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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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'Aisha
Genin
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Não faltava sol em iwa, por outro lado também não faltava água. Algo possível graças a era ninja. Mais claramente era dos ninjutsus; Enquanto um ninja hábil o suficiente para criar um riacho estivesse por ali água seria acessível. E naquele dia, Aisha estava comigo ela entendeu a parte que ia chover errado. Mas o quão divertido era apenas pular entre as gotas formadas pelo bater de um ninjutsu suiton nas construções próximas onde um ninja abastecia, com minha parceira, acaba não sendo algo descritível - Mais tarde faremos isso em modo lobo indomável - Propus empolgado enquanto ainda saltava em meio as ultimas gotas.

E tão graciosamente ela girava liberando um único e longo - Siiiiiiiiiiiiim - Assim como não tão graciosamente me requisitava pela nuca. O que compensava me colocando entre seus seios. Se eu já reclamei de ficar a maior parte do tempo em um lugar tão apertado? Nunca até perceber que não caberia mais ali, um dia. Eu nunca a dividiria. Ela seria para sempre minha. Toda minha. E só minha. E meus olhos se fecharam, eu não percebi.

CHÃO GELADO.

Nem um dia daquela estação seria como aquele, pois ele começou bem cedo e terminaria como nem um outro poderia. Indagado, sem uma opinião formada entre o que era pior "chão de madeira muito gelada" ou "uma rocha quente, em brasas". Completamente certo que nada supera os seios de sua dona, a perseguia, e até de meu doug que sempre a cumprimentava com um agraciado beijo no rosto. Eu sei o quanto ela adora ele. Ele escova os dentes...

- Isso é chuva? - Ela questionou o odor, não foi terra molhada, se esforce mais. A água encontraria o solo quando eu já estivesse de volta em seu colo. Sem meu pai ao lado, então o certo seria; Vem chuva. Mas ela vai aprender como eu aprendi. Entendendo como eu entendi.

- É agora - Tentei lembra-la, esperava que ficasse entre nós. Qualquer possibilidade de cancelar algo tão incrível, não era opção, e eu tentei expressar essa mensagem através do olhar - Vamos - Não deixei que falasse, ou que qualquer outro assim fizesse. E deixamos o lugar.

- Vamos aproveitar mais como loba - Ela propôs - Não combinamos que seria lobo indomável? - Questionei, pois a proposta era muito melhor.

- Podemos pensar em loba indomável num futuro distante, agora nós temos a opção loba - Ela infundia seu chakra o meu, e eu não conseguia si quer resistir a sensação prazerosa de ser importante para ela. Mesmo que para algo ainda tão pequeno. Como ser uma loba em meio as vielas de iwagakure. Correndo em meio as gotas grossas de um temporal que não tornaria a se repetir tão cedo. Sem odores fortes atormentando a concentração da unidade que era composta por uma dupla inseparável. Muito provavelmente, aquela altura Aisha já entenderia o quão maravilhosa é a chuva para renovar. E sem muito o porquê deixar a vila, nos aventuramos pelos terraços e telhas, desafiando mais e mais o que eram nossas dez garras, de vinte.

Não conseguiríamos. Mas almejamos, e enquanto fizemos ainda nos banhávamos involuntariamente. Foi quando notei que o desconforto causado pela pelagem molhada em contato com a pele havia passado, e aquilo significava apenas que aquele não era o lugar onde deveríamos estar naquele momento. Mirei o chão com o olhar, e então assim fizemos. Logo após miramos as patas dianteiras, posteriormente as traseiras, quando as demais já encontravam o solo. Avançamos em direção ao que era considerado por nós mesmas um perigo. Quando não éramos uma. Mas como uma. Não me limite!

Seguimos sem empecilho algum, ou não reconhecemos o que seriam empecilhos. De galhos quebrando com nosso peso, ou galhos escorregadios devido a chuva, ou até mesmo as próprias rochas lisas, que com um clima como aquele eram sinais claros de perigo. Não seriam, e não foram para nós, como loba. Sobrepujamos todo e qualquer tipo de obstáculo imaginal que a geografia dos arredores da vila poderiam revelar. E eram muitos. Tantos que quando me dei conta, perdi o rastro que inconscientemente memorizava.

Ficaria tudo bem, desde que não contássemos com ele para voltar para a vila. Se nada ao redor tinha cheiro diferente, o que esperava quando concordei que deveríamos guardar isso como nossa trilha de fuga? Por que fugi da proposta? A dor que senti deveria ter desfeito o henge, mas ao invés disso, mesmo tentando não consegui. O impulso era como um abraço caloroso e protetor. Revigorados, seguimos com um corte na pata direita, e com o sangue fervendo não sentiríamos tão cedo. Alertas que geralmente eu faço para minha companheira; "quando o sangue esfriar você vai sentir muita dor". Sendo o mais inteligente da dupla.

Garras fincadas no solo, e um melhor controle da respiração, porque o peso da mesma exigia ambos os esforços. E como proposto, nos pegamos em uma planície rochosa onde os ouvidos já eram os olhos. As imagens incompletas e distorcidas estavam mais claras, não por ótica, a chuva não permitia, e o cansaço trabalhava nisso fazendo hora extra enquanto pesava a respiração impedindo a compreensão olfativa, muito além da chuva. Uma batalha onde a única com aliados, era uma só naquele momento. E vencendo através da audição continuamos a nos tentar entre as rochas, mesmo ferida de uma das patas. Aventuramos-nos por muito tempo, num ponto que concordávamos em não ir embora antes da chuva.

Isso quando não entendíamos o quão persistente ela poderia ser. Sem misericórdia fomos lançadas contra uma das rochas, e persistimos em levantar por um tempo. Ignorantes quanto aos próprios limites ponderamos algumas saídas como uma loba, até o sentimento de humilhação me alcançar. Não lembrei de pensar individualmente desde que nos transformamos, através de um henge em uma loba de porte médio. Se tivesse feito, ao menos quando nos machucamos umas horas antes, teria me dado conta que não estava protegendo-a mais. E esse era meu dever.

Entendi que não deveria persistir além dos nossos limites sem medi-los antes, e menosprezar um obstaculo nunca mais.


Considerações Gerais:
'Aisha
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Kaginimaru
Jōnin
Inútil...
Inútil...
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"."
Kaginimaru
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68952-ficha#514831
'Aisha
Genin
[Filler] menosprezar um obstaculo nunca mais. 100x100
[Filler] menosprezar um obstaculo nunca mais. 100x100
Adotava a forma de loba por uma técnica de transformação simples e por essa razão, quando um caixote se quebrou abaixo dos meus pés me fazendo cair e o henge logo se desfez. Uma multidão de curiosos aglomerava-se para ver o que poderia ter sido o cometa prateado.

- Ei, garota, saia daí – Esbravejou o dono do estabelecimento que poderia ser o destino daquelas caixas de madeira. Não podia negar o pedido, e não o fiz. Também não tinha curiosidade em relação ao destinatário daqueles peixes fedorentos.

Tomei um caminho diferente para retornar para casa, optei pelas ruas principais de iwa e o objetivo de ver pessoas contentes foi um sucesso naquele fim de manhã. Tentando permanecer a salvo de esporro, tirei o sapato na porta e não corri dentro de casa respeitando  a regra do meu pai sobre passos fortes até a porta do laboratório da minha mãe, ainda no térreo de nossa casa.

Minha empolgação não é controlável, enquanto com ela transbordando em mim, gritava chamando pela minha mãe e sem conseguir me conter dava alguns muitos pulinhos em frente à porta. Sua demora em me atender foi tempo o suficiente para que meu pai chegasse até o mesmo corredor que eu, e com aquele rosto largo qualquer expressão assustava.

- Oi meu lobão – A porta se abriu revelando minha mãe sorridente que saindo distraiu meu pai e então pôde me empurrar para dentro do laboratório, fechando a porta atrás de si abafando o som da conversa, também senti com muita clareza uma pressão no fundo do ouvido.

- Meu tímpano Mãe – Meu companheiro chamava todas as mães de mãe. Até aquele momento o que doeu foi meu ouvido, então presumi que fosse a mesma coisa e consenti mais que uma vez com a cabeça tentando impressiona-lo.

Eu não demorei, vai – Sua calma era contagiante, talvez por isso a recrutaram no hospital onde trabalha desde que se afastou dos campos de batalha – Começaram a se envolver com explosões? Só me deixem preparar umas coisinhas – A calma já não era a mesma, soava falsa mas eu também não a ouvia perfeitamente.

- Não houve demora, mãe. Obrigada - Agradeci quando a pressão do ar já estava normal e não respondi porque ainda era cedo para entender aquela pergunta logo sendo acompanhada por Akino que saltou dentre minha T-shirt e seios já avantajados agradecendo em seguida, antes de cair apoiando-se as patas sobre uma bancada lisa e limpa. Não me atentei aos preparativos que minha mãe fazia, pois prestava atenção nas muitas coisas curiosas que me chamavam pelo odor. Tudo o que um dia foi vivo e não estava mais daquela sala estranhamente tinham um cheiro em comum, o que viria a descobrir mais tarde servir para retardar sua decomposição.

O som das cinco garras de minha mãe alternando o toque em algo metalizado atraiu meu olhar para um corpo em cima da maca já pronta desde a minha entrada, agora com um pano em cima do colo do corpo masculino deitado na maca oposta onde minha sensei permanecia de pé – Estou aqui – Ela chamou minha atenção.

- Te vi aí, mas só mudou al... – Pretendia questionar os “preparativos” que foram em suma; Cobrir algo desinteressante. Enquanto sentia-me cada vez mais ansiosa para me aprofundar no que estava ao meu redor e nada daquilo exceto os vermes ou olhos em potes soavam com o que tinha sobre ambas as macas, ainda. O que me impediu de continuar foi minha mãe, que começou a explicar toda a importância de conhecer a anatomia do corpo humano em um combate, o que foi só o primeiro exemplo.

Apesar de parecer falar com o Ninken que estava ao meu lado, sobre o que eu me escorava, as perguntas eram direcionadas a mim. E quando respondi que deveria cortar o lado esquerdo do pescoço com uma das garras se a intenção fosse causar um desmaio, meu companheiro que riu – Ai – foi o que soltou em seguida, quase no instante que fui acertada por um objeto que só pude sentir o cheiro quando já sentia o toque.  Era só uma bola de massinha, e eu descobri antes que ela pudesse cair na cabeça do cão mesmo quando ele anunciara que algo iria acontecer.

- Vou retomar toda a explicação, você parece não ter ouvido nada... – Anunciou que retomaria o prelúdio que já estava no para ser finalizado por eu ter esquecido o começo. Acredito não ter perdido nem uma palavra dita depois daquilo, não precisava imaginar já que o corpo feminino estava despido exalando o odor que todos os orgânicos naquela casa que não inuzuka têm.

Com uma de suas garras, que comparando as minhas seriam as pontas, mamãe não encontrou dificuldade para cortar a pele do cadáver na altura do tórax sem parar as explicações e de brinde me intimidou, fazendo-me ir encontrar seu gesso preso à beira do balcão em que antes repousava a parte superior do corpo contando me tornar algo que pudesse se aproximar dela um dia.

- Por favor, minha filha, opte pelo pergaminho por enquanto, tem as mesmas imagens – Interrompeu o que pra mim, que tomei folga de umas cenas bem pesadas em uns pergaminhos, já parecia ditado. Apenas consenti com a cabeça retomando a leitura do que minha mãe já estava ditando, mais precisamente para que eu pudesse me fixar nas imagens.

Foram tantas falhas tentando rejeitar qualquer coisa que parecesse mimo para filhote que eu já não me sentia mais enjoada, sinal claro que eu obtive sucesso em superar o enjoo que sentia com tantos órgãos internos expostos. Indo ao ponto de tocar com a ponta das garras a pele do abdômen do corpo mais próximo que era o do sexo masculino e a fim ter uma visão mais clara de algumas coisas. Logo em seguida me limpei em algo que havia aprendido, era parte importante.
Com permissão pude fazer algumas anotações em alguns pergaminhos que recebi para seguir estudando, mais especificamente eu não podia esquecer e não se tratava de uma ciência que se para de estudar, de acordo com minha instrutora. Compreendendo que essa era uma introdução para algo que viria a aprender muito mais, mesmo sendo muita coisa, retornei para o corpo a fim de obter mais dados, mas por ter me excedido em puxar a pele o que cobria o corpo pareceu que ia cair, a toalha voltou antes mesmo de se libertar completamente para a posição que estava, e eu distanciada do corpo era colocada para fora enquanto os pergaminhos só viriam a voar até mim depois que já estivesse fora.

Aisha;
Hp: 225/225
Ch: 400/400
S: 03/03
Akino;
Hp: 225/225
Ch: 400/400
S: 03/03

Considerações:
'Aisha
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado
@Reprovado

Motivo? Então a história ficou boa, no entanto para se obter uma qualidade junto ao filler é necessário 1400 palavras, foram feitas apenas 1096.
Adicione o estante das palavras necessárias, ao fim me avise.
Uma sugestão, para que os seus posts tenham uma estética melhor use o code:

Código:
[justify][/justify]

Ele deixara tudo bem organizado.
Anonymous
'Aisha
Genin
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Adotava a forma de loba por uma técnica de transformação simples e por essa razão, quando um caixote se quebrou abaixo dos meus pés me fazendo cair e o henge logo se desfez. Uma multidão de curiosos aglomerava-se para ver o que poderia ter sido o cometa prateado.

- Ei, garota, saia daí – Esbravejou o dono do estabelecimento que poderia ser o destino daquelas caixas de madeira. Não podia negar o pedido, e não o fiz. Também não tinha curiosidade em relação ao destinatário daqueles peixes fedorentos.

Tomei um caminho diferente para retornar para casa, optei pelas ruas principais de iwa e o objetivo de ver pessoas contentes foi um sucesso naquele fim de manhã. Tentando permanecer a salvo de esporro, tirei o sapato na porta e não corri dentro de casa respeitando  a regra do meu pai sobre passos fortes até a porta do laboratório da minha mãe, ainda no térreo de nossa casa.

Minha empolgação não é controlável, enquanto com ela transbordando em mim, gritava chamando pela minha mãe e sem conseguir me conter dava alguns muitos pulinhos em frente à porta. Sua demora em me atender foi tempo o suficiente para que meu pai chegasse até o mesmo corredor que eu, e com aquele rosto largo qualquer expressão assustava.

- Oi meu lobão – A porta se abriu revelando minha mãe sorridente que saindo distraiu meu pai e então pôde me empurrar para dentro do laboratório, fechando a porta atrás de si abafando o som da conversa, também senti com muita clareza uma pressão no fundo do ouvido.

- Meu tímpano Mãe – Meu companheiro chamava todas as mães de mãe. Até aquele momento o que doeu foi meu ouvido, então presumi que fosse a mesma coisa e consenti mais que uma vez com a cabeça tentando impressiona-lo.

Eu não demorei, vai – Sua calma era contagiante, talvez por isso a recrutaram no hospital onde trabalha desde que se afastou dos campos de batalha – Começaram a se envolver com explosões? Só me deixem preparar umas coisinhas – A calma já não era a mesma, soava falsa mas eu também não a ouvia perfeitamente.

- Não houve demora, mãe. Obrigada - Agradeci quando a pressão do ar já estava normal e não respondi porque ainda era cedo para entender aquela pergunta logo sendo acompanhada por Akino que saltou dentre minha T-shirt e seios já avantajados agradecendo em seguida, antes de cair apoiando-se as patas sobre uma bancada lisa e limpa. Não me atentei aos preparativos que minha mãe fazia, pois prestava atenção nas muitas coisas curiosas que me chamavam pelo odor. Tudo o que um dia foi vivo e não estava mais daquela sala estranhamente tinham um cheiro em comum, o que viria a descobrir mais tarde servir para retardar sua decomposição.

O som das cinco garras de minha mãe alternando o toque em algo metalizado atraiu meu olhar para um corpo em cima da maca já pronta desde a minha entrada, agora com um pano em cima do colo do corpo masculino deitado na maca oposta onde minha sensei permanecia de pé – Estou aqui – Ela chamou minha atenção.

- Te vi aí, mas só mudou al... – Pretendia questionar os “preparativos” que foram em suma; Cobrir algo desinteressante. Enquanto sentia-me cada vez mais ansiosa para me aprofundar no que estava ao meu redor e nada daquilo exceto os vermes ou olhos em potes soavam com o que tinha sobre ambas as macas, ainda. O que me impediu de continuar foi minha mãe, que começou a explicar toda a importância de conhecer a anatomia do corpo humano em um combate, o que foi só o primeiro exemplo.

Apesar de parecer falar com o Ninken que estava ao meu lado, sobre o que eu me escorava, as perguntas eram direcionadas a mim. E quando respondi que deveria cortar o lado esquerdo do pescoço com uma das garras se a intenção fosse causar um desmaio, meu companheiro que riu – Ai – foi o que soltou em seguida, quase no instante que fui acertada por um objeto que só pude sentir o cheiro quando já sentia o toque.  Era só uma bola de massinha, e eu descobri antes que ela pudesse cair na cabeça do cão mesmo quando ele anunciara que algo iria acontecer.

- Vou retomar toda a explicação, você parece não ter ouvido nada... – Anunciou que retomaria o prelúdio que já estava no para ser finalizado por eu ter esquecido o começo. Acredito não ter perdido nem uma palavra dita depois daquilo, não precisava imaginar já que o corpo feminino estava despido exalando o odor que todos os orgânicos naquela casa que não inuzuka têm.

Com uma de suas garras, que comparando as minhas seriam as pontas, mamãe não encontrou dificuldade para cortar a pele do cadáver na altura do tórax sem parar as explicações e de brinde me intimidou, fazendo-me ir encontrar seu gesso preso à beira do balcão em que antes repousava a parte superior do corpo contando me tornar algo que pudesse se aproximar dela um dia.

- Por favor, minha filha, opte pelo pergaminho por enquanto, tem as mesmas imagens – Interrompeu o que pra mim, que tomei folga de umas cenas bem pesadas em uns pergaminhos, já parecia ditado. Apenas consenti com a cabeça retomando a leitura do que minha mãe já estava ditando, mais precisamente para que eu pudesse me fixar nas imagens.

Foram tantas falhas tentando rejeitar qualquer coisa que parecesse mimo para filhote que eu já não me sentia mais enjoada, sinal claro que eu obtive sucesso em superar o enjoo que sentia com tantos órgãos internos expostos. Indo ao ponto de tocar com a ponta das garras a pele do abdômen do corpo mais próximo que era o do sexo masculino e a fim ter uma visão mais clara de algumas coisas. Logo em seguida me limpei em algo que havia aprendido, era parte importante.
Com permissão pude fazer algumas anotações em alguns pergaminhos que recebi para seguir estudando, mais especificamente eu não podia esquecer e não se tratava de uma ciência que se para de estudar, de acordo com minha instrutora. Compreendendo que essa era uma introdução para algo que viria a aprender muito mais, mesmo sendo muita coisa, retornei para o corpo a fim de obter mais dados, mas por ter me excedido em puxar a pele o que cobria o corpo pareceu que ia cair, a toalha voltou antes mesmo de se libertar completamente para a posição que estava, e eu distanciada do corpo era colocada para fora enquanto os pergaminhos só viriam a voar até mim depois que já estivesse fora.

E já fora do laboratório recolhi todos os pergaminhos, guardando alguns enrolados em uma manta de couro para evitar que minhas anotações fossem apagadas. Meu ninken me ajudaria se tivesse polegares, mas enquanto só tinha a boca e ela estava ocupada com um pedaço de animal cozido perdido no meio do corredor.
- Eu vou indo almoçar – Anunciou o filhote quando finalmente conseguiu engolir a proteína que não conseguia mastigar com pressa.

Deixei que ele se antecipasse com o almoço enquanto ainda tinha duvidas que gostaria de esclarecer nas páginas que não foram guardadas, além do mais se eu iniciasse minha refeição antes do Akino teria que espera-lo por quase meia hora de qualquer maneira. Sem me distrair com o apetite insaciável do canino me concentrei no que por não ser questionada não tive a oportunidade de errar.

O bater de algo pequeno na porta atraiu minha atenção para o meu companheiro que precisava muito da minha ajuda; Enquanto tentava equilibrar um pequeno prato com um pouco de carne, ração do pelinho prateado e legumes na boca usara uma de suas patas de trás para pedir ajuda. Também não era tão veloz quanto ele, mas para emergências onde as pessoas precisam da minha ajuda que eu me empenhava em aprender mais e mais ninjutsus.

Da cadeira até a porta onde o alcancei me movi em um shunshin e meu amigo não teve tempo de deixar cair o prato – OBRIGADO, pensei que fosse perder meu lanchinho – Ele parecia risonho quando agradeceu, então poderia estar bem ansioso para comer aquilo, sendo a mais desajeitada entre nós achei melhor colocar na cama antes de ter a oportunidade de derrubar – Nossa Aisha, você acredita em tudo o que lhe falam – Disse agora de barriga para cima ainda no mesmo lugar que recolhi o que carregava.

Tamanha era a fome que eu sentia, mas tentava ignorar, que após mergulhar as unhas no que aprendi ser o ideal para eliminar as bactérias acumuladas nela, avancei na refeição. Não sendo o suficiente pude perceber o quão faminta estava, e alternando o olhar entre o ninken e os pergaminhos esperava decidir o que fazer. Sem pretensões de parecer uma tola na frente do meu companheiro, naquele momento, optei por fazer o que eu estava menos ansiosa, comer.
Entre me servir e comer tive de responder muitas perguntas sobre anatomia, principalmente para batalhas, minha mãe fez questão de me seguir quando me viu saindo do quarto. Não errei nem uma.

Aisha;
Hp: 225/225
Ch: 400/400
S: 03/03
Akino;
Hp: 225/225
Ch: 400/400
S: 03/03

Considerações:
'Aisha
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado
@Aprovado + 100 de Status + Qualidade Treinada

Foi muito boa a sua história, foi fluida e e gostoso de ler. Parabéns.
Anonymous
'Aisha
Genin
[Filler] menosprezar um obstaculo nunca mais. 100x100
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Em meio à madrugada levantei procurando um lugar no quintal para assistir o amanhecer, encontrei, mas acabei dormindo e não concluí o objetivo. Percebi a falha quando Akino me acordou e o sol já não estava tão dócil para quem abusava dele.

- Até que enfim acordou. Estava te esperando, precisamos comer para treinar – O cão nem me deu bom dia, e enquanto me levantava digeria aos poucos que ele poderia estar tentando me acordar a algum tempo.

- Bom dia Akino – Levantei-me e caminhava na frente para dentro de casa quando o cumprimentei.

- Talvez para você que veio ver a alvorada – Resmungou o ninken

Não tinha como me sentir mal com isso porque eu realmente não me lembrava de ter ido até o quintal, e tão pouco de assistir o sol nascendo. Então prossegui, cumprimentei minha família, alguns até se assustaram. Minha antiga eu teria passado por ali envergonhada, acolhendo-se em si mesma, mas meus companheiros animais me concediam confiança demais. Tamanha confiança atraía olhares mesmo enquanto eu apenas me apressava com a refeição da manhã.

- Rugi, Akino e Aisha. Venham, agora! – Com sua voz grave o líder da minha família, meu pai, nos convocava para o treinamento.

Primeiro recolhi o que deveríamos comer durante o treino, depois usei cada uma de minhas garras dos dedos das mãos para terminar o que deveria comer no prato que minha mãe e minha avó serviram para todos, não seria a mais fraca deixando comida na mesa. Akino, meu pequeno e muito inteligente ninken não conseguiria carregar as refeições, então nem perguntei. Rugi, o maior cão do meu pai, que já possui três, é muito grande, mas ele não fala e por isso eu nunca sabia se as respostas eram sim ou não quando pedia algo.

Seria eu carregando os lanches até o campo, mas ao sairmos de casa, Rugi empurrou seu focinho entre minhas pernas me lançando em suas costas. O quão forte aquele ninken era eu só descobriria mais tarde. Os passos pesados de meu pai mais a frente queriam nos apressar, mas até Rugi agarrar Akino pela nuca e o lançar para eu pegar nada mudaria. Quando akino estava entre meus seios, dentro de minha regata, o enorme cão que nos carregava acelerou iniciando uma corrida.
Em primeiro seguido por meu pai por uma fração de segundo o ninken era imbatível, o que deveriam ser obstáculos ele sempre usava para impulsionar sua corrida que se comparava a velocidade da minha fusão com meu companheiro. Engoli a saliva que acumulei admirando o que presenciava ao me dar conta do por que estávamos indo em pares. Com o acelerar da minha respiração Akino apertou meu busto com sua patinha, talvez ele quisesse me acalmar, ou só sabia que eu me lembraria dos ouvidos apurados ao meu redor.

Minha audição, não da pra dizer que é sobre-humana. Alguns outros na academia tinham aptidão para se atentar a sons distintos do ambiente, mas eu como uma inuzuka deveria ir além e ainda não ia. Ajudou com a respiração pensar em outra coisa além do que eu via, ou não via por passar em uma velocidade muito alta, e sem perceber cheguei aonde eu treinava meu domu.

Dispersa só soube que o treino seria ali quando em um salto Rugi me derrubou antes de parar ao lado do meu pai. Meu pequeno companheiro não se feriu, estava entre meus seios e como caí de costas ele ficou a salvo da queda, mas ainda se assustou. Seu rápido choro baixo alcançou os ouvidos de Rugi quem eu não lembrava ter latido tão poderoso.

- Se contra um inimigo de verdade demorarem em se tornarem um – A voz de trovão do meu pai assustaria novamente Akino, e também a mim – MORRERÃO – Revelando um timbre ainda mais poderoso ele concluiu.

No susto, ao fim de sua sentença já era uma enorme loba, ainda quadrupede, na mesma hora meu sensei e Rugi se tornaram um ainda maior, e bípede consegui tempo o suficiente para enrijecer meu corpo e aguentar um golpe que não conseguiria desviar. Agradecida por ter um ninken mais inteligente, ou poderia ter me machucado tentando.

Após resistir ao golpe, tive que esperar que a pata daquele rival que tinha o dobro do meu tamanho. Mais de perto percebi que deitada na frente dele, ele superava o dobro do meu tamanho, e confirmei mais tarde que teria vinte metros de pé, enquanto eu apenas oito.

Dois passos meus era apenas um dele, mesmo ganhando tempo para fugir de graça, não consegui tomar uma distância de 5 metros sem que fosse acertada novamente, e sem nada para me impedir de voar fui acertada ainda em voo retornando para o mesmo buraco que meu corpo sendo forçado contra a terra abriu.

- Oh P... – Não consegui terminar o que queria dizer, outro golpe antecedeu um latido que mais parecia um estrondo.

Conseguia sentir o chakra se esvair, mesmo com tanto, dava tudo de mim e mais o que era concedido por Akino para fortalecer mais e mais nossas defesas. Não me senti um brinquedo, pelo contrário, me sentia orgulhosa por ser reconhecida por meu pai a ponto de ser convidada para treinar contra uma transformação tão poderosa.

Naquele campo eu dominei o domu, aprendi a parte prática do doton que estudei a vida toda, treinei a execução de golpes que eu pensei que talvez nunca fizesse, e agora resistia à coisa mais poderosa que já tinha visto.  Sobrevivia ao treino, mas não consegui brecha alguma para revidar, tantos eram os golpes consecutivos e muito rápidos.

A respiração foi ficando mais difícil, e eu não sabia se era o tempo passando, ou meu cansaço. Segurei meu corpo à base do chakra, ou pelo menos me convencia que estava segurando enquanto era lançada de um lado para o outro e às vezes empurrada contra o solo ainda permanecia inteira dentro do jutsu que praticamente exigia reposição imediata após tremendos golpes. Se eu me ergui, foi porque Rugi e meu sensei desfizeram sua transformação. Lembro-me de conseguir me aproximar até que tudo escureceu ao meu redor “Me perdoe Akino” – Pensei ciente que de dentro de mim fosse ele quem talvez estivesse nos mantendo consciente àqueles instantes finais.

Hp:
700/700(Base+Poder oculto+¹/²Akino)
Ch:
25/950(Base+Poder oculto+¹/²Akino)
St:
6/6

Jutsus Usados:
'Aisha
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Convidado
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'Aisha
Genin
[Filler] menosprezar um obstaculo nunca mais. 100x100
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Duas akaishas desviavam dos golpes rápidos de Rugikan, fusão de meu pai e seu maior cão. A lama que partia das caudas das feras gêmeas alcançaram as vistas do ainda maior rival bicéfalo. Eram as minhas garras de quarenta centímetros que transpassavam ambos os pescoços.

Assustada, acordei lançando tudo ao meu redor, inclusive Akino, tentei agarrar o cão que sozinho conseguiu após bater com as costas na parede cair de pé. Meu pesadelo marcado em minha memória não me permitiu prestar atenção em nada ao meu redor, e alimentei-me praticamente inconsciente dos meus atos. Cumprimentos, diálogos, o pouco tempo que teríamos para brincar também foi perdido, a convocação para o treinamento não foi perdida, pois sendo puxada pela gola soube a hora de partir com eles.

Naquele dia preferi ser carregada por Rugi, ele era um dos meus senseis e eu o devia respeito acima de tudo mesmo que ele não soubesse falar, sua força e agilidade eram admiráveis. Não queria ter levado os treinamentos para o pessoal, e sonhar com um fim diferente para o treino me deu essa certeza. O outro Ninken já participava do terceiro treinamento com a gente, e ainda se fazia necessário.

Chegando ao campo tive de descer das costas de Rugi e me afastar, a fusão com o Akino ocorreu antes de meu pai e Rugi realizarem a deles. A segunda transformação contra ele sempre se fazia necessária. Ele exigia nos primeiros segundos tudo da minha velocidade para não receber um golpe em cheio e ter de repor a defesa de imediato. Não só a corrida era impulsionada pelo estilo de luta, acrobacias e algumas vezes optamos por recuar, surpreendendo de diversas formas.

Akino propôs um clone sem dizer nada, concedendo chakra para usar a técnica, lembrar o pesadelo que me acordou tomou o nosso controle sobre a leveza do corpo e deixamos o solo antes de sermos golpeados. De certa forma fomos bem sucedidos em uma defensiva, mesmo que sem querer. Retornamos ao peso normal para apenas ampliar a velocidade e mais próximos do solo impulsionamos uma fuga também bem sucedida.

Se eu estava distraída sendo suportada pelo meu companheiro ele não falhou em me manter atenta quando necessário. Recebemos muitos golpes, mas com o corpo enrijecido não corríamos risco de vida enquanto o chakra se esvaía – Um clone – Akino gritou atrás de mim – Somos nós contra eles – Neguei o pedido.

Um clone até poderia ajudar com o treinamento, mas temia que chegássemos ao ponto que o sonho terminou. Minha velocidade inferior não me permitia fugir, mas surpreender com uma armadilha bem sucedida dependendo do resultado não é o objetivo do treino. Esperava enquanto reagia as pancadas da fusão rival que meu companheiro entendesse meus anseios, repor a defesa e colocar os braços na direção onde previa que os golpes viriam era o máximo que conseguia fazer, a sincronia e precisão dos nossos movimentos confirmava imediatamente que eu não estava sozinha quanto ao que tinha decidido.

A exaustão me alcançaria na próxima defesa de acordo com o ninken que acompanhava nosso treinamento me aconselhando. Sua palavra era ordem para a imensa fusão que eu enfrentava, ou melhor, fugia, e quando ela se desfez ganhamos permissão para descansar e comer. Akino devorou a ração especial como se fosse saborosa, e eu sem opinião própria naquele momento até tinha que concordar que não era tão ruim assim.

Recuperados, todos retomamos nossos treinos uma hora após a pausa ter sido iniciada, enquanto comíamos questionei os objetivos do treinamento e não perdia o foco mesmo enquanto confirmava que tudo o que ouvi era real. O ninken fora de fusão estava praticando sua previsão, e a fusão do meu pai treinava o mesmo que a minha com meu companheiro. A ração repôs nossas energias de todas as formas e por isso conseguimos prosseguir como se tivéssemos acabado de chegar.

Voamos algumas vezes para tomar ar o que era em vão, a batalha se estendia pelos céus até sermos golpeados contra o solo novamente. O tempo me ensinou que repetir aquilo me desgastaria mais, o golpe e a queda formavam um combo que me obrigava a repor imediatamente nossa defesa. Meu nervosismo produziu um clone, meu poder oculto dominava a transformação com o ninken e as reservas divididas estavam preenchidas novamente.

Evitei manipular a lama que o clone expelia ao ser golpeado, ganhava tempo para atacar descobrindo que meu rival também usava o domu durante o treinamento ou tinha tanta velocidade para ativar quanto eu. A segunda opção se provou verdadeira quando o entorno do focinho que me encarou clareou. Achei que morreria quando uma de suas patas me lançou para longe de onde o clone se recompunha o agarrando.

Desfiz o clone e afastei a lama usando meu controle sobre ela – Eu sou sua oponente – Bravejei recebendo a confiança que veio do clone que se regenerava.

A fusão Rugikan parecia sorrir antes de avançar na minha direção, recobrei consciência que não estava sozinha, a força que meu corpo transformado em uma fusão com meu ninken foi suficiente para conter a pata que pretendia me atacar. Por um instante a contive e então finalmente fui lançada para longe. Achei que pesar o meu corpo endurecido fosse nos defender, mas ele podia alterar meu peso novamente e no meio tempo que eu levo para repor o peso não o contive. A fusão, o clone, o ninken que nos aconselhava, diversos fatores trabalharam ao meu favor para entender todas as situações.

Mesmo relutando contra um sentimento incontrolável de tornar tudo uma luta seria me saí o melhor que pude. As batalhas que ocorreram nos treinos anteriores deixaram marcas que essa cobria, meus resultados satisfaziam meu rival e meu fracasso o entristecia, meu parceiro em fusão comigo contagiava-me de sentimentos para prosseguir focada no objetivo do treinamento que eu não conseguia me desviar.

Tentando impressionar ousei desviar dois ataques que teria sido mais fácil defender um, os joelhos fracassaram em impulsionar as pernas, não mantive o equilíbrio e rolei recebendo um raspão do ataque da pata mais fraca que poderia ter me acertado enrijecida. Sem conseguir me mover fui carregada até em casa, aquilo estava se tornando rotineiro e acho que só isso me incomodava naquele dia. Meu ninken dormiu enquanto eu o segurava nas costas de Rugi até em casa.


Hp:
650/650(Base+Poder oculto+)
Ch:
25/850(Base+Poder oculto+)
St:
4/4 [o limite partindo do 0]

Jutsus Usados:
'Aisha
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