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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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Apenas mais um dia como qualquer outro, e era exatamente isto que eu estava tentando evitar. Assim que despertei, realizei os devidos preparativos, como adornar algo que não tivesse sido usado para dormir e tomar algo quente, e me submergi em minha oficina. Alguns de meus trabalhos precisavam de reparo, outros de início e alguns careciam de conclusão. Mesmo me vendo como alguém analítico e sistemático, faço questão de perder a noção do tempo quando estou trabalhando em minha arte – por isto não trago nenhum relógio para este compartimento, e por isto realizei as devidas modificações em sua estrutura para que abafasse ou repelisse todo e qualquer tipo de som exterior que fossem me puxar de meu próprio universo para a desconcertante realidade. Concatenar e erigir uma marionete era um trabalho extremamente difícil, com ou sem minha vocação prodigiosa para a atividade, portanto, se necessitava de meus esforços um tipo de ritual antes de começar. Assim que desci as escadas, a primeira curva que os degraus faziam me colocava de frente para uma parede em que várias anotações importantes repousavam. Todas se encontravam em formato de um papel, presas na parede através de uma pequena tacha. Continham escritos importantes como o inventário de meus itens, alguns trabalhos encomendados, meus trabalhos pessoais e alguns textos de apoio que ajudavam minha psique a realmente se colocar num nível em que eu estivesse capaz de performar arte.

Pelo que eu me lembre, gastei cerca de três horas e meia na oficina. Quando o fiz, ainda estava no começo da tarde – embora, devido à perda de meu tato por passar horas enfurnado em um cômodo escuro, eu acreditasse que já seria noite. O que seria minha janta, então, transformou-se em meu almoço; um prato de Nattō foi o suficiente para satisfazer minha fome. Enquanto degustava a pequena porção, meus olhos correram pelo restante da cozinha até que repousassem sobre um pequeno pergaminho. Fui aturdido, neste momento, pela lembrança para com minhas responsabilidades como ninja. Devo explicar melhor a situação para que até mesmo um leitor desavisado possa compreender minha infortuna circunstância para com as autoridades que regem sobre a Folha: Normalmente, como me foi exaustivamente explicado por alguns dos meus superiores, os ninjas de minha idade e de meu cargo normalmente se encontram “ansiosos, desejosos” por uma nova missão. Muito diferente de mim, que “estava obcecado com minha arte”, foram suas palavras exatas em encontros passados. Após vários desagradáveis minutos que poderiam ser melhor utilizados naquela discussão passada, se ficou acordado que, quando meus serviços fossem necessários, um emissário, sob ordens diretas do escritório de nosso governante, se certificaria de que as missões me seriam entregues. Por conseguinte, visando evitar maiores complicações burocráticas caso eu negasse, resolvi me dar por vencido e me colocar a honrar a minha parte do pequeno acordo, quando a ocasião surgisse.

[...]

– Mas que caralh- – Aparentemente, os serviçais de Kitsuji haviam notado a presença de minhas marionetes. Enquanto vasculhava as ruínas que abrigavam o quartel general da milícia de Kitsuji, um suposto traficante de humanos, pude encontrar uma passagem externa que agia como uma espécie de duto, confeccionado com cimento e que laureava uma vista superior de todo o perímetro daquele lugar. Utilizei-o para me esconder enquanto tinha visão do campo de batalha, esmiuçando meus hábeis fios de chakra até que se tornassem invisíveis e, assim, minha presença, virtualmente indetectável. Um após um, minha marionete vinte e um dilacerava através de um bando de escravos inaptos para combate. Finalmente vi a figura sobressalente de Kitsuji sair de uma das construções de dentro das ruínas. Parecia confuso, e estava visivelmente num colapso de nervos. Thump. O barulho de meus pés se chocando contra o chão, apenas a alguns passos de distância de meu alvo, fez com que ele caísse sentado como, sem dúvida, várias de suas vítimas. Enquanto ele rastejava para meus pés e abraçava minhas panturrilhas, implorando por sua vida, pude notar o quão patético e insignificante é a vida sem arte. O quê restaria dele quando morresse? Como ele seria lembrado? Ou melhor, ele realmente seria lembrado por alguém além do livro de recompensas? Com olhos melancólicos, movi meu dedo médio esquerdo e a lâmina de minha títere arrancou-lhe os dois braços e a cabeça ao mesmo tempo. Enquanto caminhava para fora daquela construção milenar, deixando nada para trás além de cadáveres e pegadas ensanguentadas, presumi que talvez ninjas sejam igualmente irrelevantes no grande esquema de coisas.

[...]

A noite estava em sua metade quando retornei para a Folha. Talvez meu conjunto de vestes escuras que me protegiam os pés, as pernas e meu torso houvessem sido insuficientes para me abrigar do frio, que parecia ganhar força a cada segundo que se passava. Mesmo assim, não estava exatamente inclinado a retornar para casa. Por bem ou por mal esta missão havia me imergido em pensamentos, e julguei, talvez precipitadamente, que eles me poderiam ser úteis. Mas eu não conseguiria raciocinar tão bem nestas ruas, tão brilhantes, movimentadas e barulhentas com seus comércios e aglomerações. Ao invés disto, fitei o céu. Rapidamente encontrei um arranha-céu enorme, um que se sobressaía de todos os outros por sua altura. , pensei comigo mesmo. O topo daquele prédio parece mais convidativo que minha própria casa. Apertei meu passo, alheio ao frio, para que meus pés me colocassem no terraço daquele grande edifício o quanto antes. Quando finalmente cheguei ali, me dei conta de que deveria conhecer aquele lugar aconchegante antes. Quatro gárgulas muito grandes e belas se erguiam do concreto que compunha os quatro cantos do terraço. Pulei do pequeno parapeito e pousei sobre uma delas. Sentei-me, com um de meus pés próximo de mim e o outro balançando diante dos olhos imóveis da criatura mística. Assim que me senti confortável ali, ergui meu queixo, permitindo que meus olhos anelassem todas as luzes distantes daquela cidade enorme. Os sentimentos a respeito da insignificância humana retornaram para mim, como se estivessem esperando em meu bolso o momento certo de saírem; os sons agora eram quase inaudíveis, apenas um ou outro ruído chegando aos meus ouvidos quando as correntes de vento permitiam. Um leve sorriso se deu no canto de minha boca, pois, mesmo que meu interior estivesse enegrecido, o brilho que entrava pelos meus olhos me faria sentir que ficaria bem.

HP [1.025/1.025] | CH [3.125/3.125] | ST [0/6]
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Mais uma noite se faz em Konohagakure, a vila que outrora estaria cheia e caótica agora se fazia bem mais tranquila, mas ainda com uma quantia vasta de pessoas, em meio a elas Shindora se faz presente em uma feira trajando suas vestes comuns e estando a procura de guloseimas e também reestabelecer seu estoque de alimentos, — Não me recordo exatamente o que está faltando, melhor eu um pouco de cada coisa que eu encontrar – falando esta frase tudo o que passa na mente da menina é ” Ser ninja é isso? Sei como sobreviver dias sem água e alimento, mas quando tenho em abundância não sei o que fazer nem como lidar, isso é engraçado no mínimo ” após tal pensamento tudo que a ninja conseguira fazer foi rir e terminar seus afazeres, a primeira loja que ela passa contém alguns grãos e alimentos que a mesma gosta, então após alguns segundos entre pedir os grãos e pagar a ninja consegue ver que a lojista a identificou como ninja de Konohagakure e isso lhe deu vantagem sobre a negociação, a senhora dona da loja a deu um desconto gordo dizendo ao final “agradeço pelos seus serviços a nós, vocês são que mantém a paz na nossa vila” e frase marcou Shindora, que apenas conseguiu fingir um sorriso e se distanciar de tal local, – Paz? – tal palavra foi suficiente para abalar tal ninja, ela se distancia de tudo e todos e vai em direção a frente do primeiro prédio que encontra, um arranha-céu isolado do resto da vila, ali a menina começa a ofegar com uma constância exacerbada lança suas sacolas ao chão acabando por derrubar todas as suas aquisições, e ali no escuro a noite seus pensamentos se voltam ao seu irmão que outrora faleceu, mas que nunca pode experimentar a verdadeira liberdade, nem ao menos ser enterrado junto de sua família ele pôde, enquanto esses devaneios passam pela cabeça de Shindora ela põe suas mãos em sua cabeça tentando controlar seus pensamentos e parar de ofegar, alguns minutos se passaram então a ninja senta-se ao chão, – Preciso beber algo, a realidade tende a ser cruel, se eu sou responsável pela paz da vila, quem vai garantir a minha paz – a ninja de cabelos alvos apenas sorri cinicamente enquanto pensa ” Quão estupida estou sendo aqui discutindo sozinha, eu preciso de ajuda, eu preciso da alguém “ ao fim de seus pensamentos ela para e respira, se senta... ... e então suas lágrimas caem suavemente sem cessar, a menina agora com a cabeça abaixada e pernas cerradas tenta imaginar algo para que a tristeza sumisse de sua cabeça, mas de nada adiantara, as lágrimas suas velhas amigas não parariam de cessar ali.

Shindora: 2075 (hp); 4225/4225 (ck) 000/500 (Same) 000/500 (Hira) 000/1000 (Cristal) 280/280 (Arm)

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    Aaah! ─ Gemeu a ninja de dor após ter caído de joelho no chão, de novo, assim que chegou ao ponto mais alto que outrora estava pouco distante de teu ponto de visão, mas agora se encontrava bem abaixo de seus joelhos macios, delicados e bem hidratados.

    Outrora a ninja estava apenas em casa e havia acabado de comemorar em casa com os seus pais por ter passado na academia ninja. Aquele era definitiva o melhor dia de sua vida até agora. Primeiro ela pôde finalmente usar a roupa de que ela havia guardado para essa situação, que por acaso não combinava nada com as coisas que ela havia usado em toda sua vida, mas aquela era sua primeira fase em direção à idade adulta, então queria experimentar coisas novas!

    Depois, quando já arrumada, ela se reencontrou com seus dois pais, surpreendendo-os com o seu novo estilo "adulto", mas a sua falsa maturidade durou apenas até ver que de almoço, sim, a garota dormiu até o horário de almoço naquele dia, era a sua comida favorita: uma salada com um alface inteiro, junto de azeite, vinagre, bastante limão e sal colocados exatamente nessa ordem, o que para a Alice era basicamente tudo que há de bom. A garota abraços os seus pais não contendo sua felicidade, saltitando de felicidade, até que caísse de joelho no chão do lado da mesa no qual ela tentou se apoiar enquanto caía - por pouco ela não levava a sua comida junto à ela ao chão.

   A tarde foi boa e divertida, ela pode sair à um feira com os seus parentes, onde pôde comer tudo que via pela frente e por fim acabou comprando também uns acessórios vermelhos para o seu cabelo, que, antes solto, ela usou para prender como dois rabos de cavalo, cada um em cada extensão oposta de sua cabeça e para melhorar mais ainda o dia, seus pais a deram uma quantidade de dinheiro extra para deixá-la fazer o que quiser com aquilo. O motivo de tal coisa talvez fosse para parabenizá-la, acreditava ela de início, mas após ter gastado tudo, em não mais de trinta minutos - o tempo necessário para ter começado à anoitecer -, em comida de mais variados tipos, como batatas fritas, sashimis de salmão e polvo, hambúrgueres recheados de queijo, mas após ter aquelas várias sacolas de comida na mão ainda intocáveis, ela parou para pensar sobre um tema importante: Responsabilidade.

   Olhando para o céu, céu que estava tão lindo aos olhos azuis da princesa iluminada, a maltratavam com tanta beleza, como se cada uma das estrelas estivessem julgando-a. Dinheiro nunca foi tão importante para a garota, mas havia talvez tantas coisas mais positivas que ela podia fazer com aquilo ao invés de só mimar a própria gula... Bem, culpada, ela decidiu comer suas magoas e então decidiu se "esconder" enquanto fazia isso.

    No horizonte, ela via um arranha-céu. Era o lugar perfeito para ela ficar sozinha e... ahm... comer. Foi rápido para lá, pois o quão mais perto chegava ao seu destino, mas ela esquecia sua magoa, focando no que estava preste a fazer - Ela não podia deixar tanta comida boa esfriar e ficar ruim, correto?! Ao menos essa era a lógica dela para ter ficado tão animada e essa história continua de onde começamos, de joelho no chão, de novo.


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Aos poucos, lentamente, meus pensamentos principiavam a se encaixar numa ordem que fazia sentido para mim; como um quebra-cabeça que uma criança abandona após não conseguir montar e, quando tenta de novo, consegue realizar um grande progresso com as peças. Algumas coisas deslizavam e se encaixavam em outras, e o conjunto parecia fazer sentido. Contudo, ainda outras se mantinham de fora, como algumas peças que possuem um formato atípico e difícil de assimilar. Para estes, eu precisaria de mais tempo para pensar. Devo confessar, também, que a vista daquele lugar entretinha meus olhos com intensidade o suficiente para distrair alguns de meus pensamentos. Algumas luzes que piscavam intermitentemente ou um ou outro floco de neve que vacilava de acordo com os movimentos do vento pareciam os lindos traços de uma pintura que se desenrolava diante de mim. Enquanto mudava de posição em cima da gárgula, certo de que passaria mais alguns minutos ali em cima, um estampido atingiu meus ouvidos. Dali do alto, era impossível que algum som das ruas pudesse chegar até mim; a conclusão mais lógica, não obstante, seria um barulho expulso dos corredores ou das janelas próximos dos desaguadouros onde eu estava. Por ser um prédio antigo, imaginei que seria algum objeto imprestável que poderia ter caído com o vento. Mas, estranhamente, não pude deixar de pensar em todas as implicações daquele barulho estranho. Talvez eu pudesse encontrar algo interessante se for investigar.

Acredita-se que as gárgulas eram postas em templos e catedrais medievais para indicar que o demônio, ou o mal, nunca dormia, exigindo a vigilância contínua das pessoas, mesmo em locais sagrados; existe uma lenda estrangeira interessante em torno de um importante chanceler de um rei. A história relata que ele derrotou uma “Gárgula”, embora naquela ocasião fosse este o nome para um dragão-do-rio, que vivia nos pântanos da margem de um grande rio, e que afundava os barcos e comia as pessoas e os animais da região. Um dia, este chanceler, que também era um bispo, atraiu a Gárgula para fora do rio com um crucifixo, e usando seu lenço como cabresto, levou o monstro para a praça principal. Lá, os aldeões a queimaram até a morte. Era interessante como este pensamento me aturdiu no momento em que meus pés tocaram nesta gárgula, assim que pousei sobre ela, através de um pulo do terraço. Agora de costas para a grande paisagem que antes anelava, meus olhos perscrutavam o escuro interior daquele compartimento do edifício arruinado. Desta vez, outros sons invadiam meus ouvidos; um triste e amargurado plangor ecoava por aqueles corredores vazios. Um único facho de luz invadiu o pequeno quarto por cima de meus ombros, e com um curto olhar por cima de meus ombros pude ver a lua, radiante e linda como sempre. Outro soluço triste trouxe meus olhos de volta para a sala, e, agora, com a luz acinzentada me ajudando, pude vê-la pela primeira vez.

Estreitei minha visão, tentando me certificar de que não estava enxergando aquilo que não estava lá. Mas ela realmente estava ali. Era tão única quanto a lua, e parecia ser a sua filha; possuía cabelos e olhos brancos, e uma pele quase tão branca quanto. A luz conferia-a um aspecto angelical, e suas lágrimas faziam-na parecer desamparada. Ao redor do chão, algumas sacolas se espalhavam ao seu redor. Mesmo que impulsionado a fazer alguma coisa, por enquanto consegui apenas observá-la. Ela parecia tão surreal quanto o canto de uma sereia, ou quanto o beijo de uma feluriana. Por que eu havia sido atraído até aqui? Talvez eu fosse a gárgula deste conto; um demônio que é atraído para fora de sua casa. Será que o meu fim seria igual ao de uma? Mantive-me estático. Pensei que já havia a visto chorar por tempo suficiente, mas, assim que inalei ar suficiente para dizer alguma coisa, um segundo som me pegou desprevenido. Parecia ter vindo de um dos lados daquele mesmo andar, mas dali, observando-o de fora, não era capaz de enxergar. Imediatamente presumi que a menina de cabelos brancos poderia me ver, alarmada pelo barulho, então fui ágil ao pular para uma plataforma que se erguia entre a janela que eu utilizava para vê-la e a gárgula em que estava; a vantagem é que esta plataforma estava imersa sob uma grande sombra, o que esperei que fosse me conceder discrição. Com olhos atentos, observava-a por de trás de uma pilastra. Minha mão direita repousava sobre um dos pergaminhos que abrigavam uma de minhas marionetes, imaginando a pior das situações. Dei um leve suspiro sob a ironia de que agia como uma gárgula ao proteger um ser angelical do alcance das sombras.

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 Ainda com seus olhos debulhando lágrimas Shindora se mantém a frente de tal arranha-céu abandonado tentando se isolar do mundo, mas o mundo, sempre vem atrás de si, o castigo da menina seria esse, ela nunca se fazia sozinha, mesmo quando mais precisara, ainda ao chão a menina vê a sua frente uma outra figura feminina, a princípio a mesma não diz nada, tudo que ela faz é pegar suas sacolas que outrora estariam ao chão e se levantar fazendo reverência, a frase que saiu de sua boca fora mais automatizadas do que a de uma máquina que estivera prescrita a dize-lo – Boa noite, sou Shindora Hyuuga, em que posso ajuda-la? – a menina dizia sem demonstrar algum sentimento, mesmo tão recentemente tendo limpado suas lágrimas no seu rosto já jazia a sua faceta sem feições para demonstrar força mas os mais perspicazes saberiam que Shindora ainda sofria por algum motivo.

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A menina era pega de surpresa por uma desconhecida também naquele local. "Quais eram as chances" era a pergunta que passava na cabeça da princesa esmeralda enquanto o seu macio e delicado rosto começava a ser preenchido pelo tom avermelhado, começando pelas suas bochechas. Ela se sentiu tímida por ser pega numa posição constrangedora como aquela, na qual ela se encontrava jogada ao chão em frente de uma garota com a parte inferior dos olhos vermelhas e como uma chorona experiente, ela deduzia que a outra deveria ou estar gripada ou talvez estivesse chorando ultimamente ─ Mil perdões! E-eu não quis atrapalhar! ─ Disse ela, com uma voz doce, serena, mas aguda e de forma gaguejada, decidindo-se rapitamente se retirar do local instantaneamente da mesma forma que chegou, ela não queria atrapalhar. Mas obviamente que uma tonta não iria sair de lá sem esquecer algo, esse algo sendo a sua sacola de comidas.


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Observando, com cautela, as sombras dançantes, senti-me como o espectador de um teatro. Todos os movimentos da menina agraciada por cabelos brancos eram cautelosos e, de alguma forma, maciços. O barulho que a chamou a atenção, o mesmo que me espantou de onde antes a observava, foi aparentemente originado por uma pequena garota, esta que rapidamente desculpou-se, embora eu estivesse o deduzindo apenas por linguagem corporal, e continuou seguindo seu rumo. Estranho, mas, dado o quão desastrada esta parecia ser, não cogitei que fosse algo demais.

A menina de cabelos brancos, contudo, ainda estava ali. E, quando estávamos novamente sozinhos, seu desamparo irradiou até mim mais uma vez, assim como antes. Senti minha mão direita, aquela que adornava um pequeno curativo em sua palma devido aos meus últimos trabalhos na oficina, começar a suar. Logo, minha mão esquerda começou a replicar o fenômeno estranho. Que interessante. O que isso significava? Minha mente soube imediatamente da resposta; eu não sabia exatamente o que fazer e, ao mesmo tempo, sabia que deveria fazer algo. Isto não acontecia muito ocasionalmente. Esta é a primeira vez que me lembro disto acontecer, na verdade. Tch. Repudiei a mim mesmo pelo despreparo infantil. Desta forma, obriguei minhas pernas a, com um pulo, me levar para o mesmo corredor que a menina branca.

Pousei sobre o chão, completando o pequeno pulo. Agora, me mantinha parado no mesmo pequeno feixe de luz que a garota antes ocupava, permitindo que a lua cortasse meu rosto por um de meus olhos enquanto irradiava seu brilho. – Você está bem? – Inconscientemente inquiri. Por dentro sorri, ciente de minha proficiência em lidar comigo mesmo. Anelando seu rosto, mantive meu semblante sério e, ao mesmo tempo, observador. Minha mente estava vazia agora, e a única frase que se abalançava em minha mente, segundo sim segundo não, era onde este diálogo iria parar; ao menos quando não estava me condenando por parecer metade ridículo e metade curioso por aparecer ali. Talvez seja por isso que gárgulas tenham apenas de observar, e não falar.

HP [1.025/1.025] | CH [3.125/3.125] | ST [0/6]
Anonymous
Convidado
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 A noite parecia chamar por Shindora, a escuridão se fazia novamente sua única companheira, ou ao menos era isso que a ninja achava, uma figura destoante daquele cenário chamou sua atenção, a figura feminina parecia querer contato com a ninja de cabelos alvos a mesma iniciou uma conversa mas ela foi indevidamente interrompida e tal figura apenas se desculpou e se distanciou, Shindora prosseguiu olhando para a moça até ela sumir de suas vistas, então percebendo que estava novamente sozinho se prostrou novamente ao chão chorando lágrimas pesadas mas em quantidades menores as anteriores, a menina tinha o peso da culpa toda a sua costa, mas mesmo assim não consegui se livrar, da morte, do gosto do sangue, de todas as mortes e assassinatos, a mando de quem? como ter certeza de que está do lado certo da história, há um lado certo? a menina se perdia em seus devaneios novamente até que o estopim daquele ato chegaria.

Ao ouvir o som de um pouso Shindora olha para frente com seu olhar mais sincero e puro, a tristeza ainda aparente, sem tempo de fazer suas defesas ou de mascarar seus sentimentos, a menina apenas olha a faceta do ser que interrompeu seu lamento, um homem comum, sem detalhes, apenas uma aura comum perguntando se shindora estava bem, a ninja apenas enxuga a lágrima de seu rosto enquanto diz -- Estou ótima, é só um cisco que caiu em meu olho e não esta saindo -- a mentira mais antiga do mundo?, não, a menina estaria usando de uma metáfora para dialogar sem mentir, mas caberia ao ninja saber identificar tal ato, e assim terminaria seu ato, Shindora se levantando e indo ter com o rapaz que subitamente apareceu para ajuda-la.

Shindora: 2075 (hp); 4225/4225 (ck) 000/500 (Same) 000/500 (Hira) 000/1000 (Cristal) 280/280 (Arm)

Considerações:
Arsenal:
Usados:
Anonymous
Convidado
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Mentira, mentalmente denunciei imediatamente assim que a ouvi. Não que isto fosse inesperado, já que era natural que alguém vulnerável tentasse segredar seus verdadeiros motivos. E eu era particularmente bom em esconder sentimentos, então seu olhar me era familiar. Assim que ela se aproximou, ademais, pude vê-la por completo; mesmo que tristes, seus olhos me sussurravam uma grande força. As suas vestes – um haori curto que entremeava azul e branco, com botas, cinto e cachecol pretos – eram bem cuidadas e deixavam-na mais bonita, revelando um atípico senso de arte que me parecia agradável. Reparei, também, em suas mãos. As marcas de desgaste e um ou outro arranhão na parte superficial delas contrastavam com sua pele visivelmente suave e pálida. E, por fim, os pergaminhos que rodeavam o fecho em sua cintura eram a terceira pista de que, além de uma ninja, ela era uma pessoa dedicada. Antes enfastiado com o prospecto de ter de interagir com alguém, agora, por algum motivo, me via receptivo a tentar entendê-la.

Antes que o silêncio se instalasse em nossa curta conversa, busquei algo em minha mente que fosse apropriado para ser falado. Comodamente, algo sobre o chão capturou a atenção de minha visão perpendicular. Assim que abaixei minha cabeça para ver o que era, identifiquei um velho amigo meu. Por um ou dois milésimos de segundos, cogitei se o que estava prestes a fazer era uma boa ideia ou não. Naquele momento, distraí-la de seus problemas pareceria cabível. Abaixei-me, inclinando apenas as minhas costas para pegar o embrulho vermelho para que pudesse retornar meus olhos para seu rosto. – Então você deveria limpar logo este cisco. – Recitei, fazendo questão de manter meu rosto desinteressado enquanto comicamente abria a embalagem de seu chocolate. – Caso contrário, não terei ninguém para me acompanhar em comer os seus doces. – Aproximei a parte exposta do chocolate da minha boca e petisquei o primeiro pedaço. Mesmo exibindo um desinteresse ensaiado em minha aparência, mantinha-me atento à sua reação.

HP [1.025/1.025] | CH [3.125/3.125] | ST [0/6]
Anonymous
Database
[RP] ─ Discromopsia OxxAo3l
[RP] ─ Discromopsia OxxAo3l

RP CANCELADO
@Griffith & @Omikami

Estou cancelando esse RP por um motivo muito simples, mas também pode ser considerado grave. Não sei se os dois citados sabem, mas entrar na conta de outro e postar em ON é proibido. Depois de uma análise de IP e horários, venho trazer algumas coisas que dizem o porquê disso.

Eu conheço um pouco da rotina da Omikami, e sabia que, nas últimas semanas, ela não ficava on-line na parte da tarde. Em um dos tópicos de Solo dela, percebi dois horários um quanto incomuns para ela postar, por isso fui olhar o IP das postagens. Para mostrar a diferença de IPs, além da interferência do outro citado (Griffith), trago primeiro um post anterior aos dois suspeitos, que foi às 13h22.

Tópico: [Cena - Solo] A princesa e a natureza.

Post às 13h22

IP tampado por motivos óbvios. Podemos ver o final dele. Verificando a localidade, deu em um Estado do Brasil, que não vem a calhar dizer qual. As contas desse IP são Omikami, obviamente, e *Anonymous, sua double account. Tudo normal. Agora vem os dois posts que me veio a ficar suspeito sobre, são dois seguidos.

Post às 16h35 & Post às 19h40.

IP foi mudado, além de aparecer o nick de nosso outro envolvido, Griffith. Sobre a localidade do IP, ele dá para um outro Estado do Brasil, um tanto quanto longe do primeiro IP que mostrei. Além disso, podemos ver que o nick Omikami postou 4 vezes, tem mais dois posts na mesma forma.

Fui para o post seguinte a esses dois, para ver como se comportava.

Post às 23h50

O IP voltou para o primeiro, onde volta para o Estado e contém as duas contas da Omikami. Este horário era comum dela estar on-line, na época.

Isso tudo foi no dia 28, o mesmo dia que ela, Omikami, veio até mim pedir uma coisa que na hora não tinha percebido muito bem, mas que fez sentido no final.

Spoiler:

Com isso tudo, comecei a analisar todos os outros posts em ON, a procura dos dois últimos que tinha no IP do Griffith.

Tópico: [Cena - Solo] A princesa e a floresta.

Fui olhando de post em post, sem olhar o horário. Até que achei mais um.

Post às 17h22

Infelizmente, não consegui achar o quarto post feito pelo Griffith, pode ser que esteja antes do que mandei, como também pode estar depois, isso não importa. Apresentei aqui provas que, Griffith entrou na conta da Omikami e fez posts em ON para ela, o que é proibido pela Regra de Exclusividade da Conta, que diz:

Cada conta/acc poderá ser utilizada apenas pelo seu criador, sendo exclusiva a ele. Isso quer dizer que é proibido doar, trocar, vender ou dividir uma conta. No momento em que existe uma postagem reivindicando vaga em alguma organização e, consequentemente, em on, seu usuário não mais poderá se desfazer dela pelos meios citados acima. Tal prática ilegal, se confirmada, poderá gerar punições como o reset da ficha e similares.

Portanto, com tudo posto, venho então aplicar a punição para os dois.

Ambos receberão Reset Total em TODAS AS CONTAS envolvidas a esses dois, e, além disso, não poderão usar QUAISQUER COISAS de AG para criação e uso das novas fichas. Se forem encontrados mais posts feitos por outros, que não a própria Omikami, posteriores a esta decisão, ambos os envolvidos serão banidos do fórum, podendo ser o Griffith de novo ou qualquer outro, não importa.

Se me apresentarem motivos muito, mas muito plausíveis para justificar isso, revogo esta decisão.
Database
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t69813-f-hakai-kyoki#524597
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t69841-gestao-de-ficha-eilish#524990
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