Tinha tido uma noite de sono agradável e ininterrupta depois de correr por ai cumprindo missões no dia anterior. Tinha sio acordado por um pássaro que bicava sua janela trazendo consigo um pergaminho de missão. Tratava-se de um Kage bushin de um jovem ninja travesso causando confusões. Fechei novamente a janela escapando do vendo frio daquela manha para que pudesse me vestir. Nesse casa, em vez da bermuda vermelha e a camisa por cima da blusa optei por uma calça verde e um casaco com a mesma estampa da blusa. Determinado a sair logo em missão  e logo depois de descer as escadas fui recebido pelo café da manha deixado pela minha mãe. Comi parte dele rapidamente enquanto levei o resto nas mãos enquanto comia e me movimentava em casa me preparando para sair.

Essa missão apesar de simples era um pouco diferente das demais. Era uma missão em duplas e felizmente eu já conhecia meu par. Mu era um shinobi que tinha sido meu colega de academia e além disso já havíamos feitos algumas missões juntos. Fora minha família ele era a única pessoa com a qual eu conseguia passar um longo tempo em Iwa. Ele costumava dizer coisas que não faziam sentido algum e seu senso de humor era estranho, mas, trabalhávamos bem juntos e eu sabia que podia contar com ele pra tudo. Acho que isso é a definição de um amigo, mas eu não tenho certeza.

Quase como se ouvisse meus pensamentos Mu surgiu em frente a minha casa enquanto eu conferia minha bolsa de itens. Ótimo, isso já me poupava a viagem ate sua casa. Ele parecia perturbado com algo com relação a missão mas eu com certeza não falaria sobre isso, perguntas pessoais abrem espaço pra dramas que eu não gosto de lidar.  - Então você também ficou sabendo? Parece que tem um moleque engraçadinho causando tumulto por aí com seus Kage Bunshins. Eu o conheço, infelizmente, inclusive achei que ele não faria mais isso. Parece que não é o caso.  Disse Mu com um tom quase impaciente. –Sim, recebi a missão agora a pouco.  Disse acenando com a cabeça.  

Mu já conhecia o garoto e conhecia a sua assinatura de Chakra e isso podia ajudar. – Aqui, eu ajudo a começar bem.  Entreguei a ele o resto do meu café da manhã que estava em minha mão e comecei a andar.

Considerações:

Jutsus Usados:

O que começou como uma caminhada rapidamente se tornou uma corrida e agora eu e Mu saltávamos entre telhados buscando encontrar pistas de Hikari o ninja que estava causando as pegadinhas e irritando a todos. Por mais que nos movêssemos com velocidade encontra-lo continuava se provando uma ardua tarefa. A distancia Mu e eu nos olhamos e fizemos um aceno com a cabeça, era o sinal para no sos separarmos.

Ainda pelos telhados Mu seguiu em direção as casas de banho  já que foi lá onde ele o encontrou uma ultima vez. Já eu segui rumo a academia onde tudo parecia normal. Verifiquei também nas lojas de roupas femininas e no parque, mas não havia nenhum sinal de peripécias sendo feitas, Talvez Mu tivesse mais sorte nas casas de banho.

Estava envolto em meus pensamentos quando uma explosão me trouxe volta. O som vinha do cetro da vila e conforme eu corria na direção do problema pude logo perceber fumaça. Um restaurante estava em chamas.  Para minha surpresa ao me aproximar vi Hikari, o ninja que eu buscava e  chegando alguns segundos ates de mim também puder ver Mu. Ele parecia visivelmente irritado com Hikari e aquele não era nosso único problema. O restaurante estava em chamas e havia pessoas lá dentro.  -Você cuida do Bushin e depois me encontra onde puder, eu vou salvar as pessoas.  Disse para Um antes de disparamos juntos por alguns segundos antes de partimos cada um rumo a seu objetivo.

Considerações:

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Quanto mais eu me aproximava do prédio em chamas mais eu via algumas pessoas saindo de lá, eu não consegui entender como uma pegadinha do ninja inimigo poderia ocasionado tamanho estrago. As pessoas que tinham conseguido escapar disseram que a explosão tinha acontecido no banheiro que dividia uma das paredes com a cozinha e que apesar de que o fogo ainda fosse um foco pequeno ele não deixava os funcionários da cozinha saírem.

Assim que cruzei as portas do restaurante pude ver um homem e uma mulher do outro lado da porta a minha frente. Ambos tentavam jogar potes com água no fogo mas a velocidade e quantidade de água jogada tornavam a ação ineficaz. –Deixem comigo, se afastem das chamas e cuidado com os pés.  Disse enquanto realizava os selos. -Suiton: Mizuame Nabara. Enchi o pulmão de ar  e em seguida cuspi uma água de alta viscosidade que seguiu meu comando correndo pelo chão , escalando pelas paredes ate envolver completamente os objetos em chamas antes de desaparecer extinguindo o incêndio.

Após verificar se o homem e a mulher estavam bem eles me agradeceram e me deram alguns pacotes de sanduiche como agradecimento que eu obviamente aceitei. Os danos no restaurante tinham sido mínimos felizmente mas com certeza Hikari ia passar por sérios apuros por ter comandado que seus Kage Bushin causassem tanta confusão. Ao sair do restaurante me deparei com Mu que também tinha completado seu objetivo e me parabenizou pelo meu trabalho. –Tá.  Disse com um olha padrão meio sem graça. Decidimos tomar um café pra comemorar a missão concluída e pra darmos um fim aos sanduiches que ganhamos como recompensa.  

Considerações:

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O café gelado era quase como um contraste perfeito para as chamas com a qual eu lutara momentos atrás. Eu e Mu tínhamos diversas conversas sobre variados temas enquanto comíamos os sanduiches que recebemos do restaurante enquanto bebíamos algo em um restaurante próximo. Na verdade a conversa envolvia muito mais de Mu falando e eu ouvindo do que qualquer outra coisa. O dia havia começado agitado e mal sabia eu que tudo havia sido apenas um prelúdio.

Perto do final de nossa refeição um cachorro com roupas ninjas se aproximou da nossa mesa e nos disse que bandidos estavam causando problemas no país do arroz e que eu e Mu deveríamos nos dirigir até lá e dar um fim nesses bandidos. Claro que aceitamos a missão e como já estávamos equipados desde a missão anterior  seguimos direto rumo ao portão da vila. Mu me perguntou se eu estive no país do arroz. –Não, mas ontem mesmo tive problemas com alguns bandidos de lá, talvez as situações estejam relacionadas.  Disse explicando sobre a missão do dia anterior.  Mu me contou ainda que havia viajado anteriormente para o mesmo país para impedir outro ataque de bandidos.

Chegamos ao portão da vila e pegamos a estrada rumo ao país do arroz. Enquanto andava eu não podia deixar de me perguntar se todos os últimos eventos envolvendo bandidos do país do arroz estavam conectados.

Considerações:

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O caminho a viagem ate o objetivo de nossa missão tinha sido mais fácil do que eu pensei, digo isso com relação as conversas momentos de silêncio e excesso de tempo junto que teria de passar com Mu, mas graças aos anos de convivência, felizmente com ele essa não era uma preocupação que eu precisava ter. Estávamos agora próximos das coordenadas onde o pergaminho dizia que os ataques dos bandidos estavam ocorrendo. Ainda faltava um tempo de caminhada, porém já era possível ver sinais de que estávamos no lugar certo. Marcas nas arvores, a ausência de pessoas na estrada nos últimos quilômetros. Aquele era agora um lugar perigoso e todos pareciam saber disso.

Continuamos nosso caminho ate as condenadas indicadas e nos deparamos com uma pequena cidade de fazendeiros. A cidade parece ter sofrido um ataque recente mas isso não era o mais estranho. O que mais chama a atenção era que a cidade estava completamente deserta. Todas as portas e janelas fechadas e nenhuma alma caminhando pelas ruas.
Mu e eu adentramos a cidade com calma e eu pude ouvir um som em uma das casas. Ao me aproximar percebi um homem escondido dentro da casa , porém ao ver o símbolo de Iwa em minha cintura abriu a porta e pediu para que entrássemos. O homem pediu desculpas e disse que achou que éramos ladrões. Seu nome Kisune e ele havia feito o pedido da missão. De acordo com ele bandidos ninja atacaram a vila na noite anterior e levaram parte do estoque de alimentos para o inverno. A cidade toda estava com medo e trancada dentro de suas casas pois os bandidos não haviam conseguido levar todo o estoque e eles sabia que eles voltariam ao anoitecer.
Kisune nos ofereceu a casa para ficássemos ate o anoitecer e decidimos ficar e nos preparar.

Considerações:

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Enquanto a noite caia eu e Mu nos posicionávamos em cima de um dos telhados, nos sabíamos que um grupo de bandidos atacaria e mais ainda, sabíamos que alguns deles usavam técnicas ninja, não subestimaríamos nossos adversários. Mu e eu decidíamos a melhor forma de agir. –Primeiro nos incapacitamos os bandidos comuns pra manter a vila segura e em seguida nos focamos nos usuários de técnicas ninja. O que acha?  Ele me disse que havia compreendido e me chamou de capitão, eu não me lembro do pergaminho me nomear nada então logo o corrigi. –Mas não tem capitão na missão tem ?



Nossa conversa foi interrompida pela luz das tochas surgindo na curva da estrada. Como já era esperado os bandidos se aproximavam e eu e Mu saltamos do prédio cada um na direção de um grupo de inimigos. Parei minha movimentação a uma distância onde os meus inimigos estavam em meu alcance. -Suiton: Mizuame Nabara.  A água expelida da minha boca se misturava a água da neve nas redendsas criando uma grande poça de água viscosa. Assim que o liquido tocou o pé do ultimo dos inimigos retirei minha espada de sua bainha infundindo meu chakra Raiton em sua lâmina e a fincando na poça de água eletrocutando e paralisando todos os bandidos na área.  Todos menos um.



No momento que a corrente elétrica passou apenas uma pessoal saltou se livrando da água pegajosa e vindo em minha direção. O adversário empunhava uma espada que girou em minha direção apenas para ser bloqueada pela lâmina envolta em trovão em minhas mãos. –Usar técnicas ninjas não fazem de você um shinobi.  Disse girando meu corpo no eixo deixando com que o peso de seu golpe o empurrasse para frente, assim que ele perdeu o equilíbrio terminei o giro do meu corpo acertando um chute na parte de trás da sua cabeça, o que foi o suficiente para fazer com que ele batesse-a com força no chão, em seguida com um corte controlado da minha lâmina o deixei paralisado. Enquanto guardava minha lâmina olhei ao redor apenas para ver Mu finalizando também seu adversário.

O ataque havia sido impedido e os bandios capturados. A missão estava concluída e as pessoas da vila poderia sair de suas casas.

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Antes de partirmos as pessoas da vila ofereceram abrigo e comida para passarmos a noite antes de partirmos de volta a Iwa. Mu e eu decidimos aceitar e dormir na vila para que pudéssemos nos recuperar. As pessoas da pequena cidade não tinham mas o que temer, porém durante o jantar Mu  achou que tinha algo errado e que Kisune não estava feliz. Era bom ter Mu ao meu lado afinal eu jamais teria percebido que o silêncio era um problema, afinal era assim que eu gostava de aproveitar minhas refeições.



Kisune explicou que mesmo que o problema dos  bandidos tenha sido resolvido o estrago que eles fizeram a vila seria difícil de ser reparado. Na noite anterior a nossa chegada quando os bandidos atacaram eles levaram uma quantidade alarmante de comida e não só isso, levaram também uma jovem garota de refém que eles não sabiam como recuperar. Quando Mu perguntou porque não pediram nossa ajuda Kisune com um sorriso disse que não tinha dinheiro para pagar por mais uma missão e que ele e os habitantes da vila dariam um jeito e insistiu que tudo estava bem antes de se recolher para seu quarto. Ficamos apenas Mu  e eu.



-Então nos vamos ajuda-los?  Perguntei. Mu  gesticulou que sim.  –Eu não ligo de não receber pra isso, eu vou salvar a garota mas não posso te arrastar pra isso. Continuei dizendo. Claro que a opinião dele era a mesma, Mu  era uma boa pessoa eu já sabia disso. Concordamos em sair pela manha e me despedi me recolhendo também para o quarto.

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A viagem até o  acampamento foi rápida e não tivemos dificuldades para localiza-lo afinal um grande grupo de pegadas tinha partido dele na noite anterior para nos atacar. Ao chegar lá vimos um acampamento abandonado o que apenas confirmou que tinhamos realmente acabado com a ameaça. Mu adentrou o acampamento em busca dos alimentos roubados, já eu encontrei um par de pegadas que ia em uma direção oposta ao acampamento e marcas na estrada como se alguem tivesse sido arrastado, eu tinha certeza que era moça que eu buscava.

Eu sabia que a situação no acampamento estaria sob controle nas mãos de Mu, então marquei com minha kunai em uma arvore a direção na qual eu seguiria e escrevi "ponto de encontro" para que Mu pudesse ver. Em seguida parti em direção ao alvo. Com certeza ele não estaria longe , as marcas na neve eram recentes e um homem arrastando uma mulher não pode se mover em  alta velocidade.

Não demorou muito para que eu pudesse saltando pelas arvores eu pudesse ver uma luz no horizonte. Me aproximei devagar me escondendo sob as folhas para que pudesse observar melhor. A cena o homem estava em uma fogueira enquanto comia. A moça faminta observava amarrada enquanto ouvia o homem fazer um monologo sobre o dinheiro que ganharia vendendo-a já que os planos do seu bando de ladrões havia sido impedido. Se dependesse de mim esse era mais um plano desse homem que seria frustrado.

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Com um salto girei meu corpo no ar e me posicionei entre a moça amarrada e o bandido em frente a fogueira. -Eu vou te dar essa única chance de jogar suas armas no chão e se entregar. Disse sacando de minha kunai e apontando em sua direção enquanto de sua ponta uma lâmina laser surgia. . A aparência maltratada da mulher e a clara fome que ela sentia faziam com que eu sentisse a fúria dentro de mim enquanto o bandido me olhava ainda surpreso com minha aparição. Ele não disse uma, palavra apenas fechou a sua expressão e disparou em minha direção sacando kunais de suas mãos. Com um rápido movimento bloqueei seus ataques , uma sequencia de seis cortes diferentes desferidos foram parados um a um pela lâmina brilhante feita com meu Ranton. Após defender o ultimo golpe girei a espada em um movimento circular com um movimento para abrir a  guarda do meu adversário e assim que consegui atravessei fiz um movimento com os pés e me coloquei atrás de suas costas desferindo um golpe  e causando um grande corte na região da sua costela e em seguida desferi um chute na mesma região fazendo o inimigo urrar de dor e se ajoelhar e gritar.

-Você deveria sofrer muito mais que isso mas acho melhor parar por aqui antes que você morra. Apesar de serem palavras influenciadas pela raiva elas carregavam verdade. O ataque tinha sido certeiro e o inimigo estava debilitado. Qualquer agressão excessiva o faria morrer e isso é contra meu código de honra. -Maldito Shinobi eu vou matar você! Gritou o homem arremessando uma Hikaridama para cima. Aqueles movimentos óbvios não iriam me pegar desprevenidos. Olhei na direção oposta apertando meus olhos e assim que o clarão passou olhei novamente para o bandido foi quando a adrenalina começou a correr no meu sangue. -Eu vou morrer sim mas ela também vai. Gritou o bandido enquanto revelava embaixo de sua blusa uma Kibaku Fuda presa em seu corpo.  Sem dizer nada ele começou a correr rumo a garota que agora com lágrimas nos olhos gritava assustada.

Meu coração batia acelerado e aquele um segundo pareceu horas. A essa distancia somente um Jutsu poderia para-lo mas com certeza isso tiraria sua vida e eu nunca havia tirado uma vida. com o corpo paralisado, o coração acelerado meus olhos se moviam pela cena. Os olhos de pânico da garota e os olhos do homem com uma expressão inexplicável. Uma mistura de prazer com ódio. Minhas mãos se moveram sozinhas soltando a espada e fazendo os selos.-Raigeki no Yoroi .  A eletricidade percorreu meu corpo e eu pude sentir o aumento nos meus atributos físicos. O aumento na velocidade foi o suficiente pra que eu disparasse na região do inimgo e com um chute bem aplicado em sua cabeça o lançasse girando para longe. seu corpo girou no ar e atingiu uma arvore distante e explodiu. Ainda em pose de combate eu esperava a fumaça dissipar para confirmar com um corpo no chão aquilo que era a primeira pessoa morta por mim e por algum motivo parecia estar tudo bem.
Aquela moça precisava de mim. Ter o poder pra impedir alguém de morrer e não fazer nada é diferente de assassinato? Enquanto eu soltava os braços amarrados da garota e recebia um desesperado abraço de agradecimento tudo fazia sentido. Eu seria sim a arma que protegeria os inocentes, mesmo que eu tivesse que pagar o preço.

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-Apaixonado por você?  A Garota me contava sobre como um dos bandidos havia a achada muito bonita durante o primeiro ataque da vila e a levou com ele. Durante os dias em que esteve em cativeiro ele tentou alimenta-la, conversar e ganhar sua confiança de alguma forma mas obviamente tudo falhou e ele decidiu que iria obriga-la e gostar dele fazendo-a passar fome. O fracasso ao ataque da vila o deixou ainda mais irritado e o fez fugir com ela ate o momento onde encontrei os dois. –Meu nome é Darah. Disse a moça quase como um lembrete de que eu não havia perguntado seu nome. –Eu vi que você se abalou um pouco ao matar aquele homem mas mesmo assim eu agradeço, eu estava condenada a uma vida de sofrimento e escapei graças a você.  Disse ela com um sorriso. Acenei com a cabeça como resposta.

Um pouco mais a frente no ponto de encontro eu pude ver Mu ele estava sentado em uma carroça com parte dos suprimentos carregados na mesma. Ele também tinha tido sucesso em sua missão e parecia bem confiante. Como era de costume ele me recebeu com palavras que não faziam sentido, mas acho que só pra mim porque a Darah riu.  Subimos na carroça e a deixamos na vila junto com a moça antes de seguirmos nosso caminho de volta ate Iwa.  No caminho Mu estava feliz me dizendo como era bom saber que nos tínhamos feito a diferença, e realmente fizemos. Daquele dia em diante a vida daquelas pessoas não seria as mesmas e nem eu, afinal. –Eu matei um cara, e ta tudo bem.  Disse interrompendo Mu que por sua vez disse que é como a guerra é. Realmente suas palavras faziam sentido. Eu estava feliz em voltar pra casa mais leve, mais decidido e com a missão cumprida.

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