O véu interminável de fumaça causado pelos escombros e pelas chamas ocultava o semblante do dito cujo que era aclamado como piromaníaco. Naquele instante, começava a entender as divergências que iria enfrentar enquanto seguia aquela doutrina shinobi. É da natureza humana o caos e o pavor tomar conta das emoções quando se depara com o desconhecido, mas, essa regra não se aplicava em um indivíduo como eu; Hagakure.

Tomei as rédeas de minhas emoções. Embora, esse fosse meu primeiro embate conflituoso, a adrenalina do momento fez com que a serenidade perenizasse as minhas feições. Conquanto possuísse as minhas limitações musculares, detinha minhas virtudes em relação às vastas artes shinobis. A cortina não-opaca de fumaça, fez com que uma movimentação de mãos que se assemelhavam a uma sequência de selos de mãos parecesse evidente. Pendi meu corpo à frente, me preparando pelo o que poderia vir a seguir.

A cortina de fumaça se desestruturava. Uma massa que exalava calor saltava de dentro do véu de fumaça e vinha em minha direção. A distância que me separava do malfeitor, da massa e de onde eu me encontrava não era muito grande, mas, não tinha tempo para cálculos exatos, tinha de agir. Dizem por aí que os grandes shinobis são formados pela habilidade, conhecimentos e pela sorte que continham, e eu estava disposto a por isso à prova. Deixei que a massa de óleo latejante se aproximasse o bastante para que, em uma tentativa de realizar um salto por cima da mesma, esquivasse de tal afronta. Me esvaí por cima da massa, que danificara as minhas vestes.

Enquanto ainda manobrava meu corpo no ar, com apenas uma de minhas mãos, realizei a sequência de três selos de mão. Carneiro, Cobra e Tigre. Uma técnica primaveril levando em consideração as circunstância, mas, recordando: tinha de tentar. Três cópias exatas à mim se geravam ao ar, pousávamos em sincronia com gracejo. A conduta define o homem, e, levando em consideração com a mente de um maníaco trabalha, este com certeza já tinha se enaltecido com o triunfo perante à mim.

Com a mão direita, a mesma que havia executado os selos, saquei de um suporte do meu dorso a flauta que sempre carregava comigo. Com a finalidade de confundi-lo, executei um breve acorde, enquanto as duplicatas seguiam meus movimentos com coordenação. Éramos quatro. Apenas um continha massa para um ataque direto, mas era meu único e desesperado recurso. Não permitia demonstrar que, em meio ao mar de calmaria, uma pequena onda de incerteza marejava por ali. As cópias se infiltravam em meio à fumaça, duas flanqueando o maníaco e uma avançava pela culatra. Eu, numa investida frontal, saquei com o braço dominante, de minha cintura uma lâmina reduzida. Impetuoso, me aproximei do obstinado por incêndios e pude ver sua feição, a fúria do arder que levava em seus olhos. Com destreza e precisão, pois o déficit me delimitava, disferi três cortes em direção ao mesmo. Tronco, braço mãos e em um único movimento, almejando a decepar a cabeça.

As cópias obtusas de massa se desfizeram no ar. Recuei saltitando para longe do torso do maníaco, embainhando novamente a lâmina e à guardar a flauta. Fiquei ocioso.

HAGAKURE: HP: 200 CK: 200

Spoiler:

Bunshin no Jutsu
Rank: E
Selos: Carneiro, Cobra e Tigre.
Descrição: Um ninjutsu que cria uma cópia intangível de seu próprio corpo, sem qualquer substância. Uma vez que o clone em si não tem a capacidade de ataque, e, assim, só pode ser usado para confundir o inimigo, que é usado principalmente em combinação com outros ninjutsu. É uma técnica básica, mas dependendo de uma engenho, ela pode ser utilizada de forma eficaz. Os clones se dissiparm quando entram em contato com algo.

Tantō
Descrição: Um tanto (短刀) é simplesmente uma pequena katana. Vários chūnin, médico-nin, e shinobi de Konohagakure quando vai para a batalha usá-los amarrados nas costas inferiores. Os usos versão de raiz são dois gumes e não têm ponta, destinado somente para o corte e defesa. Eles carregam o tantō verticalmente na parte de trás especificamente atrás do ombro, Sai é um dos mais notáveis que usa o Tanto, que ele carrega nas costas por trás do ombro direito. Sakumo e Kakashi Hatake - depois de herdar-lo - realizado um Tanto especial, conhecido como o White Light Chakra Sabre. Gamabunta e Gamakichi também carregam estes, embora versões gigantescas que se encaixam seu tamanho.

Mateki
Rank: C
Descrição: Usando a flauta demoníaca (魔笛, Mateki), Tayuya poderia lançar genjutsus e controlar seu Doki tocando melodias específicas. Este é o único item que ela manteve com ela antes de sua reencarnação. Ela afirmou que ninguém que já ouviu o som de sua flauta morreu. Se o oponente reconhecer sua melodia, ela pode mudá-la para confundi-los. A flauta era duravel o suficiente para entrar em choque com uma kunai ileso, mas, no entanto, foi cortada ao meio pela técnica do vento da Temari durante sua briga com ela. No anime, Shiin implantou uma flauta muito parecida e, como Tayuya, a usou para fins de genjutsu.