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Julian Kyor
Tokubetsu Jonin

HP: ❲ 225 • 225 ❳ CH: ❲ 650 • 650 ❳ ST: ❲ 03 • 03 ❳
- Miyamoto Musashi II - song':
- Aperte play e feche o spoiler
Raios de sol feriam a penumbra das ralas nuvens residentes em terrenos à oeste da devastada aldeia do vento, Sunagakure no Sato. Lá, moradores, encontram um menino ruivo de pele morena e cabelos ruivos, tamanho encontrou rendeu primorosas memórias, cuja nostalgia atinge até os dias atuais nosso querido e determinado garoto genin da reformada vila da areia. Espantados ao ver, roupas maltrapilhas coladas ao corpo, provavelmente, pela sujeira e costumeiro tempo sem tomar banho, aliado ao inconfundível cheiro de podridão. Viver ali não era fácil, o garoto de olhos azuis mendigara junto a seus colegas das mais seletas idades por anos ali. Terras arrasadas pelas guerras constantes, obrigaram a órfãos e desconhecidos a habitar o inanimável perigo das ruas enlamaçentas e sujas, das cidades, restante apenas casas ricas na região, onde guardas pessoais e costumeiramente ninjas estabeleciam a ordem perante seus portões.
Ali, em tamanho desprezo e dor, seja por conta da fome, ou sede ou cansaço, sofriam todos os dias na procura de apenas um pedaço de pão, ou migalhas disputadas a tapa juntamente aos ratos. Era desesperador a quem visse, no entanto, não desistiam da vida, e fortemente resistentes, iam em busca de sobreviver um dia de cada vez. Nessa lista, fazia parte o raquítico e alto ainda na sua idade pouca, onde volte e meia, se aventurava em becos e florestas raras em suna, por se aproximar da fronteira, contudo igualmente perigosas até mesmo a ninjas. E por linhas do destino, durante uma de suas aventuras a catar o tanto de alimento que fosse, ou água límpida, se chocou a pessoas, em misto de bem vestidas e cafonas. Essa foi a primeira impressão.
Espantados ao se deparar com o garotinho, há dias sem comer, revelando ossos quase nunca vistos por serem do fundo do corpo, ainda vivo, contudo, sua morte dava indícios de estar tão perto. Apavorados a tamanha determinação em viver, o garotinho ruivo, finge não ser ninguém, pois seu objetivo se dará em encontrar algum alimento, não importando a fama da floresta, mas apenas o tamanho da sua fome e determinação em viver. Ainda impactados, se viram para falar com a criança, já de costas a eles, e perguntam… — Menino, tu tem família ? — Aquilo, o corrói por dentro, mesmo sendo meras palavras de estranhos, o faria voltar a tona e se lembrar do quanto clamava por uma família, e quanto zombam deste por não ter pais e ser um sobrevivente de guerra. — Nããããooooo! Sou um sobrevivente de guerra, tá ?!— Se virou esboçando um rugido quase como um leão, esgotado das piadas dos filhos dos lordes da região, magoado porém sempre na ofensiva, seu ódio cresceu em segundos, ardendo o sangue guerreiro.
Retornou emburrado ao seu caminho, ignorando completamente qualquer outra réplica nesse diálogo, e de nariz empinado, aventurou-se nas matas escuras e perigosas. Não bastou três segundos para surgir uma fera do tamanho de três pessoas uma em cima da outra. Explodiu em rugido, diferentemente do ruivo, esse foi realmente aterrorizante, e repleto de ameaça de morte. Agilmente, o garoto correu, se esgueirou na mata, e quando imaginou ter escapado a tempo hábil, sentiu o vento sugar seu corpo, já revelando a impressionante garra do urso, vinda em sua direção. Chances zero de fuga. Apenas se virou e aceitou sua morte, ciente do perigo desde o início de sua jornada. Curiosamente, o mesmo sugar, de instantes atrás, foi sentido em suas costas. Aliás, até mesmo maior. O futuro trazia uma nova chance ao garoto. Foi-se o tempo de uma inspiração assustada, cujo próprio vento indicou um vulto a cintilar no brilho do sol assumindo forma bestial no mover. Um novo olhar à frente, e veria-se dois ursos, um banda se despedaçando da outra, uma pata longe da outra, e por fim metade de uma cabeça longe da outra. Configurava-se uma cena de filme, o homem barbudo e de antes vestes bregas, agora trajava, uma armadura por debaixo e em simples balançar dos dedos, embainhou sua longa espada escarlate. Animais me mordam, quer dizer, esquece. Aquilo foi espetacular demais, tanto foi que o ruivo, não conseguia esboçar reação, nem falar uma só palavra, restou derramar lágrimas de alegria ou sentir a calorosa mão do homem esplêndido tocar sua cabeça e puxá-lo a seu corpo, recitando leves e seguras palavras… — O que quer que o destino reservou a ti, meu querido, eu não deixarei acontecer, a partir de hoje, tu será meu novo filho, venha comigo e lhe darei a paz, a alegria e a sabedoria que mereces. — Seguiu em unissom — Como se chama meu guerreirinho ?— E memórias lhe vieram à mente….
Presenciou nas fétidas regiões pobres daquele povoado, em raro momento, a passagem de um mensageiro, repleto de contos e histórias, tamanha figura se hospedou perto de onde dormia o jovem garoto, a diferença se dava por um se deitar do lado de fora e o outro do lado de dentro da hospedaria. Às vezes, reunia alguns trocados naquela região, e por isso se mantinha ali na maior parte do tempo, na proporção de ser também a parte periférica em estado menos caótico e perigoso na comparação a outras. Em determinada noite, especificamente nessa noite, escutou barulhos e gargalhadas eufóricas ali dentro, atiçando imediatamente a curiosidade sempre forte. Obrigou-se a ir até, lá, na hospedaria entender o que se passava, passinhos de malandro, e a infiltração foi bem sucedida. Arrastou-se por entre dois barris, felizmente, o único capaz a realizar tal proeza por ser tão magro. Ali, angariou posição de camarote de todo o bar, abaixo logo a hospedaria, onde o mensageiro contava as melhores piadas, as melhores histórias e entusiasmava a qualquer um que passasse, incluindo crianças e velhos ranzinzas. Típico de um bom orador, o mensageiro, sabia tecer os pontos fortes dos acontecimentos, retirar os pontos fracos e igualmente inserir pitadas de humor e brincadeira, o que tornara simplesmente incrível escutar cada palavra vinda de sua boca.
No meio desse turbilhão de risadas e entusiasmo desenvolvida ao mudar de história, em uma delas a temática se construiu diferente das outras. Ele deu a introdução: - Nasceu há 100 anos atrás um guerreiro, mas não um simples guerreiro, essa é verdadeira, eu juro, meus amigos - Dedicou boa ênfase e convenceu. - Sua determinação era incomparável e inatingível, a espada era seu terceiro braço, quase encarnada em sua pele…. Muitas vezes às noites, só se via o barulho das madeiras a serem quebradas, rochas e tudo quanto se era sólido...Uma vez até mesmo a água o viram dividir em duas, em um vulto de sua lâmina… Mas isso é só o começo, sua vida estaria determinar a seguir caminhos totalmente impensáveis a um morador de vila simples, cuja atividade principal não passava de vender madeira e artesanatos... Era uma vida rasa demais a esse homem impetuoso, mas ele era bastante calmo, e aguardara seu momento chegar, apenas um bastaria pensou ele. E continuou calmamente explicando detalhe por detalhe…. [ porém o resto da história só no próximo filler ]
- Considerações:
Aparência:
Zora Ideale (Black Clover). Vestimenta atual aqui.
Post:
Filler acima de 1000 palavras;
O acontecimento ocorre no ano de 59DG [Musashi II havia 7 anos].- Bolsa Ninja:
Kunai [5]
Bomba Luz [5]
Bomba Fumaça [5]
Ketsurogan [8]
Heyrogan [12]
- Usados:
- —
- Armas:
- —

Convidado
Convidado

Vilarejo Atual
Aprovado.