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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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O sol alcançava ardente o topo azul do céu. Por entre as nuvens podia-se vê-lo e em meio as casas o movimento semanal do vilarejo. Típico, pacato e rotineiro; a não ser pelas ordens que corriam nas sombras. Havia uma classe de ninjas seletos, escolhidos entre os milhares por sus habilidades, para lidarem com situações específicas e delicadas; suas faces cobertas, identidades ocultas, passados imemoráveis e presentes irrelevantes. Jiro, o jovem prodígio do clã Sarutobi fora convocado por ordens expressas de Kai, o atual governante das terras do fogo, para junto de Kynz e Uchiha Asami -a mais nova integrante daquela equipe- executarem uma perícia sobre algo que vinha sufocando uma província da região. Namida ga Ochiru era uma notória vila ao sul de Konoha e uma carnificina metódica vinha semeando caos e espantando pessoas de um local que vivia unicamente de mercadores. Sobre os portões um sentinela dormia com um hentai de capa camuflada em preto sobre o colo; pobre sujeito aquele que se tornava shinobi para alçar uma vida monótona como aquela.
[1/8]

Leia:
Anonymous
Kynz
Genin

Norra Fairbitter
Muitas palavras não indicam necessariamente muita sabedoria.


O dia estava claro e as ordens haviam sido diretas. Os mesmos deveriam se reunir perto dos portões da aldeia para se encontrarem para a missão, essa que seria a primeira em conjunto do esquadrão ANBU, Kynz era o mais velho do esquadrão, já havia feito algumas missões fora da sua vila, aquele cenário não era tão novo para ele. Junto dele haviam dois novos integrantes, Kira e Chaser. A mente de Kynz se tomava por algumas questões. Um membro sozinho do esquadrão era capaz de lidar com diversos oponentes sem qualquer tipo de dificuldade, afinal, a Hogo Buntai era o esquadrão que agia diretamente no ato de proteger o líder de sua aldeia. Seria aquela missão em conjunto alguma jogada política ou apenas uma missão casual para os membros desenvolverem suas capacidades de trabalhar em equipe?

Em suas próprias reclamações Kynz ficava encostado em uma árvore, era o primeiro no local e certamente os demais estavam atrasados para o encontro. Suas vestes eram o equipamento padrão do esquadrão, dessa vez ele não estava utilizando a capa preta que usavam para transitar entre os prédios da vila, seu rosto estava coberto pela máscara e agora restava esperar e o mesmo fazia isso enquanto lia as informações prévias do local que deveriam investigar.

1450/1450 HP | 2100/2100 CH | ST: 00/06 | 18m/s | 8s/s

Considerações:

Técnicas Usadas:

Bolsa de Armas:

_______________________

[Missão S] Que manchas são estas? Aee49c2fe7977fe1cb1b865a494da5cf
Kynz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t69189-ficha-uchiha-kynz#517752
Convidado
Convidado

Uchiha Asami
世界の王女の下で

Asami partia em sua primeira missão como membra do Esquadrão Assassino de Konoha, uma ANBU. Trajando sua máscara dada pelo próprio Hokage, o jovem Kai, ela ia ao encontro de seus companheiros após implementar sua bolsa ninja com algumas armas, altamente preparada para qualquer circunstância. Devia encontrar com os dois na Floresta em frente a Vila, e manter tudo em total discrição, já que isso era parte de seu trabalho como ANBU. Não demorava muito até que chegava, e pelos detalhes do cabelo, só avistava Kynz ali. — Cadê o outro? Devemos agir com agilidade nessa missão, para retornarmos o quanto antes a Vila. Minha irmã está presa, mas ela tinha bando de infeliz junto dela quando a capturei. — Então, ela ajeitava o capuz sobre a máscara, deixando apenas as "orelhas" da maścara pelos buracos acima do capuz, que permitia a saída. Encostava no local junto a seu companheiro, e aguardava a chegada de Jiro, enquanto tentava avistar algumas informações para partir o quanto antes ao destino da Missão de alta periculosidade.


Considerações:
Bolsa Ninja:
Itens:
Técnicas:

HP: 2700 • 2700 | CH: 2700 • 2700 | ST: 00 • 07 | Samehada: 500 • 500
Anonymous
Nero.
Jōnin
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I.


Sua saída do prédio do Oitavo foi como o extinguir de uma sombra quando as luzes se apagam. Desapareceu encoberto pelos trajes escuros e lançou-se como um vulto por sobre os telhados das construções da Folha. Aquela com o nome de sua irmã afirmava ter algo mais a fazer e os encontraria nos portões do Vilarejo e o rapaz de cabelos brancos não deu detalhes do caminho que iria tomar, mas também pouco importava. No final, todos estariam no mesmo canto e juntos.
  Seguiu sem saber quanto tempo os demais levariam para chegar, indo diretamente para a frente da Aldeia. Pensou em passar na casa de seus pais para se despedir, mas a confiança lhe transbordava ao ponto de saber que retornaria com vida. Seu pai saberia, também, que ele estaria fora em uma tarefa passada pela Grande Sombra; não lhe restava dúvidas de que não tinha com o que se preocupar.
  Escalou uma árvore como se seu tronco fosse uma superfície plana e sentou-se sobre um de seus galhos tão bem feitos que pareciam ter sido desenhados por Deus com o melhor pincel. Repousou a cabeça e ergueu um pouco a máscara para deixar que seu rosto recebesse as brisas do inverno, que lhe acariciavam e eram doces como o beijo de sua amada mãe.
  Uma pequena porção de paz.
  Se deliciava com um raro momento a sós com a natureza que admira tanto. Raios de sol que lhe eram calorosos como os abraços de Asami, sua irmã; ventos refrescantes e revigorantes como um afago da mãe; e o farfalhar das folhas dançando com os movimentos do ar que lhe eram relaxantes como uma boa conversa com o pai. Os tempos de paz para ele agora duram minutos — ou até segundos.
  Os ouvidos mantiveram-se atentos até que escutou os primeiros passos de outrem esmagarem o verde da grama denunciando a chegada. Cobriu o rosto novamente e direcionou o olhar para baixo, avistando o prateado do cabelo de quem ali estava. Tornou a aguardar com paciência pela chegada da outra, o que não demorou e fora entregue por sua própria voz.
  Arrancou a luva da mão direita cuidadosamente, puxou Kusanagi de sua bainha e roçou o polegar destro levemente em sua lâmina, deixando o sangue escorrer um pouco. Desenhou selos em velocidade antes de tocar na superfície da madeira e trazer, numa explosão de fumo, sua fiel companheira em missões.
  A pequena dragonesa azul o observava sem demonstrar temor diante da máscara, sabia quem estava por trás e correu para ele. Sentiu-a se enfiar por dentro da manga esquerda e caminhar até repousar sobre seus cabelos, escondida pelo capuz negro. Ele calçou a luva novamente e desceu para próximo dos outros dois, surgindo como uma assombração. Sentiu Pina mover-se sobre o couro cabeludo e colocar seu rosto para fora, permitindo que os demais a vissem.
  ── Já estamos todos aqui. ── sua voz rompeu o silêncio, em resposta ao questionamento de Chaser. ── Pina irá nos ajudar rastreando possíveis inimigos em nossa trajetória. Já podemos partir. ── a voz infantil era firme e fria como uma geada.


HP: 4000/4000 // CH: 7076/7100 // CN: 000/400 // ST: 00/07


Bolsa de Equipamentos Personalizada:
Armas:
Considerações:
Jutsus Utilizados:

_______________________

f // g.f // b // t // i // m.i
Nero.
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73073-arashi-warui#560838
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t69232-gestao-de-ficha-jiro
Convidado
Convidado
Era inverno e apesar do sol ter dado um alívio à vegetação, o clima nos trópicos era variável e a frente fria começa a se instalar novamente. O trio embarcou em sua viagem após reunirem-se. Jiro acompanhado de seu mascote mostrou-se um sujeito um tanto sagaz ao se prevenir através da possível detecção de oponentes, e aquilo lhes assegurou uma viagem segura apesar de tal fator ter sido redobrado pela cautela de suas experiências.

Por entre as árvores foi a maior parte do caminho. Ali passaram algumas horas até que cessaram o grupo deparou-se com um riacho; ele descia corrente e forte vindo do sua e curvando-se ao leste em direção da vila de Namida ga Ochiru. Todo o campo a sua frente do outro lado do rio era nulo de vegetação, restando apenas terra revirada em lamaçal proveniente das recentes chuvas, e esporádicos e ralos pedaços de grama que pareciam ter sido pisoteado por uma multidão -ou quem sabe uma tropa-.

Parados ali observavam o cenário enquanto ao término de toda aquela vastidão de lama se erguia uma das partes da grande muralha que protegia o vilarejo mercantil. Pina não conseguia sentir assinatura de chakra alguma por perto, muito embora não pudesse afirmar sobre o que houvesse dentro da edificação de pedra, já que ela se encontrava no limite do alcance de seu rastreio. Próximo deles A novata Uchiha não tardou para notar estranhas manchas escuras e avermelhadas e quase camuflavam-se à terra na borda do rio -era sangue, e estava quente-.

De dentro da murada podia-se notar diversos pontos de fumaça se perdendo no céu enquanto nada além de puro silêncio natural imundava o local. Os três haviam chegado mais rápido que o previsto ao seu destino e aquilo poderia lhes dar uma certa vantagem, talvez ali ainda houvesse situações frescas a serem analisadas ou ações impetuosas para serem evitadas antes que fosse tarde demais. Da onde estavam podiam ver apenas o portão leste, muito embora soubessem da existência de mais três entradas.


[2/8]

Leia:
Anonymous
Kynz
Genin

Norra Fairbitter
Muitas palavras não indicam necessariamente muita sabedoria.


Antes de chegarem perto da aldeia, os mesmos paravam pelas ordens dadas por Kynz, o mais antigo no esquadrão. A parada tinha finalidade: estudar um pouco da guarnição de defesa da aldeia, se ali existisse alguma. As ordens do líder do fogo haviam sido claras, mas o esquadrão tinha em sua premissa a liberdade de adaptar-se as situações, além das permissões de cometerem assassinato, se fosse necessário. Os três ficavam em pé, analisando as informações. - É um pequeno vilarejo. Vai ser um trabalho rápido e não vamos demorar mais do que o necessário. Vamos buscar informações sobre a economia, poder militar e qualquer coisa útil como história, clãs ou técnicas. Como é uma vila que nunca antes foi sondada, vamos tomar por opção agir em conjunto. Não tivemos tempo de treinar juntos e certamente andar sozinho por uma aldeia sem preparo não é algo que eu apoie. A sequência da oratória era rápida, como se durante toda a trajetória até o local ele tivesse pensado no plano.

- As ordens foram expressas, mas estamos além dos limites da aldeia, por isso usem força letal se necessário. Se capturados sabem o que fazer e não mencionem Konoha. Eu queria apostar na entrada como comerciantes, mas não sabemos se é uma vila mercante. Por isso acho que será mais tático e prático invadirmos pelo alto da aldeia. Dito e feito, no final das palavras Kynz aguardava pela confirmação dos seus pares. Ele executava alguns selos e após o encontro de sua mão no solo, um grande falcão chegava no local. - Este é Garuda, ele irá nos ajudar a entrar na aldeia.

1420/1450 HP | 2100/2100 CH | ST: 00/06 | 18m/s | 8s/s

Considerações:

Técnicas Usadas:

Bolsa de Armas:
Kynz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t69189-ficha-uchiha-kynz#517752
Convidado
Convidado

Uchiha Asami
世界の王女の下で

O local parecia mais um bairro, do que de fato um Vilarejo. Mas sua simplicidade agradava Asami ao ponto dela não querer agir com força bruta nem nada do tipo. Mas não poderia evitar isso caso fosse necessário, ainda mais fazendo parte da ANBU. As informações que recebia de Kynz de fato lhe era útil. Embora Asami nunca tenha trabalhado em equipe, ela teria que se esforçar, já que qualquer deslize, comprometeria a missão e a própria Vila. Por esse motivo, tentaria se manter tranquila. — Concordo que pelo alto também. Pelo seu tamanho, clima e tudo mais, não parece de fato ser um Vilarejo Comerciante. Minha opinião seria tentarmos encontrar brechas para a invasão, e tentar chegar o mais rápido possível em pontos isolados, e conseguir retirar informações. — Ficava quieta por um instante, enquanto fazia uma breve simulação de fuga caso algo desse errado. — Não seria inteligente mesmo nos dividir, mas se isso acontecer, precisamos armar um ponto de encontro. Poderia ficar claro como o lado daquele rio. — Apontava, e continuava. — Uma sugestão apenas. Apoio a ideia de Kynz e acho que assim poderíamos partir. — Logo, subia sobre o animal que Kynz disponibilizava para a equipe, tomando cuidado para não ser vista por quem estivesse debaixo.


Considerações:
Bolsa Ninja:
Itens:
Técnicas:

HP: 2700 • 2700 | CH: 2700 • 2700 | ST: 00 • 07 | Samehada: 500 • 500
Anonymous
Nero.
Jōnin
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II.


Os corredores verdes por onde passaram boa parte do trajeto os conduziram para uma área aberta onde corria um pequeno rio que descia até um local cercado por grandes muros. Uma das margens era lamacenta enquanto a outra era rica de um verde vivo da grama. Notou os outros dois analisando o terreno de forma cuidadosa quando sentiu uma agitação sob seu capuz, bagunçando seus finos cabelos castanhos.
  Arrepiou os pelos da nunca suavemente quando percebeu o pequeno dragão se mover por dentro de suas vestes e pousar em seu ombro direito, colocando o rosto ao pé de seu ouvido.
  ── Não sinto ninguém por aqui, Jiro-chan. ── a voz da pequena criatura invadia aos sussurros.
  ── Está bem, obrigado. ── ele a respondeu em tom igualmente baixo.
  Atentou a tudo que seus companheiros tinham a dizer, considerou e ponderou no silêncio de seus pensamentos cada um dos comentários acerca da situação e do cenário em que se encontravam atualmente e os respondeu com um único tombar de cabeça, assentindo com a sugestão dada por aquele que atende por Norra: revistar pelo alto. Uma explosão de fumo trouxe ao cenário um enorme animal alado, um falcão chamado Garuda, como dito pelo próprio rapaz de cabelo cinza espetado, que assumia a função de líder do trio na tarefa em que se encontravam.
  Um a um, foram subindo às costas da criatura que não tardou em levantar voo a uma altura em que, quiçá, estivesse livre de ataques ou até mesmo de ser percebida pela população da Aldeia misteriosa. Nos céus acima dos grandes muros, a invocação batia suas asas fortes e então planava permitindo que o ar corresse por baixo de seu corpo e dava sua aceleração.
  Os ventos se intensificavam na altitude, Pina se segurava firmemente nas vestes do Sarutobi enquanto o capuz destapava sua cabeça. Se posicionara um pouco afastado dos demais, mais próximo a cauda do animal. Sacou com uma tranquilidade beirando a soberania um pequeno pergaminho de sua bolsa e um pincel com a ponta já banhada em tinta preta. Riscou o preto no branco com garbo e celeridade antes de unir os dedos indicadores e médio ainda segurando o pincel na mão direita.
  ── Ninpō: Chōjū Giga.
  A arte ganhou vida. O preto desprendeu-se do branco como armas atiradas contra o inimigo. Cinco pássaros negros, do tamanho de periquitos, tomaram vida a partir dos desenhos do pequeno mascarado. Desceram até mais próximos do vilarejo para ver tudo de perto e provavelmente iriam voar livremente no território, afinal nada mais eram do que pequenas aves cujos cantos não perturbam a ninguém. As ordens eram dadas pelo chakra de Kira: vasculhar tudo dentro de dez minutos e nada mais que isso, buscando pontos de maior movimentação, pontos mais inóspitos, pontos cegos, brechas como aberturas no muro que não foram tapadas, se há ninjas, se há mercadores ou se há ambos; as pequenas aves teriam a função de investigar o território por inteiro.
  Se não regressassem dentro do tempo, iria tomar como se tivessem sido destruídos. Caso contrário, retornariam ao pergaminho que ficaria aberto, trazendo todas as informações em forma de texto para o, agora, vazio espaço em branco. Pina continuaria a buscar assinaturas de chakra nas proximidades.
  ── Me deem dez minutos.
  Lhes restava apenas aguardar.


HP: 4000/4000 // CH: 7100/7100 // CN: 000/400 // ST: 00/07


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Convidado
Convidado
A majestosa ave alçava voo deixando seu rastro sobre o barro e sua marca sobre a a ventilação acelerada que tornou-se a brisa em volta do trio. Alcançaram as fronteiras de Namida que do alto demonstrou ser muito maior do que aparentava. Suas casas e edifícios se estendiam para todos os lados, e o que os shinobis vislumbravam do alto do bater das asas de Garuda era pura destruição; módulos concentrados de fogo emergiam da madeira das construções enquanto a fumaçava que se alastrava impedia o visualizar da cidadela abaixo da elite. Jiro, sagaz em suas habilidades não tardou a traçar linhas em seu pergaminho; iniciaram-se como rascunhos até que tomaram a forma completa de pássaros que mergulharam para dentro da imensidão neblinada para uma melhor averiguação. Pina, companheira e atenta apesar de ser apenas uma filhote de sua espécie, demonstrava certo desconforto pela altura -não por medo, afinal, que dragão tem medo de voar? -.O que lhe incomodava era que aquela posição restringia o modo como ela poderia usar suas habilidade.

Kynz e Asami aguardavam pacientes o retorno das silhuetas enviadas pelo Sarutobi; estas, não extrapolaram o tempo limite. Ao longe a fumaça do vilarejo incendiado foi rasgada pelos pássaros. Negros e revoando em posição migratória, o trio não tardou para nota-los aproximando-se novamente antes que as mãos de cronos os alertasse do pior. No entanto, enquanto tudo parecia seguir a normalidade, a calma, e o controle que eles pareciam estar tendo de toda a situação desde que chegaram até o local, o inimigo lhes pregou uma peça. O pássaro manifestado pela técnica que seguia frente à formação estava cerca de dois metros do grupo quando de forma instantânea e inexplicável algo aparace acima dele. Foi tudo muito rápido; o sujeito tinha vestes brancas com longos detalhes em dourado, detalhes esses que levavam ornamentos finos e ainda mais vívidos consigo. Porém, todos aqueles pormenores eram ocultos por uma luz intensa que emanava de sua mão no momento em que surgira; momento esse, aliás, que era simultâneo ao ataque que ia em direção do tórax do Yuki. Aquele era um oponente habilidoso para o trio e havia demonstrado isso na sua abordagem inicial embora, tenha feito de forma simples e sumido da mesma maneira misteriosa que surgiu.

[3/8]

Leia:

Técnica:

@Nero @Kynz @Athena
Anonymous
Kynz
Genin

Norra Fairbitter
Muitas palavras não indicam necessariamente muita sabedoria.


A missão se iniciava sem qualquer tipo de problema, pelo alto era possível observar que a vila sofria com algum tipo de ataque, alguns prédios estavam destruídos e outros caiam ao relento com o tempo, as brasas de fogo e o alaranjado das chamadas eram visível do céu. O Hokage sabia disso quando os enviou em missão? Não era o tempo para questionamentos e após cessado, Kynz voltava a concentrar-se ao redor da aldeia, seus olhares passavam pelo horizonte de ponta a ponta observando algum tipo de local para prosseguirem com a missão. Jiro era habilidoso, na verdade, todos eram, o problema era que os mesmos não conheciam as habilidades de seus parceiros, seria totalmente improvisado, certamente aquela técnica de Jiro com a tinta era uma bela arte e nunca antes vista por Kynz.

A mulher era a que mais se encontrava de semblante neutro, seu mistério instigava e não era possível esperar nada dela. As aves voltavam em direção ao esquadrão, aquela primeira parte teria sido um sucesso, ou pelo menos era assim que Kynz pensava. Seus olhos seguiam as aves que vinham de encontro ao seu criador. Foi tudo muito rápido. O homem apareceu de modo instantâneo no céu e em sua mão havia algum tipo de assinatura de chakra, tudo foi rápido e Kynz também agiu de acordo, certamente ter sido pego no ar não era uma situação fácil para o esquadrão. O pensamento foi rápido, graças a sua inteligência era possível pensar em uma estratégia. Seu oponente também tinha uma certa desvantagem, ele havia acabado de se jogar em meio a três pessoas e estava cercado. Kynz recuou com um impulso que deu para trás, isso foi o suficiente para redirecionar Garuda para baixo tirando seus colegas da frente do ninja.

Kynz estava em queda livre e Garuda não tinha a necessidade de se preocupar com seu mestre, afinal, ambos eram parceiros e conheciam suas habilidades. Entorno de suas costas uma chuva de papéis começou a se formar. Esses papéis estavam tomando forma e coordenação e seguido das asas que se formavam, Kynz se estabilizava e iria na direção do seu esquadrão.

1420/1450 HP | 200/2100 CH | ST: 01/06 | 18m/s | 8s/s

Considerações:

Técnicas Usadas:

Bolsa de Armas:
Kynz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t69189-ficha-uchiha-kynz#517752
Convidado
Convidado

Uchiha Asami
世界の王女の下で

Asami se atentava mais em sua posição ali. Ela estava bem séria, mas ainda assim estava totalmente atenta em todo o movimento em cima da invocação de Kynz. Mantinha-se atenta, e no alto, ativaria seu Sharingan. Isso serviria para tentar observar a diferença entres os chakras, e isso era um ponto a mais para se juntar com sua qualidade de rastreamento. Entretanto, algo acontecia, e em um piscar de olhos, observava de forma mais lenta, algo surgindo entre o trio ANBU, onde o mesmo tentaria um ataque. Com sua agilidade, fazia um movimento rápido com o corpo, já usando de sua maestria elemental, além de seu controle de chakra, para criar uma lâmina feita inteiramente de chamas em sua mão direita, de forma instantânea, sem a necessidade de selos, na direção da imagem que surgia entre os ninjas, para tentar já de imediato o parar. A lâmina iria na direção da barriga do mesmo, que Asami tentaria observar graças ao seu Sharingan.

Logo após o movimento, a Uchiha ficaria atenta em seus companheiros, para evitar de um novo ataque surpresa os pegar. — O que diabos foi isso? — Interagia com o grupo, aos passos que ativaria seu Kekkai: Tengai Hōjin, para captar qualquer movimentação, e agir de acordo com a situação. Deveria ser ainda mais esperta, e qualquer movimento estranho, ela agiria. — Vamos descer para lá, é melhor lutarmos lá do que aqui no céu. Kynz, tente encontrar uma localização segura para pousarmos. — E então, aguardava seu companheiro, a medida que ficava atenta com sua barreira.


Considerações:
Bolsa Ninja:
Itens:
Técnicas:

HP: 2700 • 2700 | CH: 2562 • 2700 | ST: 01 • 07 | Samehada: 500 • 500
Anonymous
Nero.
Jōnin
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III.


Do preto da tinta de uma das aves, viu surgir um homem trajado em armadura branca com detalhes dourados com uma das mãos revestida por raios. Posicionado mais próximo da cauda da grande ave, viu a investida do antagonista dirigir-se ao invocador, enquanto este se lançava em queda livre com um único salto e Chase reagia quase que de imediato a aparição do outro. Uma lança de fogo tomou um dos braços da moça de cabelos negros, enquanto observava a tudo e a todos demonstrando uma serenidade desumana e escondendo um palpitar mais forte do coração e o suor frio escorrendo pelo canto do rosto por debaixo das vestes negras e da máscara branca.
  Ordenou que os pássaros retornassem ao branco do pergaminho mesmo no calor da batalha. Pensou rápido e decidiu que seria melhor não agir ainda, afinal Chase já havia atacado e se ele o fizesse sem pensar, poderia não ser de ajuda alguma. E em toda aquela tinta havia informações que seriam valiosas para o bom andar da missão. Sentiu, ao mesmo passo em que via o ataque de sua parceira, Garuda descer de forma abrupta, tirando-os do alcance do homem que os atacara.
  Olhou calmamente para cima e não viu ninguém mais por lá. A tinta regressava ao rolo sem deixar que uma única gota fosse desperdiçada. Voltou os olhos para baixo e notou uma espécie de selo estranho em meio aos kanjis que traziam o relatório do local e logo identificou que não se tratava de informação alguma. Recordou-se da forma curiosa como o inimigo fora trazido até próximo deles, transformando o voo de inspeção num cenário de batalha e não se demorou a sacar de sua bolsa ninja um papel explosivo e o colar no pergaminho sobre aqueles escritos que não eram de sua tinta, já infundindo seu chakra ali para evitar mais uma surpresa. Não conhecia aquilo, mas se houvesse qualquer ligação com a aparição repentina, não tinha certeza se o inimigo poderia surgir ou não em seu pergaminho, por isso se precaveu.
  A voz de Chaser invadiu seus ouvidos com uma sugestão que ele não respondera de imediato, enquanto Kynz voava não muito longe com curiosíssimas asas de papel. Pina estava um tanto quanto inquieta e ele podia sentir uma pequena tremedeira da criatura sobre seu ombro.
  ── Está tudo bem? ── perguntou preocupado e com voz branda.
  ── Eu não consigo sentir. ── ela respondeu com um tom temeroso. ── Não senti aquele homem, não sinto nenhuma presença, Jiro-chan. Tem alguém me bloqueando.
  ── Como é?
  Por mais que fosse extremamente inteligente e conhecedor de muitas coisas ainda que com pouca idade, é bem verdade que ainda havia muito o que ser vivido pelo menino Sarutobi. Sentiu o medo no tom de voz de sua amiga e sentiu em si um pingo de preocupação mesclada de inquietação nascer dentro de si.
  ── Aquele homem não está sozinho, ele tem algum sensor o ajudando e bloqueando minhas habilidades. ── disse a pequena.
  Jiro levantou-se, se aproximou de Chaser e a entregou o pergaminho aberto com todas as informações coletadas por sua técnica anterior.
  ── Chaser, Norra. ── sua voz infantil saiu quase em brado, para que ambos o escutassem bem. ── Não creio que vá ser seguro descermos agora, temos algumas informações sobre o terreno e sabemos que há pelo menos dois inimigos, mas não sabemos quantos são e nem conhecemos perfeitamente o local onde pisaremos.
  Levou a mão esquerda até o rosto de Pina e a acariciou com a ponta dos dedos buscando acalmá-la aos poucos.
  ── Pina me disse que há um segundo elemento que bloqueia suas habilidades sensoriais, então não podemos dizer exatamente quantos inimigos encontraremos lá. Sugiro retornarmos para os entornos, longe dos portões e em segurança, analisarmos as informações sobre o terreno que já temos e tentar invadir novamente quando for tarde, bem depois do anoitecer. ── sentou-se com as pernas cruzadas. ── Afinal, uma hora boa parte deles terá de dormir.


HP: 4000/4000 // CH: 7100/7100 // CN: 000/400 // ST: 00/07


Bolsa de Equipamentos Personalizada:
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f // g.f // b // t // i // m.i
Nero.
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t69232-gestao-de-ficha-jiro
Convidado
Convidado
Uma nuvem de sangue espalhou-se no ar. Tudo era confuso. Os enviados de Konoha detinham certo domínio da situação, certo controle daquele espaço ao seu redor, ou achavam isso. Aquela misteriosa figura que surgiu como uma lança dos deuses foi fatal. O corpo do mais velho dentre os integrantes do esquadrão havia sido alvejado, pego de surpresa. Ao passo que o corpo de Kynz encurtava a distância até chocar-se sem vida contra o chão, sua bela ave que lhes servia de suporte sumia. Batalhas traziam baixas, mas aquele era um momento crucial, o Yuki era uma peça fundamental naquela formação composta pelos outros dois habilidosos shinobis; afinal, eram uma equipe montada especialmente para aquela ocasião.

Tanto Jiro quanto Asami se viam também em queda livre rumo ao chão, cortando a fumaça intensa do incêndio e agora enfrentando o que antes evitavam: Entrar de imediato no território do inimigo. Eles estavam lá, em algum lugar. Haviam duas preocupações naquele momento; evitar a queda brusca que tinham pela frente, e se reorganizar perante o caos que havia se instaurado na situação. Eles eram capazes, no entanto, depois da demonstração de poder que seu oponente havia dado qualquer passo em falso era perigoso.

[4/8]

Ataque ao Kynz:

Leia:

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Jōnin
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IV.


Diante de seus olhos, o canto de mil pássaros tomava o braço do outro que atacava, cantarolando as notas dos últimos suspiros de Norra e Chaser. O peito do rapaz fora perfurado, fazendo o sangue dele espirrar mais longe e violento, e respingar em seu manto negro e manchar o branco de sua máscara que ocultava os olhos arregalados. A moça teve a parte frontal do pescoço destroçada; quando tentou interferir, o braço do inimigo avançou como uma lâmina feroz, agressivo como um leão a abocanhar sua presa. Numa fração de segundos, o cenário tornou-se ainda mais aterrador.
  Ele está sozinho.
  Garuda desapareceu, assim como o homem que os atacara. Os corpos de Kynz e Asami desciam rumo ao chão sem vida, restando apenas ele para adentrar o território inimigo e finalizar a missão dada pela Sombra. Seu coração estava como um guepardo atrás de sua caça, acelerado e quase desenfreado. O sangue formigava e a adrenalina pouco a pouco o despertava. Desembainhou a Kusanagi até que sua lâmina se pusesse amostra e passou o polegar esquerdo ali. Seus dedos uniram-se em selos imperceptíveis a olho nu, seu chakra agitou-se e se manifestou corpo afora. Uma imensa cortina de fumo surgiu em pleno ar, cerca de cem metros acima do vilarejo e de súbito um imenso dragão negro tomou seu lugar, provocando uma ventania que alcançaria toda a aldeia abaixo de si com o bater de suas asas.
  Cabeça sem chifres e sem a barbicha comum aos dragões anciões, quarenta metros de envergadura e dezessete de altura, escamas tão negras quanto a noite e tão brilhantes que se assemelham ao metal. O grande filho do Deus Dragão; Kōra, o General, erguia-se soberano.
  ── Deve ser uma situação bastante especial para me chamar aqui, pirralho. ── a voz do dragão ressoava como trovões.
  Jiro se mantinha agachado nas costas da imensa criatura. Rasgou o pedaço de pergaminho que encobrira com um selo explosivo, atirou ao vento e ativou este enquanto dançava a deriva de uma brisa. A explosão ecoou, quiçá também chamando a atenção dos homens lá debaixo. Não sabia exatamente que símbolo estranho era aquele, mas não fora ele quem desenhou e se houvesse qualquer ligação com o ataque do inimigo — como suspeitava —, não seria seguro manter perto de si.
  Levantou e caminhou com passos calmos até perto da cabeça de Kōra e viu que a palma de uma das patas dianteiras estava aberta para si. Saltou e ali pousou. Não havia dito uma palavra em resposta à pergunta de Kōra, mas os dois pareceram haver se compreendido; o silêncio fora mais que suficiente para a besta.
  ── O que quer que eu faça, garoto?
  ── Por enquanto, só me proteja. ── disse e sentou-se com ambas a pernas cruzadas, unindo as mãos em um único selo.
  Sua energia agitou-se novamente, assim como agitou-se também Pina e se aconchegou por entre as pernas do invocador. Três cópias perfeitas dele surgiram, mas fora o original quem mirou um olhar calmo encoberto pelo branco manchado do sangue dos companheiros que era sua identidade.
  ── Pina, você já pode ir, muito obrigado por tudo. ── a voz transmitia calma para a dragonesa.
  A pequena apenas assentiu com a cabeça, o mirando com um olhar que parecia de preocupação, mas sem dizer uma única sílaba e desapareceu. Os olhos do original fecharam-se e pôs-se em posição para meditar. As mãos do grande dragão uniram-se lentamente para formar um escudo em volta do Sarutobi, mas segundos antes os três saltaram em direção ao chão.
  Eles sabiam exatamente o que fariam.
  Ainda em queda, um deles entrelaçou os dedos por três vezes, encobrindo uma área com raio de quinhentos metros tomando como centro o ponto estimado de aterrissagem com um denso nevoeiro. Quando os pés de cada uma das réplicas encostaram no solo, afundaram como se mergulhassem num lago, evitando ferimentos e dando início a Dança dos Clones.
  Apenas um retornou como se algo ou alguém o elevasse lentamente, emergindo soberano. No instante em que sua boca e suas mãos se libertaram, bastou um único segundo para formalizar os selos e soprar um invisível gás altamente inflamável por entre os lábios e sacar a réplica de Kusanagi, nascida a partir da clonagem, não tão letal quanto a original, mas igualmente afiada e perigosa. Não podia senti-los, mas podia ouvi-los. Com a avantajada audição, buscaram as respirações dos outros, buscaram os corações pulsando e seus passos denunciando os movimentos e assim também faziam os que estavam sob a terra, que avançavam por lá como tubarões na água a procura do local onde farejaram sangue.
  Certamente, será aquele que nos atacou quem irá avançar contra um dos clones, afinal, se nada fizerem, virarão alvos fáceis e ele parece ser o mais hábil em combate corporal enquanto o outro rastreia.
  O verdadeiro mantinha-se protegido e tomado pela escuridão que as enormes mãos do dragão trouxeram ao bloquear toda a luz exterior e enrijecer suas já naturalmente rígidas escamas, tornando-as aço de fato.
  Ele e o outro não ficarão no mesmo lugar, dificilmente.
  Os submersos aguardavam o sinal. No instante em que a isca fosse atacada, ouviriam as explosões: do clone cuja única finalidade era esta e do inimigo que teria inalado o gás sem perceber já que estaria oculto no nevoeiro e explodiria de dentro para fora no momento em que seu golpe, fosse qual fosse, atingisse a réplica bomba. Dado o sinal, os clones ocultos avançariam contra a respiração restante, um colando kibaku fuudas nos entornos com o alvo sendo o centro, cobrindo uma área de raio três metros a partir do inimigo, e outro se posicionando trinta metros atrás com a Kusanagi em mãos, erguendo-a para o ataque.
  Eu não conheço as habilidades do outro, nem ele conhece as minhas.
  Se ousasse saltar ou se deslocar ao sentir a aproximação por baixo, a espada se expandiria num único segundo buscando seu coração, teria de viajar cento e setenta metros num instante para estar seguro. Se optasse por atacar sem se mover, sentiria o toque de uma mão em seu calcanhar que o petrificaria pouco a pouco, tomando o corpo todo se não tentasse se livrar, mas a conclusão seria igual: quando focasse em se libertar do toque, a lâmina encontraria o coração. Se conseguisse evitar os dois, por baixo e por cima da terra, qualquer reação ofensiva física os detonaria e acionaria, também, as armadilhas subterrâneas a sua volta, o ferindo gravemente, quiçá seifando-lhe a vida.
  Não atacar poderá lhes custar a vida, dando brecha para o avanço dos clones. Agir também seria perigoso. Caso consigam sobreviver ambos — ou apenas um —, a Dança dos Clones cederá lugar a Fúria do Sábio.


HP: 4000/4000 // CH: 4005/4100 // CN: 100/400 // ST: 01/07
HP (clone 1): 150/150 // CH: 452/1000
HP (clone 2): 150/150 // CH: 976/1000
HP (clone 3): 150/150 // CH: 976/1000


Bolsa de Equipamentos Personalizada:
Armas:
Considerações:
Usados & Ativos:

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f // g.f // b // t // i // m.i
Nero.
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73073-arashi-warui#560838
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Convidado
Convidado
Algo estranho havia acontecido. Não se sabia se em algum movimento imperceptível de ataque do oponente ou apenas falha própria da Uchiha, mas seu corpo assim como o de Kynz abraçou sem vida o chão com o impacto. Naquela altura restava apenas Jiro vivo em uma missão que havia se tornado de extrema periculosidade de uma hora para outra; ele deveria demonstrar suas habilidade. Não tardou para que uma grandiosa besta alada se materializa-se antes que o Sarutobi se entregasse ao território hostil.

Seu nome era Kury, um dos melhores sensores que o País do Vento já havia produzido se não fosse sua fuga após a terrível catástrofe que isolou o vilarejo de Sunagakure no Sato. Por trás de sua máscara observava calmo o desenrolar da situação enquanto corpos choviam do ar e caiam a sua frente. -Um, dois. Falta o terceiro. Uma névoa intensa tomou o local. -Agora não se resume mais à um. Inteligente. Sabia sobre os clones, e justamente pelo entendimento e soberba naquela situação permaneceu imóvel e atento ao seu radar. -Três. Atentou-se. Sua katana já estava em mãos quando algo que já era de sua sabedoria lhe agarrou o calcanhar; um corte e ele se desfez. -Enfim começaram! Um ruído atrás de si fez com que Kury saltasse para cima no mesmo eixo em que habitava, no entanto, nunca durante toda sua trajetória havia imaginado ter tal fim. Uma explosão em um dos seus flanco o arremessou para o lado oposto enquanto algo incômodo o implodiu. Seus restos mortais se espalharam pela vastidão oculta pela névoa cobrindo os corpos dos anbus mortos e a terra do combate.

Iguy havia sido o trunfo do grupo desertor até então e ao optar deixar seu parceiro rastreador se divertir um pouco, observava as inúmeras explosões de dentro de um alto edifício parcialmente destruindo mais ao centro de Namida. -Kury deve estar se divertindo. Oculto pela máscara ornamentada em ouro estava seu sorriso frio enquanto seus olhos observavam por frestas estreitas ângulos estratégicos.

[5/8]


Leia:

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V.


O estrondo das explosões invadiu os ouvidos do original como se tivessem acontecido bem ao seu lado. Junto do barulho, veio para si as informações de uma de suas réplicas que fora destruída.
  O sensor está morto.
  Abriu os olhos calmamente ainda em meio a escuridão que era dentro escudo formado pelas mãos do grande General, revelando para ninguém a amarela íris com a pupila tornada num traço vertical fino. Não via nada nem ninguém e estava longe demais para ouvir, mas agora os sentia. Dois dos seus em terra e uma estranha presença bastante afastada de ambos.
  ── Abra as mãos, por favor. ── pediu com a voz suave ao dragão negro.
  Jiro fora atendido de imediato. A claridade invadiu como se bem-vinda não fosse, mas não incomodou sua vista. O cenário de batalha completamente encoberto de névoa ocultava seus dois clones, enquanto uma torre de cinquenta metros de altura que se erguia pouco afora do nevoeiro guardava o assassino de Norra e Chaser. Ele estava com a circulação da energia calma, quiçá aguardando alguma movimentação na parte abaixo de onde estava para então mover-se e atacar.
  A Fúria do Sábio se aproximava.
  Um dos clones, findada a dança mortal que resultara na passagem para o descanso eterno de um dos oponentes, caminhava por entre a névoa que agora cheirava a morte enquanto aquele que evocara o manto branco que encobria grande parte do terreno permanecia onde estava, agora meditando e com a espada sobre as pernas cruzadas. Ordenados pelo original, eram como marionetes, agiam segundo a vontade de outrem. Os passos do que se movia eram calmos, sem pressa alguma e eram feitos simultaneamente à aproximação do mestre dos dragões e do grande general pelos céus, mas parou quando cem metros o separavam de onde encontrava-se o nukenin.
  Se levantou o verdadeiro Kira e uniu as duas mãos novamente, dando vida a mais uma réplica perfeita sua, que sacou a Adaga do Inverno de seu pequeno coldre e pôs o cabo entre seus dentes. Desenhou um único in e transformou-se o clone numa kunai, habilmente apanhada pelo ANBU. Quando trinta metros o separavam da construção onde se guardava o último alvo, lançou a arma com uma força ainda maior que a que já possuía, fazendo o aço rasgar o vento e invadir por uma janela o cômodo que abrigava o inimigo. Dois breves segundos* foram necessários para a arma viajar.
  A réplica ao chão, que avançara a comando, como um peão num tabuleiro de xadrez, tinha a kusanagi desembainhada e com o cabo agarrado pela mão destra.
  O sábio fazia os clones dançarem mais uma vez.
  A arma teria a transformação desfeita no momento em que sua presença fosse notada pelo antagonista, revelando uma versão do pequeno Jiro com as mãos unidas e o corpo emanando um brilho ofuscante que curiosamente não traria a cegueira e tão logo o outro poderia ver. Diante de seus olhos, veria seu companheiro surgir no cenário de súbito, bloqueando a investida da adaga de Jiro com a lâmina de uma kunai. Uma armadilha do plano imaginário.
  Primeiro, a ilusão.
  No plano real, a presa se depararia com as pontas dos dedos do mascarado da Folha contra seu peito, na altura do coração e das pontas dos dedos se projetariam lâminas de cinco centímetros para lhe ceifar a vida como fazem os grandes predadores antes de devorar suas caças.
  Se ele se livrar da primeira ilusão, haverá outra.
  Jiro desembainhava a verdadeira Kusanagi e mirava um olhar feroz oculto pelo branco de sua identidade em direção ao novo ambiente de batalha. Estava seguro de que sua estratégia tinha grandes chances de sucesso. Se o inimigo fosse hábil o suficiente para desfazer o primeiro Genjutsu, descobriria que outro estava escondido por trás; uma verdadeira armadilha mental. Uma técnica de prisão da mente, Kanashibari. Até que notasse que estivesse sob o efeito de uma segunda ilusão, daria tempo mais que suficiente para o falso Sarutobi concluir sua investida, afinal estava ainda mais veloz do que o normal. Fluía em seu corpo um poder extraordinário, um poder que estava a sentir pela primeira vez no calor de um embate. O Poder dos Sábios.
  Caso o outro consiga se livrar e reagir, o bunshin finda a própria existência numa explosão a queima roupa, levando-o consigo numa manobra suicida. Se as lâminas da luva corterem a carne, outra ilusão se lançará e o outro mascarado se verá rodeado por três demônios imensos feitos inteiramente de sombras e escuridão, nascidos a partir do físico do rapaz a sua frente — o que daria ainda mais tempo a ele. Ao mesmo passo em que avança o clone, avança o verdadeiro. No exato instante em que o assassino notar a presença da “marionete”, Kusanagi se expandirá buscando as costas da presa, não tomando mais que dois segundos para percorrer os sessenta metros que os separam* e perfurar um dos pulmões, complementando a investida e tornando-a ainda mais letal. Evadir para o meio do nevoeiro o colocaria no que já era a cova de seu parceiro, podendo ele próprio vir a se tornar mais uma vítima da dança.
  Xeque.


HP: 4000/4000 // CH: 3960/4100 // CN: 100/400 // ST: 03/07
HP (clone 1): 150/150 // CH: 452/1000 // CN: 100/100
HP (clone 2): 150/150 // CH: 976/1000 // CN: 000/100
HP (clone 3): 150/150 // CH: 881/1000 // CN: 000/100


Bolsa de Equipamentos Personalizada:
Armas:
Considerações:
Resumo & Observações:
Usados & Ativos:

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f // g.f // b // t // i // m.i
Nero.
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t69232-gestao-de-ficha-jiro
Convidado
Convidado
Iguy era o típico sujeito que já tinha visto o sangue mesclar-se à poeira da batalha vezes demais; vezes o suficiente para que do alto de seu abrigo, com visão ampla da situação e visualizando a grande besta alada emergir da névoa, chegasse à conclusões óbvias. "Descanse em paz, irmão." Valsavam demônios em um corpo em ruínas metros de distância dali, enquanto ao notar o rascunho que se traçava naquele papel Iguy entendeu que só restava ele para que o Anbu concluísse sua viagem e retornasse para o vilarejo com o prêmio de bem sucedido e o bolso mais enriquecido. Aguardou. O primeiro vislumbre de movimentação para fora daquele denso emaranhado neblinoso fez com que um clone habitasse o seu lugar e ele em si migrasse dali com o mesmo artifício que já havia levado ao solo um dos companheiros de Jiro.

O corpo daquele que havia tido o peito dilacerado pelo raiton havia recebido a marca do tempo de Iguy, e foi para lá que o sujeito migrou. Visou trocar repentinamente e de forma que se colocasse numa posição absolutamente contrária aquela que seu oponente fosse realizar sua ofensiva. "Esse aqui foi fácil." Sua destra colocou sobre o peito daquele defunto uma marca explosiva. Olhou para o lado e não muito distante dali percebeu o corpo daquela que era a outra companheira do esquadrão. Sorriu, sarcástico. Nem tudo tinha sido prejuízo naquela incursão à Namida. Repetiu o gesto, fixando o papel explosivo na máscara dela. Alguns metros afastado para fora da intensa neblina e um selo de mão foi o suficiente para fazer com que duas intensas explosão surgissem ali de dentro. Os corpos antes preservados agora resumiam-se à restos de carne jogados por todos os cantos. Firmou uma de suas kunais seladas em mão e aguardou o oponente.

[6/8]


Leia:

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VI.


A adrenalina corria por suas veias como um córrego ao pé de uma montanha em dia de tempestade e enchente. O coração batia controlado, porém, ainda que os nervos estivessem à flor da pele. O poder da natureza transbordava em si e lhe permitia seguir ditando os rumos de uma batalha mortal contra um inimigo tão habilidoso quanto perigoso, como um maestro dita o ritmo de sua orquestra. Nenhuma possibilidade era descartada, tinha um plano para cada via que aquela peleja pudesse acabar por se guiar.
  Percebeu a movimentação do outro sem impressionar-se, apenas arqueando uma das sobrancelhas por trás de sua máscara sem que ninguém pudesse ver. Intrigou-se, de fato, mas já imaginava que algo assim pudesse acontecer.
  Ele se deslocou cerca de seiscentos metros em um único segundo...
  Sua réplica que havia sido arremessada em forma de kunai desfazia-se, lhe retornando a energia. Os estouros por dentro da névoa não lhe trouxeram informação alguma: não haviam sido os clones e o alvo encontrava-se parado, aguardando para um contragolpe — quiçá. Com a visão debilitada do antagonista, estava um passo adiante, afinal tinha olhos em diversos pontos e os ouvidos tão aguçados que podia caminhar de vendas sem tropeçar.
  O clone que está meditando se encontra há trinta metros dele, o outro está há quase quinhentos.
  Do alto do cenário, o verdadeiro eu uniu as mãos e iniciou a investida silenciosa.
  O branco do fumo que tomava o terreno tornou-se ainda mais denso, causando a completa cegueira em todos que ali se encontravam. Nada que acontecesse fora dali seria ouvido, nem mesmo o bater de asas do gigante dragão de aço. O clone mais próximo afundou na terra como se sobre a água estivesse sentado e o clone mais distante pôs-se a caminhar com passos céleres. Deu início a uma correria em direção ao último oponente, querendo de fato chamar sua atenção quando chegasse mais próximo. À medida que o barulho da sola dos calçados contra o piso de terra seca ecoasse ouvidos adentro do outro, certamente o fariam imaginar um ataque próximo. Se for capaz de se mover sem a luz dos olhos, o fará de encontro a uma explosão trajada em negro e com o rosto oculto por uma máscara, mas também descobrirá que seus pés afundam lentamente na superfície como se pisasse em areia movediça.
  Uma ilusão que afeta a vista e os movimentos, mas lhe cegando eu consigo reduzir as chances dele identificar que está preso em um Genjutsu.
  Não reagindo, o clone que estava mais distante lhe corta a garganta com as lâminas da luva da mão direita dentro de dezesseis segundos. A cada segundo o estalo de uma sandália batendo ao chão em avanço se tornaria mais audível, mais perturbador, como um prelúdio da morte. Uma reação com um ataque físico por parte do alvo e um ato suicida finda as duas existências, do clone e do outro. O estouro que causou uma morte mais cedo seria a manobra para tentar enviar mais um para o reino do ceifador, desta vez sem implodir o corpo para conservar as informações que pudesse conter.
  Por cima, a distração.
  Acompanhando os avanços do que estava mais distante, por baixo da terra a outra réplica se conduz num único segundo para a posição que o alvo estiver quando reagir à suposta investida. Se o outro permanecer parado, para lá vai o clone; se conseguir andar, atrás dele seguirá como uma cobra a espreita de um rato que não percebe a morte tão próxima. Onde quer que o assassino pare, emergirá sob seus pés a lâmina da espada Kusanagi, buscando empalar a vítima e espalhar ainda mais o cheiro de morte pelo cenário, mas desta vez com o estranhamente doce sabor da vingança.
  Por baixo, o fim.


HP: 4000/4000 // CH: 5005/5100 // CN: 100/400 // ST: 05/07
HP (clone 1): 150/150 // CH: 428/1000 // CN: 100/100
HP (clone 2): 150/150 // CH: 976/1000 // CN: 000/100


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Nero.
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Convidado
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O ataque voraz do Anbu de konoha vinha quase que ao mesmo tempo, seus clones, seus jutsus, sua estratégia impecável, o ninja por si só era digno de ser chamado de Shinobi, ignorando as mortes que ocorreram outrora, eliminando uma das ameaças, agora o que restara era apenas um dos malfeitores, Iguy, que ainda estava com a morte de seu parceiro em mente, outro também que poderia ser chamado de Shinobi, se tivesse seguido outro caminho os dois até poderiam ter sido ambos parceiros ou ambos vilões, o fato era que naquele instante ambos eram inimigos, ambos tinham de lidar com a perca de parceiros, ambos tinham de lidar com o estresse que um combate traz a estratégia do ninja foi feita com espetacular precisão, a área de efeito do genjutsu, a espada, os clones vindo na direção do ninja, o Genjutsu foi o primeiro a afeta-lo mas num piscar de olhos foi quebrado, o malfeitor tinha seu poderio e sabia como usa-lo, rapidamente usou um clone e se lançou para trás do mesmo enquanto o cujo recebia o dano o ninja apenas se teletransportou para trás tentando evitar os ataques a ele proferidos, uma estratégia nada honrosa mas funcional e que naquele momento serviu, mas o que viria agora seria o contra ataque.

Tal malfeitor nomeado Iguy apenas se põe diante de tal ninja olhando diretamente para ele, e diz tais palavras -- Devemos decidir esse embate de maneira limpa e justa, ambos perdemos companheiros, eu prefiro decidir isso a maneira antiga, apenas um duelo de espadas, nada mais -- o ninja fala tal frase enquanto se prepara para se teleportar para o corpo de seu colega, tendo em sua mente realizar um jutsu a curta distância para surpreender tal ninja, mas mesmo com tal blefe ele saca sua espada e se põe em posição ofensiva aguardando a resposta e qual atitude o ninja tomará.
[7/8]


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VII.


A energia do outro ainda fluía normalmente. Por alguns instantes replicou-se e tão logo o falso fora empalado pela lâmina de Kusanagi. Além da curiosa técnica de movimentação, o homem também era bastante veloz e mostrou alguma afinidade com ilusões, mas algo naquilo tudo o fez arquear uma das sobrancelhas. Antes o outro se mostrara um inimigo agressivo e até ousado ao avançar contra três ninjas da elite de Konoha sem sequer saber se lhes seriam um perigo. No entanto, mudou completamente a postura desde que seu companheiro teve a vida ceifada por ele.
  Eis que se separa o joio do trigo.
  Jiro não tardou em perceber.
  Ele só está se defendendo.
  Uma das réplicas permaneceu debaixo da terra e lentamente seguiu para onde estava o inimigo após mais uma fuga, como uma serpente aguardando o momento certo para dar o bote no rato. A outra cópia de si também afundou, como se sobre a água estivesse, desaparecendo sem que fosse notado, mergulhando no vasto mar de terra surrada. O original voltou sua face encoberta pela porcelana manchada de lágrimas de sangue para seu parceiro, dialogando com seu dragão com um único tombar de cabeça. Uma ordem silenciosa prontamente acatada pelo General.
  O imenso dragão negro descia dos céus soberano, provocando ventos incômodos com o bater de suas asas para perder altitude. O denso e extenso nevoeiro se desfazia calmamente, revelando as manchas de sangue respingadas por toda parte — sangue da Folha e sangue inimigo — e colocando ele e o outro mais próximos do que nunca. Saltou da mão da criatura e manteve-se a uma distância segura do alvo, enquanto seus clones dançavam sob a terra. Quinze metros separavam o Sarutobi do outro assassino.
  ── Devemos decidir esse embate de maneira limpa e justa.
  Silêncio; foi a resposta do ANBU, que levou a mão destra até o cabo de Kusanagi e a desembainhou lenta e desafiadoramente. Ao mesmo passo, um de seus falsos eu se colocava exatamente abaixo dos pés do outro. Como uma cobra faminta, buscava a certeza de que a presa estava encurralada.
  ── Ambos perdemos companheiros.
  O brilho da espada saindo de sua bainha era como um tigre a lamber os beiços espreitando por entre plantações altas uma zebra indefesa sem perceber a morte tão próxima. Passos laterais buscavam tirar uma árvore da frente da reta que traçara para o último ataque. As mãos do outro Jiro se ergueram silenciosas próximas aos tornozelos do oponente, ambas munidas de selos explosivos nas palmas e a luva da mão esquerda com o olho da Medusa semiaberto; no mesmo instante, o verdadeiro ergue seu braço direito, apontando a sua arma mais letal na direção do coração do rato.
  ── Eu prefiro decidir isso a maneira antiga, apenas um duelo de espadas, nada mais.
  Estavam postas as três peças para o xeque-mate.
  Peça 1: um dos bunshins avançando diretamente para causar uma distração.
  Peça 2: o verdadeiro atacando com o golpe fatal.
  Peça 3: se o outro escapar com vida usando seu jutsu estranho, o falso que não avançou se deslocará até onde for preciso para dar fim a sua vida.
  Meio segundo bastará.
  As mãos do clone fecharam-se, buscando apertar os tornozelos do nukenin e colando neles selos explosivos. O olho da Medusa se abriu por completo. Se não tentar se livrar, sentirá o corpo petrificar lentamente, a começar pela perna esquerda; se revidar atacando quem o prende, causará a explosão da cópia suicida e perderá os dois pés além de ferir-se gravemente.
  Não importa o que faça, porém, ainda haverá o gran finale.
  Como uma verdadeira serpente avançando contra a jugular de um pequeno animal, Kusanagi irá se expandir ao mesmo tempo em que o clone agarrar os tornozelos da vítima, mas buscando perfurar o coração. Não subestima o oponente um segundo sequer, sabe que ele tem artifícios para escapar. Se fizer uso da estranha técnica para se livrar, os selos colados nos tornozelos explodirão, limitando seus movimentos e denunciando a nova posição com o estrondo e os gritos de dor. Eis que entra a peça número três, avançando como um tubarão à caça que acabara de farejar sangue em suas águas, partindo com a espada lendária desembainhada, espetando o alvo de baixo para cima, empalando-o e buscando dar-lhe os últimos suspiros.
  O ANBU manteve seu silêncio.
  Ele não é tão perigoso sozinho.
  Meio segundo bastará.


HP: 4000/4000 // CH: 5100/4100 // CN: 100/400 // ST: 05/07
HP (clone 1): 150/150 // CH: 404/1000 // CN: 100/100
HP (clone 2): 150/150 // CH: 976/1000 // CN: 000/100


Bolsa de Equipamentos Personalizada:
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Convidado
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 A estratégia espetacular de tal ninja havia funcionado, por mais que o vilão tentasse usar de seu truque para surpreender tal ninja as armadilhas e truques do Anbu eram melhores a mais organizadas, se desviando do primeiro clone mas sendo golpeado pelo segundo em questão de instantes, nem mesmo sua habilidade quase que única foi o suficiente para faze-lo vencer tal embate, o nível de tais ninjas eram destoantes, um estava ávido e ainda tinha plena certeza de suas funções e o outro já estava cansado de utilizar de sua habilidade, mas mesmo assim o ninja tentou um truque, e perdeu, apostas só são vencidas por aqueles que tem sorte, e para o azar do malfeitor aquele dia ele não estava com nenhuma sorte disponível, ao ver seu malfeitor as traças ao chão o ninja poderia se dar por satisfeito e ter em mente que sua missão fora cumprida, mas a que custo, nem mesmo um enterro digno seus colegas terão, mas ao menos em sua memória eles estarão guardados, isso se o mesmo preferir assim, mas ninjas não são famosos por guardar memórias, um nome em um pedra é tudo que aqueles ninjas aguardam, não haverá dias festivos, ou dias de luto, mais um dia e noite seguirá em Konohagakure ao custo de vidas de pessoas que não serão reconhecidas, assim é o mundo ninja e continuará a ser assim até o fim dos tempos.

Ao fim de sua missão cabia ao ninja agora retornar para sua vila com as informações em sua mente, a investigação por si só não foi um sucesso, mas com a derrota de malfeitores aquele local seria um pouco mais tranquilo e seguro, ao menos até outro malfeitor tomar o local para si e o ciclo prosseguir, mas o ninja pouco se importaria com esse fato se tivesse as qualidades certas, mas o retorno a sua vila seria uma tarefa um tanto quanto fácil já que o mesmo havia eliminado as maiores ameças, mas mesmo assim seri necessário uma cautela maior para retornar, ao fim das contas sua missão de investigação se tornou uma de eliminação, sabendo os nomes dos ninjas e suas qualidades, habilidades e os demais detalhes dariam uma vantagem maior a konoha sobre como a região funciona como um todo, no fim seu ultimo ato em sua missão seria voltar em segurança a sua vila e reportar com detalhes o que havia ocorrido ali.
[8/8]


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VIII.


As mãos que agarravam os tornozelos se abriram calmamente quando o som e a imagem da espada perfurando a carne invadiram os ouvidos e os olhos do “mestre”. Recolheu-a calmamente enquanto os bunshins submersos desapareciam do cenário, não mais seriam necessários. A missão havia sido cumprida. Viu com os olhos mergulhados em serenidade o corpo do outro cair sem vida sobre o chão de uma terra que se tornara palco de uma batalha sanguinária. Das quatro mortes, três corpos não teriam enterros dignos — dois eram seus parceiros.
  Andou com passadas calmas até o corpo estirado ao chão já com uma poça de sangue formada sob o mesmo. Nada fez além de ali permanecer, olhando para sabe-se lá quem ele fosse. Nas circunstâncias em que se encontraram, eram inimigos e sua morte era o preço para que ele pudesse viver e para que a Aldeia se mantivesse segura. Mas e se tudo tivesse sido diferente? Seriam os dois inimigos? O quão diferentes eram um do outro, afinal estavam apenas a cumprir ordens e nada mais. Eram dois reféns de um sistema.
  Não sentiu medo, não relutou nas vezes em que atacou, o fizera com o intuito de matar; seu pai o preparou para isso. Agora, de fato sentia na pele para o quê estava sendo preparado, o que seu velho sempre o alertara sobre a ANBU. O cheiro de sangue invadia suas narinas, a morte dançara pelo local e levou quatro vidas consigo. Dois que eram seus parceiros, cada um com seus sonhos, mas com os mesmos desejos de proteger a Folha, partiram pelo bem de outros que nem sequer saberão de seu sacrifício.
  Shinobi...
  Ele agora vivia as palavras ditas pelo velho Sarutobi. Sentia um vazio estranho em seu coração, como se o que antes era a perseguição de um sonho e algo que o mantivesse motivado se perdesse de súbito por entre a realidade obscura que pouco a pouco tomava seu coração.
  Ninguém veria seus olhos retomarem a forma humana, da mesma maneira que ninguém viu se transformarem em olhos de dragão. Agachou-se e apanhou o cadáver do inimigo, o levando consigo como um prêmio, uma prova de que saíra com vida de uma tarefa de alto risco. Uma provação pessoal de suas habilidades como shinobi, uma revelação a si próprio de que a vida que escolheu tinha preços e que eram altos demais tanto para quem sobrevive quanto para quem se vai.
  Andou até as mãos do grande General que as abria para que seus pés pudesse pisar nelas. O dragão o colocou sobre suas costas e levantou voo, singrando os céus de volta a Konoha. Foi o momento em que Jiro finalmente pode aliviar-se de sua máscara, sentir a brisa e o ar fresco lhe acariciarem o rosto como costumava fazer quando seus dias eram mais calmos.
  ── Você é realmente bastante talentoso, garoto.
  Em deleite com o seu pequeno momento de paz, com os fios de cabelo umedecidos de suor balançando com o vento que soprava a face, que antes quente agora ele podia sentir a pele gelada, ele respirou fundo. Sentiu-se um pouco melhor, esqueceu-se do mundo ainda que por alguns segundos.
  ── Obrigado, Kōra.


HP: 4000/4000 // CH: 7035/7100 // CN: 100/400 // ST: 05/07


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Meishu Raikage
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And when they saw him falling from the heavens,
they called him... A Divine Disaster.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Sobrevivente do punho dourado
Proteja Kumo do Edo Tensei Naruto Uzumaki.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Meu Primeiro Evento Paralelo
Conclua seu primeiro evento paralelo.
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