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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Eridan'
Jonin | ANBU
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Painful Childhood.
O dia naquele tempo estaria nublado, tão nublado quanto poderia estar em qualquer tempo daquele mundo.  A solidão, era presente como sempre, estando aonde quer que as pessoas fossem principalmente aquelas cujas quais não tinham nada, não tinha pais, nem irmãos, nem tios, primos, ou o que tivesse de parentesco sanguíneo, estando completamente sozinhas, a constar, dez vezes mais aprofundado para aquelas que eram desprezadas, que eram rejeitadas, julgada, humilhadas, e tratadas como escória, como uma aberração, como um monstro, essas pessoas tinham, solidão extra no pacote. Aquelas pessoas que tinham isso... Eram os párias, os não sociais que a sociedade auto criavam sem mínima consciência, ou aqueles que tivessem consciência, faziam isso de qualquer modo, como inevitável.

E lá estava Bolt, deitado sobre a estatueta do primeiro Raikage, observando o céu. o vento estava delicioso naquela região, fazendo com que os fios louros esvoaçassem ao vento, assim como suas roupas, se tornando dançante. O garoto continuava com os olhos dourados fixos, de modo a estarem plenamente contemplativos , as lágrimas, pareciam cair sem que o garoto notasse, escorrendo como um líquido que ficaria seco depois, sujando seus lindos e expressivos olhos, aqueles olhos, que denotavam dor e sofrimento. “Por que eu estou sempre sozinho?” “Por que ninguém gosta de mim?!” “Eu nunca fiz nada que pudesse ferir ninguém, eu nunca machuquei ninguém... Tudo que eu queria... Era só que eu pudesse ser reconhecido como um igual! Eu só queria ser tratado como uma pessoa normal! Por isso eu sempre... Sempre busquei chamar atenção!”

“Eu quero me tornar um ninja! Eu quero reconhecido! Eu quero ser, alguém importante! E ninguém, ninguém vai me julgar! Eu vou acabar com isso! Eu vou ser alguém que todo mundo trata como igual! Tô certo! Eu nunca volto atrás das minhas próprias palavras, esse é o meu jeito ninja!” Sangue esguichou sobre o chão enquanto uma sombra voava sobre os ares, caindo sobre o chão de areia, esboçando fumaça por todos os lados. — Hahaha! Olha só pra ele! Esse garoto, tentando bancar o herói! Ele acha mesmo que pode ser mesmo amigo de todo mundo? Hehehe, tá muito enganado! Um lixo como esse nem deveria existir! Deveria queimar no inferno! — Alguém dizia. O garoto de fios cor de ouro se erguia com dificuldades, apoiando as mãos sobre o chão e forçando seu corpo a se levantar, após se posicionar e novo, ergueu a cabeça com o olhar determinado e firme. — Qual é o problema?! Por que não posso ser amigo de vocês?! Só porque eu sou mais novo não significa que sou fraco! Seu bobão! —Argumentaria de volta para o líder do trio, que ria debochadamente do próprio.

— Olha garoto! Como fala comigo! Antes de falar, dá uma medida nas suas palavras! — Diria o líder desconhecido, fazendo uma careta para o menor, parecia repleto de nojo. — Você não pode me impedir! Eu só queria um amigo, seu cuzão! — Gritaria, movendo os braços para o lado e fechando os olhos com força. — Seu verme insolente! Acabem com eles! Deixem um pouco para mim, porque eu mereço a maior parte do banquete, eu sou o líder né! Hehe! — Diria, de modo um tanto debochado mas também, repleto de malicia, maldade. Logo os sons dos espancamentos voltariam a ser ouvidos. Os socos e os chutes, atingindo de forma sem dó, impiedosamente sobre a pele macia do garoto. Os gritos do garoto voltariam a se fazer presentes. Apesar de ser apenas um garoto indefeso, ele buscaria resistir a dor, a agressão. Tentando revidar sempre que pudesse, movendo o punho e as pernas. O sangue voltaria a esguichar sobre o chão, banhando em um cenário vermelho, como o viés do socialismo que um dia se tentou ser implantado sobre o mundo, visando a paz. No final da tarde, quando o sol estava se pondo, deixando o céu em seu misto mais miscelâneo, com tons de roxo, de laranja, amarelo, e vermelho, demonstrando o fim do dia e a chegada da noite, lá estava o garoto, sozinho novamente, e deitado como antes.

Mas só tinha uma diferença, era que ele estava todo machucado. Grandes calombos roxos e escuros, cortes e arranhões vermelhos, até mesmos hematomas poderiam ser visto em todo o corpo do garoto. De olhos fechados, ele estava jogado sobre o chão, de peito para cima e com a mão largada sobre a barriga. Não tinha mais o que fazer sobre isso, havia perdido. Pela falta de habilidade ainda, por ser uma criança, era incapaz de combater as pessoas mais velhas, talvez pelo fato de ser alguém inexperiente na época, e sua falta de quem que ensinasse sobre o mundo ninja e suas competências. O garoto então finalmente teria forças para se levantar, se sentando sobre o chão com a bunda por mais que doesse todo o corpo, cada molécula de seu corpo delicado de criança, agora deformado pelo preconceito e pelo ostracismo. Infelizmente, para aquela criança, as perguntas sempre permaneceriam sem respostas, ninguém estava lá para lhe dizer os motivos, as realidades acerca das coisas. Após cuspir um pouco de sangue entre os dentes, resolveria se levantar para ir embora, não tinha porque ficar ali.

Já era noite enquanto o garoto andava de volta para casa, lentamente. Os passos eram, silenciosos e sem vontade, as lágrimas escorreriam pelas bochechas injuriadas, e o olhar triste estaria presente naqueles olhos grandes e expressivos, meigos como as de uma criança, porém manchados pelas situações que o garoto passava, não tinha o que fazer mesmo, ele ainda não havia encontrado a solução para lidar com isso. Após algum tempo, os olhos refletiriam o brilho de casa, a porta estava refletindo pelas frestas a luz de dentro, como se tivesse alguém ali. A mão tocaria a maçaneta sem força, girando logo depois com os dedos ao redor, fazendo uma certa pressão. — Mãe! Pai! — Gritaria o garoto, entrando e batendo a porta atrás de si. Ninguém havia respondido, era só o garoto e sua casa, estando sozinho, ele, o silencio, a solidão e o preconceito social.

Word: 1.002.
HP: --| -- CH: --|-- ST: --| --

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Eridan'
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Rocky
Shugonin Jūnishi
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Aprovado.

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Eridan'
Jonin | ANBU
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Lightning Shadow.
Havia uma coisa que o garoto sempre se perguntava. Há muito tempo ele não havia sabido o significado do que era. Muitas pessoas costumavam ser reconhecidas. Mas somente aquelas que tinha o grande mérito poderiam ser de fato aquelas merecedoras de reconhecimento e respeito. Não eram todos que poderiam ser capazes de tal, não eram todos que tinham capacidade para conseguir tal feito. Essas pessoas estavam com suas faces estampadas no centro da vila de Kumogakure, como grandes governantes, grandes líderes que um dia passaram por aquelas terras. Aqueles que eram chamados de Sombra do Raio, os mais fortes shinobis do País do Raio.

Mas, o que era um Raikage para Bolt? Até certa idade ele nunca soube, e sempre se perguntou o que era aquelas faces. "Mas o que são essas faces? Por que sempre colocam faces de pessoas em montanhas cujas quais não atribuem em nada na vila! Por que sempre pode ter alguma coisa por trás daquilo não é? Mas ninguém nunca me diz! Eu sempre sou desprezado! Sempre sou mal visto! E nunca sequer me respondem! Eu só sou uma crianças curiosas acerca de tudo, e gosto de saber Saad coisas, pois não vejo problema nenhum!"

Após algum tempo, o garoto então andava pela vila de forma caricata, de modo a estar contemplativo sobre o que era aquelas faces mais uma vez. Era algo que sempre assolava a sua cabeça, perdendo-se em uma postura reflexiva por horas, sem mesmo se importar com o que poderia vir. Mas a questão final só tenderia a ficar com um vazio, sem resposta alguma, sem uma solução para sua pergunta. Ele se perguntava até mesmo se um dia poderia ter sua face esculpida perante aquelas montanhas também, de modo a estar grande e imponente como aquelas outras ali, mas talvez não pudesse.

Quem sabe fosse gratuito ou pago, mas a questão é que, estando sempre sozinho, nunca dava pra ter certeza de que poderia fazer algo. Mas a questão era sempre essa. Mais uma vez, somente com as mãos nos bolsos, o garoto andava lentamente, observando os próprios pés como se não fosse nada demais. Seu olhar tinha o peso do sofrimento, da solidão, de estar sozinho. Por isso a expressão tão tristonha d avassaladora na face daquela criança, que estava a mercê do mundo cruel, onde as pessoas não têm o mínimo de compaixão para com os outros.

O mundo ninja é assim, como diziam os outros por aí. Ele tenta te derrubar, independente do que faça, sempre, ele é cruel, e sádico, sem compaixão, sem amor, só guerra e ódio. Tudo o que tem neste mundo desde as mais antigas civilizações. Nunca se tem algo mais estável para com as pessoas que vivem nele porque o próprio não deixa. É uma realidade avassaladora e abusiva. Bolt sempre escutaria pelos cotovelos ninjas mais velhos que relatavam sobre suas experiências na guerra, na batalha, onde estiveram, ou os mais velhos cujos eram como veteranos de guerra que estavam na linha da frente antigamente.

E realmente era verdade. Mesmo para quem não participasse da guerra, mesmo para quem que fosse só uma criança, mesmo para quem que fosse só um garoto órfão, sem pai, sem mãe, sem ninguém. Estando sempre sozinho, condenado ao preconceito e o ostracismo. Ninguém queria ser seu amigo, todo mundo o rejeitava, e ele sequer conseguia socializar. As vezes, chorava sozinho, mesmo que não soluçasse, mas ainda assim a dor era real, real e verdadeira, tão profunda como uma cicatriz, uma ferida que estava sempre ali, sempre, perseguindo aonde for que fosse mas nunca se fechando.

— Garoto. — Uma voz velha e cansada chamaria o ensino de fios loiros, que ergueria a cabeça para olhar quem era. Mas não encontrava ninguém ali, mesmo. — Ahn? Quem está aí! Responda! — Pediria o garoto, autoritário, mas portanto, apenas com medo também, não queria ser raptado ali, tinha que descobrir seu propósito no mundo e era muito jovem para falecer. Apesar do eco da sua voz, a pessoa desconhecida sequer lhe respondeu de volta. Foi somente depois de algum tempo que voltou a ouvi-la, quando um vulto negro e sombrio se mexeu pela folhagem, e formando forma bem diante dos olhos do menino.

Um homem velho, de aparência idosa, observava o mesmo com uma certa curiosidade. — Bem, Olá. O que quer de mim? Eu já estava indo embora, mas vendo você me esperar, resolvi então ficar observando você e estando pensativo até que eu pudesse tomar uma decisão. E bem, eu tomei, tomei a decisão ficar e falar com você. Você não tem pais? — Questionou o velho. O garoto negaria com a cabeça. — Estou sem pais desde que eu nasci, não sei o que aconteceu com eles, e moro sozinho, moro sem ninguém, e todos mundo me rejeita, eu não sei o porquê até hoje.

A explicação poderia soar meio infantil para o garoto, mas, o homem pareceu compreender. — Ah, você é aquele garoto. Aquele cujo qual foi abandonado e que é bastante rejeitado pela sociedade de Kumogakure. Deixa eu te dizer uma coisa garoto, você deve aguentar tudo isso, afinal, é tudo dado a nós por um propósito, mesmo que seja muito medíocre. Não podemos escolher as coisas que vem a nós, mas podemos enfrentá-las, sermos mais fortes para mudar mais e mais do que vem a nós, e quando ver, está fazendo exatamente o que você quer. — Explicaria.

Após algum tempo, estava de noite quando o garoto desfrutava de um peixe frito na floresta com o velho. Estavam sentados num tronco grande, comendo o peixe que haviam pescado no riacho e observando as estrelas. — Me diga, vovô Tsubasa. O que são as faces que vemos sobre o monumento? Aqueles homens? — Perguntaria o garoto. O homem parecia pensativo sobre a questão, logo respirou fundo e respondeu: — São os Raikages. Aqueles que são shinobis poderosos, bons líderes, respeitados e reconhecidos. São pessoas importsntes. — Sem perceber, os olhos do garoto brilharam ao saber daquilo. Tudo o que queria. — Quer saber? Vou me tornar o Raikage! Ou superar ele! — Hahahahah! Você só pode estar brincando! — Ah vou sim!

Word: 1017.
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Eridan'
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Dark Dive.
O oxigênio parecia estar saindo de meus pulmões a medida em que transgredia as altitudes elevadas de um céu azul, caindo e caindo rapidamente em direção a um grande mar. De olhos fechados, eu mal podia ver em que situação eu me encontrava, até que meu corpo foi tomado pela sensação do molhado, das águas que me envolviam, eu estava descendo rumo ao profundo, e toda a luz que vinha refletida na superfície das águas parecia que estava se apagando cada vez mais uma vez que eu estaria indo cada vez mais fundo para aquele lugar abissal, de caráter perigoso.

Apesar de não ver, meu corpo estava bastante submerso mas águas escuras, descendo lentamente como alguém que está perdido, fadado ao fracasso e deixado para morrer. Até que a versão maligna de alguém parecia se estender em direção a mim, criando uma lâmina de Chidori e acertando meu coração e me causando sufocamento. Enquanto me sufocava, estando a cair rapidamente em minha estabilidade, haveria algumas pessoas de olhos vermelhos me observando na escuridão, um deles parecia ter cabelos azuis e uma pele pálida, outro parecia um andarilho de mosteiro de cabelo moreno claro, alguns outros pareciam ter jeito de espadachim.

Não sabia quem podiam ser, afinal não conhecia aquelas pessoas, mas ainda assim, seriam pessoas que exalavam uma energia maligna estranha, e de algum modo, mesmo me afogando, eu sabia que não deveria me jogar de fronte com aquelas pessoas antes que algo ruim pudesse então cair em minha direção. Mas ainda lá eu estava lá, me afogando, descenso cada vez mais, enquanto eles subiam, me observando de cima como se buscassem ter uma superioridade sobre mim. Mesmo que eu quisesse desesperadamente subir, eu não estava conseguindo, estava começando a ficar mais fraco e sem forças, eu estava morrendo lá.

Então, em uma ultimato tentativa, parecia que era impossível. Estendi a mão para os ares antes de meu braço tombar para trás, leve como uma pena. E o mar começou a quebrar. Do fundo das profundezas do oceano de debris parecia que estava começando a brilhar em vermelho em uma ramificação em formato de árvore que ia tomando conta cada vez mais como um vírus. E eu estava sentindo aquilo, era o sinal da minha decadência definitiva, eu iria fracassar, nunca iria superar os deuses, ou superar os Kages, eu nunca iria me tornar o mais forte e reconhecido assim.

As bolhas sairiam mais uma vez de minhas lábias, deixando evidente que era o meu corpo tentando então se recuperar e gerar oxigênio para que eu pudesse então tentar respirar, mas pelo visto não estava dando certo ali, eu tinha que fazer alguma coisa. Mas então eu me deixei levar de vez, eu estava morrendo e não tinha mais nada para se fazer quando alguém estava morrendo, então apenas deixei ir. Afundando mais ainda naquele mar vermelho com suas raízes rubras começando a subir rapidamente para superfície, e logo logo não demoraria muito para que o mar se tornasse escarlate.

Mas então, algo parecia acontecer. Algo que eu nunca esperaria claro, que pudesse acontecer. As vezes, temos ajuda divina. O divino consegue nos surpreender e nos pegar desprevenidos quando menos esperamos. Uma mão Branca pareceu parar sobre o topo da minha costa, parando a minha derrocada. Era uma garota de olhos claros e cabelos eminentemente azuis, azuis como uma noite escura, era parecia determinada e não me deixar morrer. Não só como ao lado dela surgiu alguém que parecia ter olhos verdes, e cabelos cinzentos, parecia um garoto que eu também não sabia o nome, mas sorria de uma maneira...

De uma maneira similar a minha. Assim como também um outro rapaz de aparência mais calma ainda assim apoiava a mão sobre a minha costa, e mais um homem de olhos dourados e cabelos ruivos como fogo, assim como uma mulher de olhos azuis e cabelos loiros claro e pele clara, que eu também não conhecia, e várias outras, como um rapaz de cabelos castanhos e uma espécie de bandana que cobria sua cabeça, e uma outra garota que parecia ter cabelos louros e olhos azuis, e usava uma armadura dourada como a de um cavaleiro. Mas eu não conhecia.

Assim como várias outras pessoas que eu não conheciam começaria a me empurrar para a superfície de novo. Parecia até que eles haviam parado a minha derrocada finalmente. E eu estava começando a sentir que eu poderia retornar para a superfície e também assim como esse sentimento, minha força estava começando a voltar, pois agora eu poderia sentir firmeza em mim mesmo, e eu não mais parecia um homem morto que agora morreria no mãe, afogado e cansado, sem forças e sem nada, sozinho e excluído como sempre, sem seu reconhecimento como alguém que se esforçou para chegar ali encima.

Então, rapidamente eu pude observar o brilho das luzes do céu sobre as águas e a superfície se aproximando enquanto eu subia, ainda reto e mole, eu podia notar pela iluminação nos meus olhos mesmo que eu estivesse com eles de dados, mas dava para saber sempre como você poderia ascender mesmo que estivesse debilitado e semi consciente, mesmo que estivesse deixado para morrer, parecia que meus sentidos estavam começando a aguçar novamente. E então, meu corpo semi morto pareceu ser arremessado para o alto, girando e girando rapidamente como um corpo inerte enquanto subia os céus devido a força.

Então, meus olhos azuis se abririam, exalando então minha determinação inabalável, e eu sorriria, então, finalmente fazendo força com meu corpo e girando no ar, observando que a minha bandana estava em uma das minhas mãos. Rapidamente tratei de colocar a mesma sobre minha testa entre meus cabelos e fechar então a minha jaqueta que parecia aberta e exibia o meu corpo. Lá embaixo havia um grande furacão começando a se formar no meio do fundo do mar. Essas pessoas me observavam com seus olhos vermelhos e com um sorriso eu caia em direção a eles, já pronto para lutar.

Word: 1.000.
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Eridan'
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Convidado
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Eridan'
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Fail Love.
Maybe I came on too strong. Maybe I waited too long. Eu corria pelos campos floridos, saltaria algumas montanhas para isso. Havia alguém que eu queria ver. Talvez ela também quisesse me ver. Ou não. Eu nunca saberia, nunca mesmo. Por isso eu cansei de pestanejar e resolvi apenas seguir meu caminho, a minha vontade de falar com ela. Todo dia de manhã eu a via, na academia, com as amigas, praticando e mostrando o quanto era brilhante. Mas eu nunca havia sido notado. Eu passava horas e horas admirando-a, contemplando em seus mínimos gestos de menina.

Ela era tão linda. Tão gentil, tão doce. Ela era... Linda e doce. Eu não imaginava que eu pudesse ser tão distraído ao ponto de ser chamado atenção na sala de aula. — Belmondo! — Gritaria o professor, batendo a mão contra a mesa e me fazendo acordar. — Ahhh! Sim?! O que foi?! — Eu diria, exasperado e perdido sobre o que eu poderia fazer, uma vez que, não havia muitas coisas que pudessem me defender naquela situação, com todo mundo me olhando, era apenas a maior prova de que a culpa havia sido minha, por me deixar levar pela paixão do coração.

Então, lá estava ela, parada, sozinha, observando apenas uma pequena Rosa em sua mão. Os olhos azuis e claros como o céu, os fios ruivos, como uma chama dançante, a pele tão clara quanto o sol. E roupas que combinavam com ela. Ela parecia perdida em pensamentos. — Oi! — Eu diria, erguendo a mão e segurando uma pequena violeta em minhas mãos. — Eu sou Belmondo Boruto! E eu trouxe isso pra você! É do cara que vai superar o Raikage, dattebayō! — Diria, sorrindo para ela, enquanto colocaria as mãos atrás da cabeça. A garota arregalaria os olhos, muito surpresa com aquilo.

Logo ela começaria a rir, erguendo sua mão alva para a frente dos lábios. — Me desculpa. Mas eu tenho que ir tá? Se cuida, ehm... Boruto. — Diria ela, meio sem graça, dando o fora dali, ao ver então que sua amiga já estaria próxima. — Ei, Nanase! Oi! Estou aqui! Aqui! — E lá se ia ela, embora, para longe de mim. Minha rosa estaria indo embora para longe, enquanto eu estenderia uma das minhas mãos para que ela voltasse. — Ei! Espera aí... — E ela já havia ido, me deixando para trás. Maybe I played my cards wrong. Oh, just a little bit wrong. Baby I apologize for it.

I could fall, or I could fly. Here in your aeroplane. And I could live, I could die. E naquele dia eu estaria como se estivesse como um vidro quebrado e misgalhado. Eu não deixei aquilo transparecer de início mas logo depois, eu estava chorando, chorando sozinho na mesma árvore em que eu havia a visto. E apenas deixava as lágrimas rolarem para que eu pudesse chorar baixinho e discretamente. Mas ninguém que estivesse por perto poderia amenizar a minha dor, pois todo mundo me odiava, e o que mais poderia eu fazer?

Hanging on the words you say. And I've been known to give my all. And jumping in harder than. Ten thousand rocks on the lake. E novamente lá estava eu, correndo e correndo como sempre, já havia me graduado na academia mesmo que eu estivesse péssimo de início, mas eu havia conseguido, havia me esforçado muito para isso. Tanto o suficiente para que eu pudesse concretizar o meu sonho, meu objetivo. E agora, a bandana brilhava sobre minha teste, e eu estava sorrindo. — Ei, Anna! Eu... Eu me formei na academia! Hehe! — Exibiria contente.

— Ah, que bom pra você! Agora me dá licença! — A ruiva novamente voltaria a me esnobar depois que eu havia chegado pra ela e exibindo a minha bandana, me deixando sozinho e saindo com Nanase. Eu ficaria a observando partir. So don't call me baby. Unless you mean it. Don't tell me you need me. If you don't believe it. Então eu não insistiria mais naquilo, não naquele dia, pois aquilo era mais uma facada em mim, em todo o meu ser. Doía demais, e eu a amava, mais do que tudo, e esperava que fosse diferente. Como?

Diferente de tudo que eu havia encontrado antes, como ela poderia ter sido tão linda e doce, mas sempre assim, daquele jeito que... Que todo mundo fazia comigo. O que eu poderia fazer? So let me know the truth. Before I dive right into you. You're a mystery. I have travelled the world, there's no other girl like you. E então eu avia me tornado Chunnin e subido de cargo novamente, demonstrando todo o meu esforço para que eu pudesse então, me tornar mais forte e reconhecido por todos. — Anna! Oi! Anna! — Gritaria eu, indo em direção a ela.

— Ah, você de novo? Por quê você sempre está atrás de mim Boruto? Você é desjateiado você é idiota! Porque eu poderia estar sempre com um garoto com você? Você não é nada legal! O Hisashi que é! Ele é um gato! Ele é um gênio! Talvez eu devesse casar com ele isso sim! Ah que maravilha estou apaixonada! — Diria a garota, entrando em devaneios e me deixando sozinho novamente, como da última vez, andando sozinha, mas ainda assim, ela estava muito linda e doce. E novamente, eu estava sozinho, sozinho em casa, sozinho como sempre, chorando sozinho ali.

No one, what's your history? Do you have a tendency to lead some people on? 'Cause I heard you do, mm. E no fim, eu a havia perdido. Como Jonnin, eu estaria observando a sua sepultura enquanto a água dos céus cairia sobre sobre mim, me molhando e me encharcando, mas eu estaria lá, a observando e zelando por ela. No fim, me agachei para colocar uma rosa sobre seu túmulo onde dizia "Shirose Anna." A rosa havia murchado quando eu era um Tokubetsu Jōnin. Ela havia morrido em missão, e morreu com honra. Agora eu nunca poderia ter meu amor correspondido. Nunca poderia amá-la e constituir uma família com ela. Eu nunca seria amado e nunca encontraria alguém. Ficaria sozinho. Eu estava fadado a morrer assim, ao menos eu acreditava que sim.

I could fall, or I could fly. Here in your aeroplane. And I could live, I could die. Hanging on the words you say. And I've been known to give my all. And lie awake, everyday don't know how much I can take.

Word: 1.082.

Dive — Ed Sheeran:
HP: --| -- CH: --|-- ST: --| --

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The fail life of a Hero.

Eu andava pela minha amada vila, aquela que jurei proteger como um herói, como um Shinobi honorário de sua vila Natal, e sim, eu havia feito aquele juramento para mim um dia, não que eu não gostasse de ter sido apedrejado quando eu era mais novo. Quer dizer, literalmente eu era um órfão, e por algum movimento inebriante todos me odiavam como se eu disse um monstro de sete cabeças, como se, ser um órfão sem pais para que pudessem reclamar fosse o sinônimo de eu ser algum ser vivo mal criado, como se não ter ninguém fosse ruim, nojento.

Como se ter ausência de pais fosse, uma marca para vadios e ladrões, aqueles sem futuros que não tinham nada para o mundo. E me tratavam com desprezo, como um pária. Excluído da sociedade e somente fadado ao fracasso ao isolamento social. Ninguém queria falar comigo, ninguém, eu não sabia o motivo. E eu chorava, eu chorava sozinho, eu não tinha ninguém para desabafar ou sequer falar das minhas mágoas, eu não tinha, eu tinha que expulsar as minhas dores e as minhas tristezas chorando, ou batendo na parede até que minhas mãos ficassem dormentes e vermelhas e era assim.

Eu descontava todo o meu ódio, toda a minha tristeza assim, não tinha muito o que fazer na verdade, mas era assim que eu lidava, as vezes eu pintava as paredes e as casas dos outros para somente chamar atenção, outras vezes eu apenas arrumava confusões e travessuras somente para que eu pudesse também chamar atenção, eu queria que todos me reconhecessem, me reconhecessem como alguém importante, alguém que superaria o Raikage e que seria tão forte quanto, era por isso que eu era daquele jeito, eu não suportava todos me tratando daquele jeito, não era justo, não era legal.

Mas mesmo assim, mesmo com tudo isso, eu estava sempre chorando, até que eu me cansei de fazer o que eu fazia, eu resolvi fazer alguma coisa a respeito, e foi por isso que eu entrei na academia, mesmo que eu não tivesse pais eu estive lá, na cerimônia, todos olhavam para mim com desprezo, todos me olhavam com ódio, mas eu estava lá, e aí eu consegui a minha inscrição, eu finalmente poderia me tornar um ninja, eu finalmente poderia trilhar o meu sonho para que eu pudesse então obter tudo que eu quisesse, e eu nunca mais parei.

E então eu me vi correndo para o topo, apesar que eu estava sempre metido em confusões, travessuras e que eu não estava indo bem em nada. Eu era desajustado com meu chakra, falhava nos esportes e era sempre assim. Os professores tiravam sarro de mim, na real, eles mais me davam bronca por ser muito brincalhão e também porque eu tirava muito sarro, e também pelo fato de que eu não ia bem em nada! Mas eu sempre estava lá, dando o meu jeito para me superar, mesmo que ninguém visse, mesmo que ninguém viesse me ver e sozinho.

E então eu me tornei Gennin, eu estava subindo, apesar de que todo mundo da minha sala acreditasse que eu não ia ter futuro, eu estava lá, feliz por ter finalmente virado um ninja, era meu sonho que eu queria, estava finalmente entrando tudo nos trilhos! Tudo aquilo me deixava feliz! Feliz demais da conta! E acima de tudo, no dia das seleções para times, eu estava sorridente demais, rindo sozinho, só demonstrava que eu estava feliz de verdade, isso não impediu que claro, os outros me estranhassem, mas eu estava feliz de ter passado nos exames de graduação Gennin.

"A graduação do time oito! Anna Shitomaki! Boruto Belmondo!" "Isso aí!" Eu gritaria, feliz por estar no mesmo time que a garota que eu gostava, enquanto ela estaria extremamente chateada com isso. "E Takeshi Puma!" E lá estaria ela gritando de felicidade por quem ela gostava, enquanto eu estaria então bastante triste. Eu e Takeshi éramos rivais, estávamos sempre implicando um com o outro, sempre. "Cala a boca seu perdedor! Você não consegue fazer nem um mísero selo! Um mísero jutsu!" "Cala boca! Eu vou conseguir, mesmo que você não me reconheça, eu vou conseguir sim! Custe o que custar!"

E lá estavamos sempre querendo ser um melhor que o outro. Então eu me tornei Chunnin com meu grupo, éramos um grupo de Chunnins, e estávamos sempre fazendo missões que nos cabiam fazer, com o mando da vila de Kumo sempre, mesmo com as divergências externas entre mim e Takeshi e Anna, mas nosso sensei e Jonnin, Yuu sempre seria compreensivo conosco, apesar de tudo ele entendia cada um de nós, mas o pior estava por vir e eu nem imaginava que seria brutal e colapso na minha vida, no meu coração e na minha própria personalidade como um herói.

Eu vi que eles se foram bem diante dos meus olhos. Meu melhor amigo se sacrificou para que me tirar do lugar antes que eu fosse atingido por uma rocha enorme e virasse picolé de Boruto, Anna morreu numa missão com meu sensei, onde ela estava em uma formação nova e não se adaptou, ela morreu de um modo misterioso, mas depois descobri que havia sido, o equivalente a um assassinato sem dó z vermelho como a lua de sangue que havia chocado todo mundo da vila, mas somente meu sensei havia voltado vivo daquela vez e bem, sozinho demais.

Mas no fim, meu sensei se tornou um ninja muito renomado na minha vila, mas ele havia morrido para proteger o seu filho, quero dizer, o seu filho recém nascido quando a vila foi invadida de um modo misterioso por um ninja que eu desconheço, mas no fim, ele acabou morto, mas, meu sensei morreu e morreu protegendo seu filho, nem sua esposa havia sido poupada disso, mas ele haviam protegido seu filho. E com isso tudo eu aprendi a ser o que sou, alguém melhor para mim mesmo, para os outros, como um verdadeiro herói para o bem de todos.

Word: 1.001.
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