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Genin

Nascido numa segunda-feira - Parte 1
Aqui é Aizawa Tadahiro, esse é o relato de número #126 sobre minhas aventuras. Gostaria de avisar de antemão para caso alguém algum dia leia esses relatos que relevem um pouco a grandeza do que aqui está escrito, pois muitas coisas que vejo acabo utilizando de uma licença poética e um olhar um pouco exagerado sobre o que realmente aconteceu, mas mesmo assim o não torna menos relevante os acontecimentos.
Com um grupo bastante completo era o início de uma nova expedição, dessa vez seria nos arredores de Iwagakure, vila da qual já havia visitado antes, somente às pressas em uma outra viagem, dessa vez seria capaz de conhecer e aproveitar mais a estadia, afinal dessa vez eu realmente passaria um bom tempo ali, estudos me indicaram que lá poderia haver indícios de alguma civilização anterior a nossa e como arqueólogo não pude negar tamanha descoberta, quer dizer futura descoberta. Mas a real descoberta que aqui relato não é sobre qualquer civilização antigas e sim sobre as inúmeras surpresas que essa região apresenta, não somente o céu incrivelmente limpo e azul, o clima incrível mente seco como também as pessoas que aqui habitam e uma em especial.
Era mais um dia "comum" de trabalho, afinal não sei sobre o que você faz da sua vida, mas para algumas pessoas não é comum ter que lidar com meio dúzia de pessoas sofrendo de insolação e desmaios no ambiente de trabalho, entre os meus homens haviam pessoas de diversos lugares do continente a maioria um bando de renegados e vira-latas sem pátria alguma ou seja, minha gente, porém nem todos aguentavam aquele clima quente e árido mesmo já estando no inverno. O trabalho de um arqueólogo é bem mais maçante do que eu faço as pessoas com quem converso pensarem, já havíamos montado todo o sitio arqueológico e o local era bem abrangente, além de contar algumas áreas cavernosas que com certeza dariam muito trabalho, porém já havíamos encontrados diversos indícios bastante promissores, é sobre uma dessas cavernas que esse texto relata.
Após a minha chegada ao local, recebo relatos que em uma das cavernas na qual estamos explorando vem constantemente tendo desmoronamentos, a causa principal é devido aos apoios que não estão resistindo e se partindo de alguma maneira, o pior é que boatos de que naquela caverna habitava uma espécie de dragão. Acreditava eu que não passava de um mito na qual se espalhou partindo de um conto local. Devido a isso os trabalhadores estavam recusando entrar naquela caverna por medo de serem devorados pelo tal dragão, já impaciente devido a só aquela região do sitio não está progredindo como deveria, fiz o que sempre faço, coloquei a mão na massa. Eu que pessoalmente iria escavar aquela caverna, principalmente pelo fato de que ninguém queria, então não havia outra escolha. Não me considero um homem muito forte, mas querendo ou não depois de muitos anos nesse ramo você acaba ganhando vigor e um belo conjunto de músculos e marcas, me pus a montar sozinho a estrutura daquela caverna, coloquei bastantes apoios na medida do necessário para evitar qualquer transtorno ou ficar preso dentro daquele lugar quando começasse a escavar as paredes e o solo.
O primeiro dia foi bem simples até e não teve complicação alguma, conseguir até um belo achado, mesmo que tenha estragado uma das minhas telas enquanto peneirava, havia encontrado um objeto que mais parecia um emblema feito com material de prata, parecia uma bola exceto por haver umas pontas que parecia uma espécie de chifres, fiquei intrigado com aquele objeto, afinal não me parecia com símbolos de civilizações já descobertas antes. Aquilo poderia ser algo novo, algo grande, levaria com certeza meu nome ao topo dos grandes nomes da arqueologia. Isso me animou bastante eu comecei a escavar agora a todo vapor, nada poderia me parar, mesmo que ao final do dia eu só tenha achado aquele emblema com certeza encontraria mais artefatos se continuasse procurando, porém já estava escurecendo e deveria retornar ao alojamento.
Antes eu passei em um bar local e me gabei um pouco, contei sobre uma escavação que havia feito hoje e os perigos que havia enfrentado e eu juro que a cada dose de saquê parecia que eu havia realizado mais feitos, com uma dúzia eu já havia até mesmo corrido de uma pedra gigante e escapado segurando em cipós, a coisa mais absurda foi achar que acreditariam naquilo, em ter cipós nas cavernas de Iwa. Nos entrelaçados e exageros de minhas histórias, algumas moças incrédulas me questionaram se eu havia visto o famoso dragão das cavernas, aquilo me irritou um pouco afinal era esse mito que estava me atrapalhando e me fazendo ter que trabalhar sozinho naquele lugar. Ao responder as moças falei que toda essa coisa de dragão é a mais pura invenção, elas se olharam rindo de mim e falando com um tom irônico sobre como eu inventei sobre correr de pedras gigantes e me segurar em cipós. Simplesmente não aguentei, já bastante irritado sai do bar jurando que provaria que todo esse alvoroço em cima dessa criatura era besteira, fui imediatamente para o alojamento já aguardando o dia seguinte onde iria vasculhar toda aquela caverna e provar que estava certo.
Naquela manhã, mesmo com uma leve ressaca estava muito animado com o trabalho, com certeza acharia mais indícios sobre a civilização que andava buscando e de bônus provaria a inexistência desse maldito dragão. Cheguei animado, boa parte dos trabalhadores já estavam no local e já tinha iniciado as escavações, após me informado de como estava indo a busca nos outros quadrantes do sitio arqueológico, parti imediatamente a minha caverna de forma muito enérgica e me aprofundei um pouco mais a dentro, uma das maiores dificuldades era carregar as malditas ferramentas sozinho, com uma pá comecei a cavar até chegar uma boa profundidade a dentro, só parei mesmo porque além de não conseguir ir mais além havia encontrado uma formação de rochas rosadas que a princípio imaginei que era algum tipo de cristal, utilizando uma colher e um pincel limpei um pouco mais o local e vi que se mostrou ser outra coisa, era uma formação de sais, estava húmido o local, o que me fez estranhar ainda mais.
Se não estivesse sozinho pediria a algum daqueles imprestáveis para utilizar algum jutsu para sondar mais adentro, eu mesmo poderia fazer isso, porém não sabia utilizar jutsu algum. Foi quando pequei novamente a pá e enfiei com o máximo de força naquela pedra enorme de sal, não sei se foi isso, por algum motivo ao fazer aquilo os suportes que estavam logo no início da caverna cederam e o chão de súbito desabou sobre meus pés, com um enorme barulho só senti a queda, eu cai de bunda no chão, parecia que não tinha sido muito alta a queda pois não estava doendo quase nada. Minha sorte foi a lamparina que utilizava não ter sido quebrada, estava bastante escuro, a lamparina quebrava o galho, caminhei por um tempo naquela caverna sozinho e juro que foram praticamente horas de caminhada, enquanto fazia isso amaldiçoava todos aquele que se recusaram a cooperar com as escavações.
Depois de todo esse tempo caminhando comecei a ficar perturbado, escutava sons por toda parte, parecia que havia inúmeras criaturas me cercando, foi quando eu gritei bem alto: - Alô! Eu não devia ter feito isso, escutei um barulho de rachadura e quando levantei o braço que empunhava a lamparina enquanto olhava para cima, vi que inúmeras formações pontiagudas começaram a desabar em cima de mim, corri o mais rápido que pude e quando parecia ser o meu fim, algo me puxou pela perna, cai de imediato no chão. A coisa estava me arrastando no chão em uma velocidade impressionante, durante esse arrastado minha cabeça bateu uma sete vezes contra as pedras até finalmente eu perder a consciência.
Acordei com o sol na minha cara, já pensando que tudo aquilo seria só um pesadelo mesmo, havia bebido demais no dia anterior e até que merecia esse susto. Infelizmente não era um pesadelo, quer dizer, felizmente, foi devido a esse desastre que pude conhecer ele, quando abri os olhos vi uma criança, a luz por traz dela não me deixava enxergar muito bem, porém de cara já pude estranhar uma coisa parecia uma espécie de asa que saia do lado esquerdo de suas costas, também parecia segurar algo com a mão direita, cheguei a piscar duas vezes quando vi que o garoto se aproximou e por isso consegui identificar o que era que estava em sua mão, era um porrete cheio de farpas, aquela coisa vinha em direção a minha cabeça, assustado rolei para a direita e me levantei, tornando a correr o mais rápido que podia, me escondi por trás do que parecia ser uma coluna, olhei para trás e vi aquela criança, estava sorrindo e com uma respiração pesada, parecia muito cansada e aos poucos ia desfazendo seu sorriso, enquanto a asa se desfazia juntamente com o porrete. Essa foi a primeira vez que ficamos cara a cara, nunca que imaginaria que as coisas terminariam como estão hoje.
Com um grupo bastante completo era o início de uma nova expedição, dessa vez seria nos arredores de Iwagakure, vila da qual já havia visitado antes, somente às pressas em uma outra viagem, dessa vez seria capaz de conhecer e aproveitar mais a estadia, afinal dessa vez eu realmente passaria um bom tempo ali, estudos me indicaram que lá poderia haver indícios de alguma civilização anterior a nossa e como arqueólogo não pude negar tamanha descoberta, quer dizer futura descoberta. Mas a real descoberta que aqui relato não é sobre qualquer civilização antigas e sim sobre as inúmeras surpresas que essa região apresenta, não somente o céu incrivelmente limpo e azul, o clima incrível mente seco como também as pessoas que aqui habitam e uma em especial.
Era mais um dia "comum" de trabalho, afinal não sei sobre o que você faz da sua vida, mas para algumas pessoas não é comum ter que lidar com meio dúzia de pessoas sofrendo de insolação e desmaios no ambiente de trabalho, entre os meus homens haviam pessoas de diversos lugares do continente a maioria um bando de renegados e vira-latas sem pátria alguma ou seja, minha gente, porém nem todos aguentavam aquele clima quente e árido mesmo já estando no inverno. O trabalho de um arqueólogo é bem mais maçante do que eu faço as pessoas com quem converso pensarem, já havíamos montado todo o sitio arqueológico e o local era bem abrangente, além de contar algumas áreas cavernosas que com certeza dariam muito trabalho, porém já havíamos encontrados diversos indícios bastante promissores, é sobre uma dessas cavernas que esse texto relata.
Após a minha chegada ao local, recebo relatos que em uma das cavernas na qual estamos explorando vem constantemente tendo desmoronamentos, a causa principal é devido aos apoios que não estão resistindo e se partindo de alguma maneira, o pior é que boatos de que naquela caverna habitava uma espécie de dragão. Acreditava eu que não passava de um mito na qual se espalhou partindo de um conto local. Devido a isso os trabalhadores estavam recusando entrar naquela caverna por medo de serem devorados pelo tal dragão, já impaciente devido a só aquela região do sitio não está progredindo como deveria, fiz o que sempre faço, coloquei a mão na massa. Eu que pessoalmente iria escavar aquela caverna, principalmente pelo fato de que ninguém queria, então não havia outra escolha. Não me considero um homem muito forte, mas querendo ou não depois de muitos anos nesse ramo você acaba ganhando vigor e um belo conjunto de músculos e marcas, me pus a montar sozinho a estrutura daquela caverna, coloquei bastantes apoios na medida do necessário para evitar qualquer transtorno ou ficar preso dentro daquele lugar quando começasse a escavar as paredes e o solo.
O primeiro dia foi bem simples até e não teve complicação alguma, conseguir até um belo achado, mesmo que tenha estragado uma das minhas telas enquanto peneirava, havia encontrado um objeto que mais parecia um emblema feito com material de prata, parecia uma bola exceto por haver umas pontas que parecia uma espécie de chifres, fiquei intrigado com aquele objeto, afinal não me parecia com símbolos de civilizações já descobertas antes. Aquilo poderia ser algo novo, algo grande, levaria com certeza meu nome ao topo dos grandes nomes da arqueologia. Isso me animou bastante eu comecei a escavar agora a todo vapor, nada poderia me parar, mesmo que ao final do dia eu só tenha achado aquele emblema com certeza encontraria mais artefatos se continuasse procurando, porém já estava escurecendo e deveria retornar ao alojamento.
Antes eu passei em um bar local e me gabei um pouco, contei sobre uma escavação que havia feito hoje e os perigos que havia enfrentado e eu juro que a cada dose de saquê parecia que eu havia realizado mais feitos, com uma dúzia eu já havia até mesmo corrido de uma pedra gigante e escapado segurando em cipós, a coisa mais absurda foi achar que acreditariam naquilo, em ter cipós nas cavernas de Iwa. Nos entrelaçados e exageros de minhas histórias, algumas moças incrédulas me questionaram se eu havia visto o famoso dragão das cavernas, aquilo me irritou um pouco afinal era esse mito que estava me atrapalhando e me fazendo ter que trabalhar sozinho naquele lugar. Ao responder as moças falei que toda essa coisa de dragão é a mais pura invenção, elas se olharam rindo de mim e falando com um tom irônico sobre como eu inventei sobre correr de pedras gigantes e me segurar em cipós. Simplesmente não aguentei, já bastante irritado sai do bar jurando que provaria que todo esse alvoroço em cima dessa criatura era besteira, fui imediatamente para o alojamento já aguardando o dia seguinte onde iria vasculhar toda aquela caverna e provar que estava certo.
Naquela manhã, mesmo com uma leve ressaca estava muito animado com o trabalho, com certeza acharia mais indícios sobre a civilização que andava buscando e de bônus provaria a inexistência desse maldito dragão. Cheguei animado, boa parte dos trabalhadores já estavam no local e já tinha iniciado as escavações, após me informado de como estava indo a busca nos outros quadrantes do sitio arqueológico, parti imediatamente a minha caverna de forma muito enérgica e me aprofundei um pouco mais a dentro, uma das maiores dificuldades era carregar as malditas ferramentas sozinho, com uma pá comecei a cavar até chegar uma boa profundidade a dentro, só parei mesmo porque além de não conseguir ir mais além havia encontrado uma formação de rochas rosadas que a princípio imaginei que era algum tipo de cristal, utilizando uma colher e um pincel limpei um pouco mais o local e vi que se mostrou ser outra coisa, era uma formação de sais, estava húmido o local, o que me fez estranhar ainda mais.
Se não estivesse sozinho pediria a algum daqueles imprestáveis para utilizar algum jutsu para sondar mais adentro, eu mesmo poderia fazer isso, porém não sabia utilizar jutsu algum. Foi quando pequei novamente a pá e enfiei com o máximo de força naquela pedra enorme de sal, não sei se foi isso, por algum motivo ao fazer aquilo os suportes que estavam logo no início da caverna cederam e o chão de súbito desabou sobre meus pés, com um enorme barulho só senti a queda, eu cai de bunda no chão, parecia que não tinha sido muito alta a queda pois não estava doendo quase nada. Minha sorte foi a lamparina que utilizava não ter sido quebrada, estava bastante escuro, a lamparina quebrava o galho, caminhei por um tempo naquela caverna sozinho e juro que foram praticamente horas de caminhada, enquanto fazia isso amaldiçoava todos aquele que se recusaram a cooperar com as escavações.
Depois de todo esse tempo caminhando comecei a ficar perturbado, escutava sons por toda parte, parecia que havia inúmeras criaturas me cercando, foi quando eu gritei bem alto: - Alô! Eu não devia ter feito isso, escutei um barulho de rachadura e quando levantei o braço que empunhava a lamparina enquanto olhava para cima, vi que inúmeras formações pontiagudas começaram a desabar em cima de mim, corri o mais rápido que pude e quando parecia ser o meu fim, algo me puxou pela perna, cai de imediato no chão. A coisa estava me arrastando no chão em uma velocidade impressionante, durante esse arrastado minha cabeça bateu uma sete vezes contra as pedras até finalmente eu perder a consciência.
Acordei com o sol na minha cara, já pensando que tudo aquilo seria só um pesadelo mesmo, havia bebido demais no dia anterior e até que merecia esse susto. Infelizmente não era um pesadelo, quer dizer, felizmente, foi devido a esse desastre que pude conhecer ele, quando abri os olhos vi uma criança, a luz por traz dela não me deixava enxergar muito bem, porém de cara já pude estranhar uma coisa parecia uma espécie de asa que saia do lado esquerdo de suas costas, também parecia segurar algo com a mão direita, cheguei a piscar duas vezes quando vi que o garoto se aproximou e por isso consegui identificar o que era que estava em sua mão, era um porrete cheio de farpas, aquela coisa vinha em direção a minha cabeça, assustado rolei para a direita e me levantei, tornando a correr o mais rápido que podia, me escondi por trás do que parecia ser uma coluna, olhei para trás e vi aquela criança, estava sorrindo e com uma respiração pesada, parecia muito cansada e aos poucos ia desfazendo seu sorriso, enquanto a asa se desfazia juntamente com o porrete. Essa foi a primeira vez que ficamos cara a cara, nunca que imaginaria que as coisas terminariam como estão hoje.
- Considerações:
- Possui cerca de 1.523 palavras com o intuito de obter os 200 pontos de status.
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