Seu últimos dias na nuvem, têm sido bastante turbulentos. Fazendo diversas missões em prol da vila, e isso deixava Oshino muito gratificada. Afinal, sua busca por poder e reconhecimento não podia cessar. Ela estava em sua casa, tranquila, depois de repousar do aprendizado que teve no dia anterior. Estava se deliciando com seus Donuts, deitada em sua cama.

Mas, seu descanso foi interrompido novamente, ao receber uma visita inesperada. Em sua porta, bate um homem, lhe entregando uma carta. Já imaginava o que poderia ser, mas pelo horário, desconfiava. Ao abrir, mais uma missão. Dessa vez, era extrema urgência. Então se dirigia até seu quarto, arrumava sua bolsa ninja, e ajeitava uma sacola com seus amados Donuts. Não saberia quanto tempo ia levar nessa missão, então se preparava da melhor forma. Assim, partia rumo a encontrar alguma pista sobre o caso.

Considerações:

Na carta recebida, continha um mapa. Isso ajudaria e muito Oshino a encontrar os envolvidos na baderna causada na Nuvem. Sem muita demora, se dirigia para a possível localização onde encontraria mais informações, marcada com um "x". A essa altura, já havia saído do Vilarejo da Nuvem, focando finalizar sua missão o mais rápido possível. Afinal, Lykos estava sozinha, e recentemente ela e Oshino não estavam conversando muito. Tentava esquecer isso para focar na missão.

Quando chegasse na localização marcada, encontrava alguns shinobis relatando ter avistado um invasor, e chegaram até mesmo seguir o mesmo. Mas acabaram o perdendo de vista. De acordo com as informações recebidas, em questão de localidade, buscava continuar o trajeto que o grupo seguia, em linha reta, formando com ela um clone de papel. Clone esse que seguiria para o noroeste de onde estava, em diagonal, buscando encontrar alguma pista. Aumentava sua velocidade para a busca.

Considerações:

Sua tentativa de fazer com que o clone encontrasse algo fora inútil, e por não ter condições de manter o mesmo ativo, ele se desfez. Mas Oshino não ia desistir. Ela continuava seguindo reto. Começava a achar que aquele caminho não levaria a nada, e que talvez seria melhor voltar. Mas por poucos três segundos de insistência, encontrava algumas pegadas ao chão. Pegadas essas que levavam a um caminho estreito, embelezado por árvores. A princípio, parecia ser um longo caminho, Oshino não tinha certeza. Já começava a mostrar os sinais de paranoia, e logo pegava em sua sacola, um Donut, e o comia enquanto adentrava no caminho que as pegadas levavam.

Considerações: