iniciado a formação de uma espécie de cúpula sobre ela, mas esta começou a se rachar em diversas partes.

Merda, isso vai...

Uma explosão, que jogou todos para trás. O chakra liberado foi tão massivo que criou uma força atmosférica afastando tudo ao seu redor. Quando tornaram a olhar para aquela posição, viram, assombrados, quando Ogosho estava novamente se colocando em pé. Ao redor de seu corpo agitava-se um manto marrom-arenoso que lembrava a aparência de um sobretudo, coberto por marcas negras de junjutsu, os mesmos que eram encontrados na Bijuu. A própria areia sob seus pés parecia reagir a sua energia, se agitando, como se fosse atraída para ela, enquanto sua aura queimava. Mei fixou seus olhos no líder do esquadrão, que ainda estava caída, apenas a encarando.

Querem tirar o Shukaku de mim? — Estendeu a mão em sua direção, fazendo um gesto o chamando. — Venha, traidor.

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Samehada: 000/500 | Shukaku: 1.350/1.500 | CN: 000/400
Areia: 3.000/3.000 | Tinta: 2000

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No fim, ambos estavam certos quanto a metáfora usada. A sensação de manter o Ichibi Chakura Modo era a de estar constantemente se segurando em uma corda, enquanto a força de um buraco negro tentava lhe sugar. Nesse caso, era seu chakra que estava sendo puxado para dentro da Bijuu, enquanto o chakra da besta era tragado por seu corpo. Uma troca equivalente, em perfeito equilíbrio, como os lados do Yin e Yang.

E, conforme se embebecia daquela energia, também sentia uma parte de si indo embora – uma que ela se despediria com todo o gosto. Tal como prometido, Shukaku estava bebendo uma parcela não só de seu chakra, como também de seus sentimentos conflituosos. Mei sentia como se houvesse uma grande massa podre dentro de si, a envenenando, mas que agora estava sendo escoada para fora. Raiva, medo, culpa, desespero, todas os sentimentos que no passado haviam usado para criar uma ligação entre ambos, mas que vinham se acumulando dentro da mulher como lixo tóxico, agora estavam sendo eliminados. Não purificados, pois ainda estavam lá – mas, pela primeira vez, ela não precisava segurar tudo sozinha.

"Shukaku, vamos", ela falou em pensamento, apenas para a bijuu ouvir. Um perfeito entusiasta de massacres generalizados, a Uma Cauda respondeu com uma gargalhada, enquanto Mei projetava seu corpo para frente na velocidade máxima. Sua mão aberta se fechou em frações de instantes contra a cabeça de um dos AnBu's, mas, desacostumada com aquele poder, ela não conseguiu frear a tempo e acabou colidindo com o crânio dele contra a parede externa da mansão.

Urgh — tentou limpar na parede o sangue e miolos entre seus dedos, antes de voltar sua atenção ao demais. Um deles, mais corajoso do que sábio, avançou contra ela e a golpeou em cheio com sua katana. A lâmina bateu contra seu manto e imediatamente se partiu, sem causar transtornos. Mei aproximou a mão da testa do sujeito e, com um meio-sorriso a enfeitar os lábios, desferiu ali um peteleco usando toda sua força. A máscara do AnBu se rompeu no mesmo instante e ele foi arremessado vários metros para trás, caindo inconsciente (ou talvez morto?).

Uma parte de si (aquela que estava mais próxima de Shukaku, provavelmente) queria matar a todos ali, mas ela se pegou pensando em quantos massacres já havia presenciado. Surpreendeu-se ao notar que aquelas lembranças não a afetavam mais, o que era um ótimo sinal. E, ainda assim, estava prestes a matar várias outras pessoas que a pouco tempo considerava como aliadas.

Mei suspirou, e quando falou fez com que sua voz soasse alta e clara, como uma comandado dando ordens disciplinares as tropas.

De joelhos, todos vocês. Rendam-se pacificamente, e eu prometo que irão viver para enfrentar o julgamento do Raikage. Desobedeçam a essa ordem, e terão que enfrentar a mim.

Eles se entreolharam, talvez se perguntando em qual das possibilidades teriam mais chances. Kazuha-sama havia se mostrado até então ser um homem bom, mas justo. Que tipo de punição os aguardaria por aquela traição? Por outro lado, todos ali sabiam dos riscos de enfrentar um jinchuuriki que controlava sua bijuu em um estágio tão avançado.

Que se dane, eu não sigo as ordens de uma vadia demônio!

Em uma última ação desesperada, o líder do esquadrão tentou desferir um ataque surpresa, saltando sobre a mulher pelas costas com uma grande massa de chakra em suas mãos. Aquele era seu ataque mais forte, que o levou a posição que ocupava atualmente. Com toda certeza, até hoje não havia encontrado um adversário que pudesse se defender da força daquele golpe.
Mas até hoje não havia enfrentado Ogosho Mei.

Sem que ela nem ao menos precisasse se mover, sua areia reagiu por conta própria para interceptar o ataque. Em uma situação normal, talvez ele tivesse conseguido penetrar pela Suna no Tate; agora, porém, a jinchuuriki estava em um nível completamente diferente n oque diz respeito ao seu Ninjutsu. A areia não só defendeu o golpe como também se enrolou ao redor do braço dele e o manteve suspenso no ar.

Ogosho virou levemente o rosto para trás, para olha-lo por cima do ombro.

Não sou um demônio, sou uma Yōkai — ela sorriu, e então desviou o rosto para protegê-lo do sangue. — Sabaku Sōsō!

O grito gutural de dor poderia ser ouvido por metade de Kumogakure, quando o braço esquerdo do homem foi esmagado pelos grãos até não restar mais nada. Sem o membro que o prendia, ele caiu no chão, e em poucos segundos a dor fez com que apagasse. Mei virou seus olhos para os outros, e em resposta aquilo todos largaram as armas e se ajoelharam, rendendo-se.

"Você conseguiu", o Ichibi falou.

"Nós conseguimos, meu amigo.", respondeu. Sentia que haviam superado uma enorme barreira psicológica para chegar ali. De agora em diante, nada mais os estaria prendendo.

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