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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Outono
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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Reken vivia em carcere privado por tanto tempo que se quer conhecia o que é ser livre, caminhar sozinho por entre os becos da vila da Pedra sem ser observado por homens capacitados ou se quer ficar mais de três quilômetros de sua casa. Finalmente o dia do garoto se provar havia chego. Hoje, na madrugada dava inicio a vida Shinobi do rapaz, pelo menos de verdade. Duas batidas na porta de madeira maciça era suficiente para que um pergaminho negro fosse entregue conforme o homem que se encarregava de entrega-lo sumia como um passe de mágicas, deixando um fumo acinzentado próximo da porta.

Pergaminho escreveu:''Finalmente te consideramos apito a participar de missões, Reken, portanto esta será sua iniciação no ramo. Depois de tanto tempo vivendo trancafiado em casa, te daremos uma segunda chance para que consiga trilhar seus caminhos sem se preocupar vinte e quatro horas por dia em matar pessoas. Falando sobre a missão, trata-se de um grupo recém contratado a vir até a vila apresentar um show. Demais detalhes estarão logo abaixo.

Um estranho circo chamado de Freak Show chegou à aldeia! Sua propaganda é "o mais bizarro possível". Contudo, algumas pessoas vieram a desaparecer desde a chegada do estranho circo e, de acordo com familiares das vítimas, estranhas criaturas animalescas do circo possuem traços semelhantes aos sequestrados. Cabe a você, shinobi, investigar e trazer uma resolução ao caso.

Mandaremos mais um ninja junto de você para esta missão, afinal, não temos informações suficientes para considerar essa uma missão fácil em que somente um homem possa resolver. Ryu, o outro ninja eleito para executar a missão está te esperando no terraço do prédio Schizuki, aquele que vendo lulas fritas e possui um letreiro bastante chamativo. Não demore, jovem. É uma chance única.''

Reken se mostrava meio com um pé atrás após ler o que continha no pergaminho, porém, logo assimilava e se preparava pra sair, auto municiando-se como de costume. Não deveria demorar até encontrar Ryu, afinal, o homem não gosta nem um pouco de esperar por ninjas inexperientes em missões e isso poderá ser um problema futuro no meio da difícil missão.

[01/10]

Pedidos escreveu:- Chuva de Origamis.

Detalhes escreveu:- Post auto explicativo. Narre tudo até chegar no local apontado no pergaminho para por fim encontrar Ryu. Assim que fita-lo, termine o post.

- Aparência NPC: Ryu. Demais detalhes serão dados conforme o decorrer do plott.

@Sly
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Quest - Quando o monstro sai da jaula. 9cff92973791198e251e5a6946727786

Vestimenta; Palavras: 617; O.B.J.: Shikigami no Mai

Aqueles imensos portões se incendiavam de dentro para fora. Eram negros por natureza, porém, as chamas destacavam sua coloração. Minha mão pequena mirava o indicador enquanto espíritos vagantes nos cercavam, sussurrando indignados, frustrados, raivosos. -O que é isso papai? Sua barriga sangrava e tinha a lâmina fincada no centro de seu abdômen. -O receptáculo de pandora, filho. Meus olhos juvenis arregalados observavam atentos a forma como o véu de calor bailava através das grades. Sentia a mão fria daquelas almas tocar meu rosto, suas vozes me convidavam, alertavam sobre o perigo. Tudo ali era conflituoso. -Nunca se aproxime demais dela. Afirmou ele à mim, o metal em sua pele parecia aprofundar-se cada minuto que passava; e os vagantes o cercavam de forma cada vez mais intensa. O fogo parecia convidativo demais para minha mente infantil e então me aproximei de forma completamente desrespeitosa as ordens dadas. Um grito. Virei-me para olhar e então observei aquilo que atingia minha fragilidade naquela realidade; o corpo completamente ensanguentado de meu pai curvado aos pés de um ser disforme, uma névoa negra que assumia vários aspectos em um. Os seres que antes o cercavam agora o consumiam e a katana que antes o perfurava agora lhe saia pela garganta. Corri. Chorei!

Acordei assustado. 'Filho da puta!' o cinzeiro sobre o meu golo sujou-me inteiro com o pulo dado na poltrona. As batidas foram fortes e rápidas. Era o som de madeira vindo da porta e aquela hora da madrugada não podia ser alguma notícia muito agradável. Em todo aquele meu tempo de cárcere privado eu tive apenas um visita durante aquele horário e havia sido devido ao incidente com o assassinato da moça na época da academia -e de fato não foi nada feliz o encontra com os anbus naquela ocasião-. Abri a porta de forma completamente despreocupado e arrogante ao ver o sujeito. - Que foi porra? Mal havia terminado a frase e o sujeito havia evaporado do lugar deixando para trás um rastro de fumaça que nem mesmo os tribais jamaicanos ao norte do país do fogo são capazes de fazer.

'Ou eles querem me mandar pra ceifar ou pra ser ceifado. Não iriam me tirar daqui por algo menor que isso.' Monólogos, minha mente vivia de monólogos. 'Talvez eu acabe entrando para esse circo, quem sabe?! Já havia aceitado a realidade, afinal, era uma oportunidade de sair daquele local e ver coisas diferentes das imagens do meu imaginário que refletiam as frases nos grossos livros que mudavam seus títulos todas as semanas em minhas mãos. Apanhei veste confortáveis e a espada cuidadosamente guardada em um fundo falso dentro do guarda roupas; certificado de que estava tudo organizado saí calmo e incrédulo sobre o que realmente aconteceria, se é que aconteceria alguma coisa.

'Schizuki! Algo como lulas fritas cairiam bem.' Minha dieta se baseava em carne vermelha, grãos e vegetais -ração básica dada pelo vilarejo-; fazia algum tempo que não comia algo diferente. Caminhando pelas ruas desertas e cobertas pela brisa fria do inverno observei um letreiro grande projetando-se do alto de um edifício para o centro da calçada. Piscava em neon falho cor verde escuro e tinha uma espécie de lula caracterizando o slogan. 'Deve ser ali.' Pensei. 'Obviamente é ali.' Poucos saltos me puseram sobre o prédio do lado oposto da extensa rua, era uma loja que aparentemente vendia artigos para terceira idade e seu segundo andar servia de residência para os donos. Mal iluminado, me mantive em pé na borda da marquise camuflado em preto junto as sombras. Meus olhos fitavam o sujeito estranho do lado oposto; pele morena, rabo de cavalo, cara de folgado. 'Vamos ver quanto tempo ele leva.' Aquele joguete seria divertido afinal.

CH: 375/375; HP: 275/275; ST: 0/2

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Ryu não demorou até perceber a presença do garoto no prédio ao lado do que foi apontado como ponto de encontro. Com seu rosto de sarcasmo fitava Reken durante alguns segundos até finalmente pronunciar algumas palavras na direção dele. — Tenho cara de principiante? — Exclamava gargalhando ao término, voltando seu corpo ao prédio do lado em que se encontrava o jovem maníaco. — Vamos, temos uma missão para executar e de preferência que seja rápida. Odeio trabalhar com esse frio. — Determinava, deixando claro que seria o líder da operação ou pelo menos pretendia ser.

O circo já montado ficava mais ao Sul da vila, perto da área periférica da Pedra e os dois homens deveriam ir de encontro ao mesmo, buscando uma aproximação cautelosa, afinal, a informação sobre os homens que trabalham para essa farsa de circo é quase nula. Ryu apontava o caminho certo a ser seguido e assim os dois faziam, buscando o flanco sempre que possível.

[02/10]

Pedidos escreveu:- Chuva de Origamis.

Detalhes escreveu:- Post auto explicativo.

- Aparência NPC: Ryu. Demais detalhes serão dados conforme o decorrer do plott.

- Vá até o circo, narrando os detalhes da localização e afins. Por ser periferia, existem diversos bares e coisas do gênero, como também puteiros e tals. Fique à vontade para narrar tudo e assim que chegar próximo ao circo, conseguindo fita-lo com perfeição, termine o post. A relação com Ryu será determinada por você. Ele possui uma personalidade forte, bastante arrogante e prepotente, portanto, se causar problemas com ele, também terá problemas, certo? Sua escolha.

@Sly
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Quest - Quando o monstro sai da jaula. 1239eeec39d13217f12b3bf5f071d851

Vestimenta; Palavras: 617; O.B.J.: Shikigami no Mai

Não me surpreendera a velocidade com que ele havia me localizado, afinal, não colocariam uma coleira de plástico em mim. -Como o senhor quiser [...] Senhor. Meu tom era totalmente irônico, porém, meus movimentos obedientes. Aquele frio intenso era realmente desconfortável e eu tinha que concordar com Ryu, porém, após algum tempo de caminhada entre as ruas silenciosas do centro me tornaram o corpo amigável ao clima. 'Este sujeito deve ter alguma ordem secreta ao meu respeito. Melhor ficar na segunda.' Nos aproximávamos da periferia do vilarejo, uma região de total descaso político onde a sociedade marginalizada dita suas próprias leis -meu sonho de residencia-. Os muros iam se enfeitando com tintas spray e falta de luz frequente nos postes; sendo as ruas iluminadas por letreiros ou luzes internas de pequenos bares. Becos se estendiam para todos os lados que eu olhava. Calmo. Sério. Ryu parecia ter o mesmo ritmo de espírito que eu. -E ai, qual o plano?

Várias mulheres extremamente atraentes se destacavam sob a luz que vinha de dentro de um estabelecimento um pouco maior do que os que havíamos passado até então. Uma movimentação na rua. Homens trocavam rápidas palavras e então saíam, enquanto outros chegavam e faziam o mesmo com sujeitos e permaneciam encostados nas paredes. Os seres movidos a seios batizados eriçavam-se sempre que alguém novo chegava e notei a mais loira delas desviar de forma intensa, quase sexual os olhos para a carteira de um velhote redondo que chegou conforme nós reduzíamos a distância. 'Lindas jugulares.' Pensei. Engoli a saliva. O capuz foi sacado e encobriu minha cabeça deixando cair obscuridade sobre minha face. Meus olhos pareciam escorrer sangue quando fui repentinamente empurrado do meu objetivo -jugulares-.

Estávamos entre a cerca de madeira e um esgoto a céu aberto que corria atrás de uma fileira de casas feitas de madeira. O circo havia sido erguido ao céu aberto num espaço raro de campo na aldeia, provavelmente alugado pelos poucos fazendeiros de gado. 'O que aconteceu com os donos do terreno? Não deve ter saído tão barato este aluguel' Suspirei fundo enquanto pela fresta dos pinhos e oculto pela vegetação eu e a personificação esnobe observávamos a tenda grandiosa e colorida do circo, que emanava o sobrenatural pelo menos aos meus olhos.

CH: 375/375; HP: 275/275; ST: 0/2

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Assim que chegavam próximos aos arredores da tenda erguida dias antes. Reken demonstrava certa obediência depois do pequeno embate de egos que haviam tido quando se conheceram. Escondidos próximos a uma casa de madeira com alguns escombros de pedra próximas, Ryu formulava uma estratégia de entrada no circo de forma com que não fossem vistos, evitando entrarem no local hostil para serem mortos. O homem que possui uma habilidade rara de rastrear os outros por conta do chakra, mapeava mentalmente todos os sinais de energia presentes dentro da tenda. Conseguia perceber cerca de cinco assinaturas de chakra, sendo uma dela muito mais poderosa e densa que as demais. E as outras quatro possuem também parcelas da assinatura maior, demonstrando um certo tipo de técnica ligando os cinco detentores das energias.

— Certo!. Existem cerca de cinco assinaturas de chakra dentro da tenda. Somente uma delas me preocupa, sendo que está distante de todas as outras. Talvez devêssemos entrar com furtividade e matar o de maior chakra, para depois, lidarmos com os outros. — Ryu exclamava apontando ao fim para uma entrada aparentemente pouco usada da tenda. Seria essa a entrada que usariam para assassinar os possíveis homens ali presente. — Tem alguma habilidade em infiltração? — Perguntava ao jovem, torcendo para que tivesse alguma técnica semelhante a dele de controlar o reflexo da luz sobre o corpo, anulando quase que completamente a presença visível. Caso Reken não tivesse meios de se infiltrar, Ryu utilizaria de uma técnica similar, porém, muito mais potente e que consegue camuflar não somente o próprio corpo como também o corpo do aliado.

Assim que a técnica fosse concluída, dependendo da resposta de Reken, os dois ninjas estariam prontos para entrarem no local inimigo, com cautela, sempre. Buscariam primeiro analisar todo o ambiente hostil para depois ir na busca do homem com maior quantia de chakra dentro do local.

[03/10]

Pedidos escreveu:- Chuva de Origamis.

Detalhes escreveu:- Post auto explicativo.

- Aparência NPC: Ryu. Demais detalhes serão dados conforme o decorrer do plott.

- Narre utilizando a entrada alternativa. Dependendo da resposta, Ryu utilizará um tipo de técnica diferente. Se você não tiver habilidade para se infiltrar, ele utilizará a seguinte técnica: Henkō Sajin: Nessa Meisai.

- Assim que entrar, narre a aparência do local e se preferir pode adicionar alguns monstros (a seu gosto) ao local, porém, esses não possuem chakra no corpo.

@Sly
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Vestimenta; Palavras: 617; O.B.J.: Shikigami no Mai

Meus ouvidos atentos captavam as informações dadas por Ryu. 'É uma oportunidade boa de fazer as coisas do meu modo.' Suspirei. -Não tenho habilidade de infiltração. Depois que entrarmos vamos nos separar mantendo uma distância segura para dobrar o alcance de busca. Naquele momento fui muito mais enfático e sério do que vinha sendo até o momento e não esperava muitas respostas positivas do outro lado da mesa. O shinobi com as mãos no solo fez com que um camada de areia avançasse e cobrisse toda a extensão de meu corpo; observei cauteloso aquela técnica sem saber a princípio do que se trava, porém, notei rapidamente que aquela seria a ferramente utilizada para a nossa abordagem. Uma técnica de invisibilidade notável diga-se de passagem.

Após saltarmos a madeira que se enfileirava como fronteira do terreno caminhamos lado a lado e de forma cautelosa até uma fresta lateral na tenda que se abria em "V" e dava uma passagem para o que, ao entrar, notei ser a ala dos camarins. Um corredor extenso composto por contêineres enfileirados um ao lado do outro com suas luzes apagadas e portas fechadas, estas feitas também de metal e com nomes anotados nas portas. Sinalizei para Ryu um lado e me dirige ao outro.

Subi sobre as plataformas de metais utilizadas pelos artistas do circo e de lá pude observar com amplitude a área interna da tenda. Oculto pela técnica e na sombra ao canto da lona que se fazia de teto, notava as cordas e plataformas de metais. O picadeiro ao centro e... Um sombra esquisita se movia. Patas gigantescas com características aracnídeas me fizeram esboçar um sorriso de pura frieza no rosto. Aqueles membros carregavam em seu centro algo que mesmo pela imagem projetada podia ser julgado como um corpo humano, tal hipótese que se concretizou assim que tal criatura saiu de trás de um véu de seda que pendia do alto como uma parede metros a minha frente. Seu caminhar era peculiar enquanto o corpo homo pendia completamente imóvel, a parte animal se movia. 'Que porra ta acontecendo aqui? Meu olhar fixo naquela figura me sugeria questões maiores. 'O que mais deve estar oculto nos fundos do circo? Aquela altura apostava que Ryu deveria estar em algum local próximo observando o mesmo que eu e cogitaria que me seguiria, por mais que eu não quisesse. Saltei do contêiner para o chão de maneira furtiva e assim permanecendo, esgueirei-me para o local de onde veio aquela monstruosidade enquanto ela ia, por uma caminho diferente, para o corredor dos camarins.

CH: 375/375; HP: 275/275; ST: 0/4

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A infiltração era executada com maestria graças as habilidades de Ryu, o homem que pelo visto levaria a missão nas costas sem depender nem um pouco de Reken, o maníaco que se quer conseguia se infiltrar. Eles decidiam por se dividirem após a infiltração, visando ampliar o resultado das buscas, apesar de que havia sido uma atitude burra, afinal, Ryu possui meios de rastrear qualquer um dentro daquele ambiente escuro e bem desagradável.

Reken seguia por um corredor escuro, observando cada sala das poucas abertas no momento. Diversos camarins podiam ser vistos, como também um tipo de criatura mais adiante. Tratava-se de Ryuka, uma quimera, metade mulher metade aranha, possuindo diversas pernas como é típico dos aracnídeos. Era de se espantar a aparência da mulher e o garoto perdia alguns segundos analisando a mulher que passava perto dele, indo em sentidos diferentes. Reken imaginava o que mais teria de interessante e diferente naquele circo.

Depois de vasculhar uma pequena parte do local em que se encontra, Reken optaria por encontrar Ryu, voltando atrás no plano inicial de se separarem. Após pensar bem que o homem tinha habilidades em rastreamento, não faria sentido algum se separarem se ele conseguiria achar quem estão procurando rapidamente. Ryu se encontra próximo, de olho nas ações do maníaco, que no caso seria sua segunda missão. Pelos antecedentes do jovem, não poderia deixa-lo sozinho no decorrer da missão.    

[04/10]

Pedidos escreveu:- Chuva de Origamis.

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- Aparência NPC: Ryu. Demais detalhes serão dados conforme o decorrer do plott.

- Procure Ryu, que está próximo, até. Refaça os planos sussurrando com ele para não ser escutado. Seja esperto dessa vez, pelo amor de Deus.

@Sly
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Vestimenta; Palavras: 617; O.B.J.: Shikigami no Mai

Transpassei a fresta do véu que pendia do alto. O local era ainda mais escuro embora minha vista já acostumada enxergasse parcialmente os móveis. Podia ver amontoados indescritíveis de caixas, uma mesa de madeira e bancos; uma plataforma de metal se estendia ao centro dos azulejos marinhos. No escuro não reconheci muito bem, mas a luz que entrava pela janela lateral única me indicava ser o refeitório. 'Este lugar parece se mover. Não faz sentido a posição em que as coisas se encontram. Uma parede de seda dividindo o picadeiro, o espaço onde habitava o público e o espetáculo -o dinheiro e o combustível-, de um estranho refeitório que se erguia do nada?! Aquilo não estava me parecendo normal.

Resolvi retornar. Parei. Permaneci imóvel quando o chão abaixo dos meus pés mudou das lajotas azuis para caibro e meu peso a fez ranger. Fitei o norte. Da parede a tintura começou a deformar-se de forma medonha. As rosas detalhavam o papel de parede e começaram a se expandir, não todas, mas sim algumas que formavam algo muito semelhante a silhueta humana, porém, imensamente maior; as flores impressas foram aumentando gradativamente enquanto aquela presença se manifestava para frente deixando um rastro de repuxo para trás. Meu coração acelerou! Tudo aquilo ali estava além da compreensão de mero chakra e técnica. Era algo proveniente de uma mente doentia, algo oculto, uma força quase espiritualmente ativa. Eu estava gostando. A criatura finalmente saiu por completo da parede mostrando sua verdadeira forma; era algo que os livros perfeitamente descreveriam como espírito, os religiosos como entidade demoníaca, e eu prefiro nomear como vagante; pois foi isso o que fez. Atravessou reto sem demonstrar interesse no ambiente até encontrar o próximo obstáculo físico onde começou novamente aquilo que parecia ser seu fardo.

As salas daquele circo pareciam pulmões que respiravam vida e seus corredores artérias pulsantes de novas energias a todo momento. Toda vez era uma entrada diferente com uma saída distinta da que eu havia utilizado; embora aquilo não me abatesse foi a habilidade de Ryu que nos tirou dali de dentro após encontra-lo em uma daquelas confusões de salas. -Se você viu o mesmo que eu até agora já percebeu que tem muita coisa estranha aqui. O que ta pensando em fazer? Minha palavras soavam quase inaudíveis enquanto mantinha-me abaixado e invisível aos olhos atrás de algumas caixas em uma área aberta do local, ao lado do sujeito.

CH: 375/375; HP: 275/275; ST: 0/4

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Convidado
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Reken continuo sua caminhada por entre as salas e corredores do circo que é muito maior do que parecia quando fitavam a tenda antes de entrarem no local inóspito. As criaturas não paravam de aparecer e desta vez um ser encapuzado, de alta estatura tendo aproximadamente dois metros e meio e corpo, pelo menos nas partes descobertas pelo manto, raquítico. O ser parecia trazer contigo uma certa sensação de frio e angústia, se assim podia ser qualificado. Conforme o Vagante ia passando próximo ao corpo devidamente camuflado de Reken, o jovem decidia por continuar no foco da missão, optando por achar Ryu e finalmente partirem em busca do homem antes rastreado detentor da maior quantia de chakra do local.

Não demorou para que conseguisse encontrar sua dupla, afinal, Ryu não estava somente para ajudar o maníaco mas também para observar as ações do mesmo e evitar qualquer tipo de problema já calculado. — Então finalmente decidiu usar a cabeça e trabalhar em equipe, né? Ridículo. — Sussurrava de volta repreendendo a opção escolhida por Reken de se separarem. — Vamos, é por aqui. Parece que ele está sozinho, sendo uma presa fácil se continuarmos mantendo nosso triunfo e atacarmos furtivamente. — Ryu optava por frisar o ponto chave da estratégia que é manter a furtividade a qualquer custo. Por fim apontava o local correto a se seguir, mostrando um corredor completamente escuro que só os deuses sabem quais criaturas estariam ali, à espreita.  

[05/10]

Pedidos escreveu:- Chuva de Origamis.

Detalhes escreveu:- Post auto explicativo.

- Aparência NPC: Ryu. Demais detalhes serão dados conforme o decorrer do plott.

- Termine o post assim que chegar na sala em que o “procurado” esta. Pode narrar livremente encontrar com novas criaturas conforme percorrem o corredor extenso, que possui cerca de 40 metros de cumprimento.

@Sly
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Quest - Quando o monstro sai da jaula. Layers-of-Fear-2

Vestimenta; Palavras: 617; O.B.J.: Shikigami no Mai

Meus olhos exalaram ódio de forma vívida. -Não pense que está no controle por outro motivo sem ser o de eu estar permitindo, Ryu. Ali já não era mais meu lado tipicamente louco, mas sim o demônio encarcerado dentro de mim que possuía a chave de sua própria cela. Minha aura baixou o clima e elevou a tensão. A mão repousava sobre a bainha da kusanagi de forma firme e minha voz interior me atiçava a perversidade 'Mate ele, você já se infiltrou, pode terminar o trabalho.' Engoli as ideias. Paciente. Dei as costas para o sujeito e resolvi seguir o que havia dito, esperando que tivesse ficado claro o modo como esperava ser tratado ali. Era uma missão, estava encarando como uma missão, e o fato de ter a mentalidade aguçada à maldade não enaltecia o direito de terceiros me tratarem como um cão usado a noite para proteger a residência; esse era o motivo do rastro de sangue que levava sempre até a minha localização.

Esgueirei-me com cautela até o corredor. Oculto pela técnica utilizada e sempre certificando-me dos arredores, tinha uma certa preocupação se outros sujeitos ali não poderiam nos rastrear assim como o próprio Ryu já havia feito mais cedo; no entanto, não me expressei. Avancei pela porta. O local era escuro, salvo uma porta única aberta ao final do corredor que cegava completamente seu interior devido a luz que emanava. Meus passos eram calculados. 'Tente pisar nas juntas dos pregos.' Porra, era difícil ver os pregos. As pálpebras estreitas forçosamente inclinavam a vista a enxergar naquele ambiente de condições avessas; até que. Um vulto surge a minha frente. No momento em que paralisei os movimentos estava na metade do caminho para alcançar a luz ao fim daquele túnel -que até o momento parecia ser a única coisa normal naquele circo-. Porém, erguendo a cabeça e fitando as paredes a minha frente notei membros saindo e manifestando-se de forma viva e autônoma dela. Eram braços! O único som que podia escutar era como se eles estivesse raspando nas madeira ao se moverem. 'Porra! Eles sabem que estamos aqui. Não me importava com Ryu naquele momento. Tudo aquilo acontecia conforme nós nos movíamos e nos apresentávamos nos lugares, certamente havia algum tipo de inteligencia que fazia todo o circo ter vida. Era nojento. As mãos escorriam fluído negro, uma espécie que na literatura chamariam de ectoplasma, eu prefiro chorume de monstro. Meu trabalho havia sido dobrado, apesar da desconfiança de já ter sido notado, não queria fazer barulho ao pisar fora das juntas do assoalho, tão pouco ser tocado pelas mãos que avançavam de forma amedrontadora, porém, inofensiva da parede. -Vamos Ryu, não queria mandar nessa porra? Exclamei em sussurro para ele, petrificado metro para trás de mim.

CH: 375/375; HP: 275/275; ST: 0/4

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A situação conforme percorriam o grande corredor ficava cada vez mais complicada. As mãos, criadas principalmente para pararem visitantes indesejáveis trabalhavam da melhor maneira possível. Tentavam capturar os dois homens que travavam uma batalha para não perderem o rumo e serem pegos pelas mãos negras que soltavam um tipo de líquido viscoso, estranho e nojento. Apesar de encherem o saco, não era difícil escapar dos domínios delas, e assim os dois ninjas faziam, até finalmente chegarem na luz que representava a ultima etapa da missão, encontrar o provocador de toda a situação do circo.

Assim que transpassavam a luz, chegando no cômodo que precisavam estar. Ainda invisíveis, deparavam com uma sala repleta de cabeças de animais e apenas uma poltrona no centro, com um homem observando a entrada como se esperasse a visita dos dois ninjas. Ao lado do homem uma besta cinzenta de três cabeças, quatro patas e extremamente feroz. O ''animal'' não parava de rosnar na direção de Reken, que se via contra a parede, no momento. O homem sabia da presença deles e bastaria os dois ninjas que com o tempo de convívio se mostravam ''inimigos'' se juntarem novamente, pelo menos da ultima vez, para matarem o homem.

[06/10]

Pedidos escreveu:- Chuva de Origamis.

Detalhes escreveu:- Post auto explicativo.

- Aparência NPC: Ryu. Demais detalhes serão dados conforme o decorrer do plott.

- NPC Alvo e animal; próximo post disponibilizarei o DB dele, como também algumas habilidades.

- Formule um ataque, em equipe ou não e tente matar o homem o mais rápido possível. Assim que executar o seu ataque, encerre o post.

@Sly
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Quest - Quando o monstro sai da jaula. 16452781300cef5fc6da2de19b2585ff

Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.: Shikigami no Mai

'Ta me tirando!' Aqueles cabelos corridos para trás pareciam continuação de sua pele. Epiderme levemente rosada pendendo ao precipício do lilás; seus olhos pareciam ter uma separação maior que o comum entre si e se moldavam quase que numa circunferência perfeita -que aquela distância, não pude distinguir a coloração devido o sombreamento excessivo em suas olheiras-. Suas vestes rumavam a mesma cor de sua pele porem à um tom mais escuro e em detalhamentos dourados que lhe cercavam o pescoço. Ele sentava no centro daquela sala ricamente decorada com o que há de mais estranho em carcaça animal, como se fosse o governante daquele inferno de confusão. 'Ele já sabe sobre nós.' A mão já estava sobre a kusanagi. Sua besta era um quadrupede que parecia ser feito inteiramente de cascalho; era grande e onde deveria habitar os olhos havia simplesmente continuação do que era sua pele. Sua baba branca pingava sobre o tapete vermelho abaixo da poltrona, suas três cabeças eriçavam-se em minha direção enquanto minha noção de espaço deixava claro que o único sentido possível era o ataque -já que a parede em minhas costas impedia movimentos paralelos a esse-. Não era a cena mais assustadora que estava vendo desde que adentrei pela tenda do circo naquela madruga, porém, de fato aquele sujeito tinha uma presença maligna que transparecia em sua aura. Aquela energia sufocante que ele lançava ao local me inspirou uma certa inveja.

Um movimento. Foi instintivo; o intervalo entre minha percepção do ambiente e minha chegada havia sido o mais curto possível, quando me dei conta da situação, agi. Avencei na direção daquele trono arremessando logo na partida uma quantidade de kunais capaz de serem contadas nos dedos de uma única mão. Elas viajavam com precisão na direção do animal, sua trajetória era angular com objetivo de chocar-se aos que na anatomia de qualquer ser vivo seriam possíveis pontos vitais. Ryu moveu-se em conjunto, ali, naquele cenário, eram dois para dois, e eu o mais sem juízo da equipe de cá, tomei as rédeas restando para o pseudo líder lidar de forma direta com a criatura, movendo-se em sincronia aos ataques desferidos através daquelas armas básicas arremessadas. Meu braço direito fez um movimento horizontal na altura do pescoço do "governante", assim que alcancei a distância suficiente para isso; seguido de um corte diagonal, movendo com extrema velocidade e tirando proveito da gravidade, descendo a lâmina de cima para baixo traçando a rota que se chocaria contra a omoplata do sujeito, seguindo o corte que possivelmente lhe atingiria o coração, se é que havia algum ali. 'Os três pra dormir!' Pensei já no ar tecendo selos. Ali, minha distância dele era de dois, se não três metros de altura quando as chamas engoliram o local; elas emergiram do solo logo abaixo de mim e avançaram ferozes e destruidoras contra meu oponente direto, assim como contra a criatura contra a qual Ryu se digladiava -"acidentalmente" o acertaria também caso não esboçasse reação-.

CH: 175/375; HP: 275/275; ST: 1/4

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Técnica:
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O ataque, apesar de estranho e um pouco mal coordenado com os feitos de Ryu, dava certo, queimando com sucesso o corpo dos alvos e até mesmo do seu parceiro, que morria junto com os alvos. Uma baixa de guerra. Essa seria a desculpa de Reken quando tivesse que responder sobre o que havia acontecido com o ninja. Após carbonizar os corpos, o maníaco se aproximava aos poucos, ainda com receio de sofrer algum atentado contra si mesmo.

Fitando melhor o local em que se encontrava, podia ver uma jaula com uma mulher deitada, presa por correntes nos pés. A mulher via Reken se aproximando e conforme fitava o maníaco, se levantava, segurando as correntes pelas mãos. A mulher demonstrava um semblante sereno apesar de tudo o que estava acontecendo no momento. — Não se aproxime. — Gritava, soltando sem controle algum sua habilidade principal, criando do próprio corpo diversos papeis em formas de shuriken que viajavam na direção do maníaco, pretendendo perfurar o corpo dele.

[07/10]

Pedidos escreveu:- Chuva de Origamis.

Detalhes escreveu:- Post auto explicativo.

- Aparência NPC: Ryu. Demais detalhes serão dados conforme o decorrer do plott.

- NPC Alvo e animal; próximo post disponibilizarei o DB dele, como também algumas habilidades.

- NPC Hiuuka. Lembre-se, mata-la será o fim da sua quest para adquirir o HU, considerando falha. Demonstre interesse na habilidade dela e tente persuadi-la para que ela possa te ensinar. A mulher possui uma personalidade frágil, podendo acreditar com facilidade de souber o que dizer.

@Sly
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Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.: Shikigami no Mai

'Que delícia de mulher!' Tudo acabou de forma rápida. Ryu que tanto me subestimou acabou caindo na hora que deveria. A essa altura a minha preocupação não era mais terminar de averiguar os corpos cremados que já havia averiguado; mas sim aquela maravilhosa pintura presa à moldura de sua cela. Parecia uma odalisca do País do Vento, suas curvas delineadas pela pele morena esbranquiçada contrastavam à luz das tochas que brilhavam em pares em ambos os lados de seu cárcere. Ela me encarava. Eu a degustava com os olhos. Meus passos me moviam de forma lenta e extravagavam calma através da minha postura. Parecia um felino em seu habitat seduzindo sua presa da forma mais divina que a natureza permite ser contemplada, antes de abate-la. Até que sua voz se manifesta. 'Ela é braba. Gosto assim.' Por um milésimo de segundo enquanto o ataque vinha em minha direção, deixei aquela máscara de sedução cair, dando lugar ao sorriso encarnado do próprio diabo, porém, tão rápido quanto se foi se reconstruiu. Foi simples; sacando a kusanagi da bainha e utilizando do domínio corporal, detive o ataque com a lâmina e os que eram de fato inevitáveis, busquei o máximo para evitar com o movimento do corpo. -Ei garota, calma! Disse em tom pacífico, novamente sobre a pele do cordeiro guardando para mim a vontade de lobo. 'Ela está presa por algum motivo. E está técnica? Que tipo de habilidade é essa? Coisa interessante!' Seitei-me no chão metros afrente das grades, fisicamente de guarda baixa mas atento a cada centímetro do local. Não me importava o caos que tinha no exterior da situação, tinha surgido uma nova prioridade ali, quem sabe uma foda, quem sabe uma recompensa, quem sabe mais sangue... Oportunidades são oportunidades. -Eu mato sujeitos como eles. A kusanagi posta sobre o chão enquanto apontava para os corpos incinerados atrás de mim. -Você me parece doce e hábil demais para ter um destino desses. Sorri. Conhecia o suficiente sobre o psicológico humano para entender como funcionava a empatia, por mais que ela não habitasse em mim era através dela que eu alcançava minhas vítimas. -Mas entenda, você acabou de me atacar, então vamos esclarecer algumas coisas antes de eu te soltar dai. Tudo bem? O dunhill já estava entre meus lábios. Ali entrou o ponto chave de toda aquela peça, o ponto onde a gentileza era posta na balança junto com mais uma demonstração gratuita de poder para o fechamento daquele ato. Abri a mão e então uma vastidão controlada de chamas ergueu-se de forma breve para que eu acendesse o cigarro. Sorri para ela; fechei o punho. Cessei o fogo. -Qual seu nome? Qual o motivo de estar presa?

CH: 150/375; HP: 275/275; ST: 2/4

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Reken conseguia lidar muito bem com a situação dos origamis em forma de shurikens, repelindo a maioria delas usando sua espada lendária, junto de alguns movimentos corporais demonstrando certa destreza na arte. Apesar de ter sido atacado, o maníaco manteve a calma, diferente das demais situações em que ele visava matar ao invés de dialogar, assim como feito com Ryu que havia morrido carbonizado e seria computado como baixa e guerra. Desta vez não. Talvez por ser uma mulher bonita, de corpo escultural e aparência diferente das mulheres que vivem na vila da Pedra, Reken se mantinha calmo, buscando entender os motivos dela estar trancafiada.

A mulher por sua vez mostrava um pouco do seu transtorno em permanecer sorrindo, mesmo com a situação em que se encontra. — Que tal me tirar daqui primeiro? Esse homem que você acabou de matar, o Sr. Murk viajava por todo o mundo com seu circo dos horrores, sequestrando diversas pessoas com aparências diferentes. Você deve ter visto alguns desses, não? Então, ele nos forçava trabalhar para quem sabe um dia nos libertar. — A mulher que mais parecia uma cigana suspirava, sentando no que parecia ser sua cama, um pedaço de palha forrada no cão junta de algumas almofadas em sua maioria rasgadas. — Essa corrente machuca, sabe? — Dizia, apontando pro tornozelo visivelmente marcado por conta das correntes. — Preciso sair daqui. Me tira dessa merda. — Gritava soltando algumas lágrimas dos olhos conforme se aproximava das grades em uma tentativa falha de esticar os braços até o corpo de Reken.

[08/10]

Pedidos escreveu:- Chuva de Origamis.

Detalhes escreveu:- Post auto explicativo.

- NPC Hiuuka.

- Narração livre. Tente induzir a mulher a te ensinar essa habilidade com origamis.

@Sly
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Quest - Quando o monstro sai da jaula. 4dc3b9a9322335e73b7304c2b750c174

Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.: Shikigami no Mai

A história que ela me contava parecia ser verídica. Perto do que eu havia visto ali, quais outros vermes não se esgueiravam pelas entranhas daquele circo? Não tinha ideia. Quem sabe uma volta por ali mais tarde para afiar a lâmina sagrada não seria mais uma boa ideia. Porém, aquela técnica havia me chamado atenção, poderia ser o modo perfeito de escapar do cárcere -se ela transformava o corpo em papel, o que mais não faria?!- Aquele pequeno teatro dos horrores me deu um vislumbre da real liberdade, e como um cão sedento por seu brinquedo, não queria ir embora do parque; tinha que haver um modo daquilo se prolongar. -Vamos fazer um acordo então garota. Fumava de forma pacífica e descontraída enquanto meu olhar buscava pescar sua alma. -Você me fala seu nome, me ensina essa coisa que faz com os papéis, e vai comigo até o líder do esquadrão para falar o que tava acontecendo aqui. A fumaça bailou. -Eu claramente irei te libertar e você então poderá fazer o que quiser com sua liberdade e essa beleza toda. Sorri, forçando um carisma genuíno que não me era comum. Apanhei a kusanagi; dois cortes, dois sons agudos. A corrente se chocou contra o chão. -Esse é o meu voto de confiança em você. Te liberto antes da sua resposta. Joguei o cigarro sobre a tocha. -E qual será seu gesto de confiança em mim?

CH: 150/375; HP: 275/275; ST: 2/4

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O maníaco soltava a garota das amarras e tal gesto era correspondido com um sorriso deslumbrante dela. — Pensei que ia morrer confinada nesse maldito lugar, na mão desse filho da puta. — Dizia com sua voz fina apontando na direção do corpo carbonizado do homem morto por Reken. — Te ensino, sem problemas. Não é algo difícil, pra dizer a verdade. — Aceitava ensinar sua habilidade rara, mostrando em uma das palmas da mão um papel que se transformava em um pequeno pássaro em questões de segundos. — Segure um desses papeis aqui. — Apontava para mais uma folha de papel, desta vez, sem estar moldada em algum objeto/animal. A folha ia de encontro ao jovem, que deveria aceitar de bom grado. — Basta adicionar uma certa quantia de chakra no corpo do papel e imaginar no que você quer molda-lo. Assim, com certeza você conseguirá. — Explicava a forma básica de como manipular os papeis. — E depois que conseguir, tente utilizar em grande escala com mais esse tanto de papel. — Terminava a explicação, fitando o garoto e se ele conseguiria ou não. — A propósito, me chamo Hiuuka, e você? — Perguntava.

[09/10]

Pedidos escreveu:- Chuva de Origamis.

Detalhes escreveu:- Post auto explicativo.

- NPC Hiuuka.

- Procure aprender a técnica, utilizando sua qualidade prodígio para aprender com facilidade.

@Sly
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Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.: Shikigami no Mai

Nunca havia visto tamanha ingenuidade em um único ser. Talvez por isso estivesse presa; ingenuidade e poder andam em vetores opostos, e quando habitam o mesmo ser são caóticos para o externo. Ela havia sido convencida com tamanha facilidade que se eu não estivesse no controle não só da situação, mas também de minha capacidades mentais, a autoconfiança teria tomado conta e destruído a empreitada. Observava seus comandos com atenção enquanto aquele pequeno pedaço embranco viajava o espaço entre nós até alcançar minha mão. -Me chame de Koga. Menti. Aquele nome aleatório veio em boa ocasião para o que armava para o futuro -sem brechas, sem pistas-. Estava acostumado apenas a queimar coisas, aquela era minha natureza, era assim que costumava moldar minhas propriedades de chakra; no entanto, a base daquilo não fugia o raciocínio.

Exteriorizei através do tecido poroso uma quantidade de chakra que acreditava ser suficiente para seguir as instruções. Pelo o que havia entendi, era como moldar com a mente um plano físico, e se assim fosse realmente não teria grande mistério dentro das minhas capacidades naquela arte ninja. Minha mente visualizava uma bailarina, não em detalhes, mas em silhueta, como se um grandioso faixo de luz fosse jogado contra a majestosa dançarina e sua projeção na parede era exatamente o que minha mente analisava com cuidado. Concentrado na tarefa notei o papel moldar-se aos poucos, de forma mais lenta do que havia ocorrido com Hiuuka, porém não tardou. Lá estava, rodopiando em minha mão esticada na direção da bela vítima de longos cabelos negros -Aqui está meu primeiro origami para você. Disse atrás daquela máscara de gentileza que já estava perdurando mais tempo do que meu estômago aguentava segurar.

Me sentei dentro da cela onde estávamos e rodeado de papel passei imediatamente a arriscar algo mais ousado naquela técnica. Minha aura era pesada e mesmo eu pude sentir e energia vital do ambiente baixar de forma considerável conforme meu chakra fluía para fora e fixava-se nas inúmeras folhas dispostas aos meu redor. -Acho que este local já lhe causou estresse suficiente, não? E então todas elas voaram contra o metal do cárcere, rompendo a jaula e enviando projéteis e fragmentos metálicos para os quatro ventos. Levantei-me. Acendi mais um dunhill. -Bom, acho uma parte do que você me deve está concluído. Abri espaço para que ela passasse a minha frente. -O que acha de irmos agora? Eu te levo em segurança. Todo o espetáculo tinha culminado para aquele momento, minha encenação vinha carregada de gestos simbólicos que iam do presente até a destruição de sua prisão. Mais alguns segundos e aquela noite se encerraria com o fechar das cortinas.

CH: 100/375; HP: 275/275; ST: 2/4

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Como previsto de um prodígio, mesmo sendo um maníaco nas horas vagas, Reken conseguia manipular com perfeição os papeis, não levando sequer minutos para molda-los em diversos projéteis que foram suficientes para romper a cela com facilidade. Podia se perguntar como que a mulher não havia tentando fugir e esse seria um mistério para ser desvendando mais pra frente. — Vamos. Faz anos que não vejo sequer a luz do Sol. Estou louca para comer alguma coisa, também. — Dizia, quase que intimando o jovem à convida-la para comer algo. — Que tal, Koga? Podemos comer algo antes de você me levar para conversar com o pessoal da elite? —

[10/10]

Pedidos escreveu:- Chuva de Origamis.

Detalhes escreveu:- Post auto explicativo.

- NPC Hiuuka.

- Termine o RP saindo do local.

@Sly
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Quest - Quando o monstro sai da jaula. F452d255071504a27ce58a7df333e18e

Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.: Shikigami no Mai

'Ah! A inocência.' Como eu gostava da inocência. Ela transbordava ingenuidade em rastros claros de arco-íris que me embrulhavam o estômago. Não, não sairíamos para comer. Não, ela não se apresentaria para meus superiores. Eu havia concluído a missão, aquele circo tinha mais alguns lugares para serem explorados; havia encontrado aquela maravilha enjoativa e aprendido algo novo. 'Matar o Ryu estava nos planos.' Porém, tudo já havia sido planejado desde que seitei-me no chão para espreita-la; sem pontas soltas. Ela tomou a dianteira. Deu alguns passos. Minha lâmina se encontrava em seu coldre e em um momento espantosamente curto sumiu. Viajou o ar de forma perpendicular. Hiuuka ia falar mais alguma bobam ou outra. Ia. Seu corpo pendem para um lado e a cabeça caiu reta; um peso sólido e newtoniano à minha frente. -Muito obrigado moça. Seus cabelos longos rolaram junto ao cranio após o choque com meu tênis. Escarrei sobre o corpo. Uma locomotiva, isso que eu parecia, vagando naquele trilho de carne incinerada, cabeça e corpo decepado jogado ao corredor de sangue; tendo a lâmina em meu ombro e a fumaça do cigarro alcançando o alto do cômodo. O que mais berço dantesco local teria em seus lençóis?

CH: 100/375; HP: 275/275; ST: 1/4

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@ Rp finalizada e HU adquirida.
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