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- [Rank C — Resgate e Vingança] Densetsu
Convidado
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Aquele homem, afro-americano, extremamente musculoso e completamente careca, vestindo uma jaqueta verde antiquada, na casa dos 40 anos, sentado em uma mesa que não era suficiente para o seu tamanho, apagava o cigarro no cinzeiro ao seu lado como se estivesse se desarmando ao final de uma batalha. Em uma sala minúscula, dividindo com outros dois funcionários, Kino não estava em seu território natural. Ele é, no coração, um sobrevivente e um lutador.
Devido ao seu comportamento considerado inadequado em missões, pois sempre acabava arremessando um colega para longe devido ao seu temperamento agressivo, o resultado não podia ser diferente. Movido para o serviço burocrático, enxergava seus dias cada vez mais infelizes quando avistou no formulário de possíveis candidatos a admissão para chunin, a ficha de Tatsuki Nakajima, um nome forte. – O que? Ele tem realizadas duas missões Rank-B como Genin? Porque ele ainda não se graduou? – Questionava-se, levantando-se da sua cadeira, sua barriga entalada no vazio da mesa fez com que a mesma fosse lançada contra a parede no movimento. – Eu quero que se foda, chega de trabalho burocrático, nós achamos a galinha dos ovos de ouro. – Saia da divisão de missões com o formulário em mãos, para o alto.
Era tarde da noite, ventava forte fazendo com que aqueles que ousavam a sair de suas residências a lazer ou a trabalho fossem obrigados a saírem muito bem agasalhados e a usarem óculos protetores. O deserto estava agressivo, como se tivesse criado vida própria. – Cadê esse imbecil? – Apesar da tempestade de areia e vento feita lá fora, quando encontrasse seu parceiro de missão, poderia confirmar que o mesmo estava de regatas e shorts, o máximo de proteção era os óculos. Aquele cara era louco ou possuía uma resistência absurda?
Devido ao seu comportamento considerado inadequado em missões, pois sempre acabava arremessando um colega para longe devido ao seu temperamento agressivo, o resultado não podia ser diferente. Movido para o serviço burocrático, enxergava seus dias cada vez mais infelizes quando avistou no formulário de possíveis candidatos a admissão para chunin, a ficha de Tatsuki Nakajima, um nome forte. – O que? Ele tem realizadas duas missões Rank-B como Genin? Porque ele ainda não se graduou? – Questionava-se, levantando-se da sua cadeira, sua barriga entalada no vazio da mesa fez com que a mesma fosse lançada contra a parede no movimento. – Eu quero que se foda, chega de trabalho burocrático, nós achamos a galinha dos ovos de ouro. – Saia da divisão de missões com o formulário em mãos, para o alto.
Era tarde da noite, ventava forte fazendo com que aqueles que ousavam a sair de suas residências a lazer ou a trabalho fossem obrigados a saírem muito bem agasalhados e a usarem óculos protetores. O deserto estava agressivo, como se tivesse criado vida própria. – Cadê esse imbecil? – Apesar da tempestade de areia e vento feita lá fora, quando encontrasse seu parceiro de missão, poderia confirmar que o mesmo estava de regatas e shorts, o máximo de proteção era os óculos. Aquele cara era louco ou possuía uma resistência absurda?
- Considerações:
Observações: A missão é a seguinte:
Rank C — Resgate e Vingança
Descrição: Um grupo de quatro ninjas desaparece no retorno de sua missão para a vila e o kage o convoca. Sua missão será localizá-los e resgatar aqueles que se encontrarem vivos e aniquilar seus inimigos. Recomenda-se que se vá até a fronteira norte de seu país para começar a procurar as pistas.
Vou deixar ao seu cargo como vai recebê-la. Ele te espera no portão, pode observar isso também.
Número de posts: 1/3.

Convidado
Convidado
HP:625CK:1075ST: 00/05
Uma carta correu por baixo de minha porta e imediatamente eu soube do que se tratava, mais uma missão, resgatar alguns idiotas e antes disso me encontrar com um outro idiota no portão da vila, é, eu tava acostumado a viver com idiotas, mais alguns não iria me matar. Abri o roupeiro e vesti as roupas rapidamente, logo partindo em direção ao portão. Alguns minutos de caminhada foram o suficiente para enxergar o homem, ao me aproximar falei - Você que me mandou a solicitação? - a pergunta seria objetiva, focando apenas em um assunto primário e não no conteúdo dele, as pessoas que estavam na volta não deveriam ouvir, para que boatos desmedidos não fossem vazados na vila - Olá. Como está?
- Jutsus Usados:
- Equipamentos:
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- ATENÇÃO:

Convidado
Convidado
Que tipo de apresentação é essa, garoto, você tem retardo mental? Deixe-me vê-lo melhor. – Kino dava de ombros ante a chegada de Tatsuki, o seu principal interesse ali era analisar as suas características físicas, logo, com ambas as mãos ele se agarrava no braço esquerdo de Tatsuki e o alçava na horizontal e o mantinha com sua mão esquerda, com a mão livre indo ao encontro do bíceps do Sunanin. – Não gosto do que vejo, é muito meninão para meu gosto. Você tem se alimentado direito, garoto? Quantas refeições por dia? Proteína, porra, muita proteína. – O homem, apesar da idade, mostrava uma maneira bastante extravagante e divertida de se comportar.
Fique longe desse acéfalo. – Interrompia um segundo personagem, de cabelo loiro, ao lado de outro, deviam ter quinze anos cada, no máximo. – É por essa e outras que ele foi afastado do trabalho de campo. Mesmo agora, é uma ordem que fiquemos de olho nele. – Tatsuki poderia observar que mesmo diante das palavras agressivas da dupla, Kino mantinha um semblante alegre. – A ignorância é uma benção.
Deixe-me dizê-los, jovens futuros de Sunagakure no Sato. O deserto está traiçoeiro, hoje mais do que nunca. A visibilidade é pouca, quase nula. A última mensagem receptada dos nossos aliados indicou que eles estavam dentro dos nossos arredores, ou seja, o cenário está pendendo mais para o nosso lado do que para o dos perseguidores. – Tirando a bolsa que já carregava, Kino concedia uma para cada companheiro. – Nessas bolsas existem barras protéicas, nos sabores maracujá e morango, é uma delicia, eu aprovo. – Mesmo com a seriedade por trás da missão, Kino tinha uma atitude bastante espontânea, o que desarmava um preconceito de sua estrutura grande. – Duas garrafas de água 500 ml e um kit médico de primeiros socorros. – Encerrava. – A missão de vocês, em primeiro lugar, é trazerem com vida os nossos aliados vivos. Combate, apenas em última medida. – Explicava.
***
A estrada que levava o quarteto era pouco discernível, com as muitas rachaduras e buracos que os elementos lhe proporcionavam, refletindo o reduzido desenvolvimento do solo e a escassez de vegetação. Gramíneos e pequenos arbustos, ralos e espaçosos, indicavam a pouca água existente na região e justificava a disponibilidade das garrafas de águas. Os ventos percorriam os 59 de velocidade, trazendo a poeira direto para os olhos. Outro aspecto importante daquela noite era a constelação presente no céu, composta por treze no formato de um martelo, representava o sinal da boa sorte.
***
É isso, esse é o fim, não é? – O sangue jorrava sem interrupção no chão embaixo do acidentado, vindo de um corte profundo da sua coxa direita, centenas de gotas como uma chuva carmesim da morte. – Não, eu recuso. Nós não vamos morrer hoje. Nossos aliados estão chegando, vamos manter a fé, e, se não for o caso, eu farei isso sozinho se for preciso. – Dizia um segundo, em melhor estado, que fazia a guarda do local em que estavam escondidos. – Estou com frio. Eu gostaria que houvesse alguém para me abraçar ou algo para me aquecer. Não sinto mais dor, mas meu corpo continua tremendo para se aquecer. Mas ainda estou com frio. – Um terceiro, em estado de choque, encarava um corpo estirado sobre uma pedra, coberto da cabeça aos pés com uma manta negra, indicava que um entre o quarteto não havia resistido.
***
Temos uma localidade suspeita. – Indicava Kino. Uma pedra curta em uma desolada área marcava a entrada daquela espécie calabouço. Além da pedra, ficava uma sala escura e modesta. Estava coberto de entulho, entulho e entulho. Sua tocha permitia iluminar a passagem até um altar, onde estava o grupo de Suna alojado. – Vocês três vão à frente, eu cuidarei da retaguarda. Sejam unidos. Não vacilem. – Ordenava Kino.
Fique longe desse acéfalo. – Interrompia um segundo personagem, de cabelo loiro, ao lado de outro, deviam ter quinze anos cada, no máximo. – É por essa e outras que ele foi afastado do trabalho de campo. Mesmo agora, é uma ordem que fiquemos de olho nele. – Tatsuki poderia observar que mesmo diante das palavras agressivas da dupla, Kino mantinha um semblante alegre. – A ignorância é uma benção.
Deixe-me dizê-los, jovens futuros de Sunagakure no Sato. O deserto está traiçoeiro, hoje mais do que nunca. A visibilidade é pouca, quase nula. A última mensagem receptada dos nossos aliados indicou que eles estavam dentro dos nossos arredores, ou seja, o cenário está pendendo mais para o nosso lado do que para o dos perseguidores. – Tirando a bolsa que já carregava, Kino concedia uma para cada companheiro. – Nessas bolsas existem barras protéicas, nos sabores maracujá e morango, é uma delicia, eu aprovo. – Mesmo com a seriedade por trás da missão, Kino tinha uma atitude bastante espontânea, o que desarmava um preconceito de sua estrutura grande. – Duas garrafas de água 500 ml e um kit médico de primeiros socorros. – Encerrava. – A missão de vocês, em primeiro lugar, é trazerem com vida os nossos aliados vivos. Combate, apenas em última medida. – Explicava.
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A estrada que levava o quarteto era pouco discernível, com as muitas rachaduras e buracos que os elementos lhe proporcionavam, refletindo o reduzido desenvolvimento do solo e a escassez de vegetação. Gramíneos e pequenos arbustos, ralos e espaçosos, indicavam a pouca água existente na região e justificava a disponibilidade das garrafas de águas. Os ventos percorriam os 59 de velocidade, trazendo a poeira direto para os olhos. Outro aspecto importante daquela noite era a constelação presente no céu, composta por treze no formato de um martelo, representava o sinal da boa sorte.
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É isso, esse é o fim, não é? – O sangue jorrava sem interrupção no chão embaixo do acidentado, vindo de um corte profundo da sua coxa direita, centenas de gotas como uma chuva carmesim da morte. – Não, eu recuso. Nós não vamos morrer hoje. Nossos aliados estão chegando, vamos manter a fé, e, se não for o caso, eu farei isso sozinho se for preciso. – Dizia um segundo, em melhor estado, que fazia a guarda do local em que estavam escondidos. – Estou com frio. Eu gostaria que houvesse alguém para me abraçar ou algo para me aquecer. Não sinto mais dor, mas meu corpo continua tremendo para se aquecer. Mas ainda estou com frio. – Um terceiro, em estado de choque, encarava um corpo estirado sobre uma pedra, coberto da cabeça aos pés com uma manta negra, indicava que um entre o quarteto não havia resistido.
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Temos uma localidade suspeita. – Indicava Kino. Uma pedra curta em uma desolada área marcava a entrada daquela espécie calabouço. Além da pedra, ficava uma sala escura e modesta. Estava coberto de entulho, entulho e entulho. Sua tocha permitia iluminar a passagem até um altar, onde estava o grupo de Suna alojado. – Vocês três vão à frente, eu cuidarei da retaguarda. Sejam unidos. Não vacilem. – Ordenava Kino.
- Considerações:
Observações: Ajude seus aliados e já comece a definir o plano de volta, lembre-se de tê-los em bom estados. Mesmo sem a experiência no campo médico, o kit oferece itens como ataduras, agulha, você consegue ajudar, de maneira bastante amadora, mas consegue.
Rank C — Resgate e Vingança
Descrição: Um grupo de quatro ninjas desaparece no retorno de sua missão para a vila e o kage o convoca. Sua missão será localizá-los e resgatar aqueles que se encontrarem vivos e aniquilar seus inimigos. Recomenda-se que se vá até a fronteira norte de seu país para começar a procurar as pistas.
Vou deixar ao seu cargo como vai recebê-la. Ele te espera no portão, pode observar isso também.
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Convidado
Convidado
[
HP:625CK:1075ST: 00/05
- Ei babaca, não encosta em mim. - comentei com o cara quando ele começou a me tocar, só podia ser retardado, ou pior, ele poderia ser um assediador tarado que só pensava nos próprios prazeres - Eu não sou o seu tipo e nem você o meu. - bradei e me afastei dele logo tendo os ânimos acalmados pelo outro companheiro que estava conosco, ele não parecia ser alguém fraco ou ruim, então apenas assenti com a cabeça e peguei os itens que ele tinha para me dar. Então existiam feridos ? Que merda em... Teria que com certeza salvar alguém da morte e isso seria uma responsabilidade e tanto.
(...)
O deslocamento não foi fácil, as rajadas de areia se chocavam contra a gente e isso não era legal, na maior parte da caminhada mantinha minha roupa a frente do rosto para não ficar sobrecarregado de poeira nem machucar meus olhos. Assim que recebi um aviso e avançamos na direção do local estranho adentramos no mesmo e iniciei minha análise, com cuidado e cautela ao pisar no solo. Até que finalmente após muita caminhada chegamos até um altar onde os demais ninjas estavam - Então vocês estão aí? - falei em tom quase inaudível, aproximando-me deles e analisando seus corpos - Eu vou dar um jeito nesses ferimentos e seguiremos viagem após algum tempo. - iniciei o trabalho com o kit médico, focando em costurar os ferimentos e evitar o sangramento, cobrindo e apertando as feridas com talas e faixa, assim que terminasse esperaria um tempo para os corpos deles recuperarem um pouco as energias, daria algum alimento para eles e água, não poderia carregar mulambos por aí.
- Seguinte, não podemos voltar pela rota que a gente veio, vamos tomar um caminho paralelo a ela. - comentei - Seguir pela primeira rota é perigoso, temos feridos, então o terreno desconhecido e acidentado vai dar cobertura para nós, então vamos em um ritmo menor, porém mais seguro entendido? - perguntaria com a face expressando seriedade e obstinação - Quando se sentirem bem vamos tomar a frente, o quanto antes. - concluiria meus pensamentos de maneira prática e esperaria que todos se sentissem bem para tal, assim que eles concordassem sem mais demora eu puxaria a frente do grupo.
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HP:625CK:1075ST: 00/05
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O deslocamento não foi fácil, as rajadas de areia se chocavam contra a gente e isso não era legal, na maior parte da caminhada mantinha minha roupa a frente do rosto para não ficar sobrecarregado de poeira nem machucar meus olhos. Assim que recebi um aviso e avançamos na direção do local estranho adentramos no mesmo e iniciei minha análise, com cuidado e cautela ao pisar no solo. Até que finalmente após muita caminhada chegamos até um altar onde os demais ninjas estavam - Então vocês estão aí? - falei em tom quase inaudível, aproximando-me deles e analisando seus corpos - Eu vou dar um jeito nesses ferimentos e seguiremos viagem após algum tempo. - iniciei o trabalho com o kit médico, focando em costurar os ferimentos e evitar o sangramento, cobrindo e apertando as feridas com talas e faixa, assim que terminasse esperaria um tempo para os corpos deles recuperarem um pouco as energias, daria algum alimento para eles e água, não poderia carregar mulambos por aí.
- Seguinte, não podemos voltar pela rota que a gente veio, vamos tomar um caminho paralelo a ela. - comentei - Seguir pela primeira rota é perigoso, temos feridos, então o terreno desconhecido e acidentado vai dar cobertura para nós, então vamos em um ritmo menor, porém mais seguro entendido? - perguntaria com a face expressando seriedade e obstinação - Quando se sentirem bem vamos tomar a frente, o quanto antes. - concluiria meus pensamentos de maneira prática e esperaria que todos se sentissem bem para tal, assim que eles concordassem sem mais demora eu puxaria a frente do grupo.
- Jutsus Usados:
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Convidado
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O trabalho executado por Tatsuki era bastante amador, porém não necessitava de nenhum estudo prévio para aquilo. O corte profundo na perna de um dos aliados a serem resgatados tinha um alcance de 7 cm e 14.00 mm de profundidade, basicamente o seu trabalho com as mãos, agulha e linha o ajudou na finalização da costura. O homem queria matá-lo, mas a dor causticante não permitiria um revide da sua parte. O segundo, aquele que sentia muito frio, teve tylenol dosado via suspensão oral por um farmacêutico dentro do grupo, mas era um cuidado que não surtiria efeito imediato e servia mais para prepará-lo psicologicamente para o desafio do deserto. Aquele que liderava o grupo originário, por sua vez, tomou o corpo do seu falecido companheiro em suas costas, queria proporcionar para ele um enterro digno.
Mais à frente existiam dois caminhos, o da esquerda tinha a sua saída bloqueada e o da direita acessível. A trilha retorcida passava por alguns quartos e logo o grupo entrava em uma área imunda. Estava cheio de gaiolas penduradas que ainda guardavam restos esqueléticos. O que aconteceu naquele lugar no passado? Mensagens de aviso desagradáveis como datas, em uma língua incompreensível, campos de batalha desenhados, sensações experimentadas por ações de campo no geral estavam por toda parte das paredes, de alguma forma intocada pelo tempo e pelos elementos. Uma passagem aberta entregava a saída para o grupo.
Na retaguarda do grupo, Kino não aparecia após um, dois, cinco minutos percorridos naquela passagem. – Deve ter encontrado uma parede de tijolo para mastigar, aquele brutamonte sem cérebro. – Arriscava dizer um integrante do grupo de resgate. No entanto, seu comentário nada agradável foi por água abaixo quando saíram daquela cratera do deserto. Um Kino bastante ferido e sem a sua perna esquerda, porém estancada com o seu próprio esforço, poderia ser avistado batalhando pela passagem segura do grupo. Ele lutava contra um total de quatro ninjas, sete inicialmente, outros três já havia sucumbido à força bruta do Jõnin. – Vão! Eu estarei logo atrás, isso irá acabar em um instante. – Ordenava, com dificuldades na fala, mas otimista.
O grupo já tinha muito com o que se preocupar quando o líder do grupo originário precisou tomar uma medida a contragosto. Deixar o corpo sem vida e tentar ajudar aquele que ainda respirava, sob uma só perna, a sair dali com vida, balanceando o jogo. O deserto estava traiçoeiro e o resgate precisava seguir em andamento. A liderança agora estava sob a batuta do auto-intitulado monarca e, parando para analisar melhor o cenário, veria que do seu grupo dois estavam em situações delicadas, precisando de apoio constante para se mover. A rota tomada anteriormente pelo grupo já não era mais a mesma, pois montanhas de areia haviam se levantados formando cadeias, o que tornaria o trajeto de volta mais pesado e exigiria ainda mais esforço, precisariam de pelo menos um guia. Qual seria a sua decisão aqui?
Mais à frente existiam dois caminhos, o da esquerda tinha a sua saída bloqueada e o da direita acessível. A trilha retorcida passava por alguns quartos e logo o grupo entrava em uma área imunda. Estava cheio de gaiolas penduradas que ainda guardavam restos esqueléticos. O que aconteceu naquele lugar no passado? Mensagens de aviso desagradáveis como datas, em uma língua incompreensível, campos de batalha desenhados, sensações experimentadas por ações de campo no geral estavam por toda parte das paredes, de alguma forma intocada pelo tempo e pelos elementos. Uma passagem aberta entregava a saída para o grupo.
Na retaguarda do grupo, Kino não aparecia após um, dois, cinco minutos percorridos naquela passagem. – Deve ter encontrado uma parede de tijolo para mastigar, aquele brutamonte sem cérebro. – Arriscava dizer um integrante do grupo de resgate. No entanto, seu comentário nada agradável foi por água abaixo quando saíram daquela cratera do deserto. Um Kino bastante ferido e sem a sua perna esquerda, porém estancada com o seu próprio esforço, poderia ser avistado batalhando pela passagem segura do grupo. Ele lutava contra um total de quatro ninjas, sete inicialmente, outros três já havia sucumbido à força bruta do Jõnin. – Vão! Eu estarei logo atrás, isso irá acabar em um instante. – Ordenava, com dificuldades na fala, mas otimista.
O grupo já tinha muito com o que se preocupar quando o líder do grupo originário precisou tomar uma medida a contragosto. Deixar o corpo sem vida e tentar ajudar aquele que ainda respirava, sob uma só perna, a sair dali com vida, balanceando o jogo. O deserto estava traiçoeiro e o resgate precisava seguir em andamento. A liderança agora estava sob a batuta do auto-intitulado monarca e, parando para analisar melhor o cenário, veria que do seu grupo dois estavam em situações delicadas, precisando de apoio constante para se mover. A rota tomada anteriormente pelo grupo já não era mais a mesma, pois montanhas de areia haviam se levantados formando cadeias, o que tornaria o trajeto de volta mais pesado e exigiria ainda mais esforço, precisariam de pelo menos um guia. Qual seria a sua decisão aqui?
- Considerações:
Observações: Bem, eu não trabalho com situação de combate em meio a uma missão com apenas 3 posts, iria sair um serviço extremamente porco, mas se for do seu interesse demonstrar os dotes do seu personagem em batalha procure fazer como em uma invasão e assuma os adversários com rank de Tokubetsus Jõnin.
Rank C — Resgate e Vingança
Descrição: Um grupo de quatro ninjas desaparece no retorno de sua missão para a vila e o kage o convoca. Sua missão será localizá-los e resgatar aqueles que se encontrarem vivos e aniquilar seus inimigos. Recomenda-se que se vá até a fronteira norte de seu país para começar a procurar as pistas.
Número de posts: 3/3.

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