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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Urameshi
Chūnin
lathe biosas
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[t] Komamura Susanoo-no-Mikoto-slaying-Yamata-no-Orochi-in-Kojiki
Urameshi
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t70850-berserker
Urameshi
Chūnin
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Corra, Komamura, Corra

Eu não era, nem de longe, o membro mais forte da vila. Meus objetivos iam muito, muito, muito além da minha força atual. Isso, entretanto, não fazia com que eu perdesse minha força de vontade. Dentre as mais variadas formas de fortalecer meus poderes, escolhi aprimorar o mais primordial: minha resistência. Todo ninja de respeito sempre teve uma resistência invejável. Lutou seja por dias ou semanas, manteve-se de pé diante de qualquer tipo de adversidade e batalhou até o último suspiro. Para mim a resistência sempre gerou um certo problema. Meu peso corporal não se adequava aos meus propósitos, contudo seria mais fácil treinar meus pulmões do que perder algum peso, afinal, minha questão corporal estava mais ligada ao meu clã e não ao fato de comer muito, muito embora eu também o faça.

Kumogakure era o lugar ideal para treinar o pretendido. Localizada em um ponto altíssimo do mundo, a vila sempre formou combatentes durões e capazes de aguentar muito tempo em uma batalha. A maior prova foi o exemplo deixado pelo 3° Raikage, o qual sozinho segurou um fronte inteiro de adversários. Inspirado neste exemplo, andei brevemente ao pico mais alto por mim conhecido nos arredores da vila. Eram cerca de seis mil metros acima do nível do mar. Não existia qualquer vegetação próxima, obrigando-me, então, a visualizar apenas rochedos e a vila de cima. Sentei-me no chão e cruzei as pernas. O frio era intenso, além do ar ser extremamente rarefeito.
— Ajude-me, deus dos alimentos. — Exclamei olhando para os céus, enquanto juntava as mãos.
Tomei um breve suspiro e comecei a minha meditação.

Aos olhos alheios, aquilo poderia não parecer um treino. Mas alguns poucos sabiam: a medida que o tempo passasse, mais resistente eu estaria. Numa altitude tão absurda quanto aquela, o ar, como dito anteriormente, é extremamente rarefeito. Isto significa: a pressão atmosférica é menor, assim como a quantidade de oxigênio disponível. Ora, se a quantidade de oxigênio é menor, facilmente conclui-se que viver, respirar e realizar atividade rotineiras vai exigir mais dos meus pulmões. Quanto mais ar eu puxar, menos oxigênio virá, fazendo com que meu corpo tenha de se acostumar com a falta dele. Dessa forma, terei trabalhado toda a minha capacidade cardiorrespiratória, aumentando, assim, as minhas habilidades no âmbito de minha stamina.

Destarte, não parecia tão difícil me adaptar à nova realidade. Vivi durante muito tempo em uma vila com condições atípicas, a qual já havia me treinado bastante neste campo. Mas todo meu pensamento foi por água abaixo. Uma hora se passava desde o momento em que eu havia começado a meditação. Subitamente, pude sentir uma fraqueza intensa. Meu cérebro, sobretudo, não respondia mais corretamente. Mantive-me firme, esquecendo todos aqueles problemas apegado à uma forte devoção por minha vila. "Devo fazer isso, minha vila precisa que eu fique cada vez mais forte." pensei para me ocupar. Podia sentir um estranho suor completamente frio caminhando o meu corpo. A baixa temperatura também não cooperava. Ainda sim, eu tinha plena certeza de que poderia me tornar fortíssimo caso conseguisse me acostumar àquilo.

Mais uma hora se passou e as coisas iam de mal a pior. Aquelas terras eram inexploradas e agora eu sabia o porquê. Meus pensamentos se contradiziam e se perdiam no ar. Em um dado momento pude perceber uma leve perda de consciência. Era completamente diferente de qualquer batalha por mim já enfrentada, uma batalha com um inimigo invisível, uma batalha contra meu próprio corpo. A fome, algo que remetia à minha existência, simplesmente sumira. O tempo não corria, ou pelo menos era o que aparentava.
Apaguei. Meu corpo se estendeu no chão. Iniciou-se uma luta para agora acordar. Inconscientemente eu estava em outro mundo, completamente delirante. Recobrei a bendita algumas horas depois. Comi e bebi água como nunca, além de comer uma série de docinhos compulsoriamente.

Pensei em desistir, mas logo percebi a minha falta de força em superar uma simples situação adversa.
— Eu serei forte. Vocês verão! Eu sou a furiosa nuvem gorda, vou superar todos os Kages anteriores, todos os ninjas do mundo. — Discursei para o vento.
Notoriamente eu não estava são.

Uma semana se passou entre apagões e cortes súbitos de consciência.

Eu tinha um grande estoque de comida, porém ela estava se esgotando aos poucos. Por outro lado eu já estava bem habituado ao ar rarefeito e à baixa temperatura. Tomei um gole d'água, espreguicei-me e resolvi iniciar a segunda fase: exercitar-me na grande altitude. Caminhar e correr eram boas formas de fazê-lo. O campo era plano e vasto, garantindo liberdade o suficiente para treinar sem qualquer problema. Iniciei no primeiro dia após passado uma semana. Amarrei bem as sandálias, olhei para o alto e comecei. Uma volta, duas voltas, três voltas... "BUM", ecoou por ali. Meu corpo sofreu de uma fraqueza e eu caí sem qualquer reação. Tentei me erguer, mas ainda não tinha força suficiente. Eu só tinha percorrido um quilômetro e meio e mais parecia que eu havia dado uma volta inteira no mundo. Reuni força e conseguir me erguer. Permaneci sentado, esperando me recuperar.

Revigorado depois de uma boa noite de sono, voltei-me novamente a rotina turbulenta de exercícios. Dessa vez consegui a proeza de realizar quatro voltas ininterruptas. Com medo de prosseguir, sentei ao chão e meditei. No decorrer daquele dia, ainda realizei algumas leves corridas, forçando meu corpo a se adequar.

Mais algum tempo se passou.

Agora era tudo completamente diferente. Meu corpo não sentia mais qualquer diferença entre o lugar onde nasci e o lugar onde treinei arduamente. Minhas roupas eram trapos e minha barba, ainda que fossem pelos ralos e espaços, havia crescido um bocado. Dei uma boa risada ao meu reflexo na água. Meus braços se moveram e foram diretamente aos bolsos, buscando qualquer doce que existisse. Meu coração acelerou ao ver que não existia mais nenhum. Naquele momento, tomei fôlego e desci desesperadamente à vila, buscando de alguma forma preencher meu corpo com açúcar. Na vila, pude perceber uma clara diferença: eu estava muito mais resistente, não me sentia mais tão cansado como habitualmente seria.

Dei uma leve risada e segui, almejando me tornar um grande ninja.

2 pontos em stamina. 1025 palavras.

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Urameshi
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Mako
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A metamorfose de uma panapanã

Um grande e pomposo homem subiu ao quarto. Trajando um longo sobretudo, ele adentrou ao cômodo sem bater à porta. Aproximou-se da cama, onde estava deitado Komamura e o atormentou sem escusas.
— Acorde! — Ordenou de forma fria e rígida. — Estamos atrasados!
— Quê?! Papai?! — Perguntou-se com os olhos embotados de remela. — Você não deveria estar numa missão? — Tentou voltar à dormir.
— Não me amole, seu moleque. Acorde agora! — Novamente ordenou impaciente. — Bem, que seja! Estou descendo e o café da manhã está pronto. Adiante-se e porte-se como um ninja. Infernos! Você já é um ninja de elite! — Argumentou, por fim.
Saindo de lá, o pai tratou de deixar o sol passar pela janela. O sol adentrou sem sequer bater, acordando o jovem preguiçoso. Um longo bocejo e ele finalmente tomou coragem para se erguer. Permaneceu por alguns minutos sentado na cama, tentando finalmente organizar seus pensamentos. Roboticamente se moveu e foi direto ao banheiro. Molhou o rosto, escovou os dentes e se dirigiu à cozinha.

Lá, um banquete enorme era servido. Aquela era um boa família Akimichi fazendo jus à sua fama. Sem pestanejar, sentou-se e devorou tudo aquilo pela frente. O mais velho parecia já ter se retirado. O motivo de tanta pressa?! Simples: uma reunião. Como toda boa pessoa disciplinada, atrasos eram intoleráveis para os membros daquela nobre casa. Arrumou-se então rapidamente e foi direito ao lado de fora. Lá, o pai o aguardava enquanto conversava com um antigo colega.
— Veja, aqui está o grande. — Afirmou o pai debochadamente. — Finalmente você saiu de seu quarto, pequena borboleta.
— Não seja tão duro com ele, Chohei, ele ainda é uma criança. — Disse o negro alto de voz grossa e barba longa.
Por fim, ambos olharam-se nos olhos e deram uma risada. Eram bons amigos e não se viam há séculos. Ainda sim, existia uma boa conexão entre ambos.
— Não me amolem, vocês dois! — Falou descendo as escadas. — Vamos, pai. O vovô já deve estar impaciente.
Depois de muito finalmente ocorreria uma reunião entre a família Akimichi. Tradicionalmente de Konoha, a família se ramificou e acabou por se estabelecer em Kumogakure, também. O avô de Komamura era bem conhecido no mundo ninja. Dotado de grande habilidade, ele foi um grande guerreiro na Guerra Final. Junto de seu filho, foram reconhecidos como os Demônios Obesos da Nuvem. Agora era tudo lembrança.
— Sim, sim! Estamos indo. Até mais, Sei. Se cuide e aguardo uma visita! — Despediu-se formalmente.
— Até mais, Chohei. Boa viagem. — Respondeu de modo caloroso.
Ambos, pai e filho tomaram rumo e foram em direção ao portão. O pai de um e avô do outro morava em uma região um tanto quanto afastada do vilarejo. Mais aparentava se esconder. Ainda sim, não havia nada a ser feito, apenas caminhar e esperar não chegar atrasado.

Não foram poucas as paradas para um breve "lanchinho". Uma coisa ali era bem compartilhada entre pai e filho: a fome. Mesmo diante de tantos entraves à caminhada, eles chegaram justo na hora. Pareciam ser os únicos. Diante deles estava uma gigantesca mansão, à esquerda um imenso pomar e à direita um estranho conjunto rochoso. Logo na entrada eles já eram esperados por uma sinuosa madame de cabelos grisalhos. Vestida em um longo quimono e portando um leque, ela se aproximou e abraçou os dois calorosamente.
— Meus queridos, vocês chegaram justo na hora. — Disse enquanto os apertava ainda mais em seus braços.
— Calma, mãe, nós estamos cansados. — Falou o mais velho tentando se desvincilhar. Inútil. — Caramba, sua força assustadora não mudou em nada.
A velha foi soltando aos poucos.
— Caramba, vovó, você é muito forte mesmo. — Disse o mais novo sem ar.
— Vamos logo, o patriarca está esperando. — A senhora avisou brevemente.
Todos subiram uma pequena escada. O piso de madeira rangeu com o peso, mas suportou. Eles entraram de forma vagarosa, com passos audíveis. Andaram entre corredores e chegaram ao salão principal. Se depararam com uma enorme porta. Lá ficaram, aguardavam a confirmação da entrada.
— Entrem, entrem! Vocês estão atrasados. — Resmungou uma voz rouca de dentro da sala.
Entraram todos. O salão era enorme, contava com um auditório próprio. O velho, sentado ao centro, fumava um longo e fino cachimbo. A fumaça que estava concentrada esvaiu-se pela porta e permitiu a respiração de todos. O homem e o jovem rapidamente se ajoelharam e colocaram suas cabeças contra o chão.
— Desculpe pelo atraso, ancião. — Falaram uníssono em tom respeitoso.
— Que seja! Andem logo, temos de tratar de uma reunião. — Respondeu de maneira grossa.
— Ué, mas onde estão todos os outros membros do clã, vovô? — Questionou o membro mais jovial.
— Chohei, seu insolente, você sempre deixa as explicações para mim, em?! — Baforou. Uma tossida, duas e continuou: — Como você sabe, Komamura, o clã Akimichi é repleto de tradição. Dentre elas, existem técnicas que são únicas de nossa família. Estas técnicas representam o pilar de nossa força. Você finalmente graduou-se como Chunin e agora o seu mundo vai mudar completamente, tornando-se muito mais difícil que o comum. Suas missões se tornarão mais complicadas e agora você poderá, até mesmo coordenar uma equipe de ninjas. Definitivamente você não pode desonrar o nome que eu e seu pais construímos com tanto esforço. Você ainda é uma crisálida, mas logo será uma linda borboleta.
— Eu não sou muito bom em entender as coisas que o senhor diz, vovô. Mas se entendi tudo, vocês vão me ensinar uma técnica secreta do clã? É isso? — Perguntou, atordoado.
— Não é somente uma técnica, Komamura. É uma filosofia carregada por nós Akimichis durante gerações. Você verá. Apenas espere enquanto preparamos tudo.
O pai e a avó ficaram calados. Depois de um tempo o pai se levantou, olhou para Komamura e convidou-o para ir ao quarto.

Deitado na cama de seu quarto, Komamura apresentava grande confusão, entretanto ele tinha uma ambição norteadora: a de se tornar um kage. Ele não sabia ainda o que viria, sequer o que seu avô queria dizer, ainda sim, ele tentaria de tudo para alcançar sua meta. A noite se aproximou rapidamente trazendo consigo o jantar.
— Komamura-san?! — Diz a avó enquanto bate à sua porta. — Está na hora do jantar, venha!
— Já vou, vovó. — Respondeu brevemente.
A cabecinha confusa continuou refletindo, perdendo bastante tempo. Finalmente terminaram as cerimônias e ele desceu, indo direto à sala de jantar.
— Boa noite! — Introduziu-se de maneira breve.
Novamente uma grande sala, com uma grande mesa repleta de comida. Um banquete. Tinha de tudo: frutas do pomar, proteínas, guloseimas, soja, arroz. Todos já tinham se servido, exceto o jovem que devorou toda a comida em instantes.
— Este é o apetite de um verdadeiro Akimichi. — Ironizou a senhora.
Todos riram e tiveram um bom momento. Depois recolheram-se em seus quartos e dormiram uma boa noite de sono.

Exercitar-se pela manhã era comum àquela família. As quatro horas da manhã, enquanto o sol dava o ar de sua graça no horizonte, todos acordaram e reuniram-se nos fundos, próximos ao quintal. Antes de tudo, como de praxe, tiveram uma grande refeição. Os doces não faltavam, ainda mais quando o neto querido estava em casa. Cerimonias terminadas, era hora de voltar-se ao que realmente importava. Estavam todos reunidos nos fundos com um único propósito: passar à frente o mais importante dos ensinamentos ao recém graduado Chunin.
— Enfim, como havia prometido anteriormente, é hora de aprender o tesouro mais importante de nossa família, Komamura-san. — Disse o velho. — Mama, venha, você sabe bem como é o ritual.
A senhora se posicionou em frente ao jovem e o convidou a sentar, logo mais fazendo o mesmo.
— Esta é a primeira das três etapas. Por enquanto, você é uma pequena lagarta comedora de folhas, mas logo tornar-se-á uma maravilhosa borboleta. Comece.
Ele então voltou sua visão à sua vó. Esta executou alguns selos de mãos e disse algumas palavras incompreensíveis. Alguns segundos e "clic", sua vista simplesmente escureceu por completo. Mais algum tempo e o completo escuro se tornou um jardim.
— Mamãe, não se afaste muito. — Gritou uma voz infantil ao fundo.
"Essa voz, ela não me é estranha", pensou. Uma bela mulher passou à sua frente. Vestindo um lindo vestido repleto de flores, ela olhou para seu rosto e mandou-lhe um beijo. Não estava muito distante. Aquela imagem mexeu de forma brusca com seu coração.
— Que tipo de brincadeira é essa, vovó?! — Falou olhando para trás.
Uma criança então passou por dentro do seu corpo. Era ele, seis anos mais jovem. Recordou-se completamente daquele momento. E, naquela hora, soube exatamente do que se tratava. Tentou fechar os olhos, mas era tudo um laço. Ainda que fechasse, novamente estaria vendo a mesma cena. Seus olhos foram completamente preenchidos com lágrimas. Em prantos, viu a cena que havia esquecido há muito. A morte de sua mãe.

Um homem encapuzado surgiu e a atacou por trás. O jovem garoto tentou movimentar-se, salvá-la. Tudo em vão. Ali todos os sonhos foram destruídos. Jamais esqueceria tamanho trauma, o trauma de ter perdido sua mãe. A visão continuou, repetindo sempre o mesmo momento. Momento no qual a adorável mulher era atingida brutalmente pelas costas. O desespero tomou conta de seu corpo e ele tentou a todo custo parar o terrível assassino. Suas mãos atravessavam ambos os corpos e tudo o que ele via era um sorriso. Um quente e aconchegante sorriso acompanhado de uma sonora voz que dizia: "te amo!". Transformou-se, usou todas suas armas, mas tudo foi em vão. O assassino era intangível, tudo não passava de uma ilusão. Olhou para o próprio, pequeno, impotente e encheu-se de ira. Estava cansado de rever aquela cena.
— Pare, vovó! Por favor, pare! — Exclamou por muito tempo. — Eu não aguento, por favor, se você ainda tiver algum amor por mim, estanque essa dor, faça parar. Vovó! Por favor! Eu não aguento. Meu coração não pode aguentar. Este homem, este maldito...
De nada adiantou.
— Droga! Por que eu sou tão fraco... Não quero mais. Vovó, pare, eu não consigo suportar. — Gritou desesperadamente.
Seus joelhos aproximaram-se de seu tórax e ele sentou-se esperando por alguma providência divina. Uma mulher então surgiu ao seu lado, era sua vó.
— Levante-se, pequeno Komamura. — Ordenou. — Veja esse homem. Você o odeia?
— Do fundo da minha alma, eu o amaldiçoo. — Respondeu com ressentimento enquanto se levantava.
— E por que você o odeia?
— Ele aniquilou a única fonte de amor verdadeira. Se eu fosse mais forte, nada disso teria acontecido.
— Não é verdade, Komamura-san. Enquanto você viver e carregar esta vontade e força de sua mãe, ela nunca estará morta. Você era impotente?! Sem dúvidas, mas até quando continuará assim?! Transforme o amor de sua mãe em força, não deixe que ela se vá em vão. Não deixe que seu legado morra.
A imagem sumiu. A mente de Komamura aceitou aquelas belas palavras. Aos poucos, deu-se conta do que sua avó queria dizer. Livrar-se das lamentações e tornar-se forte, era isso que trazia o amor de sua mãe. Entendendo aquilo, finalmente a ilusão se desfez.

Voltando ao mundo real, muniu-se de uma determinação completamente verdadeira. Concentrou toda sua força e uma estranha modificação foi sentida.
— Isso, Komamura. — Disse o velho.
As suas calorias começaram a dar espaço ao puro chakra. Ele não tinha ressentimento, pena, culpa ou qualquer um desse gênero de sentimentos. Seu coração e mentes estavam repletos de uma única coisa: amor. Todo esse amor herdado, aos poucos, transformou-se em poder. Todo aquele chakra transmutou-se em lindas asas azuis em suas costas.
— Papai, vovô e vovó, muito obrigado! Agora eu posso entender o que trata ser um Akimichi. Agora eu finalmente entendo suas palavras vovô. — Falou em um tom calmo e harmônico.
Sua aparência também havia mudado um bocado. Antes gordo, agora atlético. Por fim, para demonstrar toda aquela força adquirida, dirigiu-se ao lado direito da mansão, no lugar exatamente repleto de pedras.
— Vá, mostre que panapanãs também destroem rochas. — Pediu o pai de forma calma.

O jovem obedeceu e destruiu algumas rochas apenas com a força de seus punhos.

A semana passou e eles voltaram para casa.

Uma linda panapanã saía da pupa.


TREINO DESTINADO AO CONTROLE DE CALORIAS. JUTSU:
Chō Chōji Mōdo
Rank: S
Descrição: Choji pode entrar neste modo, convertendo as calorias do seu corpo em chakra, que ele pode usar para executar técnicas. O chakra é moldado em duas asas grandes borboleta e, em seguida comprimido em pequenas asas. Nesta forma, ele pode usar algumas de suas técnicas de alto nível clã, como o bombardeio de bala Borboleta e também combiná-lo com outras técnicas.

Existem dois métodos de entrar neste modo. A primeira é através do uso das pílulas Akimichi Três coloridos, que convertem agressivamente todas as calorias do usuário em chakra; Se os comprimidos não são regulados adequadamente, o usuário pode morrer da rápida perda de peso. usuários Praticado são capazes de converter suas calorias em chakra por conta própria através de um processo conhecido como Controle de Calorias (カ ロ リ ー コ ン ト ロ ー ル, Karori Kontorōru); porque eles estão no controle completo de como muito do seu peso corporal é transformado em chakra, que representa menos de um risco para o usuário.
LEMBRANDO Q O REQUISITO PRA TREINAR É TER 5 PONTOS NINJUTSU, VIDE REGRA: http://narutorpgakatsuki.com.br/t48556-akimichi

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O tempo passava na vila de Kumogakure no Sato. O tempo passava e as minhas habilidades continuavam as mesmas. Aquilo me desesperava, de certa forma. Continuar o mesmo não era bom para um ninja. Saí de casa e fui direto ao campo de treinamento. Era hora de desenvolver uma forma de tornar mais forte. Antes de sair pelas portas, comi doces de lanche e estoquei alguns outros no bolso. Chegando ao campo de treinamento, cheguei ao centro do campo de treinamento. Na ida, encontrei-me com alguns outros ninjas de Kumogakure, alguns famosos, outros nem tanto. Alguma conversa e continuei meu caminho ao campo.

Repleto de grama rasteira e algumas rochas espalhadas por todo o campo. Sentei no centro do campo de treinamento. Iniciei uma meditação, tentando tornar-me mais forte daquela forma. Não funcionava. Era bom, o tempo passava mais rápido, mas nenhuma das minhas habilidades, sejam físicas ou psicológicas, eram ampliadas. Esperei alguma ajuda do divino, talvez algo mais substancial. Me levantei. Sem saco, comecei a socar o ar como um louco.

Aquilo também não funcionava muito bem. O jeito era buscar alguém para treinar. Com isso em mente, comecei a rondar o campo de treinamento, procurando alguém com quem pudesse treinar.

Komamura; 450/450 545/545


Armas:


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[t] Komamura Susanoo-no-Mikoto-slaying-Yamata-no-Orochi-in-Kojiki
Urameshi
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Rasputin
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Amizade?



Circulei pelo campo de treinamento até ver um estranho. Seu corpo era chamativo e sua forma era estranha e pequena, soltei uma gargalhada estrondosa só de ver aquela criatura. Ele não estava tão próximo mas esperava que ouvisse minha provocação.

HP: 200/200
CK:  475/475

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Jutsus:
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Sword:

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Jojo
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Chūnin
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Enquanto corria, pude ouvir uma sonora gargalhada de longe. Olhei para o lado e vi uma curiosa figura de longe. Me aproximei, parecia estar rindo, na verdade, de mim. Como um Chunin de Kumogakure, além de ser bastante disciplinado, controlei-me e encarei seriamente em resposta.
— Pois não? — Perguntei tentando puxar assunto. — Aceita um doce? — Puxei alguns dos bolsos e estendi minha mão, oferecendo alguns doces chamativos à ele.
Em meio a meu pedido, independente dele ter aceitado ou não, me recordei de algo: eu buscava alguém para treinar e aquela pessoa era um ninja de Kumo, assim como eu.

Talvez ele pudesse ser capaz de treinar comigo afim de nos desenvolvermos juntos. Não sabia ao certo como falar aquilo senão de forma mais direta possível.
— Você gostaria de treinar comigo?... Quero dizer, você está aqui no campo de treinamento... Não tem ninguém aqui com você... Talvez você queira treinar comigo... Não sei. — Propus pausadamente.
Aceitando ou não, preparei-me para uma batalha. Afastei dele vinte metros, pois, caso não aceitasse, continuaria correndo pelo campo e procurando alguém com quem pudesse treinar. Caso aceitasse, ficaria frente à frente dele, esperando seu próximo movimento.  Apostar em uma postura defensiva seria meu estilo para aquele treinamento.

Komamura; 450/450 545/545


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Amizade?



Encarava-o de uma forma estranha. uma risada no canto do meu rosto logo surgiu. Aos poucos caminhava - de forma lenta - para me distanciar ainda mais do garoto. Não demorou muito para chegar perto de uma pedra e me sentar, pensei em todas as pessoas que um dia iria lutar contra. E essa criança que me desafiara sequer parecia forte, mas por que não? Esperava que o mesmo entendesse o que estava fazendo; me preparando para a nossa luta, tinha certa desconfiança de pessoas desse tipo, que parecem inocentes demais, elas podem enganar qualquer um com sua ingenuidade, não é mesmo?

Após dizer "ótimo, vamos lutar então" já sentado, fechava ambos os olhos e me concentrei no vento ao redor, começaria a preparar minha técnica secreta para poder lutar contra aquele que me instigou com sua aparência estranha. Seria minha primeira luta de verdade contra um shinobi e não queria fazer feio, e acima de tudo, queria ter a certeza de que poderia manter meu objetivo de lutar contra todos os mais fortes da vila de cabeça erguida. Alguns minutos iriam passando após eu me sentar, enquanto aguardei o ataque do adversário, apenas me concentrei. Era hora de mostrá-lo minha habilidade.

HP: 200/200
CK:  475/475

Considerações:
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Jojo
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Aquele tipo de atitude parecia consentir, de certo modo, com minha proposta. Tomei um impulso e avancei, indo em direção ao meu mais novo parceiro de treino.
— Vamos lá!!! — Gritei avançando na direção dele.
Quanto a minha velocidade, utilizava-a em níveis inferiores às minhas capacidades. Não demonstraria todas as minhas habilidades logo de início. Quando próximo suficiente, tentaria desferir um soco na face. Todavia, seguraria um pouco minha força, para, se caso acertasse, não causasse muitos danos à ele.

Eu ainda tinha muitos segredos e técnicas escondidos comigo. Decidi não usá-las de forma alguma por agora. Medir o nível de meu oponente antes de usar meus poderosos jutsus já era, em si, uma tática. Não esperava a hora de poder mostrar àquela cara prepotente o quanto eu era forte. Contudo, ainda não era hora. Continuei perseguindo-lhe com pouca velocidade, caso não estivéssemos mais tão próximos. Desta vez, utilizaria um chute direto, mirando o seu tórax, para tentar fazê-lo cair.

Depois de tudo aquilo, dei um grande salto para trás, permanecendo à boa distância dele. Peguei uma Kunai de minha bolsa ninja e a equipei nas mãos. Daqui em diante, lutaria a sério. Era melhor meu oponente estar preparado para o que viria a seguir.

Komamura; 450/450 545/545

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Amizade?



Pude sentir através do vento a investida do inimigo, eu já estava pronto, esquivei-me para o lado esquerdo onde tive uma abertura para contra-atacar. Mas não o fiz. Abria meus olhos, já era uma nova pessoa, esse poder dos ventos era realmente maravilhoso. Agora era minha hora de atacar, saltei no ar - de uma forma que meus movimentos ficassem sutis o suficiente para o adversário achar que estava em câmera lenta - e desferi golpes contra o mesmo na direção do meu inimigo. Os golpes virariam manipulações de ar com formato de soco que iriam em sua direção sem nenhuma piedade.

Ainda estava pairando no ar, como um verdadeiro anjo, a sensação era indescritível mas ainda sim, maravilhoso. Meu ataque contra o inimigo foi básico, socos de ar não fariam muito dano no mesmo , se não o acertassem, esperei estar contra um oponente digno de usar todo o meu poder mas por enquanto poderia aproveitar o desenrolar da luta, relaxando. Aguardaria a defesa inicial do meu oponente e com mais uma manipulação banhando uma shuriken com meu chakra fuuton guiaria a mesma em alta velocidade em direção às pernas do oponente. Os cortes seriam superficiais mas era apenas o começo.

HP: 200/200
CK:  475/375

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Sword:

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Jojo
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O adversário parecia ter mudado completamente, porém ele não era o único com truques. Pisquei os meus olhos e utilizei o controle de calorias de maneira instantânea, garantindo-me mais velocidade, força e chakra. Minha gordura corporal também sumia completamente. No exato momento, duas massas de ar foram lançadas em minha direção. Podia ver tudo aquilo com facilidade. Meus rápidos reflexos fizeram minha perna se mover rapidamente para cima. Quando próximas o suficiente, e já estavam, bati meu pé contra o chão com força, gerando uma forte onda de choque capaz de desabilitar completamente os jutsus por ele lançados, muito embora pudesse simplesmente ter desviado.

Pude ver duas shurikens sendo lançadas. Elas estavam mais rápidas que o normal, porém, não tão rápidas quanto eu era. Todavia, mostraria minha técnica uma segunda vez, desta vez pisando no exato momento em que as shurikens bem próximas.
— Shōgekiha! — Exclamei de maneira breve.
Ainda sim, depois de me defender de tudo, tinha um sério problema: desafiar alguém no ar era complicado. Para lutar com alguém daquela forma não seria fácil, ainda mais alguém que dominava a natureza vento tão bem. Resolvi esperar mais ataques, provavelmente ele não poderia ficar no ar para sempre. Esperei que sua resistência não fosse tão boa quanto à minha, dessa forma teria uma vantagem. Permaneci parado no mesmo lugar, ainda portando uma Kunai.
— Desça daí. Seja um homem! — Provoquei.

Komamura; 450/450 695/545

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Cho Choji Modo:


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— O GORDO FICOU MAGRO — gritava — HAHAHAHAHAHAHAHAHHA — minha risada foi tão perturbadora quanto a primeira frase. A defesa do inimigo foi perfeita, revelando o que eu temia; ele era realmente forte e se eu não tomasse cuidado ou calculasse uma estratégia para minha vitória, poderia estar em perigo. E então veio suas falas contra mim — somos ninjas, se for merecedor logo te mostrarei a minha — e novamente o sorriso ousado projetado no canto do rosto. Estava animado com o combate, ele poderia me render um bom desafio, sequer havia perguntado o seu nome ou se ele me disse apenas ignorei.

— Ei, baixinho, qual é mesmo o seu nome?— indaguei enquanto descia novamente até o chão. Ele queria uma luta de verdade, então era o que ele iria ter. Envolvia-me numa camada de chakra banhado pelo elemento vento, estava na hora de avançar contra ele — espero que isso renda um bom combate — a investida foi iniciada - no meio do percurso saquei rapidamente uma kunai - com três estocadas mirei seu pescoço e braços, rapidamente girei meu corpo no ar e com minha perna esquerda tentei desferir um chute em sua face. Não me afastei, pelo contrário, me mantive o mais próximo dele o possível.
HP: 200/200
CK:  475/375

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Apesar de sermos companheiros de vila, eu sentia uma certa aversão àquele homem. Ele tinha uma personalidade um tanto quanto incompatível à minha. Apesar de tudo, ele estava me rendendo uma boa forma de treino, ignorar aquilo seria o mais fácil. Em uma atitude completamente diferente das demais, perguntou-me meu nome. Sim, eu havia esquecido completamente de perguntar o nome dele, ou sequer dizer o meu.
— Komamura. Akimichi Komamura. — Respondi amigavelmente.
Enquanto respondia, ele descendeu ao chão, parecendo querer lutar com seus próprios punhos. Talvez um erro. Enquanto avançava, pude perceber uma diferença gigantes entre nossas velocidades.

Ele avançou e, sacando uma kunai, tentou me atacar. Fiz o básico, movimento meu corpo para um lado e para o outro, em uma velocidade simplesmente assustadora. Um chute também fora desviado, dada a grande velocidade por mim detida. Agora que ele estava em solo firme, era hora de atacar.
— Quase me esquecia, mas você também pode me dizer o seu? — Questionei.
Corri tão rápido quanto podia, tentando surpreende-lo. Provavelmente estando à seu lado, tentei atacá-lo com a palma da mão esquerda, desferindo um golpe em seu corpo. Não queria machucá-lo, mas sim testá-lo.
— Você pode ser bom com o vento, porém eu sou a criatura gorda que corre tanto quanto o próprio. — Disse convencido.

Komamura; 450/450 695/545

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Sua velocidade era assustadora, poderia estar lutando contra um monstro? "HAHAHAHAHAHAHA, isso só fica melhor" meus pensamentos não refletiam minha expressão, estava com medo. E então, após seus movimentos absurdos, o pequenino falou perguntando meu nome —  Joseph. Joseph Joestar. Mas você pode me chamar de Jojo—  claro que, para mim, dizer o seu nome ao adversário era um ato de reconhecimento, não sabia se significava o mesmo para ele. Mantive minha respiração calma, controlei meu corpo, matei meu medo, era hora de me focar na batalha e mesmo que fosse um treino a luta poderia decidir qual seria o futuro dessa relação que estava criando com Komamura.

Já não usava minha habilidade com o vento, era óbvio que aquilo seria inútil contra ele, deveria ser minha hora de mostrar do que era capaz. Era hora do meu plano secreto, devido as circunstancias tive plena certeza da minha vitória, sentia meu corpo ser golpeado. E agora, quem estaria surpreso? Era completamente feito de papel. Meu plano secreto já estava em ação, ele apenas precisaria notar o kibakuu nendo que tentaria esconder em seu corpo após ter atravessado o meu. Era uma estratégia simples e queria provocá-lo enquanto meu corpo voltava ao normal — Komamura-kun, agora você vai precisar ser esperto —  o papel bomba explodiria logo após minha frase.

HP: 200/200
CK:  475/375

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Minha tentativa foi completamente falha. Minha palma, de maneira muito estranha, atravessou todo o seu corpo. Ver isso, enquanto acontecia, me fez saltar para trás instantaneamente, sequer dando um milésimo que fosse de intervalo. Não sabia ainda o que estava acontecendo, mas pude ver alguns papeis voando e, enquanto saltava, assisti um estranho papel viajando em direção ao meu corpo. Vê-lo me trouxe uma segunda reação instantânea, sem intervalos, joguei a kunai em minha mão direita, tentando prender aquele papel ao chão com a kunai. De qualquer modo, funcionando ou não, continuei saltando para trás à máxima velocidade, até estar à uma distância considerável de Joseph.

"O que diabos é isso?!", me perguntei mentalmente. O mundo ninja era, de fato, muito vasto e repleto de diferentes habilidades ninjas. Nunca em minha vida poderia esperar presenciar uma técnica parecida com aquela. De mente e corpo restabelecidos, não sabia ao certo como atacá-lo. O que fazer a seguir me complicava bastante.

Pensando em testar mais daquela habilidade, arremessei uma kunai com um papel bomba preso à ela. Quando próximo o suficiente, ela explodiria, tentando afetar um pouco daqueles esquisitos papeis. Com o fim da explosão bomba, me preparei para o que viria a seguir.
— Você é um cara cheio de recursos, Joseph. — Elogiei. — Para um Genin, até que é bem forte. — Falei empolgado.
E, de fato, era feliz ter companheiros tão fortes em Kumogakure, talvez pudesse contar com ele no futuro.

Komamura; 450/450 695/545

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Komamura era definitivamente forte. Além de mais forte e rápido, defendeu-se perfeitamente de minha tentativa de ataque. Vi uma Kunai vindo em minha direção, temendo qualquer coisa que fosse aquilo, arremessei uma massa de ar contra ela, impedindo-a completamente de chegar perto de mim. Aquele teria sido seu único ataque. Decepcionante. — Você é mesmo um gordo, sequer foi capaz de me atacar decentemente. — Tentei tirá-lo do sério, esta seria minha chance. Enquanto as palavras saíam de minha boca, meu corpo repleto de papeis aos poucos foi voando mais alto, permanecendo em uma distância segura.

As folhas de papel foram saindo uma a uma de meu corpo, dançando próximas à mim. Elas tomaram forma de lâmina e logo avançaram contra Komamura. Tentariam perfurar tudo que fosse possível em seu corpo. E não apenas isso, elas teriam a função de explodir, caso aquele gordo maldito tentasse simplesmente desviar de um lado para o outro, tentando pegá-lo de surpresa.

Independentemente de ter falhado, ou não, o meu ataque, já pudia sentir os efeitos de toda essa batalha. Aos poucos, meu corpo chegava ao seu limite, forçando-me à retornar ao chão, mas mantendo-me em uma distância considerável de meu oponente. Finalizando, peguei uma shuriken na mão esquerda e uma kunai na mão direita, estas seriam minhas últimas tentativas de continuar aquela luta.

HP: 200/200
CK:  475/350

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Jojo
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Meu ataque teria sido completamente inútil, a kunai foi empurrada por uma corrente aérea para longe de tudo. Ainda sim, não estava desesperado, nem de longe. Escutei tudo o que tinha a dizer e pude ver incontáveis papeis vindo em minha direção. Não tinha medo ou qualquer outra coisa. Esperei eles chegarem perto e rapidamente bati meu pé contra o chão, arremessando todos à uma longa distância de mim. Tendo me defendido, vi meu adversário descender ao chão, uma segunda vez. Porém, de longe, podia vê-lo sacar alguma coisa diferente do normal.

Estávamos lutando há bastante tempo. Os papeis não pareciam mais estar com ele. Realizei alguns selos rapidamente.
— Baika no Jutsu  — Exclamei.
Ao fazê-lo, pude crescer bastante, aumentando todas minhas proporções cinco vezes além de meu tamanho natural. Agora um gigante, ou praticamente isso, avancei rapidamente em sua direção. Estando no chão, fiz como humanos fazem com as baratas e tentei esmagá-lo. Não terminaria o movimento, parando o meu ataque no final. Era apenas para causar medo à ele, não queria realmente esmagá-lo. Depois daquilo, desfiz o meu baika, voltando ao meu tamanho normal.

Estava de frente à frente com ele.
— Sabe, não é legal chamar os amiguinhos de gordo.  — Disse olhando-o bem nos olhos e desativando meu controle de calorias.
— Eu estou bem cansado, sugiro uma pausa.  — Falei de maneira simples.

Komamura; 450/450 545/545

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Tanta ação me fez esquecer o detalhe mais importante, estávamos em um combate amigável. Vê-lo crescer e quase me matar com uma pisada me assustou. Não tinha como reagir, não tinha forças e sua velocidade e força iam muito além da minha. Ele disse algumas palavras que só me deixaram mais puto. — Seu gordo maldito. — Respondi à altura. Logo depois, sugeriu uma pausa. — Aceito a pausa, mas não podemos simplesmente deixar de treinar à esta altura. Eu não sei quanto à você, mas eu sou alguém bem inteligente. — Me gabei. Guardei minhas armas ninjas e procurei, ali por perto, algo para riscar a terra. Encontrei um galho, por sorte.

Comecei a riscar a terra, fazendo vários desenhos de mapas e outras coisas. Comecei desenhando um exército, tentando montar algumas estratégias e alguns tipos de armadilha que conhecia devido minha alta inteligência. — Veja, seu gordo inútil, aqui estão algumas formas de armar um exército e algumas armadilhas existentes no mundo ninja. Tente aprender algo! — Bradei de maneira rude. Não era de meu feitio ensinar coisas à outras pessoas, mas eu e Komamura já tínhamos, de algum modo, criado alguns laços. Ainda sim, não cansava de chamá-lo de gordo. Dei uma risada enquanto desenhava, estava me divertindo. E, como sabia bem, o ato de ensinar também é bom para aprendizagem própria.

HP: 200/200
CK:  475/350
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Aos poucos, sentia alguns laços sendo criados para com Joseph. Ainda sim, ele não havia parado de me chamar de gordo. Respirei fundo, ignorando completamente aqueles adjetivos maldosos.
— Bem, eu não sou um grande gênio, mas não sou de todo burro. Talvez possa aprender algo com você. — Respondi.
Ele então guardou suas armas e parecia procurar por algo. Recolheu um galho e começou a desenhar. Coisas esquisitas, mas logo pude decifrar.
— Exército e armadilhas, hein? — Disse surpreso.
Aquilo parecia algo bem surreal. Para falar a verdade, durante todas as missões e batalhas que presenciei, nunca havia feito uso de minhas capacidades cognitivas, muito pelo contrário, sempre apelei para meus atributos físicos.

Escutei tudo atenciosamente, aprendendo um bocado. Anotei tudo na minha mente. O tempo passou, dei algumas risadas de ver alguém como ele desenhando e era hora de voltar para o treino de verdade: as lutas. Tendo recuperado meu vigor, dei um grande salto para trás, ficando vinte metros de Joseph, pelo menos pude supor esta distância entre a gente.
— Vamos, Joseph. Está na hora de termos mais alguma diversão. — Falei dando uma risada de canto de boca.
Coloquei mais uma kunai em mãos, novamente na direita, esperando  a movimentação adversária.

Komamura; 450/450 545/545

Armas:


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O tempo passou rápido enquanto eu explicava aquelas coisas à Komamura. Ele parecia ter entendido tudo muito bem. Estava finalmente recuperado, então era hora de voltar à lutar. Komamura parecia ter entendido aquilo muito bem, por isso saltou uma longa distância de mim. Para mim, aquela distância era mais que suficiente para acertá-lo com uma manipulação de ar. Manipulando o ar à minha volta, arremessei uma grande esfera deste, tentando acertá-lo bem no corpo.

HP: 200/200
CK:  475/325
Considerações:
Equipamentos:

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Joseph entendeu bem o meu aviso. Afastado de mim, movimentou o ar à sua volta e lançou o que parecia ser uma esfera de ar contra mim. Minha resposta veio de maneira rápida, quando novamente utilizei o controle de calorias para ganhar velocidade e movimentar de maneira bem rápida para o lado, evitando a esfera de vento daquela maneira. Não sabia bem ao certo o porque, mas este teria sido o ataque menos elaborado dele até o momento. Aquilo não importava. Era hora de responder na mesma moeda, porém ainda tinha de resolver o problema relacionado aos seus papeis. Com medo deles, diminuí a distância apenas um pouco, mantendo-a em dez metros.

Dessa distância, ele estaria pero de o suficiente para entrar na área de efeito do meu principal jutsu. Bati o pé contra o chão, tentando fazer com que minha onda de choque acertasse o corpo adversário. Para falar a verdade, não esperava acertá-lo verdadeiramente, deixando a onda com o tamanho exato de nove metros, onde seria capaz de atingi-lo. Na verdade, estava apenas treinando novas formas de atacar de meia/longa distância sem que para tanto precisasse me expor. Tendo feito aquilo, recuei, novamente tornando a distância entre nós dois de vinte metros.  

Komamura; 450/450 745/545

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Armas:
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Amizade?



Minha morte era certa. Com tal velocidade, sequer conseguia ver seus movimentos. Parado em minha frente, pisou no chão com força. Tentei manipular o ar, talvez me defender, porém tudo aquilo era inútil. Para minha surpresa, seu ataque não me visou, já que não conseguiu, de alguma forma, me atingir. Eu estava cansado, cansado de tanto lutar. Para finalizar minhas ações, transformei-me em centenas de papeis. Ascendi ao ar e tentei acertá-lo com alguns papeis em forma de lâmina. Era inútil, eu sabia, mas apenas serviria para distração enquanto incontáveis papeis voavam pelo ar, fazendo-me retornar para casa.

Em um desses papeis, deixei escrito: "você é um gordo babaca". Esse era meu jeito de finalizar as coisas.

HP: 200/200
CK:  475/275


Habilidade:
Equipamentos:

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A luta teria durado bastante até agora. Vi o meu adversário utilizar aquela estranha habilidade uma segunda vez. Transmutando seu corpo em papeis. Apesar de tudo, aquela habilidade continha uma certa beleza, pensava. Meu intervalo chegou ao fim com um ataque violento. Várias folhas de papeis foram jogadas em minha direção. Tinham forma de lâmina, pareciam querer me caçar a qualquer custo. Corri para longe, dando o máximo possível de minha velocidade, conseguindo, dessa forma, me distanciar completamente daqueles papeis. Enquanto corria, não dei qualquer olhada para trás.

Estando longe o suficiente, era hora de voltar para novamente atacar, muito embora não tivesse muita estratégia restando em minhas mangas. Virei-me e não avistei o meu oponente, Joseph. Isso deveria ser uma atitude bem típica dele, de fato, fugir em meio à uma batalha. Desativei o controle de calorias, afinal, aquele extenso combate finalmente havia chegado ao fim. Andei lentamente pelo campo, observando alguns papeis ainda no chão.

Enquanto andava, pude ver algo estranho em algum deles. Parecia... Tinta... Aproximei-me com intenção de averiguar melhor o que seria aquilo. A proximidade trouxe a resposta. Uma mensagem, algo bem a cara do inimigo. Dei uma risada, aquilo lembrava bem sua personalidade. Cansado, retornei à minha casa, era hora de tomar uma ducha, dormir e voltar a treinar.
Komamura; 450/450 545/545

considerações:
Armas:
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Asa
Genin
Aprovado , 50 para ambos

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Ficha
Banco
Mudanças
Asa
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Me levantei depois de algumas horas. Estava com as costas quebradas de ter dormido naquele chão. Recuperado, comi alguns doces e corri em direção à biblioteca.
Status:
HP: 450/450
Chakra: 595/595

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Urameshi
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REDUÇÕES (LEMBRANDO Q ESTOU TREINANDO SOMENTE NINJUTSUS NESTA MENSAGEM): 5 pontos em Ninjutsu = -75 palavras. 2 pontos em Inteligência = -30 palavras. TOTAL: -105 palavras para a aprendizagem de todo e qualquer ninjutsu.


Para mim, recolher apenas aqueles jutsus de Kumo não bastaria. Eu ansiava mais, muito mais. Tornei à residência oficial do meu clã na vila, uma pequena casa repleta de adornos com o símbolo dos Akimichis. Entrei vagarosamente, encontrando bons e velhos conhecidos. Expliquei a situação e logo fui atendido, ele me entregou um pergaminho contendo uma técnica muito especial do clã Akimichi. Em contrapartida, tentei oferecer-lhes alguns doces, infelizmente recusou todos, açúcar não fazia bem o seu tipo. Que seja, sobraria mais para mim. Saindo de lá, tornei novamente ao meu caminho inicial, o centro de treinamento.
RP pegando o pergaminho do Akimichi e voltando ao campo de treinamento.

O primeiro dos jutsus a ser treinado, Raiton Kage Bunshin, era uma habilidade muito versátil. Com ela, não seria mais necessário arriscar-me em uma linha de frente. Enfim, mil estratégias à mente, mas ainda tinha um passo importante a ser dado: sua aprendizagem. Eu já sabia a teoria geral por trás da criação de clones, deveria partilhar meu chakra e iguais porções, criando cópias perfeitas de mim. Diferente das demais, esta cópia elétrica deveria ser capaz de executar jutsus e, além disso, ter seu corpo completamente formado de chakra desta bendita natureza.

Afinidade não seria um problema, pois ela era a única natureza por mim aprendida desde os tempos de moleque, quando também descobri minha ligação à ela. Iniciando o treinamento, movi o chakra pelo meu corpo e separei ele pela metade. Executei os selos de mãos necessários para o jutsu e tentei dividir meu chakra em dois no espaço, tentando criar uma cópia perfeita de mim. Falhei, pois manipular o chakra com natureza elétrica era mais complicada que o comum. Não desistiria facilmente, treinando até conseguir atribuir, de uma vez por todas, o raiton ao chakra dividido.

Daquele modo, fui capaz de criar uma única cópia de modo perfeito. Para aperfeiçoar ainda mais, continuei praticando criar mais cópias. Tendo feito algumas e já dominando o jutsu, desfiz os clones e fiz a energia retornar ao meu corpo.
Total: 228 palavras. Necessário: 195.

Eu até tinha pego uma segunda técnica do pergaminho de Kumogakure, porém ela acabou não me interessando tanto. Continuei a aprendizagem com o pergaminho do clã. Desenrolei aquele papel e tratava-se de uma técnica de aumento corporal, assim como o Baika no Jutsu, entretanto, era um aumento de forma parcial, destinado apenas à um membro do corpo. De fato, ela parecia um tanto quanto útil em algumas situações. Decorei os selos necessários para sua realização e comecei a prática.

Assim como as demais técnicas do meu clã, para realizar esta seria necessário um grande amontoado de chakra. Graças aos céus, eu finalmente já tinha chakra e caloria suficiente para utilizá-la sem qualquer necessidade de fazer uso de alguma das três pílulas. Fiz os selos rapidamente e movi uma grande massa de chakra ao braço direito. Se funcionasse como o Baika, eu já seria capaz de fazê-lo. Contudo, diferente do imaginado, não seria tão fácil. Meu braço cresceu um pouco, mas nada grandioso, como esperava. Na verdade, não teria passado de alguns poucos centímetros.

Concentrei, ainda mais em uma hora como aquela. Comi uma larga quantidade de doces e reiniciei a prática. De tanto tempo praticando, pude perceber um avanço, mas ainda sim percebia, de certo modo, um empancamento. Não estava tão bom quanto imaginava. Eu deveria forçar ainda mais, utilizar ainda mais energia. O fiz, desta vez obtendo um progresso satisfatório, contudo ainda não havia alcançando os níveis máximos do jutsus. Mais chakra, mais chakra, mais chakra, era a única coisa em minha mente. Tanto esforço deu resultado. Na décima tentativa, depois de uma longa série de falhas, fui completamente hábil em alcançar o ápice do hijutsu.
Total: 277 palavras. Necessário: 195.

Era isso, estava terminado a minha série de treinamentos. Quando enrolando os pergaminhos, para minha surpresa, percebi um estranho detalhe na parte de trás do pergaminho dos Akimichis. Ele já teria sido usado por outras pessoas e alguma dessas acabou escrevendo algo na parte de trás. O li e uma surpresa intrigante, um ninjutsu. E justo o que buscava, uma técnica raiton poderosa para desenvolver ainda mais minha personalidade com esta natureza tão bela.
RP de como encontrei o jutsu comprado em on.

Seu nome, Raiton Amigumo, um ninjutsu elemental que cria uma "teia" de eletricidade na terra, fazendo quem pise sofrer uma forte descarga elétrica. Já tinha os selos em mente, então parti logo para a prática. No centro do campo, fiz os selos necessários e levei as mãos ao chão, emiti um forte pulso de chakra por toda a extensão, tentando criar ali a forma perfeita descrita no pergaminho. Fiz de forma bem concentrada, tentando acertar de primeiro. Todavia, o script da vida seguiu justamente o esperando, trazendo para a cena mais uma falha. Diante de tantas, não me desanimei e continuei tentando.

Tentei potencializar, aumentar o fluxo de chakra na terra. Não era suficiente. Para equilibrar forma e potência em precisaria de paciência. Paciência para arquitetar tudo de maneira ideal, sem falhas. Fui, aos poucos, criando pequenos fios de chakra raiton, tentando diminuir o grau de dificuldade. Eles se espalharam por uma longa extensão. Agora, era hora de conectar aqueles fios com mais alguns entrecortando-os, criando assim um molde ideal de teia. O chakra, se arrastando pelo campo, aos poucos foi se encontrando com seu semelhante. Era isso. Ainda sim, faltava a agilidade para a técnica, fazê-la de maneira rápida seria necessário.

Pratiquei incessantemente até conseguir criar em velocidade satisfatória. Finalmente dominando seu uso por completo.
Palavras: 216. Necessário: 195.

Enfim, estava na hora de voltar para casa. Uma estranha tempestade surgia no horizonte distante.

HP: 450/450
Chakra: 445/595

Jutsus treinados:

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[t] Komamura Susanoo-no-Mikoto-slaying-Yamata-no-Orochi-in-Kojiki
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