[Solo-S | Forma Inicial] – Se liga no rabão da mãekkkkk

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Luna

Meishu Mizukage

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Aquela deveria ser uma missão rápida.
Um grupo de fora-da-lei havia se instado em um vilarejo não muito longe dali, e agora cobravam uma alta taxa de impostos dos moradores, sufocando a economia local e os reduzindo a pobreza. Com a ajuda dos demais, um deles havia conseguido escapar e chegar até Kumogakure com um pedido de ajuda.

Julgando pelo relato, não eram uma ameaça muito grande, mas a tarefa era urgente, visto que cada segundo representava sofrimento a mais para os moradores. Assim, o Quartel-General enviou uma de suas Jounin, a especialista em Espaço-Tempo, Ogosho Mei, para líder rapidamente com a situação. Como era esperado, não foi problema para ela chegar ao local, mas o que viu lá não era o que imaginava.
Havia chegado tarde demais.

Como punição pela fuga, os criminosos haviam chacinado metade do vilarejo. Os que haviam sido poupados agora estavam sendo obrigados a carregar os corpos mutilados para fora e jogar todos em uma cova comunitária. Enquanto isso, o grupo de bandidos ria e apontava, vez ou outra agredindo gratuitamente um aldeão apenas por divertimento.

No instante em que chegou ali e se deparou com a cena, algo despertou dentro de Ogosho. Aquilo a fez lembrar de Chori no Sato, do massacre generalizado que haviam cometido contra pessoas inocentes. Era a mesma coisa, a mesma história se repetindo, e mais uma vez a jounin havia chegado muito tarde.
Mas não tarde demais para salvar uma parte deles.

Como um cristal se rompendo, ondas maciças de chakra alaranjado começaram a sair do corpo da mulher, cujo olhar tornou-se vidrado. Ao seu redor, a areia começava a se agitar, formando dispersões ao redor de si, como se reagisse a sua raiva. Era como se seu ódio acumulado estivesse tomando forma. Dois bandidos que estavam mais próximos perceberam ela ali e, descuidadamente, começaram a se aproximar rindo e apontando as armas. Por ingenuidade ou inexperiência, não haviam se dado conta do perigo que os rondava.

Assim que seus olhos focaram nos dois que se aproximaram, o corpo da jounin se moveu no automático e em sua velocidade máxima (que foi afetada e ampliada por aquele estranho chakra). Através do Claw Creation Technique as unhas da mulher se alongaram, e em frações de instantes, sem que ninguém pudesse sequer acompanhar o que estava acontecendo, ambas as cabeças haviam sido separadas dos corpos e tombavam no chão.

Finalmente, a presença dela ali foi notada pelos demais. Os aldeões largaram as ferramentas e tentaram se esconder, enquanto os bandidos, enfurecidos, começaram a se reunir ao redor dela.

— Uuhhh, essa aí até que é bonitinha — disse um deles, indiferente aos dois cadáveres.

— Okay, bebê, você está cercada — um outro falou, segurando um pesado machado.

Ainda tomada por aquela ânsia incontrolável por assassinar todos ali, com sua feição se transformando em algo selvagem, Mei, em posição de batalha olhava ao redor para gravar a posição de cada um deles. Na mente da jounin sua consciência estava sendo ofuscada por uma outra, mais forte, mais antiga. Esta usava de sua raiva e, principalmente, de seus medos para ganhar força. Um medo que nem ela havia se dado conta até então, mas era o de não ser forte o bastante para cumprir sua promessa e proteger sua família. Sua irmã, seu sobrinho, e todas as pessoas que eram importantes para ela na aldeia.

A criatura dentro de si se alimentava de cada um desses medos para ganhar poder e tentar assumir o controle sobre seu corpo, tirando proveito daquele gatilho inesperado.

— Tudo que me cerca é medo, e homens mortos.

Sua voz havia soado diferente, como se houvessem duas pessoas falando ao mesmo tempo, e uma delas não fosse humana. Aquilo já fora o bastante para fazer os criminosos perceberem que estava se metendo em uma situação que havia saído do controle, mas antes que pudessem fazer qualquer coisa a fúria de Mei fez com que avançasse e em uma única investida passou as garras por todos os seis criminosos, em um movimento bruto e sem requinte, estraçalhando seus rostos.
Sendo apenas bandidos comuns, com pouco ou nenhum conhecimento das artes ninja, chegariam no inferno sem ao menos saber como foram mandados para lá.

Uma movimentação atrás de Mei a fez se virar, pronta para atacar. No último instante conseguiu interromper o golpe, ao se deparar com uma criança, que a julgar pelo tamanho não deveria ter mais do que seis ou sete anos. As garras da jounin pararam a centímetros de sua face, com ambas tendo congelado. Os sobreviventes assistiam, atônitos, enquanto Ogosho respirava profundamente feito uma fera.

Lentamente recobrava a consciência, enquanto podia ouvir uma voz ruidosa gargalhando no fundo de sua mente e clamando por mais. Finalmente, aquele chakra se dissipou, e novamente havia apenas Mei. Mei, e a criança que ela quase tinha assassinado por acidente. A jounin desativou as garras, tremendo e sem saber o que dizer. Olhou ao seu redor e se deu conta do que havia feito, percebendo que suas mãos estavam cobertas de sangue e sequer se recordava de como havia os matado tão rápido.

— E-eu... Me desculpe — ela balbuciou, e tão rapidamente quanto sua velocidade permitia a jounin desapareceu dali.

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HP: 1.375 /1.375 | CH: 4.950/5.000 | ST 01/16

Samehada: 000/500 | Shukaku: 1.425/1.500

Informações:

Estilo de Luta:

Jutsus:

Equipamentos:

Bolsa de Armas 1:

Bolsa de Armas 02:

Arma Lendária:

Seladas:

Benção:

Cálculos :

Observações:

SUGAR

Sangue em Einchenwald

Proteja Einchenwald do insano Kenpachi

Herói da Vila

Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.

Ficha de Personagem :

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Gestão de Fichas :

Luna

Meishu Mizukage

Seg 14 Fev - 22:09

[Solo-S | Forma Inicial] – Se liga no rabão da mãekkkkk Shukaku-dan-gaara-df820cdf3ecfe41e991947275cd457aa

Embora tenha deixado o centro da vila após seu ataque, a operação ainda não havia terminado. Um tempo depois ela se obrigou a voltar lá, e com algum custo conseguiu a confiança dos aldeões, que no fim reconheceram que ela havia os salvado.

Eles a informaram que o líder do grupo ainda estava vivo e havia fugido durante a luta em direção a floresta, onde eles sabiam ficar o esconderijo. A jounin sabia que avançar durante a noite em território inimigo seria perigoso, e por isso decidiu esperar até próximo da aurora, onde teria a vantagem do sol nascendo em suas costas.

Aproveitaria o tempo livre para tentar descansar, já que seu corpo havia se desgastado pela batalha anterior. Os aldeões cederam um quarto para a kunoichi, que logo tratou de deitar na cama, ainda que a considerasse abaixo de seus padrões.

"Meeei... Oogoshoo"

A mulher rapidamente abriu os olhos, assustada. Já estava com uma kunai em mãos, e olhava para os lados em busca do dono da voz. Nada. Teria sonhado? Não, nem deu tempo de entrar no estado de sonho, mal havia fechado os olhos. Seria sua imaginação, então? Mas fora tão audível... Ela devia estar só muito cansada.

Novamente, a jounin tentou fechar os olhos. Dessa vez, pôde ouvir claramente, em alto e bom som, como se ecoasse em sua mente:

"Durma, Mei. Durma, e eu tomarei o controle desse seu corpo."

A kunoichi tentou abrir os olhos, mas de repente se viu em um lugar completamente diferente. Não era mais seu quarto, estava em uma sala mal iluminada, com o piso tomado por uma fina camada de água. E, à sua frente, presa por uma série de correntes, estava uma criatura monstruosa de tamanho colossal. Seu corpo parecia ser por inteiro feito de areia, com grãos caindo constantemente, e era coberto por estranhas marcas indistinguíveis e inenarráveis.

Talvez fosse a surpresa, ou apensas a enorme pressão da presença da criatura, que fez Mei ficar imóvel. Ao ver aquela reação a criatura soltou uma gargalhada, se divertindo com a situação.

"Gostou de usar meu poder, pequena humana? O que achou de experimentar a força de uma bijuu?"

Finalmente tendo encontrado sua voz, Ogosho tossiu algumas vezes, como se quisesse limpar a garganta.

— Então isso é uma biju? — A jounin tentou fazer seu tom soar calma e pretendia completar com um "não estou impressionada", mas foi cortada por uma nova gargalhada do monstro.

"Não adianta tentar fingir, eu sei como está se sentindo. Está com medo. Agora que sabe como eu sou, o que eu sou, está apavorada. Mas vamos lá, eu tenho uma proposta para te fazer."

— Que tipo de proposta? — Ainda que não quisesse admitir, ele estava certo. Aquilo fugia de tudo que Ogosho conhecia ou já havia experimentado.

"Muito simples: me entregue o controle desse corpo para que eu seja livre, e você se tornará parte de mim. Estará liberta do sofrimento de ser minha jinchuuriki, e eu prometo que irei destruir essa aldeia por ter te submetido a esta situação."

Lentamente, a mulher, recobrando a capacidade de usar sua inteligência, começava a completar o quebra-cabeça. A criatura achava que fora a aldeia quem a transformou em jinchuuriki, daí sua oferta de vingança. De fato, analisando a situação, talvez algumas pessoas se ressentissem de serem condenadas a viver com algo assim dentro delas, a lhe sussurrar no ouvido. Mas...

— Agradeço a oferta, senhor guaxinim, mas está enganado.

"Huh?"

— Não foi a aldeia que me transformou em, como você chamou? Jinchuuriki? Você me foi dado como um presente por alguém muito especial, e eu planejo usá-lo para proteger essas pessoas.

Dessa vez a gargalhada foi tão ruidosa que agitou toda a água que havia no chão e espalhou torrões de areia por toda a sala visível. A própria Mei teve que se esquivar para não ser atingida, não sabendo quais seriam as consequências disso ali.

"Um presente? Me usar? Isso sim que é coragem! HAHAHAHAHA. Veremos, pequena. Veremos por quanto tempo sua determinação irá durar. E lembre-se: caso durma, eu, Shukaku, a Besta de Uma-Cauda, irei tomar o controle de seu corpo e te matar."

Após isso, Mei foi "desconectada", voltando ao seu corpo. Olhando para os lados, ao enxergar o despertador sobre a mesa de cabeceira notou que segundos haviam se passado, enquanto aquilo pareceu durar pelo menos alguns minutos.

Aquela ameaça... Ele falava sério?
Por via das dúvidas, Mei foi preparar uma garrafa de café.

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Luna

Meishu Mizukage

Seg 14 Fev - 23:32

Na manhã seguinte, a jounin sentia estar mais cansada do que quando fora se deitar. No fim, não teve coragem de fechar os olhos, o que ela sabia que a deixaria com olheiras horríveis até o final do dia.

"O que faremos hoje, humana?"

— Céus! Avisa antes de fazer isso! — Ela havia se assustado com a voz. Algumas pessoas a olharam de soslaio, se perguntando com quem ela falava.

"Não."

Ela suspirou, agora falando mais baixo enquanto caminhava.

— Ainda preciso capturar o líder dos bandidos, para dar a operação como finalizada.

"Quis dizer matar?"

— De preferência, não.

"Ótimo, vamos matar todo mundo."

Havia finalmente deixado a orla da aldeia e entrado na floresta, longe dos olhares e ouvidos dos sobreviventes, que ainda estavam olhando torto para ela por falar sozinha.

"A propósito, não precisa falar comigo em voz alta. Heh."

— Filho da...

Ela sentia que aquela acabaria se tornando uma relação difícil. A bijuu aparentemente tinha um senso de humor sádico, gostando de vê-la em situações ruins. Mas, de certa forma, a jounin chegava quase a entender o lado dela. O demônio estava trancado dentro de seu corpo, capturado e preso para ser usado como uma arma. Não devia ter muito com o que se divertir naquela situação, salvo provocar a pessoa que era o motivo de seu confinamento.

Mas, ao mesmo tempo, as coisas não podiam se manter naquele ritmo, ou ela seria incapaz de usar o poder da bijuu de maneira eficaz (ou, no mínimo, entender o que seria aquele poder, afinal).

"Shukaku, notei que está mais ativo hoje (como se fosse possível não notar) "Por que demorou tanto para falar comigo?

"Estive me perguntando se valeria a pena. Isto é, se você era alguém interessante."

"Irei tomar isso como um elogio".

"Ah, aquele medo que eu senti fluindo por você naquela hora... Hehehe. Quem é Naomi e Megumi? Quem é Amália?"

Ela travou o passo por alguns instantes, mas logo o retomou. Estava decidida a não deixar a bijuu a influenciar.

"Pessoas que eu gostaria de proteger, ou pra quem sinto que devo algo".

"E tem medo de não conseguir, porque se sente fraca. Você se sente incapaz, presa em um estado de impotência."

"Quem de nós está acorrentado?"

Ela quase pôde vê-lo sorrindo.

"Eu poderia ajudá-la a se tornar mais forte."

"Se está falando daquele papo de tomar meu corpo, eu dispenso. Gosto dele da maneira como é."

Antes da resposta dele, Mei percebeu que havia feito merda. Tinha se distraído com o diálogo e não percebeu a armadilha até pisar sobre ela, ouvindo o gatinha instantes depois. Não fosse sua velocidade muito acima do padrão teria sido atingida, mas conseguiu se esquivar das setas com uma série de saltos mortais para trás, até parar a uma distância segura em posição de batalha.

Logo em seguida várias figuras saíram de trás das árvores, todas portando armas (espadas, machados, manguais, facas) e formando um semicírculo na frente dela. Alguns passos atrás do grupo um homem se destacava pelas suas vestes volumosas, feitas de um tecido que uma apreciadora do bom e do melhor como Ogosho logo reconheceu como sendo de alta qualidade.

— A mulher que acabou com meu esquema de usar aqueles vermes como escravos — ele balançava a cabeça, parecendo desapontado. — Não pense que só porque matou aqueles lixos você pode entrar na minha floresta atrás de mim. Dito isso, matem ela, rapazes.

"Um pouco teatral o sujeito."

Com os inimigos avançando para cima dela Mei ignorou a bijuu para se focar na luta, concentrando sua movimentação em se desviar dos diversos golpes lançados contra si e defender alguns usando uma de suas kunais. Ela era claramente mais habilidosa, mas não demoraria para que a quantidade começasse a superar a qualidade, com ela tendo que lidar com múltiplos ataques de uma só vez.

Após girar o corpo e desferir um chute contra o abdômen de um que avançou demais, Ogosho começou a concentrar chakra na palma da mão, conjurando um Rasengan, e jogou sua kunai no meio deles, propositalmente os errando. Ela foi em direção ao líder do grupo, que sorriu ao ver que conseguiria se desviar facilmente da arma. Até Shukaku riu em sua mente.

Mas, no instante em que ele desviou o corpo e a arma chegou na linha de suas costas, a kunoichi desapareceu de sua posição atual, através do Hiraishin - Ni no Dan, e ressurgiu atrás dele, já instantaneamente encaixando o golpe do Rasengan em seu ponto cego, o pegando no centro da coluna. O ataque fora tão rápido e inesperado que sequer houve tempo para reação, e o homem afundou no chão em uma pequena cratera provocada pelo impacto, tendo seus ossos da região torácica totalmente destruídos.

Ainda com a mão sobre ele, agachada sobre um joelho, Mei ergueu a cabeça, encarando os capangas que assistiam a tudo abismados, sem entender o que havia acontecido.

— Se largarem as armas agora, vou deixar que sejam presos pacificamente — ela disse, com sua voz nada menos que um rosnado. A desvantagem numérica a deixou com raiva, o que a levou a lançar o ataque diretamente contra o líder, esperando que assim os demais fossem debandar.
Estava errada, infelizmente.

— Não é bem assim que as coisas funcionam, sabe — o maior deles tomou a fala, balançando seu grande machado. — Omoshi era quem nos pagava, e se você acabou com ele então estamos desempregados agora. Quanto será que alguém como você vale no Bingo Book?

Os outros começaram a rir, motivados pela nova liderança. Mei franziu o cenho, tentando gravar a posição de cada um deles e decidir o que fazer.

"Isso foi legal. Com essa habilidade, você até me lembra alguém do passado."

"Agora não, estou ocupada aqui."

"Eu mudei de ideia, acho que você tem algum talento inexplorado"

"O que quer realmente dizer, Shukaku?"

"Que tal um novo acordo? Eu irei te emprestar parte de meu poder. Se conseguir dominá-lo, acredito que nós dois vamos conseguir o que queremos."

Ela franziu o cenho, com os inimigos já começando a avançar.

"E o que você quer?"

Novamente, ela quase pôde ver o sorriso da criatura.

"Vingança."

Enquanto os nukenins corriam em sua direção, novamente Mei sentiu aquele chakra alaranjado começar a fluir para fora de seu corpo, agitando a areia do solo ao redor. Dessa vez, porém, não havia apenas a mesma sensação de ódio e fúria descontrolada, ainda que esta não estivesse totalmente ausente. Graças a sua inteligência, Mei entendeu que Shukaku falava a verdade, e estava transferindo para ela uma parte de seu próprio chakra.

Sentindo-se mais rápida e forte do que nunca, a jounin avançou contra os inimigos, que se viram surpresos pela ação da mulher. Ela arremessaria cinco kunais na direção deles, que estavam a dez metros dela, e, com o Rasen Senkō Chō Rinbukō Sanshiki, realizou uma série de teletransportes bem calculados, se valendo da precisão que a velocidade extra lhe conferia, para acertar os golpes nas regiões corretas. Ela portava duas kunais, que usou para rasgar os pescoços de todos ali em apenas um instante.

Quando acabou, os corpos caíram no chão, e havia apenas Mei parada no centro deles.

"ISSO AÍ! EU FALEI QUE A GENTE IA MATAR TODO MUNDO!"

"Nem todo mundo"

Apesar do estrago, Omoshi ainda estava vivo. Incapaz de andar e inconsciente, mas vivo. A jounin jogou o homem sobre o ombro (antes disso, ela também recolheria suas kunais), sabendo que pioraria seu estado, mas como ele só precisava ficar vivo até chegar na aldeia ela não se importava. Mei partiria de volta para Kumogakure, para dar o operação como finalizada, e sentindo que havia subido um degrau na longa escadaria até conseguir o que queria com Shukaku.

"Sabe, Mei, você realmente tem potencial."

"E eu ainda queria que você avisasse antes de falar na minha mente."

"Não."

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HP: 1.375 /1.375 | CH: 4.996/5.000 | ST 02/16

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