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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 26 DG
Verão
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
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INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Narrador: STAZ BLOOD

LOGÍSTICA DE GUERRA

@Zireael




ㅤㅤO ataque a Hokkaido colocou Sunagakure em alerta total.

ㅤㅤA Pedra tinha uma rixa histórica com a Areia, é verdade, mas os sunenses achavam que tal contenda havia ficado no passado. Parecia que não. Os assassinatos ocorridos no templo de Seth geraram repercussões imediatas no governo de Suna, que não tardou em agir. Como medida de segurança, o conselho decidiu reforçar as defesas dos portões da cidade, assim como reforçar a patrulha pelos arredores do vilarejo. Seis pelotões foram enviados para o Deserto do Vento, e três pelotões se dividiram ao redor do muro da vila. Uma das medidas mais importantes, era a atenção redobrada em quem entrava, e em quem saía do vilarejo, controlando o fluxo de forasteiros e estrangeiros no interior da urbe.

ㅤㅤO conselho de Suna, temendo pelo pior, também estava de olho nas fronteiras do País.

ㅤㅤEm um dos prédios da região oficial, um homem segurava um giz branco, enquanto desenhava e detalhava a geografia atual do território nacional.

ㅤㅤ— Nossa situação atual não é boa. — Iniciou com o pé esquerdo. — O ataque de Iwagakure acendeu um alerta muito grande para o conselho central, e eles estão bastante corretos em temer. — Pôs o giz próximo a região fronteiriça mais ao norte. — Ishigakure no Sato e Hoshigakure no Sato, ambas colônias de Kumo atualmente. Não tínhamos motivos para desconfiar da Nuvem até então, mas depois do ataque da Pedra, todo cuidado é pouco. Se eles decidissem se aproveitar da nossa fragilidade militar, avançariam pelo norte do País do Vento e nos empurrariam para o sul. É de certo que enfrentariam o Deserto do Vento, mas se forçassem nossas defesas, não conseguiríamos segura-los mesmo assim. — Desceu um pouco o indicador, passando pelas colônias que faziam fronteira a nordeste e a leste do Vento. — Amegakure no Sato e Tanigakure no Sato, uma colônia de Kiri e uma colônia de Konoha, sendo que a Chuva foi colonizada a pouquíssimo tempo pelo Kyuseishu, Uzumaki Baldur. E se descermos mais um pouco, temos Takumi no Sato, também território da Nuvem atualmente. Se decidissem declarar guerra a Areia, Kumo conseguiria, por exemplo, nos atacar em três frentes diferentes. Isso, porque nem citei o território minúsculo de Chori no Sato que a Nuvem possuí, praticamente dentro do País do Vento. — Circulou o local. — Entendem nossa posição? Estamos cercados por três das cinco grandes vilas, e acabamos de sofrer um ataque direto da quarta. Nossa posição é muito desfavorável, e é por isso que todas as fronteiras vão ganhar um reforço militar. Infelizmente, nosso contingente é pequeno, de forma que também temos que manter ninjas dentro do vilarejo, para protegerem a cidade em um eventual ataque. Enviarei vocês como primeiro grupo de reforço. — Direcionou-se aos seis shinobis que o ouviam. — Emiya Shirou, depois de ter conversado com outros membros dos conselhos menores, decidimos que você será o líder desse primeiro grupo de reforço. irão na direção de Chori no Sato, para que aproximem e façam um levante de informações sobre o lugar. Precisamos de todo o conhecimento possível, principalmente do contingente de guardas e ninjas que o local possuí. Entendido?

ㅤㅤApós a ordem e a exposição, você receberia a permissão para sair imediatamente e ir até os arredores de Chori no Sato, ou seja o território da Areia mais próximo da pequena colônia de Kumogakure. Há outros cinco ninjas sob seu comando, que vão confiar e seguir as decisões que você tomar e decidir.


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Zireael
Jōnin
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Arco I, capítulo X — Logística de Guerra

Eu estava numa sala escura. Teias de aranha traçavam o alto das paredes cinzentas e, junto ao pavimento de concreto, ofereciam uma atmosfera intimidadora ao lugar. As luzes falhavam, piscando e piscando cada vez mais; enquanto o quadro negro ao fundo se fazia porcamente iluminado, embora o giz branco se destacasse em meio às sombras e garantisse a legibilidade dos esboços de meu superior. Eu estava ali, em meio aquele ar carregado, olhando fixamente para o semblante de meu chefe. Seu extenso bigode negro remexia a cada palavra proferida, uma fala forte e possante que ecoava ao longo de todo o recinto. Atrás de mim, cinco outras pessoas pareciam também escutar atentamente o superior, e nenhum dos indivíduos era capaz de retrucar aquele discurso. Apesar da carência de boas lamparinas, eu conseguia decifrar com clareza o que estava sendo desenhado. Sunagakure, Iwagakure, Kumogakure. As palavras vieram aos meus pensamentos, uníssonos aos toques do giz com o quadro negro. Hokkaido? Baldur? Dúvidas permearam minha mente, mas permiti que o líder continuasse sua explanação. O nome do herói também me causou algumas dúvidas, mas as peças aos poucos começavam a se encaixar. Mais toques do giz no painel, batidas mais e mais precisas. Chori no Sato. Eu serei o líder da missão? Entendo. Ao término, balancei a cabeça em concordância. — Entendido, senhor! — Exclamei e fiz uma leve reverência, e os demais ninjas em minhas costas reproduziram a postura.

Antes de sair daquela sala, não me esqueci de tomar posse do mapa que indicava o caminho até a Vila da Cerâmica. Em uma rápida análise do diagrama, era nítido que a viagem não seria tão longa; salvo se tivéssemos alguma complicação da travessia do deserto. Assim feito, meus passos logo me levariam para a porta daquele prédio, e no fim, a luz da lua caiu sobre mim num átimo. O céu estava escuro e haviam pouquíssimas estrelas, e o vento frio era um mal que arranhava a minha nuca e me fazia estremecer. Mesmo assim, dei de ombros e prossegui em minha marcha, ao passo que era acompanhado pelos outros cinco shinobis, que me seguiam sem falar nada. Estavam nervosos? Tímidos? Com frio? Ou apenas com sono por estarmos viajando no silêncio da madrugada? Eu não sabia dizer o que era. Em pouco, logo nos deparamos com a grande ravina que dava acesso ao portão de Sunagakure, e os sentinelas de vigília não tardaram para se aproximar. Em poucas palavras, tentei explicar acerca de nossa incursão, e rapidamente eles se desculparam e liberaram a passagem. — Obrigado. — Agradeci, cruzando o cânion e, em seguida, o grandioso portão. Num instante, um silvo fantasmagórico trepidou no ar. Seria este um mal presságio?

Passos lentos e rítmicos que se marcavam na areia, pouco a pouco limpados pela brisa incessante e violenta. Nosso comboio seguia firme na caminhada, apesar de não termos feito nenhuma apresentação formal. Depois de alguns minutos, desloquei-me até o alto de uma duna e parei meus passos, o que induziria o restante do grupo a fazer o mesmo. Pela primeira vez, tornaria na direção dos sujeitos e olharia no fundo de seus olhos, procurando qualquer sinal de fragilidade. À primeira vista, não pareciam vulneráveis, mas podiam estar a esconder seus reais sentimentos. — Grupo, um momento. — Comecei um discurso, a voz em um tom para que fosse ouvida apenas naquele pequeno perímetro. — Peço desculpas pela pressa na saída do vilarejo. Espero que cheguemos até as proximidades do vilarejo antes do amanhecer. — Fiz uma pausa, tomando fôlego. — Como já devem saber, me chamo Emiya Shirou. É um prazer conhecê-los. Espero que possamos trabalhar juntos para concluirmos nossa missão. — Dessa vez, passei a encarar a lua no horizonte; uma grande esfera albina que iluminava todo o ermo desértico.

— Deem o seu máximo nessa missão. Contudo, priorizem a suas próprias vidas e a vida de seus companheiros. — As palavras calmas soavam imperativas, ou seja, como uma ordem. — Não morram e não deixem seus companheiros morrerem. Entendido? — E o vento soprou mais forte. Como líder eu sabia que devia optar por realizar a tarefa independentemente das perdas. Contudo, esse modo de agir contrariava todos os meus ideais; anseios forjados ainda na minha infância, desde a morte de meu pai. A vida de todos deveria ser preservada. Ninguém poderia morrer, e eu faria de tudo para impedir isso. Seria eu a escolha certa para liderá-los? A decisão do conselho, para mim, não era muito acertada; mas eu havia de confiar em mim mesmo e em meus próprios princípios. Em pouco tempo, voltaríamos a andar. Após desviar da colina em que nos situávamos, peguei o mapa em meu bolso e o abri para ler as especificidades do percurso. — Por aqui, vamos. — Indiquei, arredando uma duna de areia em direção à uma longa encosta rochosa. A propósito, o ritmo da marcha não diminuiu; pelo contrário, aumentou. Sendo assim, no fundo do vasto cenário, animais selvagens e bandidos sanguinários poderiam sentir a nossa presença – afinal, éramos um grupo relativamente grande. Entretanto, eu não tinha medo. Estava completamente concentrado em minha tarefa, pronto para dedicar à observação e à investigação de Chori no Sato, a Vila da Cerâmica.

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Narrador: STAZ BLOOD

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ㅤㅤA viagem seguiu pacífica e calma, exceto pela qualidade do clima, árido e muito seco. Porém, sendo todos ali nativos do País do Vento, estavam relativamente acostumados a aquela ambientação, o que não a fazia menos tensa, só mais comum. Emiya lançou sua enunciação e suas ordens, dadas com muita educação e polidez, e os cinco shinobis sob seu julgo obedeceram.

ㅤㅤSindara, uma das kunoichis presentes no time, aproxima-se de você.

ㅤㅤ— Olá Emiya, prazer, sou Sindara. — Era uma moça bem afeiçoada, magricela, mas graciosa com longos cabelos escuros e pele branca bronzeada. — Você fala muito bem. Tem uma ótima dicção. É mesmo só um chunin? — Parecia bastante impressionada com as aptidões sociais do garoto. — Acha que podemos encontrar algum tipo de conflito? — Mesmo com as palavras de ânimo e encorajamento de Emiya, nenhum dos cinco pareciam ansiosos para um conflito. Sabiam que a Nuvem era poderosa, e tinha ninjas igualmente poderosos.

ㅤㅤLevariam sete horas para conseguir alcançar o posto mais avançado do leste do País do vento, e lá encontrariam uma base militar mediana. Dois ninjas de Sunagakure estavam no interior de uma guarita de três metros de raio, cuidando do lugar. A estrutura já estava bastante desgastada mas ainda funcional. A dupla veria o grupo de shinobis e um deles se pronunciaria.

ㅤㅤ— Olá. Quem são vocês? Podemos ajudar em alguma coisa? — Eles notaram as bandanas de Suna nos ninjas, presumindo que eram aliados e não inimigos.

ㅤㅤA noite estava em seu auge, e o clima no deserto havia caído bruscamente.

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A voz da kunoichi pareceu soar como uma calma melodia em meio à noite profunda, se unindo aos ventos que assobiavam ao longo do deserto. Meus olhos imediatamente se encontraram com os da moça, e logo pude decifrar o seu semblante. Por trás de seu corpo magro, dos seus cabelos escuros, de sua pele bronzeada e de suas feições delicadas, eu conseguia ver uma garota um pouco aflita com a situação; da mesma forma como os outros ninjas do grupo. Em prontidão, engoli seco, pensei um pouco, e soltei mais um punhado de palavras, uma tentativa fajuta e desleixada de me parecer um bom líder perante todos. Em quaisquer circunstâncias, eu nunca seria um bom líder. — É um prazer, Sindara-san. — Minha pausa foi abafada por uma forte ventania que dissipou em pouco tempo. — Sou apenas um Chūnin, mas tentarei ser uma boa liderança. — Encarei o restante do grupo e assimilei os rostos de angústia. Eles estavam, de fato, desconfortáveis com a missão; quiçá, completamente desmotivados. E isso era um problema. — Para dizer a verdade, espero que não entremos em nenhuma situação de combate. Nossa missão, como devem saber, é reforçar as defesas da fronteira. Também precisamos fazer um levantamento de informações para relatar aos nossos superiores. Por isso, devemos manter a discrição. — Decerto que seria uma missão complicada, mas ainda poderíamos completa-la sem que nossos adversários soubessem de nossa presença. — Mais alguma pergunta?

Serpenteando em meio à areia, nossa marcha progrediu pelas dunas e colinas de areia. O frio tornou-se mais intenso, e por vezes, parecia estar em pleno inverno; embora o clima árido e seco denunciassem essa inverdade. Com meus pelos eriçados pela baixa temperatura, em certos momentos, vi bandos de chacais e de cachorros-selvagens passeando nas redondezas, seus olhinhos cintilando em meio à escuridão como pequenas bolas-de-gude. Entretanto, nenhum deles se aproximou, certamente afugentados pelo tamanho de nosso comboio. Uma atitude inteligente, afinal, éramos seis. Decorremos em direção às encostas rochosas, às planícies extensas e até mesmo por uma área com um pouco de vegetação; uma caminhada que durou mais de cinco horas, talvez até mais que isso. O passar do tempo tornou-se apenas um ínfimo fragmento em vista de tudo o que acontecia ao redor – peregrinar pelo deserto requeria, acima de tudo, atenção aos acontecimentos à sua volta. No fim, surgiu aos meus olhos a sombra de uma construção, um esqueleto de concreto no horizonte. — Olhem lá! — Indiquei ao restante do grupo, que me acompanhavam em uma impecável fila indiana. O andar se apressou, e não demoramos para alcançar o lugar.

Aquela era uma base militar de Sunagakure, vide os dois sentinelas que se aproximaram rapidamente e nos ofereceram ajuda. — Boa noite, fomos enviados para investigar a fronteira do País do Vento, ou melhor, investigar a Vila da Cerâmica. Me chamo Emiya Shirou, sou o líder do grupo. — Vi as bandanas situadas nos pescoços dos sujeitos, o que tornava válido explicar o motivo da nossa intromissão na base. — Podemos entrar? Gostaríamos de passar o restante da noite aqui, seria bom para reabastecer nossas energias. Vocês têm suprimentos? Água? — Fiz as perguntas em sequência, e aguardava uma resposta afirmativa. Não é possível que eles não tem água. Pensei, enquanto olhava de relance para a estrutura calejada do entreposto militar. Seria ali um bom lugar para descanso? Certamente seria melhor do que no ermo desértico. No minuto em que fossa assentida a intromissão do meu grupo, entraria na base e me acomodaria em um canto, e logo fecharia os olhos e tentaria dormir o mais rápido possível; ainda que eu não estivesse com tanto sono. Um pouco antes disso, comeria alguma coisa que me fosse oferecida e beberia água, o bastante para saciar minha fome e sede. Concomitantemente, pediria aos meus companheiros para se alimentarem e descansarem, pois o próximo dia seria longo.

Considerações:
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Narrador: STAZ BLOOD

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ㅤㅤSindara se sentiu bastante segura com as palavras ditas por Emiya.

ㅤㅤOs dois vigilantes foram hospitaleiros, e receberam toda a pequena comitiva muito bem. A uma centena de metros da guarita existia um galpão, construído para armazenar suprimentos para os soldados que escoltavam aquela parte da fronteira. Um deses se apressou para servir o grupo, dando-lhes água e pedaços de torradas, que não estavam frescas mas continuavam saborosas. O clima era propício para que conversassem sobre a missão.

ㅤㅤ— Finalmente Sunagakure enviou reforços. — Sandor era o nome dele, trabalhava de vigilante ali fazia meio ano. — Eu e Alois percebemos cada vez mais a tensão na fronteira aumentando. Eles antes faziam testes e treinamentos ninjas uma vez a cada três meses, e quando faziam acontecia para o interior do território de Chori no Sato, agora porém... eles fazem quase na nossa fronteira, e são muitos. Vimos quase uma centena de ninjas a dois dias. Usavam armas, como espadas e lanças.
ㅤㅤ— Até mesmo balistas, arcos. — Alois acrescentou.
ㅤㅤ— Sim. Mas principalmente ninjutsus. Eles usavam ninjutsus chamativos, como uma demonstração de poder, sabe? Querendo nos intimidar. E como você pode ver... Só eu e Alois estamos cobrindo essa parte da divisa. Não tem mais ninguém. — Pausou, puxando fundo a respiração. — Se eu fosse estimar, diria que poderiam nos atacar a qualquer momento, e eles venceriam, infelizmente. Possuem um poderio bélico maior do que o nosso, além de um arsenal ninja mais completo. — Findou Sandor.
ㅤㅤ— Só não nos atacaram porque não é interessante para a Nuvem, mas eles já viram nossa fraqueza. Devíamos bater em retirada? Eu não gostaria de morrer num ataque covarde desses desgraçados. — Alois não era do tipo corajoso, certamente.

ㅤㅤChori no Sato devia ser um grande deserto, uma continuação do grande deserto do Vento, mas em um ano de dominação Kumonense o solo havia sido fertilizado, e a vegetação era mais presente. O clima também era levemente mais úmido do que no resto do País.

ㅤㅤNum dado momento, Sindara, vai até o externo da guarita, para apanhar um ar fresco. Agasalhada, ela fica lá por quase vinte minutos, quando alerta seus companheiros de uma movimentação estranha. Logo nota que a fronteira imaginária entre os dois territórios ficava a duzentos metros a frente, e que havia visto vultos e silhuetas por detrás de algumas plantas xerófitas, que cresceram anormalmente com a ação dos ninjas de Kumo. Todos vocês saem, e Sandor avisa para que avancem.

ㅤㅤ— Estão vendo aquele cacto ali? Ele é o ponto de separação. É o demarcador fronteiriço que foi usado desde então. Eles não podem passar dali, nem nós.

ㅤㅤSe aproximavam da planta em questão, e as sombras, antes vistas por Sindara, se revelaram sendo shinobis de Kumo. Eram apenas quatro. Tinha vestimentas típicas dos ninjas da Nuvem, mas o linguajar era do mais baixo nível. Assim que viram, os inimigos começaram a caçoar e a provoca-los, com insultos diversos, principalmente de cunho pessoal.

ㅤㅤ— Vocês tem sorte de não podermos passar do cacto, porque nosso superior mataria nós fizéssemos isso. Mas... — Um deles vociferou. Algo não cheirava bem.

ㅤㅤEram apenas quarenta e nove metros que separavam vocês naquele momento.


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Não estava na hora de descansar, pelo menos não ainda. As vozes baixinhas dos guardas entravam em meus ouvidos e me chamavam atenção para a narrativa do que acontecia nos arredores da fronteira, ao mesmo tempo que pegava com as mãos alguns pedaços de torrada e, ocasionalmente, bebia um pouco de água que haviam me entregado num copo. Não reclamei da comida, pelo contrário, ela estava boa, o bastante para matar a fome que sustentei durante as duradouras horas de caminhada pelo deserto gélido. — Então eles fazem testes? Ou seria essa uma forma de amedrontamento? — Fiz a pergunta para os guardas, e a resposta veio logo em seguida. De fato, fazia sentido pensar que a Nuvem estava exibindo seu poderio para fazer-se reconhecer pela sua força. — Acho que não devíamos bater em retirada. Não ainda. — Olhei para a dupla, e em seguida vi de relance os semblantes assustados de meus companheiros de grupo. Nenhum deles parecia disposto a morrer. — Mas, caso aconteça alguma movimentação estranha na fronteira, é melhor que abandonemos este posto. — Novamente, mais uma pausa e suspirei com um pouco de ânimo. Só um pouco. — Na verdade, só de termos ouvido vocês dois já é um bom progresso na nossa missão. Se o que disseram for verdade, o esquadrão ninja de Chori no Sato quase supera cem cabeças, que é um número bem expressivo. Da mesma forma, como vocês disseram, houve um aumento no número de testes bélicos e eles estão se aproximando da fronteira cada vez mais. Além disso, eles possuem proficiência com diversas armas, e ao mesmo tempo, com técnicas ninjas, o que mostra uma variedade no esquadrão. — Bebi mais um gole d’água, e terminei de comer minha última torrada, apreciando a textura murcha e, antiteticamente, crocante.

Ao silêncio da noite, eu refletia quieto sobre o que os relatos dos vigilantes. Os testes bélicos seriam uma forma de declaração direta de guerra, ou os shinobis da Aldeia da Cerâmica apenas estavam se exibindo, quase como se estivessem se entretendo entre eles mesmos, caçoando do vigias do entreposto? Preferiria acreditar que era a segunda opção. Certo momento, a kunoichi de meu grupo, Sindara, saiu do estabelecimento em direção à área externa. O tempo passou e, num instante, a paz foi abalada pela voz da moça, rapidamente espertando meus sentidos. — Tem algo errado aqui fora. — Dizia a voz feminina, abafada pela distância. Acompanhado pelos demais ninjas de meu grupo e pelos dois guardas, segui para a área externa do entreposto. Lá fora continuava um pouco frio, mas o clima parecia mais ameno que antes, provavelmente pela manhã estar se aproximando. Sem demora, meus olhos encontraram a silhueta de Sindara perdida em meio ao escuro, e fui rápido em sua direção. — Vão por aqui. — Falou um dos guardas, e segui o caminho apontado. O andar percorreu a areia profunda, e atento ao meu redor, podia vislumbrar o erguer de plantas incomuns para aquela região. Um cacto em específico foi o ponto de referência assinalado pelo vigilante, sendo ele o limite fique separava a Vila da Cerâmica do restante do País do Vento. Segundo as próprias palavras do homem, eles não poderiam passar por ali sem violar algum regulamento de fronteira; e o mesmo valia para nós. Não hesitei em me aproximar da planta, uma vez que queria ver melhor o que estava além. Isso se mostrou uma péssima escolha.

Uma voz grossa soou por detrás do cacto e uma grande sombra se ergueu como um gigante. A larga silhueta tomou forma de homem; ou melhor, de quatro homens. Todos eles trajavam vestes negras, camisas de mangas compridas e calças largas, para além de um colete branco que resguardava todo o tronco. Um tinha sua bandana alocada no braço, outro no pescoço, outro na testa e, por fim, outro na cintura; entretanto, todas tinham em comum o característico símbolo de uma nuvem solitária, um ideograma que indicava que eram shinobis de Kumogakure. Afastando o silêncio, de repente todos eles começaram a vociferar inúmeros palavrões, ofensas do mais baixo calão que tinham como objetivo atingir a mim e aos meus companheiros. Vê-los se debater como animais, mesmo que cingidos pela linha imaginária da fronteira, me fez ter um pouco de medo; afinal, eles eram homens adultos. Entretanto, tentei me manter firme; eu era o líder, o chefe, e deveria manter a postura e não me abalar com qualquer injúria. Tomei a frente em alguns passos lentos e fiquei à cerca de trinta metros dos quatro ninjas da Nuvem. Obviamente, não ultrapassei a fronteira. — Ei, idiotas. — Fiz engrossar a voz para que soasse nítida em meio à cacofonia de palavrões. — Sumam. Não há nada para vocês aqui. — No momento em que falei isso, senti minhas pernas bambearem. Esse impulso de coragem me fez começar a suar, e senti meu coração palpitar com força. Mas não me arrependi de tê-lo feito. No entanto, como os ninjas da Nuvem responderiam? Eles não poderiam atravessar a fronteira de nenhuma maneira; mas eles poderiam atacar à distância? Eles estariam infringindo alguma regra? Essa dúvida permeou meus pensamentos, martelando meus sentidos para que eu me mantivesse atento para qualquer movimentação por parte daqueles quatro. Eu estava preparado para defender não somente a mim, mas também a todos que estavam às minhas costas. Estou pronto para tudo... Pensava, cerrando os punhos e não desviando meu olhar dos mesmos.

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Narrador: STAZ BLOOD

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ㅤㅤ— Olha como fala com a gente moleque. Você tem sorte de nós não podermos atravessar a linha imaginária, caso contrário vocês e seus amigos iam implorar por misericórdia, e eu não ia aceita-las. — Dos quatro, Vertel era o que vociferava os principais insultos. — Menos com a mocinha ai, com ela talvez eu tenha misericórdia. Talvez... eu gosto de ouvi-las gritar. — Fez os outros três gargalharem com ele, e logo o quarteto riu histericamente.

ㅤㅤFicariam na troca de ofensa por mais alguns minutos, e ela escalaria a tensão entre os dois grupos. Os quatro Kumonenses não deviam estar agindo daquela maneira, e por isso também torciam para que nenhum superior chegasse ali naquele momento. Alois e Sandor também trocaram adjetivos pejorativos com os quatro, e o clima só piorou a partir daquele momento.

ㅤㅤDepois de quinze minutos de intenso bate boca, a quadra se uniu em uma roda, cochichando alguma coisa que ficou oculta para os Suneneses.

ㅤㅤ— É isso. — Dizia Vertel, enquanto ouvia seu parceiro segredar-lhe algo. — Tu é um gênio. Isso. Você. É. Um. Gênio! — Parecia muito entusiasmado com o que era dito. Desfez o círculo e virou a cabeça para a Areia. — Seguinte, meu amigo aqui, quer dizer, amigo não, UM GÊNIO. Ele simplesmente teve a ideia mais incrível de todas. É verdade que nós não podemos atravessa a fronteira imaginária, mas... isso não quer dizer que nossos jutsus não podem. — Assim que terminou ele e seus iguais começaram a tecer alguns selos de mãos. Aqueles quatro idiotas não faziam ideia da crise institucional que o ato infrator deles poderia acarretar às duas potências ninjas, por isso o fizeram.

ㅤㅤAcenderam o céu noturno do deserto do Vento com oito bolas de fogo. Tinham dois metros de raio cada uma, e percorreriam quinze metros por segundo, sendo que apenas cinquenta metros separavam os dois grupos, tendo cada uma força equivalente a 160. Os projéteis flamejantes tinham destino na área em que os Sunenses estavam e principalmente na guarita, que não só era a estrutura física que simbolizava a presença da Areia na fronteira, como também o local de descanso dos dois vigilantes.

ㅤㅤ— Emiya-san. — Sindara fechou os olhos para não ver o ataque eminente, depositando suas esperanças no menino líder da missão.


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De repente, a voz de um dos ninjas de Kumo cortou o frenético bate-boca, e o que seguiu foram as suas mãos se agitando em uma dança. Eram selos manuais, e os demais shinobis para lá da fronteira acompanharam o mesmo bailado de mãos. Parece que eu havia acertado. Certamente, apesar de cerceados pelos limites fronteiriços, eles podiam atacar à distância. Não se preocupavam com diplomacia, com habilidades políticas ou com as relações entre as nações. Eles eram animais, movidos apenas por instintos alimentados por um patriotismo esquizofrênico. Vamos lá. As palavras vieram em minha mente como um estímulo. Eu era o líder, e deveria agir como tal. Uma vez que eu já havia me colocado de prontidão, não tardou para que eu abaixasse rapidamente o meu corpo, levando ambas as mãos em direção ao chão. No instante em que senti a areia tocar as minhas palmas, imediatamente conjurei as capacidades de meu chakra numa tentativa de elevar o nível do solo vinte metros à minha frente, tentando fazer um grande obstáculo de terra à vista de meus opressores. De relance, no ínterim da conjuração, conseguia ver o amontoado de chamas carmesins adejando em nossa direção; esferas flamejantes que irrompiam no escuro noturno como estrelas cadentes. — Chidōkaku! — A exclamação foi abafada pelas batidas de meu próprio coração, tamanha era a minha vontade de defender os meus iguais.

Este não seria meu único movimento. Aproveitando da postura em que me encontrava e do chakra que continuava a fluir através de meu corpo em direção ao solo, não perderia tempo para tentar invocar mais duas das barreiras de terra. Com o mínimo intervalo de tempo possível e extraindo o máximo de minhas capacidades, tentaria fazer alçar a segunda estrutura à dez metros de meu corpo, e a última, à cinco metros – o que formaria uma grande fileira. Todas elas teriam as mesmas dimensões da primeira, ou seja, algo por volta de trinta metros de altura e trinta de largura. Isto seria o suficiente para parar a ofensiva das técnicas de fogo? Eu não sabia, e não poderia adivinhar. Não sabia qual era a força dos meus inimigos, mas eu sabia que meus aliados ainda poderiam me auxiliar na defesa. Eles só precisavam das ordens do seu líder; ou seja, de mim. — Atenção! Defendam! Abram seus olhos e enfrentem! — As curtas palavras soaram imperativas, gritos que eu nunca havia dado em toda a minha vida. Para minha sorte, minhas cordas vocais não falharam, e sentia que minha determinação se expressava através do clamor. Agora, restariam aos meus companheiros: eles me ajudariam ou não?

Sem tardar, me precavendo de um possível abandono, ergui minha postura e estufei o peito, olhando para a frente – onde situar-se-iam os três obstáculos de Doton. Sentia a energia atravessar o meu corpo como pequenas agulhas, um ímpeto de batalha que experimentei poucas vezes em meu caminho como shinobi. Os braços foram postos em riste de imediato, e o chakra agiu rápido através de um claro brilho azul que iluminou as trevas, se condensando em um grande escudo de aço – com três metros de largura e dois de altura, o que era o suficiente para me cobrir como se fosse um guarda-chuva. O metal era escuro e sem ornamentos, mas era brilhoso e refletia a exorbitante luz do luar. Eu aguardaria, logo, a chegada da destruição remanescente, e aquele escudo seria o meu último bastião para resguardar a mim e meus companheiros da ofensiva inimiga, uma tentativa vulgar caso comparada às outras três muradas de terra. Assim, não me preocupava com as vegetações do deserto, com os animais ao longe, com o sigilo de nossa missão, e nem mesmo com as estruturas que compunham o entreposto de Sunagakure. Eu estava me dedicando, de corpo e alma, à apenas defender a mim e meu grupo. E assim, tudo o que eu podia fazer era aguardar ansiosamente pelo impacto, ele vindo ou não.

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ㅤㅤA chuva flamejante destruiu as barreiras de pedra com certa facilidade, arremessando pedaços de mais de um metro de comprimento por todo o deserto, mas atenuando a força dos projéteis. A última bola alaranjada foi interceptada, por muito pouco, pelo escudo de ferro de Shirou. Sindara, Alois, Sandor e os outros se uniram em volta da defesa do chunin, e também conseguiram se proteger.

ㅤㅤ— Olha lá galera, ele conseguiu defender. — Vertel chamou a atenção dos amigos, enquanto observavam o aço chamuscado mas de pé, ainda sim. — Mas olha lá, uns pedaços dos destroços atingiram a guarita. — Tinha razão. Parte dos pedregulhos haviam atingido o teto do local, danificando a estrutura. — É galera, vão querer atacar mais? — Incitou os companheiros. — Nós podemos tentar acertar de novo.
ㅤㅤ— Não sei não Vertel-san, pode dar problema pra gente se os superiores verem que atacamos a base da Areia. — Um dos amigos mostrou-se lucido. — Melhor irmos embora. — Vertel colocou suas ações num tribunal.
ㅤㅤ— É, tem razão. Nós queríamos só acerta-los. Foi culpa deles a destruição da base. — Perdeu a postura de batalha. — Vamos embora, deixa esses retardados ai. — Quanto mais pensava no que havia feito, mais medo sentia da retaliação por parte de seus superiores.

ㅤㅤShirou e seus aliados veriam a parte lateral da guarita afundada pela rocha desprendida do jutsus realizado pelo garoto, que não havia medido todas as consequências de seus atos.

ㅤㅤ— Droga. — Bradou Alois seguindo para ver mais de perto o tamanho do estrago. — Pegou logo na parte em que dormimos.

ㅤㅤEstavam todos bem apesar de tudo, mas levaria alguns dias para reconstruir novamente o espaço.

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Por detrás das muralhas de terra, pude ouvir os estrondos despontarem no silêncio momentâneo. As chamas romperam tal qual um golpe poderoso, um murro de energia que acertou os obstáculos e os fez ruir um a um. De longe, eu conseguia ver as lascas de pedra se dispersarem ante o impacto, o que as fez atravessarem o céu noturno como meteoritos. A fumaça por trás das pedras acompanhou o seu caminho em direção ao deserto; algumas se perderam em meio à areia, poucas se perderam no escuro da noite, e outras acertaram em cheio a cabine em que outrora dormiam os vigilantes de Sunagakure. Engoli seco ao ver o impacto assolar a construção, e senti o estrondo se alastrar mais e mais – denunciando a destruição das barreiras de terra restantes. Sobraria, então, para a minha última defesa. Sustentando apenas com a força de meus punhos e braços, segurei firme a alça metálica do escudo que eu havia conjurado. No exato instante que desabou a última parede de terra à minha frente, surgiu para mim a imagem de uma esfera flamejante – a derradeira, que se aproximava rápida como um raio. E então, o impacto veio.

A colisão foi o suficiente para me lançar alguns centímetros para trás, fazendo meus pés deslizarem na areia e a marcarem com um rastro profundo. Minhas mãos que seguravam o escudo se aqueceram com o fogo iminente, mas resfriaram logo após a defesa ter se concluído. O ataque cessara junto ao vapor ardente, e nesse instante eu senti que eu havia perseverado. — Foi por pouco. — Falei baixinho para mim mesmo e deixei o escudo que carregava se dispersar em luz. O azul cintilante logo se perdeu no céu, aderindo às estrelas em um belo espetáculo. — Todos estão bem? Alguém se machucou? — Voltei-me para minhas costas enquanto buscava algum sinal de ferimento dentre os meus companheiros. Para minha felicidade, todos estavam bem; e isso era o bastante. Com as palmas de minhas mãos comichando pela quentura do aço fervente de outrora, me movi para trás numa tentativa de me afastar dos ninjas da Nuvem. Antes disso, tentei ver se eles pretendiam continuar com a disputa, mas tudo o que vi foi eles batendo em retirada, desaparecendo dentre os cactos e outras plantas secas que cobriam a região além da fronteira. Pela primeira vez desde o início do confronto, dei-me o luxo de relaxar meus músculos e a minha postura, e lentamente fechei os olhos para me acalmar num breve momento.

Acompanhados pelos dois vigilantes, eu e meus companheiros seguimos novamente para o entreposto. Havia uma grande lasca de pedra que se prendera na lateral do estabelecimento, para além das chamas que ainda queimavam de forma débil e controlada. Ouvi o lamento dos sentinelas e não pude deixar de me importar com a situação em que eles se encontravam. Rapidamente, ergui minha mão direita e conjurei um martelo de aço, uma ferramenta brilhante que se fez através das capacidades de minha linhagem. — Vamos arrumar a bagunça. Sandor, Alois, me desculpe pela confusão. — Ao falar, fiz uma breve reverência, como se eu estivesse tomando a responsabilidade por aquela fatalidade; e eu de fato estava, afinal, eu era o líder da comitiva. — Grupo, me ajudem com a reconstrução. Primeiro apaguem o fogo e removam as lascas de pedra. Depois darei equipamentos para vocês usarem. — Avisei aos meus companheiros, que pareceram acatar aos meus pedidos sem reclamações. Assim que a primeira parte da restauração estivesse concluída, conjuraria mais equipamentos – marretas, pregos, pás e martelos – para agilizar o processo. Em pouco tempo, logo consertaríamos a área da construção que foi afetada pelo embate. Demoraria uma noite? Um dia inteiro? Dois dias? Não importava; desde que pudéssemos recuperar o entreposto que viviam os dois guardas da Vila da Areia.

— Agradeço a hospitalidade, senhores. Obrigado por tudo! — Disse, agradecendo pelos momentos que passamos. Sandor e Alois responderam com acenos, e o meu grupo se despediu da dupla da mesma forma. Com a kunoichi Sindara ao meu lado, seguimos para o deserto, atravessando-o em passos lentos. Mais uma vez, preferimos percorrer o caminho pela noite, uma vez que o calor não seria um empecilho e poderíamos nos resguardar melhor do frio com alguns agasalhos. Para mim, bastaria as minhas habituais vestimentas; estava ansioso demais para ficar com frio. Em minha mente, rememorava todos os relatos dos vigilantes, preparando um relatório para que eu pudesse dizer aos meus superiores. Então, o vento soprou com força, e a lua no alto iluminou o passo como um holofote. Dessa forma, seguimos para Sunagakure sem nenhum desvio em nossa marcha, e depois de algumas horas nos depararíamos com o grande cânion que dava acesso ao vilarejo. Ao atravessá-lo, seríamos prontamente abordados por guardas, mas após uma rápida explicação nos seria permitida a passagem para o gabinete. Percorreríamos as avenidas, as ruas desertas da madrugada, e as calçadas cobertas de areia, para então nos confrontarmos com o grande gabinete. Fui o primeiro a entrar, e Sindara me seguiu. Os demais vieram logo depois, um pouco tímidos talvez.

— Vim trazer o levante de informações sobre Chori no Sato. — Disse depois de um de meus superiores aparecer no saguão. Era o mesmo homem que, no início de tudo, me instruiu acerca da missão. Seu bigode sacudiu, e ele me deixou falar. Tentei me portar como um líder, estufando o peito e mantendo a cordialidade. — Obrigado, senhor. Minha comitiva conseguiu chegar até a Aldeia da Cerâmica e encontramos dois vigilantes de Sunagakure em um entreposto na área da fronteira. Para nossa felicidade, eles já haviam recolhido alguns dados sobre os ninjas inimigos, e nós mesmos constatamos alguns desses dados. — Cessei minhas palavras em uma rápida pausa para hidratar meus lábios, mas logo tornei a discursar. — Existe uma forte tensão na fronteira, e nos foi dito que os ninjas da Nuvem fazem testes bélicos e treinamentos incessantes em seu batalhão. Isso se tornou mais frequente no último mês, e eles estão se aproximando cada vez mais da fronteira como uma forma de ameaça. Possuem quase uma centena de shinobis, talvez até mais que isso, e são especialistas não somente em armas brancas, mas também são hábeis com com projéteis de longa distância e com ninjutsu. — Me lembrei do confronto com aqueles manipuladores de fogo. — Preciso dizer que a missão quase fracassou, uma vez que um grupo de ninjas da Nuvem tentou nos atacar à distância com suas técnicas. Eles não atravessaram a fronteira, mas lançaram poderosos golpes flemejantes. Felizmente, fui capaz de defender a mim e a minha comitiva. — Senti uma pontada de orgulho, mas o superior não pareceu se importar com a minha última frase. — Isso é tudo, senhor. Precisa de algo mais? — Perguntei, encerrando o assunto. Assim que eu fosse liberado, me voltaria para meu grupo e agradeceria um a um pela presença. Depois que o fizesse, caso ninguém me parasse, seguiria em direção à minha casa. Depois de dias sem descansar em uma cama confortável, eu estava louco para tomar um banho e dormir por horas e horas seguidas. Eu iria hibernar como um urso, talvez.

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ㅤㅤLevou dois dias para que conseguissem recuperar toda a parte danificada pelo bombardeio. Alois e Sandor ficaram extremamente gratos, tanto pela visita quanto pela ajuda. Nesses dois dias, muitos outros assuntos surgiram, e mais informações foram acrescentadas ao seu relatório. Não houve mais sinal de nenhuma hostilidade na fronteira nem de Vertel e sua trupe inconsequente, mas os soldados Kumonenses continuavam a fazer a escolta da fronteira diariamente. Shirou deixou a divisa com Chori no Sato com uma missão, solicitar reforços e contar tudo o que aconteceu para o gabinete de Areia.



Situação: Aprovado
Considerações: Muito boa missão. Interpretou incrivelmente seu personagem, sem deixar de agir como ele sequer uma vez. Sua escrita e narração também são bastante claras e coesas. Sobre sua defesa, foi boa, mas você poderia ter criado as paredes de pedra com 20 ou 15 metros, por exemplo, para diminuir o impacto que teriam caso fossem destruídas, ou usado o Koton, que não seria despedaçado apenas perfurado/derretido. Fora isso, está de parabéns.
Recompensa:2x Missão Rank-B, 300.000 RY, 2 FP,2 Pontos de Databook, 100 Pontos de Status & 2 Matérias Primas (básicas). (Tudo já bonificado com o Mês do UP).
Considerações:
Objetivos:
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