[Q] Flare - Anbu

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[Q] Flare - Anbu
[Q] Flare - Anbu

Convidado

Sex 21 Jul - 13:21

Monstros da caverna

1/5

Uma antiga caverna foi descoberta perto de Iwa, por fora vozes eram ouvidas,

aquilo começou a ser um grande mistério para Iwa e muitas pessoas estavam

assustadas, uma dupla de jounin tinha sido mandada para verificar a mesma e

não retornava a dia, a ordem do próprio Kage, um jounin seria enviado, ele teria

que seguir sozinho, pois a vila não poderia ficar com poucos jounin, temendo
um ataque.

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Sex 21 Jul - 15:24

Os ventos sopravam impiedosos nos altos picos de Iwagakure, mas não se privavam somente a esses, trazendo um pouco de brisa fresca aos terrenos mais baixos, como onde eu morava. As janelas eram constantemente fechadas, para evitar não só o vento, mas também os ruídos diversos que incomodavam-me, o que custou a privação da luz solar, deixando minha pele cada vez mais pálida, como a de um vampiro. Estava aproveitando um pouco de meu descanso, sabia que após meu último ato deveria cumprir ainda alguma tarefa para ser efetivado no esquadrão, esperava não ser algo incômodo ou trabalhoso, quanto mais tempo ficasse preso àquela missão mais irritado ficaria. Inclinei-me do sofá para pegar a xícara que café quente, que a essa hora já devia ter resfriado ao ponto de poder toma-la, quando fui surpreendido pelo bater na porta. Pra falar a verdade não fora realmente uma surpresa, já esperava que ora ou outra seria requisitado para meus afazeres.

Seria necessário mais do que me esticar do sofá para as proximidades, como fazia sempre, para abrir a porta, precisei levantar e caminhar até a mesma, além de abrir para receber o sujeito. Homem, razoavelmente alto, forte, cabelos cheios, presos na parte de trás da cabeça. De poucas palavras, também, pude notar. Deixou um envelope em minhas mãos, sumindo diante de meu olhar assim que tomei o papel. Virei-me, empurrando a porta com mais força do que deveria e causando um estrondo que ecoou pela casa, se voltando ao sofá para ler o conteúdo da carta. Direcionei minha atenção somente às palavras chave: caverna, desaparecidos, verificar. Entendi tudo apenas por aquelas três grafias, não perdendo tempo para encontrar minhas coisas, pega-las e partir. O mapa, que viera em conjunto com a carta, dava meu destino, bastaria segui-lo e para diante da caverna, no aguardo do que me viesse na telha.

Havia uma música, que não saía de minha cabeça faziam dias, esperava não ter minha concentração tirada por essa quando fosse necessário.

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Sex 21 Jul - 15:51

Monstros da caverna

2/5

Um breu tomava conta de toda a caverna, se escutava risada da entrada, o caminho até ela antes era tampado por algumas arvores que

por consequências tinha sido cortadas e arvore encontrada, um papel colocado na entrada informava um possivel perigo, o papel era novo

provavelmente os jounin desaparecido tinha colocado lá, não tinha como enxergar bem lá, além da escuridão uma nevoa forte se fazia pela

floresta, e os perigos e armadilhas podiam está em todo lugar, as risadas apenas se expandia com o adentrar da caverna.

Ler ai:: A caverna é assim -> https://uploads.spiritfanfics.com/fanfics/capitulos/201507/fanfiction-naruto-cla-uchiha--a-extincao-3675946,040720150008.jpg
mas com uma escuridão total e nevoa tensa, pode ter armadilhas, apenas aja com cautela.

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Sex 21 Jul - 17:16

O estranho formato de tudo ao meu redor me fazia sentir deslocado, não costumava me sentir de tal modo, independente do cenário, dos mais comum ao mais adverso, aquele local sequer aparentava ser parte de Iwagakure. A escuridão repentina parecia ser um empecilho, não enxergava, assim como qualquer outro humano, muito bem sem o auxílio de luz, por sorte tinha meu afiado par de ouvidos. Risadas? Isso mesmo, risadas, não era nada senão cômico, provavelmente alguém usava aquilo pra atrair pessoas até a caverna, o que funcionara, pois outros desapareceram e, agora, cá estou eu. A área circundante a entrada do local se mostrava visivelmente alterada, qualquer um poderia notar a vegetação cortada para dar acesso. Um papel anexado na árvore próxima parecia ter algo escrito, uma mensagem de alerta talvez, pouco importava já que eu estava prestes a presenciar o que quer que fosse com meus próprios olhos, ou nesse caso, ouvidos.

Avancei com passos cautelosos, a névoa deixava-me ver apenas o que estava bem próximo e nada além disso, outro fato que tornava minha audição mais útil que visão. Assoviei, na intenção de que meu ruído ecoasse caverna a dentro, avisando minha presença. Firmei as mãos e as enviei na procura pelo par de espadas que repousavam na cintura, ao mesmo tempo que estavam prontas para largar estas e tomarem outras, se fosse necessário.

Não podia me negar a curiosidade de querer saber o que se passava ali dentro, talvez alguma fera ou um homem muito poderoso. Estar daquele modo, empolgado com o incerto, era algo incomum para mim, não sabia se deveria aproveitar o momento ou terminar tudo o mais rápido possível.

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Sex 21 Jul - 23:05

Monstros da caverna
3/5

Uma voz surgia, grossa, forte, e apavorante - Bem vindo ao meu jogo, terá 1 hora para me encontrar e caso consiga venceu meu jogo, caso perca
pagará com sua vida - o mesmo apenas falava isso, não se sabia de onde vinha a voz, a nevoa sumiu, a saida era tampada e velas apareciam, o
jogo havia iniciado, e a primeira pista estava em sua frente - O primeiro caminho levará a morte, o segundo a mim, o terceiro a saída - estava escrito
em um papel, e na assinatura apenas tinha "corajosos", 1 hora poderia parecer pouco, mas o jogo era apenas escolher o caminho certo.

Leia:

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Sáb 22 Jul - 9:41

Um jogo? O que poderia ser mais patético e irritante do que um jogo? De fato, não fazia ideia alguma, mas também não havia volta, o caminho que utilizei para adentrar a caverna tinha sido bloqueado sabe-se lá como, não me restava outra opção senão participar e como era minha única escolha, daria o meu máximo para vencer o criador em seu próprio jogo.

—— Está, de algum modo, desesperado? —— fitou-me a besta —— Sabe, estou sempre aqui, não hesite em me usar, não hesite em.. se entregar.

Era tentador, como sempre, transbordar com o poder que ainda era incompreendido por mim ou qualquer outro, algo totalmente além do que um humano comum poderia ter, digno de reverência.

—— Eu passo, sequer é necessário —— respondi serenamente ——, deve parar de me incitar a isso, chega a ser irritante a frequência com que o faz.

Uma hora não era muita coisa, mas também não era pouca, um tempo confortável, por assim dizer, embora eu estivesse confiante de que poderia terminar com tudo aquilo bem antes. Três caminhos, três opções distintas, era tudo que tinha. A morte era convidativa, um jeito simples e rápido de acabar tudo, mas a depender de como a mesma era executada existia uma possibilidade de não ser limpo, ou mesmo, bonito. O meio? A escolha óbvia, segura, a que escolhi seguir.

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Sáb 22 Jul - 11:05

Monstros da caverna
4/5

O homem que era seriamente desafiado, ao encarar os caminhos dados a de escolher o do meio, seguindo por um túnel voltando a escuridão total o mesmo parecia andar infinitamente sem fim, ao chegar no fim se viu dentro de uma sala, um jogo mental tinha começado, corpos mortos por todo o lado e muito de cidadães de Iwa desaparecido, o jounin sabia qual era seu dever, aqueles corpos começaram a se juntar virando apenas uma criatura, o local apertado e cheio de imbecilismos, era provavelmente o melhor lugar de luta para o atual habitante dali, aquela fusão era devastadora, e arrepiante, o monstro agora que tinha forma de vários morto em um resolveu se pronunciar - Parabéns pela coragem garoto, mas infelizmente terá que morrer HAHAHAAHAHAHA - antes de qualquer tipo de combate começar o homem se concentrou em contar como Iwa acabou com seu clã e depois apenas jogou eles naquela caverna, a caverna era escondida por um tipo de gelo muito poderoso que acabou por sendo danificado graças a algum poderoso chakra perto dali, um chakra tão grande que não era humano(bijuu), o homem apenas queria vingança, e para isso precisava de mais corpos humanos para se tornar melhorar.

Então a aberração parecia finalmente querer um embate verdadeiro, ao colocar suas mãos no chão uma tempestade se formou e como o local era apertado a vantagem parecia ser do desconhecido, o monstro que não tinha apenas um braço e sim uns 10 de todos seus corpos que se juntaram a ele, puxou uma espada para cada braço e estava pronto para qualquer embate.

Só ler:

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Sáb 22 Jul - 11:56

—— Minha vez? Minha vez? Minha vez? —— insistia a fera —— Nós dois sabemos que você me quer no controle, estou errado? Não, não. Estou mais para certo, certíssssssimo.

Furar meu próprio coração para terminar com aquele empecilho? Não podia imaginar solução mais cabível para encerrar a voz de Isobu, por mais que tivesse concordado com a dominação ele segue agindo como se estivesse no controle e com ele dentro de mim penso até mesmo que pode acessar o controle.

—— Não cederei —— interrompi-o, voltando minha atenção ao que se passava no mundo físico a minha volta.

Caminhei até o que parecia o fim da caminhada, o covil dos corpos desaparecidos, repousavam em silencio no chão gelado, sem reclamar das condições. Nunca senti medo dos mortos, os vivos é que me assustam e não era diferente naquele caso, a criatura que se levantava apenas se definia por um amontoado de cadáveres, nada além. Ergui as espadas, ignorando o falar impertinente que aquilo jogava em minha direção, rebatendo-o com um ímpeto paralisante, seguido por quantos cortes fossem necessários para fatiar todos os corpos amontoados.

A besta observava cada movimento meu, sabia que desaponta-la só me traria dor de cabeças, as tentativas de sedução seriam intermináveis, cada vez mais apelando para que eu me utilizasse de seu poder, por isso tomei uma precaução, a de projetar duas lanças de pedra caso meu ataque inicial falhasse, uma vindo do topo da caverna, outra do solo logo abaixo, ambas com tamanho suficiente para perfurar toda a totalidade de corpos, caso não matassem ao menos incapacitariam os movimentos.

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Sáb 22 Jul - 15:53

Monstros da caverna

5/5

Um final para aquele sofrimento e desejo de vingança tinha cercado, o mesmo duvidou das capacidades do seu inimigo e acabou sendo paralisado e morto, a caverna parecia que tinha começado a desabar e o Jounin teria que sair dali urgente, sem saber do paradeiro daqueles que entraram e nunca mais voltaram. Com sorte ao sair algumas pessoas tinha fugido relatando está sobre cativeiro do mesmo a missão tinha sido praticamente um sucesso e o Kage estava feliz com tal noticia ao ponto de oferecer uma promoção a aquele que tinha cumprido sua missão com sucesso.

- Só finaliza -

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Sáb 22 Jul - 20:58

É realmente triste ter vencido a batalha devido ser subestimado, talvez tenha sido inconscientemente, mas alguém forte como eu - pois reconheço minhas forças - não deve ser ignorado em hipótese alguma. Os corpos jogados, hesitei por um segundo a respeito desses, não sabia se o certo era levar alguns como prova do que acontecia, ou simplesmente fugir do local em colapso. A primeira opção traria algum conforto para os que tinham ainda incertezas sobre o paradeiro dos desaparecidos, não que eu me importasse, ignorar e correr era, de fato, a opção mais viável e mais lógica, aquela que optei por seguir.

—— Matou ele, parabéns, hahaha —— caçoava a fera —— mas de que adianta se vai morrer e ser esquecido em meio aos escombros? Ora, devia ter usado meu poder enquanto ainda tinha tempo... espere, ainda há tempo, vamos, não hesite —— concluiu com uma voz um pouco mais macabra que o usual.

A silhueta de meu corpo formou-se com auxílio da luz que caia dos céus e iluminava-me em meio a poeira levantada pelo desabamento, não havia morrido, afinal de contas, como era esperado pela fera inquieta. Segui de volta a vila, rumando ao relatório da missão, que deveria ser feito diretamente ao Tsuchikage, ou talvez a outra autoridade, o que não era totalmente relevante, eu era oficialmente parte do esquadrão de assassinato.

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Sáb 22 Jul - 21:22

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