[Quest Pacto de Sangue] Edu

[Quest Pacto de Sangue] Edu - Publicado Dom 28 Maio - 12:49

Pacto de Sangue: Variável
Requerimentos: 2 Ninjutsu, 1 Inteligência & 2 Stamina.
Recompensa: 1 Pacto de Kuchiyose.

Era uma tarde extremamente quente em Sunagakure, um garoto estava vagando pelo exterior da vila a procura de visitantes que pudessem estar nos arredores de Suna passando dificuldade graças aquele calor absurdo, eis que de repente um animal surgia na sua frente, era um animal do qual o jovem gostava, e ele pretendia toma-lo como seu animal de estimação.

Considerações.:

[Quest Pacto de Sangue] Edu JonRobb-bybericdondarrion

Cantarolando uma canção de minha terra natal, que tornava o momento especial, digno de um baquete. “As folhas dançam? Sim elas dançam... Porque elas dançam? Para sentirem-se felizes mesmo em momentos tristes.” – Pensei em meu ápice de imaginação. Parei de cantarolar, e dei um risinho; segurava uma bandana ninja da vila sobre as mãos, e embaixo, uma mancha de poeira marcava a roupa bem na região da barriga.

Com a altura que andava, o calor parecia aumentar cada vez mais, e o suor começava a cair ao solo, ora verão e ainda por cima em suna sempre fora uma desgraça. Uma tarde em que imperava-se a quietude, apenas dando espaço para o som de construções ao redor. Roupas respectivas de um lorde, botas escuras, sobretudo preto e calça cinza, arco nas costas; nada mudara.

Em relances os olhos coloração verde ciano que pigmentavam meu olho contemplavam cada movimentação. O vento sacudia folhas de escassas árvores que presenteavam a paisagem da área, Suna não só passara, então, de grãos de areia.

Em ultima instancia passara em frente e em uma troca de olhares ''dialogara'' com um macaco, pequeninho e brincalhão, seus movimentos de lá e pra cá levaram-me a um pega-pega, seguia-o pelo seu trajeto.

Armas:

Doujutsu:

HP: 200/200
CK: 325/325

OFF: Considera uma Salamandra, troquei de animal já que macaco só pode sendo sarutobi.

Assim que o garoto se aproximava na intensão de contemplar aquele magnifico animal, o bicho não o recebia tão bem quanto ele esperava, logo assumiu posição defensiva e ameaçadora e então começou a exalar veneno para todos os lados, apesar de fascinante, o animal era realmente mortífero, e isso só fez aumentar a vontade do jovem em tê-lo para si como um animal de estimação, ele deveria arrumar uma forma de torna-lo seu.

Considerações:

Cruel, mas não tanto. Apresentava cores e manchas variadas, sendo as mais marcantes as preta com manchas amarelas brilhantes e, apesar que, habitam as margens de florestas, encostas perto de água e em lugares úmidos em geral aparecera em um lugar quente como Suna, porventura obra do acaso?

Seu mecanismo de defesa logo fora ativado semelhante a alguns sapos e que outrora tinham feito uma artimanha dessa comigo. Possuia glândulas capazes de secretar, e inclusive lançar um líquido leitoso, que contém uma toxina que tem efeitos neurotóxicos, além da característica de que sua capacidade de regeneração de membros amputados, inclusive de sua cauda. Merda, suspirei. Sua coloração apozemática demonstrara seu perigo, mas não iria recuar.

Acompanhara cada movimento que fora realizado e com uma evasiva retirara-me da área que o veneno ocupara. Seus pernadas de lá e pra cá eram ágeis, mas minha habilidade ocular dera-me a habilidade de notarem com clareza. A pisar os pés em uma distancia necessária para não sucumbi ao efeito do veneno soltara, em reação, uma ilusão que controlara o ambiente ao redor de dez metros.

Enquanto o veneno sumia avançara perímetro por perímetro aproximando-me vagamente da salamandra e, em um encontro com a mesma a observara-a, seu jeito e sua forma de reagir a certas ocasiões provavelmente nunca mudaria, mas seria um boa companheira. Quaisquer movimentos que fora realizar daria uma sequencia de golpes na mesma, mas caso cessasse tentaria acalmar-la e realizar alguns carinhos, daria também um biscoito localizado no bolso esquerdo da calça.

Consideração:

Armas:

Doujutsu:

Jutsu utilizados:

HP: 200/200
CK: 125/325

Assim que domesticada pelo Genjutsu, a fera sumiu deixando no local um pergaminho, lá haviam instruções para a realização de um pacto.

Considerações:

Ora que, em ultima instancia, a salamandra desaparecera. Ué, falara. Ao solo aparecera um pergaminho, agachei-me flexionando os joelhos, elevara a mão esquerda e agarrara o pergaminho. Saboreando o biscoito que outrora serviria para o animal agora sumira em algumas mordidas, com o dedo médio direita limpara os fragmentos do lanche entre os dentes e jogara no chão. Em decorrer abria o objeto deixado, uma leitura rápida fora o suficiente para memorizar todas as informações contidas.

Pacto. , suspirei. A escrita revelara todos os detalhes e segredos, porventura deveria ser a um preço de sangue. A seguir as instruções levantara a mão direita a altura da boca, em um breve movimento para não dar brecha a dor mordi o dedo polegar. O sangue escorria lentamente e marchava o resto da mão, algumas costas manchara o solo, mas nada extravagante. Passara o sangue entre os outros dedos para introduzir a finalização do ritual.

Por fim pressionara os cincos dedos a folha do papel e, dessa forma, deixara minha assinatura e marca e, então, esperara o ocorrer de algo que desse continuação para a realização daquilo. Levantara-me com dificuldade devido ao cansaço e degaste físico, limpara o sangue que ainda se encontrava na mão e observava o que iria acontecer.

Armas:

Doujutsu:

HP: 200/200
CK: 125/325

O pacto era concluido.
@

A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez. Tenho as opiniões desmentidas, as crenças mais diversas - É que nunca penso nem falo nem ajo... Pensa, fala, age por mim sempre um sonho qualquer meu em que me encarno no momento. Vem a fala e falo-eu-outro. De meu, só sinto uma incapacidade enorme, um vácuo imenso, uma incompetência ante tudo o que é a vida. Não sei os gestos a ato nenhum real.

Se faço estas análises de um modo lasso e casual, não é senão porque assim retrato mais o que sou. De uma análise propriamente profunda não só sou incapaz, mas sou também artista de mais para a pensar em fazer; pensar em faze-la seria pensar em dar de mim a idea de que sou uma criatura disciplinada e coerente, quando o que sou é um analisador disperso e subtilmente desconcentrado. A minha arte é ser eu. Eu sou muitos. Mas, com o ser muitos, sou muitos em fluidez e imprecisão.
Muitos crê coisas falsas ou incompletas de mim; e eu, falando com eles, faço tudo por deixa-los continuar nessa crença. Perante um que me julgue um mero crítico, eu só falo crítica. A princípio fazia isto espontaneamente. Depois decidi que isto era porque, no meu perpétuo anseio de não levantar atritos

Enquanto brincava com minha mente parti para casa em busca de um bom descanso.

Armas:

Doujutsu:

HP: 200/200
CK: 125/325

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