
E tão graciosamente ela girava liberando um único e longo - Siiiiiiiiiiiiim - Assim como não tão graciosamente me requisitava pela nuca. O que compensava me colocando entre seus seios. Se eu já reclamei de ficar a maior parte do tempo em um lugar tão apertado? Nunca até perceber que não caberia mais ali, um dia. Eu nunca a dividiria. Ela seria para sempre minha. Toda minha. E só minha. E meus olhos se fecharam, eu não percebi.
CHÃO GELADO.
Nem um dia daquela estação seria como aquele, pois ele começou bem cedo e terminaria como nem um outro poderia. Indagado, sem uma opinião formada entre o que era pior "chão de madeira muito gelada" ou "uma rocha quente, em brasas". Completamente certo que nada supera os seios de sua dona, a perseguia, e até de meu doug que sempre a cumprimentava com um agraciado beijo no rosto. Eu sei o quanto ela adora ele. Ele escova os dentes...
- Isso é chuva? - Ela questionou o odor, não foi terra molhada, se esforce mais. A água encontraria o solo quando eu já estivesse de volta em seu colo. Sem meu pai ao lado, então o certo seria; Vem chuva. Mas ela vai aprender como eu aprendi. Entendendo como eu entendi.
- É agora - Tentei lembra-la, esperava que ficasse entre nós. Qualquer possibilidade de cancelar algo tão incrível, não era opção, e eu tentei expressar essa mensagem através do olhar - Vamos - Não deixei que falasse, ou que qualquer outro assim fizesse. E deixamos o lugar.
- Vamos aproveitar mais como loba - Ela propôs - Não combinamos que seria lobo indomável? - Questionei, pois a proposta era muito melhor.
- Podemos pensar em loba indomável num futuro distante, agora nós temos a opção loba - Ela infundia seu chakra o meu, e eu não conseguia si quer resistir a sensação prazerosa de ser importante para ela. Mesmo que para algo ainda tão pequeno. Como ser uma loba em meio as vielas de iwagakure. Correndo em meio as gotas grossas de um temporal que não tornaria a se repetir tão cedo. Sem odores fortes atormentando a concentração da unidade que era composta por uma dupla inseparável. Muito provavelmente, aquela altura Aisha já entenderia o quão maravilhosa é a chuva para renovar. E sem muito o porquê deixar a vila, nos aventuramos pelos terraços e telhas, desafiando mais e mais o que eram nossas dez garras, de vinte.
Não conseguiríamos. Mas almejamos, e enquanto fizemos ainda nos banhávamos involuntariamente. Foi quando notei que o desconforto causado pela pelagem molhada em contato com a pele havia passado, e aquilo significava apenas que aquele não era o lugar onde deveríamos estar naquele momento. Mirei o chão com o olhar, e então assim fizemos. Logo após miramos as patas dianteiras, posteriormente as traseiras, quando as demais já encontravam o solo. Avançamos em direção ao que era considerado por nós mesmas um perigo. Quando não éramos uma. Mas como uma. Não me limite!
Seguimos sem empecilho algum, ou não reconhecemos o que seriam empecilhos. De galhos quebrando com nosso peso, ou galhos escorregadios devido a chuva, ou até mesmo as próprias rochas lisas, que com um clima como aquele eram sinais claros de perigo. Não seriam, e não foram para nós, como loba. Sobrepujamos todo e qualquer tipo de obstáculo imaginal que a geografia dos arredores da vila poderiam revelar. E eram muitos. Tantos que quando me dei conta, perdi o rastro que inconscientemente memorizava.
Ficaria tudo bem, desde que não contássemos com ele para voltar para a vila. Se nada ao redor tinha cheiro diferente, o que esperava quando concordei que deveríamos guardar isso como nossa trilha de fuga? Por que fugi da proposta? A dor que senti deveria ter desfeito o henge, mas ao invés disso, mesmo tentando não consegui. O impulso era como um abraço caloroso e protetor. Revigorados, seguimos com um corte na pata direita, e com o sangue fervendo não sentiríamos tão cedo. Alertas que geralmente eu faço para minha companheira; "quando o sangue esfriar você vai sentir muita dor". Sendo o mais inteligente da dupla.
Garras fincadas no solo, e um melhor controle da respiração, porque o peso da mesma exigia ambos os esforços. E como proposto, nos pegamos em uma planície rochosa onde os ouvidos já eram os olhos. As imagens incompletas e distorcidas estavam mais claras, não por ótica, a chuva não permitia, e o cansaço trabalhava nisso fazendo hora extra enquanto pesava a respiração impedindo a compreensão olfativa, muito além da chuva. Uma batalha onde a única com aliados, era uma só naquele momento. E vencendo através da audição continuamos a nos tentar entre as rochas, mesmo ferida de uma das patas. Aventuramos-nos por muito tempo, num ponto que concordávamos em não ir embora antes da chuva.
Isso quando não entendíamos o quão persistente ela poderia ser. Sem misericórdia fomos lançadas contra uma das rochas, e persistimos em levantar por um tempo. Ignorantes quanto aos próprios limites ponderamos algumas saídas como uma loba, até o sentimento de humilhação me alcançar. Não lembrei de pensar individualmente desde que nos transformamos, através de um henge em uma loba de porte médio. Se tivesse feito, ao menos quando nos machucamos umas horas antes, teria me dado conta que não estava protegendo-a mais. E esse era meu dever.
Entendi que não deveria persistir além dos nossos limites sem medi-los antes, e menosprezar um obstaculo nunca mais.
- Considerações Gerais:
- objetivos escreveu: Treinamento dos status, stamina, chakra, e vida da dupla inuzuka; A distribuir na ficha após aprovação do treinoStatus escreveu:
Aisha;
Hp: 90/200
Ch: 200/200
S: 01/02
Akino;
Hp: 90/200
Ch: 200/200
S: 01/02Jutsus Usados escreveu:Henge no Jutsu
Rank: E
Selos: Cachorro, Javali e Carneiro.
Descrição: Tendo em conta tudo o ninja missões são atribuídos a - coleta de inteligência, batalha, diversões - este é um ninjutsu de valor inestimável. Ele é geralmente usado para se transformar em outras pessoas do que a si mesmo, mas um também tem a capacidade de se transformar em animais, plantas e objetos inanimados, como até mesmo armas. Isto dá esta técnica uma grande quantidade de usos. A transformação de um shinobi habilidoso será exatamente como o artigo genuíno, por isso vai ser impossível dizer os dois separados. Por outro lado, a transformação realizada por uma pessoa inexperiente terá discrepâncias óbvias. A técnica de transformação é considerada entre as mais difíceis de rank E, uma vez que requer emissão constante de chakra enquanto mentalmente manutenção da forma. Em cima disso, o usuário seria, muito provavelmente, interagindo com o ambiente. Isso coloca pressão mental sobre um ninja inexperientes.
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