RANK D: Limpando as Bagunças

Após retornar da sua expedição ao Vilarejo do Urso, Oshino via algumas coisas com outros olhos. Sekki dependia muito de Oshino, e ela vivia em prol de agradar sua amiga. Acordava, e ela não estava. Antes de se preocupar, lembrava da conversa de ontem. — Droga. Esqueci que ela ia visitar o irmão dela. Bom, eu também não vou ficar aqui dentro de casa. — Oshino se levantava, e ia tomar um reforçado café da manhã. Como sempre, seus Donuts estava a sua disposição, para manter o vício. Bebia em um único gole o copo de leite, e estava pronta.

Naquele dia estava disposta a fazer algumas missões, pois não tinha ajudado muito o Vilarejo ultimamente. Além de que, a garotinha queria se tornar Chunnin logo, para ajudar o Vilarejo mais do que pode como Gennin, além de ser reconhecida por seu poder. Caminhava então pelas ruas de Kumogakure, como se não tivesse nada para fazer. Seu destino era o escritório da Raikage. O quadro de missões pra ser mais exato. Após alguns minutinhos de caminhada, chegava no local. Ela queria algo que ela pudesse testar suas novas habilidades, então procurava algo que envolvesse bandidos ou algo do tipo. Achava duas do tipo, e as retirava do quadro.

A primeira missão que iri fazer era simples, capturar um grupo de bandido que estava rodeando os arredores de Kumogakure, assaltando quem saísse da Vila, não importava quem. Ela se preparava e saía. As informações no bilhete diziam que os assaltos eram feitos normalmente a noite. Então, esperava dar o horário para iniciar. Enquanto isso, realizaria a outra missão. Um grupo de bandidos estavam alocados em uma montanha, a oeste de Kumo, cerca de 2km de distância do Vilarejo. Ela então partia para lá, sem hesitar. O caminhar pelas montanhas era cauteloso, sempre atenta a seu redor, movendo de acordo que pudesse avistar os picos de cada morro. Após cerca de 30 minutos procurando, finalmente achava algo.

Era um morro, e algumas barracas. Era o momento em que Oshino deveria ter cautela para agir. Começava a rodear, a fim de achar uma posição boa para uma investida, para pegar todos os bandidos. Ela se movia para um morro próximo, que ficava a uns 30 metros de onde as barracas estavam. Era de fato, bandidos, com bandanas riscadas. Em um simples movimento, a jovem se desfaz em milhares de folhinhas de papel, que sobrevoam os bandidos. Na sua contagem, estavam em 10. Todos juntos em volta de uma fogueira, em plena luz do dia. Se juntava em um monte de papel, em meio aos homens, que estranhavam os papéis aleatórios. Sem nenhuma palavra, lançava aos homens centenas de shurikens de papel, com os papéis que se dissipavam de seu corpo. Exterminava todos ali em um simples movimento. Procurava algo que fosse útil para o Vilarejo, mas nada era achado. Então, retornava para Kumogakure.

De volta ao Vilarejo da Nuvem, buscava ir até um restaurante, pois logo daria o horário para sua próxima missão, que ocorreria no cair da noite. Almoçava, e após o almoço, degustava alguns de seus Donuts, para tirar o salgado da boca, e saciar seu vício. Esperava a noite chegar, sentada no restaurante. Então, finalmente chegava. Partia novamente, para o portão de Kumogakure. Para envolver os bandidos, ela criava um bolo de folhas de papel, e carregava elas, como se estivesse fazendo uma entrega. Começava então a caminhar aos arredores de Kumo. Como planejava, os bandidos surgem a sua frente, para assaltar a garota. — O que você ta levando ai menininha? Se não quiser encrenca, passe TUDO para nós. — Sem hesitar, ela transforma aquele monte de folhas, em centenas de Shurikens de papel, e lança em direção aos dois homens, que estavam 5 metros a frente dela. Assim, concluía sua leva de missões. Ia embora, e aguardaria o dia nascer para relatar a missão ao gabinete.

Considerações: