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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Iris
Chūnin
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I N T R O D U Ç Ã O

Eram oito da manhã quando o meu sono disse adeus, e eu, infeliz, levantei da cama direto pro banheiro, com roupas limpas e toalha na mão. Ontem eu fui dormir tão tarde, eu não compreendo o motivo de não ter continuado dormindo, pensei, enquanto tirava as roupas que tinha no corpo, lavando o meu rosto e escovando os meus dentes antes de abrir o chuveiro e cair numa ducha ótima.
– MÃE! - Gritei. Eu não sabia o que fazer para comer no café da manhã, e também não sabia se ela já tinha planejado algo. – Eu faço ovos fritos ou a senhora já aprontou o cereal? Ela me disse para esperar. Ainda não tinha feito nada, mas pretendia cozinhar alguma coisa. Enquanto ela não aparecia na cozinha, eu fui até a sala e me joguei no sofá, olhando para o teto e pensando em como reagir agora que a minha rotina não era mais a mesma. Eu havia me formado na Academia Ninja outro dia e, então, deveria me preocupar com os ensinamentos do clã e toda aquela coisa chata que os meus pais viviam repetindo... Quer dizer, não que eu não gostasse de ouvir sobre a história do clã, na verdade eu adorava, mas sabe, eles já tinham repetido aquilo tantas vezes que eu sabia a ordem crescente e decrescente dos fatos. Um verdadeiro cu.
Eram dez horas quando eu abandonei a casa para ajudar o meu pai, Levi, no trabalho. Ele amava pintar quadros e era bastante famoso por isso, e agora eu tinha tempo para acompanhar um pouco dessa jornada artística dele. Chegando lá o encontrei terminando uma obra abstrata. – Uau! Que demais, pai! - Disse, fazendo-o sorrir, mas ele sequer agradeceu e já foi logo falando: – Filho, é o seguinte: eu sei que você gosta de ver o papai pintar, e que também já está cansado de ouvir sobre a história do nosso clã e tudo o que ele enfrentou até chegar... As minhas sobrancelhas estavam erguidas, não porque eu queria parecer agressivo, mas sim porque eu precisava deixar explícito que ele estava, mais uma vez, estendendo aquele assunto. – "Eu sei que você já está cansado de ouvir sobre a história do nosso clã." - Interrompi, dando ênfase ao "cansado". – Ham, ham! - Meu pai pigarreou, retomando a voz e continuando. – Mas então, o que eu queria dizer é que eu tô pronto para te transmitir alguns outros conhecimentos, e acredito que você também esteja pronto para recebê-los! A minha sobrancelha direita continuava de pé. Eu não queria de forma alguma que ele fizesse surgir uma parte, até então desconhecida, da história daquele clã. – Pai, pelo amor de... Mas não, não era o que eu estava pensando.
Os meus olhos quase chegaram a brilhar quando ele tirou de dentro de uma das suas gavetas do ateliê, dois pergaminhos fechados. Antes de explicar o que é que eu faria com aquilo, coisas que todos nós já podíamos deduzir, ele pediu para que eu não me decepcionasse com o nível das habilidades, porque eu tinha acabado de sair da academia, não poderia querer algo grande, assim, de cara. – Pai, eu não me importo! São jutsus do nosso clã, não é? Me dá isso aqui, logo! Pedi, antes de abraçá-lo e sair gritando da sala com os pergaminhos nas mãos, sem sequer escutar o que ele tinha para me dizer além daquilo.



T É C N I C A    D O    F A L S O    A P R I S I O N A M E N T O

– Amiga, você não vai precisar fazer nada além do que você sabe fazer de melhor: que é nada. Joba detestava que eu dissesse aquilo, assim como detestava que eu fumasse. – Olha, eu posso ter vindo aqui de bom grado para não fazer nada, mas se você continuar com esse baseado aceso na minha frente eu vou começar a gritar para todo mundo ouvir que você... - E parou, depois de eu ter levantado e me aproximado dela com uma expressão furiosa. – Você não é nem louca. Eu explano para todo mundo que você trepou com o Fujiki... - Silêncio. – Brincadeirinha! E os dois riram. – Que inveja de você, Joba! Aquele garoto é incrível! Ela se gabou por muito tempo, tempo o suficiente para o baseado de Olly acabar e a brisa bater.
– E agora, o que é que a gente faz? Joba estava disposta a ajudar, mas é claro que precisava saber no que seria útil a sua ajuda. – Então, o lance é que o meu pai me presenteou hoje de manhã com esses dois pergaminhos aqui, e eu imagino que ambos tenham técnicas de genjutsu dentro, e que provavelmente eu precise de alguém para... Joba estava gritando. – Eu não acredito que você me fez vir aqui para eu pagar de cobaia! Uma pena, foi exatamente isso.
Nós não sabíamos o que nos aguardava, e eu não esperava que quando lesse os dois pergaminhos para minha amiga ela resolvesse me deixar na mão de vez. Sorte que eu, novamente, soltei um daqueles segredos bem fodidos dela e, por isso, ela mudou de ideia rapidinho. Ninguém mandou sentar do meu lado na Academia Ninja, sempre. – Vamos começar por esse daqui! Aprisionamento... Técnica do Falso Aprisionamento. Eu só vou te colocar numa gaiola, você já deve estar acostumada, não? Mais um comentário desgostoso. – Tá, desculpa. Tinha sido meio pesado, mesmo.
Aqui tá dizendo que eu preciso concentrar todo o meu chakra na região central do meu peito e fazê-lo, aos poucos, se dirigir para o meu cérebro... – Ai, Joba, me ajuda. Eu não entendi foi nada disso daqui. A verdade era que eu só estava com preguiça, e foi exatamente isso o que Joba disse. – Vai logo, Olly. Lê isso daí direito que você vai saber o que fazer. Você sempre é o inteligente, impossível não saber o que quer dizer esse monte de explicação. Eu sabia, sabia que aquele jutsu era quase como o último jutsu aprendido na Academia Ninja. Eu precisava direcionar todo o meu chakra para o centro do meu peito e depois fazê-lo fluir, aos poucos, para o meu cérebro e, por último, ativar a técnica, afetando os estímulos nervosos de Joba com concentração e eficácia. – Não é algo transmitido, mas sim firmado. Eu faço daqui, e você recebe daí, compreende? - Terminei a explicação quanto ao que eu deveria fazer. – Vamos tentar? Sim, ela disse.
Não era nada difícil conseguir controlar o meu chakra da maneira como o pergaminho pedia, o ponto é que eu ainda estava sobre parte do efeito da Cannabis, e por esse motivo não tinha todos os meus sentidos acertados, daí, me focar na imagem das grades e da prisão não acontecia da maneira como eu esperava e, ao invés disso, eu só conseguia pensar em comida. Olly, seu idiota, porque é que você não controla essa desgraça de vício! O que é mais importante, ele ou o seu aprendizado? Eu pensando parecia a minha mãe falando, mas quem disse que ela não tinha razão? Vamos com calma, refleti, expulsando todo o peso do meu corpo e me mantendo ereto, respirando fundo pela boca e soltando pelo nariz. Primeiro, o chakra no peito. Sim, o chakra, o mesmo que eu conduzi, aos poucos, até o meu abdômen e, depois, estabilizei no centro do meu peitoral. Agora, o chakra na cabeça. Um, dois, três, quatro... Era a contagem dos segundos, onde em cada um eu transmitia um pouco daquele mesmo chakra concentrado para a minha cabeça. Por último, aproveitando que a porra da maconha parou com aquilo, eu preciso focar na imagem do presídio e, finalmente, aplicar... O pensamento eu concluí abrindo os olhos, que eu sequer tinha reparado que havia fechado. Mirei-os diretamente no rosto de Joba, mais precisamente nos seus olhos. Feito. Ou pelo menos eu achava que sim... Não, sim. É. Tinha acontecido. – ME TIRA DAQUI! Joba gritou. Muito alto.


T É C N I C A    I L U S Ó R I A    D A    S E P U L T U R A

Eu tinha acabado de perder uma cobaia, e muito provavelmente uma amiga. Gente, por que é que ela não me contou que era claustrofóbica antes? Eu tinha passado a Academia Ninja inteirinha com ela, e nunca ouvi Joba falar sobre isso antes. A questão é que agora eu nem posso ir atrás dela para tentar acalmá-la, ela se estressou demais comigo e, se eu abrir a minha boca para mais alguma coisa na frente dela, é muito capaz de que me atire algo para matar. Era só o que me faltava, aceitar participar de um genjutsu desses sabendo do seu problema de claustrofobia... Eu fumo e ela é que fica drogada.
Andei de volta para o ateliê do meu pai, já que não sabia mais o que fazer depois de ter passado na casa de outros dois amigos e eles estarem ocupados com alguma coisa insignificante. Para de ser assim Olly! Que mané coisa insignificante? Se eles estavam fazendo era necessário! Eu sempre tive a mania de desmerecer ou, pelo menos, parecer desmerecer o que os outros fazem. Sei lá, é meio irônico, porque eu detesto que façam isso comigo.
– Ah, não! Aquela coisa, mais uma vez, na minha cabeça. – O que é que você quer agora? Era um bicho. Uma besta. Ela não estava na minha frente, não, e também não estava exatamente na minha cabeça. Era algo parecido com flashes, que tomavam a minha visão e me impediam de prosseguir. Aquilo me dava um calafrio, mesmo comigo sabendo que era só um pesadelo... Ou que foi um pesadelo... Eu nunca compreendi isso direito. – Filho? Oi pai, eu pensei em falar, mas não deu, eu estava muito preocupado tentando apagar aquilo. – Tá tudo bem? Sacudi minha cabeça, depois de dar um tapa nela. – Melhor impossível, papai! Nem nessas horas eu largava mão da ironia.
Caminhamos lado a lado até o interior do seu ateliê e, chegando lá, contei o que havia acontecido: que Joba era burra ou então se fez. – Por que será que isso aconteceu, não é? - Meu pai me perguntou. – Você saiu daqui tão desesperado que nem deixou eu terminar de falar. Realmente. – A questão era exatamente essa. Eu é que iria treinar com você, porque eu, diferente de muitos shinobis da sua idade, consigo me libertar desses genjutsus de forma bastante rápida e, ainda por cima, avaliá-los, fazendo-o saber se estão de fato sendo bem executados ou não. Caralho, por que eu não esperei? – Ah, pai, desculpa mesmo! - Pedi, depois de estalar a língua no meu céu da boca. – Além de eu não ter ouvido o que o senhor tinha para falar, acabei assassinando uma amiga. Nossa, quanto exagero. No fim das contas o meu pai pediu que eu lhe prometesse que visitaria essa minha amiga logo, e também pediu para que da próxima vez eu ouvisse o que ele tinha para me dizer até o final. Sem sombra de dúvida, pai.
– Bom, agora, vamos lá! Ele estava sentado enquanto me dizia tudo aquilo, e eu estava em pé, na sua frente. Depois disso, levantou-se e colocou todas as coisas que ocupavam o lugar para debaixo das bancadas e, por último, me posicionou no centro da sala, olhando fixamente nos meus olhos antes de discursar mais um pouco. Eu sorri. Era como se ele só soubesse fazer isso. – Primeiro você precisa compreender no que consiste o genjutsu, e depois em como ele se aplica, quais as fases que estão envolvidas antes de se ativá-lo e, no mais, de que maneira ele pode te ajudar a sobreviver... Nossa senhora, quanto melodrama! Ele falou, falou, falou e acabou dizendo a mesma coisa de diferentes formas! Meu pai parecia querer me teletransportar para dentro de um filme de ação quando, na verdade, eu só queria aprender uma técnica nova. – Pai? - Chamei, acordando-o daquele mundo. – O senhor está fazendo de novo. Desculpa, pediu, dando o pergaminho da técnica que faltava na minha mão.
Dali para frente, ao que ele me passava as instruções necessárias, pulando todo aquele assunto que "priorizava os motivos da existência e desenvoltura de blá, blá, blá, genjutsu", eu exercia os movimentos necessários com o meu chakra, me concentrava igualmente na cena em que precisaria transmitir e no corpo que precisaria afetar: o do meu pai. Dessa vez o chakra se espalhou de início, e eu o emanei, transpassando a distância que existia entre eu e meu pai e infiltrando aquela ilusão na sua cabeça. É isso?, pensei, Consegui? Parabéns, eu ouvi soar, agora abra os olhos, alguém ordenou. Eu vi a besta de novo, e dessa vez, era como naquele primeiro pesadelo: algo extremamente real. – Pai! Eu estava começando a ficar desesperado. – Pai! O que quer que esteja fazendo, por favor, pare! Mas continuou. – PAI! Eu pisquei, e tudo se desfez. Na minha frente só sobrou o próprio Levi, com um sorriso de canto e uma frase de efeito: – Eu não fiz nada. Ahãm, tá.

Treino do Personagem Olly Sivan. P_hp HP: 200/200;
Treino do Personagem Olly Sivan. P_chakra CH: 180/200.

Considerações:

Regras:

Jutsus Compreendidos:

Itens:
Iris
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
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B O D Y B U I L D I N G

– A questão é que eu sou muito fraco. Como você espera que eu consiga lidar com todo o tipo de ninja, assim? Isso era eu questionando uma das minhas amigas, depois de ela falar que eu não precisava melhorar em nada o meu corpo, muito menos meus músculos. – Agora que eu não tenho mais que me preocupar com a academia, se eu tirasse o meu tempo livre para alguns treinos diários nos arredores de Kumo, ou até aqui dentro de casa, mesmo... Seria ótimo! - Deduzi, convidando a menina para me acompanhar. – Ai Anna, sério? Não custa nada, vai! Eu sei que você não tem mais o que fazer... Você vai essa vez e se não gostar, é só não repetir. Ciente de que qualquer coisa seria melhor do que ficar parada, ela aceitou, caminhando comigo até a floresta mais próxima da saída da vila, aproveitando o clima ameno proporcionado pela primavera para usar poucas roupas, ideias para os exercícios que faríamos. – Meu pai já tentou me ensinar algumas coisas de taijutsu, podemos repetir isso até dar certo. O que acha? - Perguntei. Ela falou que eu não precisava me preocupar, o pai dela era quase especializado nisso, e sempre que podia ela o acompanhava em seus treinos e vislumbrava toda a sua técnica. – Menos mau, porque eu tava mentindo. Meu pai sabia mesmo, e já tinha tentado me ajudar, mas quem disse que eu lembrava? Salvou!
Carregávamos duas bolsas, uma com munhequeiras, faixas para a cabeça, esparadrapo, gaze e até alguns band-aids, e outra com garrafas d'água, toalhas e roupas de frio, caso o clima mudasse depois que terminássemos tudo por ali. – Certo. Agora a gente só precisa se equipar com essas duas coisinhas aqui e depois já podemos começar. - Anna falou, pegando sua faixa rosa para as mãos e me entregando as munhequeiras. – Isso é como um protetor de palma, uma faixa para as mãos mais resistente, digamos assim. Você tá começando agora, eu já tenho alguma iniciação, por esse motivo te entreguei elas e deixei isso aqui comigo. Eu assenti. Não estava ali para questionar nada do que ela fizesse. No quesito força a garota era mesmo muito boa. – Eu trouxe esses dois mini aparadores de chutes... Neles é que você vai treinar, de acordo com o que eu te mostrar antes. Segura! - Mandou, dando-lhes para mim, que não precisei de ajuda para me equipar com eles. – Pronto! - Indiquei. – Certo. Agora sim podemos começar - Anna avisou, depois de fechar as duas mochilas e jogá-las um pouco longe, próximas à sombra de uma árvore.
– Chuta de esquerda! Um, dois. – Alterna! Três, quatro. – Mão direita! Um, dois. – Alterna! Três, quatro. – A sequência inteira, agora! Vai! Pode deixar. Chutes com a esquerda, chutes com as duas, socos com a direita, socos com as duas. Um, dois, três e quatro. Cinco, seis, sete e oito. – Alterna perna, depois as mãos e refaz a sequência de trás pra frente, três vezes! Vai! - Mandou. Pra quem não queria vir, até que tá bem saidinha, refleti, errando a sequência. – Te falta foco, Olly! Perceba somente os seus movimentos, mais nada! Se for pra ficar contando carneirinhos, é melhor voltar pra cama, menina! Minha respiração já estava acabada, mas mesmo assim eu não quis parar, principalmente depois de Anna dizer aquilo. Se foi você quem quis isso aqui, que mostre pra ela a que veio, Olly!, prometi mentalmente que faria bem feito, mesmo que meu corpo caísse duro no chão, depois. – Só por causa disso, ao invés de três, você vai fazer a sequência de trás pra frente seis vezes! Aí já é querer demais, né, gata? – Alterna perna, depois as mãos e refaz a sequência de trás pra frente, seis vezes! VAI! Levei um pequeno susto com aquele último berro bem na minha frente, mas prontamente iniciei os movimentos.
Passados trinta minutos "brincando", como Anna disse, eu pedi um descanso, que apesar de ter sido aceito, não durou muito tempo. – Agora você não vai mais bater no aparador... Vai bater em mim! Eu estava bebendo água, mas parei, com a boca no bico, virando os olhos para a direção da menina. – Sonha - Falei, depois de terminar de engolir a água. – Você é quinze vezes mais forte que eu. Não vou me atrever a sair na mão contigo! Anna riu muito, mas confirmou o que eu disse. – Eu sou mesmo mais forte que você, tudo bem. Mas quem disse que nós vamos brigar? Eu só falei que você vai me bater. As minhas mãos fazem o papel do aparador, agora! Vem! - Chamou, roçando as palmas, mexendo os seus dedos da frente para trás, convocando-me para a luta.
– Ai, caralho! - Exclamei, depois de Anna segurar o meu calcanhar com ambas as mãos e girá-lo, derrubando-me. Debruçado no chão e cuspindo terra, virei minha cabeça na direção do rosto da kunoichi e entendi o recado. Ela não vai atacar, mas também não vai só levar... Ela queria mesmo era que a minha força superasse a pouca força que ela estava colocando naqueles movimentos. A intenção era eu permanecer de pé quando usava as pernas, e conseguir ignorar a dor dos seus apertões quando eu socava. – Ha! - Emiti, chutando-a do chão, acertando uma de suas mãos, que mais uma vez prendeu meu pé. Aproveitando da deixa, virei a minha outra perna com impulso o suficiente para lhe atingir no rosto. – Essa foi por pouco! A coisa tá melhorando, vamo lá! Anna parecia entusiasmada. Caí de pé, preparando-me, de novo. Eu posso até não ter muita força, mas alguma velocidade eu tenho! A decisão era fazer aquela sequência de chutes de trás para frente numa velocidade alta o bastante para a menina não conseguir me prender. Foco. Alternar as pernas e as mãos... Força. Direita, esquerda, direita, direita! Esquerda, direita, esquerda, esquerda! Velocidade. DE NOVO! E inteligência. Ela conseguiu me agarrar mesmo assim... Não importa! Posicionado com o meu pé esquerdo na mão direita de Anna e a perna inteira estendida, decidi puxar todo o meu peso para baixo e, depois que ela largasse, girar, com o membro inferior direito, forte o bastante, na direção da sua mandíbula. –essa! Tudo tinha dado certo, até a parte que eu atingia o seu rosto. Ela segurou! Fiquei perplexo. – Boa notícia: Esse chute tá bem mais forte que o primeiro! Precisei colocar mais força para defender! Ela me derrubou de novo, mas o embate não parou por ali. – Porra!

Treino do Personagem Olly Sivan. P_hp HP: 200/200;
Treino do Personagem Olly Sivan. P_chakra CH: 200/200.

Considerações:

Regra:

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IRIS  LYNDALL

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Tama
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Treino do Personagem Olly Sivan. Tumblr_inline_okegbdya2S1t50f1d_500
"Os homens devem moldar seu caminho;
Quando você vir o caminho em tudo o que fizer;
Você se tornará o caminho."
Tama
Iris
Chūnin
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N U M     P I S C A R     D E     O L H O S

Aquela minha vontade de evoluir mais e mais como um ninja, em diferentes aspectos, continuava presente dentro de mim. Eu tinha acordado preparado para mudar mais alguma coisa, talvez até adicionar uma qualidade à minha personalidade. – Preciso aproveitar esse entusiasmo! Da última vez que esse tipo de sentimento me consumiu assim, não demorou muito para que passasse. Sempre cheio de fogo no cu! - Pensei. Era verdade quando eu dizia que eu perdia o interesse rápido nas coisas, mas dessa vez não aconteceu, e eu estava disposto, de verdade, a melhorar... Mas, o quê? – Minha velocidade não é lá aquelas coisas - Concluí. Era isso o que buscaria evoluir, em algum canto daquela vila.

Treino do Personagem Olly Sivan. P_hp HP: 200/200;
Treino do Personagem Olly Sivan. P_chakra CH: 200/200.

Considerações:

Bolsa de Armas:

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IRIS  LYNDALL

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NARRADOR

Evolução. Essa palavra é ouvida constantemente no mundo ninja. Pelos mais diversos motivos, ninjas buscam ultrapassar seus próprios limites. Motivos nobres ou não, o fato é que muitos conseguem se superar diariamente. "WHAAAAAAAAAA!" um grito interrompeu a narração. Um novo personagem seria inserido na trama. No campo de treinamento, um jovem de cabelos negros e corte ridículo treinava.

Ele corria de um lado para o outro em uma grande velocidade. Seus gritos eram constantes e não sei dizer a causa. Talvez influência de alguma cultura que esse humilde narrador desconheça. Retornando à narração. Não estava frio naquele dia, a temperatura estava em torno de 15° e o campo de treinamento era formado por uma grande área plana com rochas a completar a paisagem ao redor do campo. Alguma rochas menores estavam também distribuídas pelo campo de treinamento, culpa do passar dos anos; nada que atrapalhasse quem quisesse treinar.


Considerações: Narre seu caminho até o campo de treinamento e tuas impressões ao ver o garoto correndo. Não inicie conversa com ele ainda.
 Aparência do jovem.
01/05
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N O S S A!

Eu não tinha visualizado outro lugar, se não o próprio campo de treinamento de Kumo, para iniciar meus planos. Sendo assim, nada melhor do que caminhar até lá o quanto antes, adquirindo mais tempo e, consequentemente, mais treino. – Será que encontro alguém? Semana passada eu tinha aproveitado o espaço sozinho, mas isso não significava que dessa vez seria igual. Parei em frente a área destinada aos shinobis que buscavam evolução e avistei um garoto. – Eita, porra! - Exclamei baixinho, depois de tampar um dos meus ouvidos do seu grito avassalador. Ele parecia empenhado, correndo quase rápido demais para eu acompanhá-lo com os olhos.
Meu cabelo voava com o vento que batia suave e meus olhos se semicerravam por causa da luz do dia. Tentando cobrir minha visão da claridade com a palma da mão desocupada, pude conhecer o rosto do ninja melhor. Esse penteado caiu bem nele, pensei, depois de pular em uma das pedras e assisti-lo se exercitar. Talvez ele possa me ajudar...?

Treino do Personagem Olly Sivan. P_hp HP: 200/200;
Treino do Personagem Olly Sivan. P_chakra CH: 200/200.

Considerações:

Bolsa de Armas:

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NARRADOR

O jovem parecia ter uma grande saúde e um preparo físico invejável. Ele corria como se não houvesse amanhã. Percebendo alguém próximo ao campo de treinamento, ele correu na direção e saltou, parando na frente de Olly e soltou mais um dos seus gritos "WHAAAAAAAA!" seus dentes rangiam e ele esbugalhou os olhos.

Um riso se formou nos lábios do jovem e ele se apresentou finalmente: — Yo, só curtindo a juventude adoidado? Sou Bruce. Qual seu nome? — O ninja continuava saltitando e dando chutes no ar enquanto esperava a resposta, parecia que seu corpo jamais teria um descanso. "um, dois, um, dois", Bruce contava baixinho enquanto dava chutes no ar.

Considerações: converse com ele. No fim, pergunte se ele poderia te ajudar e explique teus propósitos com o treino.
02/05
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H E Y

Antes que eu pudesse saudá-lo, o garoto se aproximou e se posicionou de frente para mim, soltando mais um berro. Me assustei. Ai, caralho! Senhor... Eu não podia deixá-lo perceber que estava incomodado com aquilo, justamente porque ele poderia sair antes mesmo de ouvir o que eu tinha para lhe dizer. – Digamos que sim, curtindo a juventude adoidado! - Falei com simpatia e um sorriso no rosto, depois de disfarçar muito bem o susto. – Hey, Bruce! Me chamo Olly, prazer! Tentei imprimir a maior educação possível, procurando deixá-lo confortável com a minha presença para, então, lhe dizer o que queria. – Seus movimentos são ótimos, alguém lhe ensinou? - Indaguei, ouvindo-o dizer que aprendeu sozinho. – Consegue me ouvir? Ele voltou a se exercitar, então não tinha certeza se havia condições de dialogarmos, mas ele respondeu que sim. – Então... É que eu saí da Academia Ninja há algum tempo e, justo hoje, acordei muito disposto a melhorar meus atributos shinobis... Compreende? - Pausei, coçando minha nuca. – Eu não quero ser mais um! E acredito que tenho muito a melhorar! Como por exemplo minha velocidade! Não sabia como completar a frase, mas tentei ser o mais direto possível. – Olhando pra você, pensei que poderia me ajudar...? Tudo bem?

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Treino do Personagem Olly Sivan. P_chakra CH: 200/200.

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NARRADOR

Ouvindo as respostas por parte de Olly, Bruce foi parando seus movimentos e resolveu ficar mais sério até que o companheiro terminasse de falar. Bruce movimentava sua cabeça em sinal de concordância e quando Olly terminou de falar... "WHHAAAAA!" outro grito aconteceu. Logo Olly se acostumaria com o jeito do jovem.

— Prazer, Olly. Escute, agora é sério... se você tem fogo... — os olhos do jovem Bruce lacrimejavam de orgulho — no seu coração... pode ter certeza que eu te ajudarei!!!! — Um sorriso brotou nos lábios de Bruce e seus dentes brilhantes ficaram à mostra. Sua mão direita fechada com apenas o polegar para cima, indicando concordância com Olly.

— Se você quer se tornar mais rápido, temos duas maneiras. A primeira é através de exercícios físicos. Muito simples. Você correrá com esses pesos aqui fixados na sua canela. — Bruce retirou dois pesos da sua bolsa e entregou a Olly — Pode começar a correr. Eu te conto a segunda maneira daqui a pouco. Quando você achar que chegou no seu limite, me avise! — Bruce ficou ao lado de Olly, esperando sua resposta, iria acompanhá-lo na corrida, se necessário.


Considerações: Manda ver. Narre tudo na tua ótica e comece a correr por aí com os pesos. Sugiro ir evoluindo pouco a pouco, começar sentindo bastante os pesos e a dificuldade e já no fim da postagem demonstrar que já estava se acostumando.
03/05
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Q U A N T O S      Q U I L O S      T E M      A Q U I?

O discurso de Bruce me fez querer dar risada, não porque foi ridículo ou desnecessário, mas sim porque jamais imaginaria emocionar alguém com aquelas simples palavras. – Muito obrigado, cara! - Agradeci, com um riso de canto. – É só colocar, mesmo? - Perguntei, segurando os pesos que o garoto tinha me lançado. – Sim, sim! Se você perceber eles têm meio que uma espécie de crepe, basta grudá-los depois de enrolar o peso em cada uma das canelas - Explicou. Eu não demorei nada para conseguir fazer aquilo, e antes mesmo de eu terminar, Bruce já estava dando outros comandos. Correr? Eu não acreditava ser capaz. – Tudo bem! Mas eu faria do mesmo jeito.
– Tô parecendo um daqueles titãs de filmes! Isso é pesado demais! Andando como se tivesse uma assadura entre as pernas, não conseguia dar passos largos e, muito menos, rápidos. De qualquer jeito, prossegui, tentando aumentar a minha força nos membros inferiores e, assim, nos calcanhares, evoluindo a velocidade gradativamente. – É... Parece que foi só o primeiro movimento... Os pesos não continuaram mais tão difíceis de se manusear, e então eu comecei a dar os primeiros trotes, deixando-os de lado mentalmente para me preocupar em pensar somente nos resultados do treino. – Estou indo bem, Bruce? Eu diria que estava bem mais veloz do que no início, mas muito longe do que se podia chamar de "corrida". – Tenta levantar mais os seus joelhos. Parece que você tá se arrastando ao invés de correr! Não foi Bruce quem disse isso, fui eu.
Comparado aos movimentos do meu companheiro de treino, minhas tentativas eram completamente inúteis. – É impossível eu me deixar vencer por dois pesos! Anda, Olly! Você consegue, cacete! VAI! Quase como o meu próprio treinador, eu estimulava o meu corpo a fazer o que a minha mente queria que ele fizesse, aumentando a velocidade dos meus passos ao que eu ignorava a presença dos pesos. Quando me dei conta, já podia chamar aquilo de corrida. – YEAH! - Gritei, quase no mesmo tom que Bruce. Parece que a coisa pega!

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NARRADOR

Com o grito de Olly, Bruce fez novamente sua pose característica, fazendo um "ok" com a mão e rindo com aqueles dentes brilhantes bem visíveis. O jovem treinador estava contente com a evolução do jovem. — Vejo que o fogo realmente arde em você!! Agora que você está conseguindo dominar seu corpo melhor e isso já mostrará resultados, iremos para o segundo método. Ele consiste em uma técnica de Cintilação corporal, Shunshin no Jutsu. Você deve ter aprendido na Academia a usar sua forma mais básica, certo? —

De forma a demonstrar a técnica na prática, Bruce a utilizou para ir de um local ao outro, vinte metros distante, e retornar até Olly. Sua movimentação foi em velocidade três por causa dos pesos, mas ele não fez o seu melhor, apenas quis dar uma demonstração. — Com essa técnica, você consegue imediatamente aumentar sua velocidade. O segredo dela consiste em concentrar chakra no seu corpo, mas principalmente nas suas pernas e pés, assim você conseguirá se movimentar numa velocidade superior no momento que usar a técnica. Compreende? —


Considerações: narre tudo na tua ótica. Se achar necessário, faça a transição do treino anterior com os pesos e só depois chegue na parte de treinar o shunshin. Mesmo esquema de antes, vá evoluindo durante a narração.
04/05
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R E T R O C E S S O

Depois do meu grito, eu consegui enxergar o sorriso reluzente de Bruce, sempre muito mais empolgado que eu. Quantas vezes ao dia ele deve escovar os dentes pra conseguir aquela brancura? Eu não podia deixar de me questionar, porque eles de fato brilhavam. – E agora? - Perguntei, depois de me aproximar do garoto e colocar as mãos na cintura, respirando um pouco ofegante. Que eu me lembre ele falou de uma segunda etapa... O que será, dessa vez? Eu me sentia dentro de uma das classes da Academia Ninja, com o professor discursando sobre mais um dia de aprendizagem enquanto eu só queria fugir dali. Então, percebi que o mundo shinobi nada mais era do que uma grande escola, onde precisamos nos permitir ensinar e aprender diariamente. – Então é isso o que chamam de evoluir...? - Sussurrei, sem atrapalhar o discurso de Bruce, que falava sobre uma das técnicas básicas aprendidas lá dentro, na Academia Ninja.
– Sim, isso mesmo! - Confirmei, quando o meu novo treinador perguntou sobre eu ter aprendido a Técnica de Cintilação Corporal. – Tudo bem que isso foi bem mais rápido do que eu... Estava inconformado com a velocidade que Bruce tinha admitido para ir e vir com o jutsu, ágil demais, mesmo com aqueles dois pesos nos calcanhares. O que será que ele consegue fazer sem eles? Esse não era o momento ideal para a pergunta, mas que seria interessante de assistir, seria. – E eu faço isso com os pesos, também, certo? Eu sequer esperei que respondesse, e já fui tentar colocar em prática as dicas do moleque. Se eu tinha conseguido correr igual gente com aquilo preso em mim, por que não conseguiria usar uma técnica ninja? Fechei meus olhos por alguns instantes e foquei minha atenção no chakra que eu sentia circular pelo meu corpo, controlando-o, da mesma maneira que tinha que fazer com os meus genjutsus, só que dessa vez, em direção às pernas e pés. Agachei-me e antes que eu conseguisse piscar eu tinha levantado um pouco da poeira do lugar, levando-me para um ou dois metros mais atrás. – Eu não acredito, Bruce! Eu tinha a certeza de que ia conseguir fazer direito, assim, de primeira! A julgar pela minha habilidade de coordenação de chakra com técnicas ilusórias, e estar acostumado àqueles pesos nos calcanhares, era isso o que eu esperava. Eu preciso entender que não é a mesma coisa!
Parando para reparar, o problema maior não tinha sido nem a distância à qual me movimentei, mas sim a velocidade. Qualquer um conseguiria acompanhar o que eu fiz se me olhasse, e a ideia da técnica era justamente o contrário. – Então o problema com os quilos a mais nos meus calcanhares voltou a me assombrar? Eu ter me movimentado para tão perto assim significa que não tive controle sobre eles... Ou que talvez não deveria fazer isso agachado. Eu realmente não sabia o motivo de ter descido, mas deduzi que conseguiria lidar melhor com a situação se permanecesse de pé, da mesma maneira que Bruce fez minutos antes. – Vocês já tá com esses pesos há algum tempo, Olly! Não vem querer retroceder ao início, agora! Ignore-os e se deixe levar pela sua cabeça, focada na precisão da técnica de cintilação! Eu tinha a mania de falar comigo mesmo porque na maioria das vezes isso me ajudava. Agora, de olhos abertos e focados em Bruce, refiz a mesma movimentação de chakra com mais cuidado e por um pouco mais de tempo, para, sem agachar, ativar a minha cintilação corporal. – As vezes um único detalhe ferra com tudo! Bem ligeiro e muito mais longe, me encontrava em cima de uma das rochas ao redor do campo. – SIM, BRUCE! COMPREENDO! Eu estava gritando, de novo.

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Treino do Personagem Olly Sivan. P_chakra CH: 193/200.

Considerações:

Jutsus Usados:

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NARRADOR

Bruce sorria ao também jovem Olly e começou a correr pelo campo de treinamento. Os pesos continuavam em seus pés e ele não se incomodava assim, na verdade, Bruce aumentava cada mais o peso quando seu corpo se acostumava. Assim era seu treinamento. Mas não o de Olly, ele queria apenas ser mais rápido e não ter um jeito de lutar totalmente focado na velocidade.

— Vamos lá! WHHHHAAAAAA! Retire esses pesos e deixe o fogo arder em seu coração, deixe a juventude gritar em você, inundar seu corpo com a vontade!!!! — Bruce continuava a correr igual um doido, seus movimentos nem sempre seguiam um padrão. Mas ele já sentia bastante orgulho de Olly e sua dedicação meio desajeitada com o treino era prova disso.


Considerações: Finaliza aí conseguindo atingir teus objetivos. Fica livre para conduzir o final do treino pela ótima narração que tu fez.
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J Á!

– Eu nunca fiquei tão feliz em ouvir uma ordem! Bruce tinha acabado de me pedir para arrancar os pesos dos meus calcanhares e correr livre, sem eles. – Argh... Caraca! - Gemi, fechando os olhos e estampando um belo sorriso no rosto, depois de massagear a região enlaçada por aqueles quilinhos a mais. – Já estou indo, cara! Já estou indo! Antes eu precisava guardar meus acessórios de corrida. – Bruce! Eles estão em cima da sua mochila, ouviu? Muito provavelmente não. Ainda mais enérgico do que antes, o meu treinador parecia ventania de tão rápido, e os meus olhos, ao segui-lo, se perderam. – Como é que pode? Não ficando muito atrás, estralei meus dedos (tentando tocar no céu), alonguei minhas pernas (segurando-as uma de cada vez na altura do umbigo) e, por último, flexionei a lombar (para frente e para trás), antes de começar a correr. Sem peso, sem regras e sem um destino. Livre, feliz e, acima de tudo, muito melhor do que antes no quesito velocidade. – Bruce! - Bradei, esperando que me ouvisse independente de onde estivesse escondido. Ele desceu na minha frente, quase como uma sombra. Assustei-me uma última vez. – Vamos ver quem corre mais rápido? - Desafiei, com total consciência de que perderia, mas grato em saber que não ficaria mais tão distante. Valeu mesmo! Esperei pararmos de competir para lhe falar isso formalmente, mas por enquanto, continuava sonhando em ultrapassa-lo. Naquela tarde, além de conquistar meus objetivos, eu tinha conseguido uma nova amizade. – WHHHHAAAAAA!

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Treino do Personagem Olly Sivan. P_chakra CH: 193/200.

Considerações:

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I N T R O D U Ç Ã O

Eu não fazia ideia de onde estava. Não importava para que lado eu olhasse, eu só conseguia enxergar preto. Meu corpo estava ereto em lugar nenhum, passando muito frio e... pisando em água. Tudo embaixo de mim era água. Quando é que aquilo apareceu? Perguntei-me, sem resposta alguma. O tilintar de uma lâmina contra outra. Duas pessoas se confrontavam, mas onde? Agora, mais do que nunca, eu não sabia o que pensar. O som ficou mais forte. Mais alto. Mais estrondoso. Mais real. Uma katana. Duas. Três. Dez. Todas debaixo d'água, apontando para mim. Aquela arma era familiar. Já tinha aparecido outras vezes nos meus sonhos, na boca da Besta. A Besta. – Fim de jogo. Foi ela. Com certeza foi ela quem disse isso. As armas subiram, de encontro com a minha pele. Espetaram-me de todos os lados. Eu estava morto? A água de azul cristal para vermelho escarlate. Vermelho sangue. Fez-se presente a Besta. – Bons sonhos, Olly! E me atacou.
– AH! - Gritei, erguendo-me da cama. – Acalme-se, filho! Acalme-se! Minha mãe pedia, enquanto acariciava o meu peito, respirando desesperado. – Você teve um pesadelo. Estava falando coisa com coisa quando eu cheguei aqui, mas alto o suficiente para eu te ouvir do outro quarto. Se eu não estivesse sob aquele turbilhão de emoções, eu diria que minha mãe se encontrava mais aflita que eu. – Foi ela, mãe! Foi ela, de novo! O que é aquilo, mãe? Porque me quer tão mal? Já fazia muito, muito tempo que eu não tinha um pesadelo daqueles, mas as visões da Besta aumentaram de uns dias para cá, e era óbvio que aquilo aconteceria cedo ou tarde. – Ela quem, filho? Eu não devia ter dito aquilo. Esqueci-me que meus pais não tinham ciência daquele meu problema. Perplexo, agarrei-me ao colo de minha mãe antes de deitar em suas pernas e tentar esquecer a dor que aquilo me trouxe.

D I S T O R Ç Ã O      D A      R E A L I D A D E

Na manhã desse mesmo dia minha mãe tratou logo de me questionar sobre o que ocorreu de madrugada. Eu não sabia como me livrar daquelas perguntas e por isso contei a verdade. Ela pediu que eu não saísse de casa até o meu pai chegar, porque precisávamos ter uma conversa séria a respeito disso. – Tudo bem. Diferente de como eu pensei que aconteceria, ela não gritou comigo, apenas arregalou os olhos e largou a faca que usava para cortar legumes, secando as mãos no seu avental e abrindo a porta de casa para sair, sem mais nem menos.
Eu estava descansando, olhando para o teto, quando ouvi o som de duas batidas. Minha mãe tinha acabado de me deixar, então era impossível ser ela. – Joba...! Oi. Eu não esbocei animação alguma na voz, e ela, obviamente, percebeu. – O que foi que houve, Olly? Está abatido! Cancelei a hipótese de esclarecer a verdade para ela mentalmente, sentando-me no mesmo sofá de onde levantei. – O que é que te traz aqui? Eu tinha me esquecido. – Combinamos que você me ajudaria a treinar, lembra? Para falar a verdade, não.
– Você não fica chateada? Eu tinha contado uma mentira muito deslavada para anular o compromisso com Joba. – Mas é claro que não, besta! Besta. Ela não deveria ter dito isso. Mas ela não sabe do que aconteceu, então não tem problema, certo? Eu paralisei, fitando um dos pisos do chão da sala, recordando toda aquela sensação sufocante que o pesadelo me trouxe. Toda a solidão. Toda a escuridão. Toda dor. Todo sangue. Primeiro, o campo de visão totalmente escurecido, depois, o frio, congelante demais. Aí eu percebi que estava descalço e, antes do fim, ouvi o som das lâminas. Dez. Vinte. Trinta. Eu não conseguia contar. Estático, deixei-as penetrarem em mim depois de ouvir da boca da Besta um "fim de jogo".
– NÃO! Eu estava apontando uma kunai para o rosto da minha companhia, ouvindo-a gritar uma sequência de "nãos" acompanhados de choros. – JOBA! JOBA! JOBA! Cada um dos meus chamamentos era intermediado por uma sacudida. Eu não acreditava que tinha me perdido tanto naqueles pensamentos a ponto de transferi-la para dentro deles. A arma que eu segurava estava estirada no chão, minhas mãos seguravam o rosto de Joba com força e, sem perceber o que eu estava fazendo, continuei gritando ao invés de cancelar o genjutsu. Mas é claro! O meu nervosismo tinha tomado conta de mim, e por esse motivo eu esqueci que da mesma forma que introduzia, poderia fazer a vítima das minhas técnicas abandoná-las. Kai, proferi, desfazendo a coisa toda. – Mil perdões, amiga. Mil perdões! Era impossível não contar a verdade agora.
Foi como se tivessem colocado um espelho na minha frente. Joba estava com a mesma expressão que eu ganhei de madrugada. Nossa... Tudo o que eu pude fazer foi abraçá-la e deitá-la no meu ombro, esperando-a sair do choque para perguntar o que realmente tinha acontecido e, então, esclarecer os fatos. – Eu vi o que você quis me mostrar. Depois que você mudou sua expressão completamente e empunhou aquela kunai, eu não me lembro de nada. Só de enxergar tudo preto, pisar em água e ser perseguida por katanas. Centenas de katanas. Uma delas me espetou e eu senti muita dor! As outras vieram depois. Eu não conseguia me soltar. Uma voz ecoou no fundo, ficou mais frio e aí você me chamou... O que foi isso, Olly? Meus pais entraram pela porta antes de eu falar. Pedi mais mil desculpas e prometi para Joba que contaria, mas não agora. Primeiro eu precisava ouvir o que Levi e Haza tinham de tão importante para me dizer.

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Considerações:

Regras:

Jutsus Compreendidos:

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Cansado demais para levantar da cama sozinho, eu precisei da ajuda da minha mãe, que me segurou pelas mãos e me levou até o banheiro. – O que foi que você ficou fazendo até tarde, ontem? - Perguntou-me. – Assistindo filmes... Era verdade mesmo, consegui terminar quatro DVDs da estante antes de ir deitar, e quando me dei conta, já eram mais de cinco horas da manhã. – Espero que você esteja bom o bastante pra encontrar com o seu pai, mais tarde! - Disse, colocando-me dentro do box e ligando o chuveiro. O sono se despediu de mim conforme a água tocou os meus cabelos e escorreu pelo meu rosto. Aquela sensação era prazerosa.
– Que horas ele pediu que eu fosse lá no ateliê? Às duas, minha mãe respondeu. – Mas já são duas e meia! Exatamente, eu estava atrasado. – Almoça isso aqui, escova os dentes e vai! Ela tinha me servido um ramen com uma cara ótima, igualzinho ao seu sabor, que me impediu de deixar resquícios da comida no prato. Escovei os meus dentes brevemente e saí de casa ainda mais rápido. O dia estava radiante, com um Sol lindo e uma leve brisa e vários pássaros passando, juntos, em cima da minha cabeça, cantando em uníssono uma canção maravilhosa. – O que será que meu pai quer dessa vez? Eu esperava muito que me ensinasse novas técnicas, mas no fundo, no fundo eu sabia que não. Caminhei com passos rápidos e acenei para alguns companheiros de vila antes de ficar de frente para o chefão. – Cá estou! O que faremos? Mal tinha chegado e já me sentei em um dos pufes, esperando que fizéssemos algo simples. – Vamos correr! Quê? – Correr, pai? Justo hoje? Ele não sabia, mas eu estava péssimo. O banho tinha sido dez, e a comida, melhor ainda, mas o meu corpo estava afetado por não ter conseguido dormir por muito tempo. – Vai se recusar a passar a tarde com o seu pai? Ele fingiu um drama muito escroto, e prosseguiu com isso até eu aceitar. – Tá bom! Só me explica o motivo disso, repentinamente...? Eu descobri que não havia nenhum motivo prévio, nem nada muito planejado, mas ele sabia que eu estava me empenhando para melhorar o meu porte físico e considerou que alguns treinos de corrida ajudariam ainda mais nisso. – Eu só espero não me arrepender... Ele terminou de arrumar as coisas no ateliê e, logo em seguida, saímos para a fachada do prédio, decididos a fazer as coisas ali mesmo. O espaço era amplo o bastante para criarmos alguns obstáculos... – Obstáculos? Como é que o senhor espera que a gente consiga fazer isso? Ele sequer respondeu, somente executou alguns selos de mão e levantou a terra em alguns pontos específicos, dominando sua natureza elemental de maneira a criar uma pista digna das olimpíadas. Aplaudi e o reverenciei. O verdadeiro significado de "quem quer, consegue".
– Vamos lá! De início daremos dez voltas ao redor do circuito, trotando, depois, outras dez um pouco mais rápidos e, por último, muito rápidos! Não. – Dez voltas é muita coisa! Nem na Academia Ninja eles nos exploravam desse jeito - Afirmei, fazendo-o rir. – Cinco voltas e não se fala mais nisso! Ele disse que tudo bem, mas que acreditava sermos capazes de mais. – Sete... Fechou aí, depois começamos. Eu estava com um shorts e com um tênis esportivo, nada proposital, mas que coincidentemente me ajudou, e por isso consegui acompanhar o ritmo do meu pai páreo a páreo, completando as primeiras sete voltas tranquilamente. Até que é gostosinho correr aqui! Por causa da altitude, parece que venta mais forte. Nem suor cai, pensei, terminando a décima terceira passagem. Eu nunca tinha feito nada parecido com o meu pai antes, mas aquele treino estava me servindo para ver que a sua idade era irrelevante. Ele é, de longe, mais veloz! Não sou eu quem estou lhe acompanhando, é ele que quer me acompanhar! É claro que pode acelerar mais! Nós tínhamos terminado as primeiras três séries de sete, e já estávamos preparados para uma próxima. – Pai, que tal apostarmos? Até agora o senhor tá se segurando, isso é nítido, mas eu quero saber o quão longe nós estamos um do outro, tudo bem? Eu me pergunto o motivo de eu ter inventado aquilo. Era vergonhoso olhar para ele e me ver tão incapaz de acompanhá-lo. Digo, eu não estava subjugando-o por qualquer que fosse o motivo, é só que gostaria de surpreendê-lo, e não parecia estar dando certo. – Vamos lá, Olly! Você consegue ser mais rápido que isso! - Gritou, metros e metros na frente, depois de parar de correr e manter a respiração praticamente intacta. Ele tem razão!
Eu não consegui alcançar uma velocidade muito maior da que eu já tinha, mas assim que decidimos usufruir dos obstáculos, demonstrei uma qualidade até então desconhecida: a minha agilidade. – Está indo muito bem! Eu tinha entrado ali totalmente despretensioso, incapaz de imaginar que o meu corpo magro poderia me ajudar na locomoção entre cada um dos empecilhos no meu caminho. Pulava as barreiras de pedra com as pernas muito estendidas e passava por debaixo de outras com o corpo muito bem alongado, a escalada para mim era como uma parede qualquer para o homem-aranha e o meu salto em distância, para um principiante, tinha resultados altos. – Muito bom, Olly! É curioso você não ter tido tanta velocidade enquanto corria ao redor do circuito, mas ter tido todo esse desempenho no meio dos obstáculos...! Meu pai parecia confuso. – O que importa é que você leva jeito! Talvez eu conseguisse aquele desempenho por causa dos impulsos que dava entre um obstáculo e outro, me fazendo alcançá-los velozmente e contorná-los com o que me restava de flexibilidade. – Eu acho que a minha corrida pode evoluir se eu prestar mais atenção na maneira como eu dou a largada, pai! Os obstáculos têm distâncias entre si, isso certamente me ajudou... - Chutei, ouvindo-o discordar. – Tudo bem que a sua corrida pode melhorar, mas a maneira como você desviou e ultrapassou cada um dos meus jutsus não foi qualquer coisinha. Os seus impulsos podem ter melhorado o seu desempenho, mas é quase como uma habilidade natural, garoto! - Exclamou, sorrindo.
– Vai lá, continua! Não para! Meu pai me incentivava como podia, gritando estímulos o mais alto possível. Eu estava, talvez pela quinta vez, passando por aqueles obstáculos, enquanto ele criava outros no meio do caminho, dificultando ainda mais o nível da corrida e me fazendo trabalhar aqueles atributos que nunca pensei serem meus fortes: agilidade e velocidade. – Contorna o campo e volta, agora! Estava empolgado em continuar com aquilo. Não imaginei que fosse gostar tanto de ficar correndo de um lado para o outro e desviando de vários rochedos. – Que demais! A tarde estava quase acabando e o Sol praticamente se pondo quando decidimos parar. Aquele Ramen tinha sido uma alimentação suficiente para eu não ficar com fome depois de tudo, mas o cansaço do meu corpo estava três vezes pior pela falta de sono. – Precisamos voltar, pai! Tenho que dormir! O retorno foi tomado pelas histórias de cada um dos quatro filmes que assisti naquela madrugada.

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A D A M A N T I U M

Estava sentado em cima de uma grande almofada no chão do meu quarto, com as costas encostadas na parede e as pernas entrelaçadas, meus dedões e indicadores se encontrando e eu emitindo um som, leve. – Auuuuuuuum... Eu não sabia, mas já tinham se passado três horas desde que eu parei para meditar. Estava sozinho em casa e por isso aproveitei, antes daquele ritual, para acender um dos meus beques. Ah... Quanto tempo, hein? O meu corpo, durante todo aquele foco, pareceu-me preparado para algo mais. Era como se eu tivesse potencial para evoluir, mas por qualquer motivo, ainda não tinha feito. – Namastê...! - Emiti, colocando-me de joelhos diante da janela do quarto e saudando o Sol. Aquele momento tinha sido revigorante e motivador. Já sei o que fazer!

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Myoke, o ninja de grande vitalidade.

Era um dia bem normal em Kumo, o clima ainda meio frio pelo inverno que tinha deixado a vila a pouco tempo, e a boa brisa de primavera, alguns passaros sobrevoavam a vila trazendo um bom espirito para o local, uma calma e até um pouco de preguiça. Olly um jovem gennin de Kumo andava por uma montanha com um campo bem aberto no centro e de coloração verde, o jovem buscava adquirir novas habilidades, e ao chegar na entrada do campo cercado por montanhas, conseguia enxergar a longe um jovem treinando, se vestia de roupas azuis e um cabelo de tamanho médio e liso com sua bandana em seus braços, o garoto treinava com grande vitalidade e sua face brilhava ao entrar em contado com o brilho do sol, demostrando a imensa camada de suor que mostrava que o mesmo já treinava a um bom período, batendo sua palma da mão numa pedra, mesmo com as mãos que demostravam feridas, o mesmo continuava seu treinamento e a pedra parecia ter sido um pouco quebrada já, apenas com as palmas do jovem garoto.
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- A narração é sua, faça o que quiser.
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R A L A Ç Ã O

Felizmente eu tinha saído de casa prevenido, com duas blusas de algodão e uma jaqueta, calça e coturnos. O clima estava frio e me parecia que iria piorar daqui um pouco, mas, sem se acanharem, mais uma vez os pássaros de Kumo cismavam em nos agraciar com os seus cantos. Cês são loucos de tarem por aí zanzando! Mó gelo! Um riso de canto nasceu no meu rosto e os meus olhos se reviraram simpaticamente. Quando me dei conta a superfície tinha mudado, e ao invés de pisotear o chão maciço da vila, estava num terreno menos duro e com mais gramado, folhas e flores, movimentando-se de acordo com as brisas que iam e vinham. – Parece ser um bom lugar pra isso... "Isso", no caso, seria um treino visando melhorar a minha durabilidade em batalha.

Eita, porra! Eu tinha acabado de ouvir um som forte. Virei-me, querendo descobrir se o barulho vinha de trás de mim. Correto. Pude ver um menino de cabelos longos e escorridos, usando vestes escuras e focando toda a sua atenção numa pedra. Gente, que doideira! Ele tá socando aquilo ali... Caralho! Aproximando mais a minha visão e, consequentemente, melhorando a qualidade da imagem, notei que havia uma rachadura na superfície da rocha. Não podia ser melhor! Era ele a minha ajuda, ou pelo menos a ajuda que eu tentaria arrumar. – Chega a dar um calor só de olhar... E eu não tinha dito isso de forma pejorativa. É que conforme o Sol emitia todo o seu poder e toda essa força refletia em toda a sua pele, tudo o que acontecia era muito suor. – Hey! Estou atrapalhando? Eu já tinha retirado a minha jaqueta e uma das duas blusas de algodão que estava usando. Minha calça e coturnos continuaram, mas algo me dizia que não por muito mais tempo. Vou largar isso aqui mesmo, pensei, despejando as duas peças de roupa num cantinho perto.

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Myoke, o ninja de grande vitalidade.

- Um, dois, um, dois - dizia o jovem enquanto batia a palma da sua mão revertida de chakra na parede, o mesmo ainda não tinha a percebido a presença de outro lhe observando, mas ao escutar uma voz se virava rapidamente, e com a brutalidade do giro seu cabelo percorreu o ar, a pergunta tinha sido clara "Estou atrapalhando", Myoke, que era como o jovem ninja se chamava, gostaria de responder a pergunta com um bom e afrontoso "sim", mas de sua boca apenas as seguintes palavras foram pronunciadas - Depende garoto, o que desejas? - falava se sentando no chão e parecendo o que parecia ser uma garrafa branca, que possivelmente armazenava água, antes que o garoto respondesse, Myoko pronunciou - Aproveite que irei tirar um descanso, e me diga logo.
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- Desculpa a demora, pc deu um probleminha ontem.




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R I S O S

Depois que eu me pronunciei e lancei as vestimentas em qualquer canto, aquele garoto virou o seu corpo de tal maneira a me deixar crente que me atacaria. Um soco dele e eu desfaço em dois, pensei, tentando manter minha irreverência, olhando-o de canto. Eca, quanta arrogância! A maneira como o menino se portou à minha pergunta foi bastante soberba, como se a habilidade de rachar pedras fosse o suficiente para ele se classificar melhor que alguém. – Basicamente, eu gostaria que você me ajudasse. Eu sempre penso que tenho potencial para muito mais, e hoje, depois de um momento de paz, percebi que nada melhor do que fazer esse potencial aparecer! Aquilo era verdade: Sempre acreditei nas minhas capacidades, e sempre tive força de vontade o suficiente para fazê-las acontecerem. – Não acredito ter uma durabilidade aceitável em batalha, mas vendo você se esforçar tanto... - Apontei para o lugar onde ele socava. – É natural eu imaginar que posso sim melhorar! Buscar evolução era algo cotidiano, e oportunidades como aquela não me apareciam todos os dias. De qualquer forma eu preciso admitir que ele é bom, e que se não for com a ajuda dele, eu não saio daqui tão cedo... Mais uma realidade: Como é que eu descobriria outra maneira favorável de durar mais tempo no campo de batalha se não socando pedras até meus punhos rasgarem? Pensando bem, isso é meio insano, não? Por um instante eu tinha apagado da memória o fato de eu ser um ninja. Beleza, né... Vou tentar manter a calma diante desse jeito dele, e aprender o que der pra aprender... Isso se ele aceitar, concluí mentalmente, encarando-o com um sorrisinho de nervoso. – Então, o que me diz?

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Myoke, o ninja de grande vitalidade.

Estendia meu olhar pelo campo inteiro, tocava a grama macia enquanto apreciava minha água e ouvia o jovem falar, suas palavras suavam na minha cabeça e a resposta dela era imediata “garoto ambicioso, me lembra a mim mesmo quando jovem”, não sou de ajudar muito a outras pessoas, e realmente não sabia o motivo de querer ajudar o jovem, quem sabe fosse seus cachos brancos, ou apenas o tom suave do garoto, puxava uma kunai a cravando no chão e então com um tom um pouco elevado ecoava pelo campo – Okay, será meu aprendiz por hoje – ao terminar de falar me levantava ficando de coca, e em seguida dando um tipo de mortal para trás ficava totalmente em pé, com meus pés fixo no chão começava a correr, e apenas continuava minha fala – Corra comigo, vamos nos aquecer – enquanto falava começava a correr em uma forma de círculo pelo campo, limpava o suor com a mão e elevava o seu dedão ao nariz o passando como se tivesse limpando algo, a adrenalina de correr liberava um sorriso encantador do jovem Myoke.
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- Eu não tinha visto que você postou, mals, quando postar me avisa no chat/mp/Messenger(de preferência) -




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será se podemos?

Alguma coisa me dizia que ele não estava muito disposto a ajudar. Fodeu! Depois que eu terminei de falar, veio o silêncio, somente quebrado pelo som da grama chacoalhando com o vento, que atacou de repente. Quando cessou, o garoto tinha acabado de derramar algo goela abaixo, olhando-me de forma peculiar e até amedrontadora. Só falta essa porra ser louca, pensei, enganado. Nossa... - Abismei-me. – Quer dizer... Obrigado! Muito obrigado, real! Como eu disse, não esperava pela aprovação. O garoto não tinha uma personalidade muito amigável e, por isso, era difícil de alimentar expectativas de uma ajuda vinda dele. Ele disse sim! Quem sabe ele não me surpreende? Assim como eu fazia com quase todo mundo, que preferia formular uma imagem errônea de mim antes de, de fato, conhecer-me.

Sem pressa nenhuma, ele firmou uma kunai no chão, agachou-se e fez (praticamente) uma acrobacia, colocando-se prontamente de pé. É impossível que ele não seja um lutador árduo, ou que não domine o taijutsu de maneira excepcional... Pelo menos se comparado à mim... Eu não estava completamente à vontade com o que viria na sequência, mas de começo as coisas aparentaram que correriam bem. Correriam. Literalmente. – Certo! Eu tinha acabado de acatar a sua primeira ordem, iniciando o trajeto rápido o suficiente para alcançá-lo, girando ao redor do campo e percebendo, pela primeira vez, os traços do menino: Seus cabelos, seus olhos, sua boca, seu sorriso e, também... O suor. Não é de se jogar fora... Pera aí, ele sorriu!?


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Myoke, o ninja de grande vitalidade.

Não podia deixar de transparecer a emoção do jovem Myoke ao simplesmente elevar seu corpo ao limite e superar as barreiras imposta pelo bem estar do seu corpo, olhando de relance para o jovem de cabelos branco Myoke disse - Vamos elevar o treinamento, quando sentir dores nas extremidades de seu corpo, apenas force mais, desafie a dor e desafie seu corpo, mostre quem o comanda - Myoke terminava de falar, mudando totalmente o seu estilo de correndo, ele corria fazendo estrelinhas¹, depois de um algumas voltas assim, o mesmo começou a correr pela parede, usando apenas o chakra de seus pés para lhe suspender sobre a superfície da terra, quanto mais corria, maior era seu sorriso. Myoke saltava para trás e então apoiava seus pés para um bom pouso junto a sua mãos direita, ao pousar no chão apenas perguntava - O quão cansado está - o garoto tinha se levado tanto pelo treinamento que tinha esquecido de seu novo parceiro de treino.
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