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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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[NPC] Servo de Jashin
Mestre de RPG
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Relembrando a primeira mensagem :



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Kinarra, O Demônio do Som
—————


Dedos esguios percorreram uma escultura de pedra que simulava uma figura antropomórfica, com um dorso feminino, o busto exposto, e da cintura para baixo o corpo de uma ave. Nas mãos da figura ali esculpida se encontrava uma harpa, símbolo máximo da música e do lírico. Uma representação débil e até graciosa do terror que sua manifestação real possuía. Uma técnica de selamento poderosa fora usada para criar aquele receptáculo ancestral, um nível de habilidade que fora perdido pela humanidade, no dia em que ela se uniu para exterminar os habitantes do País dos Redemoinhos.

A estátua foi conduzida com cuidado até um altar e ali depositada por Hinka. A estrutura de pedra que servia como suporte para estátua era rústica, quase em ruínas, remanescente de um tempo antigo e perdido na história da maioria das nações. Uma plataforma circular com um triângulo em relevo em seu centro, parcialmente coberta de limo e líquens, serviria agora como porta de entrada para um inimigo há muito tempo derrotado pela humanidade. A mulher se afastou, com um sorriso rubro na face, enquanto já antecipava a diversão que teria com aquilo.

— Irmãos! Nosso Senhor nos designou hoje a honra de recolher das grandes nações uma estrondosa quantidade de sacrifícios. Cada gota de sangue derramada, cada alma ceifada, cada cadáver empilhado são a argamassa e os tijolos que constroem nossa escada rumo aos céus! — Exclamou Hinka, suas palavras entoavam com um ar de sinceridade, a entonação firme, sem hesitação e eram respondidas por olhos faiscantes de uma devoção desvariada. Contudo, não passavam de sua suja manipulação. — Cantem para ele e concentrem suas energias na estátua, ela será o instrumento de Nosso Senhor para trazer paz aos aflitos e libertação aos necessitados!

A ordem veio e eles a acataram, iniciando o cântico enquanto o chakra do grupo foi focado na estátua. Selamentos como aquele executado eram complexos, envolviam códigos e precisão, além de uma gigantesca quantidade de chakra para completar a invocação. Para remover o selo, Hinka o fornecia ainda de suas próprias reservas de energia e realizando múltiplos selos de mão, alinhava a quantidade perfeita de chakra ao código que bloqueava o ser contido no receptáculo. As marcas de selamento começaram a ser afetadas, gradualmente brilhando mais e movendo-se de lugar. A estátua se agitou no lugar em que estava, como se algo em seu interior batesse contra suas paredes internas em um esforço visceral para sair. O resultado veio, os selos foram removidos e escorregaram como cobras até o altar e o cobriram. O selamento havia sido desfeito.

Em um piscar de olhos a estátua se quebrou e emitiu uma onda de energia maligna para todos os lados. A propulsão de chakra da ascensão inicial foi o suficiente para jogar para longe todos os servos, centenas de metros para trás, apenas permanecendo vivos pela dádiva divina que tinham. O chakra ali presente possuía sua própria combinação maléfica, algo jamais visto pelos ninjas que andavam sobre a terra. Era Kinarra, o Demônio do Som, livre uma vez mais.

Do ponto onde estava a estátua, uma criatura surgira com dezenas de metros de altura, olhos flamejantes e um instinto assassino reprimido por centenas de anos, se ergueu. Agora liberta, a entidade emitiu um rugido de poderio colossal, varrendo árvores e reduzindo colinas a terrenos planos. Sua liberdade espalhava pelo mundo um sentimento de terror, o presságio maléfico de sua chegada, enviando a mensagem do horror que representava. Os imortais haviam trazido ao mundo algo que ia além da compreensão das classes mais baixas, uma ameaça tenebrosa até mesmo para os poderosos heróis shinobi que comandavam aquele planeta com mãos de ferro.

Quatro asas gigantescas de penas douradas, o corpo de um leão adulto com uma pelugem escura e mais dura que couro fervido, garras maiores que um homem e resistentes como aço de castelo, cavando fundo a terra sem um obstáculo para as conter. De sua bocarra colossal pingava um líquido arroxeado que ao tocar o solo liberava bolhas e um vapor oriundo de sua característica fortemente corrosiva. Onde seus membros tocavam o solo, árvores haviam sido reduzidas a lascas de madeira, quiçá apenas pó. A mera manifestação do chakra do demônio causava profundo desconforto e através do Rinnegan, Hinka via uma verdadeira obra de arte se desenhando diante dela, o que a fez gargalhar histericamente. Logo a diligente serva de Shaka realizou a sua fuga e deixou livre a criatura ressentida para seguir o seu caminho.

Kinarra cruzou uma dezena de quilômetros até chegar ao Vale e em seu trajeto destruiu florestas, escavou montanhas e exterminou mais de uma dúzia de vilarejos menores no País do Relâmpago. Descendo pelo relevo com suas poderosas asas lhe servindo de suporte, atravessou as terras gélidas do País da Neve, arrasando tudo em seu caminho e apenas parou em uma gigantesca floresta já no País das Fontes Termais. Ali, o seu instinto e sua capacidade poderosa de percepção lhe permitiram perceber a aproximação de hostis.

Modelando de seu chakra, Kinarra liberou centenas de harpias, criaturas híbridas, metade mulher, metade ave, com garras e dentes afiados, que guardaram o recinto ao redor da criatura. Kinarra estava pronta para enfrentar a humanidade uma vez mais.


HP: 15.000
CK: Infinito



Considerações:


Descrições:

Jutsus:

Recompensas:




_______________________

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Miseráveis como você ainda não conhecem as dores de um homem. Nós faremos o julgamento de Deus.
[NPC] Servo de Jashin
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net

Convidado
Convidado


Makoto (誠, Sincerity)


As assinaturas de chakra se embaralhavam como um novelo de lã, a gigante criatura se moveu num piscar de olhos, demonstrando a enorme extensão de seus poderes. Nem mesmo aquele punhado de ataques portando quantias monstruosas de chakra foi capaz de encostá-la, tornando-me totalmente incompetente e inútil — uma peça descartável. Travei meus pés, cessando o galgar. Era uma má ideia o que pensei em fazer, afinal, a vanguarda se veria melhor sem a minha presença.

Meu olhar se focou nos arredores, ignorando um pouco a enorme fera em minha dianteira. O terceiro olho apontou a presença de três seres vivos não tão longe dali, então talvez pudesse me aproximar para ajudá-los. Me espreitei no vento, atravessando-o com teimosia, alvejando aqueles aos quais poderiam precisar de auxílio.

Corri o mais rápido que meu corpo permitia, como se desejasse alçar voo, mas sem desgrudar o corpo do solo. Esperava obter alegria ao poder vê-los, mas as variações de chakra nas imediações me deixou preocupada. —— Temos companhia! —— Gritei, avisando-os do ataque iminente antes que ele, de fato, ocorresse. Pude sentir as harpias abaixo do solo, antes que elas emergissem trazendo suas nuvens de poeira, que impediriam meus olhos de me auxiliarem.

Já estava perto o bastante dos sobreviventes, então não haveria problema em defendê-los. As ondas de chakra partiam de meus alvos em forma de onda, enquanto meus ouvidos ouviam o grito, assim como a enorme besta havia feito outrora. Usei meus apêndices para um pulo rápido, esquivando-me de qualquer resquício de chakra presente, saindo do alcance das harpias, antes que um tentáculo fosse na direção delas, penetrando suas cabeças e esguichando sangue como um balão d'agua sendo estourado.

Caí próximo dos sobreviventes, que provavelmente não precisariam se preocupar em mover um músculo. —— A ameaça foi eliminada, não se preocupem. —— Expliquei, caso não pudessem notar, devido a enorme cortina de poeira. —— Mas ainda tem mais vindo para o julgamento. —— Notei, graças ao sensoriamento. Minha katana já estava pronta, pedindo por mais sangue inimigo. Com um corte suave e rápido, brandi a espada na horizontal, arrancando a cabeça da primeira, facilmente. As demais, tiveram seu fim pelo solo, através da kagune que aguardou pacientemente a aproximação inimiga, antes de se esgueirar para fora do chão, empalando todas as inimigas de uma só vez, sem qualquer esforço. —— Agora sim, creio que acabou. Tudo bem com vocês? —— Indaguei, já que provavelmente, ainda fosse uma das únicas intocada pelas forças inimigas.

Considerações:
Utilizado:
Equipamentos:
HP: 750 800 CH: 700 800 ST: 03 09RC: 800
Anonymous
Ichigo
Genin
O que é que você tá olhando?
O que é que você tá olhando?


Hatake Kai (ライフコブラ)

Como estava o pessoal da linha de frente? Será que eles estavam dando conta daquela aberração? E por que diabos eu parecia ser o único nas redondezas? Aparentemente meu sinal de fumaça improvisado veio a se provar inútil, visto que possivelmente não havia chamado a atenção de ninguém. Com o medo de na verdade estar lutando sozinho contra um exército de harpias, pretendia descer dos galhos das árvores o mais rápido possível e tocar meus pés novamente no chão, afinal de contas, monstros de asa atacam dos céus, certo?

Errei feio, errei rude.

Meus planos de descer ao chão foram interrompidos com um estrondoso grito aparentemente vindo debaixo do solo, acompanhado, claro, de mais uma harpia. A corrente de ar fortíssima acompanhada do levantar de poeira causado pela criatura ligou uma espécie de sexto sentido nos meus nervos, me fazendo agir reativamente, me abaixando e batendo ambas as palmas da mão no tronco de árvore para criar uma pequena parede de terra, de aproximadamente um metro, para me defender daquela onda devastadora vinda debaixo. Mas o descanso não vem tão facilmente, ainda mais com poeira entrando nos meus olhos.

O tempo de clarear minha visão com o antebraço durou uma quantia perfeita para eu conseguir observar avançando pelo meu lado esquerdo a criatura das garras afiadas, procurando crava-las em meu peito e arrancar um pedaço de carne para o jantar, e é claro que eu não permitira isso. Meu corpo rapidamente foi substituído por um tronco de árvore enquanto o meu verdadeiro eu apareceria logo atrás da harpia, a apenas alguns centímetros de distância e a uma velocidade maior que o normal graças ao auxílio do Shunshin. O objetivo? Dar ao meu inimigo uma poderosa descarga elétrica diretamente na cabeça para, quem sabe, fritar alguns de seus miolos e paralisa-lo por alguns instantes.

Com alguns saltos para trás e a realização de alguns selos, o chakra elétrico sairia de minhas mãos tomando a forma de um cão de caça que correria até a direção da monstruosidade em alta velocidade, tomando vantagem da condição inapropriada que a harpia se encontrava. O zoológico de jutsus possivelmente era o suficiente para matar mais uma daquelas criaturas de asa.

O trabalho estava feito (por enquanto).

Ótimo, simplesmente perfeito. Agora que aquelas coisas estavam atacando diretamente do chão e das alturas era só uma questão de tempo até que eu começasse a ficar encurralado naquela floresta. Voltei meus olhos para cima enquanto preparava mais um Kawarimi e observava meu sinal de fumaça improvisado aos poucos se dissipar no ar: minhas esperanças era de que ao menos alguém havia visto aquilo. Eu não pretendia ficar muito tempo parado, mas minhas indagações sobre o comportamento das harpias me fizeram chegar mais perto do buraco escavado por elas e tentar encontrar alguma resposta. O que será que estava acontecendo?


Considerações:
Utilizado:
Jutsus em preparo:
Equipamento:
HP: 675 675 CH: 378 675 ST: 02 05

_______________________

[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal - Página 2 Nbf0RTh

"Eles são capazes de trapacear, roubar, bater na esposa, deixar morrer de fome a velha vovozinha ou matar a machadadas uma raposa pega numa armadilha. Por isso aos homens agrada inventar monstros e monstruosidades: sentem-se menos monstruosos.”
Ichigo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73348-aizawa-ichigo
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73350-gf-aizawa-ichigo
Mako
Game Master
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal - Página 2 P5OpjVT
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal - Página 2 P5OpjVT
A sinfonia do mal provocada pelo ser bestial à frente da humanidade era ímpar. Mako entendia os acontecimentos únicos do mundo, pois vivenciou vários destes. Divindades que se transmutam em criaturas temerosas e inimigos causando o caos pelo prazer eram semelhantes. Encontrar-se com uma besta de caudas furiosa buscando a destruição do mundo era comum — encontrar uma besta desconhecida até nos livros de mitologia, não. Da mesma forma que encontrar um shinobi chamado de Shinigami como algo negativo era comum — assim como acontecera com Kishou —, mas o oposto, não. O encontro das técnicas formou, assim como todo o acontecimento, um momento ímpar; as chamas colidiram-se produzindo efeitos multicoloridos e um calor angustiante aos inimigos. Além disto, no montante referente as investidas da princesa dourada, a criatura foi ainda mais curiosa — o Shinigami não imaginava encontrar uma besta tão ágil naquela estrutura colossal. O susto, entretanto, não soou como um fato aterrorizante, mas sim como um desafio preparado exatamente contra a esperança da humanidade — e isso, talvez, fosse estranho de ser produzido na mente melancólica de Mako.

As correntes antes produzidas contra a criatura se retraíram enquanto ele avançou na direção da besta, pois precisava encurtar a distância entre eles. A concentração do shinobi era exemplar quando tratava-se do controle de chakra e, desta maneira, ele as transfigurou em correntes presas aos seus dedos da mão direita pouco antes de a criatura denunciar uma nova investida. Uma melodia nasceu do movimento de todas as penas da criatura. A velocidade do som era extrema, causando um impacto forçado à todos os envolvidos — assim ele concluíra no momento que se viu laçado —, porém, alguns deles, incluindo tanto o Shinigami quanto a Princesa Dourada, possuíam aliados que a besta, provavelmente, não tinha conhecimento e, por isso, não fora difícil para o ninja simplesmente manter-se em combate tendo o corpo revestido de uma camada estranhamente escura e densa de chakra vindo de seu âmago. —— Ei, moleque, você estaria ferrado sem a minha ajuda mesmo ——, cuspiu o orgulhoso macaco sábio dos montes que vivia no interior do ninja. —— Agradeço profundamente —— disse de forma polida, encarando a deterioração das vontades humanas pela abismal névoa criada pelo chakra da besta. À cerca de vinte metros de sua irmã espiritual, ele contemplou a magia do chakra único dado a ela pelos deuses — os verdadeiros deuses da justiça.

Contudo, ele ainda precisava lutar as próprias batalhas. Mais do que nunca, enfrentando um inimigo nunca antes visto, ele precisava ser mais do que um mero soldado assistindo o brilhantismo de Mordred. Ele precisava usar todas as suas capacidades para derrubar o inimigo e trazer a vitória aos humanos. Por isso, ele precisou encarar a criatura de outro mundo conjurada, aparentemente, pela criatura colossal; indiferente a existência dos monstros, estacas de chamas brancas se conjuraram contra o monstro, fazendo-o dissipar. Isto, porém, não foi a estratégia de maior eficácia perante o que estava chegando. Por entre a névoa típica de invocações trazidas ao mundo humano ou enviadas de volta aos seus próprios universos, uma distorção de ar bruta apareceu, causando uma destruição da própria fumaça. Shinobis normais estariam mortos naquela mesma situação — mas ele era diferente; primeiramente pelo Sharingan. Imponente, o olho vermelho na lateral esquerda de seu rosto configurava uma ferramenta de extrema utilidade em combate. O chakra presente na formação do projétil foi sutilmente assinalada pelo olho escarlate — e mesclando isso aos reflexos encantados do shinobi e a sensação do Senjutsu, ainda a ser totalmente dominada, permitiu que o Shinigami ousasse acertar uma labareda de chamas multicoloridas misturada à outra contra o projétil enquanto outras seis idênticas se arrastavam pelos ares ao redor do ninja, criando um anel defensivo e uma defesa proposta contra o projétil seguinte e então, com apenas cinco labaredas restantes, ele avançou escutando atentamente os planos de Mordred em seu coração.

"Dez segundos serão suficientes?", ele ponderou sozinho. Por mais que confiasse nas artimanhas da princesa dourada, carregava dúvidas sobre aquilo. O chakra se concentrou na sua mão direita, mais precisamente nas correntes. A força de um verdadeiro Uzumaki teria de iluminar a humanidade uma vez mais — e ele esperava que funcionasse, pois, sinceramente, não sabia mais como deter o monstro. Ficando próximo suficiente da princesa dourada ele conjurou uma chama verde em seu braço esquerdo que avançou ficando ao redor dela (enquanto ela ficasse a uma distância relativa) para anular as impurezas do caminho — tentando ajudá-la contra a porção venenosa clara no ambiente. Não ficaria correndo atrás dela sem necessidade, mas manteria-se no encalço da besta para os planos funcionarem — tendo, inclusive, comunicado os limites necessários para produzir tamanho plano. O macaco astral concentrou mais chakra, assim como o próprio Shinigami aceitava mais energia da natureza em seu corpo.

Mako; 1800/1875 3290/2310 500/500 560/800 03/12
Goku; 1300/3000

Considerações:
Bolsa de Armas:
Usados.:
Mordred:

_______________________

Mako
Convidado
Convidado

Pela infelicidade do destino, o elemento tomado com a formas draconianas - adjetivo não relativo aos dragões que davam-lhes a forma, mas à severidade de suas incumbências - vagueou pela atmosfera e nada atingiu. Antes que pudesse lhe dar um outro rumo, a garota miúda de expressões fechadas cujas mãos estavam erguidas manifestando o selo do tigre que regiam a movimentação de seu gelo, viu-nas tomarem aspectos disformes; isto é: em um segundo ela ouvia uma canção, no outro sentiu-se paralisada, enjoada e a percepção de que os punhos regentes fossem bem maiores do que realmente eram. Com dificuldade - e conhecimento digno de alguém que já havia experimentado as ilusões de um Sharingan - transfigurou a posição dos dedos para um xis, entrepondo cada dedo de cada mão. ── Liberar! ── Exclamou mentalmente, visando não perder um segundo sequer dentro daquela manifestação ilusória de seu oponente monstruoso.

Tendo o sucesso de libertar-se, veria uma camada roxa vagueando na atmosfera em velocidades consideráveis, como uma verdadeira tempestade de repolho amaldiçoado; recobriria as áreas em que passasse e em poucos segundos deveria chegar na posição em que os corajosos guerreiros se encontravam. Para contornar a situação, mirou seu dedo indicador para frente e daria um forte peteleco no ar que visaria repelir totalmente a névoa com uma técnica de fuuton realmente poderosa. Os ventos surgiriam a partir de sua mão dominante e tomaria proporções colossais, empurrando toda a massa e tornando o grupo livre da ameaça do nevoeiro. A pequena visualizava com afinco, pronta a qualquer momento para realizar seu jutsu e concentrada em fazer com que a brisa fosse precisa o suficiente para não atingir seus aliados mais a frente - isto é, miraria de baixo para cima, erguendo toda a camada de névoa, enquanto liberava o frio de seu corpo despencando a temperatura do ambiente. Os cacos gélidos, surgidos em consequência da técnica, deveriam ser expurgados para os céus e não acertando nada em específico.

Entre a pontaria regida pela sua mão e a atmosfera vigente, a percepção dos projéteis logo viria. Mas a melodia tornava a tocar, e com ela o surgimento de um gigante empunhando uma clava, pronto para esmagar a pequena humana como se ela fosse um rato. Comedida pela adrenalina, saltou para o lado em um giro acrobata enquanto manifestaria um aumento gradativo na velocidade com a técnica dos deslocamentos. A clava deveria passar em dezenas de centímetros longe de seu corpo, demonstrando as suas habilidades de taijutsu numa perfeita esquiva evasiva. No entanto, seu movimento não lhe faria aterrissar no chão, mas sim numa pequena plataforma de gelo surgida no ar, em um metro e meio acima do chão, e seu aterrissamento seria imediatamente seguido de um outro pulo, por cima da cabeça do monstrengo enquanto uma lâmina surgiria em um metro de seu tronco para parti-lo em dois. Fora das chamas multicoloridas, correu enquanto manifestava a percepção dos sons outrora emitidos para alguma outra coisa secundária. Franziu o cenho, buscando na atmosfera a possibilidade destes sons surgirem em ofensivas simultâneas as dos Dokis, e naquele relance de segundo ergueu sua mão direita com o surgimento de um enorme arco azulado que lhe permitia conjurar flechas de gelo munidas de chakra. Puxou uma, e lançou contra o aspecto quase invisível que poderia ver com dificuldade devido sua velocidade absurda, disparando-a de modo a colidir com sua trajetória ainda numa distância favorável para executar sua outra defensiva. A flecha seria posta com delicadeza entre seus dedos e lançada com muita precisão, mas com perspicácia e agilidade para poder efetuar seus disparos perfeitos de modo a atingir os dois objetos mistérios lançados por Kinarra; que demonstrava o porquê de ser reconhecida como o Demônio do Som, embora os corajosos guerreiros ainda não soubessem sua alcunha. Ainda que não fosse o suficiente para defender, a pequena ergueria o antebraço manifestando um poderoso escudo de floco-de-neve, de modo a garantir com que aquilo viesse de encontro com sua resistência e fosse completamente barrado em sua movimentação.  

Prosseguiria trilhando em passos velozes, ainda inteiramente consumida pelo visual demoníaco e pronta para auxiliar na ofensiva dos que tomavam frente à batalha. Enquanto andava, realizando os selos necessários, conjuraria um caixão de madeira que emergiria do solo e libertaria o corpo de seu querido e falecido aluno, morto por um dos servos de Jashin. Seus olhos fundos revelariam para todos que ele já não estava mais no mundo dos vivos e seria confrontado por um olhar da Sétima que revelava toda sua afeição para com o garoto. Ela definitivamente o amava, embora nunca tenha o dito. Agora que poderia controlá-lo, de imediato daria a ordem através do selo para que o mesmo, por enquanto, mantivesse ao seu lado como um fiel escudeiro. Ao alcançar o lado dos outros guerreiros, acenou com a cabeça, implicando estar pronta para ajudá-los com suas estratégias.

HP: 1742/2150 CH: 2014/3175 CHj: 0/300 ST: 03/10


Considerações:
Anonymous
Maximilien
Chūnin
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal - Página 2 NgA3jhl
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O contra-ataque da aliança, apesar de astuto, fora falho. Nem toda aquela imensidão prejudicaria a movimentação da criatura que se moveu com esmero esquivando de toda a ofensiva proposta pelos defensores do mundo. Mesmo anteriormente, Diamond já havia percebido a dimensão da batalha, e aquele ato provaria ainda mais sua insignificância perante a criatura mitológica. O chunin já ensaiava a sua fuga quando novamente a criatura sacudiu as asas proporcionando outra melodia ímpar, mas aquela carregava consigo um tom antônimo a suavidade da anterior. O concerto veio como uma marcha fúnebre que alcançou o âmago de Lee impossibilitando sua mecânica.

Uma dor imensurável alcançou o seu bucho como se estivesse sendo triturado pelo próprio deus ceifeiro. Simultaneamente seu físico fora subjugado por uma tortura que nem mesmo os portões de chakra fora capaz de alcançar. A única certeza que tinha era que tais sintomas fora proporcionados pela criatura adiante, mas certamente estava longe de soluciona-los. Seu interior inflamava, e era incapaz de mover um dedo sequer. Certamente estaria a berrar de dor se não provesse de sua calmaria interior, que mesmo em momentos desesperadores, manteria seu foco na batalha adiante. Após o berro de sua sensei ele sacudiria seu fluxo de chakra interior permitindo a abertura daquele conhecido como o portão da visão, alcançando assim o ápice de sua força física e possivelmente fazendo esvair a interferência de chakra que o acometia naquele instante. Mal pôde ouvir as ordens de Yukino quando esta subitamente tomou a forma de um cão e saltou em seus braços. Parecia óbvio, seria a hora de recuar até a retaguarda, e sua sensei contava com Lee para o fazer. Sem titubear, agarraria a mesma debaixo de seu braço esquerdo, firme o bastante para não deixar que escapasse de suas mãos mesmo ao uso de movimentos bruscos.

Ao ameaçar se mover, duas criaturas gigantes seriam invocadas para impedir seu recuo. Contudo os bichanos seriam lentos demais para atingir o pequeno Lee, desviaria sua trajetória realizando um simples salto para direita a fim de sair do alcance das criaturas. Se necessário fosse usaria do mesmo movimento para impedir o segundo monstrengo, ignorando-os e continuando seu recuo a velocidade máxima. Sequer pôde perceber as penas do colosso o seguindo, mas contava com sua agilidade para que nada pudesse o alvejar.

Em segundos alcançaria o sinal de fumaça na retaguarda, e logo daria suas boas vindas -- Dynamick Entry -- Ungiria sua técnica mirando um chute voador a cabeça da harpia que estivera a confrontar um de seus aliados, apesar de simples, a força aplicada seria forte o suficiente para esmagar-lhe o crânio. Sem perder tempo miraria a segunda criatura na qual ousou uma ofensiva contra a sua pessoa. Com uma esquiva ligeira ele logo tomaria a contra-ofensiva usando de sua Token unindo os princípios do Iado para assim usufruir de seu saque rápido e arrancar a cabeça da criatura medonha. A terceira vítima viria a seguir, usando do mesmo movimento anterior ele mirou mais um corte a garganta do inimigo, desassociando o crânio de seu tronco com uma velocidade invejável  -- Você está bem? Onde estão os outros? -- Indagaria ao ninja ali presente dando liberdade para que Yukino saísse de seu braço. Se sua memoria não falhasse, aquele parecia ser o shinobi que cumprimentou ainda nos portões de konoha, estranhou também encontrar apenas um ninja a retaguarda.

-- Algo nos seguiu? -- Indagaria dessa vez sua sensei, contando com seu sensor. E logo se preparava caso algo estivesse por vir, sendo as criaturas aladas ou não.

HP: (825 • 825) CH: (1425 • 975) ST: (1 • 8)


Considerações:

Técnicas Utilizadas:

Equipamentos:


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[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal - Página 2 Source
—— 弱さと真実は「隠されて」います。永遠の休息は失われます。
Maximilien
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Skull & Beer
Genin
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal - Página 2 Avatars-000103749715-0rq0ec-large
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal - Página 2 Avatars-000103749715-0rq0ec-large

A Batalha

Inabilidade

[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal - Página 2 15040011

Hiiku via-se sendo levada por alguém não sabia por quem já quando tomava parte da consciência do que estava acontecendo se via do lado de garota de cabelos loiros não sabia quem era logo procurava Atsaku estava do seu lado a garota tinha trazido ele também ainda bem pensava ela , não pertencia a Konoha com certeza seu cheiro era de outro local, mais tinha salvado a vida dela não importava naquele campo de batalha todos estavam contra aquela criatura colossal o cheiro dos outros estava distante quase não dando para distinguir, mais ainda dava para senti-los isso quer dizer que Hiiku estava ainda na zona de combate, ela tinha que se levantar rapidamente tinha continuar lutando seu ferimento ainda estava muito ruim mesmo que não adianta-se nada depois de ver a garota em sua frente antes que pudesse falar algo Hiiku sentia que algo estava vindo quando garota chegou perto dela dizendo para ela ficar perto dela pois era perigoso de mais para ela, ao mesmo tempo que dentro de Hiiku estava com raiva por ouvir aquilo sabia que garota tinha razão, tinha sido inconsequente como podia  ter feito aquilo.

De repente começou a sentir rajada vindo em direção de ambas algo estava se aproximando de ambas, quando sentiu novo cheiro alguém se aproximou rapidamente das duas, era outra garota de cabelos branco chegou usando poder que Hiiku nuca tinha visto levantado uma poeira tão grande que ficava difícil de ver, depois ver com dificuldade os movimentos da garota de cabelos brancos ela matava muitas daquelas criaturas sem dificuldade virava para ela e perguntava se estava tudo bem. Como poderia estar mesmo entrando no combate não tinha servido para nada:

— Só estou ferida mais dá para aguentar, estou mais preocupada com meu cão — Hiiku tirava uma das bandagens de sua mão e enfaixava ele não era permanente mais ajudaria ele

Agora Hiiku não tinha mais nada para fazer, ficava pensando consigo como era fraca e como tinha atacado sem pensar e sem força, sentava no chão sentindo dores pensando quando burra tinha sido não conseguiu fazer nada e seu cão tinha saído ferido ainda tinha muito o que aprender agora so podia observar todos em silencio, era humilhante mais naquele estado era tudo que podia fazer

 


Hiiku
HP: 365/475
CH: 320/475
ST:1/5
For: 3
Vel: 3
Nikken Atsuki
HP: 365/475
CH: 475/475
ST:1/5
For: 4
Vel: 4

Considerações:
[/quote]
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
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Convidado
Convidado


Debaixo do luau os ninjas contemplavam a poderosa agilidade da besta fera que tinha se levantado da terra, os olhos da cor de sangue analisavam o mínimo detalhe na movimentação exemplar que demostrava um eximo conhecimento sobre cada ataque que vinha em sua direção e uma maestria nos reflexos para desviar perfeitamente de cada um, numa velocidade absoluta que poderia deixar muito dos ninjas de patente menor surpresos, no entanto Korra já estava ciente que aquela não seria uma batalha normal, um confronto de besta, ou quem, de deuses.

Quando o som se espalhou e o corpo foi preenchido de dor pode sentir de maneira quase que imediata o fluxo de chakra ser tomado por uma distorção confusa e diferente do habitual, algo que se assemelhava somente a uma técnica de nível ilusório — genjutsu no kai — foi a técnica recrutada em meio a tamanha dor com o selo de mão projetado liberando-se do mar de dor. As habilidades sensoriais de Korra permitiram que a ninja sentisse que mais um perigoso se aproximava, recuando de maneira imediata enquanto sacava — se não tiver sacada — sua espada banhando-a com uma de suas técnica elétrica mais poderosa, reforçada com os raios negros e a energia natural realizou um corte rápido em forma de arco livrando-se da estranha mão que tinha surgido em sua frente, concomitante a isso suas asas batiam fortemente provocando fortes rajadas de vento para afastar o máximo que conseguisse o pequeno resquício daquela névoa, que pelas habilidades de Korra, demostrava-se venenosa.

Os ataques da besta ainda não tinha acabado, continuavam de forma desenfreada e sem fim alguma, de forma abusiva cansando os heróis ali em sua frente — quando novamente as forças inimigas opuseram-se numa investiga sagaz sendo revelada pelas habilidades sensíveis da ninja um escudo se formou em volta de seu corpo, protegendo-a em todas as direções; impenetrável a força do escudo era reforçado desde da energia natural até as habilidades do estilo negro novamente, tornando se absoluto, servindo também como uma forma de Korra finalmente voar até seus aliados, Mako e Mordred, desativando assim, sua técnica de invisibilidade.

Mal se aproximou dos seus aliados e o pedido foi feito, dez segundos foi lhe dado e cada mero segundo foi contado na cabeça da ninja, era um timming perfeito de ação que desenfreou em seguida. — Um — contou enquanto avançou cortando boa parte do caminho forjando a um selo e criando duas réplicas idênticas suas — Dois — contou quando finalmente alcançou a besta cada replica partiu para um lado, a replica um iria pelo lado esquerdo com a espada que ainda estava revertida da técnica elétrica buscaria desfrear um corte sobre as asas da besta, um corte que iniciaria do fim até o topo das asas, a segunda replica foi pela direita repetindo o movimento da primeira replica — Três — diria a original quando iniciasse seus movimentos, indo pela frente tentando dar diversas estacadas no rosto de Kinarra de forma bruta; os segundos quatro, cinco, seis, e sete seriam os necessários para a procedência de todo o movimento.

— Oito! —exclamou quando se fez necessário que os três clones recuassem para as costas de Kinarra reagrupando, canalizando de maneira imediata a energia natural para o corpo do original e criando diversos pontos de energia na frente jogando todos contra o demônio numa forma de explodi-lo.

— Nove! — disse, desfazendo as réplicas e recuando para o topo dos céus e então recuando de volta a posição de seus companheiros, Mako e Mordred, se tudo saísse como planejasse, voltaria exatamente no segundo planejado para gritar —— DEZ! —— em direção a Mordred.

Korra; 2625/2625 5750/3425 500/500 050/400 02/14
Chomei; 1800/4500

Considerações:
Anonymous
[NPC] Servo de Jashin
Mestre de RPG
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal - Página 2 100x100
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[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal - Página 2 PJD9c0M

Kinarra, O Demônio do Som
—————


Kinarra observava seus oponentes com o Kagura Shingan, escaneando seus chakras, encontrando até mesmo as variações de seus sentimentos. Seu ódio pela humanidade era motivado apenas pelas próprias crueldades que eles haviam cometido. Não apenas uns contra os outros, mas contra a própria criatura, que ficou conhecida como um demônio entre os homens. Contudo, Kinarra não era um demônio em essência, ela era apenas, uma outra coisa, de outro mundo.

Seus inimigos bradaram e suas técnicas de chakra combateram as técnicas dela, evitando os danos executados, os humanos pareciam iniciar uma planejamento para um novo ataque. O Olho da Mente alertou Kinarra de um inimigo que avançava em grande velocidade. Uma kunoichi com o chakra roubado da Chomei avançava para tentar executar um ataque físico. Contudo, apesar da portadora da Kurama ter absorvido o chakra que era o suporte da névoa, a inimiga que avançara ignorou o veneno e foi pega por ele. Envenenada, sua velocidade seria inferior, o que permitiria a Kinarra reforçar sua penugem com chakra para garantir absorção intensa dos ataques.

Se ela prosseguia, o monstro precisava dar continuidade a sua defesa, recolhendo as asas para evitar os dois ataques laterais, com cada movimento milimetricamente ajustado com o Kagura Shingan para impedir a lâmina. Então, ao ver a inimiga avançar a sua frente, cuspiria uma grande quantidade de veneno paralisante para atingi-la. Não deixaria de recuar, cada passo para impedir uma das estocadas da garota caso ela conseguisse ultrapassar sua torrente de veneno. Com a tentativa de atingi-la pelas costas, ela se moveria para o lado em que se afastasse dos outros ninjas em mais trinta metros, aumentando seu distanciamento para com os ninjas e esquivando-se do ataque de ninjutsu.

Começando a se enfastiar daquilo, o demônio ativou a técnica que havia iniciado durante a chegada dos ninjas. A podridão que se espalhara pelo solo não era apenas uma expressão da destruição que o monstro podia gerar, mas a manifestação de seu poder verdadeiro, de sua composição espiritual. Os ninjas mais próximos a Kinarra seria tragados para um mundo diferente, conectando-se ao chakra deles, a escuridão tomaria tudo ao redor e cada um se veria em um campo diferenciado, produzido especialmente no interior de suas mentes.

Havia algo naquilo que se assemelhava a um genjutsu, mas não era uma técnica, era um poder bruto. O efeito não era no fluxo de circulação do chakra, não mais, o próprio chakra dos inimigos havia sido alterado, a energia no interior deles se mesclava com a do demônio, conforme ele os possuía. O monstro desaparecera do mundo físico, canalizando sua energia para aquela manifestação, Kinarra surgiria no interior das mentes de cada um. Que teriam que lidar individualmente com ela.

No meio do campo em que estivesse cada um dos ninjas, lá estaria a própria Kinarra, uma dezena de metros mais longe. Não tinha mais a forma de um monstro colossal, agora, era semelhante a uma bela mulher. Seus cabelos eram negros e caíam encaracolados ao redor dos ombros, sua pele era morena e sua maciez era perceptível mesmo a distância. Vestia-se com poucas roupas, ouro adornava seu corpo, assim como as sedas multicoloridas, provocadamente dispersas, de maneira quase transparente diante de seu busto. Os dedos dela eram cobertos de anéis e correntes, assim como seus cabelos pesadamente decorados. Era como uma deusa. Uma expressão totalmente diferente do que se via no mundo físico, esta visão já não gerava medo, mas fascínio.

Kinarra tinha em suas mãos uma cimitarra dourada, ao qual ela movia como se dançasse suavemente. Ao notar a presença de seus opositores, ela parou seus movimentos e então os olhou profundamente. Até mesmo seus olhos eram dourados.

—— Todos nós somos prisioneiros de alguma coisa. —— O demônio do som tinha uma voz tão harmoniosa, que qualquer um sentiria suas pernas estremecerem ao serem atingidos por ela. —— Eu fui prisioneira durante anos em uma pequenina estátua, mas ao mesmo tempo, tudo era tão vasto. Eu poderia ter vivido selada por toda a eternidade e ainda ter muitas coisas para fazer naquele mundo. Contudo, eu sabia, não era real e eu tinha uma missão para cumprir do lado de fora... Minha liberdade é algo que eu almejo muito. Para vocês ela não faz muita diferença, mas eu não posso me permitir ser selada novamente.

Uma energia seria emitida dentro daquele plano, agitando os alicerces da mente do prisioneiro.

—— Você não ficará em meu caminho.




HP(Total): 15.000

HP (Mako): 3750
HP (Hipátia): 3750
HP (Mordred): 3750
HP (Korra): 3750

CK: Infinito



Considerações:


Descrições:

Jutsus:

Recompensas:




_______________________

[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal - Página 2 C76a6415c30a1cde30f30ee999ed6f59a0f193b6_hq

Miseráveis como você ainda não conhecem as dores de um homem. Nós faremos o julgamento de Deus.
[NPC] Servo de Jashin
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Mako
Game Master
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal - Página 2 P5OpjVT
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal - Página 2 P5OpjVT
O campo das flores mortas nunca esteve tão próximo de Mako — e ao mesmo tempo, tão e completamente distante. Era um paradoxo. Quanto mais ele lutava, mais próximo e distante ficava de seu maior inimigo e melhor amigo: a morte. Cada batalha travada lançava o shinobi ao ápice de seu sofrimento — físico ou mental. A paz que ele tanto almejava ficava mais distante a cada golpe desferido ou sofrido. Ele entendia isso. Compreendia muito bem. E, mesmo assim, continuava lutando — de que outra forma alcançaria seu objetivo se não por meio da luta?

—— Entendo —— ele disse firme, aliviando a tensão nos ombros quando viu as flores considedas mortas da Ala de Treinamento XI através de seus dois olhos, incluindo o Sharingan capaz de assinalar a presença exorbitante de chakra. —— Então é assim que suas técnicas funcionam, bakemono-san —— o termo não foi lançado de maneira grosseira, ao contrário, até polido demais. "Parecido com o transporte espiritual produzido pelo Sábio naquele dia", ele complementou-se em pensamento relembrando da batalha contra Okina. Como se o ninja tivesse algum respeito à criatura conjuradora de tal maldição que agora estava transmutada numa forma humana, enaltecendo uma beleza sobrenatural e uma violência enrustida em sua arma. O Shinigami contemplou-a e ouviu atentamente aos seus dizeres — eram as palavras de uma alma em sofrimento, mas capaz de provocar um tremor no coração do homem de alcunha duvidosa.

Era o momento da verdade.

—— Você tem razão, mulher —— Mako não estava determinado a continuar lutando, mas também não aceitaria sua derrota. O timbre de sua voz e sua maneira diluíram-se num tom de cinismo atípico. —— Somos prisioneiros. Todos nós, sem nenhuma exceção. Prisioneiros de nossos sonhos, desejos, medos e alegrias. Todas as coisas fazem todos os seres vivos de prisioneiros, então me diga... o que você pretende fazer caso eu diga que lhe ajudarei a manter esta liberdade? —— O shinobi, numa súbita mudança ocorrida puramente pelos instintos cansados de um guerreiro cujas batalhas nunca acabam, estendeu a mão direita na direção dela. —— Eu não atacarei, eu quero apenas entendê-la —— sentenciou ——, então me conte tudo, por favor —— ponderou.  

Mas do lado de fora o mundo não estava imóvel. Por mais que os campeões da humanidade estivessem derrubados inconscientes no chão, a batalha continuava — e todas as demais batalhas do mundo continuariam. A existência humana é baseada nisso — quantas mais seriam necessárias?

—— Acorde, moleque! —— o enorme macaco de quatro caudas tentava trazê-lo de volta ao combate, porém era inútil. A conexão entre eles não estava permitida. Ainda assim, o monstro não deixou de se concentrar tomando todo o chakra possível a fim de auxiliá-lo quando fosse necessário; e ainda tentou entrar em contato com as irmãs de caudas. Precisava ter ciência se a conexão estava perdida apenas entre ele e Mako ou entre todos os jinchūrikis e exatamente essa seria sua pergunta: —— Vocês estão conseguindo contato com seus jinchūrikis?

Não importava.

A batalha era entre Mako e Kinarra naquele momento — se é que eles tornariam aquilo numa verdadeira batalha.

Mako; 1775/1875 3200/2310 500/500 560/800 04/12
Gokū; 1400/3000

Considerações:
Bolsa de Armas:
Usados.:

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Mako
Convidado
Convidado

Naquela noite incerta, anoiteceu também no coração da heroína. A Princesa sentiu-se a beira de um colapso ansioso quando caíram as estrelas do céu e o cinzento brilho da lua desbandou-se, desaparecendo junto à sua consciência. Naquele momento, sentindo seu corpo anestesiado e a escuridão engajada em seu espírito, seus sentidos atentaram-se à um sussurro que gradativamente alteava a sua voz, um chamado das sombras convidando-lhe à algum lugar. A Pendragon dos cabelos dourados se debateu fervorosamente enquanto a escuridão consumia seu espírito. Seus olhos esverdeados encararam uma pequena conta de luz e guiada através de uma estrada sinuosa e tortuosa, a espadachim descansou o pequeno resquício de luz em seu seio, embalando aquela pequena gentileza e a protegendo com sua vida. De repente, tudo se acendeu.

Pureza e esperança dissociaram a escuridão e o ambiente outrora tragado pela morte avivou-se com o brilho caloroso do sol. A Princesa sentiu um aperto no peito, muito mais dolorido e profundo do que qualquer dor física, quando aqueles olhos esverdeados caminharam pela superfície de madeira, seguiram silenciosamente através das paredes cinzentas e descansaram sobre o estandarte da família real pendendo nas mãos de uma grande e muito bem polida estátua da Rainha Lunafreya, a dama de Insomnia, soberana do reino de Lucis e mãe de Mordred. Mordred Pendragon sentiu gotículas brilhantes umedecendo seus olhos e aprumando-se para despencarem através da sua face, mas escorreu as poucas lágrimas que caíram e restabeleceu sua postura. Uma figura desconhecida descansava à distância entre dois combatentes e estavam num tatame. Tampouco poderia dizer que estava desarmada. Seus instintos alertavam-na que um combate era iminente, mas sua vontade travava seus dedos e permitiram-na guardar a espada sombria quando esbelta donzela terminou seu pronunciamento.

A Uchiha balançou a cabeça negativamente. Não estava interessada em selar uma criatura mística da mesma maneira que jamais cogitou a possibilidade de enjaular uma besta com cauda. Mesmo Kurama, a temida Nove-Caudas que estava dentro do seu corpo, escolhera por vontade própria selar-se para que pudesse salvar a vida da princesa. — Minha espada não te ferirá, eu dou minha palavra, mas gostaria de conversar. Você parece conhecer os humanos, deve saber bem das atrocidades que cometeram e que ainda cometem em nome da própria sobrevivência. É terrível, eu sei, mas acredito fervorosamente que há um caminho onde podemos todos coexistir em harmonia. — A princesa, em um gesto de confiança e honestidade genuína, esticou a mão na direção da personificação da fera.

Eu me chamo Mordred Pendragon. Quem é você?

[...]

Eu terei que confiar em você, pirralha... — Resmungou a Nove-Caudas em um tom pouco amistoso. Seus sentimentos outrora constantemente atrelados à Mordred e a voz dos pensamentos da guerreira foram forçadamente substituídos por um silêncio assombroso. Kurama não compreendia com precisão o que estava acontecendo e temia pela vida da Jinchuuriki e embora de maneira claramente impaciente, concentrou-se e reuniu seus poderes para o caso de mostrarem-se necessários no futuro.



Mordred; 3275/3275 8550/5050 500/500 300/400 04/14
Kurama; 2450/5500

Considerações:
Bolsa de Armas:
Usados.:
Anonymous
Convidado
Convidado

No foco de seu cristalino estava a misteriosa mulher correndo para desferir danos físicos ao colosso, demonstrando bravura e instigando a jovem Hokage a avançar e também efetuar seu ataque. Sentia-se inspirada por estar ao lado de tantos chakras poderosos, tal como a voracidade de suas técnicas; ela sabia que ainda havia um longo caminho para que seus objetivos se concretizassem. Mas nos últimos instantes não teve tempo para deixar seus sentimentos fluírem, a adrenalina e calor da batalha agitavam-na como as partículas sob efeitos da entropia. As leis da termodinâmica explicavam bem como a pequena se sentia. Todavia, os fótons que invadiam-lhe as lentes dos olhos cessariam-se, dando lugar a plena escuridão. Desespero? Sequer teve tempo de senti-lo; em segundos viu-se num lugar em que já esteve de antemão, em seus sonhos. Não sonhou somente uma única vez, foram três vezes. O lugar onde nos horizontes só havia o azulado, onde a luz refletia o branco do chão, onde o frio corroborava para que ela se sentisse bem.

Era definitivamente o habitat natural da pequenina Hipátia. As montanhas de gelo que frequentou enquanto dormia e onde encontrou a sua lendária espada agora lhe convidavam para mais uma visita. Buscava tentar identificar se aquilo era real, ou se tratava de um teleporte: chacoalhou a neve que invadia seus pés e não detectou nada anormal. Estou mesmo sonhando? E então o diálogo se estabeleceu com a figura feminina à frente, o qual pôde tirar algumas conclusões. Não só isso, havia também um fascínio pelo vislumbrar de sua entidade. O que ela quer dizer com ser prisioneira? Os dizeres não pareciam se encaixar no contexto correto, a mulher parecia contar coisas sem antes estabelecer uma premissa. Hipátia tinha muitas perguntas para fazer a ela, mas também sentiu-se insegura e decidiu perguntar só o que lhe era de vital importância. —— Quem é você? Por que está falando sobre a liberdade? —— Só havia sinceridade em seus questionamentos, buscando entender a situação. Seu visual demoníaco retraiu-se e sua pele avermelhada parecia ser absorvida pelas três vírgulas em seu ombro esquerdo, sua voz era delicada e em seu interior pairava um ar inocente típico de uma garota da idade. Carecia de malícia, mas não baixou a guarda por nem um segundo, pois sabia que o demônio com o qual lutava segundos atrás muito provavelmente era quem arquitetava toda aquele teatro, e o sentimento pesado após seus dizeres pareceu lhe pressionar constantemente, como uma energia poderosa sendo emitida pela mulher. Então estava pronta para conjurar um espelho e adentrá-lo, no entanto decidiu suspirar e aguardar por uma resposta para ter a certeza de que a mulher era mesmo sua inimiga. O colosso assumir uma forma física e dialogar não era uma ideia tão fácil de ser compreendida - ela sequer algum dia lutou com uma figura daquele porte.

Ela havia experiência em combate, mas em nunca participou de um daquele nível. A garota manteve sua atenção na mulher enquanto segurava na ponta da língua outras muitas perguntas para fazer a ela. Sua preocupação se estendia também para com os aliados e sobretudo com os de seu vilarejo, por mais independente que fosse. —— Onde estão todos eles? —— Diria, se tivesse a oportunidade de tecer a pergunta após a resposta das primeiras.

HP: 1742/2150 CH: 2014/3175 CHj: 0/300 ST: 02/10


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Convidado
Convidado


Enquanto a heroína avançava sobre o brilho das estrelas agarrando sua espada com força alvejando o demônio em sua frente percebeu que teria cometido um breve erro em sua estratégia, o avanço desenfreado teria lhe provocado uma reação física incomum que era claramente notável quando seu corpo parecia estar tendo que trabalhar com o dobro de força para se movimentar —— Um veneno? —— cogitou em seus pensamentos. Subitamente os olhos carmesins detectaram o avanço da cusparada, não tinha tempo algum a perder, movimentar-se naquele estado seria totalmente inútil e sua única opção seria se defender, invocando novamente as habilidades em que era dotada de maestria a ANBU cercou-se em uma bolha, cogitando se proteger enquanto recuava na velocidade máxima em que seu corpo ainda conseguia se mover.

—— Maldição! Eu tenho que me recompor —— sussurrou. Antes mesmo de pousar, os selos já estariam sendo feitos e a técnica médica aplicada ao redor de si, não existia de fato quem curar além de si própria, mas julgava suficiente, juntamente aquela técnica alguns insetos de água foram formados e enviados através de todo seu corpo, um processo extremamente doloroso mas que pelo enorme controle de chakra e habilidade medica da ninja conseguiriam realizar o trabalho de forma rápida na tentativa de anular de uma vez qualquer resquícios de veneno em seu corpo; isso se estivesse certa em estar envenenada.

No meio de tudo aquilo os clones continuavam a tentar realizar o plano inicial, no entanto as enormes habilidades do demônio subjugavam qualquer ataque montado pela heroína, com a falha do clone o chakra retornou ao corpo original, e num piscar de segundo o arrebatamento aconteceu, a consciência humana foi subjugada pela podridão espalhada pela terra e os ninjas mais fortes do mundo eram reduzidos a meros corpos humanos caídos pelo chão.

Mas o demônio também teria sumido;

Despertou em meio a areia macia, sua primeira visão foi do céu escuro repleto por estrelas que iluminavam o completo vazio daquele lugar, um vazio tão profundo que poderia jurar que teria perdido até mesmo seus companheiros, pôs-se de pé e flashes vieram a sua memória de forma intensa, a outrora dimensão que teria vivenciado toda a batalha da heroína Mordred contra a inimiga da humanidade Fukitsu, além do seu primeiro contato com sua paixão Chara, e o lugar onde teria conseguido resgatar Chomei das mãos de uma tirana —— Chomei? —— ecoou em seus pensamentos juntamente a lembrança, mas Korra não obteve resposta alguma, seus olhos buscaram em todas as direções alguma presença, mas nada a encontrava.

Nada existia ali;
Apenas duas mulheres.


No primeiro momento em que suas habilidades sensoriais a notaram e seus olhos a fincaram desacreditou de tamanha beleza, temeu que tivesse sido tragada da luta humana por alguma vingança familiar de Fukitsu e ali, em sua frente, estaria mais uma oponente das difíceis de enfrentar, no entanto descartou a ideia pois se realmente desejavam uma vingança, Mordred deveria estar ali, pelo menos um mínimo de sua presença. Algo além da compreensão de Korra teria acontecido e estaria vivenciado uma experiência nova, para uma cientista, de fato, era um fator excitante. Mas para uma guerreira, temia que a humanidade estivesse à beira de seu fim.

O balançar de sua espada era suave e delicado, como o de uma verdadeira princesa, mas a aproximação da heroína lhe incomodou, cessando seus movimentos e fazendo com que uma voz encantadora invadisse sem permissão alguma os ouvidos da heroína, aquela mulher, da pele a voz, das vestes a espada, tudo esbanjava uma presença única, o que era aquilo? Era isso que chamavam de divino?

—— Somos? —— retrucou com curiosidade, permitindo esbanjar sua fascinação mediante ao desconhecido. Parada encarando a mulher escutou seu breve discurso, finalmente Korra começava a conectar os pontos do que teria acontecido —— Então isso também não é real? —— questionou em um momento seguinte —— Essa é sua verdadeira aparência? Ou a que testemunhei antes? —— continuava a questionar, tinha dúvidas, não almejava um intenso combate, mas nem de longe era uma guerreira ingênua, iria se preparar.

A energia natural presente no local era absorvida para seu corpo, restaurando suas reservas que já se encontravam praticamente esgotadas. Buscaria os olhos daquela desconhecida mulher, não para envolve-la numa ilusão, mas sim para, através dos próprios olhos, esbanjar a mais pura sinceridade —— Por que lhe prenderam? —— questionou inicialmente, porém quando o mundo veio a se abalar percebeu que poderia ter problemas com a agressividade daquela entidade. Tentaria, então, mais uma vez —— Não tenho o intuito de começar um confronto desnecessário —— esclareceu —— Explique sua história. De onde veio, o que busca nessa terra, e por quê a destrói? O que fizeram a você? —— perguntou-lhe. Naquele momento, retirou a mascara que envolvia o seu rosto, expondo-se de vez à divindade —— Não estou aqui para retirar a sua liberdade, apenas quero garantir a liberdade das futuras gerações do meu povo —— consumou.

[...]

—— Você abusa da sorte, garota! —— resmungou Chomei, desacreditada da realidade em que se encontrava sua portadora. A bijuu esbravejou, tentou enviar o mínimo de chakra para o corpo da jinchuuriki, mas falhou, naquele momento nada o que fizesse seria suficiente. Escutou o clamor do seu irmão e, contraditoriamente, suspirou em alivio, notando que sua companheira não teria sido a única a cair em campo —— Goku-san! Que sorte você ter se comunicado, já tinha ficado preocupada achando que Korra-sama tinha morrido de vez, o que será que está acontecendo com eles? Ela está numa espécie de inconsciência e nada que faço funciona —— respondia a bijuu, com um tom de preocupado. Sem muito a seu alcance, restou-lhe a Bijuu apenas se concentrar e reunir o máximo de chakra possível, confiando que a heroína voltaria e que novamente seus poderes se fundiriam.

Korra; 2625/2625 5525/3425 500/500 200/400 04/14
Chomei; 2025/4500

Considerações:
Anonymous
[NPC] Servo de Jashin
Mestre de RPG
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Kinarra, O Demônio do Som
—————


Mako

Foi com certa surpresa que Kinarra percebeu a progressão de sentimentos que ia tomando conta de seu adversário. O Kagura Shingan podia escanear o chakra do rapaz com imensa precisão e por isso, a integração do demônio com a mente dele era tão perfeita. Ali, Mako havia levado a mulher até um campo que lhe remetia eventos passados, um local seguro talvez, onde ele já havia lutado uma vez e talvez, sua mente concebesse que a vitória se repetiria. Contudo, apesar desse comprometimento em evitar sua derrota, o rapaz parecia dedicado a uma estratégia diferenciada.

Kinarra ouviu as palavras do rapaz, atentamente, mas seu rosto não exibiu qualquer mudança, era como uma estátua de cerâmica. Ela sabia que os humanos não eram criaturas planas, sabia que detinham sentimentos e mentes que detinham enormes vazios. Vazios que eles desejavam preencher, mas que também lhes serviam para alienar sua empatia e para os tornar tão perversos quanto um demônio poderia ser.

—— Você fala sobre garantir a minha liberdade, mas e sobre Yonbi selado dentro de você? —— Kinarra retornou a moção, sua cimitarra então foi movida em um balanço que gerou um leve som, como se o fio cortasse o ar com precisão o suficiente para gerar uma melodia. —— Eu duvido de suas palavras. Você é um assassino e seus pensamentos estão quase sempre voltados apenas a si mesmo. —— Algo pareceu passar pela mente de Kinarra e seu semblante foi iluminado de súbito —— Ah, mas claro, o Sábio dos Seis Caminhos confiou a você parte do poder dele... Diferente de muita gente, eu acredito que o Sábio possa sim errar em seu julgamento, se é que já não errou. —— A mulher era cáustica em suas palavras, mas cautelosa, sabia que Hagoromo fora um ser de grande poder e se havia confiado aquele garoto seu poder, era porque ele não devia ser menos perigoso. —— Contudo, eu o darei uma chance, Mako... O que eu quero é seguir o meu caminho, sem novos ninjas para se interpôr a mim. Preciso cumprir um dever e isso custará muitas vidas, alterará o ciclo futuro de eventos, mas se estiver disposto a realizar o sacrifício, muito dano será evitado... Sangue é uma moeda mais valiosa do que parece.


Mordred

A Princesa Carmesim pareceu reproduzir em seu subconsciente um ambiente diferente em conceito do usado por Mako, estava em um lugar muito mais íntimo, o que pareceu lhe dar mais forças. Kinarra era indiferente aos sentimentos da Uchiha, mas se intrigava com aquilo. Sua ausência de empatia com os seres humanos não era fruto essencial de maldade, mas era simplesmente sua natureza, para ela os humanos eram como os outros animais que habitavam a terra, com sutis diferenças, percebidas apenas em escalas pequenas, como a escala antropocêntrica que ela assumia ao adentrar na mente de seus pretensos rivais.

Mordred falou e em um breve conjunto de frases realizou uma mea culpa em nome dos humanos e introduzia sua visão esperançosa para com o mundo. Era aquilo que chamavam de Fé e Kinarra não achava fútil, era um combustível poderoso, mas como toda crença otimista, talvez equivocada. Se existe esperança, ela está com os cínicos.

—— Sua percepção é de que as atrocidades que os humanos cometem são em nome da sobrevivência? Então a harmonia nada mais é do que uma arma de destruição em massa. A paz e o conforto devem tragar a humanidade em fraqueza e então Eles virão e os destruirão... Mas não falarei demais. Já testemunhei a ascensão de outros mundos semelhantes a estes, Mordred e Eles sempre vêm. —— Kinarra girou sua espada em um breve movimento, criando uma melodia suave apenas no corte do vento. A cimitarra parecia possuir um fio perfeito. —— O Sábio dos Seis Caminhos a presenteou com seu poder, mas isso não a torna uma sábia, pelo menos, não como ele... E sim, eu o conheci, assim como meus irmãos também. O chakra que ele tanto adorou compartilhar e que vocês, shinobi, usam tão indiscriminadamente, não é nada além de instrumento de morte. —— Kinarra esboçou um leve sorriso, mas em seu rosto pairava uma sombra —— Há uma semente a ser plantada. Sempre que a Coisa nasce, ela destrói tudo. Não estranha todos estes antagonistas da humanidade que surgem em intervalos tão pequenos de tempo? Isso é a tentativa da natureza de se equalizar, antes que seja tarde demais, mas heroínas como você, impedem que isso aconteça.

Kinarra caminhou um pouco pelo ambiente do subconsciente de Mordred e arrancou do chão um pouco de terra, espalhando-a pelo ar, enquanto parecia ponderar algo.

—— Meu nome é Kinarra, eu sou um demônio. O que acho que importa mais a você, é que eu não sou a única... Devo cumprir um propósito, algo que tive muito tempo para refletir e planejar... O que tenho que fazer envolve destruir algumas coisas e levar algumas vidas comigo para o Mundo Puro, mas quando eu concluir, irei embora. —— Kinarra então suspirou e olhou com determinação para a Princesa do Sharingan —— Por conta disso, é essencial que eu mantenha minha liberdade. Tome cuidado com o que você vai sugerir, eu alerto, já recebi uma ótima proposta de alguém tão poderoso quanto você.



Hipátia


Kinarra estava ali, diante de uma verdadeira dama do gelo. Como lhe seria coerente, a garota produzira em seu subconsciente um ambiente gélido e de brancura sem fim. Talvez naquele local se sentisse mais forte, mais segura, um pouco em casa. O País do Fogo talvez fosse um local menos aprazível a Hipátia do que ela mesma gostaria de admitir. O Kagura Shingan logo analisou os sentimentos da garota, conforme ela lhe respondia, com mais confusão do que qualquer outra coisa. Seu chakra não detinha os traços de poder que os de Mako e Mordred exibiam, mas ela, não diferente dos outros dois, era uma escravizadora. Parecia ter um profano prazer em violar as leis do Mundo Puro e selar as almas de pessoas mortas em marionetes pútridas de sua vontade.

Talvez, não fosse mais confiável do que qualquer um dos outros, apenas porque não tinha uma Besta com Cauda dentro de si.

—— Meu nome é Kinarra. Você nunca ouviu falar de mim, pois como disse, vocês humanos me contiveram dentro de uma estátua por muito, muito tempo. Contudo, para registro de sua pequena mente, preciso que entenda que eu sou um demônio. Sim, demônios são tão reais quanto as almas que você rouba do Mundo Puro... —— Kinarra sorriu por um segundo, imaginando que se um dia Hipátia se encontrasse com o Shinigami, ela teria uma dolorosa surpresa. Contudo, tudo ao seu tempo. —— Liberdade. Não entende o que é isso? Não imagino que os valores humanos tenham decaído tanto... Você entende onde está? Se eu te prendesse aqui por um período indeterminado, Hipátia, como se sentiria? Encontraria a paz ou a loucura em meio a solidão eterna? —— A cimitarra foi girada, criando uma melodia consecutiva e suave apenas no corte do vento —— A liberdade é algo que eu almejo preservar e desejo saber se você irá me garantir que sairá do meu caminho ou se irá tentar, inutilmente, escravizar-me.



Korra

O demônio analisou sua outrora adversária, agora assumir uma postura menos agressiva e mais curiosa. Assim como Kinarra havia julgado corretamente no início daquele combate, quando os humanos se deparavam com algo poderoso e misterioso, geralmente não hesitavam em atacar mecanicamente. Quando o sangue esfriava e a adrenalina era diluída, eles começavam os questionamentos. Havia sido uma boa escolha aquela abordagem, talvez ali, no interior de suas mentes, as pessoas pudessem encontrar um pouco de razão.

—— Há prisões em toda parte. Sejam físicas ou sejam as prisões ocasionadas pela ignorância. Não há nada mais angustiante do que não saber o que está pela frente e também, nada mais natural, ao ponto de que muitos sentem prazer nessa incerteza. —— Kinarra então caminhou pelo ambiente em que Korra havia se colocado. Não era o mais atrativo dos lugares, mas revelava muito sobre que associações a mente da antiga Raikage era capaz de realizar. —— Real? Isso é tão real quanto você. Aliás, o que não é real? Eu não sou humana, se é o que quer saber. Mas minha aparência é irrelevante, eu não sou um ser social como os humanos são. Mas isso... —— A mulher realizou um movimento sutil e leve, fazendo seus ornamentos de ouro chacoalharem —— ...é belo.

Kinarra continuou a explorar o local, andando ao redor de Korra, enquanto refletia. Poderia confiar na garota? Seria ela capaz de entender minimamente seus motivos, seu propósito? Ela tinha algum propósito além de apenas de adquirir vantagens e poder para si mesma? Ela havia visto muita coisa naquele mundo.

—— Por que você prendeu Chomei? —— Kinarra devolveu a pergunta sobre sua prisão, aborrecida. —— A humanidade não muda. Eu os conheço desde muito antes das Grandes Nações Shinobi nascerem. Sei como isso começou. Eu vi o chakra nascer. Não apenas uma vez, mas muitas vezes. Imagina que seu mundo é especial? Você sabe que existem seres capazes de viajar entre os mundos, já os enfrentou, no Vazio. Mas eu sou diferente deles, o que não significa que eu seja sua aliada. Sou o que vocês humanos chamam de demônio e de onde eu vim, é longe demais para você entender. —— Seu olhar então esquadrinhou as emoções de Korra. —— Destruição acontece na natureza a todo momento, Korra. Vulcões entram em erupção, maremotos devoram cidades costeiras, doenças tragam milhares em uma porção de meses. Você alguma vez se questionou acerca dos motivos dessas coisas? Por que então questiona os meus? Eu tenho uma missão a cumprir e você deve me deixar realizá-la. O preço será pago, de uma forma ou de outra.



HP(Total): 15.000

HP (Mako): 3750
HP (Hipátia): 3750
HP (Mordred): 3750
HP (Korra): 3750

CK: Infinito



Considerações:


Descrições:

Jutsus:

Recompensas:




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[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal - Página 2 C76a6415c30a1cde30f30ee999ed6f59a0f193b6_hq

Miseráveis como você ainda não conhecem as dores de um homem. Nós faremos o julgamento de Deus.
[NPC] Servo de Jashin
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Mako
Game Master
[RP - Demônio ] A Sinfonia do Mal - Página 2 P5OpjVT
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Kurama não entrara em contato com Gokū. Chomei parecia tão confusa quanto o velho macaco. Aquela não era uma situação fácil. As bestas estavam acostumadas a estarem constantemente em conexão com seus jinchūrikis. Distanciarem-se assim era surpreendente e, ao mesmo tempo, apavorante. —— Aposto que é obra daquele maldito monstro. Ele sumiu no mesmo momento, não há outra explicação. Provavelmente os levou a um estado de subconsciência inacessível por nós. Se estivermos lidando com alguma coisa dessas, só podemos confiar nesses humanos —— o animal disse unindo as mãos para concentrar-se e tomar mais chakra. Ele imaginava que quando Mako saísse — pois confiava em sua força — ele precisaria continuar batalhando e isto, talvez, significasse precisar de seu poder.

Enquanto Gokū mantinha-se concentrado aumentando suas reservas de chakra, o shinobi da nuvem encarava uma mulher astuta e imponente. Ela foi cínica ao relacionar a liberdade com o fato de Gokū estar no interior de Mako. Outros poderiam se apavorarem com aquilo. Eram poucos os seres vivos conscientes das feras de caudas, inclusive sobre seus hospedeiros. Além disso, a possibilidade de não apenas saber a existência de uma fera mas a exatidão de qual era essa fera caía assustadora na face do shinobi. Mas ele não deu tanta importância. Foi brando ao responder-lhe: —— Gokū e eu não estamos num relacionamento de prisão, somos amigos e parceiros.

Mako a escutou falando sobre o Sábio e suas necessidades. Por mais que estivesse tentando compreendê-la, ele não podia simplesmente ignorar alguns trechos de seu discurso os quais considerava errados. —— Pelo visto você sabe meu nome —— ele balbuciou de maneira leve. —— Seria educado de sua parte me apresentar o seu antes de continuarmos a nossa conversa —— sentenciou e esperaria alguns instantes à espera de uma resposta e, conseguindo ou não, apenas continuaria o próprio discurso.

—— Busco sua liberdade sim. Por mais mentiroso que eu pareça. De fato sou um assassino assim como você é. Talvez não tenha matado ninguém em nossa batalha ou talvez eu mesmo já esteja morto. Porém, você está me dizendo que pretende derramar mais sangue. Eu não posso permitir isso. Vi por muito tempo diversos inimigos com este mesmo objetivo por seus próprios motivos que, muito provavelmente, soava nobre a eles. Mas não há nobreza nisso e se você realmente pretende causar ainda mais mortes... —— Mako retirou sua espada de Kusanagi carregando a alma de Albus e apontou na direção da mulher. —— Eu não terei nenhuma escolha a não ser lhe derrotar —— concluiu numa expressão amena, quase triste.

Mako; 1750/1875 3130/2310 500/500 560/800 05/12
Gokū; 1500/3000

Considerações:
Bolsa de Armas:
Usados.:

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Mako
Convidado
Convidado

—— Evidente que na vida nem tudo é um mar de rosas, pois dificuldades são obstáculos naturais, porém adotar uma visão pessimista de todas as coisas é querer trancafiar o coração em uma masmorra sombria e dolorosa. Você almeja preservar a sua liberdade física, mas encarcerará seu estado de espírito em retorno, Kinarra-san? —— enunciou, a medida que de longe seus olhos vislumbravam a morena dos cabelos sombrios. Indubitavelmente fleumática, a Princesa de Lucis escutou as palavras finais proferidas pela dama ancestral e retrucou com um suspiro profundo onde fechou seus olhos e ilustrou mentalmente os eventos narrados pelo demônio. Imaginou que Kinarra personificava os próprios desejos da natureza, como uma entidade viva que representava os interesses do universo. Sua espécie era, portanto, um compilado de agentes majoritariamente neutros que simplesmente balanceavam o mundo e traziam equilíbrio àquela dimensão. Pouco importava que impedisse a besta do som; no fim, um outro arauto do caos surgiria de um abismo umbroso, dentro de uma dimensão longínqua. —— Você é mais um antagonista da humanidade, Kinarra-san. Eu passei por muitos momentos difíceis e enfrentei todo tipo de aberração megalomaníaca. Saberia me dizer com precisão o que todos eles tinham em comum? Permita-me esclarecer: todos eles, sem exceção, carregavam consigo uma vontade genuína e um pretexto para suas atitudes. Uma atitude humana, você dirá? Eu discordo. Esse é um comportamento presente em deuses, mortais e até mesmo em vocês, demônios. Inconscientemente procuram por uma justificativa para os seus atos, não importa o quão vil seja, e quando questionados, bradam agir em nome de um bem maior ou mesmo de algo tão esdrúxulo quanto o equilíbrio natural. Nunca houve equilíbrio, o universo sempre existiu de maneira inconstante e desbalanceada; no entanto, há pessoas que realmente estão propensas a tornar as coisas um pouco melhores para as outras. Eu não sou uma heroína, tampouco uma sábia ou uma santa. Sou apenas uma mulher cansada, que sempre colocará a própria vida em risco para proteger as poucas pessoas com quem se importa e o mundo onde vive. E a respeito disso, Kinarra-san, nossa determinação é ímpar! —— a loira encarou a malevolência profética com determinados olhos vermelhos.

—— Vocês dois, inúteis, já descobriram uma forma de trazer os pirralhos de volta? —— Kurama questionou de maneira ríspida os seus semelhantes que residiam dentro do corpo do Shinigami e da rapariga de Kumogakure. Permanecia inquieta, aturdida com o desaparecimento da Pendragon. Suas enormes caudas de pelagem alaranjada bailavam freneticamente de forma inconstante através da planície de relva gramada, arrastando correntes de vento e exalando a cólera impossível de ser contida. A Nove-Caudas estava com medo e detestava sentimentos que supostamente deveria dominar com maestria. Mordred Pendragon jamais havia se separado da criatura desde que decidira dividir um mesmo corpo com a heroína. Era confuso, silencioso demais e deixava-lhe inesperadamente ansiosa. Permaneceu reunindo seu chakra e distanciando os pensamentos mais aterradores a respeito da conclusão daquele evento; era mais sensato simplesmente concentrar-se para reunir poder do que desvencilhar-se da realidade e fabular tragédias inomináveis.

Mordred; 3275/3275; 8550/5050; 500/500; 300/400; 04/14;
Kurama; 2725/5500.

Considerações:
Bolsa de Armas:
Usados.:
Anonymous
Convidado
Convidado

Um... Demônio? O vislumbre deu lugar ao assombro, num grande misto de surpresa com a curiosidade. Deparava-se agora com algo novo e inusitado que lhe era de bastante interesse. Manteve seus ouvidos realçados e notando algumas incoerências enunciadas que à princípio, lhe incomodou. Mas compreendeu. Hipátia detinha capacidades de compreensão acima da média, e essa qualidade fazia com que ela pudesse sempre analisar os dois lados da moeda antes de tomar atitudes incoerentes. A revelação dos sentimentos do demônio passou-lhe um aspecto de confiança, porque afinal, percebeu que não eram tão diferentes assim. Havia humanidade em suas palavras.

—— Entendo. Ninguém gostaria de ficar preso... eu não desejaria isso a ninguém —— Disse, esboçando um sorriso infante e genuíno, enquanto seu pescoço pendia para o lado e ciscava a ponta do pé direito no chão. Era verdade que, a garota não se importava verdadeiramente com Kinarra, mas ainda sim compreendia que poderia ser doloroso para qualquer um ser preso pela eternidade, sentia calafrios somente de imaginar. No entanto, pensava em primeiro lugar em si mesma: ela deixará que eu saia viva daqui? e numa segunda instância, no vilarejo o qual liderava: ela deixará... sem atacar ninguém? sem derramar mais sangue? Então resolveu perguntar, já se preparando para uma pior recepção. —— Se eu respondesse que sim, o que você faria? Se almeja preservar a liberdade, eu almejo preservar uma paz entre nós: os humanos e os demônios. Mas falo por mim; não sei como meus aliados se portarão com relação a você, Kinarra. O País do Fogo sofre ataques de uma seita que deseja impor o Deus Jashin em nossos semelhantes de espécie, creio que eles são o verdadeiro inimigo —— Explicou, buscando a compreensão mútua. Estava sendo assertiva, mas com um pé atrás. Por mais curiosa que estivesse nas habilidades da ave, sentia que ela poderia estar sendo sincera com a exposição de seus sentimentos. Por mais que gostasse de batalhas, seus objetivos estavam acima daquilo, e acima de tudo. Não via uma verdadeira utilidade estabelecer uma guerra e ter uma perca de poderio dos dois lados; a racionalidade pairava em suas condutas. Se o monstro compreendesse, uma aliança poderia ser de mais valia.

HP: 1742/2150 CH: 2014/3175 CHj: 0/300 ST: 01/10


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Convidado
Convidado

A divindade em sua frente revelava-se misteriosa. Respondendo de forma breve as perguntas da heroína e descarregando grande magoa contra a humanidade, mas acima dessa magoa, indiferença. Era guiada por um ego de se considerar superior, esbanjava muito do que Korra um dia esbanjou, arrogância, mas de uma forma perspicaz e poderosa. —— De fato você é dotada de razão, é agoniante não cessar o desejo da própria alma, em meu caso, sou acorrentada a meus próprios ideais, prisioneira dos meus desejos e sentimentos. —— retrucou.

O belo ser caminhou em sua volta, era como se lhe analisasse, mas o que de fato ela queria? Um breve questionamento foi lançado a Korra, de forma afrontosa, mas que permitiu a ninja esbanjar um breve sorriso em seu rosto —— Chomei não está presa. —— seria a única reposta dada, pois não necessitava justificar seus motivos para a desconhecida, a Bijuu também não precisava ser questionada, depois de tudo o que passou ela finalmente tinha encontrado uma parceria na heroína, e para ela, isso bastava.

Aguardou até o fim da fala daquela que se intitulava agora como demônio, suspirou e reabasteceu o peito de ar para que pudesse responder a criatura —— Partilho de pensamentos semelhantes, mas discordo de algumas partes deles. Chega a me ofender cogitar que a humanidade não é mutável, abra os olhos e veja atentamente, é da natureza humana mudar, se adaptar e coexistir em um universo tão problemático. Acredito que realmente seja prisioneira a bastante tempo, antes mesmo de ser selada, prisioneira de uma visão totalmente fechada do nosso mundo, e infelizmente, só tenho a discordar dela. —— respondeu, deixando que um pequeno sorriso de lado escapasse.

—— Os desastres naturais ocorrem de uma forma a readaptar o espaço em que vivemos, a destruição se torna necessária quando necessária, mas a destruição forçada apenas por ideias fechados acabam por nos colocar em decisões extremamente precipitadas, e infelizmente não poderemos voltar a concordar daqui em diante, se a interpretação de sua fala realmente significa forçar o fim da humanidade eu venho a discordar. Convida a para um combate, aqui e agora, mas caso perca terá que aceitar o fim de sua própria liberdade, e caso ganhe, tenha meus serviços a seu dispor. —— completou a ninja, catando sua espada e alocando em sua frente, os olhos ferozes do modo sábio expressavam a determinação que tinha em proteger aquele mundo, mas no fundo, sua verdadeira preocupação era com seus amigos e companheiros, lutaria em nome deles, buscando preservar a humanidade de mais um fim caótico.

...
Chomei ainda aguardava contato de sua amiga, ouviu seu irmão e escutou afronta de sua irmã, mas dessa vez nada a respondeu, só lhe restava concentra-se cada vez mais, reabastecendo suas reservas para quando fosse necessário retomar a luta.

Korra; 2625/2625 5525/3425 500/500 200/400 04/14
Chomei; 2250/4500

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Kinarra, O Demônio do Som
—————


Mako

A menção de que o relacionamento entre Mako e sua biju não eram provenientes de uma prisão, de um selamento ainda existente, que mantinha a criatura exilada no cerne do jovem, Kinarra abriu um sorriso de canto de boca. Aquela constatação, feita com tanta certeza, revelava muito sobre Mako.
O demônio em forma de mulher continuou pairando sobre o cenário, ouvindo cada nova palavra do jovem. As crenças, ideais, medos e inclusive a ignorância de Mako eram sentidas por Kinarra, que em silencio, estudava seu adversário.

Quando os lábios do jovem voltaram a se encontrar e seu rosto se fechou em uma expressão apática, que no fundo transparecia certa tristeza, o demônio, sorrindo, começou seu discurso – Me diga, Mako, seu dever é para com o mundo, ou para com os seres humanos? Você defende essa espécie, se negando a enxergar que é ela a grande causadora da destruição que assola esse planeta. Em breve, caso nada seja feito, você ira ver, sábio, os rios sendo tomados por dejetos e resíduos; A terra se tornando acida, incapaz de conter e gerar vida; Os céus, tingidos de cinza, a cor do coração de seus semelhantes em espécie, que vivem a perseguir o poder e a riqueza, destruindo no processo o mundo onde vivem -.

O discurso da mulher foi aos poucos se tornando quase uma melodia, que alcançou os  ouvidos do jovem e fizeram com que o cenário onde ele estava mudasse, dando vida as previsões apocalípticas do demônio – Contemple, Mako, o seu mundo. O mundo que você jurou proteger -. As cenas se tornavam cada vez mais fortes. No país da terra os shinobis faziam guerra entre si, explodiam o que restava da desolada vila de Iwagakure. As crianças, desnutridas, choravam em meio ao sangue e aos corpos de seus pais; As enormes e conhecidas áreas florestais do país do fogo haviam sumido. No lugar de árvores, haviam agora campos e pastos. O solo, degradado, se transformava aos poucos em deserto; Kumogakure, tomada por uma névoa densa, proveniente das grandes industrias que lá se instalaram, sofria com chuvas ácidas, que fazia a vida na região se tornar miserável.

Mako, inserido nos cenários apocalípticos, poderia então entender a necessidade do demônio por sangue. Em seu amago, o guerreiro sabia que as previsões do demônio não estavam erradas e que o mundo era aos poucos consumido pelos homens.

A melodia de Kinarra foi interrompida e o mundo apocalíptico se transformou novamente no cenário escolhido pelo subconsciente do jovem. O sorriso da mulher agora havia sumido – E então, sábio, me diga... O seu dever é para com esse mundo, ou para com seus semelhantes? Algo precisa ser feito e se você ignora isso, é um tolo. Para que exista vida, antes, é necessário morte. Não concorda, Sábio ? -.



Mordred

O demônio estudava a guerreira, que parecia de certa forma, emotiva com o cenário onde se encontrava. Kinara, consciente do dialogo que acontecia com todos os heróis, concluiu que aquela era uma das pessoas mais sensatas ali presentes. Ao invés de lutar, abaixou sua arma em prol do dialogo e não procurava criticar ou ameaçar, como outros fizeram.

O demônio foi ao encontro da jovem e correspondeu ao seu aperto de mão – Eu possuo muitos nomes, Apóllon, Freyr... Mas você pode me chame de Kinarra -. Tendo cumprimentado a garota, Kinarra voltou a se afastar, pairando a alguns centímetros do solo, como se fosse um fantasma – Sim, eu conheço sua espécie, sei do que ela é capaz e sei também o que irá acontecer a esse mundo se vocês continuarem fechando os olhos para tudo aquilo que é feito a ele, em nome de tal “sobrevivência”. Mas me diga, que caminho é esse que você tem em mente, Mordred -. Kinara duvidava que a moça conseguisse lhe convencer da existência de um caminho onde mortes não fossem necessárias para que o mundo fosse salvo e ela continuasse em liberdade, mas curiosa, permaneceu em silencio, afim de escutar as ideias da guerreira.



Hipátia

A mais inocente e jovem entre os heróis, Hipátia, discursava, mostrando ao demônio sua visão, limitada pelas estribeiras culturais que a vida havia lhe imposto. No sorriso da mulher, que estudava com os olhos a Hokage, havia um certo ar de malicia – Você é jovem, sua visão é limitada ao seu pequeno mundinho, sua vila. Não consegue, assim como eu, prever o que esta para acontecer com esse mundo... Mas eu lhe ajudarei a ampliar sua visão -.

O demônio iniciou uma melodia suave, agradável, que assim que chegou aos ouvidos de Hipátia, a colocou sobre os mesmos efeitos que Mako. O mundo ao redor da garota deu lugar a cenários apocalípticos, cheios de morte, desigualdade, destruição e tristeza – Contemple, o que irá acontecer com esse mundo, garota. As vilas talvez tenham servido a um proposito digno em sua criação, mas hoje, nada mais fazem além de procurar poder e defender os poucos e arrogantes homens, que afrente de suas empresas, tomarão o poder desse mundo e serão os principais responsáveis por isso que você esta vendo -.

Hipátia se encontrava agora nas ruas de Konoha, tomada pela miséria. Uma criança, extremamente magra e vestida de trapos, se aproximou de um nobre e bem vestido casal que ali passava, sua intenção era pedir esmolas para que pudesse se alimentar.

A mulher, repleta de joias, percebeu a aproximação da criança e sua expressão mudou subitamente. A expressão no rosto da mulher era de nojo e a da criança, de ingenuidade, típica das crianças, que não entendia coisas complexas como a desigualdade e o preconceito.

Um shinobi de alto escalão surgiu entre o casal e a criança. O homem desferiu um chute contra a criança, que foi arremessada em direção ao muro de uma casa abandonada – Não incomode aqueles que construíram e fizeram nossa vila prosperar, criança. Da próxima vez que você se aproximar de algum nobre, eu não serei tão tolerante -. A criança chorava, não por causa da dor, mas por não entender o ódio, a agressividade e a distancia entre seres de uma mesma espécie. Naquele momento, junto as lagrimas da criança, esvaia-se também sua inocência.

Tendo mostrado tudo que havia revelado a Mako e também cenas especificas de konoha, o demônio interrompeu sua canção, fazendo com que Hipatia fosse novamente trazida ao mundo criado por suas velhas recordações – E então, garota, consegue ver melhor agora o que irá acontecer a esse mundo se eu não continuar em liberdade e se sangue não for derramado? Irá permitir que eu dê continuidade ao meu trabalho? -.



Korra

Como Mako, a garota proferia cada palavra de seu discurso com uma certeza absoluta, como se a mesma fosse a dona de uma verdade universal. Kinarra enxergava além das simples palavras de Korra, sua visão era de fato, mais ampla do que todos os seres ali presentes, devido aos seus anos de vida vagando pelo mundo dos homens e aos anos de cárcere, que lhe serviram para evoluir como um ser de grande sabedoria – Não esta presa? Então não existe um selo que força essa criatura a permanecer dentro de ti? A sua arrogância não lhe permite enxergar. Você esta cega pelas suas ambições, criança. Se você realmente sentisse alguma coisa por essa criatura, não obrigaria ela a permanecer dentro de ti, deixaria que ela permanecesse livre no mundo -.

A ignorância e arrogância do ser a frente do demônio fazia com que ele desprezasse tal existência – Humanos mutáveis? Não, não... Eles se adaptam, mas sempre em busca do conforto e do poder. Nem todos precisam morrer, mas para que o mundo seja preservado, serão sim, necessários que alguns morram... E é devido a pessoas como você, que minhas previsões se mostrarão reais. Quer lutar, criança? Então venha, mas não farei nenhum acordo com alguém igual a você -. O demônio encerrou sua fala e se preparou para o embate, que viria não por parte dela, mas do ser a sua frente, que para ela, era ainda muito imaturo, agressivo e ignorante quando comparada aos demais heróis ali presentes. Os olhos do demônio, escarlates, fitavam sua adversária, com certo desprezo e raiva. Kinarra não avançaria, deixaria que sua adversária tomasse o primeiro passo, pois para ela, aquela seria a prova daquilo que tanto procurava transmitir aos outros heróis.



HP(Total): 15.000

HP (Mako): 3750
HP (Hipátia): 3750
HP (Mordred): 3750
HP (Korra): 3750

CK: Infinito



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Miseráveis como você ainda não conhecem as dores de um homem. Nós faremos o julgamento de Deus.
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Mako
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Com a lâmina apontada na direção da mulher, o shinobi permaneceu firme mesmo quando ela sorriu de canto. Ele não estava em plenas capacidades — não conseguia ter o acesso comum ao chakra de Gokū embora este ainda concentrasse chakra, agora ignorando Kurama como ela fizera antes —, mas não temia. Ele confiava em suas habilidades depois de tantas batalhas. Além disto, ainda tinha o brilho escarlate vibrando no olho esquerdo. Então toda aquela expressão firme, quase sádica e imponente transformou-se. Mako não estava preparado para vê-la daquela forma — ela soava tão triste. A mulher questionou a quem ele servia; os humanos — cobertos de pecados — ou o mundo. Ele nunca havia pensado seriamente em termos como aqueles; no fim não era tudo a mesma coisa? Os humanos compõem o mundo e o mundo comporta os humanos. É uma coexistência. Porém, os pensamentos da criatura tinham alguma validade nova — os humanos não só compõem o mundo; eles o destroem. E enquanto ele analisava cada palavra e reflexão proporcionada... o mundo mudou.

Caos. Tudo o que cercava os dois naquele universo era o caos. Também era inevitavelmente tudo o que conectaria todos os homens — o mais puro caos, marcando a escuridão da humanidade. A mesma humanidade que ele estava defendendo. Mortes, miséria, sofrimento. Momentos de dor. O mundo enfrentaria todas as desgraças conhecidas pelo Shinigami de acordo com a previsão do demônio. E sendo um demônio e astuto como tal, ela repetiu a pergunta como acreditando que o Shinigami se entregaria a ela. O shinobi até abaixou a espada, mostrando que não tinha mais a intenção de lutar.

—— Você tem razão —— ele disse firme. —— Os humanos são um verdadeiro mal. Inevitavelmente traremos a destruição do que chamamos de mundo, eu sei muito bem disso. Mesmo assim, não são todos os humanos. Há inocência e esperança coexistindo com a maldade. Isso nunca mudará — mas se um demônio derramar mais sangue, inclusive de inocentes, só mudaremos o estopim desse caos. Eu conheço os humanos melhor do que você, posso lhe assegurar: eles tentarão detê-la, se aliarão e então alguém tentará controlá-la, exatamente como ninjas fizeram com as Bijūs. Quando isso acontecer, eles utilizarão seus poderes contra os humanos e o caos chegará também pelas suas mãos. A diferença é quanto sangue inocente será derramado até que se unam contra você e quanto mais será depois. Assim são os humanos, maus pela natureza caótica inata deles.

Ele levantou a espada e botou na bainha. Parecia firme, não havia medo em seus movimentos nem hesitação em suas palavras. Ele falava tudo com seriedade e astúcia. Não estava tentando enganar o demônio — se fosse assim, tentaria convencer do contrário, de que os humanos são bons. Mas eles não são. Ele, o Shinigami, conhecia muito da natureza caótica comum entre os homens.

—— Por saber disso eu afirmo: minha preocupação é com os humanos e com o mundo. Devemos nos preocupar com ambos. E estou determinado a derramar o sangue dos humanos que buscarem o sofrimento de inocentes e a destruição do mundo, até mesmo antes de eles finalizarem tais planos. Assim como estou disposto a derramar sangue de demônios e deuses da mesma forma. Assim como já fiz antes —— ele deixou uma expressão firme iluminar seu rosto e sentenciou: —— Por isso, eu não deixarei que avance no derramamento de sangue, mas estou disposto a ajudá-la a proteger este mundo, o que me diz? —— E ao fim de sua sentença, esticou a mão direita em símbolo de paz, oferecendo-lhe um cumprimento.

Mako; 1725/1875 3060/2310 500/500 560/800 06/12
Gokū; 1600/3000

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Mako
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Após as palavras de Kinarra, a Princesa de Lucis suspirou, deixando que a tensão esvai-se seu corpo, e forçou o semblante num sorriso genuinamente sincero. Seus pensamentos estavam acorrentados às lembranças do seu monólogo com o Shinigami da Nuvem; demonstrara uma oratória excepcional naquela circunstância e conseguira tornar o rapaz um companheiro em sua cruzada, mas estava diante de um demônio milenar com o conhecimento acumulado de mil anos enfrentando a humanidade. Como se não bastasse, o semblante de Kinarra era sempre muito misterioso e seus olhos pouco refletiam sua alma e omitiam quaisquer indícios do que estivesse pensando ou sentindo. Preparando-se para o monólogo iminente, a donzela dos cabelos dourados concedeu a criatura alada um gesto de confiança que certamente sobressaltariam-na: a energia natural dentro do seu corpo saltou para fora como se tivesse sendo expulsa e a guerreira perdeu o dom de sentir o chakra. Mordred não manifestou-se a respeito daquele gesto, mas também não permaneceu em silêncio; em vez disso, limpou a garganta e pigarreou com vontade. Primeiramente a guerreira monarca foi sincera com o demônio do som, explicando-lhe um pouco da sua própria história e dos motivos que levaram-na a acreditar e esperançosamente se preencher de vontade de salvar os seres humanos. Uchiha Akemi e Chinoike no Chara eram pilares significantes naquele conto e o destino, a figura vilanesca. Mordred explicou-lhe com calma e de maneira sucinta todos os detalhes a respeito do seus planos para com os três vilarejos, incluindo tudo a respeito da ameaça emergente dos imortais. Era uma idealista e uma sonhadora como Kinarra provavelmente havia percebido desde que defrontaram-se, porém havia realismo e sentido nas suas palavras; a guerreira planejara minuciosamente cada detalhe, abarcando em sua ideia uma maneira segura com que os shinobi de todas as regiões do mundo compartilhassem daquele mesmo ideal por livre e espontânea vontade, bem como preparara-se para lidar com os anarquistas que desejassem simplesmente contemplar a ruína do mundo como conheciam. Esperava abertamente por críticas e comentários que possivelmente a criatura pudesse fazer para complementar seus planos ou mesmo reescreve-lo, porém o que mais incomodava-lhe e tratara de deixar isso bem claro era a maneira como os Imortais estavam ganhando cada vez mais espaço através do terrorismo pelo mundo, de maneira que tornavam-se antagonistas primários em seus planos. Mordred jamais estivera diante de um demônio de verdade e aquilo fascinava-lhe a certo nível, porém esperava que mesmo tratando-se de uma espécie espiritual milenar, aquele discurso prévio a respeito de proteger o equilíbrio e o próprio universo realmente pudesse ser posto em prática concomitantemente ao seus planos de maneira que poupasse a vida de pessoas inocentes. Por fim, quando terminasse o seu discurso, a princesa escarlate limparia os pulmões e daria um sorriso um pouco embaraçoso para a criatura, um tanto quanto temerosa a respeito de um julgamento maldoso. Em dados momentos, disfarçadamente dava olhadelas através da sala de treinamento, envolvida por um sentimento de saudade, mas de imediato seus olhos estacionavam-se na figura da mulher de cabelos encaracolados.

Mordred; 3275/3275; 8550/5050; 500/500; 300/400; 03/14;
Kurama; 3000/5500.

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As palavras do demônio soavam como um soco. Visão limitada? A pequena julgava-se tudo, menos isto. Depois de tantas horas debruçada em cima dos livros, tantas noites... era chamada daquilo. Uma interrogação flutuava em sua mente de modo a procurar um sentido naqueles dizeres, e nada encontrava. Definitivamente sua oponente estava errada em suas alegações. Na medida que pensou que teria as dúvidas respondidas, na verdade elas se multiplicavam. O timbre da melodia vibrava transmutando-se em impulsos elétricos no nervo acústico, que por sua vez atingiam seu córtex auditivo no cérebro. A reação em cascata era percebida pela pequena, que ora viu-se no amontoado de gelo, ora se encontrou num cenário apocalíptico. A desgraça pairava; pessoas sofriam, gritavam e morriam. Nunca havia visto tamanha destruição, tal como via naquele mundo criado pela aberração voadora. Hipátia sofreu junto. As cenas eram tão terríveis que seu âmago feriu-se como uma taça de vidro chocando-se com o chão, numa colisão que a dividia em milhares de pedaços. O que... é isto? Não conseguia explicar com palavras, e compreendia o motivo de sua inimiga fazê-lo numa visão. Sentiu um ardor subir a garganta, e um frio contaminar o seu estômago. Konoha definitivamente não poderia ficar assim.

—— Você está mentindo, e certamente tentando nos dividir. Não vou acreditar em você —— Retorquiu, enquanto ainda sofria pelas mazelas do que viu há pouco. Se seus sentimentos fossem transparecidos para a besta, não veria nada mais que um grande conflito, além de medo. Seu físico revelava o sofrimento, ela segurava seu braço esquerdo com o direito e tremia. —— Por que eu deveria acreditar? A visão feita pode ser somente uma ilusão, ou até mesmo essa destruição poderia ser causada por você, como vingança por ter sido selada por tanto tempo. Escute, Kinarra, não me venha com conclusões; a minha única conclusão é que devo proteger a mim e ao meu vilarejo. Retomo a pergunta, se eu lhe permitir que seja livre, o que você exatamente fará? —— Afrontou em vocábulos quase que desesperados. Mas a cada segundo que passava, ela retomava o fôlego e retomava a postura. Cada palavra dita fazia seu inconsciente se acalmar, assim como sempre o fez ao longo de sua vida solitária, quando não teve mais ninguém para fazê-lo por ela. Sua voz reconfortava a si mesma. E se pensasse bem, não tinha por que acreditar no que viu, tendo em vista que poderia ser somente uma projeção de genjutsu para desestabilizar seu oponente, como muitas outras técnicas desta arte ninja faziam. Não achava que sua inimiga poderia prever o futuro, não ainda. E não queria acreditar. O frio do ambiente era tamanho que a pequena poderia se sentir reconfortada, e não desejaria estar em outro lugar que não fosse aquele, no momento. Por mais que sofria, e por mais que estivesse sozinha, era assim que ela se enxergava de modo geral. Quando projetava uma imagem de si mesma, não havia ninguém ao seu lado: todos já estavam mortos, todos que ela amou. Mas momentos antes de chegar no campo de batalha, ela percebeu que poderia estar enganada, e que seu vilarejo agora constituía-se numa verdadeira família a qual ela não teve a oportunidade de desfrutar. Por isso, reforçava as palavras a si de que com toda certeza, não deixaria com que as coisas acabassem daquela forma que visualizou.

HP: 1742/2150 CH: 2014/3175 CHj: 0/300 ST: 00/10


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Era como se estivesse em um julgamento, por um lado a experiente criatura trazia seus argumentos de forma a esbanjar tamanha sabedoria que acreditava possui, já Korra acreditava, mesmo que viesse a pecar, que estaria certa de suas escolhas até aquele momento, e por isso não pôs a perder o controle em nenhum momento, pelo contrário, novamente preencheu os lábios com um sorriso confiante e encarou sua julgadora.

—— Já faz um tempo em que o selo que prendia Chomei tornou-se mais fraco, de fato o selo impede que qualquer um roube-a de mim, mas jamais a impediu de tomar conta do meu corpo e se libertar. Entenda, essa decisão não ficou unicamente em minhas mãos, eu e Chomei somos companheiras e juramos proteger e auxiliar uma a outra, sinto pena de você por não conseguir compreender tal sentimento. —— retrucou Korra, com um tom firme.

Novamente a besta retornou a dispensar suas palavras de forma arrogante, mas não eram duras o suficiente para abalar o emocional e honra de Korra, a energia natural dispensou de seu corpo por um instante e sua habilidade sensorial fora devidamente desativada, estava totalmente limpa segundos antes de proferir sua nova resposta.

—— Lhe convidei a um combate, se quisesse simplesmente atacar assim faria, mas se demostras relutante a respeito da minha proposta, então vá em frente, prove-me seu ponto, o que de tão cruel fizeram os humanos a você? Lhe julgaram? Lhe prenderam? O que te corrompeu tão profundamente a desacreditar que os humanos podem mudar? Vamos, abuse de sua sabedoria, preencha-me com ela! —— disse, determinadamente, de prontidão a escutar.

...

Chomei ainda aguardava contato de sua amiga, concentrando-se cada vez mais, reabastecendo suas reservas para quando fosse necessário retomar a luta.

Korra; 2625/2625 5525/3425 500/500 200/400 03/14
Chomei; 2475/4500

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Kinarra, O Demônio do Som
—————


Kinarra, consciente de tudo que acontecia nos planos, ocupados pelos seus até então adversários, ouviu as palavras de todos. Mako e Mordred haviam se provado seres que compactuavam dos temores do demônio, apesar de, aos seus olhos, ainda serem muito positivistas em relação a humanidade.

Em todos os planos, Kinarra ficou em silencio frente aos questionamentos, ela pensava nas possibilidades. Apesar de sua inteligência e sabedoria, era preciso realizar a previsão de todos os possíveis cenários e possibilidades.

Com um simples estalar de dedos, o demônio fez com que a mente dos heróis fosse retirada do mundo onde estavam. Eles iriam ver o mundo criado por suas mentes se dissolver em escuridão, antes de então abrirem seus olhos.

Kinarra, de volta ao plano dos mortais, ainda se apresentava na forma de uma mulher – Parece que eu consegui abrir seus olhos, Sábio. Apesar de eu ainda não acreditar que esse mundo possa ser salvo sem que muitos morram no processo, irei dar a vocês um voto de confiança. Proponho um acordo... Nós tentaremos do seu jeito, guardião. Mas caso não funcione, uma vez mais Tarmogoyf ira andar pela terra e trará o equilíbrio do qual esse mundo necessita. Estamos de acordo? -. A criatura a qual o demônio se referia poderia ser vista ao fundo do campo de batalha. A dita “personificação dos desejos de Kinarra” enfrentava os shinobis na retaguarda.

Kinarra de fato não botava muita fé nas ideias dos jovens, mas o acordo que propunha iria lhes permitir provar que suas palavras não eram apenas sonhos e ideais tolos. Caso falhasse, o demônio poderia seguir com seus planos. Era uma proposta sem perdas para Kinarra, que continuaria em liberdade e garantiria que o mundo fosse salvo dos humanos de qualquer forma.


HP: 15.000
CK: Infinito



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Mako
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O mundo sombrio de Kinarra dissolveu-se lenta e melancolicamente. Aos poucos, os sentidos reais foram devolvidos a consciência do ninja da nuvem. E antes mesmo de ele levantar-se já escutou a voz de seu companheiro de longa data gritando em sua mente, ainda concentrando chakra: —— O que aconteceu, moleque?! ——, ao que ele respondeu, completamente ao acaso, ainda desligando-se do transe, o seguinte: —— Estive com outro demônio.

A primeira coisa que Mako fez enquanto o demônio fazia seu discurso foi procurar Mordred entre o caos. Precisava encará-la, um mero vislumbre. Queria ter alguma prova concreta de que ela estava bem. Por mais que acreditasse na força da kunoichi, ele não conseguia deixar de sentir-se preocupado. Uma vez que conseguisse conectar o olhar ao estado dela, ficaria calmo. Assim como poderia exibir uma solicitação mental, enviada entre as bestas de caudas, um pedido tão simples que Mordred acharia ridículo; seu pedido era: "Por favor, Mordred-san, marque o demônio com o Hiraishin". Ela entenderia o motivo; era apenas uma segurança ao time da humanidade. Se ele tivesse tal poder, ele mesmo faria o solicitado.

—— Sim, estamos —— disse ao fim do discurso do demônio. —— Não é mesmo, Mordred-san? —— o complemento veio apenas para indicar que os estavam em sintonia. Cada um a sua maneira. Mako a seguiria como o planejado, inclusive se isso significasse se tornar um algoz da justiça. Naquele ponto, o shinobi imaginava que a bela mulher tivesse conversado com todos; pois estavam todos na mesma situação assim que ele acordou. Desta maneira, julgou que Mordred tivesse exibido desejos semelhantes; o mundo é um caos, então eles tornariam em um lugar melhor.

Mako; 1700/1875 2970/2310 500/500 000/800 06/12
Gokū; 1700/3000

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Mako
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Mordred permaneceu em silêncio imutável e um nó formou-se na sua garganta. Seus sentimentos se entrelaçavam numa valsa frenética e aos poucos a ansiedade lhe tornava mais eufórica e inconstante para que demônio e humana pudessem finalmente chegar a um consenso. Por fim, quando as trevas engoliram o recinto e desmancharam a estátua de Lunafreya, a heroína despertou de supetão, com as pálpebras doloridas e o corpo estirado sobre a terra cinzenta. Seus sentidos aos poucos eram despertos no mundo físico e aquilo era um pouco desconfortável, mas seus olhos esverdeados se apertaram e a jovem vislumbrou, do outro lado daquela estrada devastada, a silhueta humana do demônio do som. Mordred sorriu e o vento noturno soprou açoitando seus cabelos no ar. Kinarra era uma entidade completamente distinta de quaisquer criaturas que conheceu em sua jornada, mas ali estava ela, convencendo aquele mesmo ser milenar de que havia esperança nos seus planos. —— Eu te prometo que não falharemos, Kinarra-san.

—— Desculpe, Mako, mas não posso fazer isso. Há muitas vidas em jogo e eu colocaria muitas delas em perigo com uma atitude dessas. —— Explicou-lhe naquele longínquo plano espiritual. Mordred considerava aquela mulher uma entidade que futuramente serviria como uma guardiã da humanidade, de maneira que não tomaria uma decisão tão precipitada quanto ofende-la marcando-lhe com a estigma do teletransporte. Esperava que Hazuki Mako lhe desse o benefício da dúvida e acreditasse em suas palavras somente naquele momento.

—— Senhorita Kinarra... Eu sei que já abusei demais pedindo-lhe para que cessasse os seus planejamentos e acreditasse em nós, mas... eu vim até aqui procurando uma pessoa, uma mulher com uma quantidade exorbitante de chakra e usuária do elemento cristal. Eu compreendo que não me considere uma amiga ou mesmo uma aliada, mas poderia por favor me dizer se esbarrou com alguém com essas descrições durante sua viagem ou mesmo se seria capaz de encontra-la? —— Mordred poderia soar um pouco abusiva e desnecessariamente invasiva, mas chegara ali para procurar pela irmã mais nova e o mundo girara de uma maneira tão complexa e inesperada que não era estranho para ela pedir a ajuda de um ser apocalíptico para que encontrasse sua irmã.

Mordred; 3275/3275; 8550/5050; 500/500; 0/400; 02/14;
Kurama; 3275/5500.

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O incrível mar de gelos que inundava os pensamentos da pequena Hipátia deu então lugar ao ambiente pútrido. Amava estar diante o cenário congelante, mas a realidade era a única dimensão que importava. E ali, ao lado dos saudosos heróis da humanidade, via-se diante o demônio que assinava uma aliança entre as duas espécies. Então é isso? Trouxe as costas das mãos limpando a gota de suor que a troca de temperatura repentina resultou, e ouviu as palavras do monstro. Já não havia mais o que ser feito. Aparentemente, a melhor das alternativas ocorreu, conclusão que a Hokage já havia tido momentos atrás. Uma luta contra um demônio seria desfavorável para ambos os lados - o que não significava um desassossego. Virou repentinamente seu pescoço e fitou cada metro daquele local procurando por seus aliados. Lembrou-se então que havia algo a dizer para a Pendragon, à respeito de sua irmã, e gentilmente faria uma intervenção no seu diálogo:

—— Mordred-san. Espero que não tenha se esquecido de mim. Eu gostaria de dizer que me encontrei com Yamiko recentemente, em Konoha. Ela está bem, se é isto que te preocupa, e ela ofereceu ao País do Fogo uma aliança, citando você e todo o seu plano. Não terminamos a nossa conversa, mas deixei claro uma aceitação a ela. Entretanto, ainda não decidimos o que podemos oferecer em troca. Podemos continuar essa conversa, mais tarde —— Disse, procurando passar de uma vez todas as mais importantes informações que poderiam ser do interesse da Uchiha. Era de suma importância que a conversa ocorresse, tendo em vista a influência das relações diplomáticas no mundo ninja.

A jovem dos cabelos negros suspirava o ar maligno enquanto olhava a loira com um pequeno receio. Desde seu encontro e sua ajuda na luta contra Glitine, elas não haviam se visto novamente, mas sua admiração para com ela não havia diminuído sequer um pouco. Compreendia que embora aquele assunto fosse importante, muita coisa havia de ser respondido à respeito de Kinarra. Hipátia perguntava-se o que os seus aliados teriam conversado com a besta, e o que eles sabiam que ela não sabia. Muita coisa ainda precisava ser respondida. De mais importante, quem teria invocado-a? Se ela permaneceu selada por tanto tempo, algo certamente a removeu visando a destruição da humanidade. A história certamente ainda não teria terminado, embora tivessem a aliança firmada.

HP: 1742/2150 CH: 2014/3175 CHj: 0/300 ST: 00/10


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Nenhuma resposta foi lhe dada. Numa questão de segundos deixou de habitar o plano produzido pela sua mente e voltou a acordar na realidade, tomou o ar para seus pulmões com força e então liberou pelas suas narinas, sentindo o prazer de finalmente está em seu plano com deveria —— Korra-san? —— indagou Chomei, aliviada pelo retorno de sua amiga —— Estou aqui. —— respondeu Korra, no plano mental.

Viu a figura demoníaca em sua forma esbelta pelo mundo real, não pensou em reagir e apenas escutou suas palavras de forma que era possível perceber que a reação de seus companheiros teria sido diferente da sua, um pacto teria sido formado com o demônio e quem poderia dizer o perigo que o mundo corria com isso? —— Vocês realmente fizeram isso? —— foram as únicas palavras que a ninja ressoou, estando longe dos dois heróis da humanidade, mas já desejando que seus pensamentos não passagem de um mero preconceito contra o demônio.

.........

Na consciência da bijuu a ninja adentrou, caminhou um pouco até está de frente com a enorme criatura que carregava dentro de si —— Chomei-sama, você se sente presa a mim? Deseja liberdade? —— questionou-lhe, mesmo que sem necessidade, queria ouvir uma confirmação da própria besta sobre a pergunta feita pela encantadora mulher —— Jamais! Você sabe que o selo está enfraquecido desde que liberamos todo meu poder, foi uma decisão conjunta, nunca tratei e nunca tratarei nossa união como uma prisão —— respondia a bijuu arrancando do rosto da mulher um leve sorriso.

—— Eu tenho medo. —— disse Korra, baixo, quase inaudível —— Isso prova que ainda é humana, mas o que lhe causa esse sentimento? —— questionou Chomei —— Aquela mulher ali fora é o mesmo monstro que enfrentamos antes, tive oportunidade de conversar com ela antes de voltar para essa realidade e lá ela chegou a ameaçar a toda a humanidade, mesmo assim parece que ela foi tratada como aliada, e eu realmente não sei o que fazer —— concluiu a ninja.

—— Korra-sama deixe disso! Eles são seus companheiros, já lutaram diversas vezes a seu lado, por qual motivo não os confronta?
—— Não me sinto no direito, e prefiro continuar assim.
—— Isso é uma tolice garota!
—— Você não ver Chomei-sama? Indiferente ao que eu diga, eles jamais irão de fato me ouvir, de longe você pode ver e sentir a conexão desses dois, são sempre eles, a chave de tudo, as defesas da humanidade, sempre serão eles e não importa o quão próximo consiga ficar deles, eles ainda serão eles.
—— Garota...
—— No momento só me resta confiar nas palavras de Mordred, sua aliança feita comigo para proteção de Chara, se isso for mantido, já me basta.


.........

Retornou a realidade, aproximando-se de Mako e, mesmo sem muita vontade ou coragem, questionando-lhe —— O que você fez? —— soaria em um tom leve, como se realmente temesse a resposta.

Korra; 2625/2625 5525/3425 500/500 000/400 02/14
Chomei; 2475/4500

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Kinarra, O Demônio do Som
—————


As palavras de Mako e Mordred selaram o acordo com o demônio, que naquele momento, encarando os guerreiros a sua frente como aliados, transferiu, por meio do solo, repleto de seu chakra, uma pequena porção de sua energia a todos que ainda se mantinham vivos – Esse é um presente meu para vocês, guerreiros, para que deem segmento aos nossos planos. Usem-no com sabedoria -.


Quando tudo parecia acertado, o grupo discutia entre si ou com suas bestas seladas, e até mesmo a criatura demoníaca na retarguarda havia retornado a terra, a expressa de Kinarra mudou. O sorriso de Kinarra, uma mistura de malicia com real felicidade, foi substituído por assombro. O rosto do demônio girou, procurando algo as suas costas, mas era tarde de mais...

Uma única e grande estaca de luz surgiu pelo ventre de Kinarra, fazendo com que no ato ela regurgitasse seu próprio sangue, negro, como a tinta dos polvos. Diante do
golpe fatal, Kinarra caiu de joelhos, revelando para os heróis, o portal que havia se aberto as suas costas.

Do portal, surgiu um belo homem, de sorriso gentil, loiro e que ao abrir seus olhos, revelou o que talvez mais impressionasse a todos ali... O Rinnegan.
Trajando túnicas brancas, o homem trazia em sua mão esquerda um estranho objeto de madeira – Você? -. Sorrindo, ele realizou um único selo com sua mão direita, fazendo com que marcas luminosas brancas surgissem no chão ao redor dos heróis, os imobilizando.

O estranho foi até Kinarra, que lutava, inutilmente, para se levantar. Com um segundo selo de sua mão direita, estranhas projeções negras surgiram do objeto de madeira. As projeções, semelhantes a sombras, avançaram contra o demônio e lhe envolveram.

Enfraquecida pelo golpe anterior, Kinarra nada pode fazer – Veja só o que você se tornou Kinarra. O cárcere parece ter acabado com tudo aquilo que um dia você foi. Se aliando aos humanos, os parasitas desse mundo. Mas eu estou aqui para corrigir isso... Ao meu lado, você será capaz de restaurar esse equilíbrio que tanto procura, Kinarra -.

As sombras arrastaram para fora do corpo do demônio o seu chakra e sua existência. Do demônio, só restava agora o que um dia havia sido seu receptáculo. Seu poder agora jazia selado no objeto segurado pelo estranho.

Mais feliz do que antes, o homem ergueu o objeto a sua frente, afim de contemplar seu trabalho. Foi então que os heróis puderam ver do que se tratava. Kinarra havia sido novamente selada, mas dessa vez, dentro de uma mascara ritualística de madeira.

Sem mais delongas, o homem voltou a baixar a mascara e encarou todos os ali presentes. Seu sorriso se manteve enquanto ele voltava para o portal – Addio -. Aqueles que mantivessem seus olhos fixos no rosto do homem, poderiam notar, nos últimos instantes, enquanto se transportava, seu sorriso e olhar carismático dando lugar a uma expressão diferente, uma expressão de ódio.

Um segundo após o desaparecimento do portal, as marcas de luz também desapareceriam, liberando os guerreiros de seu cárcere.



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Miseráveis como você ainda não conhecem as dores de um homem. Nós faremos o julgamento de Deus.
[NPC] Servo de Jashin
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
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