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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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Determinação. Era a única coisa que eu precisava naquele momento para continuar seguindo em frente, imparável. O anseio pela melhora obscurecia e meu coração mole e me livrava de todos os obstáculos que não pensei ter. Ajeitei-me do jeito que pude: prendi o cabelo, troquei de roupas e comi alguma coisa rápida.

Naquele dia o céu estava limpo e não havia nenhum sinal de chuva. Tão perto das nuvens, uma garoa comum poderia ser considerada um dilúvio. Fitei algumas nuvens, assustada. O pensamento medroso logo se mesclou com uma incerteza: no que eu deveria me focar? Era uma pergunta insana. Melhoraria o que desse para melhorar, mas era sempre bom ter um objetivo. Por hora, decidi ver somente até onde aguentaria. Aguentar. Tudo se resumia até quando conseguiria suportar. Não havia mestre ou aluno, havia eu e meus objetivos. Falhar não era uma opção, e como sempre, estava determinada.

Kumo era conhecida por sua aglomeração de montanhas. Uma para lá, outra para cá. Até mesmo morávamos acima de umas. O ar rarefeito cansava rápido, mas eu não pararia. Com o que aprendi na academia, escalei pelos pontos mais seguros que encontrei. Não iria arriscar minha vida, afinal de contas. Enquanto uma mão era conduzida até uma rachadura nas laterais, a outra se assegurava em rochas volumosas que emergiam da própria parede. Os pés eram guiados pelos movimentos das mãos, e antes que pudesse perceber, o tão almejado topo era alcançado. O suor incandescente reluzia a luz solar enquanto meu corpo fervia com o calor do mesmo.

Lancei um olhar ao horizonte, expressei o cansaço mas não iria parar. As nuvens pareciam estar se movendo constantemente, mas eu sabia que não era bem assim. O sol nem podia ser visto. Uma pena. Agarrei o chão e ergui-me com força a própria força. Tão fraca que uma simples escalada me esgotava inteiramente; felizmente, aquilo não se baseava na força e sim na técnica. De pé, caminhei descendo uma pequena parte íngreme de trás da montanha. Buracos, rochas e fendas estavam por todo o lugar, então tive cuidado. Meu maior medo era me desequilibrar e sair escorrendo para a morte. Houve realmente momentos em que meu pé não respondeu aos meus comandos e por sorte não caí. Alternei entre caminhadas e pequenas corridas.

Quilômetros depois, eu desabava no chão. Cada suspiro meu abusava dos meus pulmões e não tive força sequer parar manter os olhos abertos. Isto durou minutos porque meu corpo estava trêmulo e dormente. Certas partes pareciam ter sido tiradas de mim, já que não estava acostumada à forçar o meu físico ao limite. A franja de meu cabelo se rompia de seu arranjo natural; o suor atingia até meus cabelos policromáticos. O descanso perpetuou quieto. Olhei novamente aquilo que me acompanhou durante todo o processo: as nuvens. Eu realmente poderia ficar ali por uma dezena de anos e não me preocuparia com nada. As nuvens eram tão livres. Invejei-as, sonolenta.

Gake Nobori no Gyō
Rank: E
Descrição: Este é um método de treinamento que envolve escalar um penhasco íngreme alta ou usando apenas um braço. Ele se destina a melhorar a sua força e disciplina.

Yuki; HP: 200, CK: 200.
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Genin
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Ok.

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Mortals have made up their minds to name two forms, one of which they should not name, and that is where they go astray from the truth. They have distinguished them as opposite in form, and have assigned to them marks distinct from one another. To the one they allot the fire of heaven, gentle, very light, in every direction the same as itself, but not the same as the other. The other is just the opposite to it, dark night, a compact and heavy body. Of these I tell thee the whole arrangement as it seems likely; for so no thought of mortals will ever outstrip thee.
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O quanto eu deveria correr hoje? Cinco, dez, quinze quilômetros? Antes de terminar o planejamento, já retornei ao exemplar eu: uma garota desleixada e repleta de preguiça. A cama parecia muito mais atraente hoje, e eu lá sabia o porquê. Enrolar só me atrasava, sabia.

Atravessei a janela e saltei lá embaixo. Acho que darei uma volta na vila hoje. Poderia ser plantando bananeira, mas eu não era tão idiota. Como eu era fraca, não deveria me expor ao limite tão rapidamente, então da minha casa até o ponto de início, fui andando. Não havia muitas lojas abertas pelo horário, então pude ir sem me distrair.

A academia parecia ser um bom ponto inicial. Com o prédio estrutural grande e bem chamativo, eu não teria problemas de orientação (já que era meio cega). Parti correndo. Meus pés apertaram com força as sandálias que quase achei que fossem romper; lancei um olhar em falso, preocupada, mas não durou.

Cada passo largo que dava, respirava simultâneo. Mesmo que não adotasse tão facilmente a prática, a teoria era algo relativamente fácil de se entender. Por sorte, não encontrei nenhum obstáculo até a primeira quarta do caminho, mas suava o dobro graças à altitude insuportável. Não fazia calor nem frio, por outro lado.

Houve momentos em que tive de deslizar e executar uma parada de emergência - vulgo freio. Meus pulmões saltavam tanto que não tive escolha a não ser fechar os olhos em conjunto; era tudo uma rotina corpórea padronizada. Me enchi de vergonha quando fui monitorar a distância. Dois quartos e eu praticamente implorava ao chão para usar a mesma magia atratora de minha cama.

O descanso durou aproximadamente vinte e um minutos, mais do que o usual. Se bem que, para alguém como eu, era razoável. Os joelhos estavam dobrados e todo movimento que eu tentava fazer para desdobrá-los parecia uma luta contra um oponente inderrotável; dei de ombros, usando minhas mãos como apoio para o corpo e costas. Mais uma fase completa e eu consegui me por de pé novamente. Quanto mais ainda faltava? Pensando bem, se eu fosse olhar com tanta frequência, só acabaria me desmotivando mais e mais. Saí de novo.

Todo trajeto tinha seus empecilhos, mas este era o mais complicado. Cheio de curvas, ruas estreitas e construções mal elaboradas. Tive de ajustar a velocidade conforme corria, reduzindo e aumentando-a de tempo em tempo, para não colidir com qualquer que fosse aquelas aberrações culturais que eu via de quadra em quadra. Kumo sempre foi assim? Um distrito chamativo, e por fim, comecei a ver as primeiras faces do dia. Fiquei surpresa, mas me lembrei logo depois que deixei a casa à noite (ou madrugada).

O fim do trajeto já era conhecido. A academia. Alguns alunos chegavam e eu estava ali, exausta e largada em um banco próximo, do outro lado da viela. Poderia morrer ali mesmo.


Yuki; HP: 200, CK: 200.
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Última edição por Awake em Seg 8 Ago 2016 - 11:52, editado 1 vez(es)
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Não pareceu muito um treino, mas ok. Aprovado.

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ta errado eu fiz um filler n um treinamento, vo posta na outra area vlwssss
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kkkkkkk. ok então.

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[1 — falha]

Enquanto uma dezena de nuvens percorriam ironicamente o céu, meu ser permaneceu inerte na cama mesmo após acordar. Um certo pecado dominava o meu corpo, impossibilitando-o de se levantar. Na verdade, eu não tinha nenhum motivo para isso, até que uma breve memória me recorreu: havia tido posto em prática minha criatividade dias atrás, desenvolvi técnicas, mas só ficou na parte teórica, a prática nunca me veio a tona. Talvez eu fosse preguiçoso de mais? Era uma possibilidade, mas fui incapaz de prosseguir com a dúvida.

Angustiado, porém excitado, deixei o amontoado de edredons e percorri rapidamente o curso até o terraço. O exuberante prédio de quatro ou cinco andares em que estava possuía um terraço mirabolante, aberto e com um espaço formidável para quaisquer tarefas, inclusive treinos práticos. Não o vistava muito, mas deixei de me preocupar ao subir os últimos degraus até a porta que levava até a área. Fisicamente, era tudo perfeito, embora isso não fosse somente o necessário para se treinar individualmente. Por outro lado, a brisa repassava uma sensação de calmaria — pude sentir um leve toque na pele, atiçando meus pelos. —— O dia está bom hoje, não? —— pensei alto, austero. Não havia ninguém que pudesse me ouvir ali mesmo.

Desenrolei um pergaminho no chão. Bastou jogá-lo com um pouco de precisão e o mesmo se abriu seguindo as leis da física. O objeto pouco antes usado estava novo em folha, embora sua página estivesse cheia de rabiscos quase ilegíveis. Eu era mesmo um desastre — soltei um riso baixo. Rippling Swords, em minha mente, era uma técnica formidável. Fora inicialmente desenvolvida para cobrir minhas aberturas, suprindo minhas desvantagens que eram: força física e defesa; resistência. Envolvendo-me com uma certa quantia de chakra de meu único elemento, eu poderia criar vibrações em meu corpo capazes de atravessar objetos, afiando-o como uma lâmina. Alguns desenhos também foram rabiscados, o que me levou à novamente dar um riso. Fazia pouco tempo que havia escrito aquilo mas ainda sim embracei aquilo tudo como se fosse algo novo. Fechei o pergaminho; não havia mais nada a memorizar.

Fechar os olhos, concentrar-me. Javali, Tigre, direcionar o chakra. O processo era esse, incluindo os selos de mão. Repeti-o de uma à dez vezes inicialmente. Durante estas tentativas, não senti nenhuma mudança singular no meu corpo além de uma breve sensação de desperdício de chakra. Era como se eu estivesse deixando-o fluir naturalmente para fora, mas sem a maestria necessária para condensá-lo ao redor da pele e concluir o objetivo. Repeti o processo vezes e vezes, sempre conferindo a posição dos selos e tentando executá-los da maneira mais rápida possível, e no final, tudo o que sobrou foi uma frustração intensa mas passageira. Não consegui meu objetivo e por tanto falhei, mas não inteiramente. Senti que realmente me dediquei nos selos, e por tanto, deveria apenas praticar mais.

[2 — sucesso]

Fechar os olhos, concentrar-me. Javali, Tigre, direcionar o chakra. O processo era esse, incluindo os selos de mão. Repeti-o de uma à dez vezes inicialmente. Durante estas tentativas, não senti nenhuma mudança singular no meu corpo além de uma breve sensação de desperdício de chakra. Era como se eu estivesse deixando-o fluir naturalmente para fora, mas sem a maestria necessária para condensá-lo ao redor da pele e concluir o objetivo. Imaginei-me tomando um banho de água quente, daqueles que mesmo após a água bater no corpo, você ainda sente o calor. Continuei repetindo os selos de forma que me acostumei rapidamente e os fazia sem nem mesmo prestar atenção. Eram só dois, era fácil. O pensamento anterior me levou à um segundo estágio, e finalmente pude notar o chakra se prendendo de leve no meu corpo, como uma cola. Foi uma sensação passageira que se esvaiu com um pensamento em fácil. Não havia espaço para erros. Era desconcertante, eu realmente quis morder o lábio ou gritar para aliviar a minha frustração, mas continuei praticando. Javali, Tigre. Concentrar, liberar e prender. O chakra finalmente permaneceu firme e forte no meu corpo. Era uma aura que eu podia sentir, mas não visualizar. O teste foi simples: comecei cortando o ar, mas não deu para ter uma noção perfeita do que estava acontecendo além de me perceber rápido - que foi apenas uma percepção falsa. Seguidamente, cortei uma garrafa em lata que havia trago comigo e o resultado foi assustador — não de uma forma assustadora, mas sim que superava as minhas expectativas. A garrafa foi acertada com um golpe limpo e partida no meio, como uma lâmina afiada, uma guilhotina. Sem nenhum destroço ou imperfeição em seu corte, tudo ocorreu como como eu havia outrora imposto em palavras.


Rippling Swords
Rank: B
Selos: 2
Descrição: Carregando o corpo com uma certa dosagem de eletricidade, o usuário é capaz de alterar as vibrações que o mesmo possui, fazendo com que o corpo se adapte ou se funda à eletricidade. Isso resulta em um efeito que dá propriedades perfurocortantes aos golpes, capazes de atravessar qualquer tipo de material facilmente, mas é incapaz de atravessar chakra (de técnicas com rank superior). Devido as constantes vibrações corporais, os golpes tem suas origens ofuscadas e se tornam imprevisíveis como na imagem (personagens com Visão Aguçada podem ver os ataques). Pode ter seu efeito passado à objetos desde que estejam em contato com o usuário. Dura três posts e consome 10 de chakra por post para manter.

Yuki; HP: 400, CK: 720.
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Sua estatura era maior. Calculei imediatamente que suas capacidades físicas fossem superior. Tentei bolar algum plano, criar alguma estratégia, algo em que minha mente pudesse se agarrar para conseguir prosseguir lutando. Eu teria que agir, e rápido. Mas o vento bateu tão forte que foi capaz de balançar minha própria sanidade. Afinal, aquela não era a brisa comum de um dia ensolarado, e sim a massa de ar deslocada pelo seu movimento brusco contra mim. Rápido não seria suficiente, portanto.

O primeiro soco foi como se uma rocha esmagasse meu estômago. Perguntei-me, rapidamente, o porquê de não ter cuspido sangue. Porém, não continuei com aquela discussão mental, até porque não podia, e empurrei meu adversário de maneira completamente desesperada. Eu precisava me afastar, para pensar, para respirar, para sobreviver.

Arfei o mais rápido que pude. Respiração, preciso controlar a respiração. Tinha lido aquilo em algum lugar. Sem saber muito como agir, fi-lo, e apenas esperei que algo acontecesse. Não ignorava a dor, mas de fato consegui sentir melhor o movimento do meu corpo, como se o ar em menor quantidade fosse capaz de se organizar de maneira mais produtiva dentro do meu pulmão.

Meu adversário não permitiu que meu fôlego voltasse completamente, mas também cometeu um erro padrão, atacando-me de maneira semelhante a de outrora. Eu já sabia o que ele faria e, portanto, sabia exatamente o que tinha que  fazer… Mas como? Joguei todo meu peso para o lado na esperança de conseguir uma evasiva eficaz. Mas definitivamente essa não era a melhor forma. Apesar do punho não ter me encostado, seu ombro empurrou-se contra o meu com força suficiente para me fazer rolar no chão, conseguindo alguns arranhões não desejados.

Levantei-me, mas dessa vez não arfei. Respiração. Lembrei-me quase que inconsciente, e pratiquei de maneira involuntária. Parece que alguma coisa tinha aprendido. Mas ainda faltava outra: Como vou fazer para desviar? Eu teria que aprender na prática, porque novamente meu inimigo vinha até mim. Analisei sua postura, e desta vez estava diferente. Um soco? Um chute? Um taijutsu estranho? Pressionei a única coisa com que contava, pense!

Dessa vez, antes de jogar meu peso, eu ajustei minha base. Minhas pernas travaram, e só parte do meu corpo se deslocou, fazendo que com que a voadora inimiga passasse num longo espaço vazio que minha esquiva tinha deixado. Eu realmente fiz isso? Anotei aquilo mentalmente. Formar a base, deslocar o peso. Eu era um completo fracasso se tratando de taijutsu, porém, eu contava com algo que nenhum lutador convencional possuía: Inteligência.

Esse processo continuou por mais duas vezes antes que eu pudesse tentar um ataque. Fiz da maneira que tracei antes, formando a base e deslocando meu peso. Para minha surpresa, ou não, meu adversário também sabia desviar, fazendo algo semelhante a mim. Meu corpo voou através do nada e eu novamente cai no chão. Aquele movimento era pra defensiva, para ofensiva eu precisava de uma pequena modificação. Ajustar a base no final.

Outra coisa aprendida. Mas nem tudo, afinal. Meu adversário correu de maneira mais eficiente e gritou algo não tão estranho, suficiente para me precaver do seu movimento. Era uma rasteira, eu só tinha que me mover para trás. Não sei exatamente o motivo, mas desta vez não fui capaz desviar como tinha feito anteriormente. Ele bateu na parte lateral do meu pé, ceifando-me o equilíbrio. Meu corpo girou levemente enquanto caía, e ele rodopiou de novo, acertando-me um chute lateral na parte do abdômen.

Parecia ser algum tipo de taijutsu, que eu não fazia ideia de como reproduzir e, aparentemente, como defender. Muito embora, aquilo havia me despertado uma estratégia bastante grosseira, que poderia dar certo, ou mais provável que não. Mas, o que eu tinha a perder? A primeira parte do plano se baseava naquele grito que o adversário pronunciou, e que me alertou exatamente sobre o que iria fazer. Apesar de eu não poder necessariamente gritar, eu poderia esboçar uma falsa ofensiva, tentando enganar a defensiva do adversário. Assim o fiz: Corri com a mão erguida quase que o tempo todo, chegando a balançá-la para aumentar seu enfoque. Próximo suficiente, ameacei um soco de maneira cruzada. Meu oponente fez exatamente o que fora planejado, antes que minha investida fizesse realmente algum efeito, ele já estava se abaixando para desviar. Nesse exato momento meu corpo alterou sua postura, tomando agora o impulso necessário para uma joelhada atrapalhada, porém não menos potente.

Pegou em cheio. Ele tonteou para trás e pareceu o momento certo para eu atacar. Desgraçado, pensei antes de desmaiar.

[...]

Acordei alguns minutos depois com uma dor de cabeça bastante contundente. Após tomar um pouco de água, e recuperar a sanidade, estava na hora do meu costumeiro massacre mental: Eu tinha que ter prestado atenção. Como pude ser tão burro, e cair no meu próprio truque? Ele havia usado a mesma tática sórdida que eu, fingindo uma falsa ação, fingindo que estava tonto. No momento da minha investida oportuna, eu que fui atacado, e meu corpo não resistiu.

Pude perceber algumas conversas, e também algumas risadas, mas bem menos do que eu supus. Parecia que, apesar de toda minha inabilidade, eu tinha mostrado algo que pudesse me orgulhar. Amenizou parte da minha culpa, suficiente para eu conseguir levantar a cabeça e retornar ao final da fila.

O resto de treino foi um exercício de observação e aprendizagem. A cada aperto de dor que minha cabeça ainda produzia, eu redobrava o afinco com que assistia a cada shinobi que batalhava. Estudar posicionamento, traçar objetivos, prever movimentos, agir com calma, deslocamentos necessários, aceitar a falha, balanço do corpo, disposição dos pés, colocação dos membros... Eu parecia, se não realmente fosse, um alienado vidrado em sabe-se lá o que. O respeito que conquistei outrora se desfazia em toda aquela estranheza.

Antes que pudesse realmente perceber, eu estava no começo da fila novamente. Por fim, o instrutor orientou para que nos cumprimentássemos, decretando assim o final de treinamento.

[...]

Cheguei em casa, enfim. Mais forte ou não, agora eu só precisava descansar.

Spoiler:

Chrollo; HP: 400, CK: 770.
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Hades.
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Escolhi um lugar sem qualquer afeição por. Era uma vista ampla, um gramado de ponta à ponta. Se olhasse para o céu, só veria nuvens e um grande encoberto azul por cima. Não havia pássaros, árvores, água, só verde. Era perfeito, e ao mesmo tempo, assustador. Quando olhava para o lado, sentia-me preso; uma sensação claustrofóbica surrupiava-me de forma que eu pensasse que, mesmo correndo milhas, a paisagem nunca mudaria; eu nunca sairia dali.

Mas, o tempo era curto, e as promessas precisavam ser cumpridas. Hesitei bastante, mas logo após aproveitei o aconchego do lugar. Uma brisa sibilante e confortante. Sem sons desconcertantes, e também, um único professor: eu mesmo. O treinamento de hoje seria somente de Ninjutsu, mas para isso, eu precisava executar algumas técnicas. Não fiz nenhum planejamento, não achei que fosse precisar, mas no momento, arrependi-me.

Expeli qualquer pensamento vago que pudesse contaminar minha mente. Repeti o processo tendo somente um "mantenha a calma" na cabeça. Tais trivialidades eram postas à fora junto ao ar que inspirei; a respiração era importante, não só como a postura calma. As preparações estavam feitas. Por fim, "osu", proferi.

Em uma série de técnicas básicas como aquecimento, executei e re-executei diversos selos de mãos. Havia momentos em que eu não podia me lembrar exatamente quais eram os selos seguintes - falhas na memória que ocupava os tempos de academia - mas mesmo assim, isso não resultou em falha, apenas desacelerou o êxito das habilidades - cujo, inevitavelmente, nenhum ninja poderia esquecer.

Raiton: Jibashi produziu faíscas eletromagnéticas de minhas patas. Estas que, por sua vez, percorreram o ar até o solo gramado com facilidade e rapidez. Um pequeno estrondo produzido seguido de um fumo escurecido, contendo a poeira do solo. Ao final deste pequeno espetáculo, somente uma pequena cratera sobrou; efeito de minha técnica não muito poderosa, mas que no momento, era justamente utilizada para amplificar os meus poderes. Toda técnica era efetiva, já que, apenas de reproduzi-la, eu conseguiria obter os resultados que quero, e com isso, melhorar meu desempenho em Ninjutsu no geral. Era nisso que meu treinamento se baseava. Não só o Jibashi, mas todas as técnicas que haviam em meu arsenal foram executadas neste dia.

No final, desabei. O chão era-me fofo e confortável; como uma cama bem arrumada antes de uma noite de sono. Estava tão cansado que nem ousaria em reclamar aonde poria as minhas costas. As nuvens corriam pelo oceano azul no céu; era, pelo menos, assim que eu enxergava; sabendo, também, que a terra se movia. O momento roubou-me a atenção por minutos, antes que meu corpo se acostumasse e eu entrasse em um transe sonolento. O que veio depois foram somente alguns sonhos.

Spoiler:

Chrollo; HP: 400, CK: 10.
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A brisa bruxuleante espalhou o suor pelos meus olhos. O sal irritou, e eu hesitei por alguns segundos. Não que fosse esse o real motivo para eu ficar ali, parado, imóvel e indefeso. Mas eu preferi acreditar numa coincidência do destino do que alegar meu próprio medo. Aquele monstro era pavoroso, e não menos destrutivo: Com um só golpe, ele estatelou aquela árvore em milhares de pedaços e, por muito pouco, minha perna não foi completamente obliterada.

Por que? O que aquilo estava fazendo ali? E não tinha outra refeição melhor do que metade de um humano? Balancei a cabeça para espantar as dúvidas, afinal, não era hora para tê-las por perto perturbando minha consciência. Eu precisava focar na criatura que vinha contra mim novamente, com seus olhos úmidos.

Para sua pseudo cabeçada e de fato investida, esbocei um salto diagonal e composto, tomando como base uma plataforma recente feita de terra. Aliás, além de me propiciar uma fuga concisa, serviu de impacto contra aquele anfíbio gigante. Suas pálpebras piscaram mais lentas, revelando algo que parecia dor. Pestanejei ainda no ar, antes de cair. —— Parece que não é tão poderoso assim. —— Um sorriso formou-se ligeiro no meu rosto, e eu aterrissei tranquilo próximo à árvore quebrada.

Mas aquilo não era dor, era raiva. O monstro tirano balançou-se sobre seus próprios músculos e chicoteou seu braço contra mim. Recebi o impacto com menos cautela que esperei, e acabei quebrando um ou dois galhos do arbusto mais próximo. Arfei, sorrindo diante minha imbecilidade: Eu realmente precisava instigar aquela criatura? Mas, se já tinha o feito, não custava continuar. —— Um bom golpe. Um excelente golpe. Mas, eu já passei por coisas piores.

Movimentei-me em círculo pelas árvores, arremessando kunais  - com alguns kibakus fuudas que alvejavam a besta. Por hora, mantive esta formação para tirar-lhe sua atenção, deixando-a confusa de onde realmente eu estava: É claro, para isso, utilizei o bushin no jutsu quando passei por trás de um tronco grande suficiente. E repeti esse pequeno feito mais algumas vezes, até conseguir criar quatro ilusões de mim. O primeiro eu sacou uma kunai e pulou em direção ao sapo. Pude ver sua katana atravessá-lo com tanta ferocidade que quase senti o golpe no meu estômago. Mas não parei. O segundo, pulou logo em seguida, recebendo um contra-golpe com a perna. O terceiro, que talvez fosse o mais promissor, também não conseguiu chegar perto, recebendo outro golpe com a perna que julguei ser o arco-reflexo do seu movimento anterior.

Quando o quarto clone passou em sua frente, eu - verdadeiro - pulei em suas costas. Supus que ela acreditaria, finalmente, que deixaria meu real ataque para o final. E, quando suas púpilas focaram o último, abriu sua guarda para minha kunai cravar-se sobre suas pela escamosa superficial. Não jorrou sangue, mas escorreu um liquido roxo, suficiente para trazer uma sensação de sucesso. Ainda que não tivesse ficado ali por muito tempo, saltando para trás o mais rápido que consegui. —— Que tal essa? —— Sorri, feliz com minha estratégia realizada.

Outra voz ressoou depois da minha. —— Eu também já recebi golpes piores. —— A criatura anfíbia falava, e o tom da sua voz era amedrontador. Porém, mais ainda, era seu olhar que tomou cores púrpuras: Seu instinto assassino era aterrorizante. Por que eu não conseguia me mexer? Por que eu tinha tanto medo? Eu podia ver minha morte naqueles olhos infinitos. Eu já estava morto.

Spoiler:

Chrollo; HP: 400, CK: 770.
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