—— E onde vamos encontrar tanto sacrifício? —— questionava um homem em gritos.
—— Não é óbvio rapaz? Liberte aqueles dois e ordene que sigam a Konoha, é o único jeito —— respondia.


Caminhavam com frieza naquela quente tarde de primavera, o fim do inverno tinha se dado, e agora o frio não era mais incomodo para aqueles dois irmãos, em passos lerdos avançavam ainda mais sobre a fronteira e planejavam aos diversos ataque e formas de torturas que iriam aplicar, ambos só pensavam e assimilavam a morte e sacrifício para seu deus, enquanto avançavam cobertos pelo capuz, uma autoritária mulher ousou questionar para onde iam, uma jounin de Konoha que tentava evitar a entrada de estranhos com a recém noticia, mas antes mesmo que a mulher fosse capaz de reagir, o golpe lhe atingiu e lhe ceifou a vida.

Já na noite alcançaram as muralhas que protegiam a Konohagakure, de longe conseguiam visualizar perfeitamente aos guardas terrestres, a barreira sensorial que protegia ao vilarejo não tinha conseguido detectar aos invasores — eles sabiam exatamente o que fazer. Avançaram em meio as sombras arrancando fora aos pescoços dos jovens guardas, seus corpos caíram ao chão como se fosse apenas objetos descartados, estranhamente um colar em que carregava brilhava toda vez que os irmãos matavam alguém, os guardas que permaneciam no topo do portão captaram a invasão e correram para chamar socorros e tirar os civis de perto do local, em meio a risadas a dupla permanecia ali, parada, desfrutando do sangue dos mortos e desafiando a Konohagakure —— Quem vai nos deter? —— gritavam em sincronia.

Consid.:

Todos fugiram, uma total chatice. O grandioso ninja espadachim buscou algum sinal de cadáver para devorar durante vários dias e desistiu indo embora; acontece, vida que segue.


Ryutaro; 725/825 708/825 04/08

Consid.: