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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Floricultura da Vila
Descrição: A garota que cuida da floricultura agora é uma Kunoichi (ninja) médica muito atarefada, sua missão é cuidar da Floricultura enquanto ela está fora! Se tem alergias a flores, use uma máscara!
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Não se contavam muitos dias desde quando me tornei Genin; para ser sincero, aparentemente meus pais davam mais importância ao cargo do que eu, marcando a data no calendário e regozijando-se da "conquista" para os vizinhos. Eu, entretanto, já havia descansado meus olhos sobre o próximo cargo, e buscaria me qualificar com louvor para que o atingisse. Iria conceder-me mais oportunidades de testar mais insetos e viajar mais, isto é, submeter minhas espécies em outros climas e torná-los ainda mais fortes. Mas eu sabia que teria de começar por baixo, me submetendo a missões não tão honrosas para que fizesse um nome para mim mesmo e me mostrasse ser um shinobi de confiança perante os olhos dos superiores. Era uma dessas missões não tão honrosas, inclusive, que buscava, ao adentrar no complexo da Folha que distribuía as missões. O primeiro balcão, mais embaixo em relação aos outros, entregaria-me as de nível D, portanto já me familiarizava com o trajeto e alguns aspectos determinantes do mesmo. Não buscando estender meu tempo, apenas coletei a tarefa em questão e saí da estrutura.

Interessante ─, pensei comigo mesmo, em uma rua qualquer do vilarejo, enquanto meus olhos me norteavam em um resumo da missão, no pergaminho em que recebi. Uma oportunidade de visitar a floricultura oficial da Folha, sendo assim a que mais recebe incentivo governamental para continuar funcionando, vai me fornecer vários tipos de folhagens que reagirão de maneiras diferentes sob meus insetos; poderei trabalhar e treinar simultaneamente, se for responsável o suficiente. Agora que já havia colhido motivação o suficiente para que carregasse uma missão tão inútil, apertei meus passos para que não perdesse mais tempo do que o estritamente necessário nesta missão - pretendia efetuar outra no mesmo dia.

O interior da floricultura - que facilmente poderia ser dito como palácio - era exatamente o que esperava, salvo o imenso perímetro que ocupava, embora não fosse de surpreender. Trancafiando o local pelo lado de dentro (já que era um dia de folga) e repousando a chave num balcão próximo da fechadura, busquei com os olhos a salinha mencionada no pergaminho que continha os equipamentos apropriados para a manutenção do ambiente. Varria pelos cantos do local, passava um paninho úmido pelos balcões, regava as plantas de maneira apropriada e embalava as que deveriam ser entregues no dia seguinte, durante todas as ações liberando uma pequena quantidade de insetos de meu corpo para que analisassem e se adaptassem ás diferentes folhagens. Querendo ou não, esta flora concentrava-se em reunir todo tipo de plantas dos arredores da vila e, portanto, caso eventualmente tenha que realizar missões nas proximidades - algo provável - já teria meu grupo de insetos das demasiadas espécies acostumados com o terreno. Na mesma pressa que entrei no local, concluí o processo de limpeza, cerrei a porta com as chaves novamente e efetuei as devidas formalidades para entregar a missão e ser devidamente recompensado pelos serviços prestados.

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Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
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Reformas da Vila
Descrição: Desde o último ataque, a vila está sendo reconstruída, e você como um jovem ninja deve colaborar! Sua missão é pintar muros e cercas por toda a vila!
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Outra tarefa leviana. ─  Reclamei silenciosamente, apenas em meus pensamentos, conforme passeava para fora da central de missões de meu vilarejo e bisbilhotava o pergaminho que havia recebido. O distrito afligido em questão era distante de minha casa, mais próximo aos grandes portões ao Norte, portanto não tive nem mesmo a ciência do ocorrido; o pior já teria passado, provavelmente, portanto caberia a mim conduzir uma pequena reforma no perímetro que foi refém do combate. Atípico, na verdade; ultimamente não tínhamos recebido nenhum ataque tão perto do coração do País do Fogo. Tempos mais pacíficos, suponho. Caminhei até o distrito em questão e, com um olhar superficial, pude entender o motivo de Genins estarem sendo requisitados no local: Civis estavam isolados da propriedade. Provavelmente os anciãos decidiram que o mais sábio nessa situação seria evitar que a grande massa soubesse deste acontecimento em específico. Poderia ser o sinal de algo grande, mas também não poderia ser nada. Se fosse algo importante não me contariam ainda, de quaisquer formas.

Não tive tempo de pensar muito, já que um velho rabugento com uma prancheta de nomes aproximou-se de mim e ralhou que estava atrasado. Eu não estava atrasado, mas ignorei-o; confirmei meu nome na chamada, rebusquei num caixote grande as ferramentas que precisaria - um balde de tinta, alguns pincéis, estacas de metal e cercas - e dei início ao trabalho. Mais leviano quanto se fosse de esperar, perdi boa parte do tempo fazendo com que as estacas de metal estivessem alinhadas com o posicionamento das cercas. Vi que alguns outros Genin estavam presentes nas redondezas desempenhando tarefas similares em relação á reforma, mas preferi fazer jus a minha reputação e não interagir com nenhum deles. O trabalho de pintura mostrou-se mais fácil, terapêutico até, caso eu ficar fora do sério fosse possível. Como concluí as tarefas requisitadas no final da tarde, imaginei que não poderia desempenhar outras missões naquele dia, portanto reorganizei os itens de utilizei, verifiquei e preenchi o uso dos mesmos numa planilha antes de sair e rumei diretamente para casa, já que a central de missões estava distante demais para que recebesse minha recompensa hoje e estava razoavelmente cansado fisicamente após as missões realizadas.

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Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
nujabes.
Genin
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aprovadas. não esquece de botar ficha na sign.
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84635-gf-ume
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Minas Subterrâneas - Resgate
Descrição: Você sente um tremor e de repente, uma das minas desabou! Você deverá procurar e resgatar os trabalhadores que não conseguiram sair! Haja rápido e com cautela!
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Acordei cedo neste dia, sem nenhum motivo profundo: Já era de acordar cedo, então mais cedo ainda para mim seria algo em torno das quatro ou cinco horas da manhã; sempre defendi a tese de que o ato de dormir não era muito útil, salvo algumas ocasiões como em missões, calculando o descanso de maneira tática, ou em exaustão, quando as tarefas mecânicas não podem mais ser exercidas corretamente ou com maestria, variando com a consciência de cada um. Sabia que poucos partilhavam essa opinião já que, agora que caminhava por entre as ruas do vilarejo, poucas eram as almas despertas. Algo sobre acordar numa paisagem bem semelhante com a qual você foi dormir me agradava bastante - fora que meus dias seriam mais úteis quanto mais cedo eu acordasse. Como não senti nenhum efeito colateral negativo sobre a redução de minhas horas de sono até o momento, creditei-me como um projetor de uma boa ideia, para variar. Após uma sequência de passos sobre as ruas de iluminação intermitente nesta hora da manhã, cheguei ao meu destino; a central de distribuição de missões da Folha. Repousei meus olhos sob seus traços um ou dois segundos e me expulsei do estado contemplativo, adentrando a estrutura sem morosidade.

Uma correria atípica tomava conta do primeiro andar do complexo, fazendo-me observar o padrão de movimentação das pessoas agitadas por alguns momentos, me mantendo próximo da entrada. Estes poucos segundos de observação metódica me fizeram notar que, apesar da aparente histeria em massa do local, os atendentes do balcão, que entregavam as missões, continham sua ansiedade em seus rostos, não buscando fugir do local ou coisa do tipo e, já que pareciam não querer sair dali, aproximei-me em busca de informações aprofundadas. Não precisei perguntar. ─ Acordou cedo, Shinobi? ─ Retoricamente indagou uma das atendentes, rapidamente abrindo determinada gaveta como se tivesse executado o movimento repetidas vezes (o que provavelmente é verdade). ─ As minas ao leste estão um caos. Algo deu errado com a nova ferramenta que receberam e precisam de ajuda. ─ Retirou um pergaminho esteticamente típico de missões e iria chocá-lo contra meu peito se minha mão não tivesse interrompido o movimento. ─ O que precisar está no pergaminho. Foi redigido em massa poucos minutos depois do incidente. Agora vá! ─ Não precisei ficar para ouvir esta última sentença por inteiro, saindo tão calado como quando entrei do local, desta vez correndo. Os telhados similarmente arquitetados daquele distrito pelo qual eu passava facilitavam minha corrida por eles sem ter de remover minha atenção visual do pergaminho que recém recebi. Li superficialmente as escritas, já que não precisaria do mesmo para ter de saber o que fazer; se pessoas estavam em perigo, teria de tirá-las de lá e pronto.

A gritaria atrairia ou repulsaria quaisquer transeuntes das redondezas, já que poderiam ser ouvidas a uma razoável distância. Como me aproximei por cima dos telhados, tive, por alguns instantes, uma visão panorâmica das dimensões do problema e de como era composta a entrada da mina e suas divisórias através das veias da caverna. Nas redondezas, alguns saíam correndo exaustos do local, outros se encontravam inconscientes no chão e os mais corajosos entravam e saíam do local acidentado em busca de seus companheiros. Das poucas ruas que davam acesso a estas minas, um constante tráfego de equipes médicas se notava, tanto na direção da emergência, buscando feridos, como na direção oposta, levando os que apresentavam um agravante emergencial para o hospital mais próximo. Obviamente estavam curtos em pessoal, portanto saí da condição de observador e entrei na de ajudante. Com uma breve descarga de chakra conforme corria guarida adentro, meus Kikaichū eram despertos, rapidamente alastrando-se pelas vigas do interior da construção conforme eu acelerava a corrida por dentro do local, espalhando-os gradativamente. Os remanescentes do local - cerca de vinte e poucos, pelo que contei mentalmente - não precisavam de minhas direções ou orientações para que entendessem que esse era o momento para correrem por suas vidas. Mantive meus insetos fortes e sólidos em posição por tempo o suficiente para que todos os sobreviventes fossem retirados. Casualidades ocorreram, mas senti que fiz diferença mediante o número de sobreviventes e isso foi o suficiente para me satisfazer temporariamente.

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Biblioteca da Vila
Descrição: A faxina se estende aqui também, só não vale ficar lendo os pergaminhos ao invés de limpar!
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Acordei mais cedo novamente; quando uma teoria é colocada em teste e obtém resultados positivos, ela provavelmente deixa de ser uma teoria e se torna um fato sobre o que ela dita. Pensando desta maneira, da última vez que acordei cedo fui capaz de participar numa missão que aprimorou meu controle sobre os meus insetos. Detestava ser muito otimista a troco de nada, portanto não esperaria outra oportunidade tão boa assim, mas já tinha um fundo positivo em relação á ação de acordar cedo. Efetuando as ações tradicionais, como arrumar minha cama, indumentar-me, alimentar-me e realizar a higiene pessoal, saí de casa antes de meus pais acordarem, pouco depois das cinco horas. O aspecto noturno que os começos de manhãs tinham ainda causavam um efeito positivo sobre meus olhos e sobre minha mente, portanto acautelei meus passos para que desfrutasse da pequena caminhada que agora realizava.

Tão compassadamente quanto caminhava também subia o lance de escadas complexo adentro. Ao entrar, parei por um momento para me recordar da histeria que inundava o local da última vez que havia entrado; não era um trauma ou coisa do tipo, afinal de contas não sentia nada relacionado - nem tenho certeza se consigo sentir algo tão complexo -, mas encontrava uma suavidade revigorante na situação pacífica atual do local. Ao redor destes horários as filas para receber tarefas ninja não era muito grande, portanto meu tempo de espera não me incomodou. A assistente que distribuía as missões era a mesma da última vez. Não havia reparado o quão hábil era em desengavetar os pergaminhos e entregá-los aos outros Genins; já era minha vez. Me mantive estoico enquanto ela lidava com o que tinha que lidar e me atribuía a tarefa. Não estava prestando muita atenção, mas até onde vi me olhou de canto enquanto aprontava o pergaminho uma ou duas vezes; era esquisito ser esquisito. Apenas peguei pergaminho e saí do local.

Manuseei o pergaminho, estreitando-o de maneira que me revelasse a totalidade de seu conteúdo; talvez algo quieto que beirasse o monótono fosse o que eu precisasse. Um exercício de paciência, diligência e organização. Nada de errado com isso. Na verdade, eram virtudes que me foram ensinadas desde meus primeiros anos de vida. As informações não eram muito abrangentes no pergaminho, portanto fui capaz de memorizar seu conteúdo e guardá-lo no meu bolso após, iniciando a locomoção para a biblioteca o mais rápido possível.

Se eu tinha creditado a floricultura da vila como grande, deveria repensar meus conceitos dimensionais após presenciar o volume da biblioteca da Folha; era um verdadeiro palácio. Uma diferença negativa entre ambos era que esta estava em horário de funcionamento, portanto seria difícil manter um ambiente limpo e organizado com pessoas transitando pelo perímetro constantemente; dei meu melhor independente. Lustrei os balcões, poli os carpetes e reorganizei alguns livros mal colocados por alguém descuidado. Com o processo concluído, retornaria para a central para que pudesse entregar os pergaminhos pendentes e coletar a recompensa dos serviços prestados.
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Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Tama
Genin
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"Os homens devem moldar seu caminho;
Quando você vir o caminho em tudo o que fizer;
Você se tornará o caminho."
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Proteja a Entrega
Descrição: Você deve levar uma encomenda de uma vila aliada saindo da nossa vila, tenha cuidado muitos ninjas querem o conteúdo da entrega, garanta que ela chegue a salvo e sem nenhum dano até a outra vila.
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Acho que, nesta altura, já posso considerar acordar de madrugada como um hábito comum de minha pessoa. Não havia detectado nenhum revés físico proveniente do novo costume, portanto pretendia dar continuidade nesta estratégia. Sob a luz noturna trajava devidamente minhas indumentárias, me aprontava e preparava uma pequena refeição antes de sair. Não sabia ao certo se o fazia pela fome ou por julgar ser agradável sentar na mesa da cozinha, alinhada com a janela, e observar a pouca movimentação que se encontra nestas horas da manhã do lado de fora. Independente do motivo, este foi saciado quando terminei de apreciar meu natto e bebericar alguns goles de chá, lavando rapidamente o que usei - evitando barulhos desnecessários para não incomodar os que dormiam - e saindo de casa sem prorrogações.

O pensamento que ocupava minha mente na caminhada desta vez era a estratégia que havia empregado numa missão recente, onde minha incumbência era resgatar alguns trabalhadores das minas após seu desabamento, causado pelo teste mal-sucedido de uma nova ferramenta de escavação. A estratégia que dissertava foi a de reforçar as vigas em colapso com o uso da força bruta de meus insetos, agrupando-os nas extremidades que se rompiam conforme isso acontecia. Presume-se que foram as casualidades que me fariam retomar meus passos e questionar minhas ações daquela vez, mas na verdade estava razoavelmente satisfeito com os resultados da situação e em paz de consciência por ter salvo um bom número de possíveis vítimas; o verdadeiro motivo de questionar as medidas que tomei era um velho hábito que carregava comigo. Nunca perguntei aos meus pais se herdei este traço ou o desenvolvi, mas havia notado que este era um dos processos mais fáceis de se melhorar futuras tomadas de decisões: Com base em experiências prévias. Não pude ver outros cenários que outras de minhas ações teriam oferecido melhores resultados, já que buscava sempre analisar e calcular friamente as possibilidades e as porcentagens de sucesso, escolhendo a maior e empregando-a o mais rápido possível. Estava em paz comigo mesmo - e deveria estar, para que estivesse completamente apto a realizar a missão que estava prestes a receber. A atendente da central de distribuição de missões era outra das últimas vezes. Ela saiu? Ou não trabalha todos os dias? Irrelevante; adquiri o pergaminho e saí silenciosamente.

Uma pequena missão fora da vila me fazia questionar os critérios que eram usados na distribuição de missões na vila; eu havia recebido a oportunidade de sair dela por que me mostrava ser de confiança? Ou foi apenas sorte? Buscaria responder estas perguntas de maneira lógica no trajeto até os grandes portões da Folha, onde fui instruído a me dirigir para coletar a devida encomenda. ─ Olá. ─ Limitei-me dos cumprimentos prolongados, abrindo o pergaminho para os dois ninjas que recepcionavam e orientavam os demais num pequeno balcão de atendimento aos pés das muralhas da vila. Levando em conta a facilidade de locomoção, recebi uma mochila para o transporte da encomenda que deveria entregar. Não quiseram me perguntar diretamente, mas um leve desconforto em seus rostos e os constantes olhares para dentro da vila - como se estivessem buscando minha equipe - me contavam tudo que eu precisava saber sobre o espanto destes. Para ser sincero, me senti mais confiante após. Coloquei a mochila em minhas costas e vesti o capuz da blusa que sempre vestia e parti em caminhada.

Os trajetos de ida e volta não apresentaram nenhum risco que valha a pena ser profundamente mencionados; alguns lobos esfomeados que agora já não sentem mais fome, alguns bandidos inexperientes que não vão mais ganhar experiência e algumas horas de caminhada; nada extraordinário, mas dentro do estipulado para uma missão deste nível. Quem imaginaria que eu estivesse transportando um chá medicinal para uma loja do gênero renomada dentro do País do Fogo. Entreguei o pacote, recebi a recompensa e me retirei.
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Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
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Calçamento das ruas
Descrição: Algumas ruas estão sem calçamento, estão somente no barro, ajude alguns trabalhadores na estrada ao norte da vila.
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Aparentemente sempre que luto sou colocado em alguma tarefa simples e básica; calçar algumas ruas no vilarejo. Qual era a mensagem para mim através disto? Manter-me humilde? Dificilmente, a julgar pela arrogância de alguns ninjas em postos mais altos. Talvez o mais provável seja "não receberá missões interessantes sempre"; faz mais sentido. De quaisquer formas, teria tempo o suficiente para pensar no significado oculto de uma tarefa subalterna enquanto estivesse atirando cimento sobre o barro. Já era a segunda missão do dia, pouco depois da hora do almoço quando retornei para a central em busca de tal missão. A fila nesse horário é, geralmente, bem grande, mas fui do mesmo jeito para que pudesse me livrar o quanto antes de uma tarefa ruim ou desenvolver experiência o quanto antes numa tarefa com ação. Aguardei minha vez, coletei o pergaminho e li-o brevemente antes de seguir o mapa impresso no mesmo que levaria para o local de obras.

Apresentei-me formalmente, realizando as burocracias antes de começar e, equipando-me sob a roupa já adornada com alguns aparatos de segurança e proteção, iniciei o trabalho. Diferente da última vez que realizei algum trabalho de reconstrução na vila, os trabalhadores eram predominantemente civis, isto é, treinados para fazê-lo ao invés de Genins. Não só era reconfortante estar próximo de profissionais como também não me sentiria desgostoso por não interagir com nenhum deles, salvo algumas ocasiões em que precisava de auxílio ou possuía alguma dúvida sobre a melhor realização de alguma das tarefas impostas. Apesar do trabalho como um todo ser simples, era demorado e requisitava paciência, portanto tomou-me toda a luz do sol e, quando terminei, tinha energia apenas para entregar a missão e sua recompensa e depois dirigir-me para casa novamente. Mais uma desagradável incumbência fora do caminho e um pouco mais de recursos para me aprimorar posteriormente.
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Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
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Estou notando que você não tem postado seus status. Este é um post em ON, portanto, você deve postar status e armas básicas ^^

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"Os homens devem moldar seu caminho;
Quando você vir o caminho em tudo o que fizer;
Você se tornará o caminho."
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Pílulas do Soldado 
Descrição: Vá até o laboratório da vila, e encontre a ninja responsável pela produção de pílulas do soldado, você será solicitado a recolher produtos raros por toda a vila (florestas, montanhas, minas etc).
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Agora era rotina: Acordar alguns minutos antes do despertador, por volta das cinco e meia da manhã, vestir-me e alimentar-me silenciosamente para não despertar os outros, caminhar calmamente pela cidade quase vazia em direção da central de distribuição de missões da Folha e dar início ás tarefas o quanto antes - e foi exatamente o que fiz. Em comparação com a maneira que os últimos dias tinham se desenrolado até então, todas as minhas ações tinham sido bem rotineiras e nada fora do normal tinha sido percebido por mim. Após retomar meus últimos passos em minha mente e me retirar de devaneios inúteis, sentei-me num banco na pequena praça ao redor da central de missões para que pudesse ler o conteúdo do pergaminho que há pouco coletei. Em resumo, teria uma boa oportunidade de melhorar o mapa geográfico que tinha em minha mente da vila da Folha, portanto, não seria nenhuma tarefa braçal sem sentido que não acrescentaria muito em minha trajetória. Envelopei o pedaço de papel novamente e resguardei-o no bolso da frente de minha jaqueta, deixando o banco e rumando ao objetivo inicial.

O complexo de laboratórios que tínhamos era reservado, pelo que testemunhava; desde que entrei no edifício, não me deixaram sozinho em nenhum ponto das andanças. O assistente da vez que me guiava para uma das salas dos cientistas tinha a expressão "estou cansado de conduzir ninjas á missões" estampada em seu rosto, se me perguntasse. Não me importei. O cientista, por outro lado, mostrou-se solícito assim que cheguei; iria ajudá-lo diretamente, afinal de contas. ─ Muitos ingredientes! Pouco tempo! ─ Tremelicava a aguda voz enquanto andava rapidamente de um lado para o outro da sala, tarefando o que pareciam ser umas dez coisas ao mesmo tempo. ─ A lista, é claro!! Aqui. Rápido, rápido! ─ Entregou-me um papel recém rasgado e mal escrito, me enxotando do cômodo e trancafiando a porta logo em seguida. Antes que pudesse ler mais uma vez sobre o que teria de fazer, o assistente começou a me escoltar pelo caminho de fora. Que local peculiar.

Finalmente tive tempo de analisar o pequeno pedaço de papel rasgado de um caderno qualquer; o termo "letra de médico" deveria ser repensado após averiguarem esta escrita. A tarefa em si não se mostrou desafiadora, já que junto dos ingredientes se encontrava um marcador auxiliar sobre em que parte do vilarejo encontraria-os e pelo menos uma pessoa que poderia ser de ajuda caso eu falhasse em fazê-lo com minhas próprias mãos; não precisando consultar ninguém a respeito, devolvi os ingredientes pelo final da tarde para o cientista que, independente das horas que haviam se passado, demonstrava o mesmo ecleticismo em suas ações da primeira vez em que nos encontramos. Pareceu surpreso que eu realmente tinha conseguido. Ele mesmo se ofereceu para entregar o pergaminho assinado para a central além de me atribuir a recompensa. Nos despedimos brevemente e saí.
500/500;
[10] Kunais (10);
[01] Kibaku Fuda (04);
[04] Kemuridama (04);
[05] Shuriken.

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Fazendas da Vila
Descrição: Alguns animais estão atacando as plantações da Vila. Sua missão é aniquilar estes animais.
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─ Ayato é você? ─ Questionou-me uma voz ríspida e em ritmo acelerado atrás de mim, em média distância, fazendo com que eu cessasse meu andejo, apenas inclinando a cabeça para o lado mostrando-o que sua presença havia sido notada. ─ É uma missão urgente. Mas ainda é Rank D, então não se anime muito. Alguns animais estão atacando plantações de grande importância para o vilarejo, já que nesta primavera não crescerão de volta se forem destruídas. Neutralize-os rápido! ─ Ordenou-me com segurança o suficiente para que me fizesse dar meia volta apenas para olhar para o vazio, já que já tinha desaparecido. Muitas coisas ficaram abertas á questionamento, com essa ação: Eu teria sido o único escolhido? Por que? Quem era este homem? Qual fazenda ele se referia? Poucas respostas puderam ser coletadas. Como ele não me deu a localização, deve ter presumido uma de duas opções: (1) A localização era óbvia ou (2) já que me escolheu pessoalmente, eu deveria ter a habilidade de descobrir. A probabilidade maior, de acordo com alguns cálculos mentais, era do número um ser a alternativa correta. Se a localização fosse óbvia, seria na fazenda mais chamativa da vila, ao leste dos grandes portões. Quando cheguei nesta conclusão, já estava correndo metade do caminho pelos telhados em alta velocidade.

Agora que já havia adentrado na área agrícola do vilarejo, segui correndo por solo; levaram-se poucos minutos para que meus olhos captassem uma pequena aglomeração de fazendeiros e transeuntes locais sob uma cerca, a uma segura distância das plantações que, normalmente, não ofereceriam perigo - meu calculo estava certo. Aproximei-me o suficiente dos mesmos para que, através de uma breve e pequena concentração de chakra, pudesse pular por cima dos mesmos, aterrizando agora entre os observadores e o que parecia ser um moderado agrupamento de búfalos selvagens. Enquanto os kikaichū saíam das mangas de minha jaqueta, perguntei-me o que os levou a demonstrar tal comportamento: Pelo breve contato que tive com estes animais, mostravam-se reservados, tornando-se agressivos apenas quando incitados a tal. Neste momento, estavam aglomerados, correndo juntos e de maneira uniforme como uma unidade, e deveria aproveitar esta chance antes que se separassem e multiplicassem o trabalho que teria se isto acontecesse. Com a poeira levantada de sua frenesi e das árvores que derrubavam, pude fazer uma aproximação segura, estando agora a doze metros de distância dos mesmos. Fazendo uso de um pequeno casebre que servia como depósito para os utensílios dos fazendeiros por subir em seu telhado, dividi os insetos que controlava em dois espessos e abundantes grupos: Por encaixá-los como um "L" tendo o bando de búfalos dentro da curvatura, diagonalizava sua movimentação de volta para as grandes florestas. O forte som do voo conjunto dos kikaichū junto com as leves picadas que ordenei que aplicassem nas criaturas descontroladas surtiam efeito quase imediato, deixando nada além do dano já causado e uma grande nuvem de poeira em sua trajetória.

Antes que os fazendeiros em disparata para minha direção se aproximassem para agradecer, fiz-me desaparecer do local. Questionando-me se isto contava como uma missão no caminho para casa (ele dizer que era uma missão poderia ser um incentivo falso), teria minhas dúvidas saciadas ao encontrar uma generosa recompensa na caixa de correio de minha residência em meu ponto final pelo dia. Ainda me perguntava quem era o homem misterioso.
500/500;
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Tama
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"Os homens devem moldar seu caminho;
Quando você vir o caminho em tudo o que fizer;
Você se tornará o caminho."
Tama
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Flor Púrpura
Descrição: O Esquadrão Médico de sua vila esta desenvolvendo um novo remédio e precisa de uma flor rara só encontrada em uma montanha muito distante, sua missão é ir buscar essa flor para que a produção do novo medicamento seja iniciada.
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Acordei em meu horário típico, me alimentei e me vesti. Encontrava-me contando minhas kunais dentro da minha bolsa de equipamentos quando ouvi, provavelmente pela janela de meu quarto, embora não pudesse discernir ao certo o ponto da origem do som, uma corrida indo para longe. Quando minha atenção foi voltada para a janela em questão, agora interrompendo a contagem que fazia, meus olhos puderam captar uma figura, vestida de azul, rebuscando constantemente em sua bolsa traspassada por seu peito enquanto se movia para longe; era um dos carteiros de minha vila. Não éramos de receber muitas correspondências - já que vivíamos da maneira mais discreta possível - então provavelmente por isso nunca o ouvi tão próximo de minha casa durante estes horários. Resolvi checar nossa caixa de correio fixada no gramado antes de sair. Um envelope cuidadosamente adornado descansava sobre o interior do pequeno recipiente de mensagens, sendo convidativo o suficiente para que eu o pegasse. Manuseando-o ainda ao lado de fora de casa, rapidamente vi uma pequena e distinta caligrafia ao rodapé do exterior da mensagem: "Aos cuidados de Aburame Ayato". Curioso, cerrei a caixinha de correio e trouxe a carta junto a mim para dentro da minha casa, dentro de meu quarto. Posicionando-a sobre a mesa de leitura, abri-a com cuidado para que não rasgasse nenhuma parte do papel.

Um pequeno mapa foi o primeiro detalhe que me chamou a atenção no envelope, colorido e com uma marcação na parte cinza do desenho, que representava as montanhas. Agora, tomei o tempo para ler a parte escrita do envelope:

"Aburame Ayato. É com grande honra que a unidade médica de Konohagakure no Sato encontra-lhe com esta mensagem. Não só uma mensagem, mas uma missão de suma importância; importante o suficiente para que fosse pessoalmente escolhido por seus superiores para nos representar numa importantíssima busca. A "Flor Púrpura", como tradicionalmente é chamada no País do Fogo, é um componente extremamente raro e poderoso dentro da medicina. Costumamos ter um estoque destas colhido durante o inverno, administrando-o de maneira que dure todo o ano. Entretanto, após os últimos eventos internacionais que envolveram nossa estimada Vila da Folha, o estoque que tínhamos foi-se mais rápido do que o previsto. Abaixo, encontrará um mapa que o auxiliará no encontro desta flor. A unidade médica da Vila da Folha lhe deseja uma boa jornada e um retorno seguro."

Interessante. Fui pessoalmente escolhido para a coleta de um ingrediente médico de suma importância no tratamento mais rápido e eficaz de feridas profundas de combate. Consultei o horário num pequeno relógio de parede próximo de minha cama e, calculando o tempo de viagem, julguei que, se saísse nos próximos trinta minutos da vila, talvez fosse capaz de retornar com a flor púrpura antes que o sol se retirasse. Em uma mochila que havia guardado dentro de meu armário, rapidamente preparei alguns mantimentos para uma viagem de duração moderada: Duas garrafas de água, alguns hambúrgueres envelopados num papel alumínio, um grande mapa e minha bolsa de armas especiais, isto é, das que não se encontravam em minha coxa. Já que estava cedo no dia e meus pais ainda não se encontravam despertos, redigi uma pequena carta notificando minha possível ausência por um período estendido de tempo, grudando-a na geladeira momentos antes de guardar o que usei na cozinha e sair de casa.

As viagens de ida e volta mostraram-se uma prova de resistência, mas minha mochila de mantimentos mostrou-se um adendo extremamente útil para que eu conseguisse realizar a caminhada a tempo. Pude colher algumas flores ao topo da montanha, aproveitar a sua vista por um pouco e retornar em segurança e com mantimentos de sobra; entreguei a flor para o agradecido hospital, coletei a recompensa da missão com um acréscimo pela prontidão e rápida execução e retornei para casa com luz do sol. Descansaria por apenas alguns minutos antes de buscar outra missão na central.
500/500;
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Acampamento Médico
Descrição: Existe um acampamento médico muito próximo de nossa vila, eles estão fazendo estudos de campo, para encontrar novos medicamentos, vá até lá e auxilie-os na defesa do acampamento, pois há suspeitas de Ninjas Renegados nos arredores.
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─ Já que foi tão bem nesta última missão, Ayato-dono... ─ Disse um dos gerentes da unidade médica da Folha enquanto eu ia embora do hospital, tendo acabado de entregar a mais recente missão que havia feito para a organização. Abri a porta, mas a voz do mesmo, Shizumaru-san, fez-me parar e dar ouvidos ao que teria a dizer. ─ Bem, nós estabelecemos uma unidade avançada num campo aqui perto. Nesta última semana, entretanto, temos tido algumas complicações. ─ Olhou para a mesma em que seus cotovelos se apoiavam nesta última frase, quase envergonhado em admitir que existia um empecilho no progresso dessa tal unidade avançada. ─ Animais selvagens? ─ Investiguei. ─ Ninjas selvagens, isso sim. ─ Agora me virei completamente para dentro da sala do mesmo após fechar a porta que tinha acabado de abrir. Shizumaru voltou seus olhos para mim, prestando atenção em meus movimentos, talvez tentando descobrir por meio deles se eu aceitaria ou não. Quando fechei a porta, relaxou sua expressão facial um pouco; estava aliviado em presumir que teria minha ajuda. ─ Pelo que fiquei sabendo nos relatórios escritos, são dois deles. Criminosos fugidos da Folha que por algum motivo não quiseram ir muito longe. Sei que estou pedindo demais, mas- ─ Em que parte da floresta está a unidade? ─ Interrompi-o, tendo ouvido o suficiente para entender a complicada situação e que deveria ajudar. Acertei alguns detalhes finais, assinei um pequeno contrato e recebi um documento que me encarregava da segurança daquela unidade avançada, para que pudesse ter alguma autoridade naquele perímetro se necessário e logo parti em direção ao mesmo.

Tomaram-me pouco mais de quinze minutos para que eu pudesse ver o pequeno assentamento médico; encontrava-se numa área aberta no meio das árvores - talvez as árvores foram cortadas para criar aquele aspecto -, tendo uns bons quarenta metros quadrados ralos em volta do arvoredo. Já que tive de ir pulando de galho em galho e estava em um, os médicos ali presentes ainda não tinham me visto; a unidade médica em si consistia numa grande tenda visualmente impenetrável, com outras três tendas menores espalhadas ao redor do perímetro ralo. Podia ver um ou outro dos médicos entrando ou saindo da tenda maior, onde presumi que ocorresse a maior parte dos estudos que estavam conduzindo por ali. Já que o estabelecimento deles estava em área completamente aberta e vulnerável, provavelmente sua única defesa era a discrição, ocupando uma área pequena daquelas. Acreditando ter feito observações objetivas o suficiente a respeito do pequeno assentamento da unidade médica, pulei do galho em que estava com força o suficiente para que aterrizasse no centro das tendas. Um dos ninjas que estava para fora me viu e, amedrontado, voltou para dentro da tenda. Aguardei em silêncio conforme os companheiros que ele deve ter alertado saíram de dentro, observando quase imóveis minha silhueta. Removi de um de meus bolsos o pequeno documento que assegurava-os que iria protegê-los e, com a mão livre, brevemente deslizei a franja que cobria parcialmente a bandana da Folha, mostrando que não era um inimigo. ─ Ah, finalmente! ─ Bradou um dos médicos que me observavam, dando um suspiro fundo o suficiente que era quase possível enxergar o estresse físico e psicológico saindo de seu corpo e dos seus companheiros que nos rodeavam. ─ Eu é quem deveria estar agradecido por existirem ninjas tão convictos de seus objetivos que não se deixam amedrontar por vagabundos assassinos. Vocês é que estão melhorando as coisas. ─ Confortei-os enquanto afundava meu rosto mais ainda para dentro de minha jaqueta, envergonhado e desconfortável. Consumi apenas um pouco de seus recursos para que meu corpo retornasse ao seu estado pleno e tivesse tempo de ouvir mais informações sobre direto da Ayumi-san, a médica que estava coordenando a unidade médica móvel daquele posto avançado. Redesignei a formação de trabalho de campo deles, afinal, embora não gostassem, deveria mantê-los todos juntos para que sua guarda fosse mais fácil e segura e partimos juntos.

Entendendo que os dois foragidos haviam notado minha presença e não desejavam se aproximar enquanto eu protegia os médicos, presumi que, na verdade, não buscavam violência gratuita: Roubavam medicamentos e ingredientes medicinais. Ayumi não havia percebido ainda. Esperei, portanto, que todos dormissem, e desloquei-me para a terceira cabana menor, que servia como um depósito do que tinham coletado que poderia ser valioso. Não demorou até que os dois criminosos entrassem desavisados na cabana, sendo bem-vindos pelos meus kikaichū, que sugavam seus chakras até que ficassem desacordados. Não apresentaram muita resistência, como de se esperar. Pela manhã, despedia-me dos médicos com os dois foragidos amarrados numa corda, retornando para a Folha com mais uma missão bem-sucedida.
500/500;
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Patrulha Externa
Descrição: Agora que você já possui uma certa experiência, sua missão é fazer uma patrulha aos arredores da Vila. Lembre-se que mesmo assim deve evitar combates e pedir reforços! Não banque o héroi (ainda!).
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Desta vez, recebi a missão de tarde. Utilizei a parte da manhã para terminar um livro e para retorná-lo á biblioteca; durante minha tarefa de limpá-la, tomei um grande interesse na mesma, portanto faria ocasionais visitas para emprestar algum volume que me chamasse a atenção ou coisa do tipo. Com três batidas na porta de meu quarto, minha mãe adentrava o mesmo. Dizendo-me que o carteiro deixou "isso" - que descobri que era um pergaminho - em nossa caixa de correio mais cedo e que preferiu não abrir já que continha meu nome no mesmo, deixou-me sozinho novamente no cômodo. O ornamento verde-escuro inserido com um material diferente do resto do pergaminho e seus acabamentos refinados ressaltavam a importância da mensagem, ainda por cima com meu nome agravado. Puxando o fino e longo amarrilho escarlate que mantinha a mensagem oculta e o pergaminho compactado, estiquei toda a extensão do papel sobre minha mesa de leitura com as palmas das minhas mãos e dei início á leitura que, em resumo, parabenizava meu sucesso nas missões realizadas, por fazer várias delas em um curto período de tempo, por não falhar em nenhuma delas e coisa do tipo e, dizia que, para que servisse de incentivo em minha carreira como um shinobi, teria uma oportunidade única de desempenhar uma tarefa que normalmente se atribuía aos jōnin, que, em resumo, era a missão de efetuar uma patrulha completa em torno do perímetro que a Vila da Folha ocupa. Já no final da leitura contida no pergaminho, concluía algumas instruções finais, como onde deveria apresentar este pergaminho, qual seria a recompensa e afins. Envelopei-o novamente com o fino cordão vermelho, deixando-o no mesmo estado de quando o recebi, guardei-o no bolso de zíper localizado na parte esquerda do peito de minha jaqueta, terminei de me vestir e parti em direção da tarefa em mãos.

Aproximei-me do posto avançado de guarda de meu vilarejo; encontrava-se a apenas uns quinze metros de distância dos grandes portões, isto é, para o lado de fora da Folha. Nada mais era que um grande casebre de madeira recém pintada que apresentava a mesma coloração das árvores do nosso bioma e, em seu interior, apresentava apenas um grande e largo cômodo, sem divisórias. Assim que entrei, pude ver alguns dos jōnin aglomerados em pequenos grupos, conversando entre si enquanto rebuscavam em seus armários seus equipamentos e preparavam-se para sua próxima patrulha ou missão, pelo que supus. Ao fundo da pequena estrutura, para detrás de onde vi os ninjas que descrevo, um balcão estava conectado de uma parede á outra, e ali também se podia notar outros shinobi do mesmo ranque trocando palavras entre si enquanto entreolhavam os documentos que assinavam, os bingo books que anotavam e os mapas que planejavam. Talvez pelas roupas padronizadas e, portanto, iguais em todos, ou talvez pelos expressivos e genuínos sorrisos que davam entre os cumprimentos que se davam, o ambiente familiar era notável. Transpassei todo aquele ambiente caminhando, dirigindo-me ao balcão, identificando algum dos ninjas do outro lado do balcão (supondo que eles seriam aptos a me guiar) que não estivesse ocupado para que me auxiliasse. Assim que o localizei, próximo da parede direita, coloquei o pergaminho entre nós, saudando-o, e, em troca, após alguns momentos de leitura e conversando sobre trivialidades - ele conversando, eu ouvindo -, ele me deu um mapa. Continha dois locais marcados e uma grande linha interligando-os. Assim que vi a imagem, já sabia que aquele era o trajeto que deveria fazer. Agradeci-o, desejando melhoras para sua filhinha gripada, e me retirei do local.

Andejei por poucos minutos pela vívida floresta, rente o suficiente aos portões que separavam o dentro do fora da vila da Folha que podia vê-los com meus olhos quando alguma árvore mais longa ou um tronco mais espesso não se encontravam no caminho, embora não fosse esse vislumbre minha maior preocupação. Assim que acabaram os galhos que serviam como plataformas para minha locomoção, aterrizei numa área com um gramado tão ralo quanto verde e, consultando o mapa mais uma vez e olhando aos meus arredores, discerni que aquele era o ponto de partida da patrulha. Guardei novamente o mapa, vesti uma porção extra de cuidado e atenção e dei início ao importante encargo. Usando o raciocínio de que, a cada porção de missões que eu realize com sucesso receberei uma oportunidade única de lidar com uma incumbência além do meu ranque, pensava que deveria utilizar o dobro do esforço para completá-las quando aparecessem - e esta era uma delas. Pensando desta maneira, a cada cem metros percorridos fazia contato com meus kikaichū que patrulhavam junto comigo, mas faziam um perímetro maior do que o que eu percorria; desta maneira, eles detectariam alguém suspeito antes que este alguém suspeito tivesse o fator surpresa como seu aliado. Até este momento, entretanto, tudo continuava tão pacífico quanto uma visão panorâmica das enormes florestas que percorria. Me mantive alerta independente disto. Uma grande torre acima do nível das mais altas árvores demarcava o primeiro "ponto de encontro", como eram localmente chamadas: Serviam como uma medida adicional de defesa para a vila, assim, os ninjas que efetuavam a patrulha sempre teriam alguém por perto para chamar reforços se fosse esse o caso. Entretanto, apenas passei direto pela mesma, acenando para a dupla de ninjas com binóculos pendurados em seus pescoços, que acenavam de volta após minha passagem. E assim se seguiu durante o segundo e o terceiro pontos de encontro pelo qual transitei, concluindo a patrulha, por fim, sem nenhuma ação; o que não era necessariamente ruim. Retornei os kikaichū remanescentes para dentro de meu corpo e, entregando a missão pelos ninjas que cuidavam dos grandes portões do vilarejo, rumaria ao descanso mais uma vez.
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Caçada aos Ursos
Descrição: Nas florestas próximas a Vila, existem ursos que estão agindo estranhamente, existem suspeitas de que estes ursos estejam sendo manipulados por ninjas de alguma vila inimiga, através de chakra de algum Bijuu. Derrote alguns ursos e recolha amostras de seus pêlos para serem examinados em nosso Laboratório.
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A missão anterior, aparentemente, não só havia sido bem-sucedida mas como também agradou meus superiores - quem quer que sejam. Tinha esta certeza já que fui elegido novamente como encarregado de uma missão de risco moderado que seria conduzida fora da vila novamente; já que minhas missões começaram a ficar fisicamente desafiadoras, seria sábio repensar minha rotina de realização de missões e período de descanso. Duas missões por dia neste ritmo exigente estava começando a se tornar cansativo, pelo que pude aprender de ontem. Embrulhei e guardei novamente o pergaminho, sobre minha mesa de leitura, manuseando-o direto para minha jaqueta, já que havia recebido este em casa novamente. Fiz uma pequena visita a um ferreiro próximo de onde morávamos que costumava prestar serviços para meu clã; não que fosse pedir uma arma cara ou coisa do tipo - não tinha a vontade nem o dinheiro para isso -, mas fazia um tempo desde que eu carregava o mesmo conjunto de armas básicas em minha coxa, portanto troquei por um conjunto novo e afiado por apenas algumas moedas. Passei, também, na biblioteca, mas apenas brevemente: Rebusquei um livro ou dois sobre ursos selvagens e seu comportamento natural, para que tivesse uma base de comparação para com os que iria, em teoria, enfrentar. Também li que maçãs acalmam os ursos, mas comprar maçãs para que meu trabalho fosse facilitado me pareceu um pouco abaixo de mim, portanto não o fiz. Guardei os volumes de volta em seus devidos lugares e saí da biblioteca. Com as mãos nos bolsos e o rosto parcialmente oculto pela alta gola de minhas vestimentas, cruzei os grandes portões verdes que recebiam estrangeiros, viajantes e transeuntes. Desta vez, não precisei dar satisfações ou motivos para os guardas dos portões, apenas cumprimentando-os com um balanço de cabeça ao invés; talvez soubessem das designações que estava recebendo, não que importasse. Com ritmo inalterado, segui caminhando vila afora.

A grande floresta da Folha parecia se movimentar ao meu redor ao invés do contrário; era fácil perder-se com tantas árvores e, em alguns pontos do trajeto, poucas estradas de retorno. Eu, entretanto, já estava devidamente acostumado com o bioma, seja por nascer aqui, seja por passar a maior parte do meu tempo coletando insetos por aqui, seja por eu constantemente passar por estes lados nas missões que recebo. O local onde os ursos foram por último reportados, inclusive, não me era estranho: "O vislumbre", como era chamada aquela pequena área em específico, era composta por um grande campo aberto de grama baixa com um penhasco no final; é uma queda de uns trinta metros até que se atinja a floresta novamente. Por já ter passado por lá, conhecia uma rota razoável por entre os galhos de árvore que usava como plataformas de pulo. Os bramidos das criaturas já podia ser ouvido ao longe. Fiquei, na verdade, agradecido pelo som - serviu para que eu repensasse meu plano de ataque. Talvez não fosse apenas uma tarefa rotineira como as outras tiveram sido. Existe a possibilidade de que a ferocidade destas bestas esteja sendo desencadeada pelo poder de um Biju, afinal de contas. Aproximei-me um pouco mais, cerca de uns quinze metros desde minha última parada, e dei um pulo do galho, elevando meu nível, estando agora amalgamado com o verde do topo das árvores, no final da floresta, próximo ao começo da grama rala. Ainda despercebido, pude ver os ursos. Por azar deles, além de estarem descansando - a escolha de horário foi apropriada, com base no que li -, um Aburame era perfeito para este tipo de missão: Evadi os kikaichū de minhas longas mangas e, aproximando-se dos quatro ursos formando quatro nuvens, atacaram. As feras não esperavam um ataque tão organizado por parte de insetos, portanto, deram algumas patadas no enxame de insetos antes que percebessem que seria inútil, afugentando-se na descida daquela imensa colina, embalando seus corpos ordenadamente em grande velocidade. Isto sozinho seria o suficiente para comprovar as suspeitas referenciadas pela missão, mas tinha não só seus pelos como um pouco do sangue das criaturas e insetos que os morderam. Guardei-os em pequenos recipientes que trouxe comigo.

Não demorei muito para me retirar da área em questão, certificando-me que investiguei todos os cantos daquela pequena área em que os ursos encontraram descanso. Peguei uma amostra ou outra de grama parcialmente ensanguentada de maneira meticulosa, guardando no meu último vasilhame disponível e retirei-me. Entregaria as amostras coletadas para o laboratório encarregado da pesquisa e, após, a missão na central, para que pudesse receber a recompensa devida.
200/200;
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'Brown
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OK

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1) FICHA DE PERSONAGEM
2)CONTA BANCÁRIA
3)COMPRA DE TÉCNICAS
'Brown
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A Procura
Descrição: Recentemente um estudante da Acadêmia Ninja sumiu, sua missão é encontrá-lo e trazê-lo de volta a vila.
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Já se faziam alguns dias desde quando colocaram aqueles cartazes nos postes espalhados pela vila; entretanto, só ia até aí: Não se via o rosto da menina passando nas televisões com muita atenção ou pessoas falando sobre isso. Esta era a pior parte sobre crianças desaparecidas. Talvez só resolveu ir brincar mais longe e voltará para casa logo. Com isso, não se podem mobilizar muitas forças para seu resgate, ou divulgar tanto seu desaparecimento. Os cartazes já foram uma grande medida, na verdade. Provavelmente é de uma família influente ou coisa do tipo; este era o assunto em que as pessoas comentavam nos pequenos mercadinhos, fazendo suas compras, ou nos restaurantes enquanto aguardam seus pedidos na fila. Mas nunca entre as autoridades. Um destes cartazes, inclusive, encontrava-se simbolicamente pendurado num poste, quase na altura do segundo andar de minha casa, sendo assim, quase de frente para a pequena sacada de meu quarto. Era a primeira coisa que se via e que chamava a atenção caso você olhasse através da mesma quando acordasse. Este já era o segundo dia em que aquele cartaz foi ali colocado e, já que contava como missão e o assunto estava me incomodando, resolvi investigar. Não era uma missão comum, afinal de contas, já que não era uma tarefa pendente que ocasionalmente acaba parando na central para que os atendentes distribuam para os novos ninjas; era algo intuitivo, que permitia certa liberdade ao investigador contanto que o paradeiro da menina fosse localizado. Tendo esta liberdade em mente, comecei a tracejar meus planos de investigação mentalmente conforme aprontava meus equipamentos, contava minhas armas e adornava minhas roupas tradicionais.

Passei, por primeiro, na força policial local. ─ Ela é uma colega de sala, e estamos todos preocupados. ─ Esperei que o policial não tivesse tempo o suficiente para realmente investigar a veracidade de minha afirmação quando o encontrei. ─ Resolvi, portanto, ajudar na investigação, para que talvez pudéssemos acabar com isso o mais rápido possível e dar tranquilidade a sua família o mais rápido possível. ─ Emendei a primeira afirmação com esta, para que o policial não tivesse tempo de verificar os colegas de sala da menina ou coisa do tipo. A desconfiança estava presente em seus olhos, mas não em suas palavras, e isso era o bastante para mim. Contou-me apenas o pouco que sabia sobre o caso. Agradeci e fui embora. A única parte importante que me foi contada era o endereço da casa dos pais da menina - e acho que foi por acidente. Independente, resolvi ir lá. Mais alguns minutos de conversa com uma pequena mentira aqui e ali para que confiassem mais em mim fez com que a mãe da menina me mostrasse seu quarto. Enquanto estava distraída, liberei um pequeno punhado de insetos pelo quarto. Pousavam em suas roupas de cama, sandálias ninja e vestimentas. Quando suspeitei que a mãe fosse ver um de meus insetos, todos eles retornaram para mim com um pouco de informação sobre uma localização triangulada por seu faro de chakra e isso foi o suficiente. Assegurei a mãe que traria-a de volta - uma promessa que não saberia se ia conseguir manter - e logo saí do estabelecimento. Agora, dando mais atenção para meus insetos, pude melhor compreender a localização que eles renderam das vestimentas da menina. Parabenizei-os mentalmente e me dirigi para o local em questão, com ausência de quaisquer outras pistas. Brincava com um cachorro quando a encontrei. Tinha seus cabelos quase rosa, uma roupa colegial roxa e, surpreendentemente, parecia limpa, mesmo que estivesse na área dos esgotos da vila. Tinha mais ou menos minha idade, o que deve ter ajudado o policial a não suspeitar de minha afirmação. Era muito bonita. Trocamos algumas palavras, o suficiente para eu entender que saiu em busca de seu cachorro perdido que seus pais não notaram e, enquanto o fazia, ficou na casa de uma amiga. Convenci-a a retornar, agora que tinha seu companheiro canino novamente. Ela concordou, me agradecendo também.

Retornamos para casa. Os pais demonstraram tamanho alívio que parecia que o mundo tinha sido salvo por alguém quando estava próximo á destruição. Me agradeceram quase tanto quanto sua filha, me dando uma generosa recompensa em seguido da qual eu não estava em condições de recusar. Recusei o bônus, ao menos. Retornei para a casa, sendo a maior satisfação daquele dia, para mim, remover aquele cartaz de criança desaparecida do poste que iluminava minha rua.
200/200;
[10] Kunais (10);
[01] Kibaku Fuda (04);
[04] Kemuridama (04);
[05] Shuriken.

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Evento na Acadêmia Ninja
Descrição: Hoje a academia ninja terá uma aula especial mostrando as habilidades dos ninjas já graduados, sua missão é ir lá, fazer uma palestra e mostrar algumas habilidades para motivar os estudantes.
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Não tive a mesma sorte de mais cedo; nenhum carteiro buscou-me para entregar uma missão especial, nenhum cartaz de procurado me convidava a realizar uma missão ou coisa do tipo. Resolvi, portanto, já que estava fisicamente aprontado para a ação, dirigir-me á central de distribuição de missões da Vila da Folha em busca da segunda incumbência da qual tinha direito de realizar naquele dia. Nos últimos dias, estive repensando minha rotina, já que realizar duas missões que fossem fisicamente exigentes por dia seria muito cansativo, mas, tendo este dia como base, poderia manter o que já fazia; provavelmente missões perigosas fossem uma exceção para ninjas de meu nível, de quaisquer formas, se revelando a mim apenas de vez em quando. Bati a porta de minha casa pelo lado de fora e rumei ao local em questão.

Preferia lutar com um biju, resgatar um gato de uma árvore ou limpar a sujeira de um cachorro pelo resto do dia do que ter de dar uma palestra para iniciados acadêmicos; mas não permitiam substituição de tarefas, fora que eu "era um dos poucos elegíveis para esta missão", como a atendente me respondeu após meu pequeno protesto a alguns minutos atrás. Agora, fora do complexo de missões, encontrava-me sentado num banco ali próximo lendo minha tarefa em mãos. ─ Não será problema algum. ─ Pensei comigo mesmo. Apenas deveria ─ me preparar bem. ─ Como disse. Retornando para casa, subindo direto para meu quarto e ali me trancando, abri as janelas para que o cômodo fosse refrescado, rebusquei nas gavetas em busca de uma caneta e um pedaço de papel, e comecei a escrever: Iria redigir no papel como minha iniciação se ocorreu. É claro que os estudantes não estariam interessados em minha prática de entomologia - pelo que sabia, não existiam Aburames na classe mais nova -, portanto resumiria bastante e me esforçaria em dobro para colocar uma visão positiva da academia no papel. Pensaria em minhas primeiras tarefas, o que fiz para passar com louvor, coisas do tipo; era capaz de escrever sobre várias coisas, contanto que eu não fosse obrigado a falar sobre como se relacionar com colegas, como ser expansivo ou coisas do tipo. Imaginei que habilidades tão pessoais assim não apresentassem a necessidade de serem ditas. Também tinha de agradar os superiores que fossem ler o relatório desta missão, portanto coloquei alguns clichês que deveriam ser mencionados, como "respeitar seus superiores", "não esconder nada de seus senseis" e coisas do tipo.

Cogitei fazer uma apresentação entusiasmada e bem articulada, mas me limitei a digitar o papel que escrevi no computador, imprimi-lo e interpretar seu conteúdo em frente a sala de maneira formal e sistemática. Surpreendentemente, todos os estudantes prestaram - ou aparentaram prestar - a devida atenção no que eu dizia; talvez isso tivesse a ver com o sensei daquela sala mencionar que eu tinha me graduado um pouco acima de meus companheiros e isso fez com que as crianças achassem que, se quisessem ser muito fortes, deveriam fazer o que eu dissesse. Explicaria o porquê de eu "ser um dos poucos elegíveis" para desempenhar tal tarefa desagradável. Quando terminei, as crianças aplaudiram, algumas vieram pessoalmente falar comigo e trocamos algumas palavras de incentivo. Não foi tão ruim quanto suspeitei que seria. Agradecendo-os, parti da sala em direção a central, para coletar a recompensa.
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Kaido
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Ladrões nos arredores
Descrição: Soube-se que um grupo de bandidos anda roubando os moradores das pequenas vilas próximas, sua missão é encontrar e enfrentar o grupo.
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O relógio despertou, me acordando. Sistematicamente saí da cama, imediatamente colocando meus óculos táticos antes de indumentar-me com o restante de minhas vestimentas, incluindo a bolsa de equipamentos em minha coxa, que levei em minha mão até a cozinha, pendurando-a numa cadeira enquanto preparava o que fosse comer. Repensando em minhas últimas missões enquanto o fazia, imaginava que a única missão que poderia ter tido um melhor desempenho foi na apresentação acadêmica de ontem, dentre todas as missões; foi mais difícil do que lutar contra ninjas ou efetuar uma ronda nas proximidades do vilarejo. Interagir com uma pessoa já é difícil, salvo uma classe inteira que espera que eu desempenhe todas as tarefas que tento com maestria. Independente, o que é passado é passado. Ao invés de desejar não receber outra missão daquelas, desejava, na verdade, melhorar neste aspecto para que, quando recebesse algo parecido ou fosse forçado numa situação dessas, saberia como lidar melhor. Talvez eu estivesse cobrando demais de mim mesmo para uma primeira missão daquelas, de quaisquer formas. Terminando de comer, lavei as poucas louças que sujei, amarrei minha bolsa de equipamentos em minha coxa esquerda e utilizei-me de minha chave para abrir a porta, sair de casa e trancá-la novamente.

Era pouco depois das cinco e trinta da manhã, portanto as ruas se encontravam no estado que se espera encontrá-las durante este horário; poucas pessoas nas ruas, alguns estabelecimentos abrindo aos poucos enquanto outros nem davam vestígio de vida durante este horário. A luz que as poucas lojas faziam junto com os postes de luz que ainda se encontravam acesos durante este horário - os céus estavam quase iguais durante a noite - atribuíam um bonito aspecto sobre o vilarejo como um todo. A rua que usei para caminhar dava uma visão privilegiada ao monumento dos Hokage. Pelo que me lembrava, nunca tinha pensado no simbólico significado que a escultura apresentava; nenhum ninja de meu clã teve a honra de ter seu rosto eternizado naquele pedaço de rocha. Seria uma honra imensa. Continuaria pensando mais no assunto, mas tive que mudar de rua e, desta maneira, o majestoso monumento sumia de minha visão. Andejei por mais alguns minutos até que coletasse minha missão dentro da central de distribuição de missões de minha vila. Enquanto no começo avaliava a intensidade e o aproveitamento que as missões poderiam me oferecer, agora fazia tudo sistematicamente: Meus olhos deslizavam pelo papel para que eu pudesse receber total compreensão da tarefa que deveria realizar e, uma vez que tivesse entendido e memorizado o objetivo, enrolava o pergaminho e iniciava a realização da missão em mãos. E foi exatamente o que fiz. Mais uma vez, teria a oportunidade de sair da vila na missão, neutralizando um pequeno grupo de bandidos corajosos o suficiente para roubar mas não tanto para agirem dentro da vila da Folha. Provavelmente não teria muitos problemas, portanto, não senti a necessidade de preparar uma mochila que pudesse me manter por longas viagens ou coisa do tipo, partindo da vila diretamente ao invés. Despedia-me dos ninjas guardiões e dos grandes portões conforme rumava ao meu objetivo.

Não encontrei muitas complicações, como esperado. Permiti que meus insetos sugassem cerca de noventa e sete porcento da concentração de chakra em seus corpos lentos e frágeis até que desmaiassem; os habitantes pareciam felizes quando o fiz, mas não ficaria muito ali para saber o desenrolar da situação. Amarrei-os com uma corda resistente o suficiente e arrastei-os até a vila da Folha, por sorte não muito distante, para que recebesse uma punição oficial apropriada. Entreguei, como de costume, o pergaminho contendo as informações sobre a missão na central, recebendo minha recompensa após.
200/200;
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O Mestre em Transformações
Descrição: O Ninja intitulado apenas de, "Mister Henge", está se transformando no Senhor Feudal do País, e arranjando muita confusão. Procure ele pelo continente, e acabe com essa brincadeira de mal gosto.
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─ Ayato-san? ─ A chamada da atendente do balcão do centro de distribuição de missões da Folha, logo após eu concluir a interação de entregar a missão que tinha recém realizado, coletado minha recompensa e estar no processo de sair do local, fez com que eu interrompesse minha caminhada, levemente inclinando minha cabeça para onde meus ouvidos captaram a chamada, dando silenciosa atenção a moça. ─ Na verdade, já tenho mais uma pronta pra você, se quiser. ─ Talvez por várias pessoas estarem olhando para nós, talvez pelo sorriso que a menina esboçava, senti-me obrigado a aceitar para terminar aquilo de uma vez; retornei ao balcão, brevemente, conforme a atendente rebuscava brevemente nas gavetas o que tinha prometido. ─ Obrigado. ─ Talvez tenha sido a primeira vez que dirigi a palavra a alguém dentro daquele complexo; o rosto da senhorita pareceu confirmar-me isto. Talvez achasse que eu era mudo. Hesitou por um segundo em me entregar o pergaminho quando a agradeci, mas, notando o quão estranha era a situação, apressou seu braço e me entregou, devolvendo meus agradecimentos com mais um sorriso. Agora sim, dei meia volta e saí pelas portas num ritmo de caminhada levemente acelerado.

Sentei-me no banco de sempre para analisar o conteúdo do pergaminho. Aparentemente, um impostor estava causando problemas pelo País do Fogo ao se transformar em nosso Lorde Feudal, roubando dinheiro, exigindo respeito indevido, tratando mal as outras pessoas, tentando conseguir serviços de graça e afins; provavelmente as pessoas não acreditavam em sua encenação - qualquer idiota consegue executar uma técnica de transformação - mas isso ainda acabava fazendo com que o País do Fogo - e a vila da Folha, por consequência- parecesse mal e sem seriedade, portanto ele deveria ser parado e eu fui o escolhido para localizá-lo e acabar com seu teatro mal elaborado. Pelo que parecia, ele tentava fazer sua transformação mais crível por aparecer em locais que o Senhor Feudal original apareceria, já que este estava diplomaticamente visitando algumas vilas menores para analisar como poderia ajudá-las - é claro que ele alternou a ordem que visitaria os vilarejos algumas vezes para enganar ladrões, criminosos e assassinos, mas o transformista desavisado não saberia. Isso facilitaria meu trabalho, já que não existiriam dois Senhores Feudais para fazer distinção, tampouco as pessoas esperariam ele lá. Calculei o tempo de viagem que poderia pegá-lo na vila mais próxima possível e, notando que era razoavelmente longe, dei uma passada em minha residência para buscar minha companheira, a mochila de mantimentos básicos para uma viagem de média duração. Cruzando os portões com a mesma apoiada em minhas costas, despedi-me dos guardiões dos portões com um balançar de cabeça discreto.

─ Meu querido povo! ─ Articulava a figura, adornada em vestimentas feudais falsas. ─ Vendo como vocês estão passando por necessidades aqui, seu Lorde Feudal de máxima misericórdia irá os ajudar!! Eu só preciso juntar alguns milhões de ryous. Se vocês quiserem ajudar, fiquem a vontade! Fará com que eu os ajude mais cedo, afinal... ─ Talvez eu tenha me preparado demais para esta missão; ninguém dava crédito para aquele idiota, e era óbvio que era um farsante. Permiti que um de meus insetos o picasse, sugando uma ínfima quantia de chakra deste para que sua transformação fosse cancelada. ─ Vamos. Agora. ─ Ordenei, tomando o homem de medo conforme o devolvia para a prisão da Folha; coletaria minha recompensa e entregaria o pergaminho na central de missões posteriormente.
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Ladrão Comilão
Descrição: Os restaurantes de nossa vila estão sendo roubadas na calada da noite. Já suspeitávamos do Ninja, “Akimino Chouga” , e colocamos um espião para ficar de olho nele. E descobrimos que é ele mesmo que esta roubando os restaurantes e levando todos os itens para o extremo norte. Encontre o Ninja Comilão, e de uma lição nele.
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Mais um começo de dia normal, ao que tudo aparentava. Não que do meio dia em diante as coisas fossem continuar muito parecidas, portanto era exatamente por isto que estava grato de não ter acordado com uma grande luta no meio da vila, uma missão urgente ou coisa do tipo; na verdade, quando se está numa rotina em que não pode escapar, quer sair dela, mas, quando sua vida como ninja se torna (inevitavelmente) um turbilhão de acontecimentos, você aprende a ser grato por alguns momentos repetitivos de paz, tranquilidade e silêncio. Talvez fosse por isso que dei início ao costume de acordar tão cedo no dia: Para que os momentos de paz durassem um pouco mais de tempo; para que a calmaria durasse mais do que a tempestade. Não que isso funcionasse tão bem no meu caso, na verdade; quanto mais cedo eu acordasse, mais cedo eu iria em direção ao centro de distribuição de missões coletar minhas tarefas diárias. Talvez se eles só abrissem cerca de oito horas da manhã ou coisa do tipo eu não começaria tão cedo, mas eu não reclamo de minha própria diligência em relação ao cumprimento de missões, qualidade esta demonstrada por tão poucos ninjas. Encerrando minhas reflexões pelo vislumbre da sacada de meu quarto, resolvi sair da cama, indumentando-me com as vestes e equipamentos ninja que tradicionalmente carregava comigo, todos em seus devidos lugares de costume. Tomei uma pequena refeição e parti o quanto antes.

Conforme caminhava em direção á central, perguntei-me quanto tempo levaria para que eu saísse desta rotina da qual pensei mais cedo; na verdade, não importa o quão diferente ou agitado seja o seu dia-a-dia, sempre acaba numa rotina. A minha era acordar cedo e realizar duas missões de ranque D no dia, fossem elas especialmente designadas para mim como capturar criminosos um pouco acima do meu nível ou fossem elas tarefas como limpar a biblioteca ou cuidar de uma floricultura. Não estava nem um pouco cansado disso - na verdade, sentia-me que podia trabalhar bem como um ninja enquanto aprendia mais sobre meus insetos e minhas próprias técnicas de família. Mas eram justamente estes dois últimos fatores - família e entomologia - que me impulsionavam a buscar mais. Se as coisas continuassem como estavam, sentia que não seria tão necessário para minha vila. Aparentemente, a vontade do fogo ouviu minhas reflexões. ─ Esta é sua última, Ayato-san. Logo menos iremos te ver no andar de cima. ─ Disse um gentil senhor que já vi trabalhando pela central vez ou outra, mas nunca interagimos, o que provavelmente justifica seu diálogo robótico perante minha pessoa enquanto me entregava o último pergaminho daquele nível que estaria sob minha responsabilidade. Minha última missão ranque D. Sequer agradeci o velhote - perdido em meus próprios pensamentos - enquanto saí da grande estrutura que a pouco me abrigava. Busquei assento no banco de sempre, mas, antes de sequer abrir o pergaminho, tomei um tempo de reflexão para compreender o que aquilo significava. Uma vez que eu completasse esta tarefa estaria apto a subir de cargo? Teria novas designações? Entraria numa equipe de ninjas de meu nível para que pudéssemos nos preparar juntos para o Exame Chūnin? Resolvi não me exasperar ainda, dedilhando o pergaminho de certa maneira que o fizesse abrir e me revelar seu conteúdo, enquanto meus olhos resvalavam pelas escritas para que pudesse sistematicamente gravar em minha mente a tarefa em mãos. Tomei poucos minutos para realizar tal processo e parti.

Aguardei até o anoitecer e, por desenhar um pequeno mapa durante o dia marcando os restaurantes que o aparente ladrão de comida atacou, pude tracejar sua próxima rota: Ichiraku Ramen era o único restante do distrito que o criminoso afligia. Para um ladrão se contentar em roubar algo tão superficial como comida, provavelmente não apresentaria nenhum perigo significativo. Para isto, portanto, conversei com o dono do pequeno restaurante para que me trancasse ali quando fechasse negócio. Aguardei-o entrar e o apanhei. Um fraco soco próximo de sua nuca foi o suficiente para desacordá-lo sem nenhuma complicação. Condecorando-me em pensamentos com a realização de uma última missão ranque D tão bem-sucedida quanto as outras foram, arrastei o criminoso para a cadeia e entregaria o último de meus pergaminhos daquele tipo na central, recebendo minha recompensa em seguida e uma pequena carta de comendação certificando-me como um ninja que completou todas as missões disponíveis para aquele nível.
200/200;
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