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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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Despertei no que pareceu ser um mero piscar de olhos. A realidade, imponente e implacável, atingiu-me junto da friagem da manhã invernal como uma biga de guerra faz com soldados de infantaria. Numa tentativa falha de fingir que isto era um sonho dos ruins, me revirei um pouco na cama, aproveitando sua quentura e seu conforto. Quando finalmente estava voltando para os braços aconchegantes do sono, a parte consciente de minha mente golpeou-me outra vez, com outra estocada lancinante: eu acordei cedo porque tinha um compromisso. Virando-me agora com a barriga para a cima, fitava o teto em descrédito de minha situação atual. Entretanto, um de meus pensamentos mais motivadores me aturdiu minha mente naquele desanimador instante: se eu não sair de casa, um companheiro meu irá sofrer. Caso eu fosse o único que saísse no prejuízo com meu sono prolongado, provavelmente não me importaria tanto; contudo, pensar que Koga estava contando comigo e eu o desapontaria foi o suficiente para que eu me lançasse da cama, imediatamente dirigindo-me para a cozinha enrolado numa de minhas cobertas que me abrigavam do frio desconfortável. Observava o leite esquentar aos poucos, imerso em pensamento. Vai dar tudo certo, Koga. Tem que dar certo. Ao longo das últimas semanas, estive acompanhando-o, tanto como um amigo quanto como um profissional – afinal de contas, a doutora Miya me tornou o seu responsável legal. Porém, para oficializá-lo como alguém oficialmente sob minha tutela, teríamos uma reunião hoje. A doutora iria realizar uma primeira avaliação nele, depois, num outro dia, caso ele tivesse passado por essa primeira avaliação, ele seria agora analisado por alguns médicos da ala psiquiátrica do hospital também. Depois disto, caso fosse acordado, eu continuaria trabalhando junto dele.

Não tinha exatamente um motivo em particular para estar nervoso para a reunião. Já havia preparado os documentos com um perfeccionismo que denunciava quem era seu autor, já havia memorizado as informações pertinentes que poderiam me ser cobradas e, acima de tudo, acreditava, genuinamente, que Koga havia apresentado melhora em seu quadro. Durante os últimos dias, senti que nos tornamos verdadeiros amigos. Ele era geralmente imprudente, impulsivo e visceral; já eu, diligente, estratégico e bondoso. Para ser sincero, atingíamos um ótimo equilíbrio quando trabalhando juntos, fosse em missões ou em qualquer outra tarefa. O que me impulsionava a me dedicar tanto em seu caso era este: ele realmente quer melhorar e está realmente conseguindo melhorar. Finalmente.

[...]

Já nas ruas da vila, posicionava minhas mãos nos bolsos de minha calça para protegê-las do vento polar que acompanhava mais um dia cinzento no País do Fogo. Havia combinado de me encontrar com meu companheiro nas mesas interiores do segundo andar de uma cafeteria, próxima de ambas as nossas casas. Pedia um café após entrar no estabelecimento e subir as escadas, degustando-o enquanto fitava, de meu assento favorito, as ruas movimentadas. Um relógio logo acima do balcão de atendimento me revelava a hora. Não é possível que aquele canibal desgraçado se atrase de novo, né?. Perguntava-me, mesmo sabendo da resposta. Ele também julgava este dia importante, sem dúvidas, então provavelmente ele iria se atrasar não propositalmente desta vez. Tsc. Assoprei mais uma vez meu café e o beberiquei em seguida, sentindo o líquido revigorante esquentando meu corpo a cada gole.

HP [1.025/1.025] | CH [2.225/2.225] | ST [0/7]

Considerações:
Anonymous
Convidado
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O dia mais importante depois de tantos anos finalmente tinha chego. Apesar de pegar no sono com facilidade a noite passada tinha sido um tanto quanto turbulenta. Além dos pesadelos que me assombravam todos os dias remetendo os tempos escuros vivendo em família, a insônia incomum em minha vida se fazia presente. Participaria de um teste sobre minha saúde mental durante alguns dias, começando pelo de hoje aonde teria de encontrar com a doutora Miya e o Haseo, que depois de nosso primeiro encontro nos tornamos bem próximos, amigos eu diria. Apesar das nossas maneiras diferentes de pensar os tempos que passamos juntos serviram pra formar laços suficientes para até mesmo andarmos juntos de volta pra casa e afins. — Caralho, no dia mais importante você tinha que parar de funcionar? — Esmurrava o despertador ao lado da cama demonstrando a ira em estar atrasado, assim como todos os outros dias importantes de minha vida. Sai de casa com uma veste básica de Jonin da vila, mantendo a bandana escondida entre o colete e a camisa como padrão. Portava também duas espadas raras herdadas após a totalmente acidental de meu pai. Sai de casa rumo ao local de encontro marcado por Haseo dois dias antes. Havíamos combinado de ir a avaliação juntos.

— Ele vai me matar, tenho certeza. — Dizia vislumbrando a sacada da cafeteria aonde conseguia ver o futuro psiquiatra da vila tomando uma xícara de café. — Não sei como ele consegue gostar disso, bagulho nojento. — Pensava conforme adentrava no estabelecimento fitando a escada que da acesso ao segundo piso. Me aproximei dele na tentativa de não ser visto, furtivamente. — Demorei? Tive que resgatar um gato que ficou preso em cima da copa de uma árvore. Sabe como é, né? Sempre ajudando os necessitados. — Murmurava fitando o líquido com gosto de merda que ele sismava em beber.

Ch; 2575 l Hp; 2075 l St; 0/7

- Aparência física e vestes.
- Realizarei também junto desta RP o treinamento da versão 2 do Ten no Juin junto da qualidade Hab em Tai.

Chō Biburāto Raitontō (Ken no Hachi) - 2 un.
Rank: S
Descrição: Chō Biburāto Raitontō é o termo usado para se referir às espadas distintivas utilizadas por alguns Kumogakure shinobi. Essas espadas fazem parte do estilo de luta um tanto mal ortodoxo do assassino B. A forma característica de cada espada não só os torna ideais para o corte, usando qualquer extremidade da lâmina, mas também significa que podem ser jogados com grande precisão. As espadas aparentemente obtêm o nome do fato de que eles podem canalizar o chakra com relâmpagos, aumentando sua freqüência de vibração e, portanto, seu poder de perfuração e corte, em uma extensão que excede as das técnicas padrão de liberação de vento.
Anonymous
Convidado
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Meu café estava pela metade quando meus olhos recaíram sob sua distinguível silhueta do lado de fora. Não é tão difícil de notar um cabeludo tatuado, no final das contas. Fingi não notar sua presença, ainda degustando meu café aquecido enquanto o lerdo rapazote tomava seu tempo em entrar no estabelecimento, subir as escadas e finalmente me notar. – Isso pode funcionar com a doutora Miya, mas não comigo. – Respondi sua desculpa número um ainda interagindo com minha xícara de não tirando meus olhos de seu conteúdo, balançando a xícara com uma de minhas mãos enquanto via o líquido tamborilar de acordo com meus movimentos. Ergui meu punho direito, cerrado, em sua direção; por mais trivial que parecesse, este era nosso cumprimento. Eu insistia em fazê-lo como uma leve reafirmação psicológica que seria enviada para seu subconsciente dizendo-o que éramos amigos, querendo ele ou não. Portanto, manteria meu punho no ar até que ele fizesse o mesmo. Olhava para o relógio ignorando sua cara desgostosa ao fitar meu café, finalizando-o com uma rápida golada enquanto me levantava. – A gente tá atrasado, seu mongo. Vamos de uma vez. – Descia a sequência de escadas após deixar o dinheiro para o café em cima da mesa, logo ao lado de minha xícara agora vazia.

Ao longo do trajeto, rebatia algumas perguntas básicas para Koga. Não desejava exatamente passá-lo as respostas exatas que ele deveria dar, mas sim extrair seus verdadeiros pensamentos através de suas respostas para me certificar de que ele realmente estava pronto. Fiquei feliz com o resultado, não escondendo meu sorriso vez ou outra diante de suas respostas; ele realmente mudou, pensaria entre um ou outro olhar para o longe ao longo de nossa caminhada. Repassando algumas coisas em minha mente, buscava me certificar de que havia feito tudo em meu alcance para que o dia ocorresse bem; havia enviado toda a papelada para a doutora Miya há dois dias, havia acordado cedo, aprontado todas as minhas tarefas para ter tempo o suficiente para a reunião e havia iniciado os projetos que teria para entregar na semana seguinte. Nada demais, apenas alguns estratagemas requisitados a mim por outros Jōnin visto que eu tinha facilidade na área. Tendo ouvido todas as suas respostas ou não, externaria minha confiança: – Você vai bem, Koga. Confio em você. – Murmurei, buscando ser audível apenas para meu companheiro, e de maneira disfarçada.

Havíamos finalmente posto nossos pés no local em questão. Parando por alguns segundos na entrada, observei o grande complexo que compunha esta unidade da rede de hospitais do doutor Tenma. Sempre me perguntava, quando pensando em algo neste respeito, sobre como este habilidoso doutor conseguiu construir algo tão notório, e não me via capaz de me impedir de pensar que gostaria de administrar algo pelo bem dos outros de alguma forma. Um hospital, provavelmente. Ou ainda a rede de inteligência da Folha, já que meu talento primário era ser um hábil sensor. Ou, caso eu quisesse ser ainda mais otimista, era capaz de me imaginar governando toda a Folha como o seu Hokage. Entretanto, este era um dos pensamentos mais fundos em minha mente, e não havia realmente revelado-os a ninguém ainda. Removendo-me de minha imersão reflexiva, pus-me a entrar no prédio, para que entrássemos no elevador e nos dirigíssemos ao quinto andar do edifício; mais precisamente, o local em que a clínica da doutora Miya é situada.

HP [1.025/1.025] | CH [2.225/2.225] | ST [0/7]
Anonymous
Convidado
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Como de costume Haseo esticava o braço esquerdo serrando os punhos, parando-o no ar na esperada de que eu retribuísse o cumprimento. Eu achava aquilo ridículo pra dizer o mínimo, porém, parecia ser importante e depois de firmamos laços de amizade, começou a ser costumeiro realizar nosso cumprimento. Antes de corresponder ao ato fixei meu olhar no dele durante meros segundos. — Puta besteira esse cumprimento em, Haseo. Aquele que te mostrei esses dias era muito mais interessante. — Ao meu ver era um cumprimento muito melhor e original do que esse aonde bastava simplesmente bater os punhos serrados. Sem deixar ele esperar muito, choquei meu punho com o dele, assim como fazia na maioria das vezes que nos encontrávamos. — Cara, de onde você tira essas palavras? Mongo? Qual o seu problema? — Retrucava caminhando em direção a saída da cafeteria ao lado de Haseo.

Conforme seguíamos caminho até o hospital pra encontrar com a doutora, Haseo tratou de revisar algumas perguntas a fim de saber se eu estava pronto ou não pro teste. — Pra ser sincero, não estou confiante com esse teste, cara. Você sabe que meu instinto as vezes fala mais alto que minha consciência, não? Apesar da melhora gradativa não me vejo apto. — Suspirava olhando pro rosto dele. — É caô, to muito mais que pronto, afinal, você sabe como funciona meu ego, não? Vou tirar de letra, não precisa se preocupar. — O sorriso no rosto dele após minha resposta era nítido e eu devolvia com outro. Era bom ver alguém se importando comigo e não me vendo como um animal que faria de tudo pra comer um corpo suculento e macio. — Assim espero, brother. — Estava mais quieto que o normal, precisava me manter focado e sem pensar nas cochas das assistentes que trabalham no hospital.

— Finalmente. — Murmurava olhando pro símbolo do hospital, de frente pra ele. Não tardamos em entrar no hall, buscando chamar um elevador qualquer. O clima ficava cada vez mais tenso, não podia negar que eu estava meio preocupado com o teste. — Momentos antes do maior teste da minha vida. Algum conselho? — Indagava sorrindo ao fim.

Ch; 2575 l Hp; 2075 l St; 0/7

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Descrição: Chō Biburāto Raitontō é o termo usado para se referir às espadas distintivas utilizadas por alguns Kumogakure shinobi. Essas espadas fazem parte do estilo de luta um tanto mal ortodoxo do assassino B. A forma característica de cada espada não só os torna ideais para o corte, usando qualquer extremidade da lâmina, mas também significa que podem ser jogados com grande precisão. As espadas aparentemente obtêm o nome do fato de que eles podem canalizar o chakra com relâmpagos, aumentando sua freqüência de vibração e, portanto, seu poder de perfuração e corte, em uma extensão que excede as das técnicas padrão de liberação de vento.
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– Claro. Não seja você mesmo. – Respondi-o descontraidamente diante do visor do elevador, que gradativamente descia em nossa direção. Buscaria emendar alguma conversa trivial pra distraí-lo do que o aguardava nos momentos seguintes, conversando sobre algumas técnicas novas que eu havia desenvolvido e sobre algumas estratégias que havia montado para a missão de outros ninjas. Olhando pelo exterior do elevador, era capaz de notar que os céus se mantinham inalterados, ainda nublados. As árvores, dançando para um lado e para o outro mostravam que ainda ventava forte em qualquer lugar fora de quatro paredes. Posicionava, assim, minhas mãos em meus bolsos, num subconsciente ato de proteção do frio que permeava o exterior do hospital. Nossas vestes estavam iguais para o dia; só havia percebido agora. – Você tinha que usar o colete preto no mesmo dia que eu? Vamos parecer dois gêmeos bobões. – Pleiteava mais uma vez meu companheiro, impedindo-o de que retornasse aos seus pensamentos preocupados e ansiosos. Com tempo livre, fazia uma pequena lista em minha mente das outras tarefas que teria de fazer hoje; visitar a loja de equipamentos para repor meus armamentos para a próxima missão, ler mais um pouco de um livro, estudar mais um pouco sobre estratégia. Fazer esta última tarefa havia se tornado uma mania minha antes de missões, e como iria iniciar uma dentro de alguns dias, sentia-me na responsabilidade de ter a plena certeza de que minha mente estava afiada. Geralmente, me procuravam para este tipo de missões justamente por meu planejamento estratégico, de quaisquer formas.

As portas metálicas do elevador finalmente se abriram. No topo delas, um pequeno marcador confirmava onde estávamos: “5º”. Não era necessário me certificar de que era ali o local, é claro, já que me acostumava com este trajeto durante os últimos meses. O grande corredor branco com detalhes de tapeçaria em madeira refinada já havia se tornado familiar para mim, assim como o percurso que deveríamos tracejar até chegar ao escritório de minha tutora. Este andar era dividido entre a administração do setor de psiquiatria, administrado pela doutora Miya, e um setor vazio, desocupado desde quando o setor de cardiologia se mudou para o sétimo andar. Desta forma, Miya-sama trabalhava sozinha no andar a algum tempo. Costumávamos interpolar piadas a respeito deste assunto, sobre ela se tornando uma figurona dona do próprio andar ou coisas semelhantes enquanto descíamos para o térreo após um longo dia de trabalho. Hoje, entretanto, eu e Koga fazíamos a rota oposta, visando entrar no escritório ao invés de sair dele. Caminhamos em silêncio agora, mas não o silêncio constrangedor e desconfortável; este era aquele compartilhado por dois amigos que sabem que momentos de silêncio também são importantes. Enquanto caminhávamos, as luzes laterais nos rodapés dos corredores se acendiam automaticamente, detectando nosso movimento e iluminando o trajeto – mesmo que isso fosse inútil agora, com a luz do dia clareando o local em abundância. Estranho, pensei comigo mesmo. Na verdade, a doutora Miya desliga as luzes automáticas assim que ela chega ao escritório, bem cedo na manhã. Talvez, por estar lidando com a formação do corpo de psicólogos para avaliar o Koga, esteja distraída.

Assim que entramos no consultório, imediatamente notei algo de estranho; uma das secretárias que cuidava dos agendamentos de clientes e da parte financeira do andar não estava ali. Sua mesa, atipicamente desorganizada, como se alguém tivesse procurado algo ali ás pressas. – Miya-sama? – Vocalizei minha preocupação, permitindo que minha voz fosse o único ruído no ambiente extremamente silencioso. Morto de silêncio, diria. Cruzando todo o cômodo que compunha a recepção, me movimentei para sua sala, abrindo a porta sem avisos. O mesmo fenômeno da mesa de recepção se aplicava em toda a sala de atendimento: bagunçada, revirada, incomum. Um exame mais minucioso da sala, assim que resolvi andejar por toda sua extensão na busca de pistas, revelou-me um bilhete grudado no encosto de sua cadeira, o único objeto que se mantinha no lugar. Manchado de sangue, continha apenas um endereço. – Olhe, Koga. – Compartilharia com ele o conteúdo encontrado, imediatamente colocando minha mente a formular possibilidades e estratégias para o possível pior cenário. Quem faria isto? Por quê? Eu já tinha uma ideia, embora fosse segurá-la próximo de meu peito até que tivesse certeza dos culpados.

HP [1.025/1.025] | CH [2.225/2.225] | ST [0/7]
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A cada suspirada uma resposta diferente as possíveis perguntadas do exame vinham em minha mente, eu tentaria manter oculto o que fazia principalmente de noite, ou o que fiz naquele evento de luta ilegal até a morte. Falando em evento, saudades de matar alguns homens em batalha, fazia tempo que não tinha encontrava um só homem maluco suficiente pra me desafiar. Nem mesmo haseo tinha ficado sabendo sobre o evento, assim imagino, pelo menos. Se ele tivesse o mínimo de desconfiança sobre já teria falado, puxando minha orelha no mínimo. Só espero que a Doutora Miya não tenha informações sobre, seria um escândalo pra divisão de psiquiatria. — Sabe, a maioria não vai com a minha cara, então acho meio difícil me sair bem nesse teste mesmo tendo mudado um pouco. — Deixava alguns segundos quebrarem o clima. — Não acha? — Conforme íamos conversando o elevador por sua vez ia subindo de encontro ao andar selecionado por Haseo, andar este que ficava a ala de psiquiatria da doutora Miya. — Qual será a assistente da vez? Alias, tu gosta de mulher? — Gargalhava conforme perguntava mesmo sem uma resposta. Ele só me olhava com estranheza deixando claro que não tinha gostado da brincadeira. — Tá. — O silêncio tomava conta novamente.

— Finalmente. — Mentalizava vendo a porta do elevador abrir dando indicio de que estávamos no quinto andar. Saímos do elevador dando de cara com aquele corredor branco horrível. O arquiteto pelo que parecia não tinha um bom gosto. Seguimos caminho pelo corredor até chegar no consultório, momento do qual eu esperava ansiosamente pra ver a assistente da vez. Pra minha surpresa e descontentamento não havia nenhuma mulher ali pra me receber com um lindo sorriso e pele bem cuidada.Era de fato estranho, a doutora não costumava trabalhar sem pelo menos uma assistente pra ajuda-la. Haseo parecia estar muito mais preocupado que eu, até mesmo vociferando o nome da doutora Miya como se tivesse acontecido algo a mais. — Não deve ser nada. — Dizia tentando acalma-lo, mas como sempre, não era suficiente. O espirito humanitário do Yamanaka sempre falava mais alto e quando achava que alguma coisa estava errada, não tinha quem conseguisse acalma-lo até descobrir com os próprios olhos. Segui o homem até o próximo comodo aonde é a sala da doutora. Ele abriu a porta abruptamente, vislumbrando o nada, afinal, não havia ninguém ali além de tudo bagunçado e revirado. — Parece que alguém invadiu o escritório, não acha? — Dizia conforme via Haseo com um pedaço de papel em mãos, papel esse manchado de sangue. Me aproximava um pouco mais dele conseguindo ver com nitidez o papel. — Isso tudo ta muito estranho, Haseo. — Preocupado com o paradeiro da doutora fiquei ali fitando o pedaço de papel manchado de sangue.  

Ch; 2575 l Hp; 2075 l St; 0/7

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Nós poderíamos gastar mais tempo investigando e fazendo perguntas aos outros funcionários do hospital que podiam ter visto a doutora, sua assistente ou qualquer movimento fora do normal. – Mas não temos tempo. Temos que ir para o local. – Esta era a nossa verdadeira situação atual. Talvez, se não nos utilizássemos de uma resposta rápida, poderíamos chegar uma conclusão quando já fosse tarde demais. Enquanto disparávamos pelos corredores de volta ao elevador, confabulava dentro de minha própria mente as possibilidades. Talvez tenha surgido alguma emergência? Não, impossível. Mesmo numa situação tão urgente, Miya e sua equipe não iriam causar um alarde tão grande em seus próprios escritórios. E, mesmo que tivesse feito isso, não nos deixaria um bilhete tão enigmático e ensangüentado quanto aquele em seu assento. Talvez esta seja a hora de confrontar a realidade: a doutora Miya foi vítima de algum tipo de crime. Sequestro, mais provavelmente, a julgar pela falta de esforços dos criminosos a ocultarem o ocorrido. Agora que isso já era certo, qual possivelmente poderia ter sido o motivo? Dei um profundo suspiro ao me lembrar de seu caso mais importante, seu paciente que corria ao meu lado no momento: O projeto Washu. Mas quem seriam esses criminosos? Foram contratados por alguém? Qual seria o seu verdadeiro objetivo? Ainda possuía muitas perguntas sem respostas e, provavelmente, só as teria investigando o local anotado no pedaço de papel que carregava comigo, em um dos meus bolsos.

Enquanto descíamos de elevador, me perguntava, em silêncio, a que conclusões Koga estava chegando em seus próprios pensamentos. – Você sabe que vai ter uma armadilha, não é? Eles provavelmente estarão aguardando por um esquadrão de ninjas. Temos que ter cuidado. – Compartilhei o essencial com meu companheiro, mantendo minhas suposições especulativas para mim mesmo até que tivesse certeza de todos os pormenores acerca do caso. Enquanto saíamos do elevador, apressadamente nos movimentando para fora do edifício enquanto eu nos guiava até o local em questão, pensava agora sobre o melhor plano de ataque. “Depósito Yellow Box”, como anotado no papel ensanguentado, se tratava de uma grande construção de latão escuro e vidros negros, indubitavelmente um palco grande o suficiente para sediar uma grande lutar sem exatamente chamar a atenção de autoridades. Indubitavelmente era isso que eles desejavam. Entretanto, eu não tinha maneiras de atraí-los para fora, então teria de lidar com isto da melhor maneira que podia; o Kagura Shingan, é claro. Esta técnica iria me laurear uma vista panorâmica do interior do local, dando-nos uma vantagem estratégica que deveria compensar nossos baixos números. A respeito de nossos números, pensei em convocar reforços, mas, novamente, simplesmente não tínhamos tempo, e deveríamos agir o quanto antes para evitar fatalidades.

– Por aqui, Koga. – Direcionei-o assim que encontrei uma grande escadaria após minutos de corrida, que nos levaria aos telhados de vários edifícios altos que facilitariam nossa mobilização. A partir dali, caminhamos por apenas cerca de um terço de hora até que eu reconhecesse o grande armazém escuro, que se erguia entre vários outros prédios. Aproximamos-nos mais um pouco até que eu pedisse para que parássemos. – Aqui está bom, Koga. Irei dar uma olhada dentro do local agora. – Enunciava finalmente, juntando minhas mãos ao formar um selo que concentrava meu chakra sensorial conforme este era expelido. Numa área de pouco mais de dez quilômetros, eu tinha a completa ciência de tudo que acontecia. Era esta técnica que, provavelmente, me tornava o rastreador mais preciso do mundo. Concentrando meus esforços em visualizar dentro do armazém, buscaria toda informação pertinente ali, mantendo meus olhos fechados enquanto o terceiro olho, o da mente, me revelava tudo que nós precisaríamos saber.

HP [1.025/1.025] | CH [2.225/2.225] | ST [1/7]

Utilizado:
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Era nítido que alguma coisa tinha acontecido com a doutora e só de pensar me deixava puto da vida, cheio de vontade pra matar os envolvidos, seja lá o que  tivesse acontecido com ela. Haseo era de fato o mais racional entre nos dois e a certeza que eu tinha de que ele já estava confabulando mentalmente sobre o acontecido era total. Deixaria a mente pensante elaborar um plano pra encontrarmos a Doutora Miya, independente do que aconteceu com ela. Segui atrás dele pensando em manter a mesma velocidade, afinal, conhecendo bem possuía muito mais velocidade que ele.

A saída do edifício foi rápida mesmo parecendo horas dentro dela. Minha cabeça permanecia a milhão, afinal, a mulher com que eu mais me importava dentro e fora da vila estava aparentemente desaparecida.
— Estou ansioso por isso, Haseo. Vou matar todos que raptaram a doutora, e depois de mata-los, comerei a carne de um por um, arrancando pedaço por pedaço, começando pelos dedos. — Meu tom de seriedade era nítido, ali fazia questão de mostrar minha verdadeira natureza pro Yamanaka, natureza essa que ele até podia imaginar mas nunca havia visto. Meus olhos aos poucos ficavam com um vermelho mais brilhante que o normal, além da esclera totalmente negra. Cada vez que eu pensava na situação mais focado em matar ficava.

Depois de longos minutos de correria e silencio pude escutar Haseo apontar o lugar por onde deveríamos seguir. — Certo. — Dizia consentindo com a cabeça também. Segui pelo local apontado descendo a grande escadaria ficando em cima de um telhado próximo. Haseo continuou por entre os telhados e o seguir, afinal, como um bom rastreador que é faria questão de segui-lo. Estava seguro e confiante com as habilidades de meu companheiro. Depois de mais um longo percurso vislumbramos o armazém apontado pelo bilhete manchado de sangue. — Vou esperar por instruções, Haseo, apesar de que por mim entraríamos com os dois pés no peito, do jeitinho que eu gosto. — Aguardei por qualquer informação do Yamanaka, ficando ao lado dele exatos um metro de distância.

Ch; 2575 l Hp; 2075 l St; 0/7

- Realizarei também junto desta RP o treinamento da versão 2 do Ten no Juin junto da qualidade Hab em Tai.

Chō Biburāto Raitontō (Ken no Hachi) - 2 un.
Rank: S
Descrição: Chō Biburāto Raitontō é o termo usado para se referir às espadas distintivas utilizadas por alguns Kumogakure shinobi. Essas espadas fazem parte do estilo de luta um tanto mal ortodoxo do assassino B. A forma característica de cada espada não só os torna ideais para o corte, usando qualquer extremidade da lâmina, mas também significa que podem ser jogados com grande precisão. As espadas aparentemente obtêm o nome do fato de que eles podem canalizar o chakra com relâmpagos, aumentando sua freqüência de vibração e, portanto, seu poder de perfuração e corte, em uma extensão que excede as das técnicas padrão de liberação de vento.
Anonymous
Convidado
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Minha visão do terceiro olho vagueou edifício adentro, concentrando minha atenção dentro do perímetro do depósito. Como esperado, era capaz de ver a doutora Miya, amarrada numa das pilastras ao canto oposto da entrada do depósito. Em seu entorno, ou, mais especificamente, espalhados ao longo do depósito, se viam vários outros homens. Indubitavelmente os seus seqüestradores, já que a maioria deles brandia pelo menos uma arma de fácil acesso em seu corpo. Provavelmente devem ser ninjas. O depósito era novo, então não pude notar nenhuma fragilidade estrutural ao longo de sua construção. Assim que havia visto o suficiente, cerrei meu terceiro olho, retornando para os meus dois físicos para interagir com meu companheiro. – Tem vários deles lá dentro. Aparentemente, de acordo com a disposição deles no depósito, tem cinco no comando, e parecem estar mais bem preparados para lutar. Os outros são capangas, talvez mercenários baratos que podem não nos dar problema. A doutora Miya está nos fundos. – Concluí, impetuosamente fitando o edifício que recebia nossa atenção.

Aproximamo-nos aos poucos do depósito pelos telhados, sempre trajados de cautela para que nossa presença não fosse detectada até o momento certo. Enquanto chegávamos mais perto, o depósito gradativamente ganhava volume. Assim que nos colocamos na beirada do telhado do último edifício, tivemos visão plena de toda a parte exterior do depósito que poderia ser vista através da nossa localização. – A doutora está ferida, Koga. Tome cuidado. Acredito que seja melhor utilizarmos minhas técnicas de transferência mental para semear a confusão entre eles. – Segredei ao meu companheiro, cogitando as melhores estratégias para abordarmos a situação em mãos. Era mais difícil de manter a concentração quando está tão próximo duma situação de risco, portanto eu precisaria de mais tempo para formular algo mais preciso que fosse nos dar a vantagem. Apenas mais um pouco de tempo.

HP [1.025/1.025] | CH [2.225/2.225] | ST [0/7]
Anonymous
Convidado
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Pelo silencio que se instaurava e por Haseo estar devidamente concentrado a certeza de que ele estava formulando um plano em mente ficava nítida. As habilidades de rastreamento do Yamanaka são notórias assim como ele me dizia, as vezes, quando conversávamos sobre poderes e habilidades distintas. Ele tinha certo conhecimento sobre minhas habilidades também, porém, não todas. Havia recentemente adquirido duas novas, uma derivada do canibalismo e outra por contra de um experimento em uma missão nada convencional. Não tivemos tempo suficiente para que eu conseguisse contar sobre essas novas peculiaridades e acredito que ele também tivesse evoluído. Haseo após aparentemente rastrear com sucesso o que contia dentro do armazém conseguiu me passar sobre quantos sequestradores se postavam dentro além de apontar cinco deles como possíveis líderes. — Certo. — Colocava minha mão esquerda no ombro dele, esperando por mais algumas instruções.

Continuamos nos aproximando do armazém por meio dos telhados de modo bastante furtivo. Conforme mais perto do depósito nos encontrávamos, mais raiva eu sentia em meu coração. Só de pensar na doutora amarrada, provavelmente sofrendo maus tratos fazia com que eu só pensasse em voar nos pescoços dos homens arrancando pedaços em uma mordida só. — Vou matar todos eles. — Murmurei em um tom que só Haseo conseguisse escutar, provavelmente. Quando as palavras do Yamanaka tocavam meus ouvidos meu coração começava acelerar, meu sangue fervia e minha feição demonstrava a raiva que estava sentindo no momento. — Você sabe que não vou me segurar, né? Seja rápido ou irei entrar nessa porra de depósito e comer o cu de todos esses filhos de uma puta. Você tem dois minutos pra fazer algo, caos contrário, vou entrar com os dois pés no peito. E claro, se fizerem alguma coisa com a Miya nesse meio tempo, você sofrerá junto. — Tentava ser o mais claro possível.

Ch; 2575 l Hp; 2075 l St; 0/7

- Realizarei também junto desta RP o treinamento da versão 2 do Ten no Juin junto da qualidade Hab em Tai.

Chō Biburāto Raitontō (Ken no Hachi) - 2 un.
Rank: S
Descrição: Chō Biburāto Raitontō é o termo usado para se referir às espadas distintivas utilizadas por alguns Kumogakure shinobi. Essas espadas fazem parte do estilo de luta um tanto mal ortodoxo do assassino B. A forma característica de cada espada não só os torna ideais para o corte, usando qualquer extremidade da lâmina, mas também significa que podem ser jogados com grande precisão. As espadas aparentemente obtêm o nome do fato de que eles podem canalizar o chakra com relâmpagos, aumentando sua freqüência de vibração e, portanto, seu poder de perfuração e corte, em uma extensão que excede as das técnicas padrão de liberação de vento.
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Koga estava visivelmente perdendo sua paciência a cada segundo, e, portanto, eu deveria ser mais sucinto em minhas ações dali para a frente. Claramente ele ainda não estava pronto para missões que apresentam um perigo similar ao que estamos enfrentando agora – sobretudo com alguém tão importante para ele envolvido no centro do caos. Precisava dá-lo, mediante esta situação, uma ínfima situação de que estávamos fazendo progresso, e precisava fazê-lo rapidamente. Foi por providência que notei, portanto, um revestimento adicional no telhado. Desta maneira, nossos sons nele poderiam ser abafados, é claro. – Vamos para o telhado do depósito, Koga. Tome cuidado. – Proferi ao meu companheiro, enquanto lentamente me aproximava do local visado com uma cautela felina. Assim que pousamos ali, coordenei nossa caminhada até o outro extremo do perímetro, sem nos desvencilhar dos telhados em questão. Apontei para baixo quando chegamos nas imediações. – A Miya está bem abaixo de nós, Koga. Você é melhor do que eu em entradas barulhentas. Você vai na frente e eu te cubro, ok? – Questionei ao meu companheiro, rapidamente me aprontando para entrarmos em ação.

HP [1.025/1.025] | CH [2.225/2.225] | ST [0/7]
Anonymous
Convidado
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Passaram-se alguns segundos de impaciência enquanto observava Haseo que parecia muito compenetrado e calmo, totalmente diferente do que eu estava sentindo agora. Me deixava puto a ideia de que tivesse sequestrado a doutora Miya. — Vamos. — Respondi seguindo o Yamanaka pelo telhado com cautela idêntica a dele. Era como se estivéssemos pisando em ovos e qualquer deslize poderia denunciar nossas posições. Assim que chegávamos ao extremo do detalho Haseo apontava pro telhado dizendo que a doutora estava bem abaixo de nos. A deixa para que eu entrasse e matasse todos eles tinha sido dada e um sorriso em meu rosto aparecia na hora, soltando toda a adrenalina que permanecia guardada. — Vou te mostrar habilidades novas, Haseo. Só aprecie. — Dizia fazendo com que um órgão avermelhado saísse de minha lombar, dando vida a dez tentáculos de mesma coloração, além de olhos espalhados por eles. Não só os tentáculos mas também dava vida a uma armadura parcial cobrindo metade do meu corpo e parcialmente meu rosto criando uma máscara singular. Minha aparência agora assimilava mais um demônio do que qualquer outra coisa. Algumas escritas também apareciam em todo meu corpo, dando sinal da ativação do selo do céu nível um. — Só não fique muito próximo, não tenho total controle sobre essa nova forma. Talvez consiga manter ela perfeitamente durante alguns minutos, depois, pode ser possível que eu perca a noção. Se isso acontecer, vou precisar de você, Haseo. — Dava as devidas instruções retirando uma das duas espadas de suas respectivas bainhas.

Portando a lâmina com a canhota criei uma passagem alternativa batendo dois dos dez tentáculos na base do telhado criando um buraco próximo. Não demorei pra me jogar de cabeça e próximo ao solo utilizava dos tentáculos para redirecionar meu corpo, fazendo com que caísse de pé no solo anulando completamente quaisquer danos que poderiam ocorrer derivado da queda. Atrás de mim se encontrava a doutora, surpresa em me ver. Ao lado dela se encontravam dois homens encapuzados portando duas armas, sendo elas uma claive de metal e uma lança. Com uma ordem mental os tentáculos partiam em velocidade máxima na direção de tais homens, prendendo-os como se fossem presas de uma jiboia gigante. O intuito seria sufocar e esmagar cada membro dos homens, matando-os de forma lenta e dolorosa.  O sangue das duas presas escorriam por entre os tentáculos o que me fazia sorrir descontrolavelmente. — Vai ficar tudo bem. — Dizia olhando pra mulher que em todos esses anos vivendo em Konoha foi a única, tirando Haseo, que confiou e acreditou em mim. Não deixaria acontecer nada com ela, não desse jeito. Mudava meu foco pros homens que estavam em minha frente, estes também não pareciam ser grandes coisas. Os homens exitavam por alguns instantes , pareciam estar esperando por ordens de um provável líder da organização.

Ch; 2800 l Hp; 2000 l St; 1/7

- Realizarei também junto desta RP o treinamento da versão 2 do Ten no Juin junto da qualidade Hab em Tai.
- Han Kakuja ativada concedendo +2 de força e velocidade. Ativei também o selo nível 1 do Juin concedendo +2 de Força e +1 de vel. Além disso, por estar portando uma espada em mãos ganho através da minha espec +1 de vel. Somando tudo, dá +4 de velocidade e juntando com minha velocidade base, acabo por ficar com 10 pontos nesse atributo. Força no total da 8 pontos. Lembrando, meus tentáculos seguem os atributos do meu personagem, portanto, eles possuem 10 de vel e 8 de força.
- Minha aparência com a Han Kakuja levando em conta o Kakugan e aparência dos tentáculos sendo que estes possuem diversos olhos como consta na regra.

Kakugan
Rank: -
Descrição: O Kakugan (赫眼) é o dōjutsu exclusivo dos membros Washū. É caracterizado pela mudança da cor da íris de um indivíduo para o vermelho vivo e sua esclera torna-se negra. O usuário consegue controlar quando ativa ou desativa essa capacidade, exceto em momentos de extrema fome ou quando sua kagune está ativa. Esses olhos, porém, não apresentam nenhuma habilidade especial, apresentando-se somente como uma característica dos indivíduos. Geralmente, os membros possuem ambos os olhos com tal carcterística, quando se apresenta em somente um dos olhos são chamados de Sekigan no Gūru (隻眼の喰種).

Rinkaku
Rank: -
Descrição: A Rinkaku (鱗赫) é projetada pela região lombar, possuindo a aparência de tentáculos escamados cuja quantidade, alcance e dimensão é variável às capacidades do usuário. A especialidade desse tipo são ataques de média e longa-distância, além de uma alta regeneração — superior a inata da kekkei genkai —, pois as células fluem mais facilmente nesse tipo, conseguindo assim recuperar até ferimentos fatais quando os usuários alcançam a evolução de kakuja. Porém, ela é um tipo mais frágil pelos mesmos motivos de sua regeneração ser mais incrementada, sendo assim, elas não são tão fortes quanto o organismo de seus usuários, sendo mais fáceis de receberem danos.

Han Kakuja
Rank: -
Descrição: A Han Kakuja (半赫者) é a evolução incompleta da kekkei genkai. A transformação origina um novo kakuhō cuja projeção protege o corpo do usuário semelhante a uma armadura parcial, gerando, também, uma máscara singular a cada indivíduo. Tratando-se da evolução, ainda que incompleta, a kakuja amplifica as capacidades físicas como força e velocidade de um usuário, porém, esta forma acaba afetando arduamente o psicológico do indivíduo que passa a sofrer de efeitos psicóticos e dissociativo facilmente após certo tempo de manutenção da kakuja.

Ten no Juin
Rank: -
Transformação Parcial (Nível 1: +300CH, +2FOR, +1VEL): Quando o usuário ativa o primeiro nível do selo, ele poderá projetar uma asa com consumo de rank-B por post, ela desaparece ao fim do turno.

Chō Biburāto Raitontō (Ken no Hachi) - 2 un.
Rank: S
Descrição: Chō Biburāto Raitontō é o termo usado para se referir às espadas distintivas utilizadas por alguns Kumogakure shinobi. Essas espadas fazem parte do estilo de luta um tanto mal ortodoxo do assassino B. A forma característica de cada espada não só os torna ideais para o corte, usando qualquer extremidade da lâmina, mas também significa que podem ser jogados com grande precisão. As espadas aparentemente obtêm o nome do fato de que eles podem canalizar o chakra com relâmpagos, aumentando sua freqüência de vibração e, portanto, seu poder de perfuração e corte, em uma extensão que excede as das técnicas padrão de liberação de vento.
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Convidado
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As informações que Koga me dava segundos antes de nós entrarmos numa batalha me fizeram tentar, sem sucesso, reorganizar as estratégias disponíveis para englobar o novo risco. É claro, tinha que ser o Koga para me contar as coisas em cima da hora. Quando me dei conta, saindo de meus devaneios acerca do que me foi dito, ele já estava no ar, a segundos de distância de mergulhar todo o local em caos como ele sempre faz. Portanto, pensei em qual técnica seria mais apropriada para o momento e, assim que o decidi, pulei imediatamente, seguindo o rastro de meu companheiro canibal. Enquanto eu estava no telhado ele estava no ar, e, agora, enquanto eu estava no ar ele já havia aberto um buraco na retaguarda do depósito, fielmente seguindo as direções que eu o dei para atacá-los num ponto vulnerável. Provavelmente a luta inicial seria irremediável, já que a moral de nossos inimigos era alta o suficiente por estarem em maior número. Equilibraríamos estes números, portanto, utilizando nosso poder súbito e por espalhar confusão em seus esquadrões. Desta maneira, meus pés finalmente tocaram o chão – embora duma maneira bem mais discreta que a de Koga – e, assim que o fizeram, utilizei a fumaça criada pelos escombros que ele destruiu para ter uma visão privilegiada do campo de batalha.

Enquanto formava o selo especial de minha família com ambas as minhas mãos, uma descarga de chakra e a confusão inimiga me confirmavam que minha técnica havia sido um sucesso. Por instinto, o Shinran Enbu no Jutsu foi mirado no grupo de ninjas que mais me pareciam perigosos, isto é, os mais bem equipados. Com suas psiques aturdidas, me vi no controle de parte da situação, capaz não apenas de confundir os remanescentes, mas também auxiliar Koga. – Eu vou proteger a doutora. Descubra o máximo que puder sobre eles! – Vociferei em direção ao meu companheiro, movimentando-me em direção à vítima mencionada enquanto ordenava que os quatro homens sob a influência de minha técnica mental começassem a incapacitar seus capangas. Constantemente me lembrava da promessa que fiz ao meu pai, e, portanto, me certificava de que nenhum dos atingidos era morto, mas sim restrito de lutar e se mover pelos próximos minutos.

– Fico feliz que esteja bem, Miya-sama. Iremos te tirar daqui. – Murmurei para minha tutora, dando-a minhas costas para que tivesse ciência de tudo que estava acontecendo. Dali, tinha finalmente tempo livre para assimilar o campo de batalha; fitava os movimentos desenfreados de Koga, movimentando-se como um animal selvagem. Fazia um bom tempo desde que não tinha visto este Koga. Ao menos, todo ocorria de acordo com meu planejamento: os movimentos impensados e expansivos do canibal atraíam a atenção de todos os mercenários ali, imediatamente identificando-o como o oponente mais ameaçador. Isto me compraria tempo para tirar a doutora dali pela fenda que criamos na entrada para que ficasse em segurança novamente.

HP [1.025/1.025] | CH [2.125/2.225] | ST [1/7]

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Não tardou pro Haseo seguir meus passos pulando assim como eu, porém, de forma menos espalhafatosa, ficando a cerca de dois metros da doutora Miya. Dois dos meus tentáculos tentavam fazer uma espécie de barreira para que os sequestradores não conseguissem transpassar por eles com facilidade chegando na doutora e no Yamanaka. Ter tentáculos com dimensões grandes tinham suas funções e uma delas, nesse caro, seria pra defender as duas pessoas que eu mais me importava. Cinco, dos vários que estavam me analisando pareciam estar muito bem armados, diferente dos demais, além da postura de liderança que assumiam. Os homens ali presentes possuíam diversas armas, desde arcos básicos, lanças, espadas até claives. Além das armas, tirando os cinco ''diferenciados'' os outros não pareciam possuir grandes habilidades em combate até mesmo por demonstrarem medo e receio em me enfrentar. — Se vocês não vão se mexer, deixa que eu faço o trabalho sujo. — Gritava com a katana em mãos, assumindo uma postura de ataque, levando a lâmina ao lado esquerdo do corpo iniciando meu ataque.

Utilizando de minha velocidade visivelmente superior que os demais, aproximava-me em cerca de um segundo dos primeiros homens, um grupo com cerca de cinco ou seis, que logam eram varridos pelos tentáculos. O golpe dos tentáculos nos corpos dos homens faziam eles voarem longe, cerca de dez metros de distância batendo os corpos contra as paredes do local. O contato fazia com que os ossos em geral quebrassem, além de  cuspirem grande quantidade de sangue no chão, deixando nítido a hemorragia internar por conta da pancada. Os sons dos ossos quebrando traziam paz interior momentânea, até lembrar que precisava matar mais uns quinze pra sair do local com vida e com a Doutora sã e salva. Com a espada em mãos, executava um simples e rápido corte no ar, criando a partir disso uma onda de energia que logo tomava forma indo em direção a mais um grupo, desta vez, sete deles. As ondas de energia proveniente do golpe chocavam-se contra os corpos, causando diversos cortes e dilacerando a carne deles. Se não matasse os homens, deixaria impossibilitados de qualquer ação durante um longo tempo. — Só possuem isso de força, amigos? Desse jeito não vou conseguir brincar. — Vociferava apontando a espada pro restante dos homens enquanto que uns dos cinco que possuíam armas diferentes sorria, chegando a gargalhar, desdenhando de minhas palavras.

Ch; 2675 l Hp; 1925 l St; 2/7

- Realizarei também junto desta RP o treinamento da versão 2 do Ten no Juin junto da qualidade Hab em Tai.
- Han Kakuja ativada concedendo +2 de força e velocidade. Ativei também o selo nível 1 do Juin concedendo +2 de Força e +1 de vel. Além disso, por estar portando uma espada em mãos ganho através da minha espec +1 de vel. Somando tudo, dá +4 de velocidade e juntando com minha velocidade base, acabo por ficar com 10 pontos nesse atributo. Força no total da 8 pontos. Lembrando, meus tentáculos seguem os atributos do meu personagem, portanto, eles possuem 10 de vel e 8 de força.
- Minha aparência com a Han Kakuja levando em conta o Kakugan e aparência dos tentáculos sendo que estes possuem diversos olhos como consta na regra.

Kakugan
Rank: -
Descrição: O Kakugan (赫眼) é o dōjutsu exclusivo dos membros Washū. É caracterizado pela mudança da cor da íris de um indivíduo para o vermelho vivo e sua esclera torna-se negra. O usuário consegue controlar quando ativa ou desativa essa capacidade, exceto em momentos de extrema fome ou quando sua kagune está ativa. Esses olhos, porém, não apresentam nenhuma habilidade especial, apresentando-se somente como uma característica dos indivíduos. Geralmente, os membros possuem ambos os olhos com tal carcterística, quando se apresenta em somente um dos olhos são chamados de Sekigan no Gūru (隻眼の喰種).

Rinkaku
Rank: -
Descrição: A Rinkaku (鱗赫) é projetada pela região lombar, possuindo a aparência de tentáculos escamados cuja quantidade, alcance e dimensão é variável às capacidades do usuário. A especialidade desse tipo são ataques de média e longa-distância, além de uma alta regeneração — superior a inata da kekkei genkai —, pois as células fluem mais facilmente nesse tipo, conseguindo assim recuperar até ferimentos fatais quando os usuários alcançam a evolução de kakuja. Porém, ela é um tipo mais frágil pelos mesmos motivos de sua regeneração ser mais incrementada, sendo assim, elas não são tão fortes quanto o organismo de seus usuários, sendo mais fáceis de receberem danos.

Han Kakuja
Rank: -
Descrição: A Han Kakuja (半赫者) é a evolução incompleta da kekkei genkai. A transformação origina um novo kakuhō cuja projeção protege o corpo do usuário semelhante a uma armadura parcial, gerando, também, uma máscara singular a cada indivíduo. Tratando-se da evolução, ainda que incompleta, a kakuja amplifica as capacidades físicas como força e velocidade de um usuário, porém, esta forma acaba afetando arduamente o psicológico do indivíduo que passa a sofrer de efeitos psicóticos e dissociativo facilmente após certo tempo de manutenção da kakuja.

Ten no Juin
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Transformação Parcial (Nível 1: +300CH, +2FOR, +1VEL): Quando o usuário ativa o primeiro nível do selo, ele poderá projetar uma asa com consumo de rank-B por post, ela desaparece ao fim do turno.

Chakra Shockwave Slash
Rank: B
Requerimentos: Perícia em Kenjutsu
Descrição: O usuário golpeia rapidamente o oponente com uma espada, criando uma forte força de chakra, que envia ondas de choque poderosas em todas as direções, que são capazes de cortar através de múltiplos adversários em rápida sucessão.

Chō Biburāto Raitontō (Ken no Hachi) - 2 un.
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Descrição: Chō Biburāto Raitontō é o termo usado para se referir às espadas distintivas utilizadas por alguns Kumogakure shinobi. Essas espadas fazem parte do estilo de luta um tanto mal ortodoxo do assassino B. A forma característica de cada espada não só os torna ideais para o corte, usando qualquer extremidade da lâmina, mas também significa que podem ser jogados com grande precisão. As espadas aparentemente obtêm o nome do fato de que eles podem canalizar o chakra com relâmpagos, aumentando sua freqüência de vibração e, portanto, seu poder de perfuração e corte, em uma extensão que excede as das técnicas padrão de liberação de vento.
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Com o tempo, a atrição causada pelos ataques imprevisíveis de meu companheiro era sucedida em causar pânico e confusão em suas estratégias e movimentos. Mais dois deles já caíam enquanto Koga os atingia com golpes provenientes de seu órgão ímpar. Agora que o restante dos capangas se espalhava, mais deles gradativamente se aproximavam de mim, indubitavelmente visando ressegurar sua vítima, a doutora, para reafirmar sua dominância no local. Determinado a impedi-los, rapidamente cogitei uma estratégia de ataque para cessar seus movimentos. Afinal de contas, se Koga desejava demonstrar suas habilidades sanguíneas, eu não podia ficar atrás tão facilmente assim. Portanto, amassei uma parcela de chakra em minhas costas enquanto os atacantes se aproximavam.

Resvalando habilmente para fora de minhas costas, minhas correntes imediatamente adentraram no chão, ação esta que presumi que passaria despercebida em meio à adrenalina do despreparo dos seqüestradores. Percorrendo, por baixo da terra, o percurso necessário, minhas correntes quase que imediatamente assomaram de baixo da terra, logo abaixo dos ninjas mais próximos de mim e da doutora Miya. Com força atemorizante, meus projéteis indestrutíveis se enrolavam em quatro dos capangas, suspendendo-os no ar, imóveis, enquanto seus chakras eram gradativamente absorvidos. Para me certificar de que tudo corria de acordo com o plano, aproximei os ninjas ainda sob minha influência mental de nosso perímetro, utilizando os quatro para protegem a doutora numa formação quadricular, padrão em situações como estas.

– Koga, a doutora está bem! Se acalme! – Bradava em direção ao meu companheiro, numa despretensiosa tentativa de retornar a sanidade à sua consciência, embora eu já presumisse que não iria dar certo. De quaisquer formas, já havia me preparado estrategicamente para este cenário, e era por isso que já havia aberto nosso ataque com a técnica de transferência mental para aumentar nossos números. Agora, a doutora Miya estava a quinze metros da luta, rodeada por ninjas capacitados dispostos, através do meu chakra, a protegê-la. E eu, na frente, me certificaria de que nada passaria por mim para feri-la novamente.

HP [1.025/1.025] | CH [1.750/2.225] | ST [2/7]

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O homem que se portava no meio de todos os sequestradores portando uma espada atípica, visivelmente maior que as espadas comuns. A gargalhada do homem como resposta as minhas palavras me deixavam mais puto que anteriormente, fazendo até mesmo perder completamente meu foco. Minha feição parecia mais diabólica que o comum e com isso o homem pausava sua gargalhada, mantendo-se sério em seguida. — Se não é o pequeno Koga, o único sobrevivente do projeto Y. Garoto, acho digno te contar sobre seu passado e o que Konoha fez com você e sua família antes de te matar. Claro, isso se você quiser conhecer seu verdadeiro passado. — Meu momento de psicopatia dava uma pausa, escutando com clareza as palavras do homem. Meu silencio era o bastante pro que parecia ser o líder da organização continuar a falar. — Que seja. Assim que Konoha ficou sabendo sobre os problemas que seu clã teve no país do ferro, mandou alguns pesquisadores e cientistas pra lá com o objetivo principal de capturar cobaias canibais. Assim fizeram, e na primeira expedição encontraram você, seus pais e cerca de mais oito canibais. Não podíamos realizar experimentos com vocês dentro da vila, portanto, criamos um lugar para simular uma pequena vila aonde você viveu até o fatídico dia em que te obrigamos a comer seus pais, te drogando. Foi maravilhoso o jeito que você partiu pra cima do seu pai, aquele bêbado nojento, arrancando cada membro com muita facilidade. Foi a primeira vez que eu e os outros cientistas vimos um Washu partir pra cima da própria família sem ao menos reconsiderar sobre o que estava fazendo. —  Conforme ele ia lançado as palavras que mais pareciam como balas atingindo meu corpo causando uma dor psicológica terrível, me via pela primeira vez em muitos anos hesitando, reconsiderando sobre o motivo de ainda estar vivo. A raiva aos poucos se tornava tão forte que era suficiente para meu auto-mutilar, levando meu braço direito na direção da boca, realizando uma mordida forte o suficiente para liberar um pouco da adrenalina acumulada em meu corpo recém transformado. O simples gesto fazia recobrar a memória, fitando novamente o homem, olhando-o como se implorasse por mais detalhes do meu conto de fadas. — Pelo jeito você não ta lidando tão bem com seu passado, né? — A gargalhada que o homem soltava era suficiente para ser escutada até mesmo fora do armazém. — Assim que vimos do que você era capaz, depois de matar seus pais a sangue frio, decidimos por traze-lo até Konoha, focando no desenvolvimento da sua besta interior de perto. Todos os homens que você saboreou eram como presas feitas exclusivamente pra você, Koga, aonde pretendíamos aflorar suas habilidades e fazer com que não esquecesse seu extinto canibal. A doutora por sua vez não sabia sobre nossos planos, tratamos de esconde-los muito bem. Miya tinha como obrigação cuidar da sua parte psicológica e não deixar com que você explodisse do nada, matando centenas de inocentes da folha. Até que ela fez um ótimo trabalho, pena que o coração mole e sua tendencia em meter-se nos assuntos alheios trouxeram ela ao estado atual. Tenho ordens de mata-la, Koga, na sua frente. Você foi criado pra virar um guerreiro que servirá Konoha, seja por bem ou por mal, canibalzão. E adivinha, estou aqui pra assegurar que tudo corra conforme o plano pelo bem de Konoha. — Apontava por fim sua espada de dimensões bizarra em minha direção como se estivesse me chamando finalmente pra luta.

Permaneci alguns segundos estático, tendo algumas alucinações sobre meu passado, principalmente de como havia digerido minha mãe, partindo pra cima dela como um animal morto de fome mostrando as presas enquanto pulava no pescoço dela, dilacerando cada fibra e por consequência carne de seu pescoço, matando-a com a primeira dentada. Uma lagrima escorria por meu rosto. Apesar de ser o durão que pouco demonstra fraqueza, até então não lembrar de como havia matado minha mãe era uma sensação horrível que depois das explicações e da alucinação, preenchiam minha mente como se fossem mil cortes de katana perfurando meu corpo. A dor da lembrança fazia com que aos poucos minha visão ficasse turva, perdendo o controle sobre meu corpo e a consciência logo em seguida.

Ch; 2600 l Hp; 1850 l St; 2/7

- Realizarei também junto desta RP o treinamento da versão 2 do Ten no Juin junto da qualidade Hab em Tai.
- Han Kakuja ativada concedendo +2 de força e velocidade. Ativei também o selo nível 1 do Juin concedendo +2 de Força e +1 de vel. Além disso, por estar portando uma espada em mãos ganho através da minha espec +1 de vel. Somando tudo, dá +4 de velocidade e juntando com minha velocidade base, acabo por ficar com 10 pontos nesse atributo. Força no total da 8 pontos. Lembrando, meus tentáculos seguem os atributos do meu personagem, portanto, eles possuem 10 de vel e 8 de força.
- Minha aparência com a Han Kakuja levando em conta o Kakugan e aparência dos tentáculos sendo que estes possuem diversos olhos como consta na regra.

Kakugan
Rank: -
Descrição: O Kakugan (赫眼) é o dōjutsu exclusivo dos membros Washū. É caracterizado pela mudança da cor da íris de um indivíduo para o vermelho vivo e sua esclera torna-se negra. O usuário consegue controlar quando ativa ou desativa essa capacidade, exceto em momentos de extrema fome ou quando sua kagune está ativa. Esses olhos, porém, não apresentam nenhuma habilidade especial, apresentando-se somente como uma característica dos indivíduos. Geralmente, os membros possuem ambos os olhos com tal carcterística, quando se apresenta em somente um dos olhos são chamados de Sekigan no Gūru (隻眼の喰種).

Rinkaku
Rank: -
Descrição: A Rinkaku (鱗赫) é projetada pela região lombar, possuindo a aparência de tentáculos escamados cuja quantidade, alcance e dimensão é variável às capacidades do usuário. A especialidade desse tipo são ataques de média e longa-distância, além de uma alta regeneração — superior a inata da kekkei genkai —, pois as células fluem mais facilmente nesse tipo, conseguindo assim recuperar até ferimentos fatais quando os usuários alcançam a evolução de kakuja. Porém, ela é um tipo mais frágil pelos mesmos motivos de sua regeneração ser mais incrementada, sendo assim, elas não são tão fortes quanto o organismo de seus usuários, sendo mais fáceis de receberem danos.

Han Kakuja
Rank: -
Descrição: A Han Kakuja (半赫者) é a evolução incompleta da kekkei genkai. A transformação origina um novo kakuhō cuja projeção protege o corpo do usuário semelhante a uma armadura parcial, gerando, também, uma máscara singular a cada indivíduo. Tratando-se da evolução, ainda que incompleta, a kakuja amplifica as capacidades físicas como força e velocidade de um usuário, porém, esta forma acaba afetando arduamente o psicológico do indivíduo que passa a sofrer de efeitos psicóticos e dissociativo facilmente após certo tempo de manutenção da kakuja.

Ten no Juin
Rank: -
Transformação Parcial (Nível 1: +300CH, +2FOR, +1VEL): Quando o usuário ativa o primeiro nível do selo, ele poderá projetar uma asa com consumo de rank-B por post, ela desaparece ao fim do turno.

Chō Biburāto Raitontō (Ken no Hachi) - 2 un.
Rank: S
Descrição: Chō Biburāto Raitontō é o termo usado para se referir às espadas distintivas utilizadas por alguns Kumogakure shinobi. Essas espadas fazem parte do estilo de luta um tanto mal ortodoxo do assassino B. A forma característica de cada espada não só os torna ideais para o corte, usando qualquer extremidade da lâmina, mas também significa que podem ser jogados com grande precisão. As espadas aparentemente obtêm o nome do fato de que eles podem canalizar o chakra com relâmpagos, aumentando sua freqüência de vibração e, portanto, seu poder de perfuração e corte, em uma extensão que excede as das técnicas padrão de liberação de vento.
Anonymous
Convidado
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Normalmente, em situações adversas, me cabia a responsabilidade de controlar o Koga. Entretanto, chegamos a um ponto, nesta batalha, que eu já imaginei que aconteceria um dia: um ponto em que Koga se tornaria tão descontrolado, sedento por sangue e visceral, que eu não saberia o que fazer; geralmente, eu me pegava pensando nesta situação, concluindo ela em meus pensamentos com algo como “não vai acontecer” ou “melhor deixar pra lá e ver na hora”, rapidamente obrigando minha mente a se esvair deste tipo de pensamentos. Cada fibra do meu corpo, então, estremecia diante de meu companheiro. Não, não era mais meu companheiro. Era um selvagem. Então este é o poder Washu fora de controle, almejado por estes bandidos. Se for isso que querem, terão deste poder, afinal de contas. Enquanto Koga trocava palavras com o aparente líder do bando, que utilizava seu passado como uma arma psicológica para descontrolá-lo, a forma de seu corpo violentamente se alterava. Emotivo, seu corpo ganhava asas enquanto implodia chakra para todas as direções, quebrando as janelas e fazendo as vigas de metal que mantinham a estrutura de pé vibrar. Enquanto enviava os ninjas que controlava numa tentativa de neutralizar Koga, ordenei para que a doutora nos esperasse lá fora. – Nós vamos ficar bem, Miya-sama. Vá para fora e fique em segurança! – Enquanto a observava indo embora, desvencilhava minhas quatro correntes dos homens agora desacordados, nocauteados pela força esmagadora de minha técnica. Deveria mudar meu foco para o maior problema que tínhamos agora.

Os gritos agonizantes de Koga adornavam outro timbre; não era mais a sua voz normal, mas sim a de um demônio. Um demônio que possuía asas de demônio. Um demônio que tinha uma aura demoníaca, e matava suas vítimas como um demônio. Todos no armazém já estavam, aparentemente, mortos, inclusive aqueles que enviei para segurá-lo, de maneira falha. Com sua mão direita, enegrecida e cheia de garras, segurando o pescoço quebrado do líder dos mercenários, Koga se virava para mim. Senti um calafrio descendo por minha espinha, ciente de que, em seu olhar, não via mais sua parte humana. Era, de fato, um demônio, e, por ser um, em breve me atacaria também; senti seu instinto assassino sendo prostrado em minha direção durante vários segundos. – Lamento, companheiro. – Não era mais uma criança indefesa por minha parte também. Caso eu fugisse dali, ele iria sair do depósito e machucaria todos em volta – a começar pela doutora. Isto não poderia ser tolerado. Assim, quando senti sua aura de matar, minhas correntes quase que se moveram por conta própria: além das quatro que já manipulava, projetei ainda mais duas que imediatamente partiram em sua direção ao mesmo tempo em que ele começou a correr para mim. Minhas correntes o perfuraram, o envolveram e o arrastaram por todos os lados enquanto eu realizava várias esquivas para minha retaguarda, me certificando de ficar fora do alcance de suas presas, ciente de que, quando ele estivesse próximo de mim, eu estaria morto.

Tudo aconteceu muito rapidamente, e, no fim das contas, tudo estava destruído. Uma parte do depósito havia desabado, e eu calculei para que o desabamento caísse sobre Koga. De acordo com meus estudos, a casca que o envolvia protegeria seus órgãos vitais. Mas não o desliguei das correntes, puxando-o para fora dos escombros, agora desacordado, ensanguentado e coberto de poeira. Um raio de sol – proveniente do buraco que fizemos no telhado – nos iluminava, e eu poderia ver seu rosto se transformando, de demônio para anjo, vindo do inferno direto para o céu através de seus olhos inocentes, mesmo que fechados. Repousei ambas as minhas mãos sobre seu peito, numa tentativa de trazê-lo para a realidade o quanto antes, ativando uma de minhas técnicas medicinais para recuperá-lo. – Ele... vai ficar bem? – Interrogava a doutora Miya, se aproximando entre nós com grande cautela enquanto evitava os escombros instáveis e os cadáveres mutilados. Não removi meus olhos de meu companheiro, entretanto, nem me dei ao trabalho de respondê-la. Apenas enviava, junto de minha energia medicinal, meus melhores pensamentos ao seu respeito, ainda buscando compreender o que havia acabado de presenciar.

HP [1.025/1.025] | CH [1.450/2.225] | ST [3/7]

Utilizado(s):
Anonymous
Convidado
Convidado
Recobrei a consciência abrindo os olhos com lentidão observando Haseo ao lado de mim, aparentemente utilizando de uma de suas várias técnicas de cura. meu corpo permanecia adormecido e aos poucos ia percebendo demasiada quantia de sangue, meu sangue presente ao entorno de nós. O armazém por sua vez teve boas partes desmoronadas sendo o local em que estávamos o único que não fora afetado. Sem entender bem o que havia acontecido, observava também a doutora Miya sã e salva, observando o Yamanaka fazer seu trabalho com a cura. — Guarde seu chakra, posso me curar sozinho. — Dizia conforme fazia força levando meu corpo a frente, sentando escorado em um dos escombros. Fitava meu torso repartido ao meio, com um profundo corte. Graças as habilidades do Washu e principalmente dos tentáculos acumulei certa quantia de chakra no local da ferida, liberando-o em seguida, fazendo com que o corte profundo se regenerasse, fechando a fissura aos poucos. — Sabem me dizer o que de fato aconteceu? Só lembro de perder a consciência depois daquele homem ter falado sobre meu passado. — Pausava prestando atenção nas feições dos dois e por se manterem calados, retomei meu raciocínio. — Finalmente lembrei como matei minha mãe, partindo pra cima dela feito um animal descontrolado. — Suspirava utilizando do ombro esquerdo de Haseo pra ficar de pé. A doutora por sua vez dizia o que havia acontecido e como matei o homem e fui parado pelo Yamanaka. — Então você realmente conseguiu me parar , pensei que não seria capaz disso. — Dizia olhando pra ele e sorrindo. Nossa missão de resgatar a doutora tinha sido executada com sucesso, se assim podíamos considerar. — Acho que nosso trabalho foi feito. Espero que vocês não digam nada sobre o que aconteceu aqui. Vou pensar no que fazer em relação a Konoha mas uma coisa é certa, essa vila pagará por tudo o que fizeram comigo e com minha família. Vou trazer o caos aos envolvidos, independente do que aconteça. — Dizia conforme andava ainda manquitolando por consequência dos danos graves em meu corpo. — Espero velos em breve. — Acenava indo em direção a minha casa buscando por um longo e merecido descanso. Haseo me acompanhava, afinal, morávamos próximos, quase que vizinhos. Ele provavelmente teria o mesmo pensamento, suplicando por um descanso merecido.

Ch; 2450 l Hp; 350 l St; 3/7

- Realizarei também junto desta RP o treinamento da versão 2 do Ten no Juin junto da qualidade Hab em Tai.
- Assim como descrito, tive severos danos e utilizei da cura de meus Rinkakus junto da cura do Haseo possibilitando a cura completa dos danos.
- RP feito no intuito de trazer ao meu personagem parte do seu passado e desenvolver um ódio por Konoha.

Kakugan
Rank: -
Descrição: O Kakugan (赫眼) é o dōjutsu exclusivo dos membros Washū. É caracterizado pela mudança da cor da íris de um indivíduo para o vermelho vivo e sua esclera torna-se negra. O usuário consegue controlar quando ativa ou desativa essa capacidade, exceto em momentos de extrema fome ou quando sua kagune está ativa. Esses olhos, porém, não apresentam nenhuma habilidade especial, apresentando-se somente como uma característica dos indivíduos. Geralmente, os membros possuem ambos os olhos com tal carcterística, quando se apresenta em somente um dos olhos são chamados de Sekigan no Gūru (隻眼の喰種).

Rinkaku
Rank: -
Descrição: A Rinkaku (鱗赫) é projetada pela região lombar, possuindo a aparência de tentáculos escamados cuja quantidade, alcance e dimensão é variável às capacidades do usuário. A especialidade desse tipo são ataques de média e longa-distância, além de uma alta regeneração — superior a inata da kekkei genkai —, pois as células fluem mais facilmente nesse tipo, conseguindo assim recuperar até ferimentos fatais quando os usuários alcançam a evolução de kakuja. Porém, ela é um tipo mais frágil pelos mesmos motivos de sua regeneração ser mais incrementada, sendo assim, elas não são tão fortes quanto o organismo de seus usuários, sendo mais fáceis de receberem danos.

Chō Biburāto Raitontō (Ken no Hachi) - 2 un.
Rank: S
Descrição: Chō Biburāto Raitontō é o termo usado para se referir às espadas distintivas utilizadas por alguns Kumogakure shinobi. Essas espadas fazem parte do estilo de luta um tanto mal ortodoxo do assassino B. A forma característica de cada espada não só os torna ideais para o corte, usando qualquer extremidade da lâmina, mas também significa que podem ser jogados com grande precisão. As espadas aparentemente obtêm o nome do fato de que eles podem canalizar o chakra com relâmpagos, aumentando sua freqüência de vibração e, portanto, seu poder de perfuração e corte, em uma extensão que excede as das técnicas padrão de liberação de vento.
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Genin
[RP] ─ 拘束 100x100
[RP] ─ 拘束 100x100
Aprovado!
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