Uma manhã pacata de Kirigakure no Sato. Dessa vez, realmente pacata por não ter a presença de Saori. Enfim, cá estou eu, acordando e me espreguiçando, sentindo certa falta de minha irmã. Provavelmente ela está fazendo algo alternativo. Não sou mais uma criança então não tenho porque achar que ela deve ficar de babá comigo 24/7. Sei como ela é ocupada e respeito isso. — Ainda preciso decidir sobre aquele detalhe do Comitê Investigativo. Estou procrastinando bastante. — Balbuciaria, me olhando no espelho e refletindo sobre a última coisa "Útil" que havia feito, que era treinar o Nível Um do Juinjutsu. — É verdade. Preciso treinar o Nível Dois igual Zeno me disse. Irei até lá agora. — Continuaria a reflexão, dessa vez convicto a fazer algo.

Me levantando, iria me ajeitar para sair, até que seria surpreendido por batidas na porta. Pelo ritmo, era o "Cara das missões" com mais uma bomba pra eu fazer. Eu iria atendê-lo. E vendo que era realmente esperava, escutaria o que ele teria pra dizer: — Olá, Iori, bom dia. Saori-san está em uma missão no momento então o melhor que podemos chamar no momento é você, até pelo conhecimento confidencial que tem sobre a seita. Precisamos que vá ao local de antes e capture e prenda Emi Miyazaki. Com vida. Ela estará em culto daqui algumas horas. — Elucidaria, logo prosseguindo com as informações: — E ainda tem tempo de se inscrever para se tornar um Investigador, hein? — Finalizaria ele, se dispersando em fumaça.

— Esses Investigadores são insistentes, hein. O que será que Saori está fazendo? Bem, preciso ir até o local que avistei Zeno pela primeira vez. Lá vamos nós de novo. — Finalizaria, pensativo sobre as possibilidades da missão de Saori.

Após, me aprontaria para sair, indo em direção ao País da Água pela undécima vez. Talvez encontrasse Zeno no caminho, mas não teria tempo pra treinar.

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Caminhando por um longo tempo pelo País da Água, estaria lendo no meio do caminho o Jornal que acabara de sair e fora entregue pelo carteiro de sempre. — É incrível o poder de influência deste homem... — Balbuciaria, me referindo claramente a Yohma e feliz pela expansão das forças de Kirigakure. Vir pra cá foi uma das melhores decisões que fiz. — Kami... — Prosseguiria, com essa alcunha ecoando em minha cabeça. Nomenclatura que me trouxe problema e confusão, mas me fez conhecer pessoas e viver aventuras novas. Não é de todo mal.

Seguindo, finalmente alcançaria meu local de destino. Novamente havia chegado na vila em que conheci Zeno e Emi Miyasaki se localiza na teoria. Utilizaria das minhas estratégias de busca para descobrir seu paradeiro. Ouvindo conversas alheias dos civis e indo montando uma linha de raciocínio até desvendar onde seria o culto. Esse método já utilizado em outras ocasiões por mim mesmo me levaria a um templo, mais sofisticado do que o antigo. Aparentemente neste não havia nenhum tipo de código para a entrada vide a quantidade de pessoas entrando de forma "Porque quer". Simplesmente uma igreja disfarçada. Bem discreto. — Vão usar Genjutsu por fala nos fiéis e isso é um saco de lidar até pra mim. — Ciciaria, coçando a cabeça com a destra, relativamente preocupado. Pois bem, seguiria até a entrada do templo, e, sem maiores empecilhos, adentraria a área do tal culto sagrado.

Lá, veria o que parecia ser a famigerada Emi Miyasaki com uma roupagem longa que cobre praticamente todo seu corpo dando sua "palavra divina" à pessoas de diversas etnias, todas manipuladas através da sua fé, mas pareciam "felizes" com isso por aparentemente não saberem a verdade. Ou na verdade sabem? Pois bem, em dado momento Emi me notaria na multidão. Nesse instante, ela encerraria o culto, agradecendo a presença de todos, e bradando que Deus estivesse com todos nós. Após, ela ordenaria que se retirassem.

Um a um, todos sairiam, permanecendo apenas eu, frente a frente com ela. Seria chamado para ir a um lugar que as paredes não ouvissem, então a seguiria para uma câmara mais profunda e secreta do templo. Lá, ela pararia e começaria a falar: — Então você é o moreno dos rumores... acredito que não tenha vindo aqui só conversar. Precisa de mim viva, não é? Vocês, ninjas, são tão previsíveis... — Iria dizendo ela. Ao passo em que terminasse de falar sua última palavra, eu dispararia o Vita Roxo em Forma de Gás na minha posição, saltando para trás como forma de sair do raio de ação. Por ela estar bem próxima a mim inicialmente, seria pega pelo gás. Isso seria evidenciado pela sua tosse. Com sua vitalidade absorvida, iria repor uma carga do Vita Amarelo. Ainda com o Vita Roxo, dispararia a Esfera em direção a ela após tomar uma distância segura. Tendo sucesso, o efeito de sucção logo iniciaria, e, por ela permanecer sofrendo dentro do gás de outrora, receberia o dano integral da esfera, tendo sua vitalidade absorvida e uma carga do meu Vita Amarelo reposto novamente.

Fazendo selos, eu me prepararia para disparar um jutsu, mas antes que conseguisse, seria surpreendido por uma brisa — provavelmente Fuuton — que dispersaria o gás e afastaria a esfera do Vita Roxo, revelando uma Emi Miyazaki sem toda aquela roupa de freira. Seus traços mais marcantes seriam uma marca de Águia no ombro esquerdo e uma longa espada que ela empunhara. Ela me golpearia com o cabo da espada sem que eu pudesse reagir pela velocidade, me repelindo e cancelando minha sequência de selos. Percebendo que as coisas ficariam sérias, eu retiraria a bandagem da testa e ativaria o Juinjutsu Nível Um, já dominado, revelando marcas negras em meu corpo e fortalecendo meus atributos, além do Sharingan 3 Tomoe, julgando que ambas habilidades casariam bem.

— Você tem o poder do vovô que nem eu fui digna de ter e os olhos parecidos com os do Corvo... fiz bem em não te matar logo de primeira. Não vou te matar, mas vou te fazer sofrer até se arrepender de ter atrapalhado nossos negócios e manchado o nome de Deus. Depois, eu irei te perdoar caso se junte a nós. Caso não, irei te torturar todos os dias, como a águia fez com Prometeu. — Bradaria Emi, nitidamente sem sanidade alguma nas palavras, mas que de alguma maneira faziam sentido na cabeça dela. Eu a fitaria, notando algumas lâminas de vento surgindo ao redor de seu corpo. Um ataque vem aí.

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Seguindo o desenrolar da batalha, eu só tinha um objetivo: Continuar minando a resistência de Emi até que ela cedesse ao cansaço e fadiga. Para isso, tinha que manter minhas ofensivas e caprichar na defesa para que isso ocorresse. Já podia sentir ela levemente cansada devido ao efeito de sucção da minha arma. Estaria planejando o que faria a seguir, até que meus devaneios seriam interrompidos por um ataque de projéteis de e retilíneo de Emi com seu Fuuton, logo se lançando diretamente com sua lâmina em um ataque direto e retilíneo para não me dar chance de defesa. Pela previsibilidade da ação, minha velocidade em máximo nível e a previsão de movimentos do Sharingan, conseguiria desviar sem muitas dificuldades dos projéteis, mas sendo atingido de raspão por alguns, sem receber muitos danos. No que tange ao ataque com espada, flexionando as penas e aproveitando a posição em que eu estivesse desde o desvio da última lâmina de vento, eu também conseguiria desviar deste, por muito pouco. Ao mesmo tempo liberaria novamente o Vita Roxo em forma de gás, atingindo Emi, absorvendo sua vitalidade e repondo mais uma carga do Vita Roxo.

Ouvindo ela tossir, saltaria para trás com intuito de aumentar a distância e iniciaria uma sequência de selos, logo após amassando Chakra no estômago para a execução do Katon: Gōkakyū no Jutsu. Ao passo em que fosse cuspir, veria ela dispersando o gás com um Fuuton qualquer. Nesse momento, eu dispararia a imensa bola de fogo em direção a ela, sentindo que estava mais volumosa e intensa do que o comum, provavelmente derivado dos aprimoramentos do Juinjutsu. No entanto, toda essa graça pararia quando ela cortaria minha técnica ao meio com facilidade, o que me surpreendeu de certa forma. — Eu sei que você não quer me matar, bonitão, mas pelo menos ataca com mais força. Pra machucar de verdade, sabe? Vou me divertir com você agora. Se prepare. — Bradaria ela, com um sorriso sádico e lambendo sua espada de forma esquisita.

Novamente fazendo selos, seria interrompido por uma Emi Miyazaki utilizando Fuuton como impulso para seus movimentos e cancelando minha execução e me forçando a desviar de seu corte, que provavelmente se atingisse causaria danos severos. Após, me prepararia para um combate corpo-a-corpo, porém eu não tinha muito tempo pra raciocinar pois ela iniciaria uma sequência de ataques com sua lâmina difíceis de prever e desviar. Eu conseguia prever e desviar com sucesso, em poucos momentos conseguindo dar certo combate, mas sendo repelido ou bloqueado por sua espada pela diferença de alcance entre meu braço e o tamanho da lâmina em si.

Em dado momento, ela avançaria contra mim, porém, atrasando seu ataque e ficando a uma distância bastante curta de minha pessoa. Criando dois projéteis de vendo sob minhas costas, ela desviaria minha atenção e me faria focar em prever e desviar desses projéteis, tudo para desfazê-los e me atingir com um corte vertical e mediano no peito, sem intenção de matar, que eu não teria quaisquer chances de desviar por estar prestando atenção em outra coisa. Esse corte me faria cair no chão, e Emi Miyazaki ficaria acima de mim, pisando no meu ferimento com o pé esquerdo enquanto meu sangue iria escorrendo pelo chão.

— Vamos conversar. Apetrecho bacana você tem aí. E você é bem forte, diga-se de passagem. Como um portador da Marca da Besta e dos Olhos Divinos, seria muito importante para nossa organização. Desista de tudo e todos e se junte a mim, a Águia. Não, a nós, e vamos iluminar o mundo! E então, qual sua resposta? — Indagaria ela, com um pouco de sangue escorrendo de sua boca pelos danos do Vita; pressionando minha ferida com seu pé, me fazendo agonizar de dor. — N-nu-nunca v-vou m-me j-ju-juntar a v-vocês, s-sua m-ma-maluca... — Gaguejaria como fruto da dor que estava sentindo. A cara de decepção em Emi era nítida. — Resposta erradaaaa! — Diria ela um um sorriso sádico estampado no rosto enquanto daria um forte pisão na minha ferida, fazendo doer mais do que antes. Em seguida, ela continuaria ali, pressionando, pisando — sinceramente eu preferia Nezuko fazendo isso. Doeria menos — e tentando me convencer a me juntar a sua causa. Enquanto isso, sentiria meu corpo perdendo a vida pouco a pouco. O piso do templo estaria sendo pintado com o vermelho do meu sangue conforme se espalhava.

— Você é teimoso. Talvez se eu arrancar um de seus olhinhos bonitinhos reconsidere a decisão. Vamos testar?! — Indagaria ela, empunhando novamente sua espada e me fitando nos olhos. No entanto, algo impediria ela de me atingir, parando no meio do caminho. — O que é isso? — Se assustaria ela. Nesse momento, quando eu já estivesse prestes a ir para a outra vida pela perda de sangue e dor — algo certamente não planejado por Emi —, meu corpo começaria a mudar. Sentiria meu cabelo crescer e mudar de cor, além da minha pele se tornar escura, mais outras modificações corporais. Além disso, as asas citadas por Zeno surgiriam em minhas costas, dessa vez contra a minha vontade.

Me fitando, Emi Miyazaki seria atingida pelo meu Iatsu Sharingan, que colocaria um pesadelo nela, forçando-a a sair de cima de mim e se afastar, assustada tanto com o Genjutsu quanto minha nova forma. Me movendo com dificuldades, eu utilizaria o Vita Amarelo, com todas suas cargas, para curar um pouco da minha vitalidade e fechar o corte aplicado pela lâmina de minha oponente. Conseguindo com sucesso, eu levantaria, olhando para minhas mãos e tentando entender o que eu havia me tornado. — Esse, é o selo de Nível Dois? Talvez por isso Zeno dissera que seria mais difícil dominar esse. Entendo. Mas agora... — Balbuciaria, fitando Emi, que ainda parecia estar maluca pelos efeitos do Genjutsu.

— Essa forma... você, você é a Besta! O garoto que caiu da montanha aquele dia e que trairá a ruína para nós... eu devo te matar aqui e agora, demônio! — Bradaria ela, nitidamente surtada. Só não sabia definir se era pelo efeito do Genjutsu ou apenas maluquice da cabeça dela mesmo. Ou talvez os dois? Fato é que a sua frase a respeito da montanha me chamou a atenção.

Tremendo de medo, Emi Miyazaki empunharia sua espada contra mim mais uma vez, enquanto eu a fitaria com mais seriedade do que o comum. Talvez agora os valores se invertessem.

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Frente a mim estava Emi Miyazaki, completamente assustada e sem saber o que fazer contra mim. O problema é... — Ela tá assim por causa da minha aparência, o efeito do Genjutsu ou os dois? — Indagaria a mim mesmo enquanto a encarava, realmente confuso e sem me importar caso ela fizesse uma ofensiva, pois estava confiante de que seus ataques não teriam efeitos contra mim. Trêmula, ela empunharia com firmeza a sua espada, e começaria a concentrar bastante Chakra nela, tendo seus cabelos voando e uma forte brisa tomando o local fechado, mas ainda fraca o suficiente para não me tirar do chão. Quando finalizada sua concentração, ela partiria em direção a mim com uma espada banhada em Fuuton, aplicando um corte na diagonal, tudo para eu parar o ataque com a mão esquerda, segurando a espada como se não fosse nada. O impacto do vento remanescente seria distribuído atrás de mim, cortando tudo até o fim de seu alcance, bastante longo.

Em seguida, eu iria quebrar a espada com as próprias mãos, apertando-a, para a surpresa de Emi, que iria recuar após eu arremessar os restos da espada pra longe. Com seu recuo, ela iria se elevar até o alto com Fuuton, pairando no ar e fazendo uma sequência de selos. Terminando, ela iria disparar uma rajada de vento em minha direção. Antes que chegasse em mim completamente, eu iria utilizar de minhas grandes asas em formato de garra para voltar até a direção dela, utilizando as mesmas também para me defender, tendo conseguido com sucesso e mitigando o dano de uma Emi enfraquecida. Com a pressão exercida pelo meu voo, eu dispersaria todo e qualquer resquício da técnica da minha oponente, conseguindo alcançá-la, e, sem reação por parte dela, eu iria agarrá-la pelo rosto e levar até o chão, fazendo a mesma colidir com o citado e causando bastante dor, a ponto de não permitir que ela levantasse por quebrar alguns ossos.

— Então... A "Águia". Temos muito o que dialogar. — Balbuciaria com seriedade para uma acabada Emi, que estara no chão sem forças para conseguir se levantar de novo.

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Com Emi Miyazaki finalmente derrotada e tendo quaisquer chances de retornar ao combate contra mim, eu iria ao processo de interrogação. Não tinha intenções de aplicar um Genjutsu através da minha habilidade ocular pois ela não aguentaria e desmaiaria, além de eu ter receio a respeito do ocorrido com o Bispo, que simplesmente havia um bloqueio mental quando eu tentei extrair suas informações e foi morto não muito tempo depois por alguém desconhecido. — Temos bastante tempo, então pode me contar o que sabe. — Diria com seriedade, fitando a toda quebrada e desengonçada Emi no chão.

— Hahaha, você acabou comigo. Realmente se parece com O Corvo, garoto da montanha... Acredito que O Pai ficará bravo com você por atrapalhar os planos dele mas com certeza suas habilidades irão interessá-lo. Hora ou outra você irá se juntar a nós para dominarmos o mundo. — Finalizaria Emi com uma voz maléfica, desmaiando ali mesmo, no chão. Eu sentiria como se algo estivesse me observando de certa forma, além de estar confuso sobre esse tal "Corvo" mencionado por ela, além da repetição da informação a cerca de eu ser o "Garoto da montanha", algo verídico. Me afastando de meus devaneios, iria desativar meu Ten no Juin de forma espontânea, retornando meu corpo a forma normal mas ainda com a roupa parecendo que fui atropelado. Depois, recolocando minha bandagem na testa para ocultar a marca, trataria de carregar Emi Miyazaki até Kirigakure, onde eu a entregaria para a polícia, como me foi ordenado. Os residentes da vila não sabiam a real aparência dela, então tudo correu tranquilamente.

Tendo finalizado minha missão, eu tomaria um banho e me deitaria, olhando para o teto e refletindo sobre o que viria a seguir. — Foi como Zeno disse, estou me envolvendo em algo de proporções gigantescas... tenho que tomar cuidado. — Balbuciaria. Após, cairia no sono completamente.

... Horas a frente, Prisão de Kirigakure ...

— Você e a sua boca grande, Águia. Não é a primeira vez que faz isso. — Balbuciaria uma silhueta de um homem grande e robusto que por algum motivo não pôde ser percebido pelos guardas quando entrara, para Emi Miyazaki, que estava de costas e se arrastaria com dificuldades até as grades de sua cela, as segurando com bastante força. — C-Corvo? Você veio me salvar? Vamos, me tira daqui! — Bradaria ela, toda acabada e machucada mas com um sorriso no rosto denotando otimismo. — Você chamou muita atenção. Sua jornada termina aqui. Adeus, Emi Miyazaki. — Finalizaria ele. Nesse momento, Emi faria um rosto assustado, enquanto o homem denominado "Corvo" se agacharia, a pegando pelo pescoço e a levantando, apertando com bastante força. Seus olhos possuíam três vírgulas e cor vermelhada e fitavam intensamente a debilitada Emi Miyazaki, a Águia, que perderia suas forças pouco a pouco, até morrer. Seria solta por ele com seu corpo já morto ainda dentro da cela.

— Não posso deixar que os dois continuem frustrando nossos planos. Me incomoda eles serem meus... esquece. — Balançaria Corvo sua cabeça durante sua última frase em negação. Em seguida, ele iria se retirar da prisão de Kirigakure, rumo a algum lugar.

Seus objetivos? Desconhecidos até então, mas parece ter interesse numa certa dupla de irmãos.

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