Aru
Chūnin

Ilusão Um dia tudo será excelente, eis a nossa esperança; hoje tudo corre pelo melhor, eis a nossa ilusão.
As finas madeixas douradas do deus raivoso do verão entravam em contato com a epiderme do platinado queimando-o suavemente. A viagem em busca de completar uma das missões outorgadas a si pelo hokage lhe foi tida como estranhamente demorada e ligeiramente enjoativa, tal fato intensificado devido ao passeio marítimo necessário para acessar o arquipélago. Era sua primeira vez no vilarejo; tinha pouco conhecimento do citado, sendo, o principal entre estes de que a cidade servia como casa para um conjunto de agricultores amigáveis.
O povoamento trazia ao ninja conforto e aconchego, se expunha como perfeitamente organizado e nitidamente bem cuidado por seus residentes o que agradara piamente aquele que os visitava. Em meio à uma diminuta praça exercia seus primeiros atos buscando a completude da tarefa que aparentemente envolvia investigar uma quantia imensurável de excursionistas que chateavam os moradores pela quantidade imensurável e inusual destes; questionava à um dos anciões quando os turistas em excesso começaram a surgir, se conseguiam falar e se mover e se portavam roupas e armas, respondera-lhe que não para a maioria das perguntas. Hõki anotava as informações em um bloco de notas onde pudera associar o baixo nível de genjutsu diretamente à um shinnobi inexperiente.
– Eu creio que a culpa de tudo isso seja da lua, filho, devemos destruir a lua! – Afirmou o idoso posteriormente, deixando assim que um sorriso nervoso fosse estampado no rosto do jovem genin. – Você é meio biruta. – Articulou em um tom quase inaudível. – Irei precisar de um grupo de buscas para encontrar quem quer que esteja atanazando-os. – Comentou deixando escapar ar por entre a boca enquanto analisava brevemente o ambiente, precisaria de homens e mulheres dispostos a se ferir caso a entidade desconhecida que os perturbavam tão intensamente fosse perigosa. – Leve alguns dos nossos, tudo o que quiser para eu voltar a ter paz. – Disse o mais velho batendo com seu cajado três vezes no chão. Com o chamado mínimo, por detrás das árvores que adornavam a localidade, quatro pessoas surgiram.
A caminhada se mostrara exaustiva. O sol expunha-se mais vibrante e o arvoredo que compunha a floresta a qual insistiam em investigar se apresentava como ligeiramente calmo e silencioso com exceção dos passos e conversas paralelas de seu próprio grupo. Alongou os braços apressando o passo e parando subitamente frente a seus companheiros.
– Isso não vai dar certo, precisamos nos separar. – Articulou encarando-os intensamente traçando uma linha imaginativa onde as duplas separadas por ele averiguavam cada recinto. – Procuramos por indivíduos suspeitos que estejam por entre a localidade, caso os encontrem me alertem, não tentem ataca-lo sozinhos. – Explicou vagueando sua atenção agora para os arbustos, rochas e árvores que dividiam diversos caminhos. – Formem duplas, eu irei sozinho. – Disse por fim direcionando-se para o trajeto retilíneo permitindo-se perder de vista aqueles que visavam auxiliar lhe na missão.
Aproveitara o momento o qual emergia em sua própria solidão para correr, ainda buscando incansavelmente pelo inimigo, seus olhos verde-água se mostravam atentos à borrões desconhecidos, já os ouvidos a qualquer barulho em uma distância considerável de seu corpo, visando através destas ações não desviar a concentração de seu objetivo principal.
Quando introduziu uma maior aceleração sentiu rapidamente o peso do encargo sair de suas costas e o relaxar nítido. A cada respiração, sentia-se melhor. Saudável. Pés contra o solo, mantendo um ritmo trabalhado, Aru procurava correr como um atleta profissional, com compostura e ordem em suas passadas longas, em velocidade constante.
Uma fina camada de suor apropriava-se de sua estrutura e uma vermelhidão sobre a face devido ao esforço exercido já tomava conta de sua epiderme. Empenhava-se em não cair em quaisquer obstáculos que se mostrassem diante o terreno inexplorado nunca antes por ele. Sua ação se tornando cada vez mais rápida, julgando então alcançar uma velocidade nunca antes efetuada por si.
O cansaço o atingira. Expõe-se a respirar arfante agora parado. Seu coração batia desritmado e seus pulmões e pernas ardiam por causa do exercício intensificado. Passou a mão por entre a testa suada visando diminuir a secreção. Pisando por fim em algo não identificado, fora, no entanto, surpreendido com um grunhido baixo e desesperado que cortava a mata e vinha diretamente de uma caverna próxima.
Adentrou o território um tanto receoso, não sabia ao certo o que esperava encontrar e temia por isso. Através da estrutura rochosa e imunda uma criança diminuta, magricela e chorosa junto à um adulto taciturno e de aspecto usual se apresentavam. Não chamou-lhes a atenção, desejava inicialmente analisar o que faziam, se o menor corria perigo, para então, posteriormente ajuda-lo.
A criança gritava e esperneava desesperançada e tomada por um grande desapontamento, ela empurrava o indivíduo desconhecido. – Você não é meu pai. – Gritou e a entidade séria apenas deixara a localidade, passando próxima a Aru, contudo, não lhe concedendo qualquer atenção, presumiu ser uma ilusão, supondo rapidamente que aquele era o mago que perturbava intensamente seus clientes.
Aproximou-se do menor lentamente. – Olá? – Articularia ocasionando em um eco através do lugar tomando a atenção do garoto. – O que faz aqui? – Questionou ao ficar rente o suficiente a ele agachando-se logo em seguida. – Eu moro aqui... O papai saiu para caçar comida, mas ainda não voltou. Estou tentando fazer ele aparecer, mas ele nunca vem. – Ele proferiria desesperado encontrando no platinado alguma esperança sobre o paradeiro de seu aparentado. Com um súbito estalo Hõki percebeu o que era a mancha dura que anteriormente pisara em meio ao solo; era sangue seco. O parente do menino possivelmente tivera de ter sido morto em meio a caça por um animal selvagem aleatório. A barriga do infante roncara. – Você quer comida? Eu tenho alguma. – Disse abrindo um sorriso e retirando de seu bolso uma barra de chocolate.
Levara o garoto para a cidade onde posteriormente fora direcionado à um centro de adoção, e com isto a anulação imediata do jutsu utilizado, trazendo por fim a paz para os habitantes e a chance de um recomeço para a criança. Recebera como agradecimento pelos serviços prestados uma comida singular que quando devorada lhe fez ter náuseas e sentir uma vitalidade visivelmente maior do que a que tinha anteriormente.
O povoamento trazia ao ninja conforto e aconchego, se expunha como perfeitamente organizado e nitidamente bem cuidado por seus residentes o que agradara piamente aquele que os visitava. Em meio à uma diminuta praça exercia seus primeiros atos buscando a completude da tarefa que aparentemente envolvia investigar uma quantia imensurável de excursionistas que chateavam os moradores pela quantidade imensurável e inusual destes; questionava à um dos anciões quando os turistas em excesso começaram a surgir, se conseguiam falar e se mover e se portavam roupas e armas, respondera-lhe que não para a maioria das perguntas. Hõki anotava as informações em um bloco de notas onde pudera associar o baixo nível de genjutsu diretamente à um shinnobi inexperiente.
– Eu creio que a culpa de tudo isso seja da lua, filho, devemos destruir a lua! – Afirmou o idoso posteriormente, deixando assim que um sorriso nervoso fosse estampado no rosto do jovem genin. – Você é meio biruta. – Articulou em um tom quase inaudível. – Irei precisar de um grupo de buscas para encontrar quem quer que esteja atanazando-os. – Comentou deixando escapar ar por entre a boca enquanto analisava brevemente o ambiente, precisaria de homens e mulheres dispostos a se ferir caso a entidade desconhecida que os perturbavam tão intensamente fosse perigosa. – Leve alguns dos nossos, tudo o que quiser para eu voltar a ter paz. – Disse o mais velho batendo com seu cajado três vezes no chão. Com o chamado mínimo, por detrás das árvores que adornavam a localidade, quatro pessoas surgiram.
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A caminhada se mostrara exaustiva. O sol expunha-se mais vibrante e o arvoredo que compunha a floresta a qual insistiam em investigar se apresentava como ligeiramente calmo e silencioso com exceção dos passos e conversas paralelas de seu próprio grupo. Alongou os braços apressando o passo e parando subitamente frente a seus companheiros.
– Isso não vai dar certo, precisamos nos separar. – Articulou encarando-os intensamente traçando uma linha imaginativa onde as duplas separadas por ele averiguavam cada recinto. – Procuramos por indivíduos suspeitos que estejam por entre a localidade, caso os encontrem me alertem, não tentem ataca-lo sozinhos. – Explicou vagueando sua atenção agora para os arbustos, rochas e árvores que dividiam diversos caminhos. – Formem duplas, eu irei sozinho. – Disse por fim direcionando-se para o trajeto retilíneo permitindo-se perder de vista aqueles que visavam auxiliar lhe na missão.
Aproveitara o momento o qual emergia em sua própria solidão para correr, ainda buscando incansavelmente pelo inimigo, seus olhos verde-água se mostravam atentos à borrões desconhecidos, já os ouvidos a qualquer barulho em uma distância considerável de seu corpo, visando através destas ações não desviar a concentração de seu objetivo principal.
Quando introduziu uma maior aceleração sentiu rapidamente o peso do encargo sair de suas costas e o relaxar nítido. A cada respiração, sentia-se melhor. Saudável. Pés contra o solo, mantendo um ritmo trabalhado, Aru procurava correr como um atleta profissional, com compostura e ordem em suas passadas longas, em velocidade constante.
Uma fina camada de suor apropriava-se de sua estrutura e uma vermelhidão sobre a face devido ao esforço exercido já tomava conta de sua epiderme. Empenhava-se em não cair em quaisquer obstáculos que se mostrassem diante o terreno inexplorado nunca antes por ele. Sua ação se tornando cada vez mais rápida, julgando então alcançar uma velocidade nunca antes efetuada por si.
O cansaço o atingira. Expõe-se a respirar arfante agora parado. Seu coração batia desritmado e seus pulmões e pernas ardiam por causa do exercício intensificado. Passou a mão por entre a testa suada visando diminuir a secreção. Pisando por fim em algo não identificado, fora, no entanto, surpreendido com um grunhido baixo e desesperado que cortava a mata e vinha diretamente de uma caverna próxima.
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Adentrou o território um tanto receoso, não sabia ao certo o que esperava encontrar e temia por isso. Através da estrutura rochosa e imunda uma criança diminuta, magricela e chorosa junto à um adulto taciturno e de aspecto usual se apresentavam. Não chamou-lhes a atenção, desejava inicialmente analisar o que faziam, se o menor corria perigo, para então, posteriormente ajuda-lo.
A criança gritava e esperneava desesperançada e tomada por um grande desapontamento, ela empurrava o indivíduo desconhecido. – Você não é meu pai. – Gritou e a entidade séria apenas deixara a localidade, passando próxima a Aru, contudo, não lhe concedendo qualquer atenção, presumiu ser uma ilusão, supondo rapidamente que aquele era o mago que perturbava intensamente seus clientes.
Aproximou-se do menor lentamente. – Olá? – Articularia ocasionando em um eco através do lugar tomando a atenção do garoto. – O que faz aqui? – Questionou ao ficar rente o suficiente a ele agachando-se logo em seguida. – Eu moro aqui... O papai saiu para caçar comida, mas ainda não voltou. Estou tentando fazer ele aparecer, mas ele nunca vem. – Ele proferiria desesperado encontrando no platinado alguma esperança sobre o paradeiro de seu aparentado. Com um súbito estalo Hõki percebeu o que era a mancha dura que anteriormente pisara em meio ao solo; era sangue seco. O parente do menino possivelmente tivera de ter sido morto em meio a caça por um animal selvagem aleatório. A barriga do infante roncara. – Você quer comida? Eu tenho alguma. – Disse abrindo um sorriso e retirando de seu bolso uma barra de chocolate.
[...]
Levara o garoto para a cidade onde posteriormente fora direcionado à um centro de adoção, e com isto a anulação imediata do jutsu utilizado, trazendo por fim a paz para os habitantes e a chance de um recomeço para a criança. Recebera como agradecimento pelos serviços prestados uma comida singular que quando devorada lhe fez ter náuseas e sentir uma vitalidade visivelmente maior do que a que tinha anteriormente.
- Bolsa de armas [18/20]:
☼ 19 Kibaku funda [05]
☼ 08 kunais [08]
☼ 05 Shurikens [05]
☼ 01 Tubo de bolhas [00]
- Jutsus utilizados:
- Considerações:
☼ O post possui 1018 palavras.
☼ Filler para mais 100 pontos de vida.
☼ Basicamente fiz o filler como se fosse uma "missão" onde no final foi recompensado com uma comida exótica que aumentou os pontos de vida do personagem
☼ Ficha.
Hoje à(s) 16:32Bahko
» [GF] Naomi Uzumaki
Hoje à(s) 16:30Bahko
» [Cena - Solo] O Pintor
Hoje à(s) 16:29Spike
» Lista e Organização de Aparências
Hoje à(s) 15:25Kai JK
» [Ficha de Personagem] Kai Lee
Hoje à(s) 15:05Kai JK
» [GF] - Kagaya Ubayashiki
Hoje à(s) 15:01WyAlves
» {GF} - Lamperouge Lawliet
Hoje à(s) 14:59WyAlves
» [CJ] Kanbara "Akkey" Chinoike
Hoje à(s) 14:55vieno
» [Gestão] Tobirama Uchiha
Hoje à(s) 14:55WyAlves
» [Gestão de Ficha] Akira Haru
Hoje à(s) 14:30WyAlves
» [BANCO] - Kagaya Ubayashiki
Hoje à(s) 14:25WyAlves
» [BANCO] Shiin Yamata
Hoje à(s) 14:11WyAlves