Portegas acordou naquela manhã com um ar de excitação. O sol estava brilhando através de sua janela, a vista parecendo magnífica através da janela, o dia estava perfeito para aprimorar suas habilidades. Portegas rapidamente se vestiu, usando tipicamente seu moletom e casacos, amarrou a faixa Kumokagakure no seu braço direito, olhando-se no espelho antes de sair do quarto. Portegas então se lembrou das coisas especiais que havia embalado no dia anterior para este dia, então ele rapidamente voltou para seu quarto, pegou suas coisas e saiu correndo. Ele desceu rapidamente as escadas, que estavam convenientemente localizadas perto de seu quarto,  passou passou pela sala de estar, tipicamente vazia como nos 5 anos anteriores, entrou na sala de jantar, onde seu pai e sua mãe estariam pela manhã. A lembrança de seu pai que se sentava na cadeira de prestigio da mesa, sempre lendo o jornal da manhã, que aparecia em sua porta todas as manhãs e de sua mãe sempre sentava na cadeira ao lado dele tomando seu café, veio a sua mente. Os dias de solidão ja era uma rotina normal, embora Portegas nos ultimos anos sempre tivesse se mantido ocupado e longe de casa para não ser torturado pelas memorias de luto. Ao sair de casa Portegas correu para um lugar isolado no campo de treinamento, era uma parte escondida em uma pequena floresta, que ele havia escolhido para que ninguém o perturbasse enquanto ele treinava... pelo menos, ele esperava que ninguém pudesse o perturbar.

Portegas rapidamente largou suas coisas que havia empacotado e sentou-se ao lado da bolsa. Ele o abriu e tirou a toalha que havia embalado. Ele respirou fundo e se preparou para treinar sua primeira perícia elemental. Portegas inspirou e expirou, em seguida, executou os selos de mão usados ​​para maior coleta de chakra. Ele colocou as mãos sobre a toalha, focalizando seu chakra para criar eletricidade estática, ele fechou os olhos e se concentrou, no começo foi difícil, portegas teve varios erros, isso continuou por um bom tempo, inspirando e expirando enquanto fazia o treino, concentrando-se na toalha, pensando no raio que às vezes caía em Kumokagakure. Ele se imaginou como um condutor, um lugar para o relâmpago descer e atingir o que quer que deseje. Portegas se concentrou na sensação de eletricidade que teria, embora fosse apenas eletricidade estática, ele imaginou a sensação de formigamento que alguém teria ao tocar na maçaneta da porta depois de esfregar os pés no carpete,  imaginou essa sensação por cerca de meia hora, ainda sem um solavanco. Então, apos deixar de imaginar as possibilidades, limpar sua mente e apenas sentir a eletricidade correr em seu corpo ele realmente um choque. Portegas rapidamente abriu os olhos para ver se tinha conseguido, mas infelizmente, como ele estava abrindo os olhos, ele perdeu o foco, e qualquer faísca que pudesse ter existido não estava mais lá, e não importa o quanto ele tentasse com os olhos abertos, ele não poderia dar outro choque. Portegas finalmente desistiu, exasperado com sua incapacidade de criar uma faísca de relâmpago. Ele sabia que seria difícil, mas não achava que seria tão difícil.

Armas:

Jutsus:

Observações:

Portegas decidiu que era hora de um lanchinho para manter suas energias. exasperado com sua incapacidade de criar uma faísca de relâmpago. Ele sabia que seria difícil, mas não achava que seria tão difícil. Ele se afastou da toalha e olhou dentro da bolsa em que havia à trazido. Além das outras coisas que precisaria para treinar seu elemento Raiton, ele trouxera alguns lanches para manter as forças. Apesar de ter sido apenas cerca de uma hora ou meia hora, Portegas já estava cansado de reunir seu chakra e meditar. Quem diria que o treinamento pode ser tão cansativo? pensou Portegas, que sempre estivera em boas condições físicas. Portegas enfiou a mão na sacola e tirou uma maçã e a mordeu e assim saboreando os sucos que corriam por sua garganta. A maçã não era azeda, mas não era muito doce. Hell achou que ela era simplesmente perfeita, embora outras pessoas provavelmente discordassem dele, então ele deu outra mordida, mastigando pensativamente, olhando ao redor do lugar em que estava. Era tranquilo, nenhum som foi feito, tornando-o o lugar perfeito para meditação. Ele então decidiu fazer deste local o seu novo local de treino, tentando lembrar cada pequeno detalhe para não esquecê-lo. Portegas continuou dando pequenas mordidas em sua maçã até que ela acabou completamente, ele enxugou a boca com o braço, livrando-se do suco de maçã e então fechou a bolsa, guardando o resto de seus lanches para comer depois. O lanche fazia portegas lembrar novamente de seus pais, de como era os seus dias de treinamento com seu pai na infancia, as comidas feitas por sua mãe após o treino, as brigas dela com os dois por conta da intensidade e de como eles sempre chegavam machucados ou sujos. A dor da perda deles ainda o afetava, o vazio em seu peito deixado por eles, o passado com eles estava tão distante mas ao mesmo tempo muito perto, as memórias ainda o atormentava, em certos momentos era um grande incentivo, em outras elas apenas os destruiam. Portegas por um momento estava perdido em seus pensamentos e lembranças, detaido naquele solo úmido da floresta com as folhas das árvores amarelas em comtraste. Depois de uma hora Portegas se levantou para alongar-se, tirando as dobras das costas. Ele olhou ao lado de uma das árvores e viu uma folha. Ele sorriu, sabendo o que faria a seguir para continuar seu treinamento. Ele se aproximou e pegou a folha, que era bem pequena, apenas cerca da metade do tamanho de sua mão e voltou para sua bolsa, olhando para a folha o tempo todo. Portegas sentou-se ao lado de sua bolsa e toalha, a folha ainda na mão e a olhou, então lentamente fechou os olhos e começou o processo de reunir seu chakra novamente. O chakra de Portegas fluia para a folha, enquanto ele ficava tentando criar uma faísca e, em seguida, fazer a folha queimar. Portegas então focalizou seu chakra sobre a folha, visualizando uma faísca sendo feita entre sua mão e a folha. Ele desejou que algum tipo de raio aparecesse entre sua mão e a folha. Ele tentou e tentou pelo que pareceram horas, tentando forçar um pouco de força a aparecer, sem sucesso. A folha continuou sendo uma folha, e Portegas estava se cansando disso. Então ele abriu os olhos, olhando para a folha, sentou-se e olhou, sem se concentrar, apenas frustrado. Ele então colocou a folha ao lado dele, feito com aquele treinamento por enquanto. Ele posicionou-se de forma a ficar deitado de costas, então olhou para o céu, descansando para o resto de seu treinamento. Portegas fechou lentamente os olhos, sentindo-se muito sonolento, e assim que fechou os olhos, adormeceu.

Armas:

Jutsus:

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Algumas horas depois ...
Portegas acordou de repente, tentando descobrir que horas eram, ele se sentou e olhou em volta e finalmente notou o sol, o encarando para determinar sua posição no céu. Parece ser por volta do meio-dia. pensou Portegas, que estava relaxando. Ele só tinha dormido por cerca de 3 horas, o que não era tão ruim, ja que ele estava preocupado por ter dormido o dia inteiro. Mas isso não aconteceu, então ele se levantou, foi até sua bolsa e a abriu, ele trouxe uma maçã a boca e a mordeu. Ele ficou lá, comendo sua maçã, e tentou descobrir o que fazer a seguir. Portegas pensou muito por apenas cerca de um minuto antes de finalmente decidir tentar a toalha novamente. Assim que terminou de comer sua maçã foi até a toalha, que felizmente não havia sido movida. Ele sentou-se na frente da toalha, preparando-se para outro treinamento de chakra. Portegas fechou os olhos e inspirou e expirou, desacelerando seu coração, formou um selo de mão para maior concentração de chakra, assim permitindo que o chakra se movesse dentro de si. Ele então colocou a mão sobre a toalha e se concentrou em criar algum tipo de raio. Hell inspirou e expirou, inspirou e expirou, concentrando seu chakra em sua mão, tentando criar uma conexão entre a toalha e sua mão, colocando todo o seu poder lá, imaginando-se como um canal de poder, assim ele abriu os olhos, e surpreso, por pensar ter sentido um choque, ele baixou os olhos para a toalha, olhando intensamente para ver se outro resquício eletrico aparecia. Mas nada aconteceu. "GAHHHHH!" gritou Portegas, que de repente se levantou e deu um soco em uma árvore de raiva. Portegas fumegou, dando voltas e mais voltas, andando de um lado para o outro, frustrado com mais um fracasso. Ele queria desistir, o processo estava lento e estava quase impossível de se atingir seu objetivo. Ele sentia falta da tutoria de seu pai, com ele todos os treinos pareciam mais simples, não era cansativo ou dolorido treinar, na verdade era divertido. Portegas sabia que o passado estava para trás, por mais que sua saudade sempre estivesse grande, ja estava na hora se superar a morte deles, de se tornar alguem forte e digno de suceder as honras deles. Ainda estressado e um pouco triste, portegas soca mais um pouco a árvore para se aliviar.

Armas:

Jutsus:

Observações:

Portegas parou e finalmente se acalmoi. Ele inspirou e expirou para se acalmar ainda mais, olhou para sua bolsa, o pensamento estavam indo e voltando entre sua mente, ele estava descidindo se deveria ou não pegar a última peça de material de treinamento que ele trouxe para o ajudar treinar. Então ele finalmente decidiu e assím foi até sua bolsa, à abriu e colocou a mão na bolsa, mechendo de um lado a outro para encontrar o que estava procurando. Ele procurou por todo o bolso largo, os bolsos pequenos e os laterais ate achar. Finalmente mão de Portegas atingiu o objeto que procurava, então envolveu o objeto com a mão e puxou-o para fora. Era um pedaço de metal, mais especificamente uma barra de cobre, que é super condutivo quando se trata de eletricidade. Portegas o trouxe até o nível dos olhos e olhou para seu reflexo no metal. Ele olhou um pouco, notando sua aparência, e então sentou-se com ele e o colocou no chão. Portegas colocou sua mão sobre o metal e focalizou seu chakra sobre o mesmo. Ele se concentrou no metal, tentando a mesma técnica que havia usado para a toalha, inspirou e expirou, o que parecia ser tudo o que ele tinha feito hoje, e tentou fazer alguma faísca aparecer. Ele sentou lá, olhando para o metal, procurando qualquer sinal de que havia alcançado o sucesso, olhou e olhou e estava prestes a desistir quando viu e sentiu algo. Assim ele olhou mais de perto e tentou novamente ter a mesma sensação. Nada por um momento, e então, outra faísca! Portegas começou a ficar animado, tentando fazer isso de novo para ver se era apenas um acaso. Enquanto ele se concentrava, ele olhou e aconteceu novamente. Ele estava em êxtase! Ele tinha feito isso! Ele finalmente obteve e aconteceu novamente. Ele finalmente conseguiu o primeiro gatilho para sua pericia em Raiton. Mas ele não estava satisfeito. Ele queria testá-lo em mais algumas coisas para ter certeza de que realmente tinha feito isso, então foi até a toalha, empolgado para ver se realmente havia conseguido. Portegas sentou-se ao lado dela, pronto para tentar novamente. Ele então focou seu chakra em sua mão direita e a colocou sobre a toalha, após isso ele procurou por qualquer faísca, esperando que acontecesse novamente, ele ficou sentado ali por cerca de um minuto, sem ver nada. Então, uma faísca! Portegas focou ainda mais, e uma faísca após outra apareceu. Ele estava tão feliz quanto uma criança de 5 anos que acabou de ganhar o presente de aniversário mais incrível do mundo. Mesmo animado ele aguentou fazer algumas anotações. Apos isso ele se levantou, com o punho erguido o ar, enquanto gritava Hah! Eu fiz isso! Pegue isso, Mãe Natureza! Portegas logo após pegou a folha que havia largado antes e a colocou na palma da mão e se concentrou nela. A observou, e levou apenas alguns segundos observando para ver que uma faísca de relâmpago foi de sua mão direto para a folha, o que fez a folha se acender automaticamente em chamas, que estavam se espalhando por toda a folha. Portegas estava feliz, mas também sabia que era melhor não deixar a folha ainda pegando fogo. Ele logo começou a bater uma mão sobre a outra, ate que por fim apagou cada resquício de chama existente, por fim ele jogou fora a folha chamuscada e voltou-se para a bolsa e começou a guardar suas coisas.

Armas:

Jutsus:

Observações:

Depois de Portegas arrumar suas coisas ele pegou sua bolsa, a pendurou no ombro e correu de volta para sua casa. Portegas pulava dentre os galhos das árvores, ja que maioria dos ninjas se movia assim ele sempre quis tentar. Potegas ergueu os olhos rapidamente para ver a posição do sol, e a julgar pela posição, era cerca de 16h00. Durante o caminho Portegas se vê lembrando de como a essa hora ele e seu pai chegaria do treino em casa para o jantar. Sua mãe sempre ficava muito feliz com ele, assim como seu pai, o seu antigo amigo e companheiro de treino, ele sempre ficava feliz por Portegas, mas por um motivo diferente. Ele ficava orgulhoso por conta dos treinos e do empenho.  O passado ainda marcava muito Portegas, a falta que seus pais faziam para ele apertava seu peito, entrar em uma casa vazia, sentir a solidão nas paredes, a dor do luto estava em cada centímetro da sua casa. Era difícil saber que chegando em casa, Portegas não encontraria nada alem do silencio.

Depois de um tempo Portegas volta a saltar pelos galhos, ele ja estava quase em casa, era claro que portegas estava feliz. Saltando de galho em galho, portega fazendo uma manobra arriscada se deixa cair e toca com as mãos nuas em um galho, rodando para se impulsionar para outro e no momento em que estava prestes a largar o galho ouve uma faísca de relâmpago, assim fazendo o local que ele tocou ficar com uma mancha preta de quimado. Portegas continuou pulando entre as árvores rapidamente, sorrindo ao ver que tinha um controle melhor sobre seu elemento do que alguns momentos antes.

Saindo do Centro de treinamento e indo ao centro da vila, portegas viu sua casa e aumentou a velocidade. Em pouco tempo ele ja estava em sua porta, tanto que ficou surpreso com a própria velocidade, então ele pisou no freio o mais rápido possível para não sair voando pela porta. Com uma derrapagem "controlada" Portegas consegue parar bem na frente da porta, suspirando mentalmente porque pensou que iria acidentalmente passar direto pela porta. Ao abrir a porta ele entrou dizendo

— "Mãe! Pai! Estou de volta!" — Ele falou baixo, como se o costume de anos atras ainda existisse, e por mais que negasse, ele ainda esperava por uma resposta.

Após acender as luzes da casa, Portegas se viu em uma lembrança de infância. Onde sua mãe estava na cozinha, preparando algo para o jantar. Em sua mente ele à vê se viriando quando ouviu a voz sua voz. Ela o olhava de cima a baixo para ver se ele estava sujo ou não. Então sempre que estava ciente de que ele não estava sujo, ela dizia:

— "Que bom! E você está aqui a tempo para o jantar! Na verdade, você está bem cedo para o jantar, mas não importa. Então, como foi seu dia querido?"—

Portegas sempre agarrava um muffin rápidamente enquanto ela falava, ele sempre sorria com um olhar brincalhão para sua mãe, quando sua mãe perguntava sobre seu dia. E ela sorria em resposta, aliviada sabendo que ele estava feliz e havia sorrido. Sua mae sempre parava o que estivesse fazendo e se aproximava dele para lhe dar um grande abraço. Que Portegas retribuia com todo o amor. As lagrimas escorriam pelos olhos de Portegas, a realidade era dura, viver numa casa tão grande e saber que em sua infância ela era repleta de alegria o machucava. Sempre que entrava em casa portegas tinha um caminho certo. Ele se dirige a uma pequena foto de familia, onde sua mãe o segurava ainda com meses de vida e seu pai estava ao lado abraçado nela. Aquele era o seu pequeno altar fúnebre, um local para prestar sua homenagem. Após algumas orações Portegas se dirige ao andar superior, onde vai ao banheiro tomar um banho para relaxar. Por fim ele faz uma refeição solitaria na cozinhar para repor suas energias. Ao fim de sua rotina só resta mais uma unica coisa para Portegas, o seu sono de descanso. Ja em sua cama, com sua roupas de dormir, ele se deita e cai no sono. Em um momento da noite, ja em seu sono profundo, Portegas começa a sonhar com seu pai, que o chama para uma luta, espantado ele aceita.

Armas:

Jutsus:

Observações:

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O início do sonho foi algo comum, para Portegas ele estava em casa, seus pais estavam na sala, tudo parecia real, como se eles nunca tivessem morridos naquela invasão. Ele os encarou enquanto sorria aliviado, para ele era como se os 5 anos de sofrimentos tivessem sido apenas um pesadelo e que agora ele estivesse acordado. Portegas correu para abraçar sua mãe, as lágrimas jorravam de seus olhos, ele soluçava de emoção, as palavras não saiam de sua boca, tudo que ele queria era apenas estar envolto daqueles braços. Sua mãe sem saber oque estava acontecendo apenas o abraçou e acariciou sua cabeça enquanto perguntava:




As palavras de sua mãe, aqueciam o coração de Portegas e o reconfortava. Aquele momento foi o que lhe faltou 5 anos antes, por mais que fosse um sonho, tudo parecia tão real, que para ele, ao escutar aquilo todo o odio do abandono, a dor do luto e o sofrimento pela perca de sua mãe haviam sumidos. A despedida que não foi possível de fazer 5 anos antes acabará de ser feita e um dos pesos saiu das costas do garoto. Depois de um tempo Portegas se virou para seu pai que o encarava com um olhar apreensivo por cima do jornal. Era meio estranho ver o seu pai com uma barba farta e pequenos sinais de olheiras, mas o que mais lhe chamava atenção era uma armadura com uma marca de corte atravessado e uma pequena espada emoldurados na parede Portegas pensou por um tempo antes de notar que aqueles eram os equipamentos usados por seus pais na invasão, após a morte deles portegas decidiu enterrá-los juntos aos corpos.


Ao chegarem la Portegas e seu pai se afastaram e pararam a cerca de 20 metros um do outro. Eles se encararam e assumiram suas respectivas posições, e silenciosamente se entreolharam, cada um esperando que o outro fizesse o primeiro movimento. Portegas fitou seu pai de pés a cabeça e então decidiu fazer o primeiro movimento, ele atira uma bomba de fumaça ao solo, que rapidamente cobriu o campo de seu visão de seu oponente. Aporeveitado isso portegas começa a correr na direção de seu pai e rapidamente chutou a costela de seu pai, que bloqueou facilmente devido à velocidade superior. Portegas então se abaixou para receber um soco que seu pai havia dirigido em seu rosto, porem seu pai o segurou pela gola da camisa e o jogou por cima do ombro. Portegas não pareceu surpreso ao ser jogado, ele havia cometido um erro, então deu um sorriso para seu pai enquanto caia e rapidamente jogava uma kunai em sua direção. No momento em que a kunai iria atingir seu pai, ele instaneamente desapareceu em uma nuvem de fumaça e em seu lugar apareceu um tronco. Então Portegas logo procurou por seu pai e assim o avistou a cerca de 10 metros de distância sorrindo. Portegas então retira de sua bolsa ninja 10 senbons, 5 em cada mão, e começa a jogar na direção de seu pai.



O pai de Portegas então se moveu rapidamente entre as senbons, esquivando-se delas graciosamente, mas não totalmente, ja que ao se aproximar de Portegas era poasivel notar que ele estava com alguns arranhões nos braços e rosto, mas ele não parecia mais zangado. Na verdade, ele parecia feliz, a emoção da luta o afetando. Portegas então confessou para si mesmo que também já estava começando a amar a luta, ele então se concentrou no chute que seu pai dirigia para suas pernas, saltando por cima delas e mandando um chute na direção de sua cabeça. Mas o seu pai agarrou a sua perna e o puxou em sua direção, indo direto para um soco em seu estomago. Portegas se permitiu levar o soco, pois isso lhe permitiu chegar perto de seu pai para assim lhe dar um soco junto com um pouco de chakra raiton no queixo de seu pai. Portegas propositalmente se certificou de deixar todo seu chakra fluir para aquele local. Ele precisava demonstrar ao seu pai que havia progredido. O soco por sua vez mandou seu pai para o chão com o rosto um pouco tremido, o que foi bom, mas não tão bom, já que seu pai ainda tinha a sua perna em mãos. Portegas quase caiu em cima de seu pai, mas no último segundo ele desapareceu em uma nuvem de fumaça, sendo substituído por um tronco de arvore.

Portegas apareceu a 5 metros de seu pai com um dos joelho no chão, recuperando o fôlego rapidamente.Ele logo se levantou, decidindo mostrar a seu pai seu poder com o elemento raiton. O seu pai também se levantou e assumiu sua postura, esperando que portegas ate ele. Então portegas correu em direção ao pai, pulando de um lado a outro para se certificar de que não poderia ser atingido diretamente com jutsu, kunai ou senbon, embora tivesse certeza de que seu pai não usaria os dois últimos, então ele chegou a cerca de 2 metros de seu pai antes de desaparecer com uma bomba de fumaça. O seu pai parecia confuso, tentando encontrar, nunca suspeitando que portegas ainda estava dentro da fumaça. Então das suaa costas apareceu um simples "bushin no jutsu" que rapidamente e destruido por ele ao se virar, porem ele não contava com o ataque surpresa de portegas. O garoto ainda dentro da fumaça após criar seu bushin havia iniciado seu melhor justu o "kagemane no jutsu" que no momento certo atingiu a sombra de seu pai o paralisando. Portegas então se aproxima de seu pai, que acaba fazendo o mesmo por conta do jutsu, e rapidamente colocou suas mão no ombro de seu pai, então focalizando seu chakra nas palmas, portegas começa criar pequenas faísca de relampago, que aoa poucos se tornam uma corrente elétrica, forte o suficiente para dar um choque em seu pai, que gritou surpreso com a dor e então fala.


Os olhos embaçados pelas lágrimas agora estavam escurecendo na mesma proporção em que seu pai sumia. Demorou um pouco para que portegas notasse oque estava acontecendo, ele se via no meio da escuridão, era difícil aceitar que tudo nao havia passado de um sonho, para ele aquela conversa com sua mae e seu pai, na sua mente, estata tão viva quanto ele. Mas aos poucos ele aceitou a perda, descobriu que estava na hora de superar a dor e o luto. Depois de alguns minutos com os olhos ainda fechado Portegas escuta um relampago e abre seus olhos. Ao fazer ele nota algo que não estaba em casa, olhando ao redor ele se ve parado no mesmo local onde se dispidira do seu pai, abraçado a um boneco de treino, era possível ver que no boneco ao lado havia senbons presas. O boneco que ele estava tinha manchas de queimaduras eletricas por toda parte. Mas por fim igual ao relampago que surge em uma noite sem nuvens, portegas nota algo novo em si mesmo. O início do dominio do raiton em seu coração.

Armas:

Jutsus:

Observações:

A manhã veio como de costume. Portegas que ainda estava no campo de treinamento se vê olhando para os bonecos de treino e seus equipamentos. Ele havia passado o resto da noite toda naquele lugar, ainda estava sendo difícil assimilar aquele sonho, tudo era tão real que seu coração palpitava ao lembrar de cada detalhe. Portegas caminhava pelo campo de treinamento enquanto a luz do sol dançava contra as pálpebras que haviam sido fechadas há um momento atrás para sentir a brisa matutina. Apos respirar por alguns minutos ele começou a saltar para aquecer o corpo, ele queria comtinuar a ocupar sua mente e aperfeiçoar ao máximo seu dominio ao elemento raiton.
Apos aquecer Portegas pega algumas de suas senbons, o material delas eram perfeitos para alguns testes. Então ao se afastar dos bonecos de treino, portegas começou a manipular seu chakra, o enviando para seus dedos que estavam em contato com as agulhas de metal. Ele se concentrava em sentir o crepitar dos raios em seus dedos, na forma em que eles se passavam para as agulhas que os armazenava. A sensação da eletricidade presa dentro do metal em contato com sua pele o fazia entrar em êxtase. Quando os músculos de seus dedos estavam começando a ficar dormentes por conta da corrente elétrica, Portegas lanças as agulhas nos alvos, os deixando marcados com pequnas fagulhas elétricas.

Armas:

Jutsus:

Observações:

Portegas enquanto observava o resultado que as senbons elétricas demonstrava ao entrar em contato com o boneco de treino imaginava o quanto havia evoluindo em dois dias. Ele olhava para sua mão calejada, com cicatrizes de cortes e varias marcas de queimaduras elétricas. Portegas estava feliz por despertar seu poder latente, sua forma elemental estava começando a se formar, o chakra elemental percorria por seu corpo e a sensação de dever cumprido estava em seu coração. Portegas ja parecia exausto fisicamente por conta do treinamento, mas resolverá fazer mais um treino, ele sentará no chão e se colocava na posição de lotos. Enquanto se concentrava ele limpou sua mente, respirou fundo e começou a fluir seu chakra por seu corpo. Uma aura de chakra começou a envolvê-lo, pequenos raios saiam de seu corpo, todos os pelos de seu corpo se arrepiavam em resposta, seus musculos se contraiam e davam esparmos. Seu corpo respondia a cada pequeno impulso elétrico que seu chakra lhe dava. Portegas passou a perceber que seu chakra elemental e ele eram apenas um, não importava o quão difícil foi no início, naquele momento ele tinha plena consciência do que devia fazer e de como fazer para moldar seu elemento e estava feliz por isso. Após algumas horas de treinos, ja se aproximando das 12:00 horas, portegas decidiu ir para sua casa e encerrar finalmente o treino. Chegando em casa Portegas vai de encontro ao pequeno local onde a foto de seus pais, prestou suas homenagens e foi para seu quarto, feliz por superar a dor do luto e por ter completado o seu objetivo. Então apos um banho ele deitou-se em sua cama e dormiu.

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